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2018
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
02. Em relação à distócia de ombros, é correto afirmar que: 06. A correta avaliação da idade gestacional (IG) é de grande
importância para nortear as condutas durante o pré-natal. Em
(A) o índice de massa corporal materno e a macrossomia relação ao melhor parâmetro para avaliação do tempo de
fetal não são considerados fatores de risco anteparto gestação, pode-se afirmar que a ultrassonografia:
(B) a macrossomia fetal e o diabetes não são considerados (A) realizada no 1º trimestre, permite estimar com precisão a
fatores de risco anteparto IG, com uma acurácia de aproximadamente 5-7 dias
(C) a complicação fetal mais frequente é a paralisia do plexo (B) realizada no 2º trimestre, permite estimar com precisão a
braquial IG, com uma acurácia de aproximadamente 2-3 dias
(C) realizada no 3º trimestre, permite estimar com precisão a
(D) a complicação mais frequente é a fratura de clavícula
IG, com uma acurácia de aproximadamente 1-2 dias
03. Em relação ao acretismo placentário, pode-se afirmar que: (D) somente quando realizada no 3º trimestre, deve ser utili-
zada como método para estimar a IG
(A) a placenta increta invade o miométrio
(B) a placenta percreta se adere apenas ao miométrio 07. Multípara de aproximadamente 33 semanas de gestação, com
dois partos normais e duas cesáreas, deu entrada na admis-
(C) a placenta acreta invade toda a camada do miométrio
são da maternidade com quadro de sangramento vaginal de
(D) a placenta percreta corresponde a 80% dos casos de moderada intensidade, vermelho vivo. Nega dor e relata ser
acretismo placentário este o segundo episódio de sangramento vaginal durante esta
gestação. No exame, o fundo de útero era compatível com a
04. Diante da dificuldade de estabelecer o momento exato em que IG, dinâmica uterina estava ausente e os batimentos cardíacos
se deflagra o trabalho de parto, o Institute for Clinical Systems fetais estavam regulares. A hipótese diagnóstica mais provável é:
Improvement (ICSI) de 2013, considera que podem ser (A) placenta de inserção baixa
adotados os seguintes parâmetros para caracterizar esse (B) descolamento prematuro de placenta
momento: (C) rotura de vasa prévia
(A) presença de contrações uterinas espontâneas e rítmicas (D) rotura prematura das membranas ovulares
(pelo menos 2 em cada 15 minutos), associadas a, pelo 08. Nuligesta, hipertensa e tabagista, com 35 semanas de gesta-
menos, dois dos seguintes sinais: apagamento cervical, ção, deu entrada na maternidade com quadro de dor abdomi-
dilatação cervical de 2 cm ou mais e insinuação da nal de início súbito e sangramento vaginal de pequena inten-
apresentação fetal sidade. Ao exame, o útero apresenta-se de consistência en-
durecida e dolorosa. Batimentos cardíacos presentes. A hipó-
(B) presença de contrações uterinas espontâneas e rítmicas
tese diagnóstica mais provável é:
(pelo menos 2 em cada 20 minutos), associadas a, pelo
(A) placenta prévia marginal
menos, dois dos seguintes sinais: apagamento cervical,
(B) rotura de vasa prévia
dilatação cervical de 3 cm ou mais e ruptura espontânea
(C) placenta prévia total
da bolsa das águas
(D) descolamento prematuro de placenta normalmente
(C) presença de contrações uterinas espontâneas e rítmicas inserida
(pelo menos 2 em cada 20 minutos), associadas a, pelo
09. Em relação à polidramnia, pode-se afirmar que:
menos, dois dos seguintes sinais: apagamento cervical,
dilatação cervical de 2 cm ou mais e ruptura espontânea (A) a maior causa de origem fetal são as malformações
gastrintestinais
da bolsa das águas
(B) dentre as causas maternas, a hipertensão arterial é a
(D) presença de contrações uterinas espontâneas e rítmicas mais provável
(pelo menos 2 em cada 15 minutos), associadas a, pelo (C) a maior causa de origem fetal são as malformações
