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VU DE LEDS •INDICADOR DE .

TEMPERATURA •TACÔME RO OU
CO TA-GIROS PARA O CARRO •VOLTÍMETRO •INDIC OR DE
COMBUSTÍVEL •TESTE DE FORÇA •OHMÍMETRO/ PR r\IADOR
DE. COMPONENTES
!! Circuitos e Manuais que não podem faltar em sua bancada!!!
Q.ua'sar ~!!.~:!~!!!! - • SANVO ~
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COLEÇÃO DE ESQUEMAS - esquemas completos dos 114-Telefunken 'rvc e aparelhos de som Cz$ 39,60 158 - Nacional SS-9000 - aparelho de som Cz$ 8,40
aparelhos comerciais, para ajudar o técnico na sua 117 - Motorádio - esquemas elétricos CzS 24,00 159-Sanyo CTP-3720/ 21/ 22 manual de serviço
reparação e ó\justc. 118 - Philips - aparelhos de som vol. 2 Cz$ 27 ,60 Cz$ 24,00
123 - Philips - aparelhos de som vÕI. 3 Cz$ 24,00 160 -Sanyo CTP-6720/ 21122 manual de serviço
CÓDIGO/TÍTULO PREÇO 125 - Polivox - esquemas elétricos CzS 27,60 Cz$ 24,00
126 - Sonata - esquemas elétricos Cz$ 24,00 162 - Sanyo - aparelhos de som vo!. 3 CzS 21,60
001 li:s~uoma• do amplifjcadom "º' C•$ 14,40 127 - Gradiente vol. 2 - esquemas elétricos Cz$ 24,00 163 - Sanyo - aparelhos de som vol. 4 Cz$ 21,60
002 - Esquemas de amplificadores vol. 2 CzS 14,40 128 - Gradiente vol. 3 - esquemas elétricos CzS 24,00
003 - Esquemas de gravadores cassete vol. 1 Cz$ 14,40 129 - Toca-fitas - esquemas elétricos vol. 4 Cz$ 21,60 EQUIVALÊNCIAS DE TRANSISTORES, DIODOS,
004 - Esquemas de gravadores cassete vol. 2 Cz$ 14,40 130 - Quasar - esquemas elétricos vol. 1 Cz$ 33,60 Cl, ETC. - tipos mais comuns e pouco comuns com
005 - Esquemas de gravadores cassete vol. 3 Cz$ 14,40 131 - Philco - rádios e auto-rádios vol. 2 Cz$ 20,40 equivalências para substituição imediata.
OQ6 Esq•efflas àe •••• ráàios oi 2 C•S 14,40 132 - CCE - esquemas elétricos vol. 6 Cz$ 27 ,60 056 - Equivalências de válvulas CzS 18,00
007 - Esquemas de auto-rádios vol. 3 CzS 14,40 133 - CCE - esquemas elétricos vol. 7 CzS 27,60 057 •Equivalências de transistores - série alfabética
008 Esq•emas àeráàios port traRs "OI 4 C•S 14,40 134-Bosch- esquemas elétricos vol. 2 CzS. 19,20 Cz$ 33,60
009 - Esquemas de rádios-port. trans. vol. 5 Cz$. 14,40 135 · Sharp - áudio e vídeo esquemas elétricos vol. 1 058 - Equivalências de transistores - série numérica
GlQ Esq•emas àe ráàies port, traRs oi 6 C•S 14,40 CzS 39,60 Cz$ 33,60
011- Esquemas de seletores de canais Cz$ 14,40 141 ·Delta- esquemas elétricos vol. 3 Cz$ 19,20 059 · Equivalências de transistores - série alfabética/nu-
012 - Esquemas de televisores P & B vol. 1 Cz$ 14,40 142 - Semp Toshiba - esquemas elétricos Cz$ 39,60 mérica Cz$ 19,20
913 Esqttemas àe tele.isem P & B oi. 2 C•S 14,49 143 · CCE - esquemas elétricos vol. 8 Cz$ 27,60 063 - Equivalências de transistores, diodos e CI Philco
014 Esq•emasà.,elo"isonsl'3'll"ol J Cz$ 14,40 151 - Quasar - esquemas elétricos, vol. 2 Cz$ 33,60 Cz$1 8,40
015 Esqoemasàe1ele•isemP&B el.4 C1$ 14,40 155 - CCE - esquemas elétricos vol. 9 Cz$ 27,60 078 - Guia mundial de substituição de transistores
016 - Esquemas de televisores P & B vol. 5 CzS 14,40 161 - National TVC - esquemas elétricos Cz$ 50,40 CzS 33,60
Q17· Esq••RlaS àe 18louisom P & B nol ó Cz$ 14,40 090 - Equivalências de transistores Cz$ 24,00
018 -Esquemas de televisores P & B vol. 7 Cz$ 14,40 MANUAL DE SERVIÇO ESPECÍFICO DO FABRI- 124 - Equivalências de transistores japoneses
019 - Esquemas de televisores P & B vol. 8 Cz$ 14,40 CANTE todas as informações para reparação e manu- Czl! 62,40
020 - Esquemas de televisores P & B vol. 9 Cz$ 14,40 tenção dos aparelhos. 152 - Circuitos integrados lineares - substituição
021 Esq•emas àe teleuisem I' 5, 6 "oi lQ C•S 14,40 035 - Semp ·TV colorida - Transmissão e Recepção CzSI 21,60
024 - Esquemas de televisores P & B vol. 13 - - - - CzS 14,40
025 - Esquemas de televisores P & B vol. 14 - - - - b36 - Semp Max color 20" - TV colorida CzS( 14,40 CURSO TÉCNICO - são cursos rápidos com os funda-
026 li:squomas oe telouisem I' a, ll "•l H C•S 14 40 037 - Semp Max color 14" e 17" -TV colorida mentos da matéria abordada visando sua aplicação
027 - Esquemas de televisores P & B vol. 16 Cz$ 14,40 Cz$ 14,40 prática e imediata.
028 - Esquemas de televisores P & B vol. 17 Cz$ 14,40 039 Gene1alEleet1ien'Cmed. MST948Go$ 14,40 120 - Tecnologia digital - princípios fundamenta~s
029- Colorado P & B - esquemas elétricos Cz$ 14,401 049 S1hania1VC AUAYal •• SIP•iyo C1$ 1a,oo CzS 19,20
030 -Telefunken P & B - esquemas elétricos Cz$ 19.200 041 - Telefunken Pai color - 661/561 Cz$ 18,00 121 - Técnicas avançadas de consertos de TVC
031 - General Electric P & B - esquemas elétricos 042 - Telefunken TVC 361/471/472 Cz$ 14,40 Cz~ 62,401
CzS 19,20 043 - Denison - DN 20 TVC CzS 18,00 136 - Técnicas avançadas de consertos de TV P & B
032 - A Voz de Ouro- ABC - áudio e vídeo Cz$ 14,40 045 - Admirai K lOTVC Cz$ 14,40 transistorizados Cz$1 62.400
033 - Semp, TV, rádios e radiofo1110s CzS 14,40 046 - Philips KL 1 TVC Cz$ 14,40 145 - Tecnologia digital - álgebra booleana e sistemas
034 - Sylvama, Emp1re-Scrv1ços técnicos Cz$ 14,40 048 - Nacional TVC TC 201/203 Cz$ 20,40 númerices Cz$ 19,20
044 -AdmJCal, Colorado, Sylvania - TVC CzS 18,00 049 - Nacional TVC TC 204 CzS 20,40 146 - Tecnologia digital - circuitos digitais básicos
047 - Admirai, Colorado, Denison, National, Semp, 068 'fclefunken •ele, is em P 8E B C•S 14,40 Cz$ 33,60
Philco, Sharp Cz$ 18,00 069 - National TVC TC 182M Cz$ 18,00 157 - Guia de consertos de rádios portáteis e gravadores
0$0 Te•a fitas c&'J:Ylmas tlétriçgs "g( 1 Ci!!f 14,40 079 . - Nacional TVC TC 206 CzS 20,40 transistorizados Cz$ 16.80
051 - Toca fitas - esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 14,41) 080 - Nacional TVC TC 182N/205N/ 206B 1'6 CursodeTI'P8.:BeTI1colorid• CzS §Q,40
OH Teoa ficas 86~uoma• tlét<ioes vol :l C1$ 14,40 Cz$ 20,40 197 Cmio de lio@1•sem Ba•ic C•S 33,flQ
053 Trangceptores circ••itos eléti:iç:gs "oi 1 092 - Sanyo CTP 3701 - manual de serviço
G.H+.4e Cz$ 24,00 CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES, DIODOS,
054-Bosch - auto-rádios, toca fitas, FM CzS 14,40 093 - Sanyo CTP 3702/3703 - manual de serviço CI, ETC. - informações sobre as características de com-
055 - CCE - esquemas elétricos CzS 24,00 CzSl 24,00 ponentes para a realização de projetos.
064 - Philco televisores P & B CzS 21,60 094 - Sanyo CTP 3 712 - manual de serviço 960 MaRoal àe "•n'"""'1-es •61. 2 C•$ 19,29
066 - Motorádio - esquemas elétricos Cz$ 24,00 Cz$ 24,00 061 .Hask!al àe \"f&f'l5isteres, Eiristercs e CI Ci!!f lS,OQ
067 -Faixa do cidadão - PX -11 metros Cz$ 18,00 095 - Sanyo CTP 4801 - manual de serviço 087 - Manual mundial de rransitores Cz$ 33,60
070 - Nissei - esquemas elétricos Cz$ 18,00 Cz$124,00 14 7 - Ibrape vol. 1 transistores de baixo sinal para áudio
072 -Semp Toshiba - áudio e vídeo Cz$ 19,20 096 - Sanyo CTP 6305 - manual de serviço e comutação CzS 33,60
073 - Evadin - diagramas esquemáticos Cz$ 19,20 CzS 24,00 150 - lbrape vol.3 - transistores de potência Czf 33,60
074 - Gradiente vol. 1 ·esquemas elétricos - - - 097 - Sanyo CTP 6305N - manual de serviço 171 - Manual de válvulas - série alfabética Cz$ 50,40
075 - Delta - esquemas elétricos vol. 1 Cz$ 19,20 Cz$ 24,00
076 -Delta- esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 19,20 098 - Sanyo CTP 6701 - manual de serviço
077 - Sanyo - esquemas de TVC CzS 50,40 Cz$ 24,00 PROJETOS ELETRÔNICOS PARA MONTAGENS
DE APARELHOS - diagramas e todas as informações
081 Phileo 11'C "~"'"'ª' elít•iees C•S 8ê,90 099 - Sanyo CTP 6703 - manual de serviço
083 - CCE - esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 27 ,60 CzS 24,00 para a montagem de aparelhos.
084 - CCE - esquemas elétricos vol. 3 CzS 27 ,60 100 - Sanyo CTP 6704/05/06 - manual de serviço 156 - Amplificadores-grandes projetos - 20W, 30W,
085 - Philco - rádios, auto-rádios CzS 20,40 CzS 24,00 40W, 70W, 130W, 200W Cz$ 21,60 1
086 - Nacional - rádios e rádios-gravadores Cz$ 18,00 101 - Sanyo CTP 6708 - manual de serviço
088 - Nacional - gravadores cassetes Cz$ 18,00 Cz$ 24,00 GUIA TÉCNICO ESPECÍFICO DO FABRICANTE E
089 - Nacional - estéreos 102 - Sanyo CTP 6710 - manual de serviço DO MODELO - manual de informações específico do
091 - CCE - esquemas elétricos vol. 4 Cz$· 27 ,60 Cz$ 24,00 próprio fabricante do aparelho, para o técnico repa-
103 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Sanyo, Phi· 105 - Nacional - TC 141M CzS 20,40 rador.
\ips, Semp Toshiba, Telefunken Cz$ 39,60 107 -National-TC 207/208/261 CzS 20,40 065 - Nacional -TC 204 Cz$' 18,00
104 - Grundig- esquemas elétricos Cz$ 21,60 115 - Sanyo - aparelhos de som vol. 1 Cz$ 21,60 106 - Nacional TC 141 M Cz$ 20,40
110 · Sharp, Sanyo, Sony, Nissei, Semp Toshiba, Natio- 116 - Sanyo - aparelhos de som vol. 2 Cz$ 21,60 108 - Nacional Technics Receiver Cz$ 18,00
nal Greynolds, apar. de som Cz$ 21,60 137 - National -TC 142M Cz$ 14,40 109 - National Technics - tape-dcck e toca-discos
111 - Philips - TVC e TV P & B Cz$ 68,40 138 - Nacional - TC 209 Cz$ 18,00 CzS 19,20
112 - CCE - esquemas elétricos vol. 5 Cz$ 27 ,60 139 - Nacional -TC 210 Cz$ 18,00 144- National-TC 210 Cz$ 19,20
113 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Philips, Tc- 140 -National-TC 211N Cz$ 14,40 168 - National -TC 144 M CzS 19,20
[eoto, Telefunken, TVC, esquemas elétricos Cz$ 39,60 148 - Nacional -TC-161M Cz$ 14,40 170 - Nacional - TC 214 Cz$ 19,20

