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APOSTILA

D E P O RT U G U Ê S

provas de BOLSA
cursos técnicos ETEC
escolas da EMBRAER
cursos do SENAI
colégios MILITARES
e muito mais!
GUIADOVESTIBULINHO
O que você vai aprender nessa
apostila?
Nessa apostila você vai aprender sobre as matérias mais
importantes e que mais caem nos vestibulinhos de todo o país, e
mais especificamente nas provas da Etec, Embraer, Senai e
Colégios Militares.

Resumi e organizei os principais assuntos que você precisa saber


para garantir uma vaga nos melhores colégios e cursos técnicos
do Brasil.

Está fácil, está resumido e está divertido para você aprender tudo e
mandar bem nas provas para o Ensino Médio.

#boraestudar
#japassei
Essa apostila que você tem em mãos vai te ajudar a se
preparar para provas de bolsas de colégios
particulares, cursos técnicos gratuitos da
ETEC, escolas da Embraer,
SENAI e colégios militares.

Por isso conto com seu esforço e


entusiasmo para estudar bastante.
Tudo o que você precisa está aqui,
agora é com você.

Bons Estudos :)
Quem sou eu?
Meu nome é Diego William, e minha missão esse ano é fazer
você passar em um vestibulinho de Ensino Médio!

Sou Engenheiro de Materiais de formação e professor de


coração...

Sou de São José dos Campos/SP, vim de escola pública, nunca


tive dinheiro pra pagar um colégio particular, por
isso sempre lutei para passar em um
vestibulinho e mudar minha vida.

E deu certo! Passei em 6 vestibulinhos


e em 8 vestibulares!

Desde 2013 trabalho como professor


e mentor para alunos que sonham em
passar em um vestibulinho...

Mas em 2018 resolvi fazer diferente:


fundei o Guia do Vestibulinho, que já
ajuda literalmente milhares de alunos
a se prepararem para as provas de bolsa e
vestibulinhos das maiores e melhores
escolas do país.
APOSTILA
D E P O RT U G Û E S
SINÔNIMOS E ANTÔNIMOS
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
A semântica é a parte da linguística que estuda o significado das palavras,
a parte significativa do discurso. Cada palavra tem seu significado
específico, porém podemos estabelecer relações entre os significados
das palavras, assemelhando-as umas às outras ou diferenciando-as
segundo seus significados.

SINONÍMIA: Sinonímia é a divisão na Semântica que estuda as palavras


sinônimas, ou aquelas que possuem significado ou sentido semelhante.
Algumas palavras mantêm relação de significado entre si e representam
praticamente a mesma ideia. Estas palavras são chamadas de sinônimos.

Ex: certo, correto, verdadeiro, exato.

Sendo assim, SINÔNIMOS são palavras que possuem significados


semelhantes.
A contribuição greco-latina é responsável pela existência de numerosos
pares de sinônimos:
- adversário e antagonista;
- translúcido e diáfano;
- semicírculo e hemiciclo;
- contraveneno e antídoto;
- moral e ética;
- colóquio e diálogo;
- transformação e metamorfose;
- oposição e antítese.

ANTONÍMIA: É a relação entre palavras de significado oposto


Outras palavras, ainda, possuem significados completamente divergentes,
de forma que um se opõe ao outro, ou nega-lhe o significado. Estas
palavras são chamadas de antônimos.

Ex: direita / esquerda, preto / branco, alto / baixo, gordo / magro.


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Desta forma, ANTÔNIMOS são palavras que opõem-se no seu
significado.

Observação: A antonímia pode originar-se de um prefixo de sentido


oposto ou negativo:
- bendizer e maldizer;
- simpático e antipático;
- progredir e regredir;
- concórdia e discórdia;
- ativo e inativo;
- esperar e desesperar;
- simétrico e assimétrico.
FLEXÃO DE GÊNERO
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Na língua portuguesa há dois gêneros: o masculino, antecedido pelo artigo
"o"; e o feminino, antecedido pelo artigo "a".

Exs.:
o sabão – o carro – o colchão – o sol – o macarrão
a espuma – a mesa – a colcha – a nuvem – a salada

Os substantivos podem ser biformes e uniformes.

a) substantivos biformes – são aqueles que possuem duas formas para


indicar o gênero. Abaixo, mostramos algumas formações do feminino nos
substantivos biformes.
Grande parte dos substantivos terminados em -o (forma masculina),
mudam para -a (forma feminina).

Exs.:
menino – menina
boneco – boneca
gato – gata

Os substantivos terminados em -ão (forma masculina) podem passar para


-ã, -oa ou ainda para -ona na forma feminina.

Exs.:
capitão – capitã
leão – leoa
valentão - valentona

Na maioria dos substantivos terminados em -or (forma masculina)


acrescentamos -a na sua forma feminina.

Exs.:
cantor – cantora
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animador – animadora
vendedor - vendedora
Porém, alguns substantivos terminados em -or (forma masculina)
substituem o sufixo -or por -eira em sua forma feminina.

Exs.:
lavador – lavadeira
arrumador - arrumadeira

Alguns substantivos terminados em -e (forma masculina) mudam a


terminação para -a (forma feminina).
E
xs.:
governante – governanta
mestre – mestra
monge – monja

Nos substantivos terminados em -ês, l e z (forma masculina)


acrescentamos -a no feminino.

Exs.:
camponês – camponesa
bacharel - bacharela
juiz – juíza

Alguns substantivos que indicam ocupação ou título formam o feminino


com os sufixos -esa, -essa e -isa.

Exs.:
barão – baronesa
conde – condessa
sacerdote - sacerdotisa

Além das formações apresentadas acima para os substantivos biformes,


também temos outras formações que não se encaixam em nenhum
desses grupos, são as chamadas formações irregulares, como podemos
ver abaixo.
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Ateu – ateia
ator – atriz
avô – avó
czar – czarina
dom – dona
embaixador – embaixatriz
europeu – europeia
frade – freira
galo – galinha
guri – guria
herói – heroína
imperador – imperatriz
judeu – judia
mandarim – mandarina
perdigão – perdiz
peru – perua
pigmeu – pigmeia
rapaz – rapariga
rei – rainha
réu – ré
sultão – sultana

Na categoria dos substantivos biformes, também temos aqueles que


possuem palavras diferentes para o masculino e feminino.
Bode – cabra
boi – vaca
carneiro – ovelha
cavaleiro – amazona
cavalheiro – dama
cavalo – égua
genro – nora
homem – mulher
pai – mãe
zangão – abelha

b) Substantivos uniformes: são aqueles que possuem apenas uma forma


para os dois gêneros. Eles podem ser comuns-de-dois, epicenos e
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sobrecomuns.
Comuns-de-dois: São aqueles que diferenciam o gênero através da
anteposição do artigo o (masculino) e do artigo a (feminino).

