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CADERNO DE QUESTÕES
» CÓDIGO 67 «
MATEMÁTICA - PERFIL 01
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Este caderno tem um total de 50 (cinquenta) questões, distribuídas da seguinte forma:
Questões de 01 a 20: Língua Portuguesa;
Questões de 21 a 50: Conhecimentos Específicos.
Verifique se este caderno está completo.
Para cada questão são apresentadas cinco alternativas de resposta (a, b, c, d, e), sendo que o
candidato deverá escolher apenas uma e, utilizando caneta esferográfica azul ou preta,
preencher o círculo (bolha) correspondente no cartão-resposta.
As respostas das questões deverão, obrigatoriamente, ser transcritas para o cartão-
resposta, que será o único documento válido utilizado na correção eletrônica.
Verifique se os dados constantes no cartão-resposta estão corretos e, se contiver algum
erro, comunique o fato imediatamente ao aplicador/fiscal.
O candidato terá o tempo máximo de 04 (quatro) horas para responder a todas as
questões deste caderno e preencher o cartão-resposta.
NÃO HAVERÁ SUBSTITUIÇÃO, sob qualquer hipótese, deste caderno, nem do cartão-
resposta.
Não serão dadas explicações durante a aplicação da prova.
BOA PROVA!
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LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o Texto I e responda às questões de 01 a 15.
TEXTO I
Sobre técnicas de torrar café e outras técnicas
Ronaldo Correia de Brito
Já não existe a profissão de torradeira de café. Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que
trabalhavam nas casas de família, em dias agendados com bastante antecedência. As profissionais famosas
pela qualidade do serviço nunca tinham hora livre. Cobravam caro e só atendiam freguesas antigas. Não era
qualquer uma que sabia dar o ponto certo da torrefação, reconhecer o instante exato em que os grãos
precisavam ser retirados do fogo. Um minuto a mais e o café ficava queimado e amargo. Um minuto a
menos e ficava cru, com sabor travoso. “Pra tudo na vida existe um ponto certo”, diziam orgulhosas do
ofício, mexendo as sementes no caco de barro escuro, a colher de pau dançando na mão bem treinada, o
fogo aceso na temperatura exata.
Muitos profissionais se especializavam na ciência de pôr um fim: os que mexiam a cocada no tacho
de cobre, os que fabricavam o sabão caseiro de gorduras e vísceras animais, os que escaldavam a coalhada
para o queijo prensado, os que assavam as castanhas. Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os
orixás e caboclos, os iniciados sentem o instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto de atuação,
o transe que faz o santo descer e encarnar no seu cavalo.
Nenhum movimento é mais complexo que o de finalizar. Nele, estão contidos o desapego e a
separação, o sentimento de perda e morte. Sherazade contou suas histórias durante mil e uma noites,
barganhando com o esposo e algoz Sheriar o direito de continuar vivendo e narrando. Mil noites é um
número finito. O acréscimo de uma unidade ao numeral “mil” tornou-o infinito. Mil e uma noites se
estendem pela eternidade. Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de
histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém sem o
ponto final, Sherazade adiou o término e a morte. De maneira análoga, Penélope tecia um manto sem
nunca acabá-lo, acrescentando pontos durante o dia e desfazendo-os à noite. Também postergava o
momento. [...]
Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica
representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça. Conta a história
que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura. O xilogravador Gilvan
Samico me apresenta os mais de cem estudos e as provas de autor até chegar à gravura definitiva. Olha
para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões. Confessa os dias de
horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova definitiva, quando o trabalho é
considerado concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não mais lhe pertence.
Que valor possui o esposo de Sherazade, comparado à narrativa que a liberta da morte? Talvez
apenas o de ser o pretexto para o mar de histórias que a jovem narra ao longo de mil e uma noites. E o que
se segue a esse imaginário fim? O que ocupa a milésima segunda noite, supostamente sem narrativas? Eis a
pergunta que todos os criadores se fazem. O que se seguirá ao grande vazio? Deus descansou no sétimo dia
após sua criação. O artista descansa, ou apenas se angustia pensando se a criatura que pôs no mundo está
verdadeiramente pronta, no ponto exato de um grão de café torrado por uma mestra exímia?
Afirmam que a flecha disparada pelo arqueiro zen busca sozinha o alvo. Num estado de absoluta
concentração, arqueiro, arco, flecha e alvo se desprendem da energia do movimento e partem em busca do
ponto exato. Anos de exercício levam ao disparo perfeito. O escritor trabalha com personagens que o
obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os santos do candomblé. Sonha os sonhos do outro, numa
entrega do próprio inconsciente à criação. Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-
se na superfície e salvar-se; com a mão esquerda anota frases sobre ruínas. Nunca possui a técnica exata de
um arqueiro zen, nem a perícia de uma torradeira de café. Dialoga com a morte como Sherazade, mantém
a respiração suspensa, negocia adiamentos e escreve.
Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta, um editor
arranca papéis inacabados de sua mão.
Disponível em:
http://www.opovo.com.br/app/colunas/ronaldocorreiadebrito/2012/03/03/noticiasronaldocorreiadebrito,2794944
/sobre-tecnicas-de-torrar-cafe-e-outras-tecnicas.shtml Acesso em 12 jun. 2013. (Texto adaptado).
Língua Portuguesa | 1
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1. No TEXTO I, o autor
COMPLETED
c) argumenta em prol da necessidade de se fomentar o fazer artístico.
d) faz analogia entre o trabalho do artesão e o processo criativo do escritor.
e) defende o processo de construção literária como o único capaz de ser concluído.
2. Ao afirmar que “Sobrepondo narrativas, entremeando-as com novos contos, abrindo veredas de
histórias que se bifurcam noutras, mantendo os enredos num contínuo com pausas diurnas, porém
sem o ponto final, Sherazade adiou o término e a morte.” (parágrafo 3), o autor do texto retrata
a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica
representando uma mulher com muletas, uma criança no peito, o feixe de lenha na cabeça.”
(parágrafo 4)
b) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.”
(parágrafo 4) COMPLETED
c) “Confessa os dias de horror vividos até chegar ao instante em que se decide pela prova
definitiva, quando o trabalho é considerado concluído e o criador experimenta a estranheza
diante do que não mais lhe pertence.” (parágrafo 4)
d) “Conta a história que representou naquela peça simples, sente pena de separar-se de sua criatura."
(parágrafo 4)
e) “O escritor trabalha com personagens que o obsedam, alguns chegando a cavalgá-lo como os
santos do candomblé.” (parágrafo 6)
2 | Língua Portuguesa
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COMPLETED
c) "estendem" – "bifurcam" (parágrafo 3)
d) "impressões" – "estranheza" (parágrafo 4)
e) "descansa" – "angustia" (parágrafo 5)
COMPLETED
c) as ações do escritor e do arqueiro zen atingem, simultaneamente, o ponto exato de finalização.
d) o escritor, ao contrário do arqueiro zen, dedica-se com esmero ao processo de produção, antes
de finalizar seu trabalho.
e) o escritor e o arqueiro zen não conseguem finalizar seus trabalhos com êxito, por mais que se
esforcem.
a) “Ninguém mais escuta falar nessas mulheres que trabalhavam nas casas de família, [...]”
(parágrafo 1). O termo em destaque indica uma referência à expressão “freguesas antigas”
(parágrafo 1).
b) “Nele, estão contidos o desapego e a separação *...+” (parágrafo 3). O termo em destaque faz
referência a “nenhum movimento” (parágrafo 3).
c) “*...+ quando o trabalho é concluído e o criador experimenta a estranheza diante do que não
mais lhe pertence.” (parágrafo 4). O conectivo “e” indica uma progressão semântica que
acrescenta um dado novo.
d) “*...+ a jovem narra ao longo de mil e uma noites.” (parágrafo 5). O vocábulo em destaque
caracteriza uma referência mais específica em relação ao termo a que se refere: “Sherazade”.
e) “*...+ alguns chegando a cavalgá-lo *...+” (parágrafo 6). O termo destacado substitui a expressão
“santos do candomblé”.
Língua Portuguesa | 3
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9. Em “Nos terreiros de candomblé, onde se tocam para os orixás e caboclos, os iniciados sentem o
instante em que a toada e o batuque alcançam o ponto [...]” (parágrafo 2), as vírgulas utilizadas
COMPLETED
b) indicam uma oração de valor comparativo.
c) demarcam uma explicação acerca do espaço.
d) determinam a introdução de expressão da fala do autor.
e) marcam a opinião do autor em relação à informação anterior.
11. O termo destacado em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na
superfície e salvar-se [...]” (parágrafo 6), pode ser substituído, sem alteração de sentido, por:
a) Porque
b) Para que
c) Porquanto
COMPLETED
d) Contanto que
e) Ao mesmo tempo que
12. Os conectivos ou partículas linguísticas de ligação, além de exercer funções coesivas, manifestam
ainda diferentes relações de sentido entre os enunciados. Aponte, dentre as alternativas a seguir,
aquela em que a relação estabelecida pelo conectivo em destaque está CORRETAMENTE indicada
entre parênteses.
a) “Uma artesã do barro de Juazeiro do Norte chora quando proponho comprar a cerâmica”. –
(Proporção).