Pedido pelo Reembolso Postal à SABER Publicidade e Promoções Ltda.


Preencha a "Solicitação de Compra" da página 87.
OBS.: Não estão incluídas nos preços as despesas postais.
Pedido mínimo Cz$ 100 ,00
FÓRMULAS TRANSFORMADOR
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
f~
º·
··
TABELAS NOTAS MUSICAIS
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
liíl
,.
J.

A relação entre as tensões de primário e secundário de um transforma- . Damos na tabela abaixo a "Escala Cromática Igualmente Temperada"
dor depende da relação entre as espiras dos dois enrolamentos. A fór- das notas musicais.
mula que permite fazer o cálculo é a seguinte: A=LA B=SI C=DO D=RE E=MI F=FA G=SOL

-
1• oitava 2• oitava 3• oitava
V1N2 = N1/N2 .
e= 10.352 e= 32.703 C= 65,406
C*= 17,324 C* = 34,648 C* = 69,295
Onde: D= 18,354 D= 36,708 0=73.416
V1 é a tensão aplicada no pri- D*= 19.445 D*= 38,890 0*=77,781
mário (Volts) E= 20,601 E= 41,203 E= 82.406
V2 é a tensão obtida no secun-
~~ 6 F = 21,826 F = 43,653 F = 87,307
F* = 92,499

'L_Jl_j'
dário' (Volts) F* = 23,124 F*=46,249
N 1 é o número de espiras do pri- G = 24.499 G =48,999 G = 97,'988
...\2 mário
N2 é o número de espiras do se- ...... G* = 25 ,956
A= 27,500
G* = 51,913
A= 55,000
G* = 103,82
A= 110,00
...... N1 N2 ......
..... cundário .....
N A*~29,135 A*= 58,270 A*= 116,54
B = 30,867 8=61,735 B = 123.47

ARQUIVO . fiT] ARQUIVO


CMOS 4019 SABER
ELETRÔNICA
•.
J 1
ENDEREÇOS SABER
ELETRÔNICA iTI
4-Pole Double-Throw Data Selector
Neste invólucro existem 4 AND/OR portas seletoras com seleção de PHILCO RÁDIO E TELEVISÃO
lógica comum . As quatro saldas são controladas pela entrada Seh:~ct A e LTDA.
Select B (SA e SB) .
Se SA for. aterrada. e SB aterrada, todas as quatro saldas permanecem Depto. de Serviço Nacional
,aterradas. Se SA for positiva e SB aterrada, as ,quatro saldâs seguem as Setor de Literatura Técnica
entradas A. Se SA for aterrada e SB positiva, todas as safdas seguem as Rua Santa Virgínia, 299
entradas B. Se SA e SNB forem positivas, as saídas corresponderão à 03084 - São Paulo - SP
funçãÓ lógica OR das entradas. Telefones: 295-3011 (R/288)
Tempo de propagação +v 217-2531 (direto)
(10V) . " 85 ns IBRAPE
A4 se 04 03 02 01 SA
(5V) . - 200 ns
4019 IBRAPE ELETRÔNICA LTDA
Corrente por invólucro
...... Av. Brigadeiro Faria Lima, 1735

g1 (5V)

(10V)
1,6 mA

3,2 mA
......
.J
..... ..
01451 - São Paulo - SP
Caixa Postal 7383
Telefone: 211-2600
ARQUIVO
TABELAS NOTAS MUSICAIS FÓRMULAS TRANSFORMADOR SABER
ELETRÔNICA

A relação entre as impedâncias de primário e secundário de um trans-


A=LA B=SI C=DO D=RE E=MI F=FA G=SOL formador depende da relação entre as espiras dos dois enrolamentos. se-
gunpo a seguinte fórmula:

4• oitava 5• oitava 6• oitava Z1/Z2 = Ni2/N2 2


c = 130.81 C=261,63 C=,523.25
Onde:
C* = 138,59 C*=277,18 C* = 554,37
D= 146,84 D= 293,66 D= 587,33 Z1 é a impedância de pri-
D*= 155,56 D*= 311. 13 D*= 622,25 mário (ohms)
E=164,81 E= 329,63 E= 659,26 Z2 é a impedância de se-
F=174.61 F = 349,23 F = 698,46 curv:!ário (ohms)

'ºº'
F* = 184,99 F* = 369.99 F* = 739,99 N 1 é o número de espiras
G = 195.99 G=391.99 G= 783.99 do primário
G* = 207 .65 G* = 415.31 .G* = 830,61 N2 é o número de espiras
A= 220,00 A=440,00 A=880,00 do secundário Nl N2
A*= 233,08 A*=466 ,1C A*= 932,32

ENDEREÇOS
ARQUIVO
SABER
r~
, .. !. CMOS 4020
1 1 ELETRÔNICA ·'
ICOTRON - SIMENS
Contador Ripple de 14 estágios (divisor por 16384)
ICOTRON SA INDÚSTRIA DE
Este contador conta em direção aos valores crescentes (up-counter)
COMPONENTES ELETRÔNICOS usando lógica positiva.
Caixa Postal 1375 Não existem saldas acesslveis aos segundo e terceiro estágios.
05110 - São Paulo - Sp
Av. Mutinga, 3650 + 3A15V
Telefones: (011) 833-2211
(vendas e exportação) Freqüência máxima de operação
Fábrica: Gravata! - AS (10V) ........ ................ 7 MHz 11 10 8 9 RESET /1
SID - MICROELETRÕNICA (5V) ........... .. ...... .. .. . 2.5 MHz SAl'DAS SAi'DA
4020
Sede Industrial : Corrente por invólucor SAlbAS
Av. General David Sarnoff. 3133 (10V) .......... .. .... .. .... .... 0,4 mA 12 13 14 6 5 7 4
Cidade Industrial (5V) .... .. .. ....... .. ......... 0 ,2 mA
Contagem - MG
Sede Comercial:
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1476
79 andar São Paulo - SP Obs.: O 4060 é um equivalente de menor velocidade que possu i clock in-
lei: (011) 210-4033 terno.
SRIER A

ELETRDnlCR n 9 16B

ESPECIAL
Protóttpos montadps a p~rttr da placa· base do
UAA 170. ( LEDs da Coelma)
17 O circuito integrado UAA 170

20 VU de leds

21 Indicador de temperatura

2 3 Tacômetro ou conta-giros para o carro

2 5 Voltlmetro

2 7 Indicador de combustlvel

2 8 Ohmlmetro/ provador de componentes


MONTAGENS
2 8 Teste de fôrça
Interface sem conexão com
5 o microprocessador
CURSOS
15 Distorcedor para guitarra
51 Curso de Eletrônica - Lição 18
31 Amplificador hlbrido STK - 439
6 4 Curso de instrumentação - Lição 6

L~~~~~~~~~~~~~~~~~---'I LI~~~~~~~-º-'_v_E_R_s_o_s~~~~~~~~
VIDEOTÉCNICA

40
.