menos, dois dos seguintes sinais: apagamento cervical, geniturinárias
dilatação cervical de 3 cm ou mais e ruptura espontânea (D) a maioria dos casos é classificada como idiopática
da bolsa das águas
10. A toxemia gravídica é a maior causa de mortalidade materna e 14. Gestante tabagista e hipertensa com 36 semanas de evolu-
perinatal. Nos EUA, sua incidência vem aumentando em face ção, procura a emergência da maternidade com queixa de
de hipertensão, diabetes, obesidade, gravidez gemelar e idade diminuição importante dos movimentos fetais. PA: 130 x 80
materna avançada. Em relação ao diagnóstico de pré-eclâmpsia mmhg. FC: 80 bpm. Atividade uterina ausente. Fundo uterino
grave, é correto afirmar que: de 28 cm. Batimentos cardíacos regulares em torno de 160
(A) para esse diagnóstico é essencial a presença de bpm. Colo uterino fechado. A hipótese diagnóstica e a conduta
proteinúria (>300 mg/dL) inicial mais correta são, respectivamente:
(B) na ausência de proteinúria (>300 mg/dL), a pré-eclâmpsia (A) restrição do crescimento fetal e acompanhamento
grave é diagnosticada quando a hipertensão arterial está ambulatorial
associada a trombocitopenia, alteração da função hepá- (B) restrição do crescimento fetal e avaliação da vitalidade
tica e renal, edema de pulmão e distúrbios cerebrais ou fetal
visuais (C) gestação dentro da evolução normal e acompanhamento
(C) para esse diagnóstico basta que os níveis tensionais es- ambulatorial
tejam elevados (PA sistólica > 160 e PA diastólica > 110 (D) gestação dentro da evolução normal e ultrassonografia
mmhg), independente da presença ou ausência de
proteinúria (> 300 mg/dL) 15. O feto no seu transcurso através do canal do parto, impulsio-
(D) para esse diagnóstico é essencial que exista hipertensão nado pelas contrações uterinas, é compelido a realizar certos
arterial, associada a proteinúria (> 300 mg/dL), tromboci- tipos de movimentos que se denominam mecanismo de parto.
topenia, alterações da função hepática e renal, edema de A sequência correta desses movimentos em um parto à vértice
pulmão e distúrbios cerebrais ou visuais (apresentação cefálica) é:
(A) insinuação da cabeça, rotação interna da cabeça, insinu-
11. Gestante, G II P I, com história de hipertensão na gestação
ação das espáduas, desprendimento da cabeça, rotação
anterior, com IG de aproximadamente 32 semanas, deu entra-
da na maternidade com queixas de cefaleia occipital, externa da cabeça, rotação interna das espáduas e des-
epigastralgia e presença de escotomas visuais. No exame prendimento das espáduas
físico, verifica-se edema de membros inferiores +3/+4, PA:140 (B) insinuação da cabeça, insinuação das espáduas, rota-
x 100 mmhg. Batimentos cardíacos fetais regulares. Ausência ção interna da cabeça, rotação interna das espáduas,
de atividade uterina. A conduta inicial mais correta é: desprendimento da cabeça, desprendimento das espá-
duas e rotação externa da cabeça
(A) anti-hipertensivo, corticoterapia e acompanhamento
ambulatorial (C) insinuação da cabeça, rotação interna das espáduas,
(B) internação, corticoterapia e indução do parto com rotação interna da cabeça, insinuação das espáduas,
misoprostol desprendimento das espáduas, desprendimento da ca-
beça e rotação externa da cabeça
(C) internação, corticoterapia e cesariana imediata
(D) insinuação da cabeça, insinuação das espáduas, rota-
(D) internação, corticoterapia e sulfato de magnésio
ção interna das espáduas, rotação interna da cabeça,
12. A hemorragia pós-parto pode ser classificada em precoce (até desprendimento da cabeça, desprendimento das espá-
24 horas) e tardia (24 horas até 12 semanas). Em relação à duas e rotação externa da cabeça
hemorragia pós-parto precoce, pode-se afirmar que a causa
mais frequente é: 16. Na descida fetal pelo canal do parto, quando a maior circunfe-
rência da apresentação passa pelo anel do estreito superior,
