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1º TRABALHO

1 - DISCIPLINA:

Formação em Ciência da Homeopatia Como Leis Naturais

Aluno: Fábio D. Christovam

Polo: Porto Alegre


Curso de Extensão do Instituto Tecnológico Hahnemann

Formação em Ciência da Homeopatia Como Leis Naturais

Você poderá optar pelo tema de trabalho 1 ou 2 abaixo, embora seja interessante estar atento
aos 2 temas, principalmente sobre o do Direito Popular da Homeopatia que lhe ajudará a estar mais
preparado em caso de algum debate sobre esta questão ainda bastante desconhecida pelas pessoas.

- O "Modelo Hipocrático, Energético, Holístico, Natural, Homeopático" e o "Modelo Alopático,


Químico da Doença".

a) Como você entendeu a Lei de Arndt-Schultz?

1. Em termos gerais: uma substância diluída, estimula o aumento da energia vital; e uma
substância concentrada diminui a energia vital.

2. Isto permite a percepção da dicotomia entre o sistema homeopático-hipocrático e o sistema


alopático-galênico de pensamentos.

3. Quanto maior a diluição, maior será a energia a ser potencializada e aplicada na Terapia
Hipocrática.

a. Ex: uma homeopatia dinamizada na 6DH contém uma energia menor que uma diluída
na 5CH.

4. Quanto maior a concentração, maior será a diminuição da energia vital.

a. Ex: é só experimentar qualquer remédio alopático e observar uma pessoa que


experimentou a quimioterapia. A energia vital é “suprimida”, talvez o termo não seja
nem esse, é “estilhaçada”. (Experiência própria)

5. Pesquisando ainda em outras fontes, com muito cuidado, dado que os dois modelos de
sistemas médicos têm metodologias diferentes de estudo, sendo a do modelo galênico
predominante politicamente; encontrei na Wikipédia em português e inglês, breves menções
sobre a história dos autores sem entrar em detalhes.

a. Na Wikipédia em português há um parágrafo interessante:

i. “Para toda substância, pequenas doses estimulam, dose moderadas inibem e


superdosagens matam”. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arndt_Schultz,
acesso em: 01/05/2018.

b. Na Wikipédia em inglês há uma menção, porém desconsiderando a Homeopatia.

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b) Comente os Princípios da Lei de Hering.

1. A Lei de Hering possui quatro princípios:

a. “A melhora da enfermidade ocorre do interior para o exterior”.

i. Segundo Eizayga, a “força” dos fenômenos vitais tem um sentido


centrífugo, ou seja, do centro para fora, “expelindo”, para fora,
exonerando, através de qualquer meio, a energia, substância, patógeno,
etc., para equilibrar (homeostase), ou seja curar o corpo.

ii. Quando há um obstáculo a esta manifestação natural, ocorre a supressão,


interrompendo esse processo e descolando a energia mórbida que deveria ser
expelida, para dentro do corpo, atingindo algum órgão, ou órgãos, ou
sistemas, causando o adoecimento.

b. “O equilíbrio do organismo ocorre de cima para baixo e o adoecimento de baixo para


cima”.

i. A mente é a primeira a apresentar melhora com a dissolução de “medos e


ansiedades”. Na medida que a mente melhora, a “doença” é “empurrada para
baixo”. Assim, outros órgãos vão apresentar problemas na sequência:
coração, pulmões, rins, intestino, ossos, músculos e pele. Quando algum
problema começar a atingir os dedos dos pés (pontas), é sinal que a cura está
perto e a pessoa está quase sã. Quando saírem bolhas nas solas dos pés, é um
sinal de recuperação da pessoa.

ii. Se houver o sentido inverso é sinal de adoecimento.

c. “Os sintomas desaparecem na mesma ordem que apareceram, aliviando-se primeiro


os orgãos mais importantes e vitais, em seguida os menos importantes e as mucosas e
por fim, a pele”.

i. A esfera psíquica é a primeira hierarquia, seguindo depois os órgãos físicos.


