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Como utilizar o gerador

de padrões para TV
Conheça o ·4018
Circuitos para
informática

FONTE CHAVEADA
DE 5V/1A
CAPACITQRES ~~~~~uEr:AL DIODO RETIFICADOR DE
ELETROLÍTICOS USO GERAL
1N4001 - 1N40 07

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BARRAS GC-808

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e NTSC linha (3 cristais)
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• Som interno e externo
FD-726 CT* 10 Hz à 250 MHz
• Padrão círculo, para verificar distorção de imagem
.SRIER A

ELETRDnlCR
ARTIGO DE CAPA

3 Fonte chaveada de 5V/1 A

·~~~~~~~~º_1v_E_R_s_o_s__~~~~J
18 Amplificadores operacionais BIFET e LinCMOS

46 Comparadores de luz

66 Alto-falante como microfone

Capa - Foto do protótipo da Fonte chaveada de SV/1 A


TEORIA

36 Amplificadores de vídeo

67 Conheça o 4018 SEÇÕES

MONTAGENS 8 Notícias & Lançamentos

16 Publicações técnicas

12 Como utilizar o gerador de padrões para TV 34 Circuitos & Informações

31 Gerador senoidal para teste de campainha telefônica 35 Seção dos leitores

42 Temporizador de múltiplas aplicações_ 40 Informativo industrial

56 Campainha externa para telefone com SAD1240 52 Projetos dos leitores

59 Timer para até um ano 73 Arquivo Saber Eletrônica (fichas de nº 203 a 206)

62 Circuitos para informática 75 Reparação Saber Eletrônica (fichas de nº 120 a 127)


EDITORA SABER L TDA.

Diretores
Hélio Fittipaldi,
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi

Gerente Administrativo
Eduardo Anion

SRIER A

ELETRDnlCR Nesta edição destacamos o projeto de uma "Fonte chavea-


da de 5V/1 A'', baseada no integrado TL594, da Texas Ins-
trumentos do Brasil, que está aguardando a homologação
Editor e Diretor
Hélio Fittipaldi pela SEI para poder lançar este componente no nosso mer-
Diretor Técnico cado.
Newton C. Braga

Assistente de Redação Dada a inexistência e grande procura de literatura à respeito


Rosana Dias
de fontes chaveadas por parte dos leitores, resolvemos pu-
Departamento de Produçã o
Desenhos: Almir B. de Queiroz, blicar este artigo mesmo sabendo que o principal compo-
Belkis Fávero, Rose li Uemoto,
Magaly Antonietto nente (o TL594) ainda não está à disposição. Assim que
Paginação: Celma Cristina Ronquini
houver o lançamento, comunicaremos a todos através de
Publicidade
Maria da Glória Assir nossas páginas.
Fotografia
Cerri Outro artigo que acreditamos ser de grande interesse é o
Fotolito
Studio Nippon
"Circuitos para informática", em que Newton C. Braga
Impressão mostra uma seleção de circuitos para quem trabalha com
W. Roth& Cia . Ltda .
hardware desenvolvendo projetos.
Distribuição
Brasil: DINAP
Portugal: Distribuidora Jardim Lda. No próximo dia 17, até 22 de outubro, estaremos participan-
SABER ELETRÔNICA é uma publicação men- do da 1 FEIRA SULBRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELETROE-
sal da Editora Saber Ltda. Redação, administra·
ção, publicidade e correspondência: Av. Gui- LETRÔNICA - ELETRON 89, que se realizará no Centro de
lherme Cotching, 608 , 12 andar - CEP 02113 -
São Paulo - SP - Brasil - Tel. (011) 292-6600 . Exposições de Curitiba - Parque Barigui. Não deixe de nos
Matriculada de acordo com a Lei de Imprensa sob
n2 4764, livro A, no 52 Registro de Títulos e Do- visitar.
cumentos - SP . Números atrasados: pedidos à
Caixa Postal 14.427 - CEP 02199 - São Paulo -
SP, ao preço da última edição em banca mais des -
pesas postais . Hélio Fittipaldi
MEMBRO DA

-a r

ANATEC
ASSOC IAÇA O fl AC IQr.AL DAS EOITOHAS DE P UBllCACÔCS
T~Cl l lCAS, D~ I GIOASE ESPECIALl/,J., lJAS

Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos e ilustrações desta
Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções
legais . As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (A/C do Departamento Técnico).
Fonte chav
de 5V/1A
Baseados em documentação
técnica da Texas Instrumentos
e da Motorola, elaboramos este
artigo, em que descrevemos a
montagem de um fonte chaveada
de 5V x 1A, que facilmente
poderá ser ampliada para
correntes de até 10A, indicada
para o uso em equipamentos
digitais'e outros que necessitem
a tensão indicada. A base do
circuito é o integrado TL594
e uma fonte de entrada de
10 a 40V, cujo diagrama
para correntes de
1 e 1OA são dados
no artigo.

Newton C. Braga

Todos os equipamentos eletrônicos


necessitam de fontes de alimentação,
que são responsáveis pela conversão
da energia da forma alternada, disponí-
vel na rede, para energia em forma de veada só se tornava compensadora
corrente contínua, segundo as necessi- em relação a uma fonte comum para
dades de cada projeto. potências acima de 500W , hoje esteva-
Basicamente são empregadas duas lor caiu para apenas 5W, seg undo infor-
técnicas de regulagem da tensão nas mações da Texas Instrumentos.
fontes comuns: reguladores e regulado- São muitos os fabric antes que dis-
res comutados , ou chaveados como tam- põem de integrados específicos para a
bém são chamados . a retificação , um transistor de alta fre- elaboração de fontes chaveadas. Dentre
Os reguladores lineares necessitam qüência e um indutor podem fazer a fil- eles destacamos a Texas Instrumentos
de etapas de retificação e filtragem, tragem com grande eficiência. e a Motorola, que fazem o TL594, com-
que envolvem o uso de transformadores A alta eficiência de uma fonte cha- ponente básico de nosso projeto.
pesados e diodos, cujas dimensões são veada tornou seu uso comum em equi- Este integrado, cujo diagrama equi-
determinadas pela potência que se ne- pamentos militares e espaciais desde valente interno é mostrado na figura 1,
cessita. Estes reguladores não apresen- há muitos anos . No entanto, somente consiste numa fonte completa para cor-
tam bom rendimento, o que se torna agora, com o aparecimento de compo- rentes até 200mA.
um o_bstáculo a ser vencido no projeto nentes de baixo custo e de tecnologia Com a utilização de transistores ex-
de fontes de altas potências. avançada, é que se pode desenvolver ternos , podemos ampliar esta capacida-
Por outro lado, as fontes que usam bons projetos ao alcance do grande pú- de de corrente consideravelmente. As-
os reguladores chaveados não necessi- blico. Para que você tenha uma idéia sim, com um TIP32A , que é a base de
tam de transformadores tão pesados e da evolução desta técnica, basta dizer nosso projeto, chegamos a 1A, e com
até podem operar com CA, já que, após que enquanto, em 1975, uma fonte cha- um TIP73 e um TIP30, chegamos aos 10A.

SAB6R ELETRÔNICA N?202/89 3


Fonte chaveada de 511 11A

Fixando C1 em 0,0011tF. ou 1nF, po-


CONTROLE DE SAIDA demos calcular R1:
16 15 14 13 12 11 10 9

20 X 10 3 X 0,001 X 10 - 6

R1 50 X 10 3íl
R1 = 50kíl

Na prática , usamos o valor comer-


cial mais próximo , 47k.

Amplificador de erro
O amplificador de erro toma uma
amostra da tensão de saída e a compa-
ra com uma tensão de re fe rên c ia inter-
na e, em sua função, ajusta a largura
do pulso , através de um modulador, pa-
Características (5V/1 A) ra manter a saída no nível desejado, co -
- Tensão de entrada: + 10 a + 40V 24V / 3A 50V/3A 3 mo mostra a figura 4.
Eficiência: 72 %
- Regulação de carga (V in =
12,6V e
4
lo = 0,2 a 200mA) =
5,0mV/0,02%
Vo

Regu lação de linha (Vin = 8,0 a


40V) =3,0mV/0,01 %
Corrente de curto-circuito (V in
12,6V, RL =
0,1íl) =
250mA
Ripple de saída (Vin = 12,6V, lo
200mA) = 40mVpp

FONTE DE ENTRADA O transformador tem enrolamento


pr imário de acordo com a rede local e
Para a aplicação da tensão de en- sec undár io único, de 24V x 3A Uma
trada entre 1O e 40V para corrente de ponte retificadora de 50V x 3A é empre-
1A, temos um circuito de retificador e gada e, para a fil tragem, dois capacito- A referência interna de 5V é obti-
filtro , conforme mostra a figura 2. res de 20 000 ou 22 0001tF x 50V. da do pino 14 do TL59 4 e, através de
um divisor resistivo , é levada a um va-
O CIRCUITO lor um pouco menor, aplicado ao pino 2.
12V X lA 2 Se a saída precisar de um ajuste
Damos a seguir alguns dados para fino de tensão, a fim de obter exatamen-
determinação dos valores dos compo- te o desejado , em função das caracterís-
nentes usados , em função dos quais po- ticas dos componentes , como por exem -
dem ser feitas alterações de acordo com plo a tolerância, sugerimos a utilização
as necessidades de cada projetista. de um potenciômetro de 47k em 1,u gar
de R7 no circuito da fonte de 1A Para
25V
22001'F a) CIRCUITO DE CONTROLE a fonte de 1OA deve-se trocar o resistor
R8 por um potenciômetro de 1Ok.
Oscilador O resistor R5 tem por finalidade de-
A freqüência do osc il ador con tido terminar o ganho do amp li ficador de er-
O transformador tem enrolamento no TL594 é dada pela ligação externa ro, enquanto C3, em série com R4, dimi-
primário de acordo com a rede loc al e de um capacitor e um resistor de tempo- nu i a resposta à transientes ou varia -
secundário único, de 12V com corren- rização entre os pinos 5, 6 e 7. Os va lo- ções rápidas da tensão de saída.
te de 1A Uma ponte retificadora, forma- res Elestes componentes são calculados Na font e de 1OA, o resistor R7. tem
da por 4 diodos 1N4001 , pode ser usa- de modo a se obter uma freqüência de a mesma função , reduzindo o ganho
da e um capacitor de 22001t F x 25V po- 20k Hz. As equações que permitem cal- do amplificador a 100 vezes.
de ser usado para a filtragem . cular estes componentes são:
Para a ve rsão de 1OV, que poderá Amplificador limitador de corrente
ser elaborada para um "serviço pesa- O setor de limitação de corrente
do" , temos o circuito da figura 3. da fonte é mostrado na figura 5.
Esta fonte, sugerida pela Texas Ins- onde: R1 é o valor do resistor de tempo- Os resistores R7 e R8 fixam uma
trumentos , fornece 32V sob corrente rização (ohms) tensão de referência de aproximadamen-
de 3A , que resu ltarão nos 5V sob corren- C1 é o va lor do capacitar de tem- te 1OOmV na entrada inversora do am-
te de 10A. porização (Farads) plificador limitador de corrente. -0 resis-

4 SABER ELETRÔNICA Nº202/89


Fonte chaveada de 5Vl 7A

AMPUF .
LIMITADOR
5 r------------ 8
OE CORRENTE

1
1

1-4:--if--CARGA -+--i
1
1

tor R9, em série com a carga, aplica t0 11= tempo desligado (81 aberto) =
O,1V ao terminal não inversor do amplifi-
cador limitador quando a corrente de
1/f - t 0 n= 42,2µS

carga alcançar 1A. 6 L = (Vi - Vo) t0 n "" (32V - 5V) x 7,8µs


A largura do pulso de saída será , Llll 1,5A
então, reduzida de acordo com esta ten-
"" 140,4µH
são. O valor de R9 é calculado como
TENSÃO NO PINO 4
7
se segue: /
e) CÁLCULOS DA CAPACITÂNCIA
DE SAÍDA
R9 = 0,1/1 = 0,1íl
Uma vez a indutância do filtro cal-
Para o regulador de 1OA, a tensão culada, o valor do capacitor de filtro
de referência é fixada em 1V pelo mes- da saída será determinado em função
mo tipo de divisor, de modo que , com do nível de ripple desejado. Um capa-
1OA , temos uma tensão de 1V no resis- citor eletrolítico associado ao indutor
tor de O, 1íl , chegando aos mesmos efei- e mais um resistor formam o circuito
tos finais de proteção. SINAL DE EXCITAÇÃO
final.
Para se obter uma boa filtragem,
Partida suave e tempo morto a freqüência do ripple deve ficar bem
O tempo de partida suave está nor-
Para reduzir o esforço sobre os tran- abaixo do valor em que começa a ha-
malmente na faixa de 25 a 100 ciclos
sistores comutadores no momento em ver a in fluência da indutância no cir-
de clock . Se selecionarmos 20 ciclos
que ocorre a partida da fonte, a corren- cuito.
de clock a uma freqüência de 20kHz, o
te inicial de carga dos capacitores de Assim, se dois componentes prin-
tempo de partida suave será calculado
filtro de saída deve ser reduzida conve- cipais considerados são a capacitân-
pela seguinte expressão:
nientemente. A disponibilidade de um cia e a resistência efetiva em série
controle chamado de " tempo morto "
(dead time) no TL594 torna a implemen-
T = 1/f = 1/20kHz (ESR) , temos que o ESR máximo será

tação deste recurso de partida suave


T = 50µs por ciclo de clock calculado de acordo com a relação
entre a tensão pico-a-pico de ripple e
possível, conforme mostra a figura 6. a corrente de ripple pico-a-pico. Para
O valor calculado do capacitor, se-
O sistema de partilha suave (soft o circuito de 1OA , temos:
rá dado por:
start) faz com que a largura do pulso
na saída cresça suavemente, como mos- 6 LlVo (ripple) O, 1V
C2 = 50 X 10 - X 50 = 2,4µF ESR(máx.)
tra a figura 7, pela aplicação de uma re- ili L 1,5A
10 3
alimentação negativa na entrada do con-
trole de tempo morto, que corresponde Este recurso é importante , pois aju-
ESR(máx.) = 0,067íl
ao pino 7. da a evitar o aparecimento de variações A capacitância mínima necessária
Inicialmente, o capacitor C2 força rápidas na saída da fonte quando a ali- de C3 para a fonte de 1OA, que man-
a entrada de controle de tempo morto mentação é estabelecida. tém a tensão de ripple na saída em pe-
a seguir a referência de tensão de 5V , lo menos 100mV, que é a obtida do
que desabilita a saída , obtendo-se 100 % b) CÁLCULOS DO INDUTOR projeto , é calculada pela seguinte equa.-
de tempo morto. À medida que o capa- ção:
citor se carrega , através de R6, a largu- Tomamos como exemplo o cálculo
1,5A
ra do pulso de saída aumenta suavemen- do indutor para a versão de 1OA, já que C3
te até que o loop de controle toma o co- para a fonte menor o procedimento é 8f Ll Vo 8 X 20 X 10 3 XO ,1V
mando do circuito. Com uma relação análogo.
C3 94µF
de valores para os resistores R6 e R7 O indutor (L) (figura 8) deve ser cal-
(fonte de 1OA) de 1 para 1O, a tensão culado da seguinte maneira: Um capacitor de 220µF x 60V se-
no pino 4, após a partida, será de O, 1 x d = ciclo ativo = Vo/Vi = 5/32 = O, 156 rá utilizado naquele circuito, porque
5, ou 0,5V. Este circuito não será usa- f = 20kHz (fixado pelo projeto) possui as condições de operação exi-
do na fonte de apenas 1A, já que isso t0 n = tempo ligado (81 fechado) gidas , que são um ESR de 0,074íl e
não força o transistor comutador. 1/f X d =
7,8µS uma corrente máxima de ripple de 2,8A.

SABER ELETRÔNICA N~202/89 5


Fonte chaveada de 5V!1A

LISTA DE MATERIAL

VIN Ql Ll + Vo Versão básica de SV x lA


TIP32A . 1,0mH
+10 A 2A
SV/ 1A CI-1 - TL594 - circuito integrado pa-
+40V ra fonte comutada (Texas Instrumentos)
Q1 - TIP32A - transistor de potência
R4 01
47 K MRBSO DI - MR850 ou equivalente - diodo
C1 de comutação rápida
47 µF
LI - l ,OmH x 2A - choque de filtro
SOV
CI - 47µF/50V - capacit<.,. elet rolítico
12 C2 - lnF - capacitor cerâmico
C3 - IOOnF - capacitor cerâmico ou
de poliéster
C4 - 470µF x 1OV - capacitor eletrolítico
C5 - 47µF x IOV - capacitar eletrolítico
RI - 470 x l /2W - resistor (amarelo,
violeta, preto)
5 R7 R2 - 1500 x l/2W - resistor (marrom,
SK1
C4 cs verde, marrom)
RB 470µF
47µF
150R 10V R3, R4 - 47k x l / 8W - resistores (ama-
lOV
relo, violeta, laranj a)
R5 - l M x l / 8W - resistor (marrom,
OV
R9 preto, verde)
OV
0,1R R6, R7, RIO - 5kl x 1/8W - resistores
(verde, marrom, vermelho)
9 R8 - 1500 x 1/8W - resistor (marrom,
verde, marrom)
R9 - O, 1O x 1W - resistor de fio
MONTAGEM pais devem ser compatíveis com a sua
Diversos: placa de circuito impresso, so-
intensidade. quete para o integrado, fios, solda etc.
O circuito completo da fonte , em Os resistores podem ser todos de Versão de lOA
sua versão de 1A, é mostrado na figura 9. 1/8W, exceto R9 que deve ser de 1W. Cl- 1 - TL594 - circuito integrado pa-
A disposição dos componentes nu- Os eletroliticos têm as tensões de opera- ra fonte comutada (Texas Instrumentos)
ma placa de circuito impresso é dada ção indicadas no próprio diagrama. Q 1 - TJP30 - transistor PNP de potência
na figura 1O, observando-se que as tri- O reator de 1,0mH deve ser dimen- Q2 - TIP763 - transistor NPN de alta
potência
lhas que conduzem as correntes princi- sionado com fio capaz de suportar a
D 1 - 1N5830 - 30V x 25A - diodo pa-
ra comutação (Schottky)
CT - lnF - capacitar cerâmico
C2 - 2,2µF x 16V - capacitar eletrolítico
C3 - 220µF x 60V - capacitar eletrolítico
RI, R6 - 1k x 1/2W - resistores (mar-
rom, preto, vermelho)
R2 - 4k x l / 4W - resistor (amarelo,
preto, vermelho)
R3, R4 - 5kl x 1/8W - resistores (ver-
de, marrom, vermelho)
R5 - 5100 x 1/ 8W - resistor (verde,
marrom, marrom)
R7 - 51 k x l / 8W - resistor (verde, mar-
rom, laranja)
R8, R9 - 5kl x l / 8W - resistores (ver-
de, marrom, vermelho)
RIO - 2700 x 1/2W - resistor (verme-
lho, violeta, marrom)
RI! - 1000 x l/2W - resistor (marrom,
preto, marrom)
R12 - 0,líl x lW - resistor de fio f
R 13 - 300 x 1W - resistor (laranja, pre-
L1
to, preto)
Rl4 - 9kl x l/4W - resistor (branco,
marrom, vermelho)
RT - 50k x 1/8W - resistor (verde, pre-
to, laranja)
LI - 140µH x IOA - indutor
Diversos: placa de circuito impresso, ra-
diador de calor para os transistores, fios,
10 solda etc.

6 SABER ELETRÔNICA N'.'202/89


Fonte chaveada de 5V/ 1A

corrente indicada . O transistor de potên-


cia TIP32A deve ser montado em um 11
bom radiador de calor. Para a fonte de
10A, dada a intensidade da corrente ,
deve ser muito bem dimensionado o dis-
sipador de calor do transistor 02.
Na figura 11 temos o diagrama da
versão de 1OA, sugerida pela Texas In s-
trumentos.
Cori'fo os componentes usados nes-
tes projetos são profissionais, em caso RS
5K1
de dificu ldade de obtenção , principal-
mente com relação ao integrado , tran-
R9
sistores e diodos de comutação, sugeri- 5K1
mos que o fabricante seja consultado.
No caso da Texas Instrumentos, o ende-
reço e telefone para consulta é: Rua Pa-
es Leme , 524 - 7º andar - Edifício
Passàrelli - Pinhei ros - CEP 05024
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SABER ELETRÔNICA Nº202/89 7


Notícias &
A. Fanzeres
Neuza Braga Lancamentos
ANTENA DE ONDAS CURTAS LASER VERIFICA RELÓGIOS vos em con junto permit em que esta-
ções de laser na América e Europa sin-
Na foto abaixo podemos observa r Sincronizar relóg ios no mundo to- cronizem se us re lógios com uma preci-
uma antena especial para ondas cur- do é uma tarefa difícil. A Agência Espa- são melhor do que 10 - 9 seg undos.
tas, acoplada à unidade de sintonia, que, cial Européia provou recentemen te um O mesmo sistema permite , ainda,
para maior rendimento , está junto àque- si stema que emprega pulsos de laser que a distância exata do sa)élite à Ter-
la. O estágio final do transmissor é aco- através do saté lite geoestacion ár io Me- ra , da ordem de 36 000 quilômetros, se-
plado por cabos coaxiais, como se vê teostat P2. ja estabelecida com uma prec isão me-
na foto, na parte inferior à esquerda. O conjunto é fo rmado por dois com- lhor do que 5 a 1O ce ntímetro s.
Esta unidade, fabricada pela Rhode & ponentes : um refletor passivo e um de-
Schwarz, tem a designação comercial tector de pu lsos, que registra o instan- CÂMERA DE TV DE
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pada pi loto ou como fonte padrão em
combinação com leds vermelhos e ve r-
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torna possível a emi ssão com corrente
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temperatura ambiente.
O led azul pode ser usado em equi-
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tros. A redução futura do preço com a
produção em massa torn ará possível a
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quedos etc.

8 SABER EL ETRÔN ICA N~02/89


Notícias & lançamentos
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ENERGIA SUFICIENTE
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os diodos emissores de luz (l eds} e os de microondas de menos de 1mm apre-

-~ -···,
diodos laser foi desenvolvido pela OKI senta como principal obstácu lo a cama-
Electronic lndu stry Company of Tokyo.
O SLD (d iodo superluminescente) encon-
da de vapor que envolve a Terra.
Com a fina lidade de vencer esta
. ,.
tra uma gama ilimitada de aplicações. barreira, foi desenvolvido pelo In stituto
inclu indo a transmissão de informações Max Planck de Bonn e a Univers idade
através ~ fibras ópticas. do Arizona um radiotelescópio de 1O O NO-BREAK AMÉRICA TEM:
Os SLDs são mu ito semelhantes metros de diâmetro, que será instalado Quando a rede de energia da concessionáriaentra
aos diodos laser em estrutura, mas os no alto do monte Grahm a 3300 metros em pane, sua empresa entra em colapso.
espelhos são subst ituídos por capas an- do nível do mar. Nesta altura, o apare- Ecom isso, seus negócios; sua produção, tudo.
ti-reflexão , eliminando assim a ressonân- lho estará acima da influência da capa O No Break "AM ERICA" Zentranx mantém a
cia na cavidade que gera a radiação ca- de vapor que envolve a atmosfera e po- energia elétrica mesmo nas interrupçõe$ de for-
necimento, que não são tão raras assim. Eumsis-
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Como utilizar o gerador
de padrões para TV
A troca de determinados componentes na reparação de televisores exige ajustes adicionais
que só podem ser realizados com a ajuda de instrumentos apropriados. Um destes instrumentos
é o gerador de padrões, tão necessário quanto certos componentes dos circuitos de deflexão.
Gerando padrões de linhas paralelas, pontos ou linhas cruzadas, este gerador é indispensável
em qualquer oUcina de reparação e sua utilização, embora simples, garante a execução de
um serviço perfeito, que o cliente certamente saberá reconhecer. Neste artigo falamos do
princípio de utilização de um gerador comercial de padrões, o Sinaltec GPS - 2002.

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A finalidade básica de um gerador tros padrões adicionais em branco e pre- um monitor de vídeo. O sinal, no caso
de padrões de TV como o Sinaltec to e que podem ser de grande ajuda do televisor, é sintonizado num canal li-
GPS - 2002 é gerar uma imagem padro- em operações específicas de ajustes. vre da faixa de VHF ou UHF.
nizada, que possa ser utilizada como re- Assim, conforme vemos na figura Para o técnico reparador é muito
ferência para o ajuste de um televisor. 1, os padrões gerados pelo GPS - 2002 importante saber como utilizar o seu ge-
O tipo mais simples de gerador pro- são oito, selecionados por meio da com- rador em determinado tipo de ajuste,
duz simplesmente linhas parale las ou binação de um conjunto de chaves exis- ou seja , como escolher o padrão idea l.
cruzadas que servem como referência tentes no painel. Os exemplos tomados a segu ir são
para ajustes de convergência , linearida- O sinal gerado pode ser aplicado baseados na reparação de televisores
de e altura. Equipamentos mais sofistica- diretamente na entrada de antena de comuns .
dos, como o GPS - 2002, produzem ou- um televisor ou na entrada de sinal de
AJUSTE DE CONVERGÊNCIA
1 Quando determinados tipos de com-
ponentes das etapas de deflexão de
um televisor em cores são trocados ,
um ajuste posterior tanto da convergên-
cia estática como da dinâmica se faz
necessário. Para esta finalidade pode-
mos fazer uso do padrão de pontos ou
de barras cruzadas, confo rm e mostra
a figura 2.

2
. . .· .