Exs.:
o capitalista – a capitalista
o estudante – a estudante
o cliente – a cliente

Epicenos: são os nomes de animais e plantas que diferenciam os gêneros


acrescentando as palavras macho e fêmea.

Exs.:
cobra macho – cobra fêmea
peixe macho – peixe fêmea

Sobrecomuns: são aqueles que possuem apenas uma forma, tanto para o
masculino quanto para o feminino.

Exs.:
a criança
o indivíduo
a testemunha

Observações:
1) Os nomes de rios, ventos, montes, pontos cardeais e meses são
masculinos porque essas palavras estão subentendidas.

Exs:
o (rio) Nilo
o (vento) Aragano
o leste
o (oceano) Atlântico
o (mês) maio

2) Há ainda os substantivos que quando estão no masculino possuem um


significado e quando estão no feminino o significado é alterado.
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Exs.:
o cabeça (o chefe) – a cabeça (parte do corpo)
o capital (dinheiro, bens) – a capital (cidade principal)
o rádio (aparelho) – a rádio (estação)

3) Abaixo, apresentamos uma lista de substantivos que podem oferecer


dúvidas em relação ao seu gênero:

Masculinos: Os nomes das letras do alfabeto, dó, formicida, lança-perfume,


pijama, saca-rolhas, sanduíche, sósia, telefonema.

Femininos: aguardente, alface, análise, cal, cólera, dinamite, fênix, fruta-pão.

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FLEXÃO DE ADJETIVOS
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Ao conhecermos sobre os conteúdos gramaticais de uma forma geral,
um aspecto extremamente relevante é entendermos sobre o sentido
denotativo no que se refere ao conceito de um determinado termo.

Para tal, iniciaremos o referente assunto enfatizando sobre a maneira


como se dá a flexão:

Assim como os substantivos, os adjetivos são mutáveis quanto ao gênero,


número e grau, sendo que tais termos nos remetem à ideia de
singular/plural, masculino/feminino, aumentativo/diminutivo.

Quanto ao gênero, subdividem-se em:


Uniformes – Possuem apenas uma forma, sendo aplicada tanto a
substantivos masculinos, quanto a femininos:

Exemplos:
garoto feliz – garota feliz
mulher triste – homem triste
momento anterior – hora anterior

Biformes – Possuem duas formas distintas de aplicabilidade, uma para o


masculino e outra para o feminino:

Exemplos:
professor dinâmico – professora dinâmica
alunos inquietos – alunas inquietas
gato furioso – gata furiosa
Quanto ao número:

Os adjetivos simples geralmente concordam com o substantivo a que


eles se referem:

Exemplos: 12
criança amável – crianças amáveis
jovem trabalhador – jovens trabalhadores
público animado – públicos animados

Já os adjetivos compostos, obedecem a algumas regras específicas, na qual


somente o último elemento é flexionado:

Exemplos:
olhos castanho-claros
esculturas greco-romanas
comemorações cívico-religiosas

Há algumas exceções, como é o caso de:


azul-marinho e azul-celeste, ambos são invariáveis, observe:
ternos azul-marinho
lingeries azul-celeste
surdo-mudo – os dois elementos são variáveis:

Exemplos:
alunos surdos-mudos
garotas surdas-mudas

*Quando o segundo elemento representar um substantivo, também


permanece invariável:

Exemplos:
vestidos amarelo-limão
geladeiras branco-gelo
tecidos verde-oliva

Quanto ao grau:
Apresentam-se em dois graus: comparativo e superlativo:
Grau comparativo- subdivide-se em:

Comparativo de igualdade – Paulo é tão alto quanto seu irmão


Comparativo de inferioridade – Paulo é menos alto que (ou do que) seu
irmão.
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Comparativo de superioridade – Paulo é mais alto que (ou do que) seu
irmão.
Grau superlativo – subdivide-se em:
Superlativo relativo de inferioridade – Mariana é a menos esforçada das
irmãs.
Superlativo relativo de superioridade – Marcos é o mais calmo de toda a
família.
Superlativo absoluto – é quando a qualidade é expressa de maneira
intensificada.
Superlativo absoluto analítico – A funcionária é extremamente (ou
bastante, muito) esforçada.

Superlativo absoluto sintético – A recepcionista é agradabilíssima.


Note que o superlativo absoluto sintético é formado pelo acréscimo do
sufixo - íssimo, -rimo, - imo.

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USO DE CRASE
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Você sabe o que é crase?

A palavra crase tem origem na Grécia e significa mistura ou fusão. Na


língua portuguesa, a crase indica a contração de duas vogais idênticas, mais
precisamente, a fusão dapreposição a com o artigo feminino a e com o a
do início depronomes. Sempre que houver a fusão desses elementos, o
fenômeno será indicado através da presença do acento grave, também
chamado de acento indicador de crase.

Para usar corretamente o acento indicador de crase, é necessário


compreender as situações de uso nas quais o fenômeno está envolvido.
Aprender a colocar o acento depende, sobretudo, da verificação da
ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome.
Observe abaixo os principais casos em que o acento grave deve ser
utilizado, casos em que seu uso não é permitido e os casos em que seu
emprego é facultativo:

Casos em que nunca ocorre crase:

- Antes de palavra masculina (pois antes de masculina não ocorre o artigo


“a”, indicador do gênero feminino): pagamento a prazo; andar a cavalo; sal
a gosto.

- Antes de verbo (porque antes de verbo não ocorre artigo): O suspeito


está disposto a ajudar.

- Antes de pronomes em geral (porque antes deles, geralmente, não


ocorre artigo): Ele disse a ela que não fará a viagem; Ele falou alguma coisa
a você?

- Antes de nome de cidade (porque antes de nomes de cidade não se


emprega artigo):Você não vai a Natal?
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- Expressões formadas por palavras repetidas: Cara a cara; frente a frente;
minuto a minuto.

- “A” antes de palavras flexionadas no plural: Os dados coletados não se


referem a populações indígenas.

- Depois de preposições como para, perante, com e contra: O encontro


foi marcado para as 18 h; A manifestação é contra a corrupção.

Casos em que sempre ocorre a crase

- Locuções adverbiais femininas que expressam ideia de tempo, lugar e


modo: Às vezes Mariana vai à escola de ônibus; O aluno fez a lição às
pressas e entregou para a professora.

- Locuções prepositivas: Os médicos estão à espera do paciente à


esquerda do corredor.

- Locuções conjuntivas (existem apenas duas locuções desse tipo): À


medida que o tempo passa, o casal fica mais apaixonado; À proporção que
os dias passavam, o medo crescia.

Casos em que a crase é opcional

- Antes de pronomes possessivos femininos minha, tua, nossa etc. (pois


nesses casos o uso do artigo antes do pronome é opcional): Os presentes
foram entregues à minha irmã ou Os presentes foram entregues a minha
irmã.

- Antes de nomes de mulheres (pois aqui o artigo é opcional): Felipe fez


um pedido à Raquel ou Felipe fez um pedido a Raquel.

