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SANITÁRIOS
PLUVIAL
As chuvas normalmente precipitam-se sobre superfícies inclinadas, telhados e lajes, e superfícies horizontais, lajes e pisos.
Parte delas irá de encontro a superfícies verticais, e escorrerá para um dos dois tipos anteriores.
Após precipitadas, as águas poderão ser encaminhadas até as calhas ou ralos, de onde, através de condutos verticais e
horizontais, seguirão até a sarjeta ou a galeria de águas pluviais.
As coberturas horizontais de laje deverão impedir o empoçamento, exceto durante as tempestades, pois neste caso será
temporário. Para tanto estas coberturas deverão ser impermeáveis, sendo que a NBR 611, especifica ainda que:
As superfícies horizontais de laje devem ter uma declividade mínima de 0,5% que garanta o escoamento das águas pluviais até os
pontos de drenagem previstos.
UFT - ENGENHARIA CIVIL- PROF. BIBIANA ZANELLA RIBEIRO 12
As superfícies horizontais de lajes devem ter uma declividade mínima de 0,5% de maneira a garantir o
escoamento das águas pluviais até os pontos de drenagem previstos.
A drenagem deve ser feita por mais de uma saída exceto nos casos em que não houver risco de obstrução.
As coberturas horizontais de laje deverão impedir o empoçamento, exceto durante as tempestades, pois neste
caso o mesmo será temporário. Para tanto essas coberturas deverão ser impermeáveis.
Quando necessário, a cobertura deve ser subdividida em áreas menores com caimentos de orientações
diferentes.
Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas na cobertura (escadas,
clarabóias, etc.), que possam receber água em virtude do caimento devem ser dotados
platibanda ou calha.
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Sistema com sarjeta
Onde:
Q = vazão em litros/minuto
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
A = área de contribuição, em m²
CALHAS: tem função de coletar as águas das chuvas que caem sobre o telhado e
encaminhá-las aos condutores verticais (prumadas de descida),
RUFOS: tem função de proteger paredes expostas ou evitar infiltrações nas juntas
entre telhado e parede.
Onde:
Onde:
Q:Vazão na seção final da calha em litros/min
Q:Vazão na seção final da calha em m3/s
K: 60.000 (coeficiente para transformar m³/s para l/min)
S: área molhada em m²
S: área molhada em m²
Rh: raio hidráulico em m
Rh: raio hidráulico em m
i: declividade da calha em m/m
i: declividade da calha em m/m
n: coeficiente de rugosidade (tabela)
n: coeficiente de M rugosidade (tabela)
Nas tubulações aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que houver conexões com outra
tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20 m nos percursos
retilíneos.
Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia sempre que houver conexões com
outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e ainda a cada trecho de 20 m nos
percursos retilíneos.
A ligação entre os condutores verticais e horizontais é sempre feita por curva de raio longo, com
inspeção ou caixa de areia, estando o condutor horizontal aparente ou enterrado.
Pode possuir grelha para coleta de água da chuva no pavimento externo.