.[]
. . . . .
. . . . .
.... .
. . . . .
PADRÃO DE BARRAS PADRÃO DE PONTOS
CRUZADAS

O processo de ajust~ consiste basi·


camente em fazer com que os feixes
do tubo de raios catódicos (cinescópio)
incidam no mesmo ponto. Se isso não
ocorrer, conforme sugere a figura 3,
na reprodução das imagens vão apare-
cer franjas de cor em torno das arestas
dos objetos foca lizados.
Este efeito torna-se mais acentua-
do se o programa sinton izado for em
branco e preto. Neste caso, a trama es-

12 SABER ELETRÔNICA N~02/89


Como utilizar o gerador de padrões para TV

em cores . O conjunto de convergência perfeita em toda a tela. Pode ocorrer


3 IMAGEM EM é montado sobre peças polares nos três que nas bordas ainda não tenhamos a
BRANCO E
PRETO
canhões do tubo de raios catódicos de convergência perfeita, o que poderá ser
tal maneira que o campo magnético cria- corrigido posteriormente com o ajuste
do por cada um influi somente no fei xe da convergência dinâmica. O importan-
correspondente. te é que neste procedimento inicial, na
Pela movimentação dos ímãs pode- região central da tela já tenhamos obti-
mos aumentar ou diminuir sua influên- do a convergência.
cia no feixe, movimentando-os levemen- Num passo seguinte , passamos a
te e obtendo, assim, a incidência nos ajustar a convergência das laterais da
pontos desejados. tela, deslocando inicialmente o Yoke
Os ,ímãs são dispostos em forma no sent ido horizontal e vertical, para ob-
de Delta com separação de 1.20 graus, tenção de uma correta sobreposição
o que faz com que os feixes vermelho de cores nas laterais. Ajustamos a posi-
e verde se desloquem em diagonal, en- ção do Yoke para que a imagem fique
quanto que o feixe azul se desloca no simétrica em relação à geometria da te-
CONTORNOS sentido ve rtical , como mostra a figura 5. la. Colocamos calços de borracha para
COLORIDOS
fixar o Yoke e, se necessário, podemos
usar permalloy para corrigir a conver-
5 gência nos cantos (figura 6).
tará perfeita, já que não existe a infor-
mação de uma imagem com arestas,
mas os feixes que devem reproduzir es-
tas arestas incidem em locais diferen-
tes , resultando numa imagem com pro-
blemas.
f o BRANCO
,,

-
- í1
,, /
.... - -r--- .... ,
'
'1
~

-
""'

-
Existem dois ajustes a serem feitos
para se obter a convergência correta
num televisor que tenha os problemas
citados.

a) Convergência estática
;t, -
~

'
/
',.... ,

/
k-- ,,. / ,
I -
-
~

ÁREA DE AJUSTE DA
Este ajuste consiste em se fazer o MOVIMENTOS POSSÍVEIS DOS FEIXES

correto posicionamento de ímãs perma- NO AJUSTE DE CONVERGÊNCIA


CONVERGÊNCIA ESTÁTICA
6
nentes, existentes em torno do cinescó-
pio , de modo que seus campos deflexio- Com o procedimento completado
Para o feixe azul existe um ímã adi-
nem da maneira esperada os raios cató- podemos lacrar os anéis.
cional que permite seu deslocamento
dicos que incidem na tela. Como não A convergência dinâmica é feita se-
também no sentido horizontal. Este ímã
entram em jogo correntes ou sinais, gundo um procedimento diferente.
também é um elemento de ajuste da pu-
mas sim campos permanentes ou está-
reza da imagem.
ticos, dizemos que se trata de um ajus- b) Convergência dinâmica
Com a movimentação dos quatro
te de convergência estática. Ao lado A movimentação dos feixes que ca-
ímãs citados , podemos levar os feixes
deste existe o ajuste dinâmico, que ve re - racteriza a convergência dinâmica é ob-
a incidir num mesmo ponto, o que se
mos mais adiante. tida a partír' de circuitos eletrônicos
constitui no ajuste da convergência está-
Na figura 4 temos então uma bobi- atuando sobre bobinas e defletores in-
tica .
na defletora típica usada em televisor ternos. O ajuste desta convergência é
Com a combinação dos feixes na
tríade obtemos então o branco. feito de acordo com o procedimento
4 O procedimento típico para se fa- descrito a seguir.
AZUL _,,,..-ELETROÍMÃ
zer o ajuste da convergência estática Na figura 7 mostramos o exemplo
BLINDAGEM consiste em, primeiramente, sin tonizar de um painel de ajuste de convergência
no televisor o padrão de linhas cruza- de um televisor , onde estão reunidos to-
PEÇA das ou então de pontos. Em seguida dos os componentes que devem ser ajus-
POLAR
atuamos sobre os anéis 3 e 4, de mo- tados.
do a sobrepor o feixe vermelho ao azul.
Na próxima etapa, deslocamos os anéis BASE TOPO ESQUERDA DIREITA
7
5 e 6, de modo que o resultado da so-
ma do vermelho com o azul (R + B) (/) (/) (/) ®
se sobreponha ao verde (G). Uma vez
DO
(/) (/) (/) ®
FEIXE
obtida a convergência, devemos lacrar
FLUXO os anéis. (/) (/) (/) ©
MAGNÉTICO
Veja que neste ajuste não é neces-
sário que se obtenha uma convergênci<

SABER ELETRÔNICA N'.'202/89 13


Como utilizar o gerador de padrões para TV

Em alguns televisores este painel Este efeito pode ocorrer tanto nos
é montado em posição estratégica na televisores branco e preto como nos
parte frontal, de modo a permitir a ob- em cores, e é mais acentuado em tubo$
servação da imagem enquanto se faz \ A A J SINAL de imagem com grandes ângulos, co-
\ . . _ / \ . . _ / \.._/º4RABÓLICO
o ajuste. Em outros casos, entretanto, mo por exemplo os tipos de 90 graus
será preciso dispor de um espelho pa- ou maiores.
ra se observar a imagem e fazer o ajus- Nos televisores branco e preto, pa-
te ao mesmo tempo, como vemos na fi- ra corrigir este tipo de problema, basta
gura 8. gerar o padrão quadriculado e atuar so-
bre os ímãs permanentes que estão
montados no conjunto de deflexão.
8 Nos televisores em cores , entretan-
to, estes ímãs não podem ser usados,
RESULTANTE' pois atuariam de modo diferente sobre
PARÁBOLA os três feixes. Para os televisores em
INCLI NADA
cores, a correção é feita de modo dinâ-
mico, atuando-se sobre os circuitos de
deflexão.
Para conseguir este tipo de sinal, Temos então dois circuitos para fa-

/.____.
AJUSTE
/
ESPELHO
temos a carga de um capacitar a partir
de um sinal dente-de-serra. Somando
parte deste sinal à tensão no capacitar ,
zer a correção deste efeito, atuando so-
bre a deflexão horizontal e sobre a defle-
xão vertical.
temos a inclinação necessária ao efei-
to finàl desejado. CORREÇÃO HORIZONTAL
Para a realização do ajuste de con- A inclinação é necessária dada a
vergência dinâmica utilizamos o padrão geometria dos cinescópios, já que um Neste caso, atuamos sobre os cir-
de imagem quadriculado. fei xe azul no alto deve ser deslocado cuitos de modo a endireitar os lados
As bobinas dos ajustes atuam sobre num percurso maior quando deflexiona- da trama. Na figura 11 temos um circui-
a fase das correntes de correção de do para baixo do que quando deflexiona- to típico de correção para a distorção
convergência, enquanto os trim-pots do para cima. O mesmo ocorre em rela- horizontal.
atuam sobre as amplitudes destas cor- ção aos feixes de vermelho e verde, ins-
rentes. talados abaixo da linha de centro da tela.
No procedimento, ajusta-se inicial- Horizontalmente, o verme lho e o BASE
SINAL DE 60 Hz
mente a convergêJlcia do ve rmelho e verde também estão fora do centro, o ( ENVOLTÓRIA) CENTRO 1
verde juntos (R + G). Para facilitar es-
te ajuste é comum eliminar-se o azul.
que sign_ifica que devem ocorrer defle-
xões diferentes em relação às extremi-
TOPO~
Outra possibilidade é forçar uma separa- dades da tela. Nos televisores, os ajus-
ção dó azul, que pode ser movimenta- tes de convergência dinâmica para o
do facilmente no controle corresponden- vermelho e o verde são conjugados ,
te. Ajusta-se então o vermelho mais o de modo a se reduzir os pontos de atua-
verde, e depois o azul será levado à coin- ção no circuito .
cidência, conseguindo-se chegar assim .DA SAÍDA
ao branco. AJUSTE DO EFEITO ALMOFADA VERTICAL

Muitos fabricantes dão seqüências


de operações específicas para a realiza- Quando a trama de uma imagem
ção destes ajustes, mas, de um modo sofre uma deformação, como a mostra- 150R
geral, o resultado final é o mesmo. da na figura 1O, dizemos que ocorre o +e
efeito almofada. 11
A CONVERGÊNCIA DINÂMICA
O que se faz é modular a corrente
Para entender melhor os ajustes re- de deflexão horizontal de 15 750kHz na·
alizados é interessante analisar a for- freqüência ve rtical de 60Hz, de modo
ma de onda das correntes que são apli- a se obter uma envoltórifi com contor-
cadas às bobinas dos televisores. Estas no parabólico, conforme sugere a mes-
correntes têm uma forma de onda para- ma figura. O resistor R e o capac itar C
bólica inclinada , como mostra a figura 9. determinam o contorno desta parábola.
A freqüência para a deflexão verti- O efeito final desta forma de onda é que
cal é de 60Hz e para a horizontal é de as linhas das bordas que estavam curva-
15 750Hz. Esta corrente vai atuar princi- das, sendo produzidas por sinais de me-
palmente na convergência nas bordas EFEITO ALMOFADA nor amplitude, endireitam, pois passam
da tela e o efeito é muito pequeno no 10 a sofrer menor deflexão, conforme mos-
centro, dada sua forma de onda. tra a figura 12.

14 SABER ELETtiÔNICA N"202/89


Como utilizar o gerador de padrões para TV

r 'I
12 13
TOPO

1
1
1
__ J_ __ _

BASE
EFEITO ALMOFADA CORRIGIDO

SENÓIDES NA
CORREÇÃO VERTICAL FREQÜÊNCIA
--'- ALMOFADA
HORIZONTAL
--LI---{- FASE
Este ajuste atua sobre as correntes
-d-
JP4tl :::,~::':,,,
AMPLITUDE
das bobinas de deflexão horizontal com
sinais do tipo mostrado na figura 13.
Temos então uma forma de onda H

dente-de-serra que deve ter a amplitu-


de modificada com a aplicação de um
sinal modulador. Obtemos então uma
forma de onda "borboleta", modifican-
do a exploração vertical e assim corri-
gindo a distorção. lede fase do PIN (efeito almofada) , pa- CONCLUSÃO
ra endireitar as linhas horizontais do
AJUSTES centro da tela, é ajustado. Em seguida, Evidentemente, nã0 vimos todos
o controle de amplitude é ajustado pa- os ajustes que podem ser feitos com a
Normalmente a correção lateral ra fazer o endireitamento das linhas ho- ajuda do Gerador de Padrões, mas ape-
do efeito almofada não precisa ser fei- rizontais do topo e da base da tela. nas os referentes à convergência e efei-
ta, pois, de fábrica, os ajustes já vêm Determinados televisores possuem to almofada. Em novas abordagens vol-
feitos. ainda um ímã pe rmanente no reator pa- taremos com outros ajustes, esclarecen-
O gerador de padrões é utilizado ra ajustar o ponto de convergência en- do ao técnico como trabalhar com es-
com o padrão quadriculado e o contra- tre as correções de topo e de base. te utilíssimo instrumento

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fluenciam sua seleção; Aspectos de ma- mações de grande utilidade na repara-
nuten"ção que influenciam a seleção de ção e manutenção de circuitos digitais. ono 37 -- MA l'1:1m:LS EXl'ÓSF.!>
motores; Proteção de motores; Especifi- O apênd ice 2, por exemplo, com sessen- l'-t·n <,•!'11\fl't;t.-..ftlAtl•>''i
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ração e britagem etc (capítulos 12 a 25). último, um interessante contador digital/ ELETRÔNICA (fibras ópticas, ra ios lase r
freqüencímetro até 10MHz. Para cada etc.). Os assuntos apresentados refe-
GUIA PRÁTICO DE um desses projetos, o autor fornece a rem~se à materiais, componentes , siste-
ELECTRÓNICA DIGITAL descrição do circuito, as espec ificações, mas, instrumentação etc.
as orientações para construção e teste, CONTEÚDO - Um dos principais assun-
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SABER ELETRÔNICA N°202/89 17


Amplificadores operacionais
BIFET e LinCMOS
As características de elevadíssima resistência de entrada, baixíssima corrente de consumo, baixo
nível de ruído e baixa tensão de alimentação fazem dos amplificadores operacionais com transistores
de efeito de campo na entrada componentes destinados a preencher uma gama de aplicações muito
ampla, em que os amplificadores convencionais não podem oferecer o mesmo desempenho. Neste
artigo, baseado em documentação técnica da Texas lnstruments, focalizamos as características
destes amplificadores, tomando por base a série TL de BiFets de fabricação nacional e largamente
usados em muitos projetos.

Nos ampl ificadores operac iona is


Familia
BIFET encontramos combinados trans is- Parâmetro Unidade
tores de efeito de campo JFET com tran- TL080 TL070 TL060 TL087
sistores bipolares numa única pastilha ,
ou seja, trata-se de uma montagem mo- V1 0 5 3 3 O,1 mV
nolítica. O processo de implantação iô- Is 30 30 30 60 1 pA
nica usado para fazer os transistores Ruído 25 18 42 18 nV/Hz
BIFET resulta em componentes de ca- SR 13 13 3,5 13 Vlµs
racter isticas muito próx imas, ou trans is- 81 3 3 1 3 MHz
tores muito bem casados. Isso signifi-
ca uma operação verdadeira em clas- cimento e a fai xa de operação vão mu- características de melhor offset e excur-
se A-B na etapa de saída , com uma dis- dar também com o nível de corrente são de tensão do que muitos equivalen-
torção por cross-over quase nu la, assim de operação, exceto pela possibi lidade tes com transistores bipolares e, além
como uma distorção harmônica muita de um ajuste de corrente, o TL066 é si- disso, superam as limitações de estabili-
baixa. mi lar ao TL061, também da Texas lnstru- dade e faixa de freqüências impostas
Os transistores de efeito de cam - ments. nos projetos de circuitos lineares com
po se caracterizam ainda por uma impe- O principal uso para este tipo de elementos CMOS de porta metálica.
dância muito alta de entrada, que refle- amplificador operacional é em equipa-
te diretamente nas, característ icas de mentos de telecomunicações alimenta- Offsets ultra-estáveis
entada do amp lificador operaciona l. Es- dos por bateria, onde o consumo de ener-
ta impedância é da ordem de 1O 12 gia é um fator de grande importância A primeira desvantagem de se usar
ohms e as correntes de polarização de no projeto. elementos bipolares convencionais de
entrada se situam na faixa dos picoam- Na tabela temos as caracter ísticas porta metálica CMOS em aplicações li-
péres. A maioria dos amplificadores ope- dos principais amplificadores operacio- neares são os deslocamentos indesejá-
racionais apresentam taxas de cresci- nais BIFET da Texas, com os parâme- veis dos limiares de tensão que ocorrem
mento de 13V/µs e uma faixa típica pa- tros de maior importância. com o tempo, com variações de tempe-
ra ganho unitário de 3MHz. Entretanto, Observamos que, nesta tabe la, as ratura e tensões de compor.ta . Estes
é preciso levar em conta que as ten- diferenças dos elementos de cada famí- deslocamentos, causados pelo movimen-
sões de offset destes amp lificadores, 1ia se referem ao número de operacio- to de íons de sód io no interior dos tran-
assim como o nível de ruído de entra- nais por invólucro como base. sistores do integrado, são freqüentemen-
da, é maior do que nos amplificadores te de intensidade maior que 1OmV/V da
operacionais com transistores bipolares. AMPLIFICADORES OPERACIONAIS tensão aplicada na comporta. Entretan-
Alguns ampl ificadores operacionais LinCMOS to , com a tecnologia LinCMOS, este pro-
BIFET possuem um ajuste de potência, blema é superado com a substituição
feito através de um resistor externo, O processo denominado "Linear si- das portas metálicas por portas com po-
que permite a seleção do nível de cor- licon-gate CMOS", desenvolvido pe la lisilicon dopado com fósforo , o que pren-
rente de operação. Ao mesmo tempo Texa-s lnstruments, resultou numa famí- de os íons de sódio. O re~ltado é a pro-
que este contro le permite ajustar me- lia de componentes com o nome regis- dução de circuitos integrados lineares
lhor a dissipação de potência, também trado "LinCl'JIOS" . Estes componentes com baixas tensões offset de entrada
significa um controle mai.or sobre a fai- comb inam as características da alta ve- (2 a 1OmV) e que variam muito pouco
xa de freqüências de operação . . locidade dos amplificadores operacio- em torno dos valores orig inais.
Um exemplo de amplificador opera- nais com transistores bipolares com a As séries TLC251 e TLC271 de am -
cional com estas características é o baixa corrente de consumo, alta impe- plificadores operacionais de uso geral,
TL066 BIFET da Texas lnstruments, que dância de entrada e baixa tensão de possuem baixas tensões offset de entra-
pode ser ajustado para uma corrente operação dos componentes CMOS. Os da e tipicamente variam somente O, 1µV
sem sinal de 5 a 200µA. A taxa de cres- componentes LinCMOS apresentam as por mês, e 0,7µV por grau Cé lsius. A ten-

18 SABER ELETRÔNICA N º 202/89


Amoliticadores operac10.Bis BIFET e Lin•.;MOS

são offset extremamente baixa pode xa, média ou alta. Para isso , basta co- As séries TLC251 e TLC271 são,
ser reduzida ainda mais pela utilização nectar o pino de seleção de polarização particularmente, recomendadas para
das ent radas de ajuste de nulo existen- ao Vdd para polarização baixa; à terra projetos de baixa potência e instrumen-
tes no componente. para polarização alta ou então a uma tação, que necessitam de offsets está-
Ao contrário dos dispositivos CMOS tensão de metade de Vdd para polariza- veis.
de porta metálica, a entrada dos dispo- ção média. Pela escolha da polarização Quando usando estes operacionais
sitivos LinCMOS não é sensível à ten- apropriada pode-se selecionar o tipo para projeto, as seguintes característi-
sões excessivas de entrada. de performance e consumo de potência, cas devem ser consideradas.
de acordo com as necessidades do pro- - Tensão de alimentação (Vdd)

Faixas largas de freqüência jeto. TLC251: 1V a 16V
Quando operando com polarização LC271: 4V a 16V
Além de fornecer tensões de offset alta, num Vdd igual a 1OV , estes compo- - Fonte de alimentação simples ou no
de entrada estáveis , a tecnologia nentes drenam uma corrente de 100µ.A máximo de 8-0-8V
LinCMOS produz ainda dispositivos com (ldd) para 1OmW de dissipação e forne- - Corrente de alimentação ajustável:
faixas de freqüências que são duas a cem uma taxa de crescimento de 4,5V/µ.s Polarização baixa: 1Oµ.A (típico)
três vezes mais amplas do que as dos e uma faixa passante de 2,3MHz. Na Polarização média: 150µ.A (típico)
equivalentes qe porta metálica. Isso ocor- polarização baixa, com Vdd =
1OV e Polarização alta: 1000µ.A (típico)
re porque as portas de sílicio nos tran- ldd de 1Oµ.A , que resulta numa dissipa- - Polarização de entrada extremamen-
sistores LinCMOS são formadas duran - ção de 100µ.W, a taxa de crescimento te baixa e correntes de offset = 1pA
te a mesma fase do processo em que do componente é de 0,04V/µ.s e a faixa (típico)
são formadas a ·fonte e o dreno. Como passante de 1OOkHz. Na polarizéjção - Baixa tensão de offset de entrada:
resultado, a fonte , porta e dreno são au- baixa e com uma alimentação de 1V, o 3mV (típico)
to-alinhados. Em contraste , as portas TLC251 consome apenas 10µ.W, o que - Tensão de offset de entrada ultra-es-
metálicas são formadas depois da difu- o torna ideal para aplicações em que a tável = 0,1µ.V por mês (típico)
são da fonte e do dreno, necessitando fonte de alimentação é uma bateria. O - Ruído de 30nVHz (típico)
assim de um processo adicional para pino de polarização pode ser ativado a - Taxa de crescimento (SR)
alinhamento da fonte, porta e dreno. partir de sinal lógico de um microproces- Polarização alta 4,5V/µ.s (típico)
Os transistores LinCMOS com por- sador , o que torna as condições opera- Polarização média: 0,6V/µ.s (típico)
tas auto-alinhadas possuem uma capa- cionais controláveis a partir de um soft- Polarização baixa: 0,04V/µ.s (típico)
citância porta-dreno que é aproximada- ware. - Faixa passante (BW)
mente um sétimo da encontrada num Características adicionais do TLC251 Polarização alta: 2,3MHz
circuito integrado CMOS com porta me- e TLC271 incluem uma taxa de rejeição Polarização média: 0,7MHz
tálica . Isso aumenta a faixa de opera- em modo comum de 88dB e um ruído Polarização baixa: O, 1MHz
ção e velocidade dos componentes de entrada da ordem de 30 a 70nV/v'Hz Na figura 1 damos as identificações
LinCMOS. (dependendo do tipo de polarização, se de alguns elementos desta família de in-
O TLC25 1 e o TLC271 , amplificado- alta, média ou baixa). tegrados da Texas lnstruments.
res operacionais LinCMOS , oferecem Todas estas características tornam Na figura 2 damos um pré-amplifica-
uma faixa de operação de 2,3MHz e os amplificadores operacionais da série dor com TLC251 para microfone de bai-
um tempo de crescimento de 60ns, com TLC251 e TLC271 aplicáveis numa am- xa e média impedância, usando uma fon-
25 % de " overshoot", e uma taxa de pla gama de circuitos, como filtros ati- te de alimentação de apenas 1,5V. A po-
crescimento de 4,5V/µ.s. Estas velocida- vos, interfaceamento de transdutores, larização deste pré-amplificador deter-
des são melhores que as da maioria drivers de corrente, conversores tensão- mina sua curva de resposta, mostrada
dos amplificadores operacionais bipola- corrente , timers de longos intervalos e na figura 3.
res, e muitas vezes maiores que as dos muitos tipos de amplificadores. A polarização baixa é obtida aplican-
equivalentes CMOS de portas metálicas. do-se uma tensão de 1,5V ao pino 8. Pa-
ra polarização média aplicamos uma
SELEÇAoDE

D
Vantagens dos amplificadores oFrsn 1 POLARIZAÇÃO tensão de 0,75V e para polarização bai-
operacionais LinCMOS ENT- Voo xa, fazemos sua conexão à terra.
ENT + SAÍDA
TERRA OFFSET 2
Como se trata de aparelho extrema-
As séries de amplificadores opera- mente compacto, ele pode ser monta-
cionais TL251 e TL271 fornecem uma do junto ao próprio microfone. A bateria
TLC 251 TLC271
baixa tensão de offset de entrada (1 OmV TLC 251 A TLC271 A recomendada é do tipo de mercúrio',
TLC 251 B TLC271 B
máximo), o que mantém uma alta esta- de 1,5V, que terá enorme durabilidade
bilidade com o tempo e temperatura e em vista do baixo consumo de corren -
hão é sensível à sobrecargas de tensão. te do amplificador, conforme já vimos.
SAÍDAºª v
00
Estes amplifiÇ'.adores também podem ENT- 2 7 SAiOA 1 Quando operando na condição de
ser obtidos com tensões mais estreitas ENT 2+ 3 6 ENT1- baixa polarização (1,5V no pino 8), a
TERRA 4 5 ENTl+
de offset de entrada e garantidas pelo corrente drenada é de apenas 1OµA e
fabricante. sua resposta de freqüência é de ·-3dB
TLC 252 TLC 272
Os amplificadores operacionais das TLC 25L2 TLC 27L2 entre 27Hz e 4,8Hz. Com o pino 8 ater-
séries TLC251 e TLC271 podem ser ajus- TLC 25M2 TLC 27M2 rado, o que determina a condição de
tados para operar com polarização bai- 1 polarização alta, o limite superior sobe

SABEiR ELETRÔNICA N~ 202/89 19


Amplificadores operacionais BIFET e LinCMOS

2 5

PRE- AMPLIFICADOR
COM APENAS lD~A
DE CONSUMO

SAÍDA

MIC
BAIXA

IM~~~CIA
RL
l
lOOK 1,_1_
2TTRC

c c
270pF 270pf

POLARIZAÇÃO BAIXA
c R3
lOOK
6
o
+15V
20
10~-~+---+--~~--+-I FREQÜÊNCIA
dB 40 '--'"'+--+-+--+---+-+--+--1 HZ)
200 400 600 800 lK

POLARIZAÇÃO ALTA
Rl
RESPOSTA DE FREQÜÊNCIA 9,lK deste filtro devem ser cuidadosamente
3 R2
casados . O TLC271 tem uma corrente
lK de polarização de entrada de apenas
até 25kHz e a corrente drenada da fon - 1pA e não gerará tensões offset de en -
te sobe para apenas 30µA. trada adversas mesmo com uma impe-
Operando com uma polarização al- dância de entrada de 20M. O ripple de
ta e 5V de alimentação, a corrente exi- c f baixo nível de 60Hz também pode ser
gida por este pré-amplificador é de ape- 33,uF 0,5Hz atenuado pela capacidade do TLC271
nas 500µA. 0,015,uf 1D8Hz
de trabal _har com sinais no potencial
Na figura 4 temos uma outra aplica- de terra mesmo com fonte de.alimenta-
0,0015,uF l,OkHZ
ção para outro membro da família ção simples.
inCMOS, que é o TL071 . Trata-se de
um multivibrador astável básico que uti- 4 CONCLUSÃO
liza pouquíssimos componentes externos.
Quando este circuito é ligado, o off- saída. O período total de um ciclo é da- As aplicações para os amplificado-
set natural do dispositivo serve como do por: res operacionais com trans istores de
elemento de partida. Assumindo que a efeito de campo de entrada, especifica-
tensão de saída VO vai ao nível alto e a T = 2 X (R3) X c X 1n (1 + 2. R1/R2) mente os LinCMOS da Texas lnstru-
realimentação positiva, através de R1 ments, são ilimitadas. Neste artigo de-
e R2, força a saída à saturação, o nível Na figura 5 temos um filtro rejeitor mos apenas alguns exemplos, mas cer-
alto de tensão na saída carrega , então, de 60Hz usando um TLC271. O duplo T tamente teremos oportunidade de mos-
C, através de R3, até que a tensão na se encarrega de fixar a freqüência de trar outros, em artigos que wepara re-
entrada inversora supere a tensão na rejeição de acordo com a característi- mos baseados sempre n'1s referências
entrada não-inversora. Quando isso ocor- ca mostrada no gráfico da figura 6. técnicas fornecidas pela Texas lnstru-
rer, a saída comuta para o nível baixo Estes filtros podem operar com ten- ments.
de saturação, o que faz com que o capa- sões de alimentação muito baixas e Lembramos que uma série comple-
citor inicie sua descarga até um novo em freqüências igualmente baixas com ta destes amplificadores operacionais
nível de tensão, que força à nova comu- ótimo rendimento. Como necessitam é disponível em nosso mercado, o que
tação. · de poucos componentes, podem ser fa- facilitará muito aos projetistas que ne·
Com níveis de saída e entrada cilmente instalados em espaços reduzi- cessitam implementar os seus projetos
iguais, o TL071 consegue produzir um · dos. com .as características que só podem
sinal com ciclo ativo de 50 % em sua Todos os resistores e capacitores ser obtidas com ~stes componentes. •

20 SABER ELETRÔNICA N? 202/89


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ELETRÔNICA APLICADA LINGUAGEM DE MÁQUINA DO APPLE ELETRÔNICA DIGITAL {Circuitos e Tecnologias)


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66 4 pág . - ESGOTADO 300 pág . - NCz$ 54,00 298 pág . - NCz$ 56,30
Este trabalho é, na verdade, uma continuação dos li- A finalidade deste livro é iniciar os usuários do compu- No complexo panorama do mundo da eletrônica está se
vros "Manual Básico de Eletrônica" e "Circuitos e Dispo- tador Apple que tenham um conhecimento de linguagem consolidando uma nova estratégia de desenvolvimento
si tivos Eletrô~icos". São t eimas de grande importância BASIC, na programação em linguagem de máquina. A que mistura oportunamente o conhecimento técnico do
para a formação técnica, que têm sua abordagem de transição é feita a partir do BASIC, em pequenos pas- fabricante de semicondutores com a experiência do fa-
uma forma agradável e muito bem pormenorizada. sos. São usados, desde o início, sons, gráficos e cores bricante em circuitos e arquitetura de sistemas. Este li-
Destacamos alguns: telecomunicações - eletrônica na para tornar mais interessantes os programas de de- vro se propõe exatamente a retomar os elementos fun-
indústri a e no comércio - gravação de som e vídeo - monstração. Cada nova instrução é detalhada e os pro- damentais da eletrônica digital enfatizando a análise de
música eletrônica - sistemas de radar etc. gramas de demonstração são discutidos passo a passo circuitos e tecnologia das estruturas integradas mais
em seções por função . comuns.
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L. W. Turner MANUAL DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS MATEMÁTICA PARA A ELETRÔNICA
430 pág. - ESGOTADO ELETRÔNICAS Victor F. Veley-John J. Dulin
Esta é uma obra de grande importância para a bibliote- Francisco Ruiz Vassallo 502 pág. -ESGOTADO
ca de todo estudante de eletrônica. Contendo sete 224 pág. - NCz$ 38, 1O Resolver problemas de eletrônica não se resume no co-
pa rtes, o autor explora os principais temas de interesse As medidas eletrônicas são de vital importância na ati- nhecimento das fórmulas. O tratamento matemático é
ge ral da eletrônica, começando por uma coletânea de vidade de todo técnico ou amador. Este livro aborda as igualmente importante e a maioria das falhas encontra-
informações gerais sobre terminologia, unidades, fór- principais técnicas de medidas, assim como os instru- das nos resultados deve-se antes à deficiências neste
mulas e símboli:>s matemáticos, passando pela história metos usados. Voltímetros, amperímetros, medidas de tratamento. Para os que conhecem os princípios da
resumida da eletrônica, conceitos básicos de física ge- resistências, de capacitâncias, de freqü ências, são al- eletrônica, mas que desejam uma formação sólida no
ral, fundamentos gerais de radi ações eletromagnéticas guns dos importantes assuntos abordados. Um livro seu tratamento matemático, eis aqui uma obra indispen-
e nucleares, a ionosfera e a troposfera, suas influên- muito importante para o estudante e o técnico que real- sável.
cias na propagação das ondas de rádio, materiais e mente querem saber como fazer medidas eletrônicas em
componentes eletrônicos, e terminando em válvulas e diversos tipos de equipamentos. ELETRÔNICA INDUSTRIAL {Servomecanismo)
tubos eletrônicos . Gianfranco Figini
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Gino De i Monaco - Vittorio Re 136 pág . - NCz$ 28,40 ria se baseia normalmerite em recursos matemâticos
511 pág. - NCz$ 81,90 A crise de energia exige que todas as alternativas pos- que geralmente o técnico méd io não possui. Este livro
Esta obra contém 200 ilustrações no texto e nas figuras, síveis sejam analisadas e uma das mais abordadas é, procura manter a ligação entre os conce itos teóricos e
184 pranchas com exemplos aplicativos, inúmeras ta- sem dúvida, a que se refere à energia solar. Neste livro os respectivos modelos físicos, salientando, outrossim,
belas, normas UNI, CEI , UNEL, ISO e suas correlações temos uma abordagem objetiva que evita os dois extre- o fato de que a teoria é aplicável independentemente
com as da ABNT. Um livro indicado para técnicos, en- mos: que a energia solar pode suprir todas as necessi- do sistema físico no qual opera, expondo o mais simples
genheiros, estudantes de Engenharia e Tecnologia Su- dades futuras da humanidade e que a energia solar não possfvel e inserindo também algumas noções essenciais
perior e para todos os interessados no ramo. tem realmente aplicações práticas em nenhum setor. sobre recursos matemáticos.