Medidas de tensões em circuitos


transistorizados
3 6 Técnicas de sincronização
4 6 .· Optoeletrõnica - Operação de
INFORMAÇÔES TÉCNICAS diõdos luminescentes

10 Texas linear data book 62 Seção dos leitores

34 Noticias e lançamentos
82 Projetos dos leitores
Guia Philips para substituição
75 de transístores 83 Componentes - Onde comprar?

7 8 Rádio portátil FM - MW - SW
MONTAGENS PARA APRIMORAR SEUS
National - RF - 241 O W CONHECIMENTOS

8 O Informativo industrial
Construa uma .fonte
58 sem transformador
EDITORIAL EDITORA SABER Ltda.
Diretores
H61io Fittipaldi
Thereza Mozuto Clampi Flttlpelcll
Gerente Administrativo
Eduardo Anion

Nesta edição grandes novidades.


B.ETFÔICR
SABER ELETRONICA
Além do novo formato que possibilita oferecermos
Editor e Diretor
uma área equivalente a mais 18 páginas em relação ao H61io Flttipaldi
nosso tamanho tradicional, mantemos o mesmo preço.
Diretor T~cnico
Agora poderemos publicar as matérias que por falta Newton C. Braga
de espaço temos deixado em compasso de espera. Mas a Labora tórto
grande atração deste número é o projeto desenvolvido por Mllircoa Furlan ·Ferreira. Ciro Mltubaahi
nosso diretor técnico Newton C. Braga e montado em nos- Paginaç6o
sos laboratórios com o UAA 170 da ICOTRON, uma em- Sonia M. Sanchn S6rgio S. Santos.
Vera L6cia de Souza Franco
presa do grupo SIEMENS, que em conjunto com a Saber
Eletrônica, tomou viável o oferecimento como brinde, do Equipe de Desenho
Joaemar Brancaccl, A1mlr B. da Queiroz.
decalque da placa básica para diversas montagens. Franclac:o H. S. do Nascimento
Publicamos agora apenas 7 projetos, mas já listamos
quase 50 diferentes montagens que poderão ser realizadas Assistsnte da Redaç6o
Aparecida Maria da Paz
com o UAAl 70 e esta placa básica.
Conforme formos montando e testando iremos publi- Publicidade
M11ria da Glória Aaalr
cando nos próximos meses os projetos mais interessantes.
Como dissemos na edição anterior, publicamos gratui- lmpress6o
W. Roth & Cia. Ltde.
tamente aqui alguns endereços de lojas de componentes ele-
trônicos que tanta têm sido solicitados pelos leitores. Fotografia
Para ampliar este serviço pedimos aos -senhores lojis- Cerri

tas que preencham a ficha de cadastro publicada no final Fotolitos


desta edição e nos enviem. Microart. Fototraço

Assim como os lojistas, pedimos às escolas que tam-


bém preencham a respectiva ficha para podermos prestar Composiç6o
Gazeta Mercantil
um bom trabalho informando nossos leitores que desejam
freqüentar os cursos regulares mais perto de seus do-
micz7ios. Distribuiç6o
Brasil: Abril S.A. Cultural
Portugal: Distribuidora Jardim Ltda.

Os artigos assinados slo de exclusiva raponubilidl-


de de seus autores.
~ vedlda a reproduçlo total ou parcial dos textos a
ilu.traç6es desta Reviata, bem como• indu.trializaçlo
HÉLIO FITTIPALDI e/ ou comercializaçlo dos •parelhos ou id6i88 oriundas
dos textos mencionados, sob pena de unções lagais,
uivo mediante autorizaçlo por escrito da editor•.

REVISTA SABER ELETRÔNICA 6 um• publicaçlo


menul da Editora_Saber Ltd•.
Radaçlo, Ad.ministraçlo. Publicidada e c-..pon-
dtncia: Av. Guilherme Cotching, 808, 1. 0 •ndar - CEP .
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COMO
MICROPROCESSADOR
Marcos Furlan Ferreira

Uma interface com saídas paralelas pode dar a seu micro uma nova
e ampla gama de aplicações que envolvem o controle d~ dispositivos externos.
Através desta original interface que não requer nenhuma conexão física ao barramento do
microprocessador, seu ZX Spectrum ou compatível, poderá controlar desde um pequeno robó caseiro
ate um sistema de iluminação programável.

Fazer uma porta de salda paralela para cro, é passivei com um circuito de ex- · TK; mudar as cores da borda da tela ou'
um micro utilizando o barramento de da- trema simplicidade fazer uma ótima in-, ainda enviar um sinal à salda do grava-1
dos do microprocessador interno não é terface com oito bits de saída que, sem dor.
uma tarefa complícada, send9 que em dúvida, poderá ser muito útil em suas Tomemos como exemplo a porta 2 do
qualquer livro sobre hardware, diversos experiências em pequenos sistemas de micro. Nela é passivei, entre outras coi-
circuitos podem ser encontrados. Não há controle por computador. sas, ligar ou desligar a saída de gravador
mistério algum. "MIC" da segunda forma:
Mas, conectar uma interface como O Circuito Out 2,200 =- liga a salda MIC,
esta a seu micro não é uma tarefa muito levando-a a nlvel 1.
agradável, além de exigir um caro conec- · O principio de funcionamento desta Out 2, O - desliga a salda, retornando-
tor especial ainda torna indispensável interface é tão simples que se faz neces- ª a O.
uma grande quantidade de fios interli- sário explicá-lo em detalhes, para que al- t lógico concluir que através do cha-
gando os sinais do micro ao periférico , guém consiga acreditar que ele real- veamento em O e 1 desta saída é passi-
fazendo do seu uso em um micro pe- mente funciona . vei enviar dados a algo que esteja a ela
queno algo muito desajeitado. · No hardware do ZX Spectrum (TK90X), conectada, como um gravador para sal-
Se você possuir um ZX Spectrum ou o as portas de entrada/salda do Z 80 são var programas, dados estes enviados se-
seu irmão nacional TK 90 X, e quiser usadas em funções especificas de con- rialmente pois a salda só tem um bit.
ligá-lo ao mundo externo sem nenhum trole interno do computador e de comu- Na figura 1 temos o es_quema em blo-
transtorno, temos agora a solução ideal nicação de dados, ou seja, varredura do cos da interface, de onde poderemos
- uma interface que não necessita de teclado, formação da tela, geração de partir para uma análise detalhada de seu
nenhuma ligação ao Z 80 do micro, som, leitura. gravação em fita cassete funcionamento.
sendo conectada apenas a saída para etc. Inicialmente temos um amplificador
gravador "MIC" do computador e à fonte Desta forma, trabalhando-se conve- operacional de altlssimo .ganho ope-
do mesmo, por dois simples fios parale- nientemente com o conteúdo destas por- rando na configuração de comparador de
los. tas, pode-se ligar e desligar o sinal de áu- tensão.
Por meio de transmissão de dados se- dio produzindo um estalido no alto- Isto é, necessário pois a salda MIC
riais através da saída de gravador do mi- · - falante interno da televisão, no caso do apresenta um sinal de muito baixa inten-

MlrJ:

Figura 1 - Diagrama em blocos da interface

OUTU BR0/ 86 5
-
sidade pois deve ser comparável ao sinal igual à quantidade de pulsos, temos na
gerado por um microfone para não so- - PONTO @ TRIGGER1 salda do bloco retificador do circuito
brecarregar o gravador. -- --- - ---- H uma onda quadrada que se manterá em
A salda deste comparador é ligada di- nível alto durante todo o tempo em que
retamente a um Schimitt trigger feito existir um trem de pulsos em sua en-
com um 555, para "enquadrar'' perfeita- trada . Na ausência destes pulsos. sua
mente a onda recebida e dar-lhe uma 1----"N" PULSOS--i salda cai a Zero imediatamente. habili-
maior capacidade de corrente . tando um latch de 8 bits feito com um
. Os . blocos seguintes são de extrema - PONTO ® ·
·RETIFICADOR: 74LS 273 a receber o dado presente no
importância. resumindo-se neles todo o contador. Um detalhe que é interessante
segredo do funcionamento do circuito. ser notado é que o 74LS 273 é senslvel
No micro deve ser feito um programa. à borda ascendente ao sinal aplicado à
que trataremos em detalhes mais. sua entrada de clock, e. em nosso caso é
adiante, que gere na salda MIC um nú- necessário que ele seja habilitado após a
mero de pulsos igual ao valor dado que
- PONTO © ·
DIFERENCIADOR:
contagem dos pulsos enviados pelo mi-

