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SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS E

SANITÁRIOS

PLUVIAL

BIBIANA ZANELLA RIBEIRO


CURSO ENGENHARIA CIVIL - UFT
PALMAS – TO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
 Águas pluviais: são aquelas que se originam a partir das chuvas,
 A captação tem por finalidade permitir um melhor escoamento, evitando alagamentos, erosão do solo
e proteger as edificações de unidade excessiva, garantindo conforto às pessoas.
 Constituição:
 Calhas
 Condutores
 Grelhas
 Caixas de areia
 Caixas de passagem
 Outros dispositivos.
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O SISTEMA

 A água da chuva é um dos elementos que mais causa danos à


durabilidade e boa aparência das construções.

 O sistema pode servir como coleta e armazenamento da água da chuva


para mais tarde ser reaproveitada para lavagem de pisos, carros, irrigação
de jardins, etc.

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 As instalações de águas pluviais se destinam EXCLUSIVAMENTE ao recolhimento e
condução das chuvas, não admitindo qualquer interligação com outras instalações
prediais, inclusive esgoto.
 No Brasil adota-se o sistema separador absoluto, ou seja, o esgoto sanitário tem uma rede
projetada, separada da rede de águas pluviais. Esta é dimensionada para permitir o adequado
escoamento das vazões pluviais, que são bastante superiores às do esgotos sanitários.
 A não observância do citado anteriormente quase sempre é responsável pelo refluxo dos poços de
visita da rede pública de esgotos sanitários nas ruas, e resulta na degradação das condições
higiênicas locais.

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EXIGÊNCIAS (NBR 10.844)
 Recolher e conduzir a vazão de projeto até locais permitidos pelos dispositivos legais;
 Ser estanques;
 Permitir limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da instalação;
 Absorver os esforços provocados pelas variações térmicas da instalação;
 Quando passivas de choques mecânicos, ser constituídas de materiais resistentes a ele;
 Nos componentes expostos, utilizar materiais resistentes às intempéries;
 Nos componentes em contato com outros materiais de construção, utilizar materiais compatíveis;
 Não provocar ruídos excessivos;resistir às pressões a que podem estar sujeitas;
 Ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade.
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DIRETRIZES GERAIS

 Segundo CREDER (1995), os códigos de obras dos municípios, em geral, proíbem o


caimento livre da água dos telhados de prédios de mais de um pavimento, bem como
o caimento em terrenos vizinhos.
 Tal água deve ser conduzida aos condutores de águas pluviais, ligados a caixas de areia no térreo;
daí, podendo ser lançada aos coletores públicos de águas pluviais.
 Aplica-se a drenagem de águas pluviais em coberturas, terraços, pátios, etc.

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DESTINAÇÃO DAS ÁGUAS PLUVIAIS

 O destino das águas pluviais pode ser:


 escoamento superficial;
 infiltração no solo por meio de poço absorvente;
 disposição na sarjeta da rua ou por tubulação enterrada no passeio;
pelo sistema público, as águas pluviais chegam a um córrego ou rio.
 cisterna (reservatório inferior) de acumulação de água, para uso
posterior.
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DEFINIÇÕES

 Altura pluviométrica: volume de água precipitada por unidade de área horizontal;


 Área de contribuição: soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas para determinado ponto da
instalação;
 Caixa de areia: caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher detritos por deposição.
 Calha: canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino.
 Condutor horizontal: canal ou tubulação horizontal destinada a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos pelos
dispositivos legais.
 Condutor vertical: tubulação vertical destinada a recolher águas de calhas, coberturas, terraços e similares e conduzi-las até a parte
inferior do edifício.
 Duração de precipitação: intervalo de tempo de referência para a determinação de intensidades pluviométricas.
 Diâmetro Nominal: Simples número que serve pra classificar, em dimensões, os elementos de tubulações (tubos, conexões,
condutores, calhas, bocais, etc.) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação em milímetros. O DN não deve
ser objeto de medição e tampouco utilizado para fins de cálculo.

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 Intensidade pluviométrica: quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo de tempo e este
intervalo.
 Perímetro molhado: linha que limita a seção molhada junta as paredes e ao fundo do condutor ou calha.
 Período de retorno: número médio de anos em que, para a mesma duração de precipitação, uma determinada
intensidade pluviométrica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez.
 Ralo: caixa dotada de grelha na parte superior, destinada a receber águas pluviais.
 Seção molhada: área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha.
 Tempo de concentração: intervalo de tempo decorrido entre o início da chuva e o momento em que toda a
área de contribuição passa a contribuir para determinada seção transversal de um condutor ou calha.
 Vazão de projeto: vazão de referência para o dimensionamento de condutores e calhas.

