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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA JUSTIÇA FEDERAL

CRIMINAL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE GUANAMBI – SEÇÃO JUDICIÁRIA DA BAHIA.

Ref. Processo n°. 2008.33.09.000380-4

EDSON DOS ANJOS SILVA, brasileiro, divorciado, vereador, portador da


ceé dula de identidade RG n°. 4.668.405 e inscrito no CPF/MF sob o n°. 253.148.405-10,
residente e domiciliado na Fazenda Quebra Cangalha, Zona Rural, cidade de Mucugeê , Estado
Bahia, CEP 46750-000, por intermeé dio de seu advogado e bastante procurador (procuraçaã o
jaé anexada), com escritoé rio profissional sito aà Rua Direito do Comeé rcio, nº 26, Centro,
Mucugeê , Bahia, onde recebe notificaçoã es e intimaçoã es, vem mui respeitosamente, no
processo-crime proposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, em face de suposto
crimes prescritos nos artigos 171, § 3°, c/c artigo 299, todos do Coé digo Penal Brasileiro, aà

presença de Vossa Exceleê ncia apresentar ALEGAÇÕES FINAIS, - MEMORIAIS, pelos


motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.

1ª PRELIMINAR

EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PELA PRESCRIÇÃO

Consideraçaã o merece ser feita sobre a EXTINÇÃÃ O DÃ PUNIBILIDÃDE, PELA


PRESCRIÇÃO. O suposto crime teve inicio em data de 10 de fevereiro de 1995, conforme
oficio enviado pelo INSS de fls. 64 e 65. do processo, onde foi realizado o primeiro saque
apoé s a morte da senhora Ãna Lina Ernesta da Silva, sendo a denué ncia oferecida em data de
07 de março de 2008. O fato ilíécito capitulado na denué ncia tem como pena – reclusaã o 1
(um) a 5 (cinco) anos com aumento de 1/3 da pena, que seria no maé ximo 7 (sete) anos de
pena. Ocorrido o crime, nasce para o Estado a pretensaã o de punir o autor do fato
criminoso. Essa pretensaã o deve, no entanto, ser exercida dentro de determinado lapso
temporal, que varia de acordo com a figura criminosa composta pelo legislador e segundo o
criteé rio do maé ximo cominado em abstrato para a pena privativa de liberdade.

à prescriçaã o da pretensaã o punitiva trata-se de mateé ria de ordem pué blica e,


com tal, deve ser declarada de ofíécio pelo Juiz ou Tribunal. Possíével eé , nos termos do Ãrtigo
61 do Coé digo de Processo Penal, reconhecer a prescriçaã o em qualquer fase do processo.

Portanto, nada impede possa o Magistrado pronunciar-se, atraveé s de


declaraçaã o, antes mesmo da sentença, sobre a causa extintiva da punibilidade, soluçaã o
ademais, mais simples, raé pida, e que nenhum prejuíézo traz aà s partes.

Pois, vejamos artigo 107, IV do CP:

Ãrtigo 107 – Extingue-se a punibilidade:


...
IV – pela prescrição, decadência ou perempção;
...
(grifo e negrito nosso)

Vale ressaltar ainda o artigo 109, III do CP:

Ãrtigo 109 – A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final,


salvo o disposto nos § 1° e § 2° do artigo 110 deste Código, regula-se pelo máximo da pena
privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se:
...
III – em 12 (doze) anos, se o máximo da pena é superior a 4 (quatro) anos
e não excede a 8 (oito);
...
(grifo e negrito nosso)

Vejamos ainda V. Exa. que o inicio da prescriçaã o antes de transitar em julgado


a sentença final começa a correr do dia em que se consumou o crime. EÉ como diz o artigo
111, I do CP.
Ãrtigo 111 – A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final,
começa a correr:
...
I – do dia em que o crime se consumou;
...
(grifo e negrito nosso)

Se o maé ximo da pena eé inferior a 8 (oito) anos ocorre a prescriçaã o em 12


(doze) anos (art. 109, inciso III, do Coé digo Penal).

Em se tratando do delito do artigo 299 do CP, praticado pelo suposto reé u


define o artigo 119, que:

Ãrtigo 119 – No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade


incidirá sob a pena de cada um, isoladamente.

(grifo e negrito nosso)

Sendo assim, o maé ximo da pena tambeé m eé inferior 8 (oito) anos.

E devido a sumula 17 do STJ que diz:

Sumula 17 do STJ - “Quando o falso se exaure ao estelionato, sem mais


potencialidade lesiva, é por este absolvido”.

(grifo e negrito nosso)

Dessa mesma forma devemos rever a jurisprudeê ncia abaixo:

Tribunal de Justiça de Minas Gerais - TJMG.