~- ------ - ------- - -:
se deseja transmitir à interface, numa ve- .cro, o que acontece no momento em que
locidade que seja suficientemente alta a salda do retificador não mais consegue
para que o valor máximo para 8 bits (256 se manter em nível 1. devido à ausência
em decimal) seja transmitido em questão da onda que mantem o capacitor deste
de décimo de segundo. figura 2 - Formas de onda bloco carregado. Devido a isto é neces-
Resultando da geração de uma quanti- nos principais pontos do circuito sário que o latch seja habilitado por uma
·dade de pulsos igual ao dado desejado, comparador - trigger - retifica- descida de onda. o que é facilmente con-
por sucessivos chaveamentos de O e 1 dor - diferenciador - contador seguido colocando-se um inversor feito
da salda MIC. temos a criação de uma - latch (A) (B) (C) com um transistor em uma entrada de
onda quadrada cuja duração é direta- clock.
mente proporcional ao dado. onda devido ao efeito dos capacitores. t claro que .para que a contagem atin-
A figura 2 ilustra as formas de onda na Interpretando o circuito e as formas de gida pelo contador seja igual ao dado E;!n-
salda do trigger (ponto A no diagrama). onda nele obtidas é fácil deduzir o fun- viado, o contador deve partir do Zero. ou .
na salda do retificador (B) e do diferen- cionamento do mesmo. Quando o trem seja . ser resetado antes de cada conta-
ciador (C) , supondo-se um dado "N" de pulsos proveniente da salda do micro gem.
qualquer enviado a interface. chega à entrada do 74LS 393, um duplo Isto é feito pelo bloco diferenciador que é
t interessante notar que as formas contador binário de4 bits montado de tal ligado após o retificador. Este circuito
ilustradas na figura 2 são teóricas e por- forma a atingir uma contagem máxima gera em sua salda um único impulso de
tanto ideais. de 8 bits, a quantidade destes pulsos é 'curtíssima duração em cada subida de
Na reâTídade eles se -apresenfãrrneve- - contad~f. patamro-sua-contagem com um oncta-da ·safda .do-retificador;-o -que acon /
mer)te "arredondadas" nas descidas de ·número nas saldas que é exatamente tece no exato · momento em que o pni

PRONT-0-LABOR é um novo conceito que mudou


radicalmente o trabalho de quem desenvolve e testa
circuitos eletrônicos. Aintrodução desta técnica inovadora
transformou o projeto, desenvolvimento e teste de circuitos
eletrônicos num serviço limpo, fácil e rápido.
PRONT-0-LABOR elimina longas horas de tedioso trabalho
de soldá e dessolda, o que além de consumir tempo, acaba
danificando os componentes e a própria placa, isto implica
numa significativa economia.

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6 REVISTA SABER ELETRÔNICA


meiro pulso do dado enviado pelo micro remos uma variação de quantidade de A linha 1O seleciona a cor preta para a
chega ao retificador e ao contador. pulsos de 1 para na sarda da interface tela e branco para os caracteres. Isto é
Como o contador é sensrvel à descida termos 00000001 até 22'5. quando te- intensajllente por que os OUTs da linha
de onda do sinal de clock e o seu reset é remos o número 11111111 na interface. 40 alteram também a cor das bordas da
assincrono . um pulso de curtà duração para zerarmos estas sarda~. basta gerar tela. deixando-as pretas.
aplicado ao reset. ao mesmo tempo que no micro 256 pulsos. Desta forma o con- O loop da linha 30 à 50 é repetido
surge na sua entrada de clock a onda tador irá de O a 255 (contagem máxima) "N" vezes que é definida na linha 20. Os
cujo número de pulsos. deve ser contado e depois no. 256º pulso. voltará a 0000 outs geram os pulsos na saída MIC.
para formar o dado paralelo é o sufi- ·oooo. Quanto aos OUTs. ainda devemos notar
ciente para levar o contador a Zero antes Para zerarmos os pulsos na' sarda para que eles influem também em outros peri-
da descida de onda do primeiro pulso de gravador de um ZX Spectrum basta li- féricos. como a cor das bordas da TV e
clock. e o resultado é uma perfeita conta- garmos e desligarmos o bit da porta de sobre o alto-falante da mesma. Portanto
gem a partir do zero até o número de pul- perifericos do Z80 que controla o circuito deve-se encontrar um número que ative
sos produzidos pelo micro. de saída de gravação. Isto pode ser feito a saída do gravador sem causar efeitos

+6V
Cl3

74LS 393

04 05 06

74LS 273

GNO lO
Ql Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7
5 6 9 12 15 16 19

T1 À T8 BC 548

Figura 3

Após todo esse prÕcesso que em com uma instrução de tipo OUT 2.200 indesejáveis sobre outros aparelhos liga-
tempoJeal não dura mais de um décimo para ligar, seguida de um OUT 2,0 para dos ao micro. sendo que o bit 7 do data
de segundo, temos nas oito saídas do desligar, o que ·resulta em um "estalo" bus que controla o gravador.
latch o dado tão almejado. pronto para na sarda MIC. Em nosso caso adotamos o valor 200
acionar qualquer dispositivo que seja ati- Analizemos então o seguinte progra- para ligar e O para desligar o MIC,o único
vável por níveis TTL. Um conjunto de 8 ma em BASIC que pode ilustrar corno inconveniente é que a borda da tela mu-
LEDS ligado por .meio de buffers transis- funciona o processo de gerar pulsos de dará para o preto. Outros números po-
torizados ao latch apresentam visual- controle para a interface. Devemos notar dem ser experimentados, desde que
mente o dado recebido. entretanto que este programa é apenas atuem sobre o bit 7.
A figura 3 mostra o esquema com- ilustrativo pois seu efeito é muito lento O maior impedimento na utilização de
pi eto da interface. inclusive valores dos para . uma aplicação, real. Usaremos este um simples programa em BASIC para
componentes. programa como base para algo mais fun- acesso à ·interface é a sua lentidão.
cional feito em linguagem de máquina. Como o comprimento da onda é direta-
O SOFTWARE
10 BORDER O: PAPER O: INK 7: CLS mente proporcional ao dado, quanto·
Como haviamos dito, o micro deverá 20 INPUT N maior este for, mais lenta será a transfe-
gerar pela sarda MIC um número de pul- 30 FOR A = 1 TO N rência.
sos igual ao dado que queremos na 40 OUT 2,200: OUT 2.0 . Um programa em linguagem de má-
saída da interface. em paralelo. assim te- 50 NEXT A: GOTO 20 quina soluciona completamente este

OUTU BR0/86 7
problema, fazendo que uma operação de tro programa em Basic, como o ilustrado se apagar as linhas DATA e o loop que
transferência que levaria mais de 5 se - ·a seguir, onde a sub-rotina é armazenada "pokeia" os dados na memória, pois não
gundos em BASIC seja feita em ques - em uma linha DATA e carregado na serão mais utilizados. Durante sua exe-
tão de décimos de segundo, tornando mesma área da memória do BASIC atra- cução, o programa perguntará qual o
esta interface mais útil em aplicações vés de um simples loop FOR-NEXT. dado que será transferido à interface e,
que exijam maior velocidade. A linha REM no inicio do programa é após isso, chamará o sub-rotina em as-

LEDl - - - À - - - - LED 8
Figura 4

Este programa em questão pode ser de extrema importância pois ela reserva sembler, fazendo a transferencia, e vol-
feito seguindo a listagem da figura 4. uma área para a sub-rotina em LM no tando à pergunta inicial após isso.
Para utilização deste programa pode-se início da memória do BASIC. Sem muito trabalho é possível fazer um
chamá-lo como uma subrotina de um ou- Após dar um RUN no programa pode- programa que se adapte às suas necessi-

.-=======~================~CABOl CABO 2

TV MIC. +voe

·~.i~.J.l.1
FONTE DO
Ci)(j)(j)(j)(j)(j)QQ -
1111111111111111111. MICRO
·.·.·.·.·.·:·:·:·:·:·:-:-:-:-::·:·:-
(j)(j)~ÓO+>G> li
o11i1 oiii (j)QQI
::::::::o rnJ
©
=rmrncCClt':J ZX SPECTRUM
ou
INTERFACE TK 90X

Modo de conexão da interface ao micro.


CONSTRUÇÃO DOS CABOS l E 2. Figura 5

8 REVISTA SABER ELETRÔNICA


dades. para o uso em um sequencial pro- nos tipos P2, conforme o mostra na fi- gital que funcione com n 1veis TIL po-
gramável por exemplo e muito mais que gura 6. um deles é ligado à fonte de ali- dem ser usados mas, para outras aplica-
sua imaginação permitir. mentação do TK. o segundo leva a ali- ções é interessante podermos contar
mentação da interface ao micro e o ter- com circuitos de potência para controle
Montagem e Utilização ceiro é ligado os jague MIC do micro. de dispositivos em CA ou CC , como ex-
Para todas as ligações entre o micro e a emplos, temos os circuitos da figura 7,
Em uma pequena placa de face sim- interface pode-se usar cabos blindados que controlam relês. TRIACS e SCR via
ples são acondicionados todos os com- cinde sua malha externa será o negativo interface.
ponentes da interface, exceto os módu- e a interna o positivo. Através de drivers apropri.ados, pode-
los externos que são ligados às suas sal- O conector usado para as 8 saldas de se controlar motores de baixa tensão DC
das. A alimentação do circuito é retirada dados usado no nosso protótipo é uma e, interfaces digital/ analógicas também
da própria fónte do micro para baratear a tomada para Joustick padrão ATARI que. ·podem ser feitas com extrema facilidade
com esta interface que é ligada a seu mi-
cro por apenas um par de cabos por
transmissão serial.
Sendo imposslvel esgotar totalmente
as possibilidades de um circuito como
CARGA
este em um único artigo, deixamos a
cargo dos leitores interessados fazer
suas experiências e desenvolvimentos.