(A) laceração do trajeto ocorre o que se denomina:
(B) rotura uterina
(A) rotação interna
(C) atonia uterina
(B) desprendimento
(D) retenção placentária (acretismo)
(C) rotação externa
13. Em relação à restrição do crescimento fetal intrauterino, é cor- (D) insinuação
reto afirmar que:
17. Gestante gemelar, a termo, G III P II (2 partos normais), deu
(A) a medida da circunferência abdominal abaixo do 20º
entrada na emergência da maternidade em trabalho de parto
percentil define o diagnóstico de restrição do crescimento
inicial, sendo o primeiro gemelar em apresentação pélvica e o
fetal, independente de outros parâmetros ecográficos
segundo em apresentação cefálica. A melhor conduta nesse
(B) a circunferência abdominal fetal dentro da variação da
caso será:
normalidade para a IG exclui de forma confiável a possi-
bilidade de restrição de crescimento fetal (A) realizar a cesariana
(C) a presença de líquido amniótico de volume normal para a (B) realizar o parto normal do primeiro feto e fazer a eversão
IG exclui a hipótese de restrição de crescimento fetal e extração do segundo feto
(D) a diminuição do volume do líquido amniótico associada à (C) realizar o parto normal do primeiro feto e depois abreviar
presença de calcificações placentárias define o diagnós- o período expulsivo do segundo feto
tico de restrição do crescimento fetal (D) realizar o parto normal do primeiro feto e depois esperar
o nascimento do segundo feto
18. A ultrassonografia transvaginal a partir do 2º trimestre de ges- 22. Gestante de aproximadamente 32 semanas de evolução, GI
tação, tem como principal objetivo avaliar: P0, procurou a emergência da maternidade com queixas de
perda de líquido amniótico, febre e cólicas. No exame físico,
(A) o comprimento do colo uterino e o volume do líquido
observa-se perda de líquido amniótico claro sem grumos, TAX:
amniótico
39º, colo dilatado para 3,0 cm, 60% apagado, apresentação
(B) a inserção placentária baixa e o volume do líquido amniótico cefálica, batimentos cardíacos fetais: 170 bpm. PA: 100 x 60
(C) o comprimento do colo uterino e a inserção placentária mmhg. Exame laboratorial: leucocitose com desvio para a es-
baixa querda. A melhor conduta para esse caso é:
(D) o volume do líquido amniótico e a avaliação estrutural (A) cesariana de urgência
fetal (B) antibioticoterapia venosa e indução do parto
(C) tocólise venosa e antibioticoterapia venosa
19. Na puérpera HIV positiva (+), a inibição da lactação após o
(D) antibioticoterapia venosa e corticoterapia
parto deverá ser feita utilizando, preferencialmente:
(A) cabergolina 1 mg em dose única 23. Gestante com aproximadamente 39 semanas de evolução, GI
(B) bromocriptina 25 mg 2 vezes ao dia por 14 dias P0, deu entrada na maternidade em trabalho de parto.
Metrossístoles presentes e regulares 2/10’/50”, colo 100%
(C) acetato de medroxiprogesterona 150 mg intramuscular
apagado, dilatado para 5,0 cm, apresentação cefálica, insi-
dose única nuada, bolsa íntegra, batimentos cardíacos fetais de 140 bpm,
(D) valeriato de estradiol 2 mg + medroxiprogesterona 10 mg regulares, sem evidência de desacelerações, fundo uterino
1 vez ao dia por 14 dias de 36 cm. PA: 110 x 70 mmhg. A melhor conduta a ser tomada é:
20. O diabetes melito gestacional é definido como aquele que é (A) internação e acelerar trabalho de parto com ocitocina
diagnosticado no segundo ou terceiro trimestres de gestação, (B) internação e amniotomia
afastado o diabetes declarado. Os casos normais de glicemia (C) internação e liberdade para a gestante durante a assis-
de jejum devem ser submetidos ao teste oral de tolerância à tência ao parto
glicose (TOTG) com 75 gramas de dextrosol entre 24 e 28 (D) internação, tricotomia e manter a paciente em posição
semanas de gestação e os valores limites da normalidade são: supina
(A) jejum < 98 mg/dL, 1 hora < 210 mg/dL e 2 horas < 180 24. Durante a assistência ao trabalho de parto, em sua fase ativa,