ESTELIONATO - FALSIDADE IDEOLÓGICA - PRESCRIÇÃO - ILEGITIMIDADE DE PARTE -
ABSORÇÃO DO CRIME-MEIO PELO CRIME-FIM. A pena concreta de dois anos prescreve em
quatro anos, transcorrido este tempo entre o recebimento da denúncia e data do fato,
extingue para o Estado o direito de punir o agente. Qualquer pessoa do povo pode noticiar à
autoridade policial a ocorrência de um crime que se procede mediante ação penal pública
incondicionada, para que esta inicie, se julgar conveniente, as investigações. A falsidade
ideológica, quando perpetrada como meio para a prática do estelionato, deve por este ser
absorvida.
ÃPELÃÇÃÃ O CRIMINÃL Nº 1.0499.06.500003-0/001 - COMÃRCÃ DE PERDOÃ ES -
ÃPELÃNTE(S): CÃRLOS ÃUGUSTO DE REZENDE - ÃPELÃDO(Ã)(S): MINISTEÉ RIO PUÉ BLICO
ESTÃDO MINÃS GERÃIS - RELÃTORÃ: EXMª. SRª. DESª. JÃNE SILVÃ
Segundo o artigo 107, inciso IV, do Coé digo Penal, extingue-se a punibilidade
pela prescriçaã o.

Em razaã o do exposto, requer digne-se Vossa Exceleê ncia, e espera o


denunciado seja acatada a preliminar, declarada a extinçaã o da punibilidade pela prescriçaã o,
com o arquivamento do processo, encerrando-se sem julgamento do meé rito.

2ª PRELIMINAR

EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO

Vem arguir a EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO, com fundamento no


artigo 109, I, § 1°. da nossa Carta Magna e artigo 95, inciso II, do CPP, pelos fundamentos
que se seguem:

Vejamos artigo 95, inciso II, do CPP:

Artigo 95. Poderão ser opostas as exceções de:


II – incompetência de juízo;
(grifo e negrito nosso)

Conforme dita o art. 109, inciso I, § 1°. da Constituiçaã o Federal:

Artigo 109. Aos Juízes Federais compete processar e julgar:


I – As causas em que a União, entidade Autárquica ou Empresa Pública
Federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes,
exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e a
Justiça do Trabalho;
§ 1°. As causas em que a União for autora serão aforadas na seção
Judiciária onde tiver domicilio a outra parte.
(grifo e negrito nosso)

O suposto reé u estaé sendo processado como incurso nas penas dos artigos
171, §3°, c/c 299 do CP, na Justiça Federal criminal da Circunscriçaã o de Guanambi – Seçaã o
Judiciaé ria da Bahia, onde o certo seria na Justiça Federal criminal da Circunscriçaã o de Ireceê
– Seçaã o Judiciaé ria da Bahia, pois vejamos que reside e domicilia na Cidade e Comarca de
Mucugeê – Bahia, conforme Carteira Identificaçaã o (doc. anexo).

Ãssim, tendo resideê ncia e domicilio na cidade e Comarca de Mucugeê – Bahia,


mister reconhecer que o oé rgaã o da Justiça Federal que exerce competeê ncia sobre a aquela
cidade eé a Justiça Federal de Ireceê – Bahia, sendo competente para o processo e julgamento
do feito principal.

DOS FATOS

Pelo que se infere nos autos, naã o haé provas robustas que incriminem o
acusado de ser responsaé vel pelos recolhimentos mensais aos cofres do Instituto Nacional
do Seguro Social – INSS.

Nos autos, as provas produzidas pela acusaçaã o, a fim de dar amparo legal ao
suposto ato delituoso praticado pelo acusado, naã o foram eficazes de produzir os efeitos
desejados aà sua acusaçaã o, visto que as provas documentais produzidas no inqueé rito policial
e instruçoã es processuais trazem dué vidas quanto aà praé tica do crime pelo acusado como
adiante seraé demonstrado e provado.

Na realidade o que ocorreu durante os anos de 1995 a 1997 foi que realmente
existiram saques, conforme demonstra o balancete do INSS na folha 65 do processo. Mas,
por outro lado, segundo se prova os mesmos documentos de fls. 64/65 do Inqueé rito
Policial, os saques foram realizados sem que possa provar o autor. Uma vez que o suposto
reé u logo apoé s o oé bito entregou os documentos a filha da senhora Ãna Lina Ernesta da Silva
de prenome Nelsa, conforme fls. 206, na qual as testemunhas em depoimento confirmam de
fls. 197 e 199.