1OREM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 O1 2 3 4 5 6 7 8
9012345678901234587890
20 REM PROGRAMA DE CONTROLE DE INTER
FACE
30 FOR A == 23760 TO 23795
40 READ B: POKE A,B
A- CONTROLE DE CARGAS AC POR SCR B-CONTROLE DE CARGAS EM RC POR
(ATÉ 400W) TRIAC (ATÉ 400W)
50 NEXT A
60 PAPER O: INK 7: BORDER O: CLS
70 INPUT "DATA (0-255)?"; D
80 PRINT D: POKE 23761, D: LET Z == USR

r MC2RC1 ( 6V)
~MC2RC2(12 V) CARGA
23760
90 GOTO 70
'100 DATA 62, 1, 17, 1, O, 71, 62, 200, 211.
L t33. 184, 11,237,82.32.25t62,0,211.
VRL =TENSÃO NOMINAL 2. 33
BOBINA DO RELÉ 11O DATA 184, 11, 237, 82, 32, 252, 254,
00! .07
BC548 º· 40, 4, 61, 24, 223. 201
Figura 6

C- CONTROLE POR RELÉ D-CONTROLE DE CARGAS DC ATE Lista de Material


750 mA
- Semicondutores:
Ve 91------~-4:
.lo;;__---~ CI 1 - 3140
CI 2 - 555

~~055 E-CONTROLE
DC DE
DE CARGAS
ALTA CORRENTE
CI 3 - 74 LS 393
CI 4 - 74 LS 273
CI 5 -'- 7805
T1 a T9 - BC 548
LED, a LED 8 - LEDS comuns
CARGA
D 1 - OA85 - 1 N60
- Resistores (todos 1/8W, 5%)

ontag em, sendo que no caso das car-


1 Figura 7

são facilmente encontradas no mercado


R1 a R12 - 1OOK
RR13aR23-1K
R 24 - 220R
- Capacitores
C1 - 100 uF X 25V
C2 a C6 - 100 nF, cerâmico

as extern as consumirem mais de 2ÓO e facilitam a ligação a outros circuitos - Diversos


é aconselhável o uso de uma outra por um simples cabo. O nono pino do co-
'o te exclusiva para estas. O circuito em nector corresponde à ligação ao terra do S 1 - interruptor simples
seu máximo consumo não drena mais de circuito. J 1 a J3 - Jaques para pluques tipo P2
_ e 50 mA da fonte do computador. Para finalizar. resta-nos fazer algumas Conector para Joystick padrão ATARI e
A fi gura 4 ilustra a placa de circuito consideração sobre os módulos externos cabos de ligação ; placa de circuito im-
p esso utilizada em nosso -protótipo. que podem ser ligados à salda da inter- presso, soquete para Cls, etc.
o e a existência de três jaques para pi- face. A priori, qualquer outro circuito di-

BR0/ 86 9
OPERACIONAIS X REGULADORES DE TENSÃO

Depois de alguns aplicativos envolvendo os amplificadores J-FET e Lin-CMOS da Texas Instrumentos, abordamos
agora amplificadores operacionais convencionais como os bastante conhecidos 709 e 741. Além deles destacamos os in-
tegrados reguladores de tensão da série 78 e 79XX nas faixas de tensão de 5 a 24 volts.
Todos os componentes dados a seguir são disponfveis no mercado nacional, pois são de fabricação da Texas Ins-
trumentos brasileira.

----uA709------------AMPLIFICADORES OPERACIONAIS------

Amplificador operacional de uso geral. com alta impedância de entrada e baixa im-
pedância de saída. O casamento de caracterfsticas de componentes inerente as técni-
cas de fabricação de integrados monollticos garantem um componente com baixo
desvio dinâmico e baixas correntes de off-set. ·

Tensão de off-set na entrada (max) ....... .... ........ ........... ........... .... .......... 7,5 mV
Corrente de off-set na entrada (max) . . . . . .. . . . . . ... .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . 500 nA
Corrente de polarização (max) ......................... .. ... .. ...... ......... .. ...... ..... . 1500 nA
Amplificação de tensão (min) ... ... ...... ... .. .. ...... ..... ... ... ...... .... ...... .. .. ... ... . 12 V/mV
Freqüência de transição (tip) ......... ..... ........ ..... ........ .... ........ ..... ...... ..... ... 1 MHz
Velocidade de resposta (tip) ..... ... .... ...... ............ ...... ... ....... ........ .. ..... .... 0 ,3 Vius
Corrente de alimentação (max)Z ...... ... ........ .. .. .......... ... ...... .. ... ...... ... ....... 5,5 mA
Faixa de tensões de alimentação ............... .. .... ........ .. ........ .. ......... .. .. ... - à 18 V

Amplificador operacional de uso geral com tensões de off-set ultrabaixas. Não ne-
cessita de componentes externos para compensação de freqüência, e opera com
uma ampla faixa de tensões de alimentação . Baixas correntes de polarização e altas
·impedâncias de entrada são mantidas em toda a faixa de temperaturas de operação .
Tensão de off-set na entrada. (max) . . . . . . . . ... . .. .. .. . . . . . . . . . . . .. . .. . .. .. . .. . . . . . . .. . . . . . 6 mV
Corrente çle off-set na entrada (max) ....... .. ...... ... .. ........ ... ........ .. ............ 200 nA
Corrente de polarização (max) . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . .. . . . . .. . . . . ... . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 500 nA
Amplificação de tensão (min) ..... ... ... ...... ....... ......... ... ........ .. ................. 20 V/mV
Freqüência de transição (tip) ..... .. .. ..... ........ .. ...... ... .. ... ...... ....... ........... .... 1 MHz
Velocidade de resposta (tip) .. . ; ................. ............. ...... ... .......... ... ....... .. 0,5 V/us
Corrente de alimentação (max') ... ... ............... .. ... ... .. ... .. .. ... ..... ... .... ........ . 2,8 mA
Faixa de tensões de alimentação ..... ..... ... ........... ... ... ... .... ....... .. .... ... .. . 2 à 18. V

. . TEXAS INSTRUMENTOS . Rua P.aes Leme, 52.C :1.• 1nd1r São Paulo CEP 05424 - Telefone:815-6166 Telex: (011) 30498
BLt:fRÔNICOS DO HKASIL LTDA .
ÇIRCUITOS INTEGRADOS LINEARES

- - - - - - - - - - - - - R E G U L ADORES DE T E N S A O - - - - - - - - - - - - -

~-uA7805CKC/uA7808CKC/---~------------------------­

uA7808CKC/ua7885CKC/
A série uA7800 de reguladores positivos de tensão permite a obtenção de corren-
781 OCKC/uA7812CKC/uA7815CKC/ tes de salda de até 1,5 A, não necessitando de qualquer componente externo adicio-
uA7818CKC/uA7824CKC nal. Estes integrados possuem proteção térmica interna e limitação de corrente de
curto-circuito .

# I~
Entr ada
7805 7806 7808 7885 7812 7815 7818 7824
Dissipação máxima 15 15 15 15 15 15 15 1s W
Comum

Saido : Tensão de entrada máx.


Tensão de salda nom.
Corrente de salda máx.
35
5
1,5
35
6
1,5
35
8
1,5
35
8,5
1,5
35
10
1,5
35
12
1,5
35
15 18V
35

1,5 1,5A

- uA 7905 CKC I uA 7952 CKC - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -


uA 7908 CKC I uA 7908 CKC
uA 7912 CKC uA 7915 CKC . A série 7900 de reguladores negativos de tensão pode fornecer correntes de salda
uA 7924 CKC / uA 7918 CKC até 1,5A. não necessitando de qualquer componente externo adicional. Estes integra-
dos possuem proteção interna contra sobre-cargas e limitador de corrente.
Comum

Entrada

Soida

Regulador de tensão de precisão - este integrado pode fornecer correntes de


carga de 150 mA sem transistor de potência externo. Sua regulagem é tipicamente
de 0 ,02% na entrada e 0,03% na carga. Possui limitador ajustável de corrente e opera
com tensões de entrada de até 40 volts. A salda pode ser ajustada para tensões entre
2 e 37 volts. Pode ser usado tanto como regulador positivo como netativo de tensão e
para correntes acima de 150 mA podem ser usados transistores de potência .
Dissipação máxima .. ..... .. .... .. .. ....... ..... .. .. .... ......... .. ...... ... ......... ... .... .. .... ... . 1 W
Tensão de entrada máxima .... .... ..... .. .. .. .. ... ..... .. ... ........... .. .......... .. .. .. .. .. .... 40 V
Tensão de salda nom ... .. .. ... .. .. .. .. ... ...... .... .. ... .......... .......... ... .. ... .. ....... 2 a 37 V
Corrente de salda máxima ................ ....... .. ..... .. .. .... ........ .. ........ .......... ... O, 15 A

- - - - T L 783 CK c - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Regu lador de alta tensão ajustável - este integrado pode operar com tensões en-
tre a entrada e salda (diferencial) entre 5,25 e 200 V e fornece correntes de salda até
1A. Possui proteção interna contra curto-circuito e deriva térmica. Sua regulagem de
entrada é de 0,001 % tipicamente e de O, 15% tipicamente . A rejeição de Ripple é de
76 dB.
Dissipação máxima .. ... .... ... ... .... .. .. ....... .. .... .... ...... ...... .. ...... ... .. .......... .... .: 20 W
Relação tensão de entrada max/tensão de salda .. ....... .. ...... .. ... .... .... 1O a 12 5 V
Corrente de saída máxima ..... .. ..... .. ............. ....... ...... ... ... ... ... .. ..... ..... .... ... 0,7 A
Este componente será nacionalizado futuramente .

