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ROUPAS
MODELAGEM DE ROUPAS
Métodos proporcionais
Métodos diretos
Métodos mistos
O esquadro é uma régua em forma de triângulo que serve para traçar cantos
com ângulo reto e quadrados perfeitos. Ele é essencial na modelagem para
traçar retas perpendiculares. Eu prefiro os esquadros de acrílico, plástico
transparente, ou metal, pois esses
esse duram mais. Os que são feitos de um
material duro que parece compensado com o tempo ficam com as pontas
gastas e arredondadas, o que dificulta a precisão.
Régua
Curva francesa
Nesta loja online encontrei dois modelos legais que vocês podem
podem ter como
referência: esta mais completa,
completa e esta mais simples.. Ambas são boas o
bastante!
O material
aterial que recomendo para curvas é o acrílico. Se você quiser saber como
usar essa régua na modelagem, leia este post.
Curva de alfaiate
Esta curva é mais alongada e rasa, e serve para traçar lateral de vestidos,
calças, casacos, e outros detalhes com curvas mais suaves. Geralmente são
bem parecidas, então minha única recomendação
recomendação é que seja de acrílico.
Realmente ajuda poder ver o que tem debaixo da curva
Uso da curva francesa para desenhar o decote frontal: posicione a ponta mais
curvada nos pontos de referência para o traçado. A parte menos curvada
aponta para cima, e o lado côncavo está ao lado do centro da frente.
Para o decote traseiro:
Uso da curva francesa para desenhar o decote traseiro: posicione a ponta mais
curvada nos pontos de referência para o traçado, desta vez um pouco mais
inclinada que no exemplo anterior. A parte menos curvada aponta para cima, e
o lado côncavo está ao lado do centro das costas.
Uso da curva francesa para desenhar a cava frontal: Em alguns casos, a curva
encaixa perfeitamente nos pontos de referência da cava. A parte menos
curvada aponta para cima, e o lado convexo aponta para o centro da frente.
Para a cava traseira:
Esses estojos faziam parte das famílias mineiras e de outras famílias pelo
Brasil. Naquela época, era costume as moças saberem costurar e muitas
famílias, tinham em casa, a sua própria modelista, que era responsável em
costurar para todos. Assim, várias histórias foram sendo costuradas também.
Os estojos foram aposentados em virtude das mudanças e da evolução da
sociedade.
Hoje, são considerados uma relíquia e quem tem, guarda a sete chaves, com
todo carinho. Para muitas famílias, esses estojos preservam muito mais do que
apenas escalas, alfinetes e desenhos. Eles guardam também sentimentos,
lembranças e saudades de um tempo que já passou. São recordações
gostosas e que ajudaram a formar a história da moda no Brasil.
Ao longo desses anos, foram mais de 500 mil livros vendidos, o que comprova
a eficácia do método e diz muito em relação à sua aceitação, ao seu sucesso:
significa que quatro gerações de usuários tem prestigiado este excelente
método de modelagem de roupas. A partir daí, o Centesimal criou família,
gerando produtos funcionais e dinâmicos para atender aos mais diversos
aspectos da modelagem do vestuário.
O vestuário na Pré-história
Na Grécia, cujo apogeu se deu entre os séculos VII e I a.C., a peça mais
característica da indumentária era o quíton, a túnica dos gregos, um retângulo
de tecido preso nos ombros e embaixo dos braços, com uma das laterais
fechadas e outra aberta. Quíton significa túnica de linho, sendo este o tecido
mais usado para sua confecção, apesar de empregarem, também, a lã. No
primeiro século a.C, em Roma, a vestimenta se constituía basicamente
da Toga, que recebeu influência de vestimentas típicas da Grécia e da Etrúria.
Usavam uma túnica e, sobre ela, a toga. Esta, por seu volume, evidenciava o
status social de quem a usava.