Em todo o processo aparece como prova contra o denunciado da autoria dos


saques apenas por suposiçaã o do denunciante sem que nenhum documento comprove os
fatos. O denunciante que alega morar ha 32 anos na localidade, mostra grande fragilidade
nas suas afirmaçoã es em que diz naã o reconhecer seus vizinhos e naã o aponta nomes de
pessoas que possam servir de prova do suposto crime.

Vejamos o que diz o denunciante em seu termo de depoimento nas fls.205:


“que pelo que se fala o acusado recebeu o último beneficio no mesmo dia que houve o
registro do óbito, que a falecida tem uma filha; que a mesma nunca fez qualquer
comentário quanto ao fato descrito na exordial; que em razão de comentários que
circulou pela cidade resolveu verificar se os mesmo eram verdadeiros; que primeiramente se
dirigiu ao Cartório de Abaíra e verificou que consta a data do óbito como o ano de 1997; que
consta ainda na certidão que quem é o declarante do óbito foi o acusado; que se dirigiu ao
Hospital Augusta Medrado pedindo o relatório da paciente, tendo então verificado que o óbito
se deu de fato no ano de 1995; que foi informado pelos servidores do Cartório de Abaíra
que os mesmo haviam se dirigido ao correio local e haviam verificado o saque pelo acusado
do beneficio da falecida ainda naquele dia; que não sabe dizer qual servidor do Cartório
de Abaíra se dirigiu ao correio daquela localidade para obter tal informação; (...)”.

Todo depoimento eé recheado de informaçoã es sem comprovaçoã es, de boatos


sem donos reais para que se possa responsabilizar o suposto reé u. Deixando clara a maé feé ,
desse que podemos considerar que de denunciante passa a ser CALUNIOSO.

Nas respostas dadas ao advogado de defesa, o denunciante afirma que nunca


viu o acusado sacar dinheiro, seja no correio ou mediante cartaã o.

Temos que o denunciante afirma que: “que foi informado pelos servidores
do Cartório de Abaíra que os mesmo haviam se dirigido ao correio local e haviam
verificado o saque pelo acusado do beneficio da falecida ainda naquele dia”. Mas na
fls. 43 o INSS afirma que os saques foram feitos por cartaã o magneé tico.

Sendo os saques realizados por cartão magnético não era possível em


1995 que esses saques fossem realizados no correio como alega o denunciante. Os
bancos postais no Brasil só surgiram em 2002, quando a Empresa Brasileira de
Correios e Telégrafos (ETC), em parceria com a instituição financeira privada
BRADESCO, começou a oferecer diversos serviços bancários, como conta corrente,
recebimento de pagamentos de títulos e convênios, cartões de crédito e pagamento
de salários e benefícios do INSS.

EÉ claro que o denunciante se aproveitando de um ato de bondade do Reé u que


a pedido da famíélia se dirigiu ao Cartoé rio de Ãbaíéra para informar o oé bito da senhora Ãna
Lina Ernesta da Silva, sem que esse possa imaginar cometer um delito, e naã o haé tambeé m
responsabilidade do Reé u se os funcionaé rios do Cartoé rio cometeram o erro de colocar a data
do pedido como data do oé bito. E sabemos V. Exa. que eé costume nos Cartoé rios de Registros
Pué blicos, principalmente no Interior, cometer erros grosseiros como este que aconteceu, e
se aproveitando desse erro o denunciador incrimina o reé u caluniosamente, como
estelionataé rio.

Naã o apresentam pessoas que possam provar o crime, pois toda denuncia naã o
passa de “picuinhas” políéticas, em que o adversaé rio do Reé u, ora denunciante, por medo de
naã o se eleger ou para de alguma forma obter vantagem no processo eleitoral em curso,
denuncia em agosto de 2004 durante a campanha eleitoral para prefeito e vereadores.
Destarte diferente do que faz questaã o de afirmar em seu depoimento o candidato Bismar da
Silva Chagas mostra sua ira, raiva, contra o candidato Edson dos Ãnjos Silva, ambos
buscando se eleger vereadores.

Ãinda no depoimento da ué nica testemunha de acusaçaã o relata que realmente


saã o realmente adversaé rios políéticos na mesma regiaã o, fls. 205.

Em relaçaã o ao inqueé rito policial, ao processo, naã o foi eficaz para incriminar
acusado com relaçaã o ao registro do oé bito e nem pelos saques que foram realizados sem o
que o INSS pudesse identificar o sacador.

Deixou de realizar períécia junto ao Banco do Brasil de Ãbaíéra, ué nica


instituiçaã o financeira daquela cidade, a fim de tentar identificar o sacador como sugerido
pelo INSS na folha 64.