Regulador de tensão ajustável - este integrado tem sua saída ajustável para ten-
sões de 1,2 a 37V. Sua corrente máxima de saída é de 1,5A e a regulação de en-
trada é tipicamente de 0,01 %. A regulação de salda é tipicamente de O, 1%. A rejeição
de Ripple é tipicamente de 80 dB . Apenas dois resistores externos são necessários
para fixar a tensão de salda .

Dissipação máxima ..... ..... .. .. ... ... ...... .... .... .......... .. .... ............... ... ...... .... ... 20 W
Tensão de entrada máx ... .... .. .. ........ .... .......... .. .. ... .. ...... ...... .·~ .. .... .. ......... ... . 40 V
Tensão diferencial salda/entrada .... ....... .... .. .. .... ... .. .. ......... .... ... ... ...... 1,2 a 37 V
Corrente de saída máxima .... ......... .. ..... .. .......... , ... .. ... ..... ...... .. ........... .... .. 1,5 A

• T EXAS I NSTRUMENTOS Rua Pata L1m1, 524 . 7.0 andar SiO Paulo CEP 05424 • T1l1fon1:8t5·8188 Tol11: (011) 30498
t-:1 .t:TKONWOS UO HftASll. l.TOA .
CIRCUITOS INTEGRADOS
REGULADORES DE TENSAO

Regulador de tensão ajustável - este integrado é um regulador negativo de tensão


com uma faixa de entrada entre -1 .2· e -37V fornecendo correntes de safda de até
1.5 A. A regulação de entrada é tipicamente de O.O 1% e a regulação de salda ti pica-.
mente de 0.3%. A rejeição de ripple é tipicamente de 77 dB. Apenas dois resistores
externos são necessários para fixar a tensão de safda.
Dissipação máxima ...... .. ........... ........... ..... ... ....... ...... ....... .... ......... ....... ... 20 W
Tensão diferencial entrada/salda ......... ... ................... .. .................... -1,2 a -37 V
Corrente de safda máxima ......................................................... .. ............ 1,5 A

- - - - S G 3524 N - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Modulador de largura de pulso regulado - este integrado possui um controle de


Saido REF potência completo PWM. uma corrente de repouso muito baixa, de 8 mA tipicamente
Vcc e safdas livres para ligação em push-pull. Dentre suas aplicações citamos as fontes
comutadas. inversores com regulagem de tensão além do controle de potência. Pode
Em., 2
ser empregado em reguladores tanto positivos como negativos.
Cal. 2

Col. 1

11
Shut down"

Controlador para fonte de alimentação de 9V - este integrado fornece uma tensão


fixa de safda de 9V, exigindo apenas 3 componentes externos: um indutor, um capa-
citar e um diodo. Pode fornecer correntes equivalentes a uma ou duas células de 9V.
Sua corrente de repouso é muito baixa. da ordem de 125 uA. tipicamente.
Ent.
Tensão de entrada máxima .. .... .. ................ .. ............................ .. ........... .. .. 20 V
Tensão de salda nominal ..... .... .. ... .. ........ .. .. ......... .. ...... ... .......... .. .......... .... .. 9 V
Corrente de salda máxima .. .. .. .. ............ ... ... .. .. ................. ....... ............... 0,08 A

-----LM211 P--------------COMPARADORES DE TENSÃO--------

Comparador Diferencial com Strobe - Este integrado possui uma alta velocidade
de operação e pode operar como fonte simples de 5 Volts. ou simétrica de 15V. Os
níveis de salda são compatíveis com a maioria dos circuitos TIL e MOS. Estes inte-
grados podem excitar lâmpadas ou relés com correntes de até 50 mA e tensões até
50 V. .
Tensão de off-set na entrada (máx.) .................... .. ......... ................. .. .. .. .... 4 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) ................................... ... ... ..... .. .... 0,02 uA
Corrente de polarização (máx.) .. .. .... .. .... ........... .. .. .. .................... .. ......... 0.15 uA
Amplificação de tensão (x 1000) ...... .. .... .. ............... .. .......... ...... .. ........ 200 (tip)
Este componente será futuramente Corrente na salda em nível baixo (mlnJ .. .. .. . .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .. .. .. .. 8 mA
nacionalizado Tempo de resposta (tip) ........................ ..... ....................... .. .... .. .. .... ...... 140 ns
Tensão de alimentação (tip) ... ... .. .................... ... .... .. .................... ... . +Vcc 15 V
- VCC 15 V
-----TL331 CN----------------------------------~
Comparador diferencial - Este integrado pode operar em fontes simpl·es ou duplas
numa ampla faixa de tensão. entre 2 e 36 V.A tensão de saturação de salda é baixa e
sua salda é compatlvel com a maioria dos circuitos TIL. MOS e CMOS.
Tensão de off-set na entrada (máx.) .... .. ........ .. .......................................... 9 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) .... .... ............ .. ............. .. .. ... .. .. ...... 0, 1 5 uA
Corrente de polarização (máx.) ............ ... ...................... .......................... -0.4 uA
Amplificação de tensão (tip) (x 1000) .. .. ........ .. .. .. ......... ... .... ......... .. ............ 200
Corrente de salda em nlvel baixo (min.) ..... .. ......... ... .............. .. .. .. ............ 6 mA
Tempo de resposta (tip) .............................. ... .. .... .... .. ...... ..... ............ .. .. 300 ns
Tensão de alimentação (tip) ... ........ ..... .. .. .. .. .. .... .. .. .... .. ...................... .. . +Vcc 5V
-Vcc O

Rua Paes Leme. 524 -· 7. 0 andar São Paulo CEP 05424 - Telefone:815-6166 Telex: (011) 304 98
CIRCUITOS INTEGRADOS
COMPARADORES DE TENSAO

Comprador Duplo Diferencial - Este integrado possui dois comparadores diferen-


ciais que podem ser usados em fontes simples ou dupla. A saída é compatfvel com a
maioria dos circuitos TIL e MOS além de CMOs. A corrente drenada por este inte-

~
oido 1 grado independe da tensão de alimentação.
Comp.I Ent.- Tensão de off-set na entrada (máx.) ................ ....... ..... .... .. .... .. .. ..... ... .... .. 54 mV
7 saidoj
Enf.+ Ent . - Comp.2
Corrente de off-set na entrada (máx.) ... ... ............ ..... .... ...... .... .... ... .... .... 0.05 uA
Corrente de polarização (máx.) ................................... .. ....... .... ............. -0,25 uA
Ent.+ Amplificação de tensão (tip) (x1000) ...... .. ............. ...... ...... ...... .. ................ .. 200
Corrente na salda em nível baixo (mín.) ......................... ... ... ............... . 200 mA
Tempo de resposta (tip) ......... .. .. ............ ...... .. ... .. ....... ..... ... .. .. ...... ... .... 1300 ns
Tensão de alimentação ................ .... ........................................... +Vcc 5 V (tip)
- Vcc O V (tip)

Compar-ador Diferencial Quadruplo - Este integrado pode ser usado com fontes
simples ou simétricas numa faixa de tensões de alimentação de 2 a 36V. Possui ten-
são de saturação de saída muito baixa e sua saída é compatível com TIL. MOS e
CMOS. Os quatro comparadores são independentes
+
li
Ent+
Ent.-
J ...
oo
~
Tensão de off-set na entrada (máx.) .... .... ..... ..... ... ... ... ................. .............. 5 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) ...... ... ... ... .. .. ... ... .... .......... ..... .. .... .. 0,05 uA
Corrente de polarização (máx.) .... ..... .............. .. .......................... .. ...... .. -0,25 uA
9
Enl .+ J (')
o
3
"!'
Amplificação de tensão (tip) (x1000) ................. ................ ........ ... ...... ..... .. .. 200
Ent .- Corrente na saída em nível baixo (tip) ... .. ....... .. ... ... .... .......... ......... ... ..... ... 6 mA
"' Tempo de resposta (tip) ............................. .. .......... ......... .... .... .. ..... ..... 1300 ns
Tensão de alimentação (tip) ................. ................... .. .............. .... .. .... ... +Vcc 5V
Futura nacionalização -Vcc O

Comparador Diferencial Com Strobe - Este integrado possui uma alta velocidade
de operação e pode operar tanto em fonte simples de 5V ou simétrica de 15V. Os nf-
veis de saída são compatfveis com a maioria dos circuitos TIL. MOS e CMOS. Estes
integrados podem excitar tampadas ou relés com correntes de até 50 mA e tensões
até de 50 V.