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Trata-se de uma coletânea de circuitos simples, publi- Este livro é o resultado de diversas experiências do Faça você mesmo o seu ''TRANSCODER", um aparelho
cados originariamente na revista ELEKTOR, para a autor com seu microcomputador compatíve l com APPLE para CONVERSÃO DE SISTEMAS. Videocassetes, mi-
montagem de aparelhos dos mais variados tipos: Som, li Plus e objetiva ser um manual de referência constante crocomputadores e videogames do sistema NTSC (ame-
Vídeo, Fotografia, Microinformática, Teste e Med ição para os programadores em APPLE-SOFT BASIC e em ricano) necessitam de uma conversão para operarem
etc. Para cada circuito é fonecido um resumo da aplica- INTERGER BASIC. satisfatoriamente com os receptores de TV PAL-M (bra-
ção e do princípio de funcionamento, a lista de mate- sileiro). Um livro elaborado especialmente para estu-
rial, as instruções para ajuste e calibração (quando ne- DICIONÁRIO DE ELETRÔNICA - Inglês/Português dantes, técnicos e hobistas de eletrônica, composto de
cessárias) etc. Cinqüenta e dois deles são acompanha- Giacomo Gardini - Norberto de Paula Lima uma parte teórica e outra prática, próprio para construir
dos de um "lay-out" da placa de circuito impresso, além 480 pág. - NCz$ 88,50 o seu "TRANSCODER" ou dar manutenção em aparelhos
de um desenho chapeado para orientar o montador. No Não precisamos sa lientar a importância da língua ingle- similares.
final, existem apêndice s com características elétricas sa na eletrônica moderna. Manuais, obras técnicas,
dos transistores utilizados nas montagens, pinagens e catálogos dos mais diversos produtos eletrôn icos são
diagramas em blocos internos dos Cls, além de um índi· escritos neste idioma.
ce temático (classificação por grupos de aplicações).

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de máquina Z-80. Cada aspecto do Assembly Z-80 é ex- ação, o ISCAI JEGUE, uma paródia bem humorada do
plicado e exemplificado. O texto é dividido em aulas e famoso SKY JAGARI APROFUNDANDO-SE NO MSX
acompanhado de exercícios. NCz$ 86 ,30 Piazzi, Maldonado, Oliveira et ai.
NCz$ 74,90 Todos os detalhes da mâquina: como usar os 32kb de
COLEÇÃO DE PROGRAMAS MSX VOL. 1 RAM escondido pela ROM, como redefinir caracteres,
PROGRAMAÇÃO AVANÇADA EM MSX Oliveira et ai. como usar o SOUND, como tirar cópias de telas gráficas
Figueredo , Maldonado e Rossetto Uma coletânea de programas para o usuário principal- na impressora, como fazer cópias de fitas. Todos os
Um livro para aqueles que querem extra ir do MSX tudo mente em MSX. Jogos, músicas, desenhos, e aplicati- detalhes da arquitetura do MSX, o BIOS e as variâveis
o que ele tem a oferecer. Todos os segredos do firmwa- vos úteis apresentados de modo simples e didático. To- do sistema comentado e um poderoso disassembler.
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eletrônicos Raul M. P. Friedmann
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análise e projetos 232 págs.

Esta obra abrange vários assuntos de interesse


na área de circuitos eletrônicos e alguns deles
também de interesse nas áreas de física e
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ferramentas para processamento de dados e
obtenção de gráficos relativos aos diversos
assuntos abordados, os quais são apenas
citados ou exemplificados nos livros que
normalmente tratam do assunto.
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Gerador senoidal .para teste
de campainha eletrônica
Geralmente os geradores de funções ou áudio não atendem às exigências de tensão para serem
emi:vegados em testes de campainhas de telefone. Sugerimos, neste artigo, um circuito bastante
simples que produz um sinal senoidal de freqüência igual a 25Hz e tensão igual a 75V AC (RMS).

Prof. Duilio Martini Filho

As campainhas dos telefones são


alimentadas e acionadas a partir da ener-

6tü-u
VOLTS

gia elétrica da própria linha telefônica. + 37,5


Normalmente a tensão da linha é 48V
TEMPO
DC. Quando um sinal de campainha é TEMPO.. - 3 7. 5
(f' 25Hz)
transmitido , surge então um sinal senoi-
dal de amplitude igual a 75V AC (RMS) 4 8

± 1OV AC e freqüência igual a 25Hz.


Quando necessitamos testar uma cam-
painha de teleione, duas são as alterna-
CI - l
tivas: ou ligar para 109 e usar o sinal
gerado automaticamente pela própria
Companhia Telefônica, ou dispormos 5 2
de um gerador, que atenda às especifi-
cações anteriormente mencionadas pa- C2 freqüência usada , esse capacitar não
ra o sinal desejado. pode ser superior a 100nF. Valores su-
O nosso projeto tem por objetivo a periores a esse , embora reduzam consi-
construção de um gerador senoidal que deravelmente as distorções da onda se-
nos possibilite obter a amplitude e a fre- noidal, diminuem também de modo sig-
qüência do sinal necessário para esse nificativo a amplitude da mesma. Os ca-
tipo de teste. Dada sua simplicidade e pacitares C3 e C4 são eletrolíticas e liga-
baixo custo, poderá o técnico ou hobis- dos de modo a tornarem-se despolariza-
ta construí-lo e mantê-lo como instru- Ajustando-se o trim-pot P2 para o dos e com a metade do valor da capaci-
mento de bancada. A figura 1 mostra o valor resistivo de 18,6k, aproximadamen- tância. O diodo 01, faz com que o perío-
diagrama em blocos do circuito. te , obtemos na saída desse multivibra- do de carga e des carga do capacitar
dor uma onda quadrada com fator de C1 sejam iguais. O capacitar C2 desaco-
O CIRCUITO trabalho igual a 50% e freqüência de pla o pino 5 do integrado.
25Hz. Esse sinal é então transmitido O ajuste da amplitude de saída do
A figura 2 mostra o circuito eletrô- por acoplamento capacitivo ao secundá- gerador será em função do nível Vcc
nico e as formas de onda para esse ge- . rio de um transformador de 6-0-6V x de alimentação do circuito osc ilador e
radar. A freqüência de 25Hz é gerada 150mA e com primário de 110/220V. O deverá estar em torno de 6V DC.
a partir de um multivibrador astável, cons- transformador é do tipo comum usado Para alimentar esse oscilador , po-
truído em torno de um timer NE555. O na redução do nível de tensão AC da re- de-se usar uma fonte de alimentação
período para esse oscilador é definido de elétr(ca (transformador de potência). ajustável ou, para quem preferir cons-
pelos resistores R1 , R2 , P1 e pelo capa- A tomada dá tensão de saída é obtida truir uma fonte só para esse fim , damos
citar C1 , e vale: a partir do primário, entre as "entra- uma sugestão simples na figura 3. Es-
das " OV e 220V . sa fonte permite excelente regulação
1 T = 0,693 x (R1 + R2 + 2P1) x C1 Um capacitar (C5) de filtro em para- entre 5 e 12V.
lelo com a saída do gerador melhora a
MONTAGEM

A montagem pode ser feita em pla-


FONTE DE OSCILADOR TflANSFOfl.MADOfl ca de fenolite ou fibra de vidro. A figu-
ALIMENTAÇÃO DE 25Hz DE POTENCIA
DC-..-.AC ra 4 mostra nossa sugestão de placa
SAÍDA
de circuito impresso, bem como a dispo-
sição dos componentes na mesma. Pa-
ra maior facilidade, fixamos o transfor-
1 mador TR1 na própria placa.

SABER ELETRÔNICA N ~ 20 2/89 31


Gerador Senoidal para teste de campainha telefônica .,-v·- r r v,
da ao circuito da campainha de telefo-
3 ne a ser testado ou à entrada de linha
do aparelho telefônico com o fone no
gancho.

LISTA DE MATERIAL
C3
Do Gerador
CI-1 - NE555 - timer
Dl - 1N4148 - diodo retificador de
silício
CI - lµFx 16V - capacitoreletrolítico
C2 - IOnF x 250V - capacitor de po-
liéster
ALIMENTAÇÃO C3, C4 - 220µF x 16V - capacitores
+ eletrolíticos
C5 - 47nF x 250V - capacitor de po-
liéster
RI, R2 - !Ok - resistores (marrom,
preto, laranjá)
P 1 - 22k - trim-pot axial
TRI - transformador com primário
de l I0/220V e secundário 6-0-6V x
150mA ou 6+6V x 150mA

Da Fonte
CU - 7805 - circuito integrado regu-
lador positivo de tensão
D! a D4 - IN4004 - diodos retifica-
dores de silício
LED - led vermelho comum
CI - IOOOµF x 25V - capacitor ele-
4 trolítico
C2 - IOOnF x 250V - capacitor de
cuito impresso, proceda primeiramente poliéster
A figura 5 mostra a placa de circui-
C3 - 33nF x 250V - capacitor de po-
to impresso para a fonte. Lembramos ao ajuste da freqüência . Para tanto ali-
liéster
que para o circuito integrado regulador mente o circuito com 5V e, com um fre- RI - 1k - resistor (marrom, preto,
de tensão, 7805, é ·interessante usar qüencímetro ligado na "saída" do trans- vermelho)
um pequeno dissipador. formador TR1, atue sobre o trim-pot P1. R2 - 330íl - resistor (laranja, laran-
A montagem do circuito em uma Depois, proceda ao ajuste do nível de ja, marrom)
caixa é uma opção interessante. Deixa- tensão de saída, conectando as pontas PI - 470íl - trim-pot axial
mos para você a escolha dessa caixa de prova do multímetro em escala TRl - transformador com primário
bem como a forma de acabamento do V AC na "saída " do transformador . Au- de 110/220V e secundário 6-0-6V x
gerador. mente, então, a tensão de alimentação 500mA ou 6 + 6V x 500mA
Diversos: placas de circuito impresso,
DC do circuito até obter os 75V AC. Se
soquetes de 8 pinos para o CI NE555,
AJUSTE E USO você construir a fonte que sugerimos,
dissipador para o CI 7805, solda, fio etc.
varie a posição do trim-pot de 4 70íl.
Após a montagem da placa de cir- Para usá-lo, basta ligar a sua saí-

SAÍDA

L.ED
5
32 SABER ELETRÔNICA N? ~02/89
Ultra Flector e Ultra Verter
padrão nacional em recepção UHF
A Amplimatic conquistou o mercado com três modelos de
antenas do tipo "Cavidade Ressonante ", que atendem todas as exigências
de recepção nas diversas localidades brasileiras.
ULTRA FLECTOR ULTRA FLECTOR ULTRA VERTER
dade Ressonante'', é compa.cta e
COM BOOSTER
* Construído sob o conceito da "Cavi- * Características elétricas reforçadas
através de um amplificador embu-
* Cavidade ressonante como elemen-
to base da Ultra Flector, porém, com
tem alto ganho. tido n~ própria antena. conversor UHFNHF integrado ao
dipolo da antena.
* O ganho cresce com o aumento da * 18 dB de ganho adicional ao ganho
freqüê.ncia, cobrindo as bandas 4 e
5.
da antena. * Sistemática semelhante à utilizada
em antenas parabólicas, onde o
* Circuito de alto rendimento, com LNA (amplificador/conversor) se en-
* Perfeito casamento de impedância perfeito acoplamento da antena: di- contra no foco da antena.
em 470-810 MHz. polo de excelente relação sinal/ruí- *
do. Ganho de conversão maior que 20
'*Excelente diagrama de irradiação; dB, baixo ruído e reduzidas perdas
alta relação frente/costa ; elimina *Fonte junto ao televisor; disponível (menor que 3 dB) no cabo de des-
fantasmas. em 300 Ohm; 12 V opcional. cida.
* Saídas em 75 ou 300 Ohm; contatos * Solução inteligente onde a recepção
protegidos contra intempéries. Atra- de UHF é um problema.
tivo "design" e facilidade de mon-
tagem.

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AMPLIMATIC
A Tecnologia da Boa Imagem
Para maiores informações sobre nossos produtos ligue para o SOA Serviço de Orientação Amplimatic: (0123) 29-3266 ramal 199.
Circuitos &
lnformacões I

SFH205/SFH206
FÓRMULA DO RUÍDO TÉRMICO
Diodos receptores para infravermelho ,... Siemens
A tensão de ruído gerada por um condutor linear
em função da temperatura é determinada pela equa-
ção de NyqJist:
SFH205/SFH206
1
E = 2\/R .k.T.8
Características do SFH205
Onde: Comprimento de onda (sensibilidade máxima): 9500
k é a constante de Boltzmann= 1,38x10-23J/ºK Angstrons
E =tensão RMS de ruído (µV) Área receptora sensível : 7,34mm2
R = resistência (O) Sensibilidade espectral (VR = 5V): 50µA cm2/mW
T =temperatura absoluta (K) Corrente no escuro típica (VR = 10V): menor que 30nA
B = largura de faixa (Hz) Tensão reversa: 20V
Características do SFH206
Comprimento de onda (sensibilidade máxima): 9500
Angstrons
Área receptora sensível: 7 ,34mm2
Sensibilidade espectrp.I (VR = 5V): 50µA cm 2/mW
Corrente no escuro típica (VR = 1OV): menor que 30nA
MULTIVIBRADOR COM CICLO Tensão reversa: 20V
ATIVO CONTROLADO

Dois inversores de um integrado 4093 formam es-


te oscilador, em que se pode ajustar o ciclo ativo. Os
componentes Rs e C determinam a freqüência de opera-
ção do osc ilador. O controle do ciclo ativo se faz pelo REGULADOR DE CORRENTE
diodo D1, que determina a descarga do capacitor . O trim~
pot de 250k adicional é utilizado para compensar as va- Este circuito tem por base um LM123 e pode forr;ie-
riações de freqüência que ocorrem com a alteração do cer correntes de saída de até 3A. IB é tipicamente de
ciclo ativo . 3,5A e os componentes podem ser calculados pela fór-
mula junto ao diagrama da figura . Para uma fonte de
corrente constante de 2A, R deve ter 2,5n e uma dissi-
pação de 15W. A compliância da tensão de saída deve
voo
ser igual à tensão de entrada menos 7,5V. O LM123 de-
ve ser rnontado num bom radiador de calor . ·
Uma aplicação possível para este circuito é como
carregador j)ara baterias.
SAÍDA

ENTRADA
o-->----"=i

lb U:----4>-S-Al-.DA
lo

34 SABER ELETRÔNICA Nº 202189


Secão dos leitores
I

PLACAS DE CIRC.UITO IMPRESSO técnicas que envolvem a montagem e difíci l encontrar certos componentes im-
ajustes deste tipo de equipamento, se portados que , às vezes, são indicados
Muitos leitores nos escrevem pedin- possível usando instrumentação acessí- em nossos projetos. Infelizmente , adis-
do o desenho de placas de circuito im- vel. tribuição de tais componentes em nos-
presso correspondentes aos diagramas so país é um problema que não pode
que aparecem em artigos referentes ÓRGÃO ELETRÔNICO afetar a divulgação de projetos inéditos
aos mais diversos exemplos de aplica- pela Revista. Se nos detivermos apenas
ção, edição Fora de Série, ou mesmo Aos leitores que nos escreveram nos componentes nacionais, que segura-
sugestões e idéias práticas . Infelizmen- pedindo mais informações sobre o Ór- mente são encontrados em toda parte,
te, nestes casos não podemos atender gão Eletrônico M 108 da Revista Saber certamente deixaremos de informar
aos pedidos, pois tais projetos não tra- Eletrônica nº 199, sugerimos que escre- muitas novidades e apresentar projetos
zem as placas, que devem ser projeta- vam diretamente ao autor, cujo endere- que hoje são absolutamente comuns
das pelos próprios leitores. Observamos ço é: em outras partes do mundo, significan-
até que em alguns casos tratam -se de Vilson Bueno de Camargo do isso .um retrocesso técnico inadmis-
projetos críticos e que se você não sa- Rua Espírito Santo, 291 - CEP 06220 sív.el. Ass im , sempre que utilizarmos
be como fazer a placa certamente terá Rochdale - Osasco - São Paulo em algum projeto algum componente
muitos problemas com a própria elabora- que , em princípio , se enquandre como
ção da montagem. LITERATURA TÉCNICA algo mais " difícil " de ser obtido, sugeri·
Já demos em diversas edições pro- mos a todos que, antes de iniciar a mon-
cedimentos de como projetar e cons- Não são poucos os leitores que nos tagem, certifiquem-se de que tal compo-
truir placas de circuito impresso. Suge- escrevem pedindo informações sobre nente (ou componentes) possa ser obtido.
rimos a todos que consultem as edições obras técnicas referentes a determina- Contamos com a sensibilidade de
passadas. dos assuntos específicos e que não cons- cada um em distinguir até que ponto
tam da relação de livros que vendemos. um projeto é viável em sua localidade
TRANSMISSORES Sugerimos a estes leitores que pe- neste momento, e se não for, pela fal-
çam catálogos ou mesmo informações ta momentânea da peça, uma espera
A montagem e construção de trans- às duas lojas especializadas , que são: de algum tempo pode ser suficiente pa-
missores potentes para a faixa de FM • Litec ra que o componente visado apareça.
não é algo tão simples como muitos que Rua Timbiras, 257 - São Paulo - SP A Revista Saber Eletrônica , ao con-
nos consultam pensam. Transmissores • Lojas do Livro Eletrônico trário de jornais e revistas, não perde
são projetos críticos, que exigem técni- Caixa Postal 11 31 - CEP 2000 1 - a atualidade no dia segui nte. Muitos pro-
cas especiais de montagens e muitos Rio de Janeiro - RJ jetos podem ser necessários, úteis e até
cuidados para que possam funcionar de importância.didática muito tempo de-
de modo estável, sem a emissão de si- COMPONENTES IMPORTADOS pois de sua publicação. A revi sta Saber
nais espúrios. Devemos atender ao nos- Eletrônica foi feita para ser coleciona-
so público leitor com a preparação de Fora dos grandes centros como da e consultada de modo permanente
artigo em que .trataremos de algumas São Paulo e Rio de Janeiro é bastante por muito tempo. •

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Amplificadores de vídeo
Os amplificadores de vídeo são dispositivos que devem apresentar características especiais. Em princípio;
são bastante semelhantes aos amplificadores operacionais, com a diferença de que devem ter urna faixa
de freqüências de operação mais ampla e um ganho menor. Neste artigo, baseado em documentação
técnica da Texas lnstruments, abordamos um pouco do funcionamento destes dispositivos e damos
aplicativos para os tipos NE592 e MC1445.

Newton C. Braga

Um amplificador de vídeo se asse· mite ajustar a excursão do sinal de saí-


melha a um amplificador operacional , 1 da de modo que ela seja simétrica em
exceto pelo ganho e faixa de operação. relação à terra.
Um amplificador operacional ideal, co- Conforme citamos na introdução,
mo sabemos, poss ui impedância de en- as características dos amplificadores
trada infinita , impedância de saída nula, de vídeo são similares às dos amplifica-
ganho infinito e offset nulo. Na prática , dores operacionais , mas é importante
entretanto, sabemos que essas caracte- dar definições de alguns termos aplica-
rísticas estão longe de serem alcançadas. dos especificadamente aos amplificado-
Assim , para um amplificador de ví- res de vídeo.
deo , basta se ampliar um pouco as ca-
racterísticas dos amplificadores opera - GANHO DE TENSÃO
cionais. Em lugar dos apenas 1OOkHz
de largura de faixa típico , prec isamos Os amplificadores de vídeo possuem
de pelo menos 1OOM Hz. uma entrada e uma saída diferencial.
Do mesmo modo, o ganho pode Assim, o ganho de tensão é definido co-
ser reduzido para 40dB, quando o nor- mo a relação entre as variações da ten-
mal num operacional é de 1OOdB Na figura 1 temos a estrutura bási- são de saída e as variações correspon-
Como os amplificadores de vídeo ca da etapa de entrada de um amplifica- dentes da tensão do sinal de entrada ,
produzem um certo deslocamento de fa- dor de vídeo. conforme a seguinte equação:
se interno, não é possível fazê-los traba- Conforme podemos ver , ela consis-
lhar com realimentação negativa. Des- te num par diferencial de transistores Ganho = Voo!V10
te modo, sua operação se faz éxclusiva- acoplados pelo emissor a uma fonte
mente sem realimentação externa. de corrente constante, que também é O circuito da figura 2 mostra a ma-
Os amplificadores de vídeo também formada por um transistor. neira como podemos polarizar o amplifi-
possuem uma excursão da tensão de Os antigos amplificadores de vídeo cador de vídeo para obtermos o ganho.
saída limitada. Para operação em fre- possuem somente esta etapa acresci-
qüências muito altas, esta excursão es- da de alguns poucos resistores e diodos,
tá limitada em poucos volts .· ficando os demais componentes do cir-
Na tabela temos as características cuito externamente montados.
de alguns amplificadores de vídeo co- Na etapa mostrada na figura 1, exis-
muns. te uma entrada de polarização que per-

Tipo Características Descrição


µA733, TL733 Largura de faixa para Amplificador diferencial de vídéo.
-3dB: 90MHz Amplificação selec ionável: 2
10, 100 ou 400.
NE592, SE592 Largura de faixa para Amplificador de vídeo com TENSÃO DE SAÍDA EM
-3dB : 90MHz amplificação selecionável de 100 MODO COMUM
a 400. Ganho ajustável de O a 400.
Faixa ajustável. Se aterrarmos as duas entradas
TL592 Largura de faixa para Amplificador diferencial, ganho de um amplificador de vídeo, as saídas
-3dB: 90MHz ajustável de Oa 400. Faixa ajustáve l. devem apresentar, teoricamente, o mes-
mo nível de tensão em relação à terra.
MC1445 Largura de faixa para Dois canais de entrada controlados Na prática, porém, isso não ocorre ,
-3dB: 50MHz por porta; 16dB de ganho mínimo; pois existem pequenas diferenças de
ruido em banda larga de 25V (tip.).
ganho entre os transistores, o que nos

36 SABER ELETRÔNICA N? 202/89


Amplificadores de vídeo

leva a definir a tensão de saída em mo- ser largas e as mais curtas possíveis.
do comum como a média das tensões · Isso ajuda a fornecer uma baixa resis- 5
em relação à terra. A seguinte equação tência e baixa indutãncia para as liga-
permite determinar esta tensão: ções e o acoplamento entre o sinal de
saída e de entrada é minimizado.
Voe = (Vo1 + V0 2)/2 O aterramento, entretanto, é a pre-
caução mais importante. Como em to-
TENSÃO OFFSET DE SAÍDA dos os circuitos de altas freqüências,
um plano de terra e boas técnicas de
Quando o amplificador funcionar aterramento devem ser usadas. Todas
nas condições apresentadas na figura as áreas não usadas da placa de circui-
3, a diferença entre os níveis DC das to impresso devem ser ligadas à terra.
duas saídas será definida como tensão Uma boa terra fornece um retorno
offset de saída (Voo = Vo1 - V0 2). A comum de baixa resistência e baixa in-
tensão offset pode ser comparada à ten- dutância para todos os sinais. Este pla-
são de entrada fazendo sua divisão pe- no também evita a captação de sinais
lo ganho diferencial de tensão do ampli- externos.
ficador. Em cada terminal de alimentação
deve ser ligado um capacitar de passa-
gem à terra, tão próximo quanio seja minai de entrada. Este circuito apresen-
possível do pino do integrado. ta um nível de ruído de entrada de apro-
Normalmente é usado um capaci- ximadamente 1O/LV na fa ixa de 15, ?MHz.
tor de 1OOnF. Nos circuitos de freqüên- O ganho pode ser calibrado pelo
cias muito altas e que possuam alto ga- ajuste do potenciômetro , conectado en-
nho, a combinação de um capacitor de tre os pinos 4 e 11 (terminais de ajuste
1/LF. de tântalo , em paralelo com um ca- de ganho). Estes pinos têm acesso dire-
pacitor de 470pF, de cerâmica, é reco- to aos dois emissores dos dois transisto-
Os amplificadores não são previs- mendável. res NPN de entrada do amplificador dife-
tos para terem um ajuste da tensão Um único ponto de aterramento de- rencial. O potenciômetro de 1k (tipo cér-
DC de offset de entrada. Nos circuitos ve ser usado nos casos de conexões met) pode ser ajustado para um ganho
em que isso causar problemas, acopla- ponto a ponto, ou quando não se dispõe de tensão de exatamente 1O vezes. Is-
mento capacit ivo é usado tanto nas en- de um plano geral de terra. so permite manter o fator de escala do
tradas como nas saídas para bloquear O retorno para o sinal de entrada, instrumento. As precauções usuais pa-
as componentes DC do sina l e, com is- o retorno da sinal de carga e o comum ra a montagem são ligações curtas e
so, prevenir que élas influam no sinal da fonte de alimentação devem ser liga- uma ampla área para o terra , de modo
amplificado. dos todos ao mesmo ponto. Com isso, a garantir baixa resistência e baixa indu-
Na figura 4 temos dois métodos são eliminados elos de realimentação tância. Isso garante uma boa resposta
de acoplamento capacitivo, sendo um ou trajetos comuns de corrente , que po- nas altas freqüências . Uma montagem
de entrada simples e outro diferencial. derão ser responsáveis por modulações compacta pode. ser obtida com a utiliza-
ou realimentações indesejáveis. ção de um " U" de cobre ou latão.
Quando projetando amplificadores
4
de vídeo , resistores de 50 a 1oon devem APLICAÇÕES DO NE592 COMO FILTRO
ser usados para as term inações de en-
trada. Os resistores nesta faixa aumen- O NE592 é um amplificador de ví-
tam a performance do circuito pela redu- deo de duas etapas com saída diferen-
ção dos efeitos da capacitância de en- cial. Ele apresenta um ganho de tensão
trada e pelas correntes de ruído na saída . de O a 400, que pode ser ajustado por
meio de um resistor externo .