Segundo Vithoukas a ordem de importância dos órgãos físicos e sistemas é a
seguinte:

1. Sistema nervoso

2. Sistema circulatório

3. Sistema endócrino

4. Sistema digestivo

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5. Sistema respiratório

6. Sistema excretor

7. Sistema reprodutor

8. Sistema ósseo

9. Sistma muscular

ii. A hierarquia de importância dos órgão é a que segue:

1. Cérebro

2. Coração

3. Glândula Pineal

4. Fígado

5. Pulmões

6. Rins

7. Testículos/ovários

8. Vértebras

9. Músculos

iii. A compreensão destas hierarquias permite acompanhar o processo de cura, se


a doença apresenta uma direção decrescente, de cima para baixo, na
importância dos sistemas e oŕgãos; ou adoecimento no corpo no sentido
inverso.

iv. Citando Vithoukas sobre a prática da medicina alopática:

1. “Para o profissional que trabalha com a medicina alopática, a


recuperação da asma e constipação é considerada um sucesso e não
se considera o fato de que a doença caminhou para o cérebro,
gerando irritabilidade e ansiedade.

2. Quando ocorre uma cura real no Modelo Hipocŕatico Holístico, a


sequência dos sintomas se dirige do cérebro para os pulmões e depois
para os músculos. Se os sintomas físicos permanecem imutáveis, ou
até pioram, mas aumenta o poder de concentração da pessoa e os
sintomas mentais começam a se harmonizar, tem-se um indicador
seguro de que a evolução da doença está obedecendo ao princípio da
3a Lei de Hering”.

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d. “Os sintomas mais recentes são os primeiros a desaparecer e então vão reaparecendo
os mais antigos”.

i. Kent comenta este ítem dizendo que a cura se processa na ordem inversa da
sua aparição, assim sendo a doença mais recente será eliminada primeiro, e
assim sucessivamente.

ii. Ao aparecer o sintoma mais antigo, então a pessoa estará próxima da da sua
plena recuperação.

2. É ainda de fundamental importância a sua compreensão para sabermos se o tratamento está ou


não surtindo efeito.

3. Segundo o Professor Moreno:

a. “A Lei de Cura de Hering possui princípios que são aplicáveis a qualquer dos
“estímulos terapêuticos positivos” (sistemas de terapia holística, como acupuntura,
florais, biomagnetismo, etc. como descritos nas páginas 59 e 60 deste livro), ou seja,
qualquer estímulo energético positivo aplicado tem o poder de desencadear o
processo de cura, nele se verifica e observa o funcionamento das quatro Leis de Cura
de Hering”. (MORENO, 2013, Pág: 30).

c) Como funciona o modelo Hipocrático, Energético?

1. O Modelo Hipocrático estimula todo sistema a reequilibrar a energia vital e levar o ser a
posição de equilíbrio de suas funções.

2. Lei formulada pelo Professor Moreno (2013, Pág 40), baseada nos princípios das Leis de
Arndt-Schultz e Leis de Hering:

a. “O estímulo energético positivo aplicado no ser vivo gerará uma ressonância


eletromagnética. Esta aumentará a frequência da energia vital e elevará o padrão
estabelecido no nível energético, mental, emocional e físico. Á medida que o padrão
vibratório for sendo instaurado - através do aumento crescente de vibrações mais sutis
- desencadeará a harmonização e a recuperação integral, que atingirá os níveis
energético, mental, emocional e físico”.

3. Esmiuçando as etapas desse processo, o Professor Moreno (2013, Pág. 42) cita as etapas da
“regulação ou estabilização da frequência do padrão energético interno” de acordo com as
seguintes ordens:

a. o estímulo energético positivo gera uma vibração eletromagnética, que desencadeará


um novo padrão vibratório mais elevado;