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MATERIAIS EMPREGADOS
 Segundo a NBR 10844, os seguintes materiais podem ser utilizados para coleta e condução das águas pluviais:
 Em Calhas: aço galvanizado, folhas de flandres, cobre, aço inoxidável, alumínio, fibrocimento, pvc rígido, fibra de vidro, concreto
ou alvenaria.
 Em Condutores verticais: ferro fundido, fibrocimento, pvc rígido, aço galvanizado, cobre, chapas de aço galvanizado, folhas de
flandres, chapas de cobre, aço inoxidável, alumínio ou fibra de vidro.
 Em Condutores horizontais: ferro fundido, fibrocimento, pvc rígido, aço galvanizado, cerâmica vidrada, concreto, cobre,
canais de concreto ou alvenaria.
 No caso de canalizações enterradas, estas devem ser assentadas em terreno resistente ou sobre base
apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos.
 O recobrimento mínimo deve ser de 30cm. Caso não seja possível executar esse recobrimento mínimo de
30cm, ou onde a canalização estiver sujeita a carga de rodas, fortes compressões ou ainda, situada em área
edificada, deverá existir uma proteção adequada com uso de lajes ou canaletas que impeçam a ação desses
esforços sobre a canalização.
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PROJETO

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 O projeto de esgotamento de águas pluviais em edifícios deve fixar a tomada das águas, através dos ralos na cobertura e
nas áreas, a passagem da tubulação em todos os pavimentos (horizontal e/ou vertical), a ligação dos condutores verticais
de água pluvial às caixas de areia ou pátio, a ligação do ramal predial à rede pública de drenagem urbana.
 O esquema vertical utilizado para mostrar as canalizações de esgotos sanitários também deve ser utilizado para mostrar
as canalizações de águas pluviais, não esquecendo de se destacar uma instalação, da outra.

 As chuvas normalmente precipitam-se sobre superfícies inclinadas, telhados e lajes, e superfícies horizontais, lajes e pisos.
Parte delas irá de encontro a superfícies verticais, e escorrerá para um dos dois tipos anteriores.
 Após precipitadas, as águas poderão ser encaminhadas até as calhas ou ralos, de onde, através de condutos verticais e
horizontais, seguirão até a sarjeta ou a galeria de águas pluviais.
 As coberturas horizontais de laje deverão impedir o empoçamento, exceto durante as tempestades, pois neste caso será
temporário. Para tanto estas coberturas deverão ser impermeáveis, sendo que a NBR 611, especifica ainda que:
 As superfícies horizontais de laje devem ter uma declividade mínima de 0,5% que garanta o escoamento das águas pluviais até os
pontos de drenagem previstos.
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 As superfícies horizontais de lajes devem ter uma declividade mínima de 0,5% de maneira a garantir o
escoamento das águas pluviais até os pontos de drenagem previstos.
 A drenagem deve ser feita por mais de uma saída exceto nos casos em que não houver risco de obstrução.
 As coberturas horizontais de laje deverão impedir o empoçamento, exceto durante as tempestades, pois neste
caso o mesmo será temporário. Para tanto essas coberturas deverão ser impermeáveis.
 Quando necessário, a cobertura deve ser subdividida em áreas menores com caimentos de orientações
diferentes.
 Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas na cobertura (escadas,
clarabóias, etc.), que possam receber água em virtude do caimento devem ser dotados
platibanda ou calha.

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 A drenagem deve ser feita por mais de uma saída, exceto nos casos em que não
houver risco de obstrução.
 Quando necessário, a cobertura dever ser subdividida em áreas menores com
caimentos de orientações diferentes, para evitar grandes percursos de água.
 Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas na cobertura
(escadas, clarabóias, etc) que possam receber água em virtude do caimento, devem
ser dotados de platibanda ou calha.
 Por fim os ralos podem ser planos, os mais comuns ,ou hemisféricos. Estes últimos
devem ser usados onde o uso de ralos planos puder causar obstrução.
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PARTES DAS COBERTURAS

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PARTES CONSTITUINTES

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CALHAS

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Sistema com sarjeta

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Sistema com coletor público

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DIMENSIONAMENTO

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VAZÃO DE PROJETO

 Para o dimensionamento das calhas, condutores verticais e horizontais, o


que de mais importante é preciso para se determinar, é a vazão que a
chuva provoca. Isto é feito utilizando-se a fórmula racional ou pela
fórmula dada pela NBR 10844 que é:

Onde:
Q = vazão em litros/minuto
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
A = área de contribuição, em m²

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INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA

 As calhas e condutores devem suportar a vazão de projeto, calculada a


partir da intensidade de chuva adotada para a localidade e para um certo
período de retorno (número médio de anos em que, para a mesma
duração de precipitação, uma determinada intensidade pluviométrica é
igualada ou ultrapassada apenas uma vez).
 * Duração de 5 minutos.