~
PRÉ-AMPLIFICADOR PARA A etapa de entrada é projetada de
OSCILOSCÓPIO/FREQÜENCÍMETRO tal forma que, pela utilização de poucos
elementos externos de reação , entre
Um circuito contendo um simples os term inais de seleção de ganho (pinos'
b)ENTRADA DIFERENCIAL NES92A como único componente ativo 4 e 11), o circuito poderá funcionar co-
pode ser usado para .aumentar a sensi- mo filtro passa-altas , passa-baixas ou
bilidade de um osciloscópio simples ou passa-faixas.
PRECAUÇÕES COM O CABEAMENTO de um freqüencímetro (figura 5). Esta possibilidade torna o circuito
O circuito sugerido fornece um ga- ideal para ser usado como amplificador
o lay-out de um amplificador de ví- nho de tensão de 20µ 1dB na faixa de de vídeo ou pulsos em equipamentos
deo é muito importante para seu bom 500kHz a 50MHz. A resposta de baixa de comunicações, memórias magnéti-
desempenho. Todas as ligações devem freqüência do amplificador pode ser es- cas, sistemas de gravação de vídeo en-
ser bem curtas. Quando utilizar placa tendida pelo acréscimo de um capaci- tre outras. Na figura 6 temos o circuito
de 'circuito impresso, as trilhas devem tar de 50nF ligado em série com o ter- básico do filtro.

· SABER ELETRÔNICA N? 202/89


Amplificadores de vídeo

Os amplificadores diferenciais inter- lação (que é aplicado à comporta. será


nos são conectados de maneira a cru- comutado na mesma velocidade da por-
zar os coletores dos transistores. con- tadora, entre as cargas de coletor. Quan-
forme mostra a figura 9. do a comutação ocorre , resulta numa
Quando o nível da portadora atin- multiplicação da modulação por uma
ge um valor que comuta o par diferen- função simétrica. Se a comporta perma-
cial acoplado em cruz, o sinal de modu- necer na região linear, somente a pri-

AO ANALISADOR

6 DE ESPECTRO

Este circuito apresenta uma impe-


dância de entrada e saída de son e utili-
za uma fonte simétrica de 6V. A saída
de son permite o interfaceamento com
um analisador de espectro.
Na figura 7 temos cinco elementos
de reação e as curvas apresentadas ,
obtidas a partir de fotos de um analisa-
dor de espectro. b,

Cada elemento de reação é conec-


tado entre os pinos 4 e 11 do integra -
do . As condições de cada circuito e os +vcc

valores paramétricos também são da-


dos na mesma figura.

Q
MODULADOR BALANCEADO
SOR CARGA
COM O MC1445 (USADA APENAS
PARA ANALISADOR
DE ES PECTROSI
Na figura 8 mostramos um modula-
dor balanceado. montado em torno de
um circuito integrado MC1445.

o) FILTRO COM CRISTAL e) FILTRO PASSA-FAIXAS

3,58MHz

4--111 11

GANHO: 37d8
GANHO : 40dB NO PICO
f 0 : 2.6M
f 0 : 36MHz
LARGURA DE FAIXA PARA
LARGURA DE FA IX A PARA 3d8' lMHz
3d8' 0,5KHz

b 1 FI Lmo REJEITOR

11
y '
d 1 F1Lrno PASSA - ALTAS

4 --&-fl•O-pF---11
1
390pF
GANHO: 37d8
fo ROLL - Off : - 40d8

GANHO: 37d8
NOTCH :4Qd8
fo: 2,5MHz
LARGURA DE FAIXA PARA e) FILTRO PASSA - BAIXAS

11

L
GANHO' 37d8
28dB ABAIXO EM 20MHz
40d8 ABAIXO EM 30MHZ

7
38 SABER ELETRÔNICA N º 202/89
Amplificadores de vídeo

13

V/V
GANHO 5,0 1---------+-~µ...-+--------I
DE TENSÃO

TENSÃO DE GATE

1,0 1,2 1,4 mente. A figura 13 mostra as formas


de onda para este circuito .
GANHO DE TENSÃO x TENSÃO DE GATE
O traço de cima ilustra um sinal
10 de 20kHz aplicado ao canal A e um si-
nal de 4kHz aplicado ao canal B. O si-
meira harmônica estará presente. Para Na figura 11 o si.nal superior mostra nal de baixo ilustra um sinal de contro-
conseguir·uma boa supressão de harmô- uma portadora de 1MHz sendo modula- le de 1kHz aplicado ao pino 2. O oscilos-
nicas na entrada de modulação, o nível da por um sinal de 1kHz. A saída é de cópio é gatilhado por este sinal de con-
de entrada deve permanecer na região 750mV pico-a-pico. O traço de baixo mos- trole na obtenção das formas de onda.
linear da comporta. tra um sinal modulador de 600mV x 1kHz
Para balancear o modulador com (pico-a-pico). Quando funcionando, sob Ref.: Linear and Interface Circuits Applications
o MC1445, ganhos iguais devem ser al- estas condições, uma rejeição de porta- - Texas lnstruments - 1985. •
cançados nos dois canais. Na figura dora de 38dB pode ser obtida.
1O (a característica composta dos de-
pois canais) o ponto de ganhos iguais CHAVE DESLOCADORA DE
está em 1,3V. O ponto médio da região FREQÜÊNCIA (FSK)
linear do cana l B é 1,2V. Para manter-
se na região linear, a modulação não Para se obter esta configuração, o
deve superar 200mV pico-a-pico, aproxi- sinal é aplicado a cada um dos amplifi-
madamente. Como o ponto de polariza- cadores diferenciais. Quando a tensão
ção de comporta é sensível ao total de ;
supressão da portadora, uma boa resolu-
de comporta mudar de um extremo a
outro, a saída deverá ser comutada al-
~SINALTEC ELETRÔNICA
ção é necessária ~o ajuste. Assim, um ternadamente entre os dois sinais de ~ Indústria e Comércio Ltda.
potenciômetro multivoltas é recomenda- entrada (figura 12).
do para se fazer o ajuste . Quando o nível de comporta for al- Há 5 anos fabricando
to (1,5V), o sinal aplicado entre os pinos
5 e 6 (canal A) passa e o sinal aplica-
PONTAS DE, PROVA PARA
do entre os pinos 3 e 4 (canal B) é su- OSCILOSCOPIO, lança agora o
primido. A situação inversa ocorre quan-
do a comporta está no nível baixo. Com
O,SV, o sinal aplicado entre os pinos 3
GPS 2002
e 4 (canal B) passará. O sinal não sele- Saída para TV
cionado terá um ganho unitário ou menor.
Desta forma, uma conversão biná- em UHF e VHF
rio-freqüência pode ser obtida direta-
e monitor de
Vídeo Composto

CARGA DE 50R
(USADA SOMENTE COM O DISTRIBUIDOR AUTORIZADO
ANALIZADOÍI DE ESPECTRO)

~ Oistr.de Cornp.Eletr.L'lda.
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12
SABER ELETRÔNICA N° 202/89 39
Informativo industrial
Para maiores informações sobre os produtos apresentados nesta seção, escreva para a Saber Eletrônica mencionando o nome do produto e do fabricante.

PONTES RETIFICADORAS
MONOFÁSICAS - SEMIKRON

A SEMIKRON SEMICONDUTORES
LTDA. possui uma ampla linha de pon-
tes retificadoras de onda completa mo- 15 SK82

nofásicas para tensões na faixa de 30


a 440V e correntes de 14 a 34A.
A série SKB tem as seguintes carac-
terísticas: SKB
B
1,21 ..
lo (máx.)
Tipo Vrms (V)
=
Tamb 45° (A)
SKB7/01 a 16 30/440 14
SKB25/01 a 16 30/440 17
SKB25G/01 a 12 30/380 17 w: 3g
SKB30/01 a 12 30/380 29
SKB50/01 a 12 30/380 34

Na figura ao lado temos o invólucro


destas pontes.

MEGÔHMETRO DIGITAL MEGABRÁS


- MD-1000 - LANÇAMENTO

A Megabrás está apresentando seu


novo Megôhmetro Digital M-1000 para
medidas de isolamentos de peças de
máquinas, equipamentos elétricos e ele-
trônicos em geral, eletrodomésticos, li-
nhas telefônicas, cabos, instalações, li-
nhas de alta e baixa tensão, tanto no
campo como no laboratório.
Este instrumento trabalha com ten-
sões de prova de 500 a 1OOOV e tem
um alcance máximo de medida de
200 000 Megohms.
O Megôhmetro MD-1000 é al imenta-
do por 6 pilhas médias e a utilização
de display de cristal líquido garante um
baixo consumo e grande durabilidade
para a alimentação. O display é de 3
1/2 dígitos e 1/2 polegada .
A Megabrás dá garantia de 2 anos
para este instrumento. Megôhmetro digital MD-1000 - Megabrás

FILTROS SUPRESSORES SFM368 SFM300/302


DE RFI - SILITRANS Este filtro incorpora um conector Este é um filtro supresso r de RF
padronizado IEC 320 e chave liga -des- que incorpora conector padronizado IEC
A Silitrans Indústria de Componen- liga. Oferece a possibilidade de interrom- 320, seletor para até quatro tensões,
tes Eletromagnéticos possui uma vasta per uma fase quando al imentado em re- porta fusível para uma ou duas unida-
linha de filtros supressores de radioin- de de 110V (fase e neutro) ou interrom- des e possui sistema de proteção para
terferênr.ias . Dentre eles destacai nos per as duas fases quando alimentado evitar seu manuse io com o equipamen-
o SFM300/302 e o SFM368. em 220V (fase e fase). to ligado.

40 SABER ELETRÔNICA N~ 202/89


Informativo Industrial

Este filtro é encontrado em versões


para correntes de ·2 a 6A. e pesa apenas G
70 gramas. 0-----ç>
Na figura damos a utilização na lig a- Cl
ção em série com transformador dota- 33nF

do de tomada (tap).
APENAS
SFM 302

TENSÃO CONTATOS

llOV ª· b
220V b.c

240V d

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Temporizador de
múltiplas aplicações
Se você está cansado de "levar aquela bronca" por adormecer na sala e deixar a TV ligada
até a manhã seguinte, este artigo poderá lhe ser útil. O projeto que propomos é de um
temporizador, que poderá ser utilizado para controlar o tempo de acionamento de televisores,
aparelho de som ou outros dispositivos de maior potência .

.Evandro Luiz D. Madeira

Desligar o televisor. um aparelho O controle de tempo foi elaborado o qual a alimenta diretamente a partir
de som, um ventilador ou qualquer outro em torno de um circuito integrado LM555. da rede . Este triac fornec e tensão à car-
aparelho de baixa ou média potência o qual é ali mentado por uma tensão es- ga quando o mesmo recebe. em seu "ga-
(até uns 120W) são as mais sim ples apli- tabilizada de 7,5V. Este tipo de alimenta- te" , uma polarização positiva provenien-
cações que se poderia , de imediato, ção foi implementado visando obter a te do pino 3 de circuito integrado
imaginar para este tempor izador . No en- máxima precisão possível mesmo quan - LM555. através de um resistor de 470íl.
tanto , muitas outras poderão ser ideali- do a tensão da re de sofrer variações Isso é válido para o caso de o tempori-
zadas e realizadas por qualquer monta- consideravelmente grandes. zador estar operando no modo " TEMPO "
dor que esteja disposto a testar este dis- A fonte estab ilizada fornece alimen- Estando a chave CH 1 ajustada na
positivo com outros tipos de carga . O tação ao circuito de controle de tempo posição "5". por exemplo, ocorrerá que,
limite para as ap li cações fica determina- através do transistor 01 (T IP31), cuja quando acionarmos CH2. o transform a-
do apenas pela imag inação do monta- base recebe uma tensão de referênc ia dor T1 receberá tensão alternada em
dor e pela potência consumida pela carga. proveniente de um diodo zener de 8,2V. seus primários e, conseqüentemente,
No emissor deste transistor é, então, fornecerá também tensão alternada
O CIRCUITO obtida a tensão de 7,5V, que será leva- em seu secundário. Esta tensão alterna-
da ao pino 8 do circuito integrado. Co- da disponível no secundário de T1 , após
Como podemos ver na figura 1, o mo a corrente exigida pelo circuito é ser retificada , filtrada e estabilizada , ali -
circuito deste temporizador é bastante extre mamente pequena, não há neces- mentará, por sua vez , o circuito integra-
simples, não oferecendo nenhuma difi- sidade de se utilizar diss ipador de calor do, iniciando, assim , o processo de tem-
culdade. nern mesmo ao montador ini- nesse transistor. O trans forma dor T1 é porização.
ciante. O circuito é constituído por 3 do tipo que tem dois primários de 115V Quando o circuito do temporizador
partes principais , sob o ponto de vista e um secundário de 9 + 9V (AC), 500mA, recebe a ten são proveniente da fonte .
de seu funcionamento: o control? de tem- com derivação central. o capacitor de 220nF se carrega rapida-
po, a fonte estabilizada e o circuito de O acionamento da carga é fei to por mente através do resistor de 5.6kíl que
ac ionamento da carga . um triac do tipo TIC236D (12 a 400V), está ligado entre o pino 2 do integrado
e o terminal positivo da alimentação. Is-
so faz com que um pulso negativo seja
Tl
POSIÇÃO OE
CH4
aplicado à entrada de limiar inferior do
LM555 , provocando um estado "a tiva-
~-~110
do" ("sei " ) no flip-flop RS interno do in-
tegrado e fazendo com que sua saída
(pino 3) assuma um nível alto.
Estando a saída do LM555 em ní-
vel alto, o "gate " do TIC236D será pola-
rizado positivamente, conduzindo e for-
necendo alimentação à carga . Mesmo
CH48 depois que o usuário tiver cessado a
pressão sob re a chave normalmente
aberta CH2, a carga continuará sendo
alimentada, pois o triac estará alimen-
TEMPO
tando também a fonte do temporizador ,
e conseqüentemente o temporizador ,
que , por sua vez, polarizará o "gate "

:e C4
47µF

REDE
AC
J2
0

SAl DA do triac positivamente , fazendo -o condu-


zir , e formando , desta forma, um circui-
to fechado ("loop") que, por seus pró-
prios meios, se mantém em atividade.
Ocorre , porém, um fato que impe-
1 1,5A
de o circuito de se manter em funciona -

42 SABER ELETRÔNICA N? 202/89


Temporizador de múltiplas aplicações

mento por tempo indeterminado: a car- deveremos colocar a chave CH5 na po- mente, esse período não deverá ser su-
ga do capacitor de temporização, atra- sição "DIRETO"; deste modo, a carga perior a 3 segundos). Para esta monta-
vés do resistor selecionado pela chave estará funcionando independentemen- · gem, também é recomendável a utiliza-
de "TEMPO" CH1. te de temporização. Já no modo "TEM- ção de fios de cores diferentes para ca-
Desde que o circuito foi acionado, PO", a carga será desativada no mo- da função, para que não ocorra o fato
o capacitor de 47µF, que está ligado en- mento em que cessar o período de tem- de confundir-se uma determinada liga-
tre o pino 6 do LM555 e o terminal nega- po determinado pela posição de CH 1. ção com alguma de outro tipo . Quanto
tivo da alimentação, vem se carregan- Para garantir ao triac uma vida lon- a esse risco, deve-se tomar um cuida-
do através do res istor de 4,92Míl, sele- ga, a corrente máxima a ser exigida pe- do todo especial com as ligações que
cionado pela posição "5" da chave de la carga foi fixada em um valor inferior envolvem tensões de rede.
"TEMPO". Após o decorrer de um de- a 1,5A, sendo este limite determinado A chave · 'push -button '' (normalmen-
terminado período, esse capacitar terá pelo fusível F1 . te aberta) CH2 deverá ser do tipo para
se carregado de maneira tal que a ten- correntes da ordem de 6A, para que a
são presente en~re o pino 6 do integra- MONTAGEM mesma possa ter uma longa durabilida-
do e a "terra" terá ultrapassado 2/3 de neste circuito. A recomendação quan-
da tensão de alimentação. Tendo , então, Durante a montagem, certos cuida- to ao valor estabelecido como limite
isso ocorrido, a entrada de limiar supe- dos deverão ser tomados para se evitar máximo para a corrente que circulará
rior do LM555 estará polarizada por aborrecimentos futuros . Primeiramente, através da carga (que, como menciona-
uma iensão positiva suficiente para pro- quanto ao circuito impresso, recomen- do anteriormente, deverá ser inferior a
vocar um estado "desativado" ("reset") da-se conferir cuidadosamente o mes- 1,5A) não poderá ser negligenciada, pa-
no flip-flop RS interno do integrado, fa- mo depois de pronto , para certificar-se ra que possamos garantir, a longo pra-
zendo com que sua saída assuma um de que não há curto-circuito entre um zo, um bom desempenho da chave CH2
nível baixo, levando, conseqüentemen- traço de cobre e outro na placa. e do triac. Portanto. em hipótese algu-
te, o TIC236D ao corte e desativando, Na figura 2 temos a placa de circui- ma, o usuário obterá vantagens em ex-
assim, a carga e também o próprio tem- to impresso, onde podemos ver todos perimentar em F1 um fusível de valor
porizador. Desta forma, um tempo de os detalhes sobre as conexões externas superior ao de 1,5A indicado.
5 minutos terá se passado. referen tes ao transformador de alimenta- Quando às lig ações dos primários
O valor resistivo de 4,92Míl, anterior- ção, à chave "reset", ao led indicador d9 transformador de alimentação T1, re-
mente citado, refere-se à associação de "TEMPO", à chave rotativa CH 1, e comenda-se revisá-las minuciosamente
em série de dois resistores: um de 4,7Míl ao "gate" do TIC236D. antes de conectar à rede o cabo de ali-
e outro de 220kíl. São , sem dúvida, dois No que se refere aos outros compo- mentação, para que se tenha a certe-
valores facilmente encontrados no mer- nentes que serão utilizados no tempori- za de que os mesmos não estão defasa-
cado de eletrônica. Mas se você tiver zador ,. é aconselhável testar todos os dos entre si, pois, se o transformador
a facilidade de obter resistores de preci- sem icondutores (trans istor, diodos retifi- for ligado à rede com os primários
são (1 % de tolerância), de valor aproxi- cadores, diodo zener e led), todos os re- invertidos (fora de fase) um em relação
mado a 4,92Míl, deverá dar preferência sisto res e todos os capacitores eletrolít i- ao outro, corre-se o risco dos enrola-
ao uso destes para esta montagem . cas com um bom multímetro na escala mentos do mesmo queimarem em um
Durante a utilização do temporiza- de "OHMS " adequada (X1, X10, X100 curto espaço de tempo (da ordem de
dor , poderá acontecer que tenhamos a ou X1000) para cada tipo de teste. algumas dezenas de segundos) .
necessidade de interromper o proces- Depois de constatada a integrida- A melhor maneira de se identificar
so de temporização antes que esta atin- de de todos os componentes, bem co- a fase dos dois primários do transforma-
ja o seu fim naturalmente. Neste caso. mo do circuito impresso, passaremos, dor é conferindo as cores dos fios do
bastará pressionarmos a chave normal- então, à montagem propriamente dita. mesmo, em comparação com as indica-
mente aberta CH3 e estaremos. assim, Podemos, por exemplo, soldar primeira- ções do folheto fornecido pelo fabrican-
acionando a entrada "CLR invertida " mente o suporte de 8 pinos DIL na pla- te. Mas, no caso de estarmos utilizan-
(pino 4) do integrado LM555. Isso provo- ca, destinado a receber em seus encai- do um transformador cuja identificação
cará o mesmo estado "desativado" ("re- xes os pinos do circuito integrado LM555 . nos seja desconhecida. o melhor meio
set") descrito anteriormente, desativan- Não é recomendável soldar o circuito é usarmos o bom senso na escolha das
do de forma exatamente idêntica a car- integrado diretamente sobre a placa ligações, e depois o testarmos com um
ga e também o próprio temporizador. de circuito impresso, pois isso criaria, fusível de uns 0,5A (aproximadamente)
No caso da localidade onde o tem- no futuro. muitas dificuldades quando em série com o primário (sem nenhu-
porizador esteja sendo utilizado ser ser- .da necessidade de substituição domes- ma ligação no secundário), ligando-o à
vida somente por rede de 220VAC. co- rtlo (no caso deste se danificar aciden- rede, com a chave seletora de tensão
mo é o caso de algumas capitais brasi- talmente, por exemplo). (CH4) na posição correspondente à ten-
leiras, é recomendável que não esqueça- É importante darmos preferência são disponível na mesma. Se o transfor-
mos de colocar a chave CH4 na posi- ao uso de solda de baixa temperatura mador produzir um zumbido e o fusível
ção "220", para que o circuito não so- de fusão (com ·alto percentual de esta- abrir, então a corrente excessiva nos
fra nenhum dano. nho), que é a mais apropriada para a primários evidenciará o erro de fase.
Se desejarmos que o nosso televi- soldagem de semicondutores, garantin- Se, por outro lado, o fusível não sofrer
sor (ou qualquer outro aparelho que es- do, assim, que os mesmos não sejam sobrecarga e o transformador não apre-
teja conectado à saída do temporiza- submetidos à alta temperatura por um sentar nenhuma vibração estranha, a fa-
dor) funcione por tempo indeterminado, período de tempo muito grande (geral- se, então , estará correta .

SABER ELETRÔNICA N~ 202189 43


Temporizador de múltiplas aplicações

T C1
TIC2360

K A
~
LED1

Todos os componentes que têm po- dão de alim entação do aparelho a ser (CH2) e, depois, colocar a chave CH5
laridade definida exigem muito cuidado controlado por este circuito. na posição "TEMPO". Se, por algum
ao serem montados na placa. Se, por O modo mais simples de se utilizar motivo, for necessário desativar o tem-
algum descuido, o circuito integrado, o temporizador é como uma extensão porizador, bastará pressionar a chave
por exemplo , for encaixado no seu su- temporizada , cujo circuito de tempo po- " RESET" (CH3) e depois colocar nova-
porte na posição invertida, o mesmo se- de ser ativado ou desativado a qualquer mente a chave CH5 na posição "DIR E-
rá irremediavelmente danificado. Se ou- momento que se desejar. TO " e a TV funcionará independente-
tros componentes, como os capacitores Desse modo, teremos uma exten- mente do temporizador.
eletrolíticos, o diodo zener, o transistor, são ligada, por exemplo, ao nosso apare- Este temporizador poderá ser utiliza-
o led ou os diodos retificadores, forem lho de televisão e, quando quisermos do também para controlar o período de
montados com polaridaue invertida, os colocar o mesmo em funcionamento , funcionamento de mesa de exposição
mesmos poderão se danificar ou, então, bastará colocarmos a chave CH5 do tem- fotográfica para " silk-screen " , para o
causar vários danos ao resto do circuito. porizador na posição_ "DIRETO" e, en- ventilador utilizado para secar a tela
tão, pressionarmos o interruptor do tele- de silk-screen no escuro, para controlar
AJUSTES, PROVA E USO visor. Quando, em um determinado mo- o tempo de secagem de peças em estu-
mento, houver a necessidade de subme- fas ou fornos elétricos, para cozinhas
Para se utilizar este temporizador, termos o funcionamento desse aparelho de uso industrial , para controlar o tem-
basta conectá-lo diretamente à rede, de TV à temporização, bastará ajustar- po de funcionamento de um rádio de
após ter selecionado a tensão 110/220V mos a chave "TEMPO" (CH1) para a cabeceira (num regime conhecido pelo
na chave CH4, e depois conectar à sua. posição correspondente ao tempo dese- nome de "soneca "), entre várias outras
tomada de saída J2 o "plugue" do cor- jado, pressionarmos a chave "SET" modalidades de uso.

44 SABER ELETRÔNICA N~ 202/89


Temporizado r de múltiplas aplicações

LISTA DE MATERIAL

RA, RB, RC, RD, RE e RF - 4M7 Ql - TIP31 - transistor NPN de po- CH3 - chave (normalmente aberta)
+ 220k (amarelo, violeta, verde) e (ver- tência (silício) tipo "push-button" de botão) - mi-
melho, vermelho, amarelo) TCI - TIC236D - triac para 12A, niatura
RI e R2 - 5k6 (verde, azul, vermelho) 400VAC CH4 - chave "HH" de 2 posições,
R3 - 470íl (amarelo, violeta, marrom) LEDI - TIL220 - led vermelho 2 seções - para 2A
R4 - 680íl (azul, cinza, marrom) D 1, D2 - 1N4001 - diodos retificado- CH5 - chave "HH" de 2 posições,
RS 1kfl (marrom, preto, vermelho) res de silício 2 seções - para 6A (as 2 seções de
Cl - IOOµF/16V - eletrolítico radial D3 - 1N4738 - diodo zener de 8,2V (1 W) CH5 deverão ser ligadas em paralelo)
C2 - l 50nF poliéster metalizado Cl-1 - LM555 - circuito integrado J 1 - plugue macho de tomada de rede
250V temporizador (com suporte) 12 - plugue fêmea de tomada de rede
C3 - 220nF poliéster metalizado CH 1 - chave rotativa de 6 posições F 1 - fusível miniatura (1,5A) com
250V - 1 seção porta-fusível externo (de painel traseiro)
C4 - 47µF / 16V - eletrolítico axial CH2 - chave (normalmente aberta) TI - transformador de alimentação
C5 - 22nF - poliéster metalizado 250V tipo "push-button" (de botão) para - primários 2 x l 15V AC e secundário
C6 - 470µF/16V - eletrolítico axial correntes de 6A (ou mais) 9+9VAC (500mA)

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S.A.BER ELETRÔNICA N~ 202189 45


Comparadores de Luz
A comparação de grandezas físicas, com a simples indicação das diferenças de valores, acionamento de
dispositivos de aviso ou atuações sobre controles, é algo que pode interessar ao profissional da eletrônica.
Em especial, focalizamos, neste artigo, comparadores de intensidade de luz usando LDRs que servem para
diversas aplicações, como por exemplo a comparação de tonalidade de tintas, de transparência de plásticos,
papéis ou outros produtos; de transparência de soluções químicas, com a detecção da ocorrência de reações;
de luminosidades ambientes etc. Com a troca dos sensores de luz por termistores, podemos ainda utilizar
os mesmos circuitos numa infinidade de outras aplicações que envolvem a comparação de temperaturã'.
São diversos circuitos, alguns até bastante si mples, usando componentes nacionais.