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b. a mudança afetará os genes que passarão a enviar novas mensagens para que a
inteligência celular seja ativa;

c. haverá intensa atividade energética, mental, emocional, molecular, formação de


anticorpos e novas células dos órgãos doentes produzindo aumento da temperatura
interna e posteriormente, da temperatura externa do organismo;

d. facilitará a pessoa a fazer uma autoanálise, a reviver traumas e resolver conflitos


emocionais;

e. isso gerará um desbloqueio energético e um equilíbrio da temperatura do corpo, com


início da normalização do funcionamento dos órgãos internos que desencadearão:

i. exonerações como: suores, toxinas, catarros, pus, sangue coagulado, remelas,


cerumes, fluxos vaginais e uretrais, etc.,

f. assim, gradativamente inicia-se um processo de normalização do funcionamento do


aparelho digestivo e rins;

g. ajudará a maior absorção e assimilação (de nutrientes) e eliminação de substâncias


estranhas ao organismo;

h. resultará na limpeza e enriquecimento das propriedades que compõe o sangue;

i. mais flexibilidade nas pulsações do coração que bombeará maior volume de líquido
em um movimento rítmico;

j. maior flexibilidade dos pulmões e aumento de capacidade respiratória como também


dos demais órgãos internos;

k. a limpeza do sangue e normalização das pulsações do coração descongestionará as


veias do cérebro, proporcionando um maior número de conexões ou sinapses entre os
neurônios;

l. um equilíbrio mental será constatado através da redução da irritabilidade, da


agressividade, das fobias, neuroses e melhorará o raciocínio e a memória;

m. possibilitará à pessoa aceitar novas concepções frente à família, à comunidade e ao


planeta em que vive;

n. desta forma, constáta-se uma pessoa normalizada e harmonizada no plano mental,


emocional e físico, gerando assim um ser vivo com a sua energia interna estabilizada”
(MORENO, 2013, Pags. 43 - 44).

d) Como funciona o modelo Alopático?

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1. Segundo o Professor Moreno (2013, Pág. 78), com base nas Leis de Arndt-Schultz e
Hering:

a. “Um estímulo energético clínico negativo, aplicado na fase biológica, clínica


e anatômica/local da doença gerará uma ressonância eletromagnética que
diminuirá a frequência da energia estabelecida naquela região. A medida que
esta baixa vibração sobrecarregar o padrão energético já desorganizado ali
vigente, se instaurará um aumento crescente de vibrações com frequências
mais baixas que interferirão nas fases clínica, biológica, nos níveis
energéticos, mentais e emocionais do ser vivo. Isto acarretará em doenças
recorrentes que causarão danos irreversíveis a órgãos de maior hierarquia”.

2. Quaisquer que sejam os sintomas, o Modelo alopático se preucupa em eliminá-lo.


Pela ausência do sintoma se deduz, a “cura” da doença. Porém ao se eliminar os
sintomas, aprofunda-se o desequilíbrio, produzindo uma “supressão”.

a. “A supressão dos sintomas de uma doença local tem sido a meta e objetivo
fundamental da medicina alopática. Para cada sintoma local, os médicos
alopatas administram medicamentos químicos visando erradicar tais sintomas
e consideram uma vitória se os mesmo desaparecerem. Quando já não é mais
possível eliminá-los da fase anatômica ou local das doenças, então se utiliza a
prática e extirpar o órgão doente ou substituí-lo, como se fosse possível,
assim, regular o restante do organismo” (MORENO, 2013, Pág. 80)”.

3. No modelo alopático o ser não é visto com um todo. A cura da doença está
relacionada a cura do sintoma local, mesmo aparecendo sucessivamente em diversas
áreas do corpo não há o reconhecimento da “energia”, do “desequilíbrio”, da “força
vital”. Não há o reconhecimento da “vitalidade”. Apenas o órgão e sua função.
Estacado um, passa-se a outro e assim sucessivamente desconhecendo, ignorando,
ironizando a “energia” do ser e sua “inteligência” própria. A supressão de órgãos de
maneira recorrente, e a não compreensão de suas interdependência energéticas acaba
resultando no processo da metástase.

