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INTRODUÇÃO
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Termodinâmica
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Termodinâmica
Capítulo 1 Temperatura
Tópicos do Capítulo
1.1 Temperatura e o Princípio Zero da Termodinâmica
1.2 Termómetros e a Escala Celsius
1.3 O Termómetro de Gás a Volume Constante e a Escala Kelvin
1.4 Escala Fahrenheit
1.5 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos
1.6 Descrição Macroscópica de um Gás ideal
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Termodinâmica
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Termodinâmica
Figura 1.2. A escala Celsius é definida por dois pontos fixos e uma lei linear.
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Termodinâmica
Figura 1.4. Típico gráfico de Pressão versus Temperatura obtido com um termómetro
de gás a volume constante.
Suponha agora que as temperaturas são medidas com vários termómetros de gás
que contêm gases diferentes. Experimentos mostram que as leituras do termómetro são
quase independentes do tipo de gás utilizado, contando que a pressão do gás seja baixa
e a temperatura esteja bem acima do ponto no qual o gás se liquefaz.
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Termodinâmica
TC T 273.15 (1.1)
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Termodinâmica
A Figura 1.7 mostra temperaturas Kelvin para vários processos e condições físicas.
Como a figura revela, o zero absoluto nunca foi atingido, embora experimentalmente
em laboratório tenham criado condições muito próximas do zero absoluto.
O que aconteceria a um gás se sua temperatura pudesse atingir 0 K? Como a
Figura 1.6 indica (se ignorarmos a liquefacção e a solidificação da substância), a
pressão que seria exercida nas paredes de seu recipiente seria zero. Quando estudarmos
a Teoria cinética dos Gases mostraremos que a pressão de um gás é proporcional à
energia cinética das moléculas desse gás. Assim, de acordo com a física clássica, a
energia cinética do gás iria a zero e não haveria nenhum movimento das componentes
individuais do gás; portanto as moléculas iriam assentar-se no fundo do recipiente. A
teoria quântica, modifica esta afirmação ao indicar que haveria alguma energia residual,
chamada energia do ponto zero, nessa temperatura baixa.
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Termodinâmica
A escala de temperatura mais comum no uso diário nos Estados Unidos é a escala
Fahrenheit. Essa escala ajusta a temperatura do ponto de fusão em 32 F e a
temperatura no ponto de vapor em 212 F. A relação entre as escala Celsius e
Fahrenheit de temperatura é
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TF TC 32 F
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(1.2)
A equação 1.2 pode ser facilmente utilizada para encontrar uma relação entre mudanças
na temperatura nas escalas Celsius e Fahrenheit. A Figura 1.8 mostra a relação entre as
três escalas de temperatura, Fahrenheit, Celsius e Kelvin.
A temperatura Celsius muda de TC e a temperatura Fahrenheit muda por uma
quantidade TF dada por:
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TF TC
5
(1.3)
Enigma 1.1. Numa aula de astronomia, a temperatura do núcleo de uma estrela é dada
pelo professor como sendo 1.5 10 7 graus. Um estudante pergunta se o valor está na
escala Kelvin ou na Celsius. Como você responderia?
Exemplo1.1.Convertendo temperaturas.
Num dia quando a temperatura alcança 50 F, qual é a temperatura em graus Celsius e
kelvins?
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Termodinâmica
TERMODINÂMICA EXERCÍCIOS
1.
2. Um recipiente, em contato com uma fonte térmica, contém um gás ideal, confinado
em seu interior devido à presença de um êmbolo que pode deslizar sem atrito, como
mostra a figura a seguir.
4. A figura representa um gás ideal contido num cilindro C fechado por um êmbolo E
de área S=1,0.104 m2 e massa m=1,0kg. O gás absorve uma determinada quantidade de
calor Q e, em conseqüência, o êmbolo sobe 5,0.102 m, livremente e sem vazamento. A
pressão atmosférica local é 1,0.105Pa.
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Termodinâmica
a) Calcule os trabalhos realizados pelo gás contra a pressão atmosférica, Wa, e contra a
gravidade, para erguer o êmbolo, Wg.
(Adote g = 10 m/s2.)
b) Qual a quantidade mínima de calor que o gás deve ter absorvido nessa
transformação? Que lei física fundamenta sua resposta? Justifique.
6. Um pistão com êmbolo móvel contém 2 mols de O‚ e recebe 581J de calor. O gás sofre uma expansão
isobárica na qual seu volume aumentou de 1,66 L, a uma pressão constante de 10 5 N/m2. Considerando
que nessas condições o gás se comporta como gás ideal, utilize R = 8,3 J/mol.K e calcule
a) a variação de energia interna do gás.
b) a variação de temperatura do gás.
A energia interna U de uma certa quantidade de gás, que se comporta como gás ideal, contida em um
recipiente, é proporcional à temperatura T, e seu valor pode ser calculado utilizando a expressão U=12,5T.
A temperatura deve ser expressa em kelvins e a energia, em joules. Se inicialmente o gás está à
temperatura T=300 K e, em uma transformação a volume constante, recebe 1 250 J de uma fonte de calor,
sua temperatura final será
a) 200 K.
b) 300 K.
c) 400 K.
d) 600 K.
e) 800 K.
30. Considerando um buraco negro como um sistema termodinâmico, sua energia interna U varia com a
sua massa M de acordo com a famosa relação de Einstein: Stephen Hawking propôs que a
entropia S de um buraco negro depende apenas de sua massa e de algumas constantes fundamentais da
natureza. Desta forma, sabe-se que uma variação de massa acarreta uma variação de entropia dada por:
Supondo que não haja realização de trabalho com a variação de massa, assinale a
alternativa que melhor representa a temperatura absoluta T do buraco negro.
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Termodinâmica
CONCLUSÃO
Uma das aplicações da termodinâmica está ligada à ciência dos materiais, que
estuda meios para obtenção de novos tipos de materiais, que possuam propriedades
químicas e físicas bem definidas. A termodinâmica, podemos assim dizer, é uma das
bases da engenharia dos materiais, pois os processos de fabricação de novos materiais
envolvem bastante a transferência de calor e trabalho para as matérias primas.
Por exemplo, uma peça cerâmica necessita passar por um processo de cozimento com
temperaturas muito elevadas, que chegam a ser superiores a 1.000°C. Suas propriedades
físicas finais dependerão do tempo e da temperatura aos quais ela foi submetida.
Para cada situação prática sempre existe um tipo de material mais adequado: a
utilização de ligas de alumínio com titânio permitiu a construção de aviões maiores,
mais leves e resistentes; os automóveis modernos usam, em grande parte, materiais
plásticos e ligas especiais; os médicos cirurgiões fazem uso de bisturis com lâmina
especial muito afiada e bastante resistente etc.
Nas indústrias
Na Arquitetura
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
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