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INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA
A intensidade ( I ) da chuva depende do período
de Retorno, que no caso de drenagem de águas
pluviais em edifícios é:

T = 1 ano: para áreas pavimentadas, onde


empoçamentos possam ser tolerados

T = 5 anos: para coberturas e/ou terraços.

T = 25 anos: para coberturas e áreas onde


empoçamento ou extravazamento não possa ser
tolerado.

Ao lado, trecho do anexo da NBR 10.844


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ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO

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CALHAS E RUFOS

 CALHAS: tem função de coletar as águas das chuvas que caem sobre o telhado e
encaminhá-las aos condutores verticais (prumadas de descida),
 RUFOS: tem função de proteger paredes expostas ou evitar infiltrações nas juntas
entre telhado e parede.

 Além da fórmula de Manning-Strickler, as calhas também podem ser dimensionadas


por meio de tabelas e ábacos, que, evidentemente, foram calculados por fórmulas a
partir de hipóteses quanto à precipitação.
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FORMATO DAS CALHAS:

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VAZÃO
O dimensionamento de calhas deve ser feito por meio da fórmula de Manning-Strickler, indicada a seguir, ou de
qualquer fórmula equivalente da hidráulica.

 Onde:
 Onde:
 Q:Vazão na seção final da calha em litros/min
 Q:Vazão na seção final da calha em m3/s
 K: 60.000 (coeficiente para transformar m³/s para l/min)
 S: área molhada em m²
 S: área molhada em m²
 Rh: raio hidráulico em m
 Rh: raio hidráulico em m
 i: declividade da calha em m/m
 i: declividade da calha em m/m
 n: coeficiente de rugosidade (tabela)
 n: coeficiente de M rugosidade (tabela)

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COEFICIENTE DE MANNING

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 A Tabela abaixo, retirada da norma, fornece capacidades de calhas semicirculares para alguns valores de
declividade, sendo que a lâmina d'água é igual à metade do diâmetro, interno (Y/D = 0,50).

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 Por fim a norma recomenda ainda, para as calhas , que:
 Quando a saída não estiver colocada em uma das extremidades, a vazão de projeto
para o dimensionamento das calhas de beiral ou platibanda deve ser aquela
correspondente a maior das áreas de contribuição.
 Nos casos em que não se pode tolerar nenhum transbordamento ao longo da calha,
extravasores podem ser previstos como medida adicional de segurança. Nestes
casos, os extravasores devem descarregar em locais adequados.
 Em calhas de beiral ou platibanda, quando a saída estiver a menos de 4m de uma
mudança de direção, a vazão de projeto deve ser multiplicada pelos coeficientes da
Tabela a seguir. 49
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CONDUTORES VERTICAIS

 Captam as águas coletadas pelas calhas e as transportam para a parte


inferior das edificações.
 Podem ser instaladas interna ou externamente ao edifício e devem ser
projetadas sempre que possível em uma só prumada.
 Quando houver necessidade de desvio, devem ser usadas curvas de 90
de raio longo ou curvas de 45, e previstas peças de inspeção.
 Quando de seção circular, devem ter diâmetro mínimo de 75 mm.

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 O dimensionamento dos condutores verticais deve ser feito a partir dos dados de:
Q = Vazão de projeto (1/min)
H = Altura da lâmina de água (mm)
L = Comprimento condutor vertical (m)
 O diâmetro interno (D) do condutor vertical é obtido através dos Ábacos.
 Para calhas com saída em aresta viva ou com funil de saída, deve-se utilizar o Ábaco respectivo. Dados (Q), (H) e
(L), o procedimento é o seguinte:
 Levantar uma vertical por (Q) até interceptar as curvas de (H) e (L) correspondentes. No caso de não haver
curvas dos valores de (H) e (L), interpolar entre as curvas existentes.
 Transportar a interseção mais alta até o eixo (D).
 Adotar o diâmetro nominal cujo diâmetro interno seja superior ou igual ao valor encontrado.
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ÁBACOS

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CAIXA DE AREIA

 Nas tubulações aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que houver conexões com outra
tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20 m nos percursos
retilíneos.
 Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia sempre que houver conexões com
outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20 m nos
percursos retilíneos.
 A ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio longo, com
inspeção ou caixa de areia, estando o condutor horizontal aparente ou enterrado.
 Pode possuir grelha para coleta de água da chuva no pavimento externo.

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DIRETRIZES

 Seção Circular: D=0,60m (mínimo)


 Seção quadrada: lado =0,60m (mínimo)
 Profundidade máxima = 1,0m
 Distância máxima entre caixas = 20m

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LIGAÇÕES AO COLETOR PÚBLICO

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EXEMPLO

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EXEMPLO: DIMENSIONAR O SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS DA RESIDÊNCIA
APRESENTADA A SEGUIR, COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS.

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