- Antes da palavra até (se depois dela houver uma palavra feminina que
admita artigo, a crase será opcional): Os amigos foram até à praça ou Os
amigos foram até a praça.

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PRONOMES
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
O pronome é uma classe gramatical variável, ou seja, flexiona-se em
gênero e número. Ele tem a função de relacionar o substantivo a uma das
três pessoas do discurso (quem fala, com quem se fala e de quem se fala),
podendo ainda indicar a posse de um objeto ou sua localização. Quando
substituem o substantivo, denominam-se pronome substantivo; quando o
acompanham, pronome adjetivo.

Os pronomes classificam-se em: pessoais, possessivos, demonstrativos,


interrogativos, indefinidos e relativos. Acompanhe a seguir as
características de cada pronome:

1. Pronomes pessoais
Os pronomes pessoais indicam as pessoas gramaticais, também chamadas
de pessoas do discurso (Eu, tu, ele, nós, vós, eles). Eles podem pertencer
ao caso reto e ao caso oblíquo. Para cada pronome reto, há um
correspondente no caso oblíquo.Veja a explicação
Eu - Me, mim, comigo.
Tu - Te, ti, contigo.
Ele - Se, o, a, lhe, si, consigo.
Nós- Nos, conosco.
Vós - Vos, convosco.
Eles - Se, os, as, lhes, si, consigo.

Os pronomes do caso reto exercem a função sintática de sujeito,


enquanto os do caso oblíquo, de complemento. Por isso, construções
como: “Você trouxe para mim comer?” ou “Isso é para mim fazer” são
equivocadas, pois, nos dois exemplos, o pronome oblíquo está exercendo
uma função que não lhe pertence, a de sujeito. Portanto, para os
enunciados ficarem gramaticalmente corretos, devem ser construídos
assim: “Você trouxe para eu comer?” e “Isso é para eu fazer”.

Veja a seguir os pronomes retos e oblíquos exercendo suas funções


gramaticais: 17
I. Lorenzo saiu de férias. Ele vai viajar. (pronome reto – função sujeito)
II. Alguém me chamou? (pronome oblíquo – função de complemento)
Atenção: Os pronomes substantivos exercem as mesmas funções
sintáticas do substantivo, e os pronomes adjetivos, as mesmas do adjetivo.
É importante atentar para esse detalhe!

2. Pronomes de tratamento

Os pronomes de tratamento indicam uma forma indireta de nos


dirigirmos aos nossos interlocutores (parceiros na comunicação). Esses
pronomes são divididos por grau de formalidade, portanto, para cada
contexto, há um pronome de tratamento a ser utilizado. Embora indiquem
interlocução (conversa), o que indicaria o uso da segunda pessoa do
discurso (tu), com os pronomes de tratamento, os verbos devem ser
usados na terceira pessoa.

Veja os exemplos:
I.Vossa Excelência está atrasada para a sessão. (Ministra)
II.Vossa Alteza está muito elegante. (Princesa)
III. O senhor já sabe quando chegará o ofício? (Pessoas mais velhas ou a
quem se deve respeito)
IV.Você não aprende mesmo! (Indica tratamento informal).

3. Pronomes possessivos

Os pronomes possessivos estabelecem a ideia de posse entre o objeto e


as três pessoas do discurso.

Portanto:
1ª pessoa do discurso (eu) - meu, minha, meus, minhas.
2ª pessoa do discurso (tu) - teu, tua, teus, tuas.
3ª pessoa do discurso (ele) - seu, sua, seus, suas.
1ª pessoa do discurso – plural (nós) - nosso, nossa, nossos, nossas.
2ª pessoa do discurso – plural (vós)- vosso, vossa, vossos, vossas.
3ª pessoa do discurso – plural (eles) - seu, sua, seus, suas.

Veja os exemplos:
I. O carro é meu. (Objeto pertence à 1ª pessoa do discurso – eu)
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II. Nossa casa é linda. (Objeto pertence à 1ª pessoa do discurso – nós)
III. Sua roupa está suja. (Objeto pertence à 3ª pessoa do discurso – ele ∕
ela)

*O gênero e o número dos possessivos concordam com o objeto


possuído.
Ex. João, sua camisa é linda.
*Os pronomes de tratamento utilizam os pronomes possessivos na 3ª
pessoa.
Ex.Você deve encaminhar sua solicitação o mais rápido possível.

4. Pronome demonstrativo

Indica a localização dos seres em relação ao espaço e ao tempo. Também


se relaciona às três pessoas do discurso, determinando a proximidade
entre elas e o objeto. Flexiona-se em gênero e número.
1ª pessoa - este, esta, estes, estas, isto (Os seres ou objetos estão
próximos da pessoa que fala).
2ª pessoa - esse, essa, esses, essas, isso (Os seres ou objetos estão
próximos da pessoa com quem se fala).
3ª pessoa - aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo (Os seres estão longe
tanto do emissor (quem fala) quanto do receptor (com quem se fala)).

Ex.:
Minha bolsa é aquela.
Esta é minha caneta.
Essa camisa está suja.

5. Pronome Indefinido

Os pronomes indefinidos são usados para demonstrar imprecisão ou


indeterminação, por esse motivo, referem-se sempre à 3ª pessoa do
discurso. Podem ser variáveis (sofrem modificações quanto ao gênero e
ao número) ou invariáveis (não se flexionam). Quando acompanharem o
substantivo, serão pronomes adjetivos, portanto, exercerão a função
sintática própria do adjetivo. Quando substituírem o nome, serão,
portanto, pronome substantivo, logo, exercerão as mesmas funções
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sintáticas do substantivo.

Veja os exemplos:

- Alguém me chamou? (pronome substantivo)


- Muitas pessoas precisam de assistência. (pronome adjetivo)

Acompanhe a lista dos pronomes indefinidos:


Variáveis: algum, bastante, certo, muito, nenhum, outro, pouco, qualquer,
tanto, todo, um, vários, quanto.
Invariáveis: cada, nada, ninguém, alguém, algo, outrem, tudo, quem, demais.

6. Pronomes relativos

Os pronomes relativos recebem esse nome porque se relacionam ao


termo anterior e têm a função de substituí-lo. Eles são necessários para
evitar a repetição desnecessária dos termos.

Veja os exemplos:
- Essa é a empresa que lhe falei.
- A casa onde moro é linda.
- Não conheço a pessoa a quem você entregou a carta.

Os pronomes relativos podem ser variáveis ou invariáveis.Veja:


Variáveis: o qual, cujo, quanto.
Invariáveis: que, quem, onde.

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VERBOS
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Verbo é a palavra que exprime um fato, localizando-o no tempo.
Geralmente exprime ideia de ação, estado ou fenômeno. É importante
ressaltar que os verbos podem expressar outros tipos de fatos que não
ação, estado ou fenômeno.