mg/dL deve-se suspeitar de insuficiência placentária quando houver
(B) jejum < 96 mg/dL, 1 hora < 200 mg/dL e 2 horas < 170 a presença de:
mg/dL (A) dip I
(C) jejum < 94 mg/dL, 1 hora < 190 mg/dL e 2 horas < 160 (B) dip II
mg/dL (C) frequência cardíaca fetal de 120 bpm
(D) jejum < 92 mg/dL, 1 hora < 180 mg/dL e 2 horas < 153 (D) frequência cardíaca fetal de 160 bpm
mg/dL 25. A profilaxia antibiótica visando a prevenção de infecção pelo
estreptococo do grupo B precoce é CONTRAINDICADA em
21. Os fetos com restrição de crescimento podem ser divididos em
caso de:
dois grupos: simétricos e assimétricos. Em relação às caracte-
rísticas de cada grupo, pode-se afirmar, sobre o crescimento (A) recém-nascido infectado pelo estreptococo do grupo B
em gestação anterior
intrauterino restrito, que:
(B) bacteriúria por estreptococo do grupo B em qualquer
(A) o assimétrico geralmente é decorrente de fatores intrínse- trimestre da gestação
cos (ex.: anomalias estruturais) e as medidas da cabeça
(C) cesariana eletiva, sem história de rotura de membranas,
e da circunferência abdominal estão reduzidas para a IG independente do estado de colonização vaginal por
(B) o assimétrico geralmente é decorrente de fatores estreptococo do grupo B
extrínsecos (ex.: insuficiência placentária) e a circunfe- (D) amniorexe por mais de 18 horas em pacientes com cultu-
rência abdominal apresenta medidas reduzidas e a ca- ra para estreptococo do grupo B desconhecida
beça geralmente encontra-se dentro das medidas nor-
26. São considerados sinais de abortamento inevitável:
mais para a IG
(C) o simétrico geralmente é decorrente de fatores extrínsecos (A) diâmetro médio do saco gestacional ≥ a 15 mm e ausên-
cia de embrião à ecografia
(ex.: insuficiência placentária) e as medidas da cabeça e
(B) presença de embrião com comprimento cabeça nádega
da circunferência abdominal estão reduzidas para a IG
≥ 4 mm e ausência de batimentos cardíacos à ecografia
(D) o simétrico geralmente é decorrente de fatores intrínsecos
(C) diâmetro médio do saco gestacional ≥ 10 mm e ausência
(ex.: anomalias estruturais) e a circunferência abdominal
de embrião à ecografia
apresenta medidas reduzidas e a cabeça geralmente en-
(D) presença de embrião com comprimento cabeça nádega
contra-se dentro das medidas normais para a IG ≥ a 7 mm e ausência de batimentos cardíacos à ecografia
27. Em relação à episiotomia realizada durante o período expulsivo 32. Gestante Rh – (negativa), em acompanhamento de pré-natal
no parto normal, é correto afirmar que: na unidade básica de saúde, chega à consulta com resultado
do teste de Coombs indireto solicitado anteriormente. Refere
(A) não há diferenças nos resultados perinatais nem redu- desconhecer a tipagem sanguínea do cônjuge. Diante de um
ção da incidência de asfixia nos partos com episiotomia resultado de Coombs indireto – negativo no acompanhamento,
seletiva versus episiotomia de rotina deve-se repetir esse exame a cada:
(B) a episiotomia protege o assoalho pélvico materno, dimi- (A) 2 semanas a partir da 24º semana
nuindo os riscos de incontinência urinária e fecal (B) 4 semanas a partir da 24º semana
(C) a episiotomia não aumenta a perda sanguínea e não está (C) 6 semanas a partir da 20º semana
associada ao aumento da incidência de dor e infecção (D) 8 semanas a partir da 20º semana
local 33. A cesariana tem sua indicação absoluta nos casos de:
(D) a episiotomia não reduz a força muscular do assoalho (A) desproporção cefalopélvica, cesariana prévia e apre-
pélvico, devendo ser realizada de rotina sentação pélvica
28. Em relação à vacinação em gestante, pode-se afirmar que: (B) gestante HIV+ (independente da carga viral), herpes
genital ativo e condilomatose vulvar
(A) mulheres de risco para hepatite B devem ser vacinadas (C) desproporção cefalopélvica, situação fetal transversa e