Newton C. Braga

Comparar duas intensidades de luz:


eis um problema que pode ser resolvi- 1
do pela eletrônica com certa facilidade
e até mesmo com a possibilidade de al-
guns recursos adicionais .
Consultado por diversas pessoas
sobre a possibilidade de elaborar circui-
tos para a comparação de grandezas
físicas, especificamente a luz, elabora-
mos diversos projetos que podem ser
de grande uti lidade para todos , mas prin-
cipalmente aos que trabalham em labo-
ratórios de aplicações profissionais.
Estes circu itos são os comparado-
res de intens idades luminosas que utili-
zam como sensores LDRs comuns ou
fotorresistores de sulfato de cádmio. A
excelente sensibilidade destes sensores
permite o trabalho numa enorme gama COMPARADORES DE TOM COMPARADOR DE TRANSPARENCIA

de intensidades luminosas, o que signifi·


ca que os circu itos, sem praticamente
alterações profundas , podem operar nu - mistores. nos laboratórios de química,
ma quantidade de aplicações muito gran- física ou biologia , podem ser feitas com- 2
SUPEF;if'ÍCIE
de. parações e monitorações de temperatu-
JANELA ~SENSIVEL
Os projetos que discutimos , basica- ra com a simples indicação, ou ainda o TRANSPARENTE- CdS
-BASE
mente, comparam intensidades de luz acionamento de controles ou alarmes
dando indi cações em instrumentos, leds (figura 1).
ou ainda acionando cargas externas. TERMINAIS
Dentre as aplicações que sugeri- O CIRCUITO RESISTÊNCIA ( K.O.)
mos estão as seguintes:
• No laboratório de química , para A base de todos os circuitos é o 100
medida de transparência de soluções sensor de luz , conhecido como LDR ou
10
...
e comparações que sign ifiquem a ocor- Light Dependent Resistor (fotorresistor) .
rência de reações. A monitoração de re-
ações pela mudança do grau de transpa-
Seu aspecto é mostrado na figura 2.
Este componente apresenta uma
'"'" '
10 100 (INTENSIDADE DE LUZ 1
rência , ou ainda o grau de concentra- superfície de sulfeto de cádmio (CdS)
ção, pode ser feita com o acionamento sensível à luz, cuja resistência varia nu -
de avisos ou alarmes . ma proporção inversa à intensidade da
• Comparações de refletâncias, luz incidente. Na mesma figura temos Nesta ponte a corrente no elemen-
transparências ou ainda tonalidade po- um gráfico que nos mostra que, tipica- to indicador, ou a tensão entre os pon-
dem ser feitas em laboratórios que tra- mente, esta resistência pode ser de al- tos A e B, é nula quando ocorre o equilí·
balhem com tintas , materiais fotográfi- guns megohms no escuro completo, brio. E, para o equilíbrio, a equação se-
cos ou gráficos. caindo para centenas ou mesmo deze- guinte deve ser satisfeita:
• A iluminação de ambientes pode nas de ohms com iluminação máxima. R1/R2 =
R3/R4
ser comparada com padrões, utilizan- Dois LDRs podem ser ligados de Se Rl e R2 forem LDRs é fácil per-
do os circuitos propostos. modo a formar uma ponte de Wheatsto- ceber que enquanto eles mantiverem a
•Com a troca dos sensores P,Or ter- ne. típica , conforme mostra a figura 3. mesma relação da resistência, o equilí-

46. SABER ELETRÔNICA N~ 202/89


Comparadores de luz

+ DISPOSIÇÃO PARA COMPARAÇÃO DE TOM

LDR LÂMPADA

TUBOS
OPACOS

\ I 6
3 \\ II
\ I SUPERFÍCIE
ANALISADA
1~~~~~~~~~

brio se mantém e, com isso, a indica- LOR LÂMPADA


ção da ponte. <* J - VER TEXTO
Para se obter uma sensibilidade ide- 4 l*I LIGADOS
al para a indicação de equilíbrio e tam- AO CIRCUITO

bém do desequilíbrio, é importante que


os resistores R3 e R4 tenham a mes- 5 \ I
ma ordem de grandeza que R1 e R2. \ I
Como R1 e R2 são as resistências dos 1
1 I
f
LDRs , e estas podem variar muito de- \ I
SUPERFÍCIE
ANALISADA
pendendo da intensidade de luz com ~~~~~~~~-

que normalmente se trabalha , seu valor


vai depender da aplicação.
Assim , para intensidades de luz do um LDA sob iluminação normal e o
muito pequenas , como na medida de re- outro completamente no escuro , tenha-
LÂMPADA
fletância de superfícies ou da transpa- FONTE REGULADA
6V AO CIRCUITO
mos a indicação de fundo de escala.
lODmA
rência de substâncias que sejam qua- &VllA - (780&) Na figura 7 temos uma sugestão
se opacas , valores na faixa de 1OOk até de montagem para este comparador
mesmo 470k devem ser usados. Para de luz.
intensidades médias, com iluminação
ambiente ou fontes de luz fracas, a fai-
xa de valores estará entre 10k e 82k e, .
finalmente , com fontes fortes , como por
exemplo sob iluminação forte de focos
de luz na monitoração de reações quí-
micas, iluminação solar (luz do dia) etc,
os valores ficarão r:ia faixa de 2k a 8k2.
Nos projetos , dependendo da aplica-
ção, daremos as indicações que permi-
tam fazer as devidas modificações.
Para todos os projetos sugerimos "-.....
COMPARADOR
a utilização dos LDRs redondos de 1cm
VISTA
(Tecnowatt) ou equivalentes. Tipos maio- DE CIMA
res como os FR-27 , dependendo da apli-
cação , também servirão.

COMPARADOR SIMPLES COM Na figura 6 temos a utilização des- Os resistores R2 e R3 são escolhi-
INDICADOR ANALÓGICO te circuito na comparação da tonalida- dos de acordo com a intensidade de luz
de de tintas. Observe que Os LDRs de- que normalmente encontramos nos tes-
Nosso primeiro circuito é mostra- vem ser colocados à mesma distância tes de comparação . Para intensidades
do na figura 4. do material analisado e as fontes de luz · menores (luz muito fraca), aumente es- '
Esta é a versão ma.is simples que devem ter a mesma intensidade. tes resistores para 47k, e para intensida-
podemos dar e que faz a comparação O potenciômetro P1 serve para fa- des de luz muito fortes (luz do dia), redu-
de intensidades luminosas. Podemos zer a calibração . Colocando-'se os dois za-os para 10k ou mesmo 4k7.
medir a transparência de soluções ou LDRs sob iluminação de mesma intensi- O instrumento indicador não é críti-
compará-las, conforme mostra a figura dade, devemos ajustar P1 para a indica- co, podendo ser usado um microamperí-
5, instalando os LDRs de modo a rece- ção de nulo para o instrumento. metro de 200µA com zero no centro ou
berem luz através de tubos de ensaio P2 serve para limitar o fundo de es- mesmo um tipo mais sensível, como
onde sejam colocadas as soluções. Por cala do instrumento, evitando que, sob os de 50µA, que são usados para indi-
trás dos tubos temos uma fonte única iluminação forte, ele ultrapasse o final car estado de bateria em muitos equipa-
de luz com intensidade fixa. da escala. Ajusta-se P2 para que, estan- mentos e são bastante compactos.

SABER ELETRÔNICA N~ 202/89 47


Comparadores de luz

Um miliamperímetro de 0-1mA tam-


bém poderá ser usado, mas, neste ca- 8
so, o instrumento não terá a mesma sen- Kl
MC2RC2
sibilidade para intensidades de luz mui-
to pequenas. A alimentação é feita com
duas pilhas de 1,5V que terão ótima du-
rabilidade em vista do baixo consumo
de corrente da unidade.
Para usar é preciso sempre zerar
o instrumento. Para isso, submeta os
dois LDRs à mesma iluminação (use 01
BCS48
um padrão, como por exemplo soluções
com transparência conhecida e iguais,
painéis com um cinza médio conheci-
do etc) e ajuste P1 para indicação de
zero. Depois é só fazer as comparações
de luz, conforme a aplicação desejada. I lt l VER TEXTO
Evidentemente , os LDRs podem ser
instalados de maneira fixa e não em tu-
bos, caso se pretenda outro tipo de apli-
cação. Se a tensão da entrada não inverso- Os valores de 47k são indicados pa-
ra for maior que a da entrada inverso- ra iluminações de média para fraca, de-
ra , a tensão de saída do operacional se- vendo ser diminuídos se o apare lho tra-
LISTA DE MATERIAL
rá positiva e o relé será acionado. Por balhar com iluminação forte.
LDRI, LDR2 - LDRs redondos co- outro lado, se a tensão da entrada inver- A alimentação do circuito é feita
muns de lcm (Tecnowatt) sora for menor que a da entrada não in- com fonte de 12V, que deve fornecer
M 1 - 200-0-200µA - microamperí- versora, a saída do operacional será nu- pelo menos 200mA de corrente . O re lé
metro com zero no centro da escala la e o led estará aceso. · · é o MC2RC2 (Metaltex), que admite uma
Si - interruptor simples Com a iluminação por igual dos corrente de carga de 2A. Os res istores
Bl - 3V - 4 pilhas pequenas dois LDRs e o ajuste do equilíbrio da são todos de 1/SW e os trans istores são
P 1 - !Ok - potenciômetro linear ponte feito em P1, ficamos no ponto de uso geral.
P2 - 47k - trim-pot de transição do circuito. Um pequeno
Rl - !Ok - resistor (marrom, pre-
retoque em P1 nos permite levá-lo à LISTA DE MATERIAL
to , laranja)
R2, R3 - 22k - resistores (verme- condição em que o relé está aberto e
o led aceso. CI-1 -, 741 - amplificadoroperacio-
lho, vermelho, laranja)
Se a iluminação sobre os dois nal - circuito integrado
Diversos: caixa para montagem, su-
LDRs se alterar do mesmo modo, ou se- Q 1 -- BC548 - transistor NPN de
porte de pilhas, placa de circuito im-
uso geral
presso, fios, solda etc. ja, aumentar ou diminuir nos dois ao
Q2 - BC558 transistor PNP de
mesmo tempo, esta condição de equilí- uso geral
brio da ponte é mantida e não há mu- OI - IN4148 - diodo de silício de
COMPARADOR COM dança das condições de saída. uso geral
CIRCUITO DE DISPARO No entanto, se a iluminação do Led - led vermelho comum
LDR1 aumentar mais que a do LDR2, Kl - MC2RC2 ou equivalente
Esta aplicação pode ser interessan- ou então a iluminação do LDR2 diminuir microrrelé (Metaltex) para l 2V ,
te quando se desejar o disparo de um mais rapidamente do que a do LDR1, LDRl, LDR2 - LDRs comuns de
alarme , de um circuito de a.viso ou ain- passamos pelo ponto de transição do lcm (Tecnowatt)
da de um controle que acione qualquer circuito e ocorre a comutação. O led SI - interruptor simples
P 1 - 1k - potenciômetro
dispositivo quando a intensidade de luz se apaga e o relé é ativado, ligando
P2 - IM - potenciômetro
que incide num LDR aumentar em rela- uma carga extérna.
CI - IOOµF x 16V - capacitor ele-
ção a outro. O circuito também parte Veja que este circuito não respon- trolítico
da configuração dos LDRs em ponte , de à variações contrárias a indicada, R 1, R2 - 47k - resistores (amare-
conforme podemos ver pela figura 8. ou seja, diminuição da luz de LDR1 em lo, violeta, laranja)
Temos um amplificador operacio- relação a LDR2. Para isso, temos outro R3, R4 - !Ok - resistores (marrom,
nal 741 ligado como comparador, onde tipo de circuito, que será dado posterior- preto, laranja)
as tensões das entradas inversora e mente. R5 - 1k - resistor (marrom, preto,
não inversora são determinadas pela in- O potenciômetro P2 determina a ra- vermelho)
tensidade de luz que incide em cada LDR. pidez da resposta à transição de luz, R6 - 2k2 - resistor (vermelho, ver-
melho, vermelho)
Na saída do operacional temos dois ou seja, à sensibilidade. Este componen-
Diversos: placa de circuito impresso,
circuitos: um que tem um led que acen- te atua sobre o ganho do amplificador caixa para .montagem, fonte de ali-
de quando a tensão desta saída for po- operacional e seu ajuste depende da mentação, soquete para integrado e
sitiva e outro que tem um relé que acio- aplicação dada ao aparelho assim co- led, fios, solda etc.
na quando a tensão for nula. mo de R1 e de R2.

48 SABER ELETRÔNICA N? 202/89


Comparadoreto de luz

Uma possibilidade de acionamento du- Na figura 1O temos o circuito com-


plo consiste em se trocar R4 por um re- pleto desta aplicação.
LISTA DE MATERIAL
sistor de 1k e o led com R6 por outro Veja que, nesta aplicação, os com-
relé de 12V. Teremos, então, o aciona- paradores feitos com amplificadores Cl-1, CI-2 - 741 - amplificadores
mento deste relé quando K 1 estiver aber- operacionais do tipo 741 operam com operacionais - circuitos integrados
to e o desacionamento com K1 fechado. ganho máximo, o que significa uma tran- Q 1, Q2 - BC558 - transistores
sição rápida de estado no ponto de de- PNP de uso geral
COMPARADOR DE JANELA sequilíbrio. Podemos suavizar esta ca- LDRI , LDR2 - LDRs redondos co-
racterística, conforme mostra a figura muns de lcm (Tecnowatt)
Neste circuito os relés ficarão desa- 11 , com a utilização de um potenciôme- D!, 02 - IN4148 - diodos de silí-
tivados quando as intensidades de luz tro de real imentação negativa entre os cio de uso geral
nos LDRs estiverem dentro de uma fai- pinos 6 e 2 de cada integrado. K 1, K2 - MC2RC2 ou equivalentes
- microrrelés de 12V
xa determinada de iluminação. Quando
P 1 - 47k - potenciômetro linear·
a iluminação dos LDRs for diferente, au-
mentando ou diminuindo, um relé ou
11 simples
RI, R4 - 1k - resistores (marrom,
outro será acionado, levando-nos então preto, vermelho)
à característica de "jan ela ", mostrada R2, R3 - 22k - resistores (verme-
na figura 9. lho, vermelho, lara nja)
Diversos: placa de circuito impresso ,
fonte de alimentação , soquetes para
TENSAO NA CARGA
9 os integrados e relés, fios , solda, cai-
xa para montagem etc.
"JANELA "
+v-.------ -

COMPARADOR ESCALONADO
RELE 1 RELE 2 COM INDICAÇÃO POR LED

Com a utilização de quádruplos com-


I• •I INTENSIDADE
AJUSTADA DE LUZ paradores de tensão, como os LM ou
EM Pl CA339 (Sid ou Texas) , podemos ter uma
primeira versão de comparador com in-
INT. dicação de diferenças de iluminação da-
Os relés tanto podem ser ligados
das em quatro leds.
em paralelo como de modo independen-
O circuito é mostrado na figura 12
te , em função da -aplicação desejada .
e seu modo de funcionamento é descri-
No modo independente, teremos o acio-
to a seguir.
namento de um com a queda da ilumina- O valor típico deste potenciômetro
LDR2 e os resi stores de R2 a R6
ção de LDR1 em relação a LDR2 , ou au- é 1M e com ele todo fechado obtemos
formam uma rede de referência de ten-
mento de luz em LDR2 em relação a um ganho unitário de tensão nos opera-
são escalonada para as quatro entradas
LDR1 . O outro relé será acionado quan- cionais.
não inversoras dos comparadore s. Te-
do tivermos uma queda de iluminação Os resistores R2 e R3 devem ter
mos, então, com determinado nível de
em LDR2 em relação a LDR1, ou aumen- seus valores adequados à intensidade
iluminação do LDR2 , tensões escalona-
to de luz em LDR1 em relação a LDR2. de luz normal nos dois sensores. A fai-
das nos comparadores que , conforme
P1 faz o ajuste do equilíbrio, que xa de valores é a mesma indicada na in-
mostra a figura 13, determinam os pon-
determina o centro da fai xa de atuação. trodução do artigo.
tos de comutação de cada saída .
As entradas inversoras são ligadas
10 +12V juntas e a um divisor de tensão forma-
do por LDR1 e por R7. O potenciômetro
P1 ajusta o ponto de equilíbrio do circuito.
Os valores são dados de tal forma
que podemos ajustar P1 para que a ten-,
são na entrada inversora de todos seja
da mesma ordem que a encontrada na
entrad.a do segundo comparador (pino 9) .
Isso significa que o primeiro e o se-
gundo comparador estarão comutados
e suas saídas no nível baixo (com OV),
o que faz com que o led3 e o led4 este-
jam acesos. O led3 é o indicador de ní-
vel normal ou equilíbrio, sendo que um
led verde é usado para esta finalidade.
Se a iluminação cair em LDR1 em

SABER ELETRÔNICA N? 202/89 49


Comparadores de luz

Uma característica importante des-


te circuito é que podemos ligar nas saí-
+6V das de cada comparador circuitos de
disparo de sistemas externos, como
mostra a figura 14.
3
Estes circuitos são drivers de re-
CI-1
LM/CA339 lés, energizados quando a saída vai ao
nível baixo, ou seja, quando ocorre a
comutação de cada um dos quatro com-
paradores existentes num LM339 ou
CA339. Circuitos equivalentes como os
239 e 139 também podem ser usados
sem problemas.

LISTA DE MATERIAL

Cl-1 - LM339 ou CA339 - quádru-


plo comparador de tensão - circui-
to integrado
Led 1 a led4 - leds - ver texto
P 1 - 4k7 - potenciômetro linear
R7 simples
4K7
LDRI, LDR2 - LDRs redondos co-
muns de !cm (Tecnowatt)
12
RI a R5 - !Ok - resistores (marrom,
preto, vermelho)
R6, R7 - 4k7 - resistores (amare-
lo, violeta, vermelho)
ov R8aRll - lk - resistores(marrom,
12 preto, vermelho)
Diversos: placa de circuito impresso,
caixa para montagem, fonte de ali-
dada por LDR2, se ocorrer uma va ria- mentação de 6V x 200mA, soquete
TENSÃO OE ENTRAOA
13 ção simultânea da iluminação neste com- para o integrado, fios, solda etc .
ponente e em LDR1, a referência na en-
trada de cada comparador se altera de
acordo com a tensão de entrada e não COMPARADOR ESCALONADO
temos indicação de mudança de situação. COM OITO LEDS
Os valores de R6 e R7 são escolhi-
LEDS dos de modo a termos, aproximadamen- Este circuito consiste numa versão
ACESOS te, no pino 9 do comparador a mesma melhorada do anterior , com a utilização
tensão das entradas inversoras dos com- de dois integrados e oito leds. O princí-
paradores. pio de funcionamento é exatamente o
A rede divisora pode ter os valores mesmo, como podemos observar na fi-
relação a LDR2, cai a tensão na entra- alterados numa ampla faixa, em função gura 15.
da inversora de cada comparador, e do grau de iluminação dos LDRs. Os valores de R1 e da rede de refe-
quando ela for inferior ao nível do segun- rência (de R2 a R10) também são esco-
do comparador (pino 9), somente o pri- lhidos em função das intensidades de
meiro estará comutado e o led4 estará luz que devem ser comparadas.
aceso, indicando sub-iluminação. Se O led5 pode ser tomado como ní-
cair ainda mais a iluminação e a tensão, vel normal de referência, sendo este
este led também se apagará. de cor verde. De led6 a led8, que indica-
Se a iluminação aumentar, aumen- riam a condição de sub-iluminação. po-
ta a tensão e, com isso, também tere- demos usar leds amarelos e para a so-
mos a comutação dos comparadores 3 bre-iluminação, que vai de led4 a led1,
e 4 (pinos 5 e 7), com o acendimento podemos usar tipos vermelhos.
dos leds 1 e 2. Os resistores de R11 a R18 deter-
Veja que temos dois leds de sobre- minam a intensidade do brilho dos leds.
iluminação, que são led1 e led2 (verme- Também neste circuito podemos
lhos), um de indicação normal (verde) usar em diversos níveis disparadores
e um de indicação abaixo do normal, para relés, como na versão anterior.
que é o Led4 (que pode ser amarelo). Para uma aplicação mais crítica,
Perceba que, como a referência é podem ser estabelecidos níveis de dispa-

50 SABER ELETRÔNICA N? 202/89


Comparadores de luz

15 +6V
LISTA DE MATERIAL
e :i: _,
3 L M/CA339 CI -1, CI-2 - LM339 ou CA339 -
circuitos integrados - quádruplos
comparadores de tensão
LDR 1, LDR2 - LDRs redondos co-
muns de !cm (Tecnowatt)
Led 1 a led8 - leds - ver texto
PI - 4k7 - potenciômetro linear
simples
CJ - IOOµF x 12V - capacitor ele-
trolítico
LDR 1 RI, R 10 - 4k7 - resistores (amare-
lo, violeta , vermelho)
R2 a R9 - !Ok - resistores (marrom,
preto, laranja)
RI 1 a RIS - Jk - resistores (mar-
rom, preto, vermelho)
Diversos: placa de circuito impresso,
soquetes DIL de 14 pinos para os in-
tegrados, caixa para mont;i.gem,
knob para o potenciômetro, fios, sol-
Cl
l OO~F
da etc.

CONCLUSÃO
Rl
4K7 Os LDRs permitem a utilização des-
tes circuitos numa infinidade de apl ica-
ções que envolvam a comparação de
luz. Para o caso de termistores, os valo-
res obtidos nas condições operacionais
destes componentes não estão nas mes-
mas faixas dos LDRs , sendo , portanto,
necessárias modificações nos valores
dos resistores do divisor.
Outros transdutores resistivos co-
mo sensores de gases, de umidade, de
e :i: - 2 pressão e mesmo de nível podem ser
LM/CA339
ov acoplados nestes circuitos com facil idade.
Na figura 16 damos como sugestão
a utilização de dois sensores de níveis
feitos com potenciômetros comuns, que
podem servir para indicação comparati-
16 17 va de níveis de reservatórios , com o
acionamento de bombas que possam
sempre manter os dois em níveis próxi-
BÓIA mos. Os valores típicos destes potenciô-
metros estão na faixa de 1O a 1OOk, com
a modificação dos resistores das redes
FAI XA '
de referência conforme os casos.
MATERIAL CUJA
VARRIDA
TRANSPARÊNCIA Na figura 17 temos uma ap licação
L DR É COM PARADA para o laboratório de química, · em que
podemos tanto medir a transparência
de uma solução como uma eventual ro -
MONTAR DUAS UNIDADES
tação do plano de polarização para subs-
tânc ias que apresentem esta polaridade.
PO T ENCIÔMETRO ro para cada saída, com a utiiização Evidentemente, as aplicações são
DES LI ZANTE de uma rede de resistores (R2 a R9) tantas que ficará por conta de cada
com va lores determinados através de um complementar o projeto corri os "pe-
cá lcu los ou experimentação. obtendo- riféricos " necessários. Colocamo-nos à
se ass im uma "escada" não uniforme . disposição para informações adic ionais
FAIXA

6 DE O circuito também pode ser alimen- sobre estes circuitos e sugerimos a leitu-
VAR IAÇÃO tado com 12V com a troca dos resisto- ra do artigo "Comparadores de Tensão "
res de R11 a R18 por unidades de 1k5 (Revista 199/pág. 8) e também "Compa-
ou 2k2, para menor consumo de energia radores de Tensão e Discriminadores
e meno r co rrente nos leds. de Janela" (Revista 197 /pág. 70). •

SABER 'ELETRÔN ICA W 202/89 51


Projetos dos leitores
ADAPTAÇÃO DE RÁDIO
PARA MEDIDOR DE 2
INTENSIDADE DE CAMPO
CABO
BLINDADO
O leitor ERHARD VON EBEN-WOR-
LÉE, do Rio de Janeiro - RJ, nos man-
da uma utilíssima idéia prática para utili-
ADAPTAÇÃO DO CONECTOR
zar um rádio MOTORADIO RTV-M41 co-
PARA A ANTENA
mo medidor de intensidade de campo
para TV- FM e AM . ARRUELA DE FENOLITE

Como os leitores sabem, este mode-


LADO DE CIMA
lo de rádio possui faixas para a recep-
ção de sinais de som de TV. Esta faixa
pode ser usada para acionar um indica- Para poder medir a intensidade de figura 2 temos o modo de fazer esta
dor de intensidade de sinal e, assim, aju- sinal em instalações de antenas coleti- adaptação. A porca do conector de mi-
dar os antebistas na melhor localização vas, o rádio precisa de uma entrada de crofone serve depois para parafusar a
da antena. antena de 75ü de impedância. Para is- antena do rádio.
O circuito básico de adaptação é so, retira-se a antena telescópica e colo- O led serve como indicador de sinto-
mostrado na figura 1. ca-se em seu lugar um conector para nia quando não se usa o miliamperíme.-
O circuito é bastante compacto, ten- microfone. tro para medições de campo_.
do sido montado pelo autor do projeto A ligação entre o conector e a en- O método mais indicado para se
no verso da própria escala do rádio. Pa- trada da antena do circuito deve ser fei- calibrar o amperímetro faz uso de um
ra o led foi feito um furo na escala entre ta com um cabinho blindado trançado, gerador de alta freqüência, cuja tensão
as letras FM e TV. Para o conector RCA, e sua malha ligada na parte rosqueada de saída seja conhecida. Normalmente
de ligação do miliamperímetro, foi feito do conector por meio de um terminal, estes geradores possuem atenuadores
um furo na tampa traseira com 10mm e o outro ponto da mesma no cobrea- calibrados, o que permite a obtenção
de diâmetro, 18mm abaixo da saída de do da placa que tem conexão à terra de tensões de saída definidas. Existem
fone. Os componentes restantes foram ou pólo negativo da bateria, bem perto também atenuadores variáveis para an-
ligados conforme indica o diagrama. da entrada de antena no circuito. tena s co letivas, como o modelo Wadt
Quatro cabinhos finos de aproxima- Para poder ser aproveitada a pró- WAV com 3 chaves para 3, 6 e 12d8.
damente 15mm foram usados para fa- pria antena telescópica é preciso parafu- O resistor R3, de 39ü, pode ser alte-
zer as ligações A, B, C e D com o cir- sar uma arruela de fenolite de 12mm rado par3 adaptar o miliamperímetro
cuito do rádio. Os componentes foram de diâmetro, ou ainda de fibra de vidro, ao circuito.
colados com cola epoxi no verso da es- no pé da antena e revestir o local com Quem não possuir instrumento pa-
cala. um pedaço de espaguete plástico . Na ra calibração pode utilizar as segu intes
referências:
- Com -6d8 ou 0,5mV tem-s~ uma ima-
l gem com chuvisco.
A
- Com OdB ou 1mV tem-se uma ima-
gem com pouco chuvisco.
- Com + 12d8 ou 4mV tem-se uma ima-
gem excelente.
- Com + 28d8 ou 32mV o receptor co-
meça a saturar.
Na figura 3 temos a escala feita pe-
lo autor dessa idéia em seu instrumento.

e
3

ADAPTAÇÃO
1

-----~------ _____ J

52 SABER ELETRÔNICA N~ 202/89


Projetos dos leitores

MONITOR DE ESTADO DE BATERIAS Todos os componentes usados são Com uma tensão entre 12 e 13V, o led
absolutamente comuns e temos 3 leds amarelo permanece aceso, e com uma
O circuito enviado pelo leitor SÉR- indicadores. tensão acima de 13V, temos aceso o
GIO ISLEY LIEBEL DA SILVA, de lmbitu- 04 e 05 formam o setor oscilador led verde.
ba - se. consiste num sistema que in- de áudio que alimenta um alto-falante O diodo zener D5 é de 10V x 400mW
dica o estado da bateria de um carro pequeno. produzindo um tom contínuo e os resistores são todos de 1/8W.
através de leds e toca o alarme quan- quando a tensão cai a menos de 12V. O capacitar eletrolítico deve ter
do a tensão cai a valores inferiores a Os leds, vermelho e amarelo, acen- uma tensão de trabalho de 16V. O dio-
12V (figura 4). dem quando a tensão é menor que 12V. do zener D6 é de 12V x 400mW.

POTENTE TRANSMISSOR
+ VB CHAVE IGNIÇÃO DE VHF OU FM

Este circuito, projetado por SÉRGIO


Rl
lOOR SOARES DE TOLEDO , de Campina Gran-
de -· PB, é controlado a cristal, mas ,
como emprega multiplicadores de fre-
D6 qüência , não existe problema quanto à
12 Vx 400mW
modulação a partir de um microfone
DS de eletreto. A potência de saída é sufi-
10Vx400mW
ciente para um alcance de 1 a 4km quan-
do utilizado em conjunto com uma ante-
na plano-terra para meia onda de 5 ele-
mentos (figura 5).
O circuito utiliza componen tes de
RB
lOK fácil obtenção e é bastante estável gra-
ças ao emprego do c_ristal.
D 1
LED O transistor 01 excita o diodo vari-
VERM.
cap a partir do sinal do microfone, fa -
zendo assim a modulação. O trim-pot
-VB de 2k2 no transistor 01 determina a pro-
fundidade de modulação.
<
{
VB 12V VERM. E O capacitar no emissor de 01 aju-
AMAR}
TENSÃO 12V { VB ~ 13V AMAR. da a realçar graves e agudos, confor-
"""" VB > 13V VERDE
L E Os
ACESOS
me o tipo de microfone usado, ou ain-
4 da, se desejarmos transmitir música
em lugar de voz.