A língua portuguesa é riquíssima em vocábulos e existem,


aproximadamente, cerca de onze mil verbos, divididos em três subgrupos
chamados de conjugações. Conjugar um verbo é dizê-lo em todas as suas
formas nas diversas pessoas, números, tempos, modos e vozes.

São três as conjugações:


- Primeira conjugação: os verbos terminados em -ar: amar, cantar,
dançar;
- Segunda conjugação: os verbos terminados em -er: fazer, comer,
crescer;
- Terceira conjugação: os verbos terminados em -ir: pedir, partir,
sentir.

O verbo apresenta várias flexões. São elas:


- Pessoa: primeira, segunda e terceira;
- Número: singular e plural;
- Modo: indicativo, subjuntivo e imperativo;
- Tempo: presente, pretérito e futuro;
- Voz: ativa, passiva e reflexiva.

Além das conjugações e flexões, os verbos apresentam-se sob diferentes


formas, denominadas formas nominais. São elas: infinitivo, gerúndio e
particípio. Apresentam terminações próprias que podem identificá-las
com facilidade:

Exemplos:
Infinitivo (-r): Dançar, fazer, sentir
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Gerúndio (-ndo): Dançando, fazendo, sentindo
PREPOSIÇÕES
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SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Particípio (-ado): Dançado, falado, sentido

PEREZ, Luana Castro Alves. "O que é verbo?"; Brasil Escola. Disponível em
<http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-verbo.htm>.
Acesso em 21 de fevereiro de 2018.
A preposição faz parte da classe de palavras invariáveis da língua
portuguesa. Sua principal função é estabelecer entre palavras e orações
relações de sentido e de dependência, portanto, uma relação de
subordinação. Apesar de não desempenharem função sintática, as
preposições são importantes para a construção do texto, pois atuam
como conectivos, elementos indispensáveis para a coesão textual. Em
determinadas situações, as preposições serão fundamentais para a
compreensão da frase ou da oração.

Classificação das preposições

Para facilitar nossos estudos, as preposições foram classificadas em


preposições essenciais e preposições acidentais:

Preposições essenciais: Chamamos de preposições essenciais as


palavras que não desempenham outra função na língua portuguesa,
atuando apenas como preposições. São elas:

a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem,
sob, sobre, trás.

- Os jogadores jogaram a partida contra o time da casa.


- O réu compareceu perante o juiz para ouvir a sentença.
- Os alunos estudaram para a prova de matemática.

É importante ressaltar que não devemos confundir a preposição a com o


artigo definido a e com o pronome a, visto que a preposição é uma
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palavra invariável, o que não acontece com o pronome e com o artigo, que
podem ser flexionados de acordo com a estrutura sintática.

Preposições acidentais: Diferente do que ocorre com as preposições


essenciais, que não podem exercer outra função a não ser a função de
preposição, as preposições acidentais são termos que, dependendo do
contexto no qual se encontram, podem atuar como preposições. São elas:

como, conforme, consoante, exceto, fora, mediante, salvo, segundo, senão,


tirante, visto etc.

- A entrada na festa só será permitida mediante pagamento.


- Os alunos saíram-se mal nos exames, visto que não estudaram.
- A sentença foi dada conforme o esperado.

À união de duas ou mais palavras que atuam como preposição é dado o


nome de locução prepositiva, sendo que a última palavra da locução será,
obrigatoriamente, uma preposição. Observe os exemplos:

Por trás de, por cima de, por causa de, perto de, junto de, junto a, abaixo
de, acerca de, acima de, ao lado de, de acordo com etc.

- Por causa de sua insatisfação, o funcionário pediu demissão de seu


emprego.
- A criança aproximou-se e sentou-se perto de seus colegas de escola.
- O trabalho deve ser entregue de acordo com as regras determinadas.

As preposições também podem formar combinações e contrações ao


unirem-se com outras palavras. Na combinação, a preposição mantém
todos os seus fonemas. Observe os exemplos:

a + o(s) = aos

preposição + artigo = combinação

- Os diplomas foram entregues aos formandos.

Quando a preposição se une à outra palavra e, nesse processo, sofre


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alterações em seus fonemas, dizemos que houve uma contração. Observe
os exemplos:

da = de (preposição) + (artigo)

no = em (preposição) + o (artigo)

numa = em (preposição) + uma (artigo)

dessa = de (preposição) + essa (pronome demonstrativo)

- Bentinho se mudou da velha casa da rua Matacavalos.

- Encontraram-se numa festa qualquer e logo se casaram.

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CONCORDÂNCIA NOMINAL
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A Concordância Nominal é o acordo entre o nome (substantivo) e seus
modificadores (artigo, pronome, numeral, adjetivo) quanto ao gênero
(masculino ou feminino) e o número (plural ou singular).

Exemplo: Eu não sou mais um na multidão capitalista.

Observe que, de acordo com a análise da oração, o termo “na” é a junção


da preposição “em” com o artigo “a” e, portanto, concorda com o
substantivo feminino multidão, ao mesmo tempo em que o adjetivo
“capitalista” também faz referência ao substantivo e concorda em gênero
(feminino) e número (singular).

Vejamos mais exemplos:


- Minha casa é extraordinária.

Temos o substantivo “casa”, o qual é núcleo do sujeito “Minha casa”. O


pronome possessivo “minha” está no gênero feminino e concorda com o
substantivo. O adjetivo “extraordinária”, o qual é predicativo do sujeito
(trata-se de uma oração com complemento conectado ao sujeito por um
verbo de ligação), também concorda com o substantivo “casa” em gênero
(feminino) e número (singular).

Para finalizar, veremos mais um exemplo, com análise bem


detalhada:
- Dois cavalos fortes venceram a competição.

Vídeo aula completa no


YouTube!
acesse pelo link
https://www.youtube.com/playlist?list=PL6VN9fkJM_tuyAVJrdw8EzDURdC0MDwqx
Primeiro, verificamos qual é o substantivo da oração acima: cavalos. Os
termos modificadores do substantivo “cavalos” são: o numeral “Dois” e o
adjetivo “fortes”. Os termos que fazem relação com o substantivo na
concordância nominal devem, de acordo com a norma culta, concordar
em gênero e número com o ele.

Nesse caso, o substantivo “cavalos” está no masculino e no plural e a


concordância dos modificadores está correta, já que “dois” e “fortes”
estão no gênero masculino e no plural. Observe que o numeral “dois”
está no plural porque indica uma quantidade maior do que “um”.

Então temos por regra geral da concordância nominal que os termos


referentes ao substantivo são seus modificadores e devem concordar
com ele em gênero e número.

Importante: Localize na oração o substantivo primeiramente, como foi


feito no último exemplo. Após a constatação do substantivo, observe o
seu gênero e o número. Os termos referentes ao substantivo são seus
modificadores e devem estar em concordância de gênero e número com
o nome (substantivo).