na gravidez herpes genital ativo
(B) mesmo as vacinas com vírus inativos não devem ser (D) gestação gemelar (independente da relação entre os fetos),
aplicadas em gestantes devido ao risco fetal cérvice desfavorável à indução e feto não reativo na fase
(C) a TDAP (tríplice bacteriana acelular – tétano, difteria e ativa do trabalho de parto
pertussi) não deve ser indicada durante a gestação 34. Paciente deu entrada na maternidade com queixas de san-
(D) mulheres vacinadas com vírus vivos ou vivos atenuados gramento vaginal de pequena intensidade, cólicas e sensa-
devem ser aconselhadas a evitar a gravidez por pelo ção de peso em baixo ventre. GI P0. IG: 11 semanas. Ao
menos 6 meses exame: corada, hidratada, apirética, colo fechado, sangra-
mento vaginal de pequena intensidade, útero aumentado de
29. Paciente deu entrada na maternidade com quadro de cólicas, volume, compatível com a IG. A hipótese diagnóstica mais pro-
sangramento vaginal aumentado e febre. Relata atraso mens- vável e a melhor conduta são, respectivamente:
trual de aproximadamente 3 meses. Ao exame: colo uterino (A) abortamento inevitável, internação hospitalar e esvazia-
pérvio, amolecido, com saída de coágulo sanguíneo com odor, mento de cavidade uterina
útero aumentado, doloroso à mobilização. A ultrassonografia (B) abortamento evitável, repouso domiciliar e tocolítico
evidenciou eco endometrial espessado e heterogêneo com (C) abortamento evitável, internação hospitalar e ultrassono-
grafia
focos hiperecogênicos com reverberação. A hipótese diag-
(D) abortamento evitável, repouso domiciliar e
nóstica e a conduta a ser tomada são, respectivamente: antiespasmódico
(A) aborto infectado; esvaziamento da cavidade uterina
35. A conduta ativa no secundamento é a maneira mais efetiva de
(B) aborto infectado; antibioticoterapia venosa seguida de reduzir em até 2/3 a incidência de hemorragia pós-parto. A
esvaziamento da cavidade uterina conduta ativa no secundamento consiste em:
(C) aborto incompleto; uso de metilergonovina seguido de (A) uso de ocitocina, tração controlada do cordão umbilical e
esvaziamento da cavidade uterina extração da placenta
(D) aborto incompleto; uso de ocitocina e observação (B) uso de metilergonovina, massagem uterina sustentada e
ligadura precoce do cordão umbilical
30. No tratamento da hipertensão arterial durante a gestação é (C) uso de ocitocina, ligadura precoce do cordão umbilical e
CONTRAINDICADO o uso de: massagem uterina sustentada
(A) pindolol (D) uso de metilergonovina, massagem uterina sustentada e
(B) anlodipina extração manual da placenta
(C) captopril 36. Algumas gestações de alto risco cursam com insuficiência
(D) hidralazina placentária, podendo levar nos casos mais graves à hipoxemia
fetal não compensada. Nesse contexto, podem ser encontra-
31. Gestante, em atendimento na unidade básica de saúde no das as seguintes alterações hemodinâmicas:
município do Rio de Janeiro, retorna para sua consulta de (A) aumento da resistência ao fluxo sanguíneo na artéria
pré-natal com laudo citológico de lesão intraepitelial cervical cerebral média e diminuição da resistência ao fluxo san-
de baixo grau. Frente ao resultado citológico, a conduta apro- guíneo na artéria umbilical
priada é: (B) aumento da resistência ao fluxo sanguíneo na artéria
coronariana do feto e diminuição da resistência ao fluxo
(A) solicitar colposcopia sanguíneo na artéria renal do feto
(B) repetir citologia em 6 meses (C) aumento da resistência ao fluxo sanguíneo na artéria
(C) encaminhar ao centro de referência em saúde da mulher umbilical e diminuição da resistência ao fluxo sanguíneo
para atendimento com o especialista na artéria cerebral média
(D) realizar biópsia de colo uterino para confirmação diag- (D) aumento da resistência ao fluxo sanguíneo na artéria
cerebral média e diminuição da resistência ao fluxo san-
nóstica
guíneo na artéria coronariana do feto