Caberia no IPL apurar de forma cabal se o acusado agiu de forma DOLOSÃ ou


naã o, pois o art. 95, d, da Lei 8.212/90 somente se caracteriza pelo dolo, este deixando de
existir, extinta fica a punibilidade do agente.

Tambeé m no IPL naã o ficou provado que os saques foram realizados pelo
acusado cuja atitude eé crucial para responsabilizaé -lo.

Assim o suposto réu de boa fé sempre serviu à senhora Ana Lina Enersta
da Silva quando ainda viva, pois era ele que realizava o favor de retirar o beneficio
previdenciário, pois é comum em Zonas Rurais de cidades do Interior onde o meio de
locomoção é precário. O suposto réu realizava os mesmos favores para outros
beneficiários do INSS, pois o mesmo fazia transporte coletivo em seu veiculo
particular. Sendo difícil para os idosos o deslocamento da Zona Rural a sede do
município por se tratar de estradas ruins, lugares perigosos, assim era de praxe os
idosos solicitar do suposto réu favor de retirar o beneficio.
DO DIREITO

Da Falta da materialidade do Crime

O bem da verdade, a prova coligida no caminhar da instruçaã o naã o eé segura e


taã o pouco convincente, em apontar o reé u, como o autor do crime.

Ora, inexistindo certeza quanto a autoria do fato delituoso, impossíével eé parir-


se um veredicto condenatoé rio, como postulado de forma equivocada, pelo ilustre integrante
do parquet, em suas consideraçoã es finais.

Nesse norte a jurisprudeê ncia eé clara em exigir, para operar-se um juíézo


condenatoé rio da arena penal, da existeê ncia de certeza sobre a autoria e a culpabilidade.

"Insuficiente para embasar decreto condenatório simples probabilidade de autoria de


delito, eis que se trata de mera etapa da verdade, não constitutiva, por si só, de
certeza" (Ãp. 42.309, TÃCrimSP, Rel. GOULÃRT SOBRINHO)

"O Direito Penal não opera com conjecturas ou probabilidades. Sem certeza total e
plena da autoria e da culpabilidade, não pode o Juiz criminal proferir condenação" (Ãp.
162.055. TÃCrimSP, Rel. GOULÃRT SOBRINHO)

O IPL ao deixar de realizar a períécia junto ao banco para apurar a


identificaçaã o do sacador, e o motivo do erro junto ao Cartoé rio de Ãbaíéra para verificar a
existeê ncia do dolo na data do oé bito, deixou de apurar a materialidade do crime,
consequü entemente extinta estaé a punibilidade do acusado por falta de provas, uma vez que
o oê nus da prova incumbe a quem alega, art. 156 do Coé digo de Processo Penal.

Nos autos, data venia e nem na fase do inqueé rito policial, os documentos
solicitados ao INSS provou que o acusado realizou os saques.

Portanto, Exceleê ncia se naã o haé provas robustas no processo que incriminem o
acusado do fato delituoso, inegaé vel pela sua inoceê ncia, consequü entemente, pela sua
absolviçaã o.

Verifica-se possuir o acusado bons antecedentes criminais, por nunca ter


respondido a qualquer processo criminal, o que lhe destaca a sua primariedade; assim
sendo, goza ele de idoneidade moral perante a sociedade e este juíézo.
DOS PEDIDOS

ISTO POSTO REQUER

I – Requer digne-se Vossa Exceleê ncia, e espera o denunciado seja acatada a 1ª


preliminar, declarada a extinçaã o da punibilidade pela prescriçaã o, com o arquivamento do
processo, encerrando-se sem julgamento do meé rito.

II - Requer no caso de naã o ser acatada a 1ª preliminar, que seja acatada a 2ª


preliminar por exceçaã o de incompeteê ncia deste Juíézo, com a remessa do feito para a Justiça
Federal criminal da Circunscriçaã o de Ireceê – Seçaã o Judiciaé ria da Bahia, onde o processo
deveraé ter seu regular prosseguimento, nos termos do art. 108, paraé grafo primeiro, do CPP.

III – Requer que no meé rito, seja determinada a absolviçaã o do reé u, no atinente
ao delito de estelionato e falsidade ideoloé gica, ante a auseê ncia da prova da materialidade,
por força do artigo 386, II, IV e V do Coé digo de Processo Penal.

Certo esteja a Preclara Magistrada, que em assim procedendo, estaraé ,


perfazendo, na geê nese do verbo, a mais líédima e genuíéna JUSTIÇÃ!

Pede e espera deferimento.

Mucugeê /BÃ para Guanambi/BÃ, 27 de maio de 2012.

Bel. Eduardo Barbosa Ferreira

OAB/SP n°. 279.950

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