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CONCORDÂNCIA VERBAL
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A concordância verbal refere-se à relação de dependência estabelecida
entre um termo e outro mediante um contexto oracional. Os agentes
principais desse processo são representados pelo sujeito, que funciona
como subordinante; e o verbo, o qual desempenha a função de
subordinado.

Dessa forma, temos que a concordância verbal caracteriza-se pela


adaptação do verbo aos quesitos “número e pessoa” em relação ao
sujeito.

Exemplificando, temos:
O aluno chegou atrasado.

Nesse caso, o verbo apresenta-se na terceira pessoa do singular, pois faz


referência a um sujeito, assim também expresso (ele).
Como poderíamos também dizer: os alunos chegaram atrasados.
Esse, portanto, é o princípio básico da concordância verbal. Observe agora
os casos de sujeito simples e sujeito composto:

Casos referentes a sujeito simples:


1) Em caso de sujeito simples, o verbo concorda com o núcleo em
número e pessoa:
O aluno chegou atrasado.

Vídeo aula completa no


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2) Nos casos referentes a sujeito representado por substantivo coletivo,
o verbo permanece na terceira pessoa do singular:
A multidão, apavorada, saiu aos gritos.

Observação:
- No caso de o coletivo aparecer seguido de adjunto adnominal no plural,
o verbo permanecerá no singular ou poderá ir para o plural:
Uma multidão de pessoas saiu aos gritos.
Uma multidão de pessoas saíram aos gritos.
3) Quando o sujeito é representado por expressões partitivas,
representadas por “a maioria de, a maior parte de, a metade de, uma
porção de, entre outras”, o verbo tanto pode concordar com o núcleo
dessas expressões quanto com o substantivo que a segue:
- A maioria dos alunos resolveu ficar.
- A maioria dos alunos resolveram ficar.

4) No caso de o sujeito ser representado por expressões aproximativas,


representadas por “cerca de, perto de”, o verbo concorda com o
substantivo determinado por elas:
- Cerca de vinte candidatos se inscreveram no concurso de piadas.

5) Em casos em que o sujeito é representado pela expressão “mais de


um”, o verbo permanece no singular:
- Mais de um candidato se inscreveu no concurso de piadas.

Observação: no caso da referida expressão aparecer repetida ou


associada a um verbo que exprime reciprocidade, o verbo,
necessariamente, deverá permanecer no plural:
- Mais de um aluno, mais de um professor contribuíram na campanha de
doação de alimentos.
- Mais de um formando se abraçaram durante as solenidades de
formatura.

6) Quando o sujeito for composto da expressão “um dos que”, o verbo


permanecerá no plural:
- Esse jogador foi um dos que atuaram na Copa América.

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7) Em casos relativos à concordância com locuções pronominais,
representadas por “algum de nós, qual de vós, quais de vós, alguns de
nós”, entre outras, faz-se necessário nos atermos a duas questões
básicas:

No caso de o primeiro pronome estar expresso no plural, o verbo


poderá com ele concordar, como poderá também concordar com o
pronome pessoal:
- Alguns de nós o receberemos. / Alguns de nós o receberão.

Quando o primeiro pronome da locução estiver expresso no singular, o


verbo permanecerá, também, no singular:
- Algum de nós o receberá.

8) No caso de o sujeito aparecer representado pelo pronome “quem”, o


verbo permanecerá na terceira pessoa do singular ou poderá concordar
com o antecedente desse pronome:

- Fomos nós quem contou toda a verdade para ela. / Fomos nós quem
contamos toda a verdade para ela.

9) Em casos nos quais o sujeito aparece realçado pela palavra “que”, o


verbo deverá concordar com o termo que antecede essa palavra:
- Nesta empresa somos nós que tomamos as decisões. / Em casa sou eu
que decido tudo.

10) No caso de o sujeito aparecer representado por expressões que


indicam porcentagens, o verbo concordará com o numeral ou com o
substantivo a que se refere essa porcentagem:
- 50% dos funcionários aprovaram a decisão da diretoria. / 50% do
eleitorado apoiou a decisão.

Observações:
Caso o verbo aparecer anteposto à expressão de porcentagem, esse
deverá concordar com o numeral:
- Aprovaram a decisão da diretoria 50% dos funcionários.

Em casos relativos a 1%, o verbo permanecerá no singular:


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- 1% dos funcionários não aprovou a decisão da diretoria.
Em casos em que o numeral estiver acompanhado de determinantes no
plural, o verbo permanecerá no plural:
- Os 50% dos funcionários apoiaram a decisão da diretoria.

11) Nos casos em que o sujeito estiver representado por pronomes de


tratamento, o verbo deverá ser empregado na terceira pessoa do singular
ou do plural:
- Vossas Majestades gostaram das homenagens.
- Vossa Majestade agradeceu o convite.
12) Casos relativos a sujeito representado por substantivo próprio no
plural encontram-se relacionados a alguns aspectos que os determinam:

Diante de nomes de obras no plural, seguidos do verbo ser, este


permanece no singular, contanto que o predicativo também esteja no
singular:
- Memórias póstumas de Brás Cubas é uma criação de Machado de Assis.

Nos casos de artigo expresso no plural, o verbo também permanece no


plural:
- Os Estados Unidos são uma potência mundial.

Casos em que o artigo figura no singular ou em que ele nem aparece, o


verbo permanece no singular:
- Estados Unidos é uma potência mundial.

Casos referentes a sujeito composto:


1) Nos casos relativos a sujeito composto de pessoas gramaticais
diferentes, o verbo deverá ir para o plural, estando relacionado a dois
pressupostos básicos:
Quando houver a 1ª pessoa, esta prevalecerá sobre as demais:
- Eu, tu e ele faremos um lindo passeio.

Quando houver a 2ª pessoa, o verbo poderá flexionar na 2ª ou na 3ª


pessoa:
- Tu e ele sois primos.
- Tu e ele são primos.
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2) Nos casos em que o sujeito composto aparecer anteposto ao verbo,
este permanecerá no plural:
- O pai e seus dois filhos compareceram ao evento.

3) No caso em que o sujeito aparecer posposto ao verbo, este poderá


concordar com o núcleo mais próximo ou permanecer no plural:
- Compareceram ao evento o pai e seus dois filhos.
- Compareceu ao evento o pai e seus dois filhos.

4) Nos casos relacionados a sujeito simples, porém com mais de um


núcleo, o verbo deverá permanecer no singular:
- Meu esposo e grande companheiro merece toda a felicidade do mundo.

5) Casos relativos a sujeito composto de palavras sinônimas ou ordenado


por elementos em gradação, o verbo poderá permanecer no singular ou ir
para o plural:
- Minha vitória, minha conquista, minha premiação são frutos de meu
esforço.
- Minha vitória, minha conquista, minha premiação é fruto de meu esforço.