COMPLETED
b) “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-se;” –
(Consequência).
c) “Dialoga com a morte como Sherazade, [...]” – (Comparação).
d) “Olha para os lados e me confessa que se pudesse não venderia nenhuma das impressões.” –
(Finalidade).
e) “Num dia qualquer, sem que nada espere e sem compreender o que acontece à sua volta [...]” –
(Adversidade).
4 | Língua Portuguesa
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13. Por vezes, a omissão de palavras ou expressões não acarreta alteração no sentido de orações ou
períodos, já que tal omissão pode ser depreendida do contexto. Há, dentre as alternativas a seguir,
uma ocorrência assim caracterizada. Aponte-a.
14. Analise as proposições a seguir, acerca da pontuação, e assinale (V), para o que for verdadeiro, e (F),
para o que for falso.
( ) No trecho “De maneira análoga, Penélope tecia um manto [...]", a vírgula é utilizada para
separar uma expressão adverbial disposta no início do período.
( ) Em “Dialoga com a morte como Sherazade, mantém a respiração suspensa, negocia adiamentos
e escreve.”, as vírgulas são utilizadas para separar orações coordenadas.
( ) Em “Enquanto se afoga em paixões, com a mão direita tenta manter-se na superfície e salvar-
se; [...]”, não há razão linguístico-gramatical que justifique a presença da vírgula na sentença.
Assim, seu uso é facultativo.
a) V V F
b) V F F
c) F V F
d) V V V
e) F F V
15. A regência verbal em destaque na frase “mulheres que trabalhavam nas casas de família” é a
mesma do verbo destacado em
Língua Portuguesa | 5
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TEXTO II
Capítulo I
16. Pelo disposto acima, é CORRETO afirmar sobre o Mestre José Amaro:
17. “É, mestre José Amaro sabe trabalhar, não rouba a ninguém, não faz coisa de carregação. Eles não
querem mais os trabalhos dele. Que se danem. Aqui nesta tenda só faço o que quero”. A fala final
de Mestre José Amaro revela
6 | Língua Portuguesa
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18. Atente para a seguinte passagem: “Eles não querem mais os trabalhos dele.”
III. Embora não se refira a nenhum elemento textual anterior, o contexto possibilita a recuperação
do termo referente.
Está(ão) CORRETA(S):
a) III apenas
b) I e II apenas.
c) I e III apenas.
d) II e III apenas.
e) I, II e III.
II. “É o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a
organização e funcionamento de serviço e praticam outros atos de sua competência.”
III. “Modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem
estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma
forma de comunicação eminentemente interna.”
20. Pela própria natureza, a redação oficial deve apresentar uma linguagem que obedeça a critérios
específicos. Todas as características a seguir devem compor a redação oficial, EXCETO:
a) Impessoalidade e clareza.
b) Uso da linguagem padrão.
c) Tratamento linguístico formal.
d) Concisão e transparência de sentido.
e) Presença de conotação e da criatividade do emissor.
Língua Portuguesa | 7
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
» MATEMÁTICA - PERFIL 01 | CÓDIGO 67 «
21. Sejam 𝑓: [3, +∞) → [−5, +∞) uma função bijetora definida por 𝑓 𝑥 = 𝑥 2 − 6𝑥 + 4 e 𝑔 𝑥 a
inversa de 𝑓, isto é, 𝑔 𝑥 = 𝑓 −1 (𝑥). Dessa forma, podemos afirmar que 𝑔(𝑔 −4 ) é igual a
a) 3
b) 4
c) 6
COMPLETED
d) 9
e) 12
22. Sejam 𝑓 e 𝑔 duas funções reais cujos gráficos estão esboçados a seguir:
a) 𝑓(20)
b) 𝑓(21)
c) 𝑓(24) APPROVED
d) 𝑓(27)
e) 𝑓(28)
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𝑥
24. O gráfico que melhor representa a função 𝑓: ℝ∗ → ℝ definida por 𝑓 𝑥 = 𝑥
+ 𝑥−3 é
a) b)
c) d)
e)
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25. Sendo 𝑎 e 𝑏, com 𝑎 < 𝑏, as raízes da função 𝑓: ℝ → ℝ definida por 𝑓 𝑥 = 9 𝑥−1 − 7. 3 𝑥−1 − 18,
𝑏
então o valor da expressão é igual a
𝑎
a) -3
b) -1
c) 0 COMPLETED
d) 1
e) 2
26. Considere a função 𝑓: ℝ∗ → ℝ definida por 𝑓 𝑥 = 𝑙𝑜𝑔10 𝑥. Sabendo que 𝑓 2 = 0,301, podemos
afirmar que no cálculo da potência 425 obtém-se um número que possui uma quantidade de
algarismos igual a
a) 11
b) 16 COMPLETED
c) 20
d) 25
e) 42
a) -3
b) -1
c) 1
COMPLETED
d) 2
e) 3
a) 20
b) 64 COMPLETED
c) 120
d) 360
e) 625
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29. Em uma reunião pedagógica do IFPB, estão reunidos 18 homens e 20 mulheres. Entre os homens,
8 são professores de Matemática, 6 são professores de Física e 4 são professores de Português.