5
XRFl XRF3 +12V

1
lOOnF 1
1
lOOnF
1
fL 1

33R
XRF2

XRF4
47R
MIC. DE
ELETRETO

ov
!*} CAPACITOR DE POU~STER

SABER ELETRÔNICA N~ 202/89 53


Projetos dos leitores

O oscilador tem por base, o tran- pois é deste fator que vai depender o deve ser excelente, para que não o.cor-
sistor 02, que opera com um cristal. bom funcionamento do aparelho. que é ram roncos na transmissão.
A freqüência do cristal estará entre crítico em vista das altas freqüências A placa de circuito impresso deve
5 e 7MHz para que tenhamos na saí- encontradas. ser muito bem planejada e o conjunto
da a quarta harmônica do sinal, que cor- As bobinas possuem as seguintes deve ser montado em caixa blindada ,
responde a uma faixa entre 108 e características: preferivelmente de alumínio.
115MHz. L1 - 40 espiras de fio esmaltado de O transistor 2N3866 deve ser mon-
Para um cristal de 6,81 MHz, por 0,8mm, com núcleo de ferrite de 7mm. tado em radiador de calor de encaixe.
exemplo, a quarta harmônica será de 4 x L2 - 12 espiras de fio esmaltado de Na figura 6 temos a pinagem dos tran-
6,81 MHz =27,24MHz, e a freqüência 0,8mm, com núcleo de ferrite de 7mm . sistores usados.
de saída do transmissor será de 4 x L3 - 4 espiras sem núcleo (núcleo de
27,24MHz =108,96MHz. ar), de 0,7cm de diâmetro.
2N2222 2N2219 2N3866
O trim-pot existente na etapa oscila- Os choques de RF são todos de

O·Gó
dora serve para ajustar a polarização ·100µH do tipo comercial ou, na sua fal-
do transistor desta etapa, pois com um ta, formados por 60 voltas de fio esmal-
consumo equ ilibrado o cristal oscilará tado 23AWG num resistor de 100k X 112w.
com mais facilidade. A alimentação deve ser feita com
e
. Observ_amos que a montagem e os fonte estabilizada de pelo menos JA, 6 e
ajustes devem ser feitos com paciência, com te.nsão entre 10 e 15V. A filtragem

MINI CAIXA DE REDUÇÃO V SEMANA DE EXTENSÃO TÉCNICA

A Escola de 2º G. Técnica de lpauçu realizará a V


Fácil instalação, Semana de Extensão Técnica no período de 07 a 14
ideal para movimentar: de Outubro próximo, com o seguinte programa:
Dia 07/10: AMPLIMATIC - Antenas e Sistemas de
Robôs
Coletivas de TV e FM - Prof. José Geraldo de Faria
Cortinas
Dia 08/10: CETEISA - Técnicas de fabricçição de
Antenas
internas circuitos impressos - Prof. Yoku Kanayama
Presépios Dia 09/1 O: TV CABO DO BRASIL - Transmissão
Pequenos de sinais de TV Via Cabo - Prof. Raul Alfredo Melo
barcos Sajardo.
Ferroviás
Dia 12/1 O: CPQD - TELEBRÁS - Redes telefônicas
Objetos teves
em geral externas e fibras óticas - Prof. Paulo J. P. Curado
Dia 13/1 O: ANAMED - Equipamentos eletromédi-
cos - Profs. Antonio C. Rosaneli e Décio Calabresi
NCz$ 86,80
(módulo + motor) Dia 14/10: SABER ELETRÔNICA- Optoeletrônica
- Prof. Newton C. Braga
Pedidos pelo Reembolso Postal à
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES L TDA. "ETEL" - Rua Luiz de Souza Coelho, 133
Utilize a Solicitação de Compra da última página.
Não estão incluídas nos preços as despesas postais. 18950 - lpauçu - SP - Fone (0143) 44-1214

54 SABER ELETRÔNICA N° 202/89


SEMINÁRIOS GRATUITOS:
Tecnologia de Ponta em

ELETRONICA

Não há setor ou ramo da atividade humana que, hoje, RESERVA DE VAGA


esteja alheio à Eletrônica. Tornou-se impossível ao ho- Para participar destes Eventos, os interessados de-
mem deixar de utilizar estes avançados recursos tec- verão reservar sua vaga inscrevendo-se nos Seminários,
nológicos, assim como prescindir de especialistas capaci- retirando pessoalmente seu convite com 10 (dez) dias de
tados na área. Dentro de nosso dia-a-dia, estes conheci- antecedência no Instituto Nacional CIÊNCIA, entidade
mentos são solicitados nos mais diversos campos, seja sede dos Eventos.
na medicina, engenharia, as artes em geral e até mesmo PALESTRANTES
em algo tão descompromissado como o lazer. Prof. Newton C. Braga - Autor de diversos livros, publi-
Para melhor entender estes avanços, a partir do pró- cações técnicas, Diretor Técnico da Revista Saber
ximo dia 21 de outubro, o INC irá promover todo mês, Eletrônica e um dos mais renomados e requisitados pa-
até o final deste ano, uma nova série de Seminários de lestrantes por Escolas, Indústrias e Eventos da Área Ele-
Tecnologia de Ponta, desta vez versando sobre Opto- tro-Eletrônica em geral.
Eletrônica. Eng. Walter Roberto Pelliciotti - Especialista em im-
PROGRAMA DO SEMINÁRIO plantação de sistemas automatizados em Indústrias, Di-
OPTO-ELETRÔNICA LASER retor Técnico do Instituto Nacional CIÊNCIA, com larga
experiência em Treinamentos de Eletrônica, Rádio, Tele-
• Histórico • Histórico visão, Eletrônica Digital e Microprocessadores.
•Espectro Óptico •Tecnologia
• Sensores • Como funciona
• Emissores • Aplicações
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CIENCIA INC
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Os Alunos e Graduados do INC, os leitores da Revista CEP 01035 SÃO PAULO
Saber Eletrônica e Eletrônica Total, os estudantes de
outras Escolas e o público em geral estão convidados a Defronte ao Correio Central, Estação São Bento do Metrô
participar destes Eventos, gratuitamente.
Campainha externa para
telefone com SAD1240
Em muitas residências, lojas, armazéns etc, muitas vezes o aparelho telefônico não é ouvido
pelo usuário em virtude do local onde está instalado. Tal problema pode ser facilmente
solucionado com um simples circuito de campainha externa, construído em torno do circuito
integrado SDA1240, da SID Microeletrônica.

Prof. Duilio Martini Filho

Freqüentemente somos obrigados 75V AC (RMS) ± 10V AC com freqüência características técnicas cujas especifi-
a manter o aparelho telefônico distante de 25Hz. cações máximas para o seu emprego
do nosso local de trabalho. Outras ve- Esse sinql alternado, se retificado, podem ser observadas abaixo.
zes o nível de ruído ambiental é tão ele- f.iltrado e estabilizado, poderá alimen-
vado que não ouvimos o soar da cam- tar um oscilador modulado de áudio e Especificações Máximas
painha interna do aparelho, ou ainda, o ser transmitido a um transdutor eletroa- - Tensão de chamada (f = 50Hz) contí-
nível de pressão sonora dessa campai- cústico . Desde que esse circuito seja nuo: 120V rms
nha não é suficiente para ser escutado de baixo consumo, a potência gerada - Tensão de chamada (f = 50Hz) 5s
a uma certa distância. Como resolver por esse sinal é suficiente para produzir lig./10s deslig. : 200V rms
esse problema? um bom nível de pressão sonora quan- - Corrente de alimentação: 30mA
Propomos um circuito bastante inte- do aplicada ao transdutor eletroacústico. - Temperatura de operação: -20 para
ressante e de baixo custo, que certa- O circuito SOA 1240 reuni todas es- 70ºC
mente atenderá a todos os que se en- sas exigências em uma única pastilha - Temperatura de armazenamento de
contram envolvidos em alguma das si- de silício e apresenta um conjunto de junção: -65 para 150ºC
tuações anteriores. Usando apenas um Maiores detalhes sobre esse inte-
circuito integrado, o SDA 1240 da SID
Microeletrônica, e alguns poucos compo-
1 VISTA DE TOPO
grado ainda podem ser observados nas
tabelas 1 e 2.
nentes, podemos montar uma campai- e O circuito que propomos tem por
nha externa para telefone que apresen- 2 7
base o circuito de aplicação recomenda-
ta boa intensidade sonora, isto é, maior SOA 1240 do pelo fabricante com algumas altera-
que 40dB. 3 6 ções que julgamos convenientes . A figu-
Segundo especificações do manual ra 2 mostra o circuito eletrônico.
4 5
do fabricante, o SDA 1240 é um circui- O capacitar C1 isola o circuito da
to integrado monolítico de baixo consu- rede, permitindo somente a passagem
mo, com retificador em ponte e prote- 1. LINHA do sinal alternado no instante da chama-
ção a zener contra sobretensão. Apre- 2. TERRA da e, juntamente com o resistor R1, re-
3.CAPACITOR DE CONTROLE DA FREQÜÊNCIA
senta ainda tonalidade e freqüência de DE VARREDURA
duz o nível de tensão para a entrada
comutação ajustáveis e foi especialmen- 4 . RESISTOR DE CONTROLE DE FREQÜÊNCIA do integrado. O capacitor C2, ligado ao
DE SAIDA
te desenvolvido para substituir as cam- pino 7, funciona como capacitar retifica-
painhas eletromecânicas dos telefones 8 . LINHA dor. O capacitar C3, ligado ao pino 3,
7. CAPACITOR RETIFICADOR
por conversores eletroacústicos. O 6. N.C .
tem por função o controle da freqüência
SOA 1240 apresenta-se em encapsula- 5. CAMPAINHA / ALTO-FALANTE de varredura e pode ser calculado se-
mento DIL de 8 pinos, conforme mostra gundo a fórmula:
a figura 1.

O CIRCUITO
2
N.C.

Para maior clareza e entendimen- e 6 5


to, vejamos o que ocorre quando um si- ..-----t 7 CI - l 4
nal de chamada é transmitido da Cen- 3
LINHA
tral Telefônica . cz
As linhas telefônicas geralmente
são alimentadas por uma tensão contí-
nua de 48V DC. No momento em que
um sinal de chamada é transmitido, apa-
rece na linha uma tensão senoidal de

56 SABER ELETRÔNICA N~ 202/89


Campainha externa para telefone com SAD1240

Parâmetros Condições de teste Mín. Típ. Máx . Unid . 750 (Hz)


fvarredura
C1 (nF)
Vs - tensão de alimentação 26 V

lb - corrente de consumo Vs = 9,3 até 25V 1,5 1,8 mA Os resistores R2 + P1, ligados ao
(sem carga) pino 4, têm por função o controle da fre-
qüência principal de saída, que pode
Von - tensão de ativ. ser calculada pela fórmula:
SAD1240 12,2 13,2 V
SAD1240A 12 13,5 V 4
f _ 2,72 x 10 (kH )
1
Voff - . tensão de sust. - (R2 + P1) (kíl) z
SAD1240 8 9 V
SAD1240A 7,8 9,3 V Para o cálculo da freqüência modu-
RD - resistência diferencial lada de saída emprega-se a seguinte
fórmula:
(condição desl igado) 6,4 kíl

Vout - amplitude de oscilação Vs-5 V f2 = 0.725 X f1 (kHz)


lout - corrente de curto
SAD1240 Vs = 20V RL = Oíl 35 mA O resistor P2 permite o ajuste da
SAD1240A RL = 250íl 70 mA intensidade de som desejada, podendo
ser opcional para quem deseja a máxi-
Tabela 1 - Características elétricas ma potência.
O transdutor eletroacústico que uti -
lizamos é o PL2 .7 da Plantronics, cujas
Parâmetros Condições de teste Mín . Típ . Máx. Unid. características elétricas e acústicas po-
Freqüências de saída dem ser observadas nas tabelas 3 e 4,
Vs = 26V R1 = 14kíl
respectivamente . A curva de resposta
SAD 1240 fout 1 V3 -- ov 1,65 2,53 kHz
fout 2 V3 -- 6V 1, 15 em freqüência, segundo o manual do fa-
1,9
bricante, pode ser observada na figura 3.
SAD1240A fout 1 V3 = ov 1,55 2,53 kHz Para finalizar, lembramos que a al i-
fout 2 V3 = 6V 1,08 1,9 mentação desse circuito vem diretamen-
te da linha te lefônica.
fout 1 1,33 1,43
fout 2 MONTAGEM
Resistor de programação 8 5,6 kíl
A montagem deste circu ito é extre-
Freqüência de varredura R1=14kíl C1=100nF 5,25 7,5 9,75 Hz mamente simples e rápida, envolvendo
apenas nove componentes. A figura 4
Tabela 2 - Características AC (SAD1240) mostra a nossa sugestão para a placa

/~
V
~--
rol
30

20 /
A.
......
- ./
/ ""
10
/'
~
~
o
100
--200 400 1000 f 1 kz l - 2000 3000 4000 11000 11000

SABER ELETRÔNICA N~ 202/89 57


Campainha externa para telefone com SAD 1240

Ressonância livre 2,7kHz + /-30%


LISTA DE MATERIAL
Impedância na ressonância 1kíl +/-30%
Impedância a 1kHz 6,0kíl + /-30% :CI-1 - SDA1240 - gerador de tom
Capacitância 30nF + /-30% ·bitonal (SID Microeletrônica)
Cl - lµF x 250V - capacitar de poli-
Resistência de isolação a 25ºC; 1kHz > 100Míl a 100 VAC éster
Tensão máxima de trabalho 30 Vpp C2 - lOµF x 63V - capacitor eletrolí-
tico
Tabela 3 - Característícas elétricas (buzzer) C3 - 47nF x 250V - capacitor de po-
liéster
Rl - 2k2 - resistor (vermelho, ver-
Nível de pressão sonora > 75dB melho, vermelho)
R2 - 4k7 - resistor (amarelo, viole-
Curva de resposta em freqüência ver figura 3
ta, vermelho)
Outros Pl - lOk - trim-pot axial
Temperatura de arma?enamentO -20ºC/ + 60ºC P2 - 2k2 - trim-pot axial
Observação (condições das medidas) Buzzer - sinalizador acústico PL2. 7
Temperatura + 25ºC/-2ºC (Plantronics)
Diversos: caixa Patola PB201 , placa
Umidade 45/75% UR
d~ circuito impresso, soquete .de 8 pi-
no$, fio e solda.
Tabela 4 - Características acústicas (buzzer)

. REFERÊNCIAS:

LINHA
4 -Data Chip (Preliminar) C/-LinearSDA1240-
SDAJ240 A. Skl Microeletrônica SIA - Ju-
lholl987.
- Manual Sina!izador Acústico PL27. - Plantro-
nics d<>Brasillnd. e Com. Ltda . -Jullw/1987. 8

INSTRUMENTOS DE
MEDIÇÃO
VENDAS
E
CONSERTOS

de circuito impresso, a qual pode ser to ligando-se um dos pólos do buzzer


confeccionada em fenolite ou fibra de diretamente à pista que se encontra liga-
vidro. do o pino 2 do CI (terra). Se o som não Osciloscópios, Frequencímetros ,
Geradores, Multímetros e etc.
Para maior facilidade recomenda- for de seu agrado, sugerimos a substi- Para todos os fins. Financiamos
mos o uso de soquete para o circuito in- tuição do capacitar C3 por valores maio- para empresa e pessoas físicas ,
tegrado. Apenas o capacitar C2 requer res, até 100nF. fazemos consertos em toda linha
· Para testar o circuito e proceder nacional e importada.
atenção no momento da montagem, por
aos ajustes que mencionamos anterior- Ofertas:
se tratar de um componente polarizado. -Gerador de Barras.
A montagem final numa caixa do ti- mente, temos a necessidade de uma -Provador de fly back e yoke.
po Patola (PB201) completa o nosso pro- fonte que forneça 75V AC (RMS) numa
jeto e permite que essa campainha se- freqüência de 25Hz. Para tanto, esta- - Gerador de Sinais.
- Multiteste Analógico.
ja instalada em qualquer lugar, devido mos publicando nesta edição uma su- - Pesquisadores de Sinais e Tensào
às reduzidas dimensões dessa caixa. gestão de um gerador de tensão AC r;;ct-
ra 25Hz, que se destina a testes ~essa -Re1uvenecedor e Testador de Cines.
natureza. Uma outra forma, é ',oni;;ctar cópios (Tubos)
AJUSTE, PROVA E USO Osciloscópios e Frequencímetros
o circuito diretamente na lir:i1a telefôni- com desconto de 20%
Os dois únicos ajustes necessários ca e usar o serviço de tP',ie de campai-
são nos trim-pots P1 e P2. No trim-pot nha da própria Comr;.nhía Telefônica, Consulte sem compromisso
P1 procede-se ao ajuste da freqüência procedendo do ser,uinte modo: disque LABTROM
f1 e, conseqüentemente f 2 . No trim-pot 109 e aguarde o -:.1nal de chamada. Colo- Laboratório Eletrônicos Ltda .
..... . ·- ·····
P2 ajusta-se a intensidade de som dese- que em seguiJa o fone no gancho. Sua Rua Barão de Mesquita , 891
jada. campainha irá soar várias vezes. Apro- Bcx 59 - Rio de janeiro - R J
Como já dissemos, este último é veite esse tempo para proceder aos ajus- Cep 20540 Tel.(021) 278-0097
opcional e pode ser retirado do circui- tes necessários.

58 SABER ELETRÔNICA N? 202/89


Timer para até um ano
Longos intervalos de tempo exigem a utilização de integrados especiais ou então uma
longa cadeia de divisores lógicos, que encarecem o projeto de um timer ou o torna difícil
de elaborar. A solução para a obtenção de intervalos tão longos éomo um ano está
num pequeno integrado da Exar denominado XR 2242. Contendo um par de comparadores,
ligados a um flip·flop, que formam uma base de tempo e uma seqüência de divisores,
este integrado é a solução para o projeto de timers de longos períodos.

Newton C. Braga

Descrevemos neste artigo dois cir-


cuitos aplicativos para o timer Exar XR 2
2242 que pode fornecer intervalos que
variam de alguns segundos até aproxi-
madamente um ano. Se bem que este
integrado seja de difíc il obtenção ern R

nosso país, nada impede de passarmos 6


LÓGICA
a informação sobre sua utilização e até
.,. 2 .,. 2 DE
uma possível montagem.
CONTROLE
Outro motivo para a publ icação des-
te artigo também está na necessidade
da atualização com relação à eletrôni-
c
ca no mundo inteiro, apesar das limita-
ções práticas que nos são impostas,
nem sempre com o nosso consentimento . 5

Timers de longos intervalos podem RESET

ser usados com as mais diversas finali-


dades, haja visto a popularidade do co- 4

nhecido 555. Neste caso, entretanto, te-


6 2 3 6
mos um integrado que, além do circui- SA(DA SAÍDA SAiDA DISPARO
to básico de temporização, inclui toda
uma lógica de controle e uma série de CIRCUITO EQUIVALENTE
divisores especiais. A associação de
dois destes integrados possibilita a ob-
tenção de temporizações tão longas co-
Dois comparadores e um flip-flop r = 128 x R x e
formam um oscilador de freqüência
mo um ano.
mui.to baixa , que é controlado externa- onde T é o tempo obtido em segundos
mente por um resistor e um capacitor R é a resistência. associada em íl
O XR 2242
(RC) . Estes componentes determinam e é o capacitor de temporização
a temporização , atuando diretamente em F
No circuito integrado XR 2242, da
sobre a freqüência do oscilador . Na figura 3 temos as formas de on-
Exar, encontramos um timer de longo
A saída do flip-flop é aplicada à di- da obtidas nos diferentes pinos , obser-
intervalo e um oscilador de freqüência
muito baixa. Na figura 1 temos a pina- visores sucessivos que permitem a ob- vando-se que a saida do pino 3 ocorre
gem deste integrado, fornecido em invó- tenção de uma freqüência dividida por quando 128 ciclos do pino 8 são comp le-
lucro DIL de 8 pinos. 128. Um sistema de controle lógico per- tados.
mite a partida da temporização e sua É claro que o circuito também pode-
Na figura 2 temos um diagrama in-
terno simplificado, através do qual pode- resetagem a qualquer momento. rá ser usado em pequenas temporiza-
mos ver que se trata de uma estrutura O resultado desta estrutura é um ções com o aproveitamento da saida
bem elaborada para a finalidade proposta. timer, em que a constante de tempo fi- do pino 8. Inclusive, esta saída pode até
ca praticamente multiplicada por 128. ser usada para atuar sobre um conta-
Com pequenos valores de C podemos dor de monitoria da temporização. Um
1 obter longas temporizações. led piscante pode ser ativado a partir
SAÍDA DA
BASE DE Evidentemente, isto é uma vanta- de um driver ligado a esta saída.
8 TEMPO
gem em qualquer projeto , já que a prin- Para um capacitor de 1µF e um re -
cipal limitação que encontramos neste sistor de 1M, podemos calcular o tem-
tipo de circuito é a eventua l existência po obtido.
de fugas nos capacitores de va lores ele- Temos então:
4
vados. Assim, o intervalo de tempo obti-
XR - 2242 do pode facilmente ser calculado em T= ?
função de R e de C, a partir da seguin- R 1Q6fl
te fórmula: C = 10- 6 F
SABER ELETRÔNICA W 202/89 59
Timer para até um ano

A partir dos 470µF é conveniente


aumentar o valor do resistor, que não
DISPARO deve ultrapassar 1M.
(PINO 6)
A excitação de uma carga externa
pode ser feita de diversas maneiras, co-
mo mostra a figura 5.
PINO 8
(BASE DE TEMPO)
Temos, então, desde a simples ex-
citação de um led de aviso até a ativa-
ção de um relé ou mesmo um SCR. Pa-
SA(DA
ra alimentação do relé pode ser usada
(PINO 2) uma segunda fonte com tensão de 6 a
12V.
Finalmente, na figura 6, temos um

llJ
SA(DA
(PINO 3) circuito de operação livre, ou seja, um
astável de longo período.
O tempo obtido também pode ser
t ' 128. R.C.
calculado da mesma forma que no ca-
so anterior e é da ordem de 1O segundos.
3 Para se obter intervalos muito ma io-
res, a ligação de dois integrados em
Aplicando a fórmula: aplicação de um pulso externo leva o cascata deve ser feita. No caso, deixa-
circuito à operação . No final do ciclo, mos a rede de tempo do segundo inte-
T 128 x R x c entretanto, ele reinic ia automaticamen- grado desligada (pinos 1 e 7) e aplica-
T 128 X 106 X 10 - 5 te a temporização, mesmo não haven- mos no pino 8 a saída do prime iro.
T 128 segundos do outro pulso de disparo. Na operação A divisão da freqüência gerada pe-
astável ou livre em intervalos regulares lo clock do prime iro ficará divid ida por
Com um capacitar de 1OOµF é fácil determinados pelos componentes exter-
conc luir que obtemos 12800 segundos, nos, a saída passa do nível alto para o
128 X 128 =
16384.
Isso nos leva a uma configuração
ou aprox imadamente 3 horas e meia. baixo e vice-versa.
cujo período de temporização passa a
Na figura 4 temos um circuito apli- ser dado pela fórmula:
CIRCUITOS PRÁTICOS cativo na versão monoestáve l (dispara-
do) e astável disparado. O tempo pode
O XR 2242 pode operar em três ser calculado facilmente pela fórmula
t = 16 384 x R x c
moda lidades: monoestável, astável e as- já vista em função dos componentes Para um capacitar de 1OOµF e um
tável disparado. usados. Alterações podem ser feitas resistor de 1M obtemos , então
Na operação monoestável, o circui- sem problemas.
to só e.nt ra em funcionamento a partir Através do potenciômetro , fazemos 16 384 X 106 X 100 X 10 6
7

de um pulso externo. Com o pulso come- o ajuste de tempo numa boa faixa de
ça a tempor ização e, depois de decorri- valores, no caso com um máximo em 1 638 400 segundos
do o interva lo previsto, a saída passa torno de 1O segundos. Para 22µF já tere-
do nível lógico O para o nível lógico 1 mos 100 segundos e para 220µF tere-
(pino 3). mos 1000 segundos , ou aproximadamen - LISTA DE MATERIAL
Na operação astável disparada, a te 16 minutos .
Circuito da figura 4
Cl-1 - XR 2242 - circuito integra-
4 do Exar - timer
PI - 47k - trim-pot ou potenciôme-
tro
CI - 2,2µF - capacitar - ver texto
S 1, S2, S3 - interruptores simples
R 1, R2 - 8k2 x 1/ 8W - resistores
R3 - l 8k x 1/ 8W - resistor
R4 - 47k x 1/ 8W - resistor
c:r.1 6 Circuito da figura 6
XR-2242 51 Cl-1 - XR 2242 - timer Exar
Cl lOOnF - capacitar cerâmico
Cl
Cx - ver texto - conforme tempo
52
Rx - ver texto - conforme .tempo

I
SAÍDA 2,2 µF
4
R 1, R2 - 8k2 x 1/ 8W - resistores

l 53 R4
R3 - 18k x l / 8W - resistor
R4 - !Ok x l/8W - resistor
Diversos: placas de circuito impres-
so, caixa para montagem, fios, fon -
47K te de alimentação etc.

60 SABER ELETRÔN ICA Nº 202/89


Timer para até um ano

5
+5V ----"'1+5V

8 C546

K1

8C548

Convertendo para minutos: A ligação de 3 unidades per mite


uma temporização dada pela fórmula:
t = 27 306 ,6 minutos

Convertendo para horas:


t = 2 097 152 x R x c
Veja quanto podemos obter j e tem-
SA ÍDA t = 455 horas porização com os mesmos componen-

l Convertendo para dias

t = 18,96 dias
tes do exemplo anterior. O resultado se-
rá 2 426 dias ou pouco mais de 2 anos
e meio' •

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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDITORES DE PUBLICAÇÕES TÉCNICAS, DIRIGIDAS E ESPECIALIZADAS.
SABER ELETRÔN ICA Nº 202/89 61
Circuitos para informática ·
Existem dezenas de pequenos circuitos que podem ajudar muito no desenvolvimento de projetos de
microcomputadores, computadores de médio porte e periféricos. Estes circuitos vão desde os simples
clocks, que determinam o ritmo de operação de uma CPU ou de sistema completo, até os acionadores
de motores de passo, expansões de memória, circuitos anti-repique para interruptores, teclados e chaves
e muitos outros. Neste artigo selecionamos uma boa quantidade de circuitos deste tipo que podem ser
de grande ajuda para todos que trabalham com Hardware.

Newton C. Braga

OSCILADOR A CRISTAL
COM DIVISOR 4
O pr imeiro circuito apresentado é
JJPD 7538C
de um osc ilador de 10MHz com cristal
e que já reune diversos divisores para 3 21

a obtenç§o de freqüências mais baixas .