Tensão de off-set na entrada (máx.) .. ................ .. ....... ..... ................... ..... 10 mV


Corrente de off-set na entrada (máx.) ..... ............ ...... .... ........ ............. .... 0,07 uA
Corrente de polarização (máx.) ........... ...... ... ... .. ....................................... 0,3 uA
Amplificação de tensão (tip) (x1000) .................... .. .................. .. .. ............... 200
Corrente de salda em nfvel baixo (mín.) ...... ... ...... .. ........ ... ....... ................ 8 mA
Tempo de resposta (tip) ......... ............... .. .. ........ ............... .. ........ .. ......... 165 ns
Tensão de alimentação (tip) ...... ... .............. ................. .. ...... ... .... ...... +Vcc 15 V
-Vcc -15 V

Comparador Diferencial - este integrado tem alta velocidade de resposta e carac-


terísticas de baixo off-set. Sua saída é compatível com a maioria dos circuitos TIL.
Dentre as aplicações sugeridas citamos os discriminadores de amplitude. amplifica-
dores para sensores de memórias. ou comparadores de tensão de alta velocidade.

Tensão de off-set na entrada (máx.) ............. .. ........ .. ........... ... ........ .. ....... 5 MV
Corrente de off-set na entrada (uA) .. .. . .. .. .. .. . .. .. . .. .. . .. . .. . .. .. . ... .. .. .. .. .. .. . . .. .. . . 5 uA
Corrente de polarização (máx.) ....................... ...... ..... .... .. .... .. ....... ........... 25 uA
Amplificação de tensão (tip) (x 1000) ........ .. ......... .. ..... ... .. ... .. .. .. ..... ..... . 1 (min.)
Corrente de salda em nivel baixo (mín.) ................................ ....... .... ..... . 1.6 mA
Tempo de resposta (tip) .. Tensão de alimentação (tip) .... .. .... ... .. ..... + Vcc 12 V
- Vcc 6 V

Rua Paes Leme. 524: 7. 0 andar São Paulo CEP 05424 - Telefone:815-6166 Telex: (011) 30498
CIRCUITOS INTEGRADOS
COMPARADORES DE TENSAO

Comparador Diferencial Duplo - Cada integrado possui dois comparadores que


podem ser usados com fontes simples ou dupla numa ampla faixa de tensões.

Sai4o l A tensão de saturação de salda é baixa e o integrado tem condições de excitar cir-
cuitos TTL, MOS e CMOs.

:::d~l
Comp.I Eot.- 7
Tensão off-set na entrada (máx.) .... ........ ..... ... .. ......... ..... .. ... ...... ..... ... ..... ... 5 mV
[ Comp.2 Corrente de off-set na entrada (máx.) ........ .. .......................................... 0,05 uA
Ent.+

+ 4 __
,___ ____. Ent.J
Corrente de polarização (máx.) .... ... .......... ..... ...... ..... ............................ -0,25 uA.
Amplificação de tensão (tip) .(x 1000) .... ... .. .. ...... .. .. .. ...... .. ........ .................. 200
Corrente de salda em nlvel baixo (mln.) ......... .. ..... .. .. .. .. ..... .. ... .. .. ... .. ... .. ... 6 mA
Tempo de resposta (tip) ........................... .. ... .. ................................... 1.300 ns
Tensão de alimentação (tip) .... ................................. .. .. ................... . + Vcc 5 V
- Vcc O

Comparador Diferencial Quádruplo - cada um dos comparadores pode ser usado


independentemente em fonte simples ou dupla. Possuem ampla faixa de tensões de
Soido Comp 1 1 alimentação entre 2 e 36V e baixa tensão de saturação de salda. Sua salda é com-
patlvel com a maioria dos circuitos TTL, MOS e CMOS.
Saido Com p 2 2 Saida Comp,4

Vcc + LM339 N LM339 AN

À.
eo
[Ent.-
4 li
Ent.+J f Tensão de off-set na entrada (máx.)
Corrente de off-set na entrada (máx.)
5
0,05
2
0,05
mV
uA
(,,) Ent.+ Ent._ .,. Corrente de polarização (máx.) -0,25 -0,25 uA
"' [~t-
6 9
Eot.+] ~ Amplificação de tensão (tip) (x1000) 200 50(min.)
i
(,,) Ent.-t- Ent . -
3
:<>
""
Corrente de salda em nlvel baixo (mln.) 6 6 mA
ns
Tempo de resposta (tip) 1300 1300
Tensão de alimentação (tip) +Vcc 5 5 V
Tensão de alimentação (tip) -Vcc o o V

Comparador diferencial com strobe - Este integrado apresenta caracterlsticas de


baixo off-set e resposta rápida. A sua salda é compatlvel com a maioria dos circuitos
TTL. Observa-se também o elevado ganho de amplificação de 33.000.

Tensão de off-set na entrada (máx.) ............ .. .. .... ............. :..................... 4,5 mV


Corrente de off-set na entrada (máx.) ... ....... .. .. .... ....... .. .... ... ..... ........ ....... 7.5 uA
· .Corrente de polarização (máx.) .............. .. ... ... .... ...... ..... ........................... 30 uA
Amplificação de tensão (tip) (x1000) ........ ... .. ......... .. ............ .. .... .... ...... .... .. ... 33
Corrente de salda em nlvel baixo (mln.) ................. .. .... ............. .. ... ........ 1,6 mA
Tempo de resposta (tip) ... , ........ ... .................. .... ...... ... .. ............. .. ........... 30 ns
Tensão de alimentação (tip) ....... .. .... ... ....... ... .... ... ... ..... ................ .. .... +Vcc/-Vcc

Comparador diferencial duplo com strobe - cada um dos comparadores pode ser
usado independentemene. Sua resposta é rápida, e suas características de off-set

[""
1
baixa. As saldas são compatlveis com a maioria dos circuitos TTL. Dentre as aplica-
.~ STRB ções sugeridas destacam-se os discriminadores de amplitude, os amplificadores para
ã.
E
sensores de memórias, e os limitadores de alta vel*cidade.
<( +vcc

Tensão de off-set na entrada (máx.) .. .. ... .. ..... ............ .......... .. .............. ... 4,5 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) ................... ... ...... ... .......... .. .... .. .. ...... 7 ,5 uA

.. ["''
:;;:J !
5
Corrente de polarização (máx.) ...... ..... .. .. ...... ... .... ..... ........................ ...... 30 uA
"'
.'!::
Ent.- 'Amplificação de tensão (tip) (x1000) ..................... .... .. .. .. ........ ... .... ... ........... 33
ã.
E
~ Vcc Sai da Corrente de salda em nlvel baixo (mln.) ....... .. '. ...... ... ... ....... .. ............... ... 1,6 mA
Tempo de resposta (tip) ................................ .. ..... ,.................................. 30 ns
Tensão de alimentação (tip) .............................. ...... ............. ....... .. ... +Vcc 12 V
componente nacionalizado futuramente. -Vcc -6 V

l.J} TEXAS INSTRUMENTOS Rua Pau Lemo, 524. 7.• 1nd11 Silo Paulo CEP 05424 - Telefone:8f5-6168 Ttlu: (011) 30498
ELE1 H()~fl'OS fJO ffRASll. 1.TDA.
DISTDRCEDDR .PARA
GUITARRA

Obtenha efeitos especiais para seu conjunto musical com a ajuda deste
distorcedor. Guitarras e viol6es podem ter seu som modificado com a
possibilidade de se criar combinaç6es que cenamenie dar§o uma presença
muito maior ao seu conjunto.
Robend Moura Torres

Hoje em dia existem milhares de gru- O potenciômetro P2 de 4 70K regula o placa de éircu.ito impre~so -(figura 2).
pos de jovens que se reúnem com seus funcionamento geral. do deformador. A Importante 'na 'tnon'tagem é manter as
+9 A 12 ligações curtas e os cabos de entrada e
salda de sinais blindados para que não
R6 ocorra captação de zumbidos.
680R
Recomenda-se em especial usar placa
C4
de circuito impresso. pois além d'a
3 3n F montagem ser compacta, sua instalação
R2
1K5 J2
numa caixa fica facilitada, inclusive no
próprio gabinete do amplificador.
A chave que liga e desfiga o aparelho
· pode ser incorporada a um dos potenciõ-
metros.
Para que o mús·ico possa mudar o
som durante a execução de uma peça,
e i poderemos colocar os potenciômetros

E;:l rl-~-F+--+• - Ql
R5
56K 2
C5
20~F
no próprio instrumento. Muitos colocam
as chaves num pedal, mas isso dificulta a
BC 548 movimentação do instrumentista pelo
e2 palco.
ln F
O resistor R1 pode ser critico em fun-
ção do captador usado. Os valores expe-
Figural ov rimentais podem ficar na faixa de 1OK a
4 7 K. Uma sugestão seria colocar provi::-
conjuntos musicais. tocando suas guitar- função de P3 de 4 70K é controlar a den- soriamente um trimpot de 1OOK em seu
ras, violões e outros instrumentos. sidade do sinal do distorcedor na sua lugar, ajustar para o melhor de.sempe-
É claro que uma das caracterlsticas salda. · nho, e depois medi-lo trocando por um
principais desses conjuntos é o volume O sinal de entrada vem de um micro- resistor do valor ajustado.
da música auxiliado pelo uso de potentes fome ou transdutor e é acoplado pelo ca-
amplificadores. Mas. a eletrônica não pacitor C1 de 22 uF. A salda de sinal é Os capacitores C1. C3 e C5 são ele-
pode prestar auxilio somente na elevação feita em C3. trolfticos para pelo menos 12V e os tran-
da potência. Recursos interessantes po- A alimentação do circuito pode ser sistores podem ser qualquer NPN de uso
dem ser conseguidos com o auxilio da feita com tensões de 9 ou 12V, havendo geral como os BC548.
eletrônica e um deles é o distorcedor. uma redução para o circuito através do Para P1 pode-se usar um trimpot,pois
Para os que apreciam este tipo de resistor R6 de 680 ohms. · uma vez ajustado não precisará mais ser
efeito, damos aqui um circuito de dis- A finalidade de R3 é evitar a ligação di- alterado.
torcedor que emprega componentes ab- reta de P1 na sua posição de mfnimo. ao
solutamente comuns . negativo da fonte. O capacitor C5 desa-
copia a fonte de alimentação. Prova e Uso

O circuito Montagem Depois de montado, coloca-se um va-


lor de R1 na faixa indicada ou o trimpot.
Examinando o circuito, constatamos Como se trata de aparelho muito sim- Liga-se a safda do distorcedor a um am-
que o grau de deformação do sinal e por- ples e não crítico. existem diversas possi- plificador qualquer ou ao amplificador da
tanto a distorção, é controlado ·pelo po- bilidades de montagem. guitarra. Acionam-se os potenciõmetros
tenciômetro P1 de 1OK que acopla o si- Assim, partindo do diagrama da figura até que o som saia de acordo com o
nal à base de 01. 1. podemos ter a montagem feita em gosto do músico.