Entre as mulheres, 6 são professoras de Matemática, 10 são professoras de Física e 4 lecionam
Português. Um desses profissionais foi escolhido aleatoriamente para receber um prêmio. Sabendo
que a pessoa escolhida foi mulher, então a probabilidade de que ela seja professora de Matemática
é de
a) 18%
b) 29%
COMPLETED
c) 24%
d) 27%
e) 30%
30. Um professor de Matemática resolveu elaborar uma prova com 10 questões, sendo cada uma delas
do tipo V (verdadeiro) ou F (falso). Desse modo, caso um aluno decida responder todas as questões
de forma aleatória, a probabilidade de ele acertar exatamente cinco questões dessa prova é de
a) 3/1024
b) 63/256
c) 31/512 COMPLETED
d) 55/128
e) 7/64
31. Na matemática financeira, é comum aparecer potências do tipo (1,02)10 e nem sempre temos uma
calculadora para nos auxiliar nesses cálculos. Nesse contexto, podemos usar uma boa aproximação
considerando os três primeiros termos do binômio 1 + 0,02 10 segundo os expoentes
decrescentes do 1. Nesse caso, o valor encontrado para 1,02 10 é igual a
a) 1,218.
b) 1,306.
c) 1,412.
d) 1,512. COMPLETED
e) 1,634.
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32. Num programa de auditório de certa emissora de TV, o apresentador desafiou um participante a
falar os 300 primeiros números naturais, a partir do 1, de modo que, nos múltiplos de 4, ele teria de
dizer "alfa", nos múltiplos de 9, ele teria que dizer "beta" e, nos múltiplos simultâneos de 4 e 9, ele
teria que dizer "pi", ao invés de "alfa" ou "beta". Dessa forma, considerando que o participante
realizou o desafio com êxito, podemos afirmar que ele falou "beta"
a) 25 vezes
b) 32 vezes
c) 48 vezes COMPLETED
d) 67 vezes
e) 72 vezes
2 0
𝐴2 = 𝐴. 𝐴; 𝐴3 = 𝐴2 . 𝐴 … 𝐴𝑛 = 𝐴𝑛−1 . 𝐴 , com 𝑛 ∈ ℕ, 𝑛 > 1 . Nesse contexto, se A ,
0 3
então A 2014 é igual a
21006. 2 0
a)
0 31006. 3
2 2014 0
b)
2014
0 3
2 2013. 2 0
c)
0 3 2013. 3
21007 0
d)
0 31007
2 2013 0
e)
0 3 2013
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I. ( ) Toda matriz quadrada admite uma matriz inversa quadrada e de mesma ordem.
III. ( ) O determinante de uma matriz triangular é igual ao produto dos elementos da diagonal
principal.
A sequência correta é
a) VFF.
COMPLETED
b) VVV.
c) VFV.
d) FVV.
e) FVF.
1 2 4 8
1 5 25 125
35. O determinante da matriz é igual a
1 3 9 27
1 4 16 64
a) – 1680.
b) 1350.
c) – 960.
d) 840.
e) 0.