O integrado é CMOS, mas com alimenta-
li

4060
9

ção de 5V temos saídas compatíveis pa- +sv


ra a excitação de circuiteria TIL (figura 1).
O 4060 consiste num divisor binário I330pF I330pF
de 14 estágios com oscilador interno.
As divisões por 2, 4, 8 e 2048 foram eli-
minadas neste circuito.
Para uma operação RC pode ser SENO
+SV
5
usado o circuito da figura 2, com os va-
lores dos componentes dimensionados 1I 74LS573
76543210

para 1MHz.
Com uma tensão de alimentação CLOCK PARA MICROPROCESSADOR 2 1
de 5V, a corrente drenada por este osci- COM RESSONADOR CERÂMICO
lador é de apenas 0,8mA.
O circuito da figura 4 é sugerido pe- 4

DEBOUNCER TTL - LS la Murata para um microprocessador


µ.PD7538C e tem por base um ressona-
Dois inversores, dos 6 disponíveis dor cerâmico CSB400P. A freqüência
num Low-power Schottky 74LS04 , são do ressonador é de 400kHz.
usados nesta chave anti-repique (figura 3).
Observe que o interruptor é do ti- LATCH OCTAL TRANSPARENTE '
po de 4 contatos , mantendo um par fe-
chado na condição desligado e outro A base desta aplicação é o integra- 1
aberto, com a troca na condição ligado. do 74LS573 (figura 5).

l
\
ENTRADAS
OE DADOS
Sl LO : HOLO
H 1 : FOLLOW
15pF 32pF

E Uma palavra de 8 bits pode passar


de uma entrada para uma saída sem a
necessidade de armazenamento. Para
+ 5V C>----116 11 10 12r-------. gravar uma palavra de 8 bits nesta
RAM, aplique os dados na entrada e le-
4060 8t------.
3t----, ve o pino Follow momentaneamente ao
9 7 5 4 6 15 14 13 1 2 nível alto. Para retirar a inf9rmação gra-
vada, leve a entrada SENO ao nível LO .
f/16 f/&4 1125& f/ 1024 f/0192
f/32 11120 f/512 f/4096 f 11& 364 CLOCK PARA O TMS1000

O circu ito de clock apresentado


na figura 6 é sugerido pela Murata e tem

62 SABER ELETRÔN ICA W 202/89


Circuitos para informática

20 19 18
TMS1000
4 9 10

15 K f/6
+9V

por base um ressonador cerâmico do


tipo CSB400P. Ele substitui o cristal de
quartzo neste tipo de aplicação, apre-
sentando custo bem menor e excelen- + 12 V
te desempenho
100R MOTOR DE PASSO
RAM ESTÁTICA 2114
AMARELO VERM.

Este aplicativo mostra como fazer


uso da RAM estática 2114 de 1k (figura 7). 14

A alimentação é feita com SV no 13 ,,


o
pino 18 e a habilitação de gravação ou 15 9
leitura é feita no pino 1O. Os endereços 3
SAA1027
8
são apl icados nas 1O linhas de entradas 2
2
de endereço, que possibilitam as combi- 12 CINZA
nações para as 1024 posições de memó-
ria. Conforme a função (gravar ou ler)
temos nos pinos de 11 a 14 as entradas
ou saídas de dados. Com a entrada CS 9
no nível alto, obtemos a condição de
stand-by da memória .
picamente (figura 8). A alimentação do
7400 é feita nos pinos 14 e 7.
7 +5V
Lembramos que o 74121 consiste
num monoestável, disparado externa-
18 mente pelos pinos 3 e 4.

ra
8
16
10
LINHAS CONTROLE DE MOTOR DE PASSO FIBRA OPTICA
DE 2114
ENDERE-
ÇOS
4
14 Este circuito utiliza um integrado
10 ~'1
dedicado da Philips , que consiste num
7
6 ,, controle de motor de passo a partir de
3 entradas que podem ser obtidas direta- xa infravermelha e possui invólucro pró-
9
mente de um microcomputador (figura 9). prio para acoplamento em fibras ópticas.
O motor é de 7 ,5 º, ou seja, de 48 O receptor sugerido é mostrado
passos por volta . na figura 11 e utiliza como base um foto-

INDICADOR SONORO DE DADOS LINK ÓPTICO

A presença de um pulso na entra- Dados de uma saída serial podem


da CTRL produz um sinal de áudio de ser transferidos para uma entrada rBmo-
Z SAÍDA
duração determinada pelo capacitor de ta também serial através de um link óp-
2,2µF. Este sinal tem a freqüência da- tico por meio de fibra óptica. ·
da pelo capacitar de 1µF, que pode ser Na figura 1O temos o transmissor,
alterado na faixa de 220nF até 2,2µF. que utiliza um led comum adaptado pa-
O resistor R em série com o transis- ra esta finalidade ou então o MFOE1200
tor BC548 determina o nível de áudio, da Motorola que atinge uma freqüência 11
podendo ter valores entre 47 e 2200, ti- máxima de operação de 100MHz na fai-

SABER ELETRÔNICA N? 202/89 63


Circuitos para informática

transistor . Em especial sugerimos ·o do volume máximo. A fonte deve ser si- deseja gravar. Então, levamos CE ao
MFOD71 da Motorola que também pos- métrica de 3 a 6V. O consumo de cor- nível LO por exatamente 50 milissegun-
sui invólucro próprio para acoplamento rente é muito baixo, o que possibilita o dos. Uma fonte de 25V deve ser ligada
em fibra óptica e sua sensibilidade é uso de pilhas na fonte de alimentação. ao pino VP para esta finalidade . Após a
maior, em torno de 8000 Angstrons. O Não é necessário utilizar cabo blin- gravação, o pino VP deve ser levado
comprimento máximo de cabo recomen- dado para a conexão de entrada já que aos 5V de tensão de alimentação.
dado para este sensor é de 60 metros, temos uma baixa impedância.
com uma corrente de excitação no trans- DISPLAY AUXILIAR DE LEDS
missor de 1OOmA. EPROM 2716 CONTROLADO POR SOFTWARE
Para um alcance maior pode ser
usado como sensor o MFOD73, que ad- Uma das mais populares memórias Com este circuito podemos apresen-
mite cabos de até mais de 180 metros, EPROM é a 2716 de 2k x 8, cuja pina- tar num display de 8 leds uma informa-
já que se trata de um Darlington. gem com a utilização prática é mostra- ção em binário de 8 bits a partir de soft-
Um receptor TIL mais elaborado da na figura 14. ware (figura 15).
para este fotossensor é mostrado na fi- A base do circuito é um simples
gura 12. 74100 (8 latches biestáveis) em invólu-
SAlDA DE DADOS
cro de 24 pinos com alimentação de
SENSIBILIDADE
5V. Os resistores de 330n determinam
o brilho dos leds, com uma corrente
da ordem de 12mA com os valores indi-
cados. Como temos apenas 8 leds, o ta-
manho da palavra apresentada está li-
mitado a 8 bits, mas nada impede que
este circuito seja usado em aplicações
mais simples , em que poucas indica-
ções externas sejam necessárias.
10 9 8 7 6 5 4 3 2 l o

11 8086
2 ' 2048
14 LINHAS DE ENDEREÇOS
Na figura 16 damos a pinagem do
8086 , microprocessador de 16 bits da
As 11 linhas de endereçamenio per- Intel. Ele é fabricado segundo a tecnolo-
mitem acessar as 2048 posi ções de me- gia H-MOS, o que permite a operação
A velocidade máxima admitida pa- mória onde são gravadas palavras de com 8MHz de clock. O chip do 8086
ra a recepção de dados é de 1MHz. 8 bits. contém 29 000 transistores num encap-
Para ~ ler o que está gravado nesta sulamento de 40 pinos DIL, conforme
INTERFACE CASSETE X MICRO memória devemos levar os pinos OE (out- mostramos na figura.
put enable) e CE (chip enable) ao nível
Este circuito (figura 13) permite a LO. Aplicando os níveis corresponden- CIRCUITO DE GRAVAÇÃO
" recuperação" de sinais fracos grava- tes ao endereço nestas entradas obte-
dos em fita que correspondam a progra- mos nas saídas a informação gravada Este circuito (figura 17) permite a
mas. no endereço. Para gravar , coloca-se realização da gravação do sinal de uma
na entrada de endereços o valor corres- saída serial num gravador cassete , com
pondente e nas entradas 1/0 o que se excelente qualidade de sinal.
lOK 270K

15
li // // li 11 li 11 +sv

AO
MICRO

.s 4 19 20 8 9 18 17
13 74100
24

l: /O
O ganho é dado pelo resistor de 3 22 21 11 10 16
270k que pode ser trocado por um po-
tenciômetro de 1M caso você oeseje
uma faixa de controle mais ampla. O
DO D1 02 03 04 05 06 07
circuito é ligado na saída de fone do gra-
BARRAMENTO DE DADOS
vador, que deve ~ estar em 1/4 ou 1/3

64 SABER ELETRÔNICA Nº 202/89


Circuitos para informática

gatilhado pode ter utilidade. O gatilha- CIRCUITO DE JOYSTICK


16 mento permite inicializar a operação COM POTENCIÓMETRO
Vcc
no momento certo e pará-la também
no momento certo . O circuito apresenta- Dois potenciômetros montados em
A014 A015 do na figura 18 trabalha em freqüência ângulo reto, de modo a poderem ser
relativamente baixa, da ordem de al- acionados por uma alavanca, formam
·A161S3
guns quilohertz, mas a diminuição do um joystick bastante eficiente e muito
A17f54 capacitar pode elevar esta operação até usado em sistemas de controle remoto
alguns megahertz, que é o limite do 4011. proporcionais para aeromodelos, carros
A19 /55
Na saída temos as formas de on- e barcos.
A19/ 56 da correspondentes , observando-se que Se você possui um destes joysticks,
a aplicação do nível alto é quem dá a pode converter seu funcionamento de
AD9 BHE/57 partida ao oscilador. analógico para digital com o circuito pro-
AOB MN/MX
posto na figura 19.
lOK
Este circuito tem por base dois com-
A0 7 Rõ paradores de tensão quádruplos do ti-
po LM339 ou CA339 (veja artigo sobre
AD6 Jl RõtGTO! HOLDl
6006 estes componentes em Revistas anterio-
RQ/GTl(HLDAl res), que fornecem saídas escalonadas
em 4 pos ições do potenciômetro.
AD4 LOCK IWRJ
Estas saídas podem ser divididas
ADJ 52 (Mti"Õl em 4 faixas para cada potenciômetro,

AD2 Sl IDT/Rl
18 conforme a tabela dada na página se-
guinte.
A01 SO( DENJ

ADO 25 OSO(ALE)

I NTR
24

23
051 ( iN'fÃJ

rrrr-
.L
12 DOS JJ9

CLK READY

GNO 21 RESET

+sv  ENTRADA
AIJX DO
GRAVADOR
lOK
><
DO 14 5 o
MICRO ....
2
"',..
.,o
AO MICRO
1PORTAS1

17
Aproveitamos apenas metade do
74LS74, que consiste num duplo flip-flop
tipo D. Também pode ser usado o 4013 ,
um duplo flip-flop tipo D, mas em tecno-
logia CMOS. A alimentação é feita com
tensão de 5V.
O cabo de entrada ao gravador de-
ve ser curto e blindado, para que não
ocorra a deformação do sinal a ser gra-
vado .

CLOCK GATILHADO

Num projeto de microprocessador 19


para aplicações de controle, um clock

SABER ELETRÔNICA N~ 202/89 65


Circuitos para informática

Como temos dois potenciômetros, Os tr im-pots P1 e P2 (que podem


Posição 80 81 82 83
o barramento dé entrada de 8 bits de ter seus valores alterados até 47k) de-
o o o o o um microcomputador pode ser usado terminam as faixas de atuação dos po-
1 1 o o o para a aplicação do sinal. A alimenta- tenciômetros acoplados às alavancas,
2 1 1 o o ção de 4V1 torna a saída compatível conforme o tipo de joystick.
3 1 1 1 o com a lógica interna dos microprocessa- O diodo zener é de 400mW e os re-
4 1 1 1 1
dores comuns. sistores são todos de 1/8 ou 1/4W. •

Alto-falante
como microfone
Numa emergência pode ser neces- um jaque RCA, em que será ligado oca·-
sário a improvisação de um microfone bo de conexão ao amplificador, ou en-
a partir de um pequeno alto-falante. No tão diretamente com fio blindado tendo
entanto, para que se tenha a correta ex- C2
em sua extremidade um plugue de acor-
citação de um amplificador, é preciso do com a entrada do amplificador.
uti lizar um circuito que não só case as 470nFr
· Existe também a possibilidade dé
R2
ir.pedâncias mas também proporcione 22K se manter o circuito já incorporado ao
uma certa amplificação do sinal, que é sistema amplificador, mas, neste caso,
da ordem de ap~m1s alguns microvolts.
O simples circuito apresentado utili-
za um transistor PNP de uso geral e po-
-- 81
9V
47pF
C1
SAÍDA o cabo de conexão ao falante usado co-
mo microfone não deve ser longo (no
máximo 5 metros). A vantagem, neste
de operar com ' um alto-falante· de 4 ou 1 caso, é a imunidade ao ruído, dada a
an como microfone. Sua saída tem in- baixa impedância, o que significa que
tensidade suficiente para excitar a maio- o fio não precisa sequer ser blindado.
ria dos amplificadores. 2
Como o circuito, mostrado na figu-
ra 1, não é crítico existem componentes
que podem ter seus valores ,alterados LISTA DE MATERIAL
no sentido de se obter maior ganho com
Ql - BC558 ou equivalente - transis-
menor distorção, tanto em função do
tor PNP de uso geral
alto-falante usado como microfone, co-. Sl - interruptor - ver texto
mo em função do ganho do transistor. B 1 - 9V - bateria
Especificamente o resistor de 470k e o FTE - alto-falante de 4 ou sn X 5cm
resistor de 22k são os componentes Rl - 470k x l/8W - resistor (amare-
que podem ser alterados. lo, violeta, amarelo)
A alimentação do circuito é feita R2 - 22k x l/8W - resistor (verme-
com uma bateria de 9V. Numa aplica- lho, vermelho, laranja)

77~ AM~~IFICADOR
ção móvel ou num transmissor, a cha- Cl - 47µF x 12V - capacitor eletrolí-
ve S1 pode ser do tipo de contato mo- tico
C2 - 470nF - capacitor de poliéster
mentâneo, que será pressionada somen- ou cerâmica
te no momento em que formos falar: Diversos: caixa para montagem, pla-
Alto-falantes pequenos, de 5cm, A montagem pode ser feita numa ca de circuito impresso, conector de
são os que proporcionam bons resulta- caixinha plástica, conforme sugere a fi- bateria, fios, solda etc.
dos na faixa de voz, dada sua resposta gura 2.
mais concentrada nos médios. A ·saída pode ser feita através de

66 SABER ELETRÔNICA N~ 202/89



Conheça ·o 4018
Este elemento da família CMOS consiste num divisor de 2 a 10 que pode ser usado no projeto de
contadores programáveis, sintetizadores de freqüência, relógios e muitos outros equipamentos
digitais. Neste artigo analisamos este componente, dando suas características, suas limitações e
possibilidades com muitos exemplos de projetos e aplicativos. Para aqueles que trabalham com
circuitos integrados CMOS, este artigo complementa outros da mesma série em que já focalizamos
outros membros da família, tais como o 4066, 4046, 4017 etc.

Newton C. Braga

O circuito integrado 4018 (também


apresentado com siglas que designam
o fabricante como CD4018, IC4018 en·
tre outros) consiste num contador - divi·
sor por N pré-setável, projetado para
ser utilizado com outros elementos da
família CMOS em equipamentos digitais
diversos.
Este integrado é apresentado em
invólucro DIL de 16 pinos, cujo aspec-
to é mostrado na figura 1.
Na figura 2 temos seu circuito equi-
valente interno, com a observação que
o pino 16 corresponde ao Vdd variável
de 5 a 16V e o pino 8 corresponde ao
Vss de OV ou terra .
Na freqÜêncía de 1MHz com tensão
de alimentação de 5V este integrado
consome apenas 0,4mA de corrente e
com tensão de 1OV seu consumo é de
Q,8mA.
Este integrado constituí-se basica-
mente num conta.dor de anel , que pode
ser programado externamente para pro·
duzir divisões de 2 até 10. Na divisão
por números pares, não se necessita
de nenhum circuito externo adicional e
na saída obtém-se um sinal quadrado,
e na divisão por números ímpares, se- ra , ou seja, seu ciclo ativo não será de Na figura 3 temos todos os circui-
rão necessárias portas externas e o si· 1 para 1. tos divisores, observando-se que para
nal não terá uma forma quadrada pu- Para que ele funcione, é preciso fa- a divisão por números ímpares são usa-
zer uma programação através da entra- das portas 4081 na realimentação . Quan-
da IN. Assim, na operação normal, as do conectado como contador até 1O, o
entradas Reset e Load são ligadas à ter· 4018 apresenta a seguinte tabela de esc
ra e a cada pulso positivo (transição ta dos:
de O para + Vdd) do clock, o contador
avança uma unidade. Contagem 01 02 03 04 05
As divisões são feitas com as se-
guintes interligações:
o 1 1 1 1 1
5 ao IN - divisão por 10
1 o 1 1 1 1
4 aõ 5 - divisão por 9 (*)
2 o o 1 1 1
4 ao IN - divisão por 8
3 o o o 1 1
3 ao 4 - divisão por 7 (*)
4 o o o o 1.
5 o_ o o o o
3 ao IN - divisão por 6
2 ao 3 - divisão por 5 (*)
6 1. o o o o
2 ao IN - divisão por 4
7 1 1 o o o
8 1 1 1 o o
l 1 ao 2 - divisão por 3 (*)
9 1 1 1 1 o
1 ao IN - divisão por 2

(*) .Precisa de circuito extemo

SABER ELETRÔNICA N? 202/89 67


Conheça o 4018

e 1. Neste momento, o 4011 entra em


4081
ação, levando a. entrada Data ao nível
~ 2
1
our O. Nesta forma, o contador passa ao es-
tado 1000, em lugar de 0000.
IN
ãf A tabela para um contador até 7 se-
CLOCK
ria a seguinte:

4018
Contagem 01 02 03 04
4081
o 1 1 1 1
74 1 our 1 o 1 1 1
ã2
2 o o 1 1
IN 3 o o o 1
CLOCK RST CLOCK RST 4 1 o o o
4018
5 1 1 o o
Jf1N
4018
6 1 1 1 o
4081

.:. 6 .:. 7 Para um contador até 8 teríamos a


1 our seguinte tabela:
IN
03 õ3 õ4
LOAD LOAD
CLOCK
Contagem 01 02 03 04 05
RST CLOCK RST

4018 4018 o 1 1 1 1 1
1 o 1 1 1 1
2 o o 1 1 1
.:. 8 ':- 9 3 o o o 1 1
1 our 4 o o o o
IN
ã4 5 1 o o o
CLOCK
6 1 1 o o
CLOCK
7 1 1 1 o
4018 4018

Gerador de 3 fases

.;. 10 Sinais defasados de 120 graus po'


ã5
dem ser obtidos com a configuração sim-
IN LOAD ples mostrada na figura 5 e que empre-
CLOCK RST ga apenas um 4018.

3 J 1
tN
4016
O 4018 é ligado como um divisor
por 6, o que significa que a freqüência
aplicada na entrada deve ser 6 vezes
Internamente, o 4018 possui 5 flip- Aplicando-se o nível HI à entrada a freqüência que se deseja na saída.
flops que podem ser conectados como de reset, o contador é levado à condi- Os pulsos retangulares obtidos são defa-
um contador Johnson de 2 a 5 estágios. ção de entrada no pulso zero, ou seja, sados de 120 graus.
Cada estágio possui saídas "bufferiza- todas as saídas vão ao nível HI. Para
das" complementares (0). Para o pre- carregar o contador em paralelo, basta Síntese digital de sinais senoidais
set, clock, reset e data, o circuito inte- fazer a entrada Load positiva.
grado possui entradas apropriadas que A freqüência máxima de operação As 5 saídas dos flip-flops internos
são identificadas no diagrama interno. deste integrado com alimentação de ao 4018 podem ser usadas simultanea-
10V é de 5MHz e com 5V de alimenta- mente para a síntese de sinais a partir
ção, 2,5MHz. de um clock que produza um sinal retan-
gular de entrada.

P2 P3 P4 P5 PE
APLICAÇÕES
4018 _ _ _ _ __,...,01
Além dos circuitos divisores que vi-
mos na figura 3, é possível programar 01+120•

o 4018 de outras formas, como mostra 01+ 240•

a figura 4.
IN Qi õ3 i)5
Nesta configuração divisora por 7, 40188
CLOCK por exemplo, a porta de realimentação CLOCK RST
usada é do tipo 4011 e o integrado con- CLOCK
6f
4 ta normalmente até 3, quando então
suas saídas 03 e 04 vão aos níveis O
5
68 SABER ELETRÔNICA N? 20.2/89
Conheça o 4018

Parte-se, então, de um contador até


1O e as saídas dos flip-flops sintet izam
cada nível de tensão em seqüência, de
.-1 6n2

modo a formar uma senóide.


As proporções que cada saída con-
tribui para o nível de sinal senoidal é da-
da pela seguinte relação:

01 1,618
SAÍDA
02 1,000
03 1,000
sv
04 1,618 4018

f • 8
Desta forma, quando a saída 01 es-
tá ativada, temos um nível 1,000 de ten- ENTRADA 7
são na saída. Quando as saídas Q1 e
02 estão ativadas, temos 2,618. Quan- pura obtida na saída do integrado pos- Senóides com menos pontos de sín-
do 01 , 02 e Q3 estão ativadas, temos sui transições abruptas em 1O pontos, tese podem ser obtidas com divisões
2,618. Quando as 4 saídas estão ativa- que devem ser removidas se quisermos por 6 ou 8, conforme mostram os circui-
das, temos 5,236 do nível máximo de ten- uma senóide perfeita. Isso se consegue tos da figura 8.
são. Este é o pico positivo. A partir daí, corri um filtro passa-baixas que retira
com a desativação da saída 1 e manten- as harmônicas altas do sinal , levando Dado eletrônico
do-se as saídas Q2, 03 e 04 ativadas, a saída a uma forma mais suave, que
temos 3,618. Numa etapa seguinte, com caracteriza a senóide. Uma aplicação " recreativa" do
as saídas 03 e 04 ativadas, temos 2,618 O circuito completo com o filtro é 4018 é mostrada na figura 9, em que te-
e depois, somente com 04 ativada, volta- mostrado na figura 7. mos um " dado eletrônico" .
mos ao nível mínimo de 1,000. Este circuito pode produzir sinais Cada um dos 4018 excita 7 leds
As formas de onda sucessivas e sin- na faixa de 500 a 2500Hz. A intensida- que são dispostos na configuração
tetizadas podem ser vistas na figura 6. de do sinal de saída é de 0,8Vpp, para que lembra a face de um dado.
Evidentemente, a forma de onda uma alimentação de 5V. Duas portas de um 4011 complementam
o circuito para se obter a configuração
necessária aos efeitos desejados.
CLOCK
O "clock" consiste num 555, que
1
produz um número aleatório de pulsos

t--ir~-t-~~i~-.-~-1-----i
1 1 quando o interruptor de pressão é ativado.
1 1
SAÍDA A l- 1 1 Quando este interruptor é solto, os
i

µ_
: 1 1
1 1 1 leds pararão nUma configuração que de-
1
1 1 1 pende do número de pulsos e, portanto,
SAÍDA B
1 1 li

L
1 1 é imprevisível. A alimentação do circui-
1 1 1
to pode ser feita com tensões de 6 ou 9V.
SAÍDA C
!1 l
1
1
1
1

1
Veja que os 4018 são ligados de
modo a formar contadores até 6, já que
1 1 1 1 este é o número de faces de um dado
SAÍDA D 1
1 1 1 e, portanto, o número de combinações

SA(DA E
J 1
1
i
i1 1
1
1 1 1 1
de cada um.
Veja também que o segundo módu-
lo é excitado pelo primeiro, de modo a
se garantir que a contagem não seja
1 1 1 1 1 1
1
do mesmo número de ciclos sempre e
1 1 1 1 1
o 1 1 1 1 1 1 1 1 1 prolongando, assim, as combinações
SOMA (X)
1
-+--+--
1
--+---1---~--
I t
--t----i--t--
1 1 1 1
por seqüência.
1 1 1 1 1 O integrado usado deve ser o 40188,
1 1 1 1 1 porque os tipos A (antigos) não conse-
1
1 l1 1
1
:
1
1
1 guem excitar convenientemente os leds.
1
1
Contadores programáveis e
SENÓIDE
FINAL
contadores divisores por N
SINTETIZADA
Uma aplicação mais complexa do
4018 é como um divisor programável
(X) : 0,618A + 1,0008 + 1,000C + 0,618D 6 de 2 a 999, mostrado na figura 1O.
A freqüência obtida na saída deste

SABER ELETRÔNICA W 202/89 69


Conheça o 4018

8 SAl()A

__c:]__ ___ ~AtDA


--------u-----
D

e e
ã
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1CLOCK
a) SINTETIZADOR COM 6 PASSOS

CLOCK 4018
6f

SAIDA

35,7K 22K 22K

D o D o D

e e e e e
ã ã ã ã õ

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1CLOCK
b) SINTETIZADOR COM 8 PASSOS

CLOCK
Bf

a) Primeira década (unidades) b)Segunda década (dezenas) c)Terceira década (centenas)


- -
Posição da chave Contagem 01 02 03 04 05 01 02 03 04 05 01 02 03 04 05
9 o 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
8 1 o 1 1 1 1 o 1 1 1 1 o 1 1 1 1
7 2 o o 1 1 1 o o 1 1 1 o o 1 1 1
6 3 o o o 1 1 o o o 1 1 o o o 1 1
5 4 o o o o 1 o o o o 1 o o o o 1
4 5 o o o o o o o o o o o o o o o
3 6 1 o o o o 1 o o o o 1 o o o o
2 7 1 1 o o o 1 1 o o o 1 1 o o o
1 8 1 1 1 o o 1 1 1 o o 1 1 1 o o
o 9 1 1 1 1(*) O(*) 1 1 1 1(*) O( * ) 1 1 1 1(*) O(*)

(*) Estes sinais da contagem 9 fornecem o strobe presei.

circuito será a freqüência de entra- Os resistores nas saídas podem ter que pode admitir até 6MHz na entrada,
da dividida por um número inteiro N, valores.entre 10k e 1M. Todas as entra- temos o circuito da figura 11.
que podemos ajustar para valores entre das não usadas do 4018 são ligadas à São usados neste arranjo periféri-
2 e 999 (o circuito pode ser expandido lógica 1, e as entradas não usadas do cos CMOS como o 4011, 4000 e 4013.
para se fazer divisões por números maio- 4002 devem ser ligadas à lógica O. A tabela de posições das chaves é
res, como por exemplo 9999 ou 99999, As chaves de programa são ligadas dada a seguir .
respeitando-se, é claro, a velocidade de tal forma que, na posição 9, temos Na figura 12 temos detalhes de cha-
máxima de operação dos integrados). a posição de contagem O do contador ves de programação rotativas usadas
As chaves de 1 pólo x 10 posições e, na posição 8, temos a contagem 1, nos projetos indicados, segundo a RCA.
fixam os dígitos do número pelo qual e assim por diante. Desta forma , o con- Os resistores conectados ao Vdd
se faz a divisão. Podem ser usadas cha- tador conta até o valor programado, quan- têm por finalidade prevenir flutuações
ves " Patola" ou equivalentes para esta do então reseta, começando nova conta- das entradas nas comutações . Para os
finalidade. gem. casos em que não existir espaço para
A tabela acima mostra as conexões A freqüência máxima de entrada os resistores ou então se desejar sua
que são feitas (ao Vdd ou terra) para ca- sugerida para este circuito é de 4MHz. eliminação, existe a possibilidade da li-
da dígito da contagem. Para uma configuração mais rápida, gação mostrada em (b) e também em (c).