Eis que você estabeleceu familiaridade com os casos referentes a ambas as


particularidades. Assim, no intuito de dar prosseguimento aos seus estudos,
você poderá conferir outros casos por meio do texto "Concordância
verbal".

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PREDICADO
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Para compreendermos os tipos de predicado existentes na Língua
Portuguesa, temos, primeiramente, que saber a definição de predicado.

Predicado é tudo o que se declara acerca do sujeito, ou seja, é tudo que


há na frase que não é o sujeito.

Predicado Verbal

O predicado verbal possui obrigatoriamente um verbo, o qual é o núcleo


do predicado. O verbo é núcleo do predicado quando é nocional, ou seja,
que demonstra uma ação.

Os alunos estudam todos os dias para o concurso.

Observe na frase que o verbo “estudam” evidencia uma ação: o ato de


estudar, e diz respeito ao sujeito “os alunos” ao mesmo tempo que é
complementado pelo restante do predicado “todos os dias para o
concurso”. Porém, como o núcleo do predicado é o verbo “estudam”,
chamamos o predicado de verbal.

Predicado Nominal

No predicado nominal o núcleo do predicado é um nome, o qual exerce a


função de predicativo do sujeito.
Predicativo do sujeito é um termo que dá significado, atributo,
característica ao sujeito ou, ainda, exprime seu estado ou modo de ser. O
predicativo é conectado ao sujeito sempre através de um verbo de
ligação.

1ª. Ela está cansada.


2ª. As taxas de juros continuam elevadas.

32
Observe na primeira oração que “cansada” é um atributo dado ao sujeito
“Ela”. O sujeito “Ela” e o predicado nominal “cansada” estão conectados
pelo verbo de ligação “está”.

Na segunda frase, observamos o mesmo processo anterior de análise:


perguntamos quem continua? e continua o quê? E temos as respostas: “as
taxas de juros” (sujeito) e “elevadas” (predicado nominal), ou seja, o
predicativo nominal só atribui significado ao sujeito quando ligado pelo
verbo de ligação (continuam). A oração só tem sentido pelo
complemento (predicado) “elevadas”, o qual é, portanto, o núcleo do
predicado nominal.

Predicado verbo-nominal

O predicado verbo-nominal possui dois núcleos: um verbo nocional,


como vimos no predicado verbal, e um predicativo, que pode referir-se
tanto ao sujeito quanto ao verbo.

Os alunos estudaram cautelosos para o simulado.

Observamos na frase que há dois núcleos: o verbo nocional (estudaram),


ou seja, o sujeito praticou uma ação. No entanto, há uma característica
dada ao sujeito “cautelosos”, que é, portanto, uma predicação, uma
qualidade concedida ao sujeito, logo, é o predicativo do sujeito.
Poderíamos desdobrar a última oração em duas:

Os alunos estudaram para o simulado. Eles foram cautelosos.

Na primeira oração temos um predicado verbal “estudaram para o


simulado”, no qual o núcleo é o verbo nocional “estudaram”. Já na
segunda oração o núcleo do predicado é um nome “cautelosos”
conectado por um verbo de ligação (foram) ao sujeito (Eles) e, portanto,
é um predicado nominal.

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MODOS VERBAIS
cai nas provas: ETEC, Colégio Embraer, Provas de Bolsas,
SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Os modos verbais estão relacionados ao estudo dos verbos, classe de
palavras variável que admite flexão de número (singular e plural), pessoa
(primeira, segunda e terceira), tempo (presente, pretérito e futuro), voz
(ativa, passiva e reflexiva) e modo (indicativo, subjuntivo e imperativo).
Os modos verbais estão relacionados com as atitudes de quem fala ou
escreve, exprimindo a posição do falante diante de uma posição verbal.
Graças aos modos verbais o enunciador pode explicitar intenções e
juízos de valores.

Observe as definições dos modos verbais indicativo, subjuntivo e


imperativo, assim como suas situações de uso:

Modo indicativo: É empregado quando a atitude do enunciador revela


ser aquele fato sobre o qual se escreve ou fala algo real, verdadeiro:
- Trabalho no escritório da empresa.
- A mãe fazia lindos vestidos para complementar a renda familiar.
- O trem partiu da estação às três horas da tarde de Domingo.

O modo indicativo possui os seguintes tempos verbais:


- Presente;
- Pretérito perfeito;
- Pretérito imperfeito;
- Pretérito mais-que-perfeito;
- Futuro do presente;
- Futuro do pretérito.

Modo subjuntivo: É empregado quando a atitude do enunciador revela


conteúdos emocionais que expressam ideias de dúvida ou incerteza:
- Se ele andasse mais rápido...
- Que ele faça o bolo, não iremos comer
- Quando nós sairmos de casa, iremos à praia

34
O modo subjuntivo possui os seguintes tempos verbais:
- Presente;
- Pretérito imperfeito;
- Futuro.

Modo imperativo: É empregado quando a atitude do enunciador


exprime ideia de ordem ou pedido:
- Faça o favor de se comportar na escola!
- Fique quieto!

O modo imperativo, diferentemente do que acontece com os outros


modos verbais, é indeterminado em relação ao tempo. Por se tratar de
uma ordem ou pedido, infere-se que a ação ocorrerá no futuro. Não
possui a 1ª pessoa do singular e nem a 3ª pessoa, a representação é feita
pelo pronome você. Possui duas formas distintas:

Imperativo afirmativo;
- Chegue cedo em casa.

Imperativo negativo
- Não diga nada aos meus pais!

Sintetizando: No modo indicativo, a definição dos tempos verbais pode ser


facilmente notada. No modo subjuntivo, há uma situação intermediária,
mas ainda com tempos verbais expressos. No modo imperativo, a noção
de tempo verbal é suprimida, havendo apenas as formas afirmativa e
negativa.

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ACENTUAÇÃO
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SENAI, Colégios UNESP, Colégios Unicamp, Colégio USP e Militares
Em se tratando de acentuação, devemos nos ater à questão das novas
regras ortográficas da Língua Portuguesa, as quais entraram em uso
desde o dia 1º de janeiro de 2009. Como toda mudança implica
adequação, o ideal é que façamos uso das novas regras o quanto antes.
O estudo exposto a seguir visa a aprofundar seus conhecimentos no que
se refere à maneira correta de grafar as palavras, levando em
consideração as regras de acentuação e o que foi proposto pelo novo
acordo ortográfico.

Acentuação tônica

A acentuação tônica refere-se à intensidade em que são pronunciadas as


sílabas das palavras. Aquela que é pronunciada de forma mais acentuada é
a sílaba tônica. As demais, como são pronunciadas com menos
intensidade, são denominadas de átonas.

