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1. CERIMÓNIA – TERRUGEM
Eu quero que venhas, oh lírio do mar, Se estiveres só, não tenhas medo, sê
corajosa
Passear comigo no cais distante.
E fala com jeito a essa donzela
Teu brilho ofusca, és deslumbrante
delicada e doce.
E és mais branca que o linho branco.
O favor te peço de lhe dizeres que eu
És uma noiva de branco vestida, à longe dela,
tona da água.
Eu que a mereço, não sei viver morro
por certo.
(…)
“O Grito do Gamo”
Eu levanto-me hoje
O Criador da Criação.
(….)
Eu levanto-me hoje
A luz do Sol,
O brilho da Lua,
O esplendor do Fogo,
A rapidez do Raio,
A doçura do Vento,
A fundura do Mar,
A segurança da Terra,
A firmeza da Rocha.
(…)
“O LUGAR DA LIBERDADE”
De vinho e cerveja para o Rei dos Como era bom que o barco
Reis. levasse
“A Árvore da Vida”
“Coisas Vivas”
“Oh Deus”, disse o santo, “que maravilha terá acontecido? Nem mais uma côdea de
pão hei-de comer enquanto não souber a razão dos lamentos desta avezinha”.
E ali se quedou o frade até que viu um anjo a caminhar ao seu encontro.
“Pois bem, meu bom frei”, disse o anjo, “vamos pôr fim a essa tua aflição. Mo Lua, o
filho de Ocha e um santo homem, morreu. Por isso se lamentam as coisas vivas,
pois nunca ele deu a morte a qualquer grande ou pequena coisa que tivesse vida.
Não há homem algum que saiba e possa lamentar a sua morte de modo mais triste
e com mais sentido pesar do que o fazem os outros seres vivos. E entre estes
conta-se a ave pequena e frágil que tu ali vês”.
Só o louco recusa
Frágeis e delicadas
Voando no céu.
“Liberdade”
“Sursum corda”
“Ao Sol”
3.B.6. Mesas dos Noivos (para composição com fotos dos elementos
da mesa durante o almoço e no momento em que se parte o bolo de
noivos)