70 SABER ELETRÔNICA Nº 202/89


Conheça o 4018

Bibliografia:

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RCA Databook COS/MOS Digital Inte-
grated Circuits - 1972
RCA - Ap/ication Note ICAN-6498
CMOS Cookbook - Don Lancaster
1982

CHAVE DE PROGRAMAÇÃO CHAVE DE PROGRAMAÇÃO CHAVE DE PROGRAMAÇÃO

~J.
DEZENAS CENTENAS
Voo
R R
J. R
J.
Voo Voo

2 7 9 12 2 9 12 7 9 12
10 15 10 10

4018 4018 4018


14
5 4 6 ,, 13
14
5 ,, 6
14
4 6

4009

R' lOK A IM

4013 e

D 1
A CL
voo
4013

o O 1
CLOCK 4009 B
R
CL

o
4002 R CLOCK
N

10

S.A:BER ELETRÔNICA N~ 202/89 71


Conheça o 4018

a) Primeira década (unidades) b)Segunda década (dezenas) c)Terceira décaçJa (centenas)


- - - - - - - -
Posição da chave Contagem 01 02 03 04 05 01 02 03 04 05 01 02 03 04 05
9 o 1 1 1 .1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
8 1 o 1 1 1 1 o 1 1 1 1 o 1 1 1 1
7 2 o o 1 1 1 o o 1 1 1 o o 1 1 1
6 3 o o o 1 1 o o o 1 1 o o o 1 1
5 4 o o o o 1 o o o o 1 o o o o 1
4 5 o o o o o b o o o o o o o o o
3 6 1 o o o o 1 o o o o 1 o o o o
2 7 1 1(*) O(*) o o 1 1 o o o 1 1 o o o
1 8 1 1 1 o o 1 1 1 o o 1 1 1 o o
o 9 1 1 1 1 o 1 1 1 1(*) O(*) 1 1 1 1(*) O(*)

(* ) Observe estas posições de habilitação do preset para realimentar e reiniciar a contagem .

11 SELETOR DE SELETOR OE SELETOR OE "N"


UNIDADES DEZENAS CENTENAS
~ ~ ~

6h0
sU, 4 3 2

4011

CD401BA

J1 Jz J;s J4 J5
1 1 1 1 o
"N"
CHAVE OE 12 POSIÇÕES
MOSTRADA COM O NIÍ/EL
(A l

ªGJº
LÓGICO DA TABELA

7 23

6 4
5

INTERROMPER ANTES DO CONTATO


VISTAS DE TRÁS
"N" Voo ,---------7
ª8990,
I /

ATRÁS

7 2
6 3
CHAVE MOSTRANDO OS
5 4 4
SEGUINTES HIVEIS
LÓGICOS

Jl Jz J 3 J4 Js
1 1 , 1 o
CHAVE · DE 12 POSIÇÕES
DESENHADA PARA O NÍVEL
LÓGICO DA TABELA

<c 1 (8)

12
72 SABER ELETRÔNICA N~ 202/89

COMPONENTES . RESISTORES CR25
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
1 '
1
1
~NDEREÇOS ITAUCOM
ARQUIVO
SABER.
ELETRONICA 1
'O
õl 3 Q
~- ~ 3
-· CD W
[

1 e. "' ""'
º'
e.
Q) ..
Q) C1>
C1>"' (/)
1 :: ~e:..
Resistores de 0,33W a 70ºC de filme de carbono - Philips Componen- o n e;
(') :::r -·
tes (figura A). 1 . ;J1CD>~ !f>
<>'"O o.n
J Q) O CD ~
(") o.. (/) Q)
Características 1
O CD Q;° ~

- Dissipação: 0,33W a 70ºC (1/4W) ~ ~ 8 ~.


1 ITAUTEC COMPONENTES SA CD• -
-g .!..~ g. VJ
- Faixa de valores: 1íl a 1Míl
- Tolerância: 5% - série E24 1 Largo do Arouche, 24 -· Q)
(/) -·o (/)
Q)I Q)

Cl> ::J - Q.
- Dimensões: comprimento máximo 6,5mm 1 CEP 01219 - São Paulo - SP ~ ~ õ1 C1>
Telefon e (011) 222-9200 3 ~ à: n
diâmetro máximo 2,5mm Q) - · 3 o
1 "';ii 3
Telex: (011) 13114

.ffi.t
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1 Q)I :J (/) Ô
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6.Smm ~~~~ J>
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1
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1 ~fr'O Qj' IXJ
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TRANSISTORES PA6015
ARQUIVO
SABER.
ELETRONICA
1 ~
1

: INFORMÁTICA 6116A
ARQUIVO
SABER. .
ELETRONICA 1
o ::o!"'°
Ul~ )>~
§-o n c.
CD
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C1> -
1 ~~S'o 2-
O>~. .., ;:l.
1 RAM estática de 16k, organizada em 2048 palavras de 8 bits com saí- ~.ff.g ~, . n
Transistor NPN de saída de áudio de baixa potência para rádios portá- g e: õ: !2. )>
teis e uso geral - Sid Microeletrônica. 1 das tri-state compatíveis com tecnologia TTL. Possui modalidade de : CD CU Q.)

Cb o "'-·"O
1 stand-by com consumo reduzido, de 250mW para 5µ,W - ITAUCOM . <:. 3 ~
ct> - · CD Ql

Características 1 5· n; e: o
- Ptot máx.: 500mW 1
Características ~r & ~
Ô"0 .. 2'
S
- lcm máx .: 800mA - Tempos de acesso: de 55, 70 e 90µ,s :J Q;' o. Q)
1
- Baixo consumo em stand-by: 5µ,W Q) (/) ;, g:
- Vcbo: 25V ~-g 3 éii
1 - Tensão de retenção de dados: 2 - 5,5V < ~ -
- hFE: 450 (típ.) -· Q) (D.o r+

1 - Alimentação única: 5V ~ 8 -g ~
:J Q)'" ~ ~-
1 'º.., _.,o
C1> <
· T0-92 Máximos absolutos ~ 3 ~<1>

(J fe :
1
~~ ~ 5
1 ;::i. e. !:!.
º' < ""
C'D
(1)

1 +0,3V (/) -·
CD
e. .Q>
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- 1 Vlv-111.....io. u1 .:><:lq..1auu. 1 vv
(Q o -i
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~
N "'(/)o
o
N
- Temperatura de operação: Oº a 70ºC ~ ; cn

!~...._~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--'
Lõ (/) o
o
N
. "'
ENDEREÇOS GENERALINSTRUMENTS
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
1 COMPONENTES RESISTORES CR37
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
1
Resistores de 0,5W a 70ºC de filme de carbono - Philips Componen-
tes (figura B).

Características
General lnstruments - Dissipação: 0,5W a 70ºC (1/2W)
Microelectronics Div. - Faixa de valores: 1íl a 1Míl
600 W. J.Qhn Street - Tolerância: 5% - série E24
Hicksville, NY 11802 - Dimensões do corpo: comprimento máximo 9,0mm
USA diâmetro má ximo 3,7mm·

9mm

FIGURA 8 lll 3,7mm

INFORMÁTICA 6116A
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
1 TRANSISTORES PB6015
ARQUIVO
SABER.
ELETRONICA
1
Condições de operação recomendadas
Transistor PNP de saída de áudio de baixa potência para rádios portá-
teis e uso geral - Sid Microeletrônica.
mín . típ. máx. unid.
Tensão de alimentação 4,5 5,0 5,5 V
Características
Tensão de entrada (HI) 2,2 3,5 Vdd + 0,3 V
- Ptot máx.: 500mW
Tensão de entrada nível LO -0,3 0,8 V
- lcm máx.: 800mA
- Vcbo: 25V I
A9 R/W G AlO s I/08 1/07 II06ll05ll04
- hFE: 450 (típ.)
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13

T0-92

(J
6116A

A7 A6 A5 A4 A3 A2 Al AO I/01 I/02 !103 TERRA


~ : : PS 6015
Marca
MICRONTA
Aparelho I Modelo
MULTÍMETRO AC/DC
MOO. 22-212
REPARAÇÃO
SABER
ELETRÔNICA
1 Marca
GENERAL
ELECTRIC
Aparelho/ Modelo
RADIORRECEPTOR PORTÁTIL
8 FAIXAS - MOO. HRT-37 - 89
REPARAÇÃO
SABER,
ELETRONICA
1 -
"'o
e:
<> )>
º'
"' <n
"'"'
'<'>
'""
"' o'
.o
Defeito: O galvanômetro não dava leituras corretas em escalas AC e falsas e: '
-· :lJ
nas demais, sendo que o ponteiro tendia a ultrapassar o fundo de escala em "O ct>
Defeito: Sem recepção em todas as faixas. e: "O
qualquer valor lido, inclusive na seção de ohmímetro, em que não era passivei C""'
Relato: "Inicialmente comecei fazendo uma verificação no amplifica- ==@
fazer o ajuste de zero. '"'<>
Relato: "Inicialmente verifiquei os diodos, o galvanômetro e os resistores. Tu- dor de áudio que, após ser alimentado com 9V de uma fonte externa "'''"
e. o
do parecia em ordem, com exceção de R7, que apresentava no circuito uma adequada, e com ajuda de um injetor de sinais, funcionou perfeitamen- ~ U>
resistência acima do normal. Retirado do circuito, verifiquei que seu valor esta-
te. Injetando o sinal nos demais transistores amplificadores de FI, na "'"'
o"'' ~
C"
va por volta de 30M , quando no diagrama constava apenas 4,67ü. Colocando
em seu lugar um resistor de 4,7Q x 5% (o original era de 1 % , dificílimo de ser base de TR5, o sinal foi reproduzido, mas ao injetar o sinal na base e. m
encontrado) e feito um reajuste de VR1, o multímetro voltou a funcionar perfei- de TR4 ele não passou. Ao medir a tensão no emissor de TR4 (AF117)
"' ...
<
-· -ct>
a. Q,
tamente. Notei, entretanto, duas peculiaridades que precisam ser levadas em
conta pelo reparador: obtive OV, o que indicava que este transistor estava aberto. Retirei "':::J
3 -·
TR4 do circuito e, ao prová-lo, verifiquei que ele estava com o emissor
"'(')
a) R7, apesar de totalmente alterado por uma eventual sobrecarga que sofreu, ro ....
:::l"'-

:o
não apresentava sinais visíveis. aberto. Substituí o transistor por outro equivalente (2SA354) também , "'
3~
b) Para testar o galvanômetro, desligue R7 e encoste a ponta vermelha (-) na de germânio.
entrada (-) do multímetro e a ponta preta na saída de VR 1. quando então deve e: <n
Depois disso, o aparelho voltou a funcionar normalmente."
"1
:::J"'
ser obtida uma leitura de 1350Q aproximadamente. Note que os multímetros .
quando na escala de resistências, podem ter as polaridades invertidas nas pon-
tas, devido à polaridade da bateria interna.''
GILNEI CASTRO MULLER (Santa Maria - RS) · ~~ "'Q.
e."'
N
g VALDENÍ AIRTON MÜLLER (Porto Alegre - RS) N
o
~
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CIJ (\j
"'"' - :ti

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3

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"'

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'"' Q.
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(;; ~ ~ ~
Marca
PHILIPS
Aparelho I Modelo
TOCA-DISCOS - MOO. GF-113
REPARAÇÃO
SABER,
1 ;"' ' Marca
PHILIPS
Aparelho I Modelo
TV P&B - MOO. R24T660
REPARAÇÃO
SABER
;e~
• .• ·
"8 ã1 g. .,..
;:;~-*ct> ..
Q)Q),.+"1111
, Q.

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ELETRONICA ELETRÔNICA -
. gi :;· .llal
...:;· e;·-·
"'o

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"'"'
"'"':o
:::i

Q."'
ocn <
e;;·
Defeito: Motor do toca-discos girando mas sem dar regulagem na rota- Defeito: A imagem aparecia fraquíssima, como se houvesse neblina "'3 ...~
ção desejada. sobre ela, porém sintonizava todos os canais. (') 'º
º~
õl
~!:!!ato: "Fiz uma análise do circuito de regulagem de velocidade do Relato: "Pensei logo em defeito na entrada do amplificador de vídeà. 00
C" ?'
motor e deparei com R566 (trim-pot de 1OOíl) defeituoso, pois seu cur- Na entrada, base de TS272, o sinal estava com boa .intensidade. Pas- ~o
sei ao controle de contraste, mas ele também estava perfeito. Testei, ~"'
sor girava mas a resistência não se alterava, indicando sempre o mes- :::J"'
mo valor. Troquei-o por um novo e a regulagem de velocidade voltou então, o capacitar C126, de 33µF, que estava aberto. Troquei-o e o "'~
"'o
aparelho voltou a funcionar normalmente."
"' ,
ao normal." "'ct>

VANTUIR LUIZ DE LIMA (Leopoldina - MG) NELSON DE MELO PEREIRA (Papucaia - RJ) "'"'
ct> . Q.
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Q. '
Ct> Q.
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Ct> Ct>
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o
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N
N
......
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-- 1§L_..:.....~~~.;_~~~~~~~~~~~~~~~-- o
Marca
GENERAL
Aparelho I Modelo
RAOIORRECEPTOR PORTÁTIL
REPARAÇÃO ~
SABER ~j
Marca

MICRONTA
Aparelho I Modelo
MULTÍMETRO AC/DC
MOO. 22 - 212
REPARAÇÃO
SABER.
[I
ELECTRIC 8 FAIXAS - MOO. HRT - 37 - 89 ELETRÔNICA ~ ELETRONICA

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VR2
1

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500
1oonFI LJ"i~~ R5 R7
1 1K4 4,67K

(-)

Marca
PHILIPS
Aparelho I Modelo
TV P&B - MOO. R24T660 [I
Marca
PHILIPS
Aparelho I Modelo

TOCA-DISCOS - MOO. GF-113


REPARAÇÃO
SABER.
[I
ELETRONICA

~+110V

AO
PINO 7
00 TRC

TS452
BC338

À
5258

• .. À 0337

B B B
Marca
OSAKA
Apsrslho I Modelo
RÁDIO PORTÁTIL
MOO. RP15
REPARAÇÃO
~t:::ÔNICA
1 Marca

PHILIPS
Aparelho I Modelo

TV 20" CT3000
REPARAÇÃO
SABER
ELETRÔNICA .
1

Defeito: Ao ligar o aparelho o funcionamento era normal, porém apare-


Defeito: Totalmente mudo.
ciam linhas de retraço visíveis na tela e a cor verde predominava.
Relato: "Analisando minuciosamente todos os estágios com a ajuda
Relato: "Verificando o estágio do amplificador de RGB , constatei que
de um multímetro, constatei que todas as tensões estavam em ordem .
Entretanto, não havia som algum no alto-falante,,apenas um leve zum- o diodo 0271 estava em curto. Após sua troca o defeito continuou . Se-
guindo adiante, encontrei R451 (trim-pot) aberto. Após sua troc a o apa-
bido. Fui então ao potenciômetro de volume, examinando-o. Este com-
relho voltou a funcionar normalmente, não mais apresentando o retra-
ponente, devido ao uso contínuo, havia sido danificado. Troquei -o e o
ço e com cores normais. Observamos que quando R266 estiver altera-
aparelho voltou a funcionar normalmente. "
do, o azul passa a predominar."
JORAN TENÓRIO DA SILVA (Pedra - PE)
LUIZ CARLOS CASEKER (Lapa - PR)

I~
~
~ ~
N
I~
,~

----,
~
J_ _ _

Marca
TELEFUNKEN
Aparelho I Modelo
TV COLLOR 26"
MOO. 664, 563
REPARAÇÃO
~t:::ÔNICA
1 Marca
SONY
Aparelho I Modelo
RECEIVER STR 11 - S
REPARAÇÃO
~t:::ÔNICA
1 g
o
Defeito: Som bom , imagem aparentemente boa , porém com linearida-
de excessiva e largura de quase 15cm no centro da tela. Defeito: Totalmente mudo, sem alimentação.
Relato: "Primeiramente fui aos transistores de saída vertical e drivers , Relato: Inicialmente comecei por examinar a fonte de alimentação.
mas todos estavam bons. Passei então a verificar os capacitores em Encontrei logo o fusível F801 aberto. Passei, então, aos componentes
torno dos transistores de saída vertical que aparentemente estavam da fonte após o transformador. Retirando a ponte retificadora, encon-
bons. Depois de muitas tentativas em vão , resolvi trocar , um a um , to- trei-a em curto . Feita a troca da ponte retificadora e do fusível , o apa-
dos os capacitores que formam o circuito de saída vertical. Ao trocar relho voltou a funcionar normalmente. "
o capacitor C413 (4,7 µF/25V) a imagem voltou ao normal , desaparecen- UDERLI ANTONIO BARBOSA (Vitória - ES)
do por completo o defeito."
JOSÉ ADELMO COSTA (Santa Maria - AS)

~
o
,~
f'-
N •N
~'----------------------------------------~
Marca

PHILIPS
Aparelho I Modelo
TV 20" CT3000
REPARAÇÃO
SABER
ELETRÔNICA
1 Marca

OSAKA
Aparelho I Modelo
RÁDIO PORTÁTIL
MOO. RP15
REPARAÇÃO
SABERA
ELETRONICA
1
AO
+B

l-
5566 AO TRC DETECTOR

- 4,5V

(, _______ ]
0271
BAV21

I
C265
220n
. ______.. ,. l.

Marca
SONY
Aparelho I Modelo
RECEIVER STR 11- S
REPARAÇÃO
SABER
ELETRÔNICA
1 Marca

TELEFUNKEN
Aparelho I Modelo
TV COLLOR 26"
MOO. 664, 563
REPARAÇÃO
.SABER
ELETRÔNICA
1
U4
~,__~~~~~~T901 ~
e
1 AO
TSV
1
1
1 rv
1 0404
1
1

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1A

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59 89 104 118 130 142 157 169 181 193
61 91 105 119 131 143 158 170 182 194
62 92 106 120 132 144 159 171 183 195
63 93 109 121 133 147 160 172 184 196
64 94 110 122 134 148 161 173 185 197
65 95 111 123 135 149 162 174 186 198
68 97 112 124 136 150 163 175 187 199
71 98 113 125 137 151 164 176 188 200
77 99 114 126 138 152 165 177 189
79 101 115 127 139 154 166 178 190

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Data ~ ___/ 1989 Assinatura


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1
1
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ESPECIFICAÇAO DOS CÓDIGOS 101-MS Sanyo CTP 6708 - manual de serviço 10,73 162-MS Sanyo - ararelh os de som vol. 3 9 ,00
102-MS Sanyo CTP 6710 - manual de serviço 10,73 163-MS Sanyo - aparelhos de som vol. 4
CT = curso técnico 103-ES Sharp-Co lorado-Mitsubishi-Ph ilco-Sanyo- 170-GT National TC 214
ES = coleção de esquemas Ph ilips-Semp Toshiba-Te lelunken 28,50
EQ =equivalências de diodos 1 transistores e C. I. 104-ES Grundig - esquemas elétricos 12,75 172-CT Multitester - té cnicas .de medições 27,00
GC =guia de consertos (árvore de defeitos) 105-MS National TC 141 M 9,00 179-ES Sony - diag . esquemáticos - áudio 28,50
PE = projetos eletrôn icos e montagens 107-MS National TC 207/208/261 9,00 ~ 0 ~ -ES Sharp - esq uemas elétricos vol. 2 27,75
GT = guia técnico específico do fa bricante e do modelo 110-ES Sharp-Sanyo-Sony-Nissei-Semp ToshibP 189-AP CCE - BQ 50/60 9,00
- teó ri co e específico National-Greynolds - aparelhos de som 190-AP CCE - CR 380C
AP = apostila técnica específica do fabricante e do mo- 111-ES Philips - TVC e TV P&B 36,00 192-MS Sanyo CTP 6723 - man. de serviço 10, 95
de i o 112-ES CCE - esquemas elétrico s vol. 5 10,73 193-GC. Sanyo TVC (linh a gera l de TV) 10 ,95
EC = equivalências e características de diodos, transisto- 113- ES Sharp-Colorado-Mitsubishi-P hilco- 19 5-AP CCE - MX 6060 9,00
res e C.I. Ph ilips-Teleoto-Telefunken - TVC 28, 50 196-AP CCE - CS 820
MC = características de diodos, tra nsistore s e C. l. 115-MS Sanyo - aparelhos de som vol. 1 9, 15 197-AP CCE - CM 5206
116-MS Sanyo - aparelhos de som vol. 2 198- AP CCE - CM 990
CÓDIGOfrÍTULO NCz$ 117-ES Motoradio - esq. elétricos vol. 2 10,73 199-CT Ajustes e ca li bragens- rádios AM/FM ,
29-ES Colorado P&B - esquemas elétricos 9,51 118-ES Phili ps - aparelhos de som vo l. 2 10,73 tap e-d ecks , toca-di scos 9,60
30-ES Telefunken P&B - esquemas elétricos 9,51 119-MS Sanyo - forno de microondas 9, 15 200- ES Sony - TV P&B im portado vol. 1 18 ,75
3 1-ES Gene ral El ectri c P&B - esq. elétri cos 10,35 120-CT Tecno logia digital - princípios 201- ES Sony - TVC importado vol. 1 22 ,50
32-ES A Voz de Ouro ABC - áudio & vldeo 10, 35 fundamen ta is 12,00 202-ES Sony - TV P&B importado vol. 2
33-ES Semp - TV, rádio e radiofonos 10,35 12 1-CT Téc. avançadas de consertos de TVC 34,20 203-ES Sony - TVC importado vol. 2 24,75
34-ES Sylvania Empire - serviços técnicos 10,35 123-ES Philips - aparelhos de som vo l. 3 9, 15 204-ES Sony - TVC importado vol. 3
36-MS Semp Max Color 20 - TVC 10,35 125-ES Polyvox - esquemas elétricos 10 ,73 205-AP CCE - CS 840D 9,90
37-MS Semp Max Color 14 & 17 - TVC 10,35 126- ES Sonata - esquemas elétricos 9,60 206-AP CCE - SS 400
41-MS Telefunken Pai Color 661/561 9 ,00 127-ES Gradiente vo l. 2 - esquemas elétricos 10,73 211- AP CCE - TVC modelo HPS 14 24 ,00
42-MS Telefunken TVC 361/471/472 9,00 128-ES Gradiente vol. 3 - esquemas elétricos 10,73 212-GT Videocassete - princfp ios
44-ES Admira l-Colorado-Syl vania - TVC 129-ES Toca-fitas - esq . elétricos vo l. 7 9, 15 fundam entais - Na tional 27,00
46-MS Philips KL 1 TVC 10,35 130-ES Quasar - esquemas elétricos vol. 1 13,20 213-ES CCE - esq uemas elétricos vol. 1O 10,95
4 7-ES Admi ral-Colorado-Den ison-National- 131-ES Philco - rádios e auto-rád ios vai. 2 9,60 214-ES Motorad io - esq. elé tricos vol. 3 10 ,95
Semp-Philco- Sha rp 132-ES CCE - esquemas elétricos vai. 6 10,73 215-GT Phil ips - KL8 - guia de conse rtos 13,20
48-MS National TVC 201 /203 9,5 1 133-ES CCE - esquemas elétricos vol. 7 10-,73 216-ES Philco - TVC - esq. elét ricos 35,70
49-MS National TVC TC204 9,51 134-ES Bosch - esquemas e létricos vol. 2 10,73 217-ES Grad iente vai. 4 - esq, elétricos 37,80
54-ES Bosch - auto- rádios, toca-fitas e FM 10,73 135-ES Sharp-áudio - esq uemas elétricos 28,50 2 19-CT Curso básico - National 17,55
55-ES CCE - esquemas elétricos 13,50 136-CT Técnicas avançadas de con sertos de 220-P E Laborató ri o experime11tal p/
62-MC Ma nual de vá lvulas - série numérica 32 ,25 T V P&B tran sistori zados 34 ,20 microprocessadores - Protoboard 10,95
63- EQ Equivalências de transi stores, diodos e 137-MS Nationa l TC 142M 9, 15 221-AP CCE - videocasse te mod. VPC 9000
CI Philco 10,35 138-MS National TC 209 9, 15 (m anu al técnico) 35,25
66-ES Motoradio - esquemas elétri cos 10,73 139-MS Nation al TC 210 222-MS Sanyo - videocasse te\ VHR 1300 MB 18,30
67-ES Faixa do cidadão - PX 11 metros/ 140-MS National TC 211 N 223-MS Sanyo - videocassete VHA 1100 MB 18 ,30
1
69-MS Nationa l TVC TC 182M 141-ES Delta - esquemas elétricos vol. 3 9,60 224-MC Manual de equiv. e ca ract. de
70-ES Nissei - esqu emas elétricos 9,51 142-ES Semp Toshiba - esquemas elétricos tra nsistores - série alfabética 48,30
72-ES Semp Toshiba - áudio & vldeo 143-ES CCE - esquemas elé\ricos va i. 8 10,73 225-MC Manual de equiv_ e ca ract. de
73-ES Evadin - esquemas .elétricos 9,00 145-CT Tecnologia digital - Algebra Booleana e transistores - séri e numé rica 48,30
74-ES Gradiente vai. 1 - esquemas elétricos 10,73 sistemas numéricos 12,75 226-MC Manu al de equiv. e ca ract. de
75-ES Delta - esquemas elétricos vai. 1 9,51 146-CT Tecnologia di gita l - circuitos digita is transistores 2N - 3N - 4000 48,30
76-ES Delta - esquemas elétricos vai. 2 9,51 básicos 18,75 227-MS Sanyo-CTP 3751-3750-4751-3752
77-ES Sanyo - esqu emas de TVC 34,20 14 7-MC lbrape vol.1 - transistores de ba ixo 228-MS Sanyo - CTP 6750-6751-6752-6753 10 ,95
79-MS National TVC TC 206 sina l para áudio e comutação 18,75 230-AP CCE - videocassete VCR 9800 . 35,25
80-MS National TVC TC 182N/205N/?06 8 148-MS National TC 161 M 231 - AP CCE - manual técnico MC 500 XT 48,30
83-ES CCE - esquemas elétricos vo l. 2 10,73 149-MC lbrape vo l. 2 - transistores de baixo sina 232-ES Tele funken - TVC, P&B, ap. de som 94,50
84-ES CCE - esquemas elétrico s vo l. 3 10,73 p/radiofreqüência e efeito de campo 18,75 233-ES Motorad io vai. 4 10,95
85-ES Philco - rádios & auto-rãdios 9,51 150-MC lb rape vol, 3 - transist. de potênci a 18,75 234 -ES Mitsubishi - TVC , ap. de som 37,80
86-ES National - rádio s & rádio-grava dores 151-ES Quasa r - esqu emas elétricos vol. 2 13,20 235-ES Phi lco - TV P&B 37,80
88-ES National - gravadores cassete 152-EQ Gire. integ. lin ea(es - substituiçã o 9,60 236-ES CCE - esq uemas elétricos vol.11 10,95
91 -ES CCE - esquemas elétricos vo l. 4 10 ,73 153-GT National - alto-falantes e so nofletores 20,25 238-ES National - ap, de som 37,80
92-MS Sanyo CTP 3701 - manual de serviço 10,73 155-ES CCE - esquema s e létricos vol. 9 12 ,60 239-EQ Equi v, de circ. integrados e diodos 13 ,35
93-MS Sanyo CTP 3702/37 03 - man. de serviço 10,73 156-PE Amp lificadores - grandes projetos - 240-ES Sonata vo l. 2 9,60
94-MS Sanyo CTP 3712 - manual de serviço 10,73 20,30,40, 70, 130,200W 12,75 241-ES Cygno s - esquemas e létricos 37,80
95-MS Sanyo CTP 4801 - manual de serviço 10, 73 157-CT Guia de consertos de rádio s portáteis 242-ES Semp Toshiba - vídeo - com sistema práti co
96-MS Sanyo CTP 6305 - manual de se rviço 10,73 e g rava dore s trans istoriza dos 9,45 local ização de defeitos 37,80
97-MS Sa nyo CTP 6305N - manu al de serviço 10,73 158-MS Nationa l SS9000 - ap, de som 5 ,85 243-ES CCE - esquemas elétri cos vol. 12 14,10
98-MS Sanyo CTP 6701 - manual de serviço 159-MS Sanyo CTP 3720/21/22 12,60 244-ES CCE - esq uemas elétricos vo l, 13 14 , 10
99-MS Sanyo CTP 6703 - manual de serviço 10,73 160-MS Sanyo CTP 6720/2 1/22 245-AP CCE - videocassete mod. VCP 9X 14 , 10
100-MS Sanyo CTP 6704/05/06 - man, de ser, 10,73 161 -ES National TVC - esquemas elétricos 32,25 246-AP CCE - videocassete mod. VCR 1OX 14,10

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