4. A supressão das secreções do corpo é prática corrente dentro do modelo alopático,


desconhecendo que a mesma é um “elemento perturbador da circulação interna da
energia” (MORENO, 2013, Pág. 82).

a. “O organismo doente, para se normalizar, tenta eliminar o pus, o sangue


coagulado, o catarro, as toxinas, a infecção da gonorréia, da sífilis, como
forma de autorregular” (Idem op. cit). A medicina alopática aplica um
estímulo com a função de estancar esse processo.

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5. O Professor Moreno, citando Kent (MORENO, 2013, Pág. 87):

a. “O que se deve pensar da ideia do mundo médico de hoje é que se deve deter
tudo o que apareça na superfície. São terríveis os danos que representa para o
paciente deter os sinais exteriores. Causam choques tremendos para a
economia interna da pessoa”.

b. …” a cada sintoma oficial curado pela medicina, o paciente está mais fraco
menos energético e cada vez mais próximo do sintoma M., sintoma Morte.

c. “Se a desaparição dos sintomas não é seguida pela restauração da saúde


(ampliação da energia vital, bem estar), não se pode considerar como uma
recuperação”.

e) Como funciona o modelo da Medicina galênica psiquiátrica?

1. Segundo o Professor Moreno (MORENO, 2013, Pág. 96):

a. “O estímulo energético negativo, químico, direcionado às glândulas, a parte


química ou biológica, suprime e silencia os sintomas mentais e emocionais e
diminuem a frequência da energia estabelecida no nível energético, mental e
emocional”.

i. Assim a baixa vibração sobrecarrega e agrava o padrão energético


desarmonizado, que por ressonância afetará até o físico. Persistindo
esse processo por um longo tempo a pessoa pode sofrer lesões
irreversíveis no cérebro, perda do domínio da consciência, além de
enfermidades físicas.

2. O medicamento alopático utilizado em psiquiatria, “interioriza para as camadas mais


profundas do inconsciente os traumas, complexos, as raivas, os sustos, as desilusões,
a ira, a irritabilidade e as insatisfações”, segundo o Professor Moreno (MORENO,
2013, Pág. 99).

a. Há um processo de “entorpecimento”, embotamento, da consciência, assim o


usuário nunca será capaz de entrar em contato com seu “trauma” (só citando
um exemplo) para poder liberá-lo. Agrava-se com uso contínuo, até a perda
da autonomia, chegando no estado de “morto-vivo” como define Jong Suk
Yum, segundo o Professor Moreno (MORENO, 2013, Pág. 99).

b. Citando Chopra (MORENO, 2013, Pág. 100):

i. “Os médicos têm receitado a seus doentes mentais certas substâncias

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que alteram a mente, os psicotrópicos. São drogas que afastam os


sintomas evidentes da doença, principalmente a depressão, a mania, e
as alucinações. Os sintomas são aliviados, algumas vezes até de
modo súbito e dramático, pois muitos pacientes não toleram o
embotamento mental nem a fadiga, que são os efeitos colaterais mais
comuns. Os críticos destas terapias à base de drogas costumam
chamá-las de lobotomias químicas e as acusam de destruir a
dignidade humana do paciente”.

c. Citando Lowen (MORENO, 2013, Pág. 101):

i. “As pessoas normalmente suprimem o medo, pois têm um efeito


entorpecedor; suas fúrias, por serem demasiadamente perigosas; e
seu desespero, por ser demais encorajador. Também é comum
suprimirem sua consciência da dor, como a dor de um desejo não
satisfeito, por não poder suportá-la”.

3. O “não reconhecimento” da emoção, do sentimento, sua “supressão”, “diminui a


excitação do corpo e a concentração da mente”. Nossa mente quer essencialmente o
controle (gatilho imaginário da ansiedade), em detrimento de “ser” e “estar cada vez
mais vivo”, em outras palavras, experienciar a vida com consciência e clareza mental
(Idem op. cit, Pág. 102).

4. Revivenciar as dores e traumas que aconteceram no passado, as causas vem a tona,


das emoções trancadas, havendo a “liberação” destas e entrando em um processo
estado harmonização.

f) Qual o Modelo de Recuperação da Alta Hierarquia?

