Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
INTRODUÇÃO
ATUAÇÃO DA EMTN
TRIAGEM NUTRICIONAL
NUTRIÇÃO PARENTERAL
2. Fístula êntero-cutânea:
2. Cirurgias extensas com previsão de íleo prolongado por mais de 5-7 dias.
Contra-indicações
Necessidades Protéicas
Precursor de nucleotídeos;
30% do Valor Calórico Total (VCT) são fornecidos como lipídeos, número que
pode chegar a até 50% do VCT em situações especiais. Não se deve fornecer mais
de 2g/kg/dia ou mais que 60% do VCT na forma de lipídeos.
No paciente crítico, 15% a 30% das calorias devem ser oferecidas na forma de
lipídeos. A quantidade mínima a oferecer é de 1g/kg/dia, sem exceder a 1,5 g/kg/dia.
Deve-se evitar o aporte excessivo de lipídeos, pois está relacionado a efeitos
imunossupressivos, com aumento na incidência de infecções. O balanceamento dos
vários tipos de ácidos graxos também é importante, pois pode influenciar vias de síntese
de eicosanóides. Atualmente são utilizados no suporte nutricional, triglicerídeos de
12
PROTOCOLO CLÍNICO
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL
ROTINAS E NORMAS DE TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL
Administração
As emulsões lipídicas são formadas por duas substâncias imiscíveis; uma oleosa
na forma de gotículas e outra aquosa, onde estão dispersas as gotículas de óleo. Para que
este sistema torne-se estável, acrescenta-se um agente emulsionante (as apresentações
comercialmente disponíveis apresentam a lecitina do ovo nesta função), que funciona
através de dois mecanismos: 1) barreira mecânica; ocorre a formação de um filme ao
redor de cada glóbulo oleoso, que funciona como uma interface entre as duas fases; 2)
barreira eletrostática; onde os grupos fosfato presentes na lecitina de ovo são ionizados
e apresentam cargas negativas. Estas cargas ficam ao redor de cada gotícula, garantindo
a repulsão entre elas.
Reposições complementares
.
16
PROTOCOLO CLÍNICO
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL
ROTINAS E NORMAS DE TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL
Avaliação nutricional X X
Peso X X
Balanço hídrico X X
1. Mecânicas
2. Metabólicas
3. Infecciosas
NUTRIÇÃO ENTERAL
Indicações
Contra-indicações
Horário de administração
Intolerância a dietas
- Utilizar dietas sem lactose na
hiperlipídicas
composição.
• Comunicação inadequada;
Interrupções desnecessárias
a. Início:
Dieta líquida
b. Suspensão:
a. Início NE:
Com 28 ml/h
b. Suspensão:
Manter infusão de Soro Glicosado a 10% 1ml/kg/h nas primeiras 24h após
interrupção da NPT.
a. Início:
b. Suspender NP:
Manter infusão de Soro Glicosado a 10% 1ml/kg/h nas primeiras 24h após
interrupção da NPT.
OBS: Se o paciente não for capaz de ingerir 75% das necessidades nutricionais
por via oral, pode ser necessária alimentação enteral.
Médicas:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ASPEN Board of Directors. Guidelines for the use of parenteral and Enteral nutrition
in adult and pediatric patients. JPEN 1993; 17: 1SA-51SA
2. Diener JRC, Quint ML, Beltrão BD, Honório TH, Brito F. Suporte nutricional no
doente adulto hospitalizado. Arq Cat Med 1996; 25: 347-62.
4. Cerra FB, Benitez MR, Blackburn GL et al. Applied nutrition in ICU patients. A
Concensus Statement of the American College of Chest Physicians. Chest 1997; 111:
769-78
29
PROTOCOLO CLÍNICO
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL
ROTINAS E NORMAS DE TERAPIA DE NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL
8. Ghanbari C. Protocols for nutrition support of neuro intensive care unit patients; a
guide for residents. The Internet Journal of Emergency and Intensive Care Medicine
1999; 3: N1.
9. Chan S, McCowen KC, Blackburn GL. Nutrition management in the ICU. Chest
1999; 115: 145S-8S.
10. Martins C, Cardoso SP. Terapia nutricional enteral e parenteral. Manual de rotina
técnica. Nutroclínica, Curitiba – Paraná Ed. 2000.
11. Ochoa JB, Magnuson B, Swintosky M, Nave B. Housestaff Handbook for Adult
Nutrition Support. University of Kentucky Hospital. Ed. Revised 5/2000.