De acordo com a tonicidade, as palavras são classificadas como:

Oxítonas: são aquelas cuja sílaba tônica recai sobre a última sílaba.
Ex.: café – coração – cajá – atum – caju – papel

Paroxítonas: são aquelas em que a sílaba tônica evidencia-se na penúltima


sílaba.
Ex.: útil – tórax – táxi – leque – retrato – passível

Proparoxítonas: são aquelas em que a sílaba tônica evidencia-se na


antepenúltima sílaba.
Ex.: lâmpada – câmara – tímpano – médico – ônibus

Acentuação gráfica

Proparoxítonas: todas são acentuadas. Ex.: analítico, hipérbole, jurídico,


cólica.
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Palavras oxítonas: acentuam-se todas as oxítonas terminadas em "a", "e",
"o", "em", seguidas ou não do plural(s). Ex.: Pará – café(s) – cipó(s) –
armazém(s)
Essa regra também é aplicada aos seguintes casos:

Monossílabos tônicos terminados em "a", "e", "o", seguidos ou não de “s”.


Ex.: pá – pé – dó – há

Formas verbais terminadas em "a", "e", "o" tônicos seguidas de lo, la, los,
las.
Ex.: respeitá-lo – percebê-lo – compô-lo.

Paroxítonas: Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em:


- i, is

Ex.: táxi – lápis – júri

- us, um, uns

Ex.: vírus – álbuns – fórum

- l, n, r, x, ps

Ex.: automóvel – elétron - cadáver – tórax – fórceps

- ã, ãs, ão, ãos

Ex.: ímã – ímãs – órfão – órgãos

- Ditongo oral, crescente ou decrescente, seguido ou não de “s”.

Ex.: água – pônei – mágoa – jóquei

Regras especiais:

- Os ditongos de pronúncia aberta "ei", "oi", que antes eram acentuados,


perderam o acento com o Novo Acordo.Veja na tabela a seguir alguns
exemplos:
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- Quando "i" e "u" tônicos formarem hiato com a vogal anterior,
acompanhados ou não de "s", desde que não sejam seguidos por "-nh",
haverá acento:

Ex.: saída – faísca – baú – país – Luís

Observação importante:

- Não serão mais acentuados “i” e “u” tônicos formando hiato quando
vierem depois de ditongo:

- O acento pertencente aos hiatos “oo” e “ee” foi abolido.

- Não se acentuam as vogais "i" e "u" dos hiatos se vierem precedidas de


vogal idêntica:

Ex.: xi-i-ta, pa-ra-cu-u-ba . 38


No entanto, em se tratando de palavra proparoxítona, haverá o acento, já
que a regra de acentuação das proparoxítonas prevalece sobre a dos
hiatos:

Ex.: fri-ís-si-mo, se-ri-ís-si-mo

- As formas verbais que possuíam o acento tônico na raiz com "u" tônico
precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i" não serão mais
acentuadas.

Acentua-se a 3ª pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos ter


e vir e dos seus compostos (conter, reter, advir, convir etc.).

Não se acentuam mais as palavras homógrafas para diferenciá-las de


outras semelhantes. Apenas em algumas exceções, como:

A forma verbal pôde (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do


modo indicativo) ainda continua sendo acentuada para diferenciar-se de
pode (terceira pessoa do singular do presente do indicativo). O mesmo
ocorreu com o verbo pôr para diferenciá-lo da preposição por.

Exemplos de palavras homógrafas:


pera (substantivo) - pera (preposição antiga)
para (verbo) - para (preposição)
pelo(s) (substantivo) - pelo (do verbo pelar)
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SINTAXE
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Sintaxe é a parte da Gramática que estuda a disposição das palavras nos
períodos, bem como a relação lógica entre elas. Ela é o conjunto das
regras que determinam as diferentes possibilidades de associação das
palavras da língua para a formação de enunciados.

Todas as línguas, além de possuírem um léxico composto por milhares de


palavras, possuem também algumas regras que determinam o modo como
as palavras podem combinar-se para formar os enunciados. Essas regras
são aquilo que definem a sintaxe das línguas. É função da sintaxe organizar
a estrutura das unidades linguísticas (sintagmas) que se combinarão em
sentenças. Quando um sujeito interage verbalmente com outro, ele
organiza as sentenças linguísticas de maneira a transmitir um significado
completo para que possa ser compreendido.

Embora não exista apenas uma forma de organização das sentenças


linguísticas, o fato de as línguas terem sua sintaxe própria nos impede de
realizar combinações aleatórias das palavras.

Observe:
- Mês passado, Ana comprou um carro novo.
- Ana comprou, mês passado, um carro novo.
- Ana comprou um carro novo mês passado.
- Um carro novo Ana comprou mês passado.
- Mês passado, um carro novo Ana comprou.
- Um carro novo Ana comprou mês passado.

Como você pôde observar, o sentido do enunciado fica preservado e é


compreensível, apesar das diferentes possibilidades de organização
sintática das palavras. Dessa forma, é possível verificar como a sintaxe
organiza a estrutura dos sintagmas que se combinarão em sentenças.
Entretanto, há combinações que não conseguem formar um enunciado
com sentido completo, por exemplo:
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- Mês passado carro um Ana comprou.

Como falantes da Língua Portuguesa, somos capazes de reconhecer


todas as palavras do enunciado, mas concluímos que a ordem como
estão dispostas não produz sentido completo. Com o exemplo acima, é
possível verificar como a sintaxe determina as possibilidades de
associação das palavras da língua para a formação de enunciados.

Relações e funções sintáticas

Conforme vimos, os enunciados das línguas refletem uma organização


específica prevista na língua, e essa associação de palavras é sempre
regulada pela sintaxe, a qual define as sequências possíveis no interior
dessas estruturas. Para que possamos compreender as estruturas
sintáticas, é relevante conhecermos quais são os tipos de relações e de
funções sintáticas.
Relações sintáticas

Trata-se das relações estabelecidas entre as palavras que definem as


estruturas possíveis na sintaxe das línguas.Veja o exemplo:
Ana comprou um carro novo mês passado.
- Ana: agente da ação expressa pelo verbo 'comprar';
- Mês passado: quando a ação foi realizada.

Funções sintáticas

Trata-se da função de cada elemento na sentença ao se relacionar com


os demais elementos que compõem o enunciado. Quando é possível
estabelecermos uma relação sintática entre os elementos de um
enunciado, esses elementos desempenham uma função sintática
específica. Leia novamente o exemplo:

Ana comprou um carro novo mês passado.


- Ana: sujeito do verbo 'comprar'.
- Um: adjunto adnominal.
- Um carro novo: objeto direto de comprar.

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SUJEITO E PREDICADO
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O que é sujeito?

O sujeito compõe o chamado termo essencial da oração. Recebe essa


classificação em razão de sua importância para o enunciado, embora,
mesmo que contraditório, possam existir orações sem sujeito. Quando
aparecem na oração, são chamados de determinados, quando estão
escondidos, são classificados como indeterminados.

O sujeito pode ser formado por um ou dois núcleos. No primeiro caso, é


classificado como sujeito simples; no segundo, como composto. O núcleo
do sujeito (parte mais importante) pode ser representado por um
pronome substantivo (substituto do nome), substantivo (palavra que
nomeia os seres) ou palavra substantivada (embora não seja substantivo,
no contexto em questão é classificada como tal).