1. A Terapia Hipocrática Energética acessa e reequilibra outros corpos:

a. corpo etérico ou vital;

b. o corpo astral ou emocional;

c. a consciência, corpo mental;

d. corpo causal, ou búdico;

e. e o átmico.

i. além das sensações registradas nas Matérias Médicas e Repertórios.

2. As emoções negativas como ó ódio, maldade, maus pensamentos, inveja,


desequilíbrios, formam máculas no plano da consciência e do espírito (corpo
emocional).

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a. Uma vibração positiva tem o poder de dissolver e desbloquear essas


máculas energéticas, nestes corpos.

b. Aqui experimentamos a Lei de Hering, a melhora começa nesses corpos mais


sutis. No corpo mental, e emocional percebemos antes com a dissolução das
emoções e sensações negativas. Tomamos consciência disso através de nossa
“mente”. A parte mais física da mente é o cérebro, daí a melhora ser sentida
primeiro na “cabeça”. Cabeça, como “local” onde a mente se expressa no
mundo, através dos sentidos.

c. Na fase biológica acontece os processos de exoneração. Está acontecendo o


processo de purificação do sangue, através de qualquer meio de exoneração.

d. Na medida que o sangue se purifica, os órgãos vão se restabelecendo, vão se


equilibrando.

e. Quando isso acontece, as feridas, tumores, úlceras vão se reduzindo e se


extinguindo naturalmente.

i. Neste processo existe a “agravação”. Segundo o Professor Moreno:


“Não existe recuperação sem agravação ou exoneração que pode ser
física, mental ou emocional. O agravamento ou crise curativa é uma
prova concreta para o paciente e para o clínico de que está havendo
um processo de cura” (MORENO, 2013, Pág. 108).

3. Porém, para que seja possível uma cura da mais alta hierarquia, que é “muito rara
na humanidade” (MORENO, 2013, Pág. 114) um outro fator deve entrar em questão:

a. A do curador e a da pessoa a ser curada.

b. “O estímulo tem que partir do corpo do curador e ser dirigido diretamente


para o corpo energético do doente” e “exige a presença da consciência
intuitiva do curador e a presença da consciência intuitiva do doente”.

i. Nesse modelo, “não pode ser acessado pelos estímulos terapêuticos


de substâncias energéticas homeopáticas, ou como estímulos físicos
da acupuntura, ou bioenergética”, ou ainda outros.

c. “O curador, e no momento da cura, tem que estar harmônico, equilibrado,


justo, puro, dotado de bondade e um amor infinito para poder emitir a
vibração eletromagnética para o doente. E o doente, para ser curado nesse
processo, tem que estar consciente de que está sofrendo um processo curativo
por parte do curador e, além de estar acreditando neste, deve estar receptivo
às vibrações energéticas que lhe estão sendo enviadas” (MORENO, 2013,

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Pág. 114).

i. Somente esta sintonia, entre curador e doente poderá ser eficaz no


processo de cura da mais alta hierarquia.

g) Como facilitar a ação da recuperação?

1. Utilizando estímulos positivos para que o corpo volte ao seu estado de harmonia.
Porém, são várias questões a se abordar nesse termo. É um processo que envolve
várias facetas:

a. A terapia hipocrática energética;

b. A postura do curador e do “doente”;

c. A busca e manutenção de hábitos e alimentação saudável;

d. A postura mental e espiritual do paciente.

e. A conduta do tratamento escolhido, e desses fatores envoldidos.

h) Como facilitar a manutenção da ação da doença?

1. Utilizando-se dos métodos materialistas e cartesianos da medicina alopática.

a. da supressão dos sintomas através de doses maciças de medicamentos


alopáticos;

b. da não tomada de consciência de outras dimensões;

c. da manutenção de hábitos e alimentação não adequados;

d. do não cultivo de uma mente espiritual saudável;

i. persistindo em vários hábitos mentais negativos;

ii. consegue-se um profundo sucesso na manutenção das doenças.

Referência:

MORENO, José Alberto - Terapia Energética - O confronto com a medicina alopática


- Editora Hipocrática Hahnemanniana, Belo Horizonte, 2013.

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