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
e) 10
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a) -4
b) 5
c) 7
d) 9
e) 10
38. Uma rotação de 90° em torno da origem do plano cartesiano no sentido horário transforma os
pontos (2,0) e (0,5) nos pontos (0, - 2) e (5, 0), respectivamente. Dessa forma, usando essa mesma
rotação, o ponto (2,5) é transformado no ponto
a) (5,-2)
b) (-5,2)
c) (-3,4)
d) (3,-4)
e) (-1/2,1/3)
59 12
x t
39. Sendo 5x 12 y 7 0 a equação geral da reta r e 5 5 , com t IR a equação
yt
paramétrica da reta s, então a distância entre as retas r e s é igual a
a) 4 unidades de comprimentos
c) 7 unidades de comprimentos
d) 8 unidades de comprimentos
e) 11 unidades de comprimentos
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40. A área do triângulo, cujos vértices estão localizados nos pontos correspondentes ao centro da
circunferência de equação 𝜆 𝑥 2 + 𝑦 2 + 2𝑥 − 2𝑦 − 14 = 0, e aos focos das parábolas de
equações 𝜇 𝑦 = −2𝑥 2 e 𝜌 𝑦 − 2 2 = 4(𝑥 − 2), tem valor numérico igual a
a) I
b) II
c) I e II
d) I e III
e) II e III
42. Considere uma elipse de centro na origem do sistema cartesiano 𝑥𝑂𝑦, que tem eixo maior
horizontal igual a 10 e distância focal igual a 6. Dessa forma, tem-se que a distância entre os pontos
de intersecção dessa elipse com o gráfico da função 𝑓 𝑥 = 𝑥 é igual a
10 41
a)
41
20 41
b) 41
30 41
c) 41
40 41
d)
41
50 41
e) 41
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43. As lutas de MMA (Artes Marciais Mistas) são realizadas em um ringue na forma de octógono regular
de 2,5 m de lado. O número de diagonais desse octógono que não passam pelo centro do ringue é
a) 20
COMPLETED
b) 18
c) 16
d) 14
e) 12
44. Considere dois sólidos geométricos regulares: um cone circular e uma pirâmide de base hexagonal.
Sabe-se que a geratriz e o raio da base do cone têm medidas iguais a do apótema da pirâmide e a do
apótema da base da pirâmide, respectivamente. Nesse caso, a relação entre o volume do cone, 𝑉𝐶 ,
e o volume da pirâmide, 𝑉𝑃 , é dada por
𝑉𝐶 2𝜋 3
a) =
𝑉𝑃 3
𝑉𝐶 𝜋 3
b) =
𝑉𝑃 6
𝑉𝐶 𝜋 3
c) =
𝑉𝑃 3
𝑉𝐶 3𝜋 3
d) 𝑉𝑃
= 2
𝑉𝐶 4𝜋 3
e) =
𝑉𝑃 3
45. “É a superfície de revolução cuja geratriz é um arco de circunferência e cujo eixo é uma reta que
passa pelo centro da circunferência que contém o arco; passa por um extremo do arco e não o
intercepta em outro ponto e é coplanar com o arco.” A definição em questão corresponde à(ao):
a) fuso esférico.
b) cunha esférica.
c) calota esférica.
d) setor esférico.
e) anel esférico.
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46. Para produção da capa de abajus, uma fábrica produziu um molde no formato de tronco de cone
reto de bases circulares paralelas, de diâmetros 12 cm e 20 cm. Considerando que a distância entre
as duas bases é de 15 cm, podemos afirmar que o volume desse molde é de
a) 196 cm 3
b) 360 cm 3
c) 640 cm 3
d) 980 cm 3
e) 1024 cm 3
47. Um comerciante fabrica e vende pufes (tipo de estofado) na forma de prisma hexagonal regular com
16 cm de aresta da base e cada aresta lateral medindo 40 cm. Sabendo que o fabricante cobre toda
a lateral e a parte de cima do pufe usando um mesmo tecido e deixa a parte inferior descoberta
(sem tecido), a área do pufe a ser coberta pelo tecido é igual a
a)
236 6 3 cm 2
b) 38410 3 cm 2
c) 10405 3 cm 2
d) 6404 3 3 cm 2
e) 8963 2 3 cm 2
48. Um estudante de Matemática observou que uma determinada laranja tinha a forma de uma esfera
de 6 cm de raio. O estudante resolveu retirar um pedaço dessa laranja em forma de cunha esférica
com ângulo diedro de 40°. Dessa forma, a área do fuso esférico referente a esse pedaço da laranja
foi de
a) 3 cm 2
b) 5 cm 2
c) 9 cm 2
d) 12 cm 2
e) 16 cm 2
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49. A distância entre o andar inferior (térreo) e o 1° andar de uma loja é de 5 m. Um arquiteto projetou
uma rampa com inclinação de graus para ligar esses dois pisos. Dessa forma, sabendo que
2
tg , o comprimento dessa rampa é igual a
3
15 2
a) m
2
4 13
b) m
3
c)
COMPLETED
3 11
m
2
d) 5 13 m
5 22
e) m
2
sec x tgx
50. A expressão , com x k e k ℤ, é equivalente a
sec x tgx. sec x
2
2
a) tgx
b) cot gx
c) cos x
d) senx
e) sec x
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