Acompanhe os exemplos:
- O menino chegou atrasado. (Núcleo: substantivo)
- Ele comeu todo o macarrão. (Núcleo: pronome substantivo)
- O cantar dos pássaros é uma dádiva de Deus. (Núcleo: palavra
substantivada)
- A fé e a confiança devem ser inabaláveis. (Núcleo: substantivo +
substantivo)

Na sintaxe de concordância verbal, o sujeito precisa estar em harmonia


com o verbo, por isso, no exemplo 4, o verbo “devem” está na 3ª pessoa
do plural, já que o sujeito é formado por dois núcleos, classificando-se
como sujeito composto.

Às vezes, o sujeito é eliminado porque é facilmente reconhecido pela


desinência verbal, sendo, por isso, classificado como desinencial. Algumas
gramáticas ainda o classificam como oculto, por não aparecer
explicitamente na oração, entretanto, entendê-lo como desinencial torna
42
mais fácil a sua aprendizagem, já que basta analisar o verbo e esse
“contará” quem é o sujeito.

Veja alguns exemplos:


- Saímos apressadamente.
- Comi muita polenta ontem.

A desinência verbal, ou seja, o morfema (menor unidade com significado)


que indica o número e a pessoa, demonstra que o sujeito 1 é “ nós”,
enquanto o 2 é “eu”. Isso se torna lógico se for usado outro pronome ou
mesmo substantivo; na hora, percebe-se que não faz sentido, portanto, a
única possibilidade é a que o verbo define, ou seja, 1ª pessoa do plural e 1ª
pessoa do singular, respectivamente.

Quando o sujeito não aparece na frase, ou por não poder ser


determinado, ou por não querer determiná-lo, ele é classificado como
indeterminado, sendo assim classificado em duas situações:
I. Quando não há sujeito expresso e o verbo encontra-se na 3ª pessoa do
plural.
Compraram jabuticaba.
II. Quando o verbo intransitivo, transitivo indireto ou de ligação aparece
ao lado da partícula “se” – nesse caso, classificada como índice de
indeterminação do sujeito. O verbo não sofre flexão, permanecendo na 3ª
pessoa do singular.
Algumas orações não vão possuir sujeito, sendo, por isso, classificadas
como orações sem sujeito. Para que recebam essa classificação, as orações
precisam ter as seguintes características:
Verbo indicando fenômeno da natureza:
Trovejou a noite toda.

Verbo haver usado com o sentido de existir:


Houve manifestações em todo Brasil.

O que é predicado?

A sintaxe é a parte da gramática que estuda a organização da oração. Para


facilitar esse estudo, a oração (todo enunciado que possui verbo) é
dividida em termos, que se classificam em: integrantes (complementos
43
verbais, complemento nominal e agente da passiva), acessórios (adjunto
adverbial, adjunto adnominal, vocativo e aposto) e essenciais (sujeito e
predicado).
Os termos essenciais, sujeito e predicado, recebem essa denominação por
constituírem a essência da oração, pois representam a base dos sintagmas
(parte da oração). O sujeito compõe o sintagma nominal, enquanto o
predicado, o sintagma verbal.

O predicado é a parte da oração em que há verbo, portanto, não existe


predicado que não possua verbo ou locução verbal. O predicado é
essencial para a oração, pois é esse termo que traz todas as informações
sobre o sujeito. Então, para facilitar seu reconhecimento, é preciso
detectar quem é o sujeito ou o vocativo, caso apareça, tudo o que restar é
o predicado. No caso das orações sem sujeito, o que deve ser
considerado é o processo verbal em si.

A classificação do predicado está relacionada ao tipo de verbo que o


constitui, portanto, se o verbo for significativo ou nocional (verbos
transitivos e intransitivos), ele será o núcleo (parte mais importante) da
oração. Logo, o predicado é classificado como verbal, pois contém como
parte principal o verbo. Entretanto, quando é constituído por verbo de
ligação, cuja função não é ser núcleo, e sim “ponte” entre o sujeito e o
predicativo do sujeito, o predicado é classificado como nominal, uma vez
que quem é o núcleo desse predicado não é o verbo, e sim o nome, ou
seja, o predicativo do sujeito.

Acompanhe os exemplos:
I. O amor é benigno.
II. O livro está rasgado.
III. O ônibus quebrou na Marginal Botafogo.
IV. Os vândalos quebram os bancos do estádio Serra Dourada.

Como dito anteriormente, para detectar o tipo de predicado, é essencial


que se classifique o verbo que o compõe. Analisando os exemplos,
percebe-se que nem todos os verbos indicam uma ação ou fenômeno
meteorológico, logo não são considerados significativos, pois alguns
indicam apenas o estado do sujeito, sendo, portanto, de ligação.Voltando
aos exemplos, vamos classificar os predicados?
44
I. Predicado: é benigno. (Predicado Nominal)
II. Predicado: está rasgado. (Predicado Nominal)
III. Predicado: quebrou na Marginal Botafogo. (Predicado Verbal)
IV. Predicado: quebraram os bancos do estádio Serra Dourada. (Predicado
Verbal)

Os exemplos I e II são classificados como predicado nominal, pois


possuem verbo de ligação e a parte mais importante, ou seja, o núcleo, é o
predicativo do sujeito, respectivamente representado pelos adjetivos:
benigno e rasgado. Já os exemplos III e IV possuem verbos nocionais ou
significativos. Perceba que a informação mais importante do predicado é
trazida pelo verbo. É importante destacar, ainda, que embora seja o mesmo
verbo (quebrar) em contextos diferentes, ele possui predicações
diferentes, sendo intransitivo no exemplo III e transitivo direto no IV.
Existem predicados que, além de conter um verbo significativo ou
nocional, possuem também um predicativo que pode se relacionar ao
sujeito, classificando-se como predicativo do sujeito, ou pode se relacionar
ao complemento verbal (objeto direto ou indireto), sendo chamado de
predicativo do objeto.

Quando isso acontece, ou seja, quando no predicado há dois núcleos, um


verbal e um nominal, o predicado é classificado como verbo-nominal.Veja
os exemplos:
I. Os ministros do Supremo Tribunal declararam o réu inocente.
II. João voltou satisfeito.
III. O menino quebrou a cadeira amarela.

Em todos os exemplos, percebe-se a presença de dois núcleos, um verbal


e um nominal, portanto, todos os predicados acima são classificados como
verbo-nominal.

Sintetizando:
Predicado verbal: possui como núcleo um verbo nocional;
Predicado nominal: possui como núcleo o predicativo do sujeito;
Predicado verbo-nominal: apresenta dois núcleos, um nominal (predicativo
do sujeito ou do objeto) e um verbal (verbo transitivo ou intransitivo).

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