OUTUBR0/86 15
Depois é só fechar a unidade definiti-
vamente em sua caixa e encher o am-
biente de sons personalizados.

Lista de Material

O 1, 02 - BC548 ou equivalentes - Tran-


sistores NPN de uso geral
P 1 - 1OK - potenciômetro simples ou
com chave
P2, P3 - 470K - potenciómetro simples
(lin)
R 1, R4 - 10K x 1IBW - resistores (mar-
rom, preto, laranja) (ver texto)
R2 - 1k5 x 1IBW - resistor (marrom,
verde, vermelho)
R3 - 100 ohms x 1/BW - resistor (mar-
rom, preto, marrom)
R5 - 56k x 1/BW - resistor (verde, azul,
laranja) ·
R6 - 680 ohms x 1IBW - resistor (azul,
cin:z.a, marrom)
C1, C3 - 22 uF - capacitores eletroff-
ticos
C2 - 1nF - capacitor cerâmico
C4 - 33 nF - capacitor cerâmico
C5 - 220 uF - capacitor eletrol/ticó
Diversos: placa de circuito impresso, fios
de ligação, jaques de entrada e salda,
suporte para 8 pilhas oU conector ·
Figuro 2 P3 de 9V, etc.

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16 REVISTA SABER ELETRÔNICA
O Circuito Integrado
UAA 170 Newton C. Braga
ACIONADOR DE ESCALA
1

TIPO PONTO MOVEL


Dezenas de projetos interessantes podem ser feitos a partir deste circuito integrado. No entanto, para a rea-
lização destes projetos é preciso antes conhecer a sua base. Nesta edição oferecemos como brinde. um decal-
que (procure entre as pág. 20 e 2 7) que permite montar uma placa - base com o UM 7 70 e, a partir dela, di-
versos projetos.
Para que os leitores dotados de bons mostram faixas de transição lenta e de FAIXA DE OPERAÇÃO
conhecimentos de eletrônica não fiquem transição rápida, obtidas com a variação tensão de alimentação (Vs) - 11 a 18 V
apenas nos projetos que damos, e para dos ajustes de máximo e mínimo. temperatura ambiente de operação
os que desejam saber como estes proje- Pelo diagrama interno equivalente e (Tamb) - 25ºC a +85ºC
tos, funcionam, começamos por analisar pelo circuito-base (vide projeto) vemos
as características e funcionamento do que o acionamento dos leds é feito a par- COMO USAR SEU BRINDE
UM170. tir de uma matriz 4 x 4. A partir do decalque que fornecemos
O circuito integrado UM 170 é utili- Assim, no primeiro quarto da faixa de como brinde , você poderá manter sua
zado onde se requer um pisionamento operação, a saída 2 vai ao nível LO, en- placa-base de Uma Escala de Ponto Mó-
em uma escala, do tipo luminoso móvel, quanto que as quatro saldas 6, 7, 8 e 9 vel de leds, e com ela diversos projetos
podendo acionar até 16 leds individual- vão sucessivamente ao nível HL. No se- interessantes, dos quais apresentamos
mente. Também é possível a realização gundo quarto da faixa, a salda 3 que vai alguns nesta edição (outros virão futura-
de "ligações-série" com o controle de ao nlvel LO quando então, sucessiva- mente). É muito simples montar sua
até 30 leds com dois Cls, de 44 com 3 mente saídas de 6 a 9 vão ao nlvel HI. placa base e partir dela os projetos,
Cls, e assim por diante. Este sistema reduz o número de cone- desde que todas instruções que daremos
O acionamento dos leds tipo "ponto xões necessárias à alimentação dos leds. sejam diluldas.

Indicação da transição lenta Indicação da transição rápida

t-----14V-----i t - - - - -- - 4.0Vl-- - - - - - - I

o,.
D,s º"
o,,
_UJ º"
013 '!>D"
D"
filo,, fil D"
....J o,, ...J D n
CD Ü10 a> o 10
" D " D'
Z D: Z D1
D' D'
D• D'
Os Ds
o, D,
Dl Dl -r-
D' o,
o, o,-·-~

Vref: Vcont min Vcont Vref max: Vcont max Vref mi n = Vcont min Vcont Vref mox =Vcontmax

luminoso móvel" significa que, em cada simplificando consideravelmente o cir- Os proced imentos serão
instante, apenas um led se encontra cuito. Ve1a que, para acionar 16 leds, não - Transferência do decalqu E
aceso. Qual os leds vai acender na se- precisamos dispor de 1 6 pinos do inte- - Elaboração da placa
qüência depende da tensão de entrada grado, mas metade apenas! - Montagem do circuito
que pode ter seus limites ajustados facil- O UM 170 é disponível em encapsula- - Teste de funcionamento
mente por meio de dois trim-pots. mento DIL de apenas 16 pinos. e suas - Fonte de 12V (opcional)
O UM 170 pode ser alimentado com características silo: 1. Transferência do Decalque
tensões entre 11 e 18V. Trabalhamos na VALORES MÁXIMOS A elaboração de placas de circuitos
maioria de nossos projetos com 1 2V. tensão de alimentação (Vs) - 1 8 volts impresso a partir de decalaues cornr :
caso em que o consumo médio da placa tensão de entrada (V11 . V12. V1 3) - 6 que fornecemos . consiste num dos orc· -
base será de 2 5 mA volts cessos mais simples cômodo e ef1c1ente
O limite superior para a tensão de en- corrente de carga (114) - 5 mA O decalque nada mais é do aue o des ··
trada é da ordem de 9V, e os trim-pots temperatura de armazenagem '.Ts) · 40° enho da parte cobrada da olaca de cir -
devem ser sempre ajustados de modo a+ 125°C cuito impresso . Para transferir. proceda
que o limite superior seja maior que o li- temperatura de junção (Tj) - 150ºC · da seguinte forma.
mite inferior. resistência térmica (sistema-ambiente) - Corte um pedaço de placa de cir-
Na figura 1. damos dois gráficos que (Rthsa) - 90 kW cuito impresso virgem exatamente do ta-

Outubro/86 17
manha do circuito que deve ser transfe- Dissolva o percloreto, jogando com pode escolher aquele que pretender para
rido um pedacinho de madeira. Nunca jogue a a sua aplicação. Veja que os leds tam-
- Limpe a parte cobreada com um' pe- água no percloreto, pois pode ocorrer bém não precisam ser da mesma cor
daço de palhinha de aço, tendo o cui- uma violenta reação com a liberação de (Dependendo da aplicação). Leds verme-
dado depois de remover com algodão calor. lhos, verdes e amarelos podem ser distri-
qualquer vestígio de fiapos. A própria dissolução vagarosa libera buídos em grupos (ou de outra forma),
- Tire a folha protetora da parte tra- calor, o qu·e o leitor vai perceber pelo segundo a vontade do leitor.
seira do decalque e apoie-o sobre a aquecimento da solução. Como os vapo- O diagrama esquemático da placa
placa virgem fixando os 4 (quatro) cantos res que emanam do percloreto são tóxi- base é dado na figura 1.
com fita adesiva. cos. é conveniente trabalhar em local Os componentes D 1, Rx, R3. CI e R4
- Com cuidado esfregue a tampa de bem ventilado. só deverão ser considerados se a monta-
uma caneta nas partes pretas do decal- Não deixe também a solução cair em gem escolhida for o VU - de - leds (n9
que para que elas se transfiram para o suas roupas pois ela mancha. 1)
cobre . Procure não pressionar com muita Com a solução pronta, basta colocar A placa de circuito impresso com a
suas plaquinhas virgens com o decalque
transferido.
Mexa vagarosamente a solução para
ajudar a corrosão e verifique de tempos
em tempos o andamento do processo.
Levante a plaquinha com um pedaço
de madeira e veja em que ponto está a
corrosão.
A plaquinha estará "no ponto" quando
o cobre for totalmente removido nas par-
tes não cobertas pelo decalque, ficando
visível o material da fibra que serve de
base. Isso pode levar de 1 5 minutos a 40
minutos depende da força da solução.
Terminando a corrosão não jogue fora
a solução. pois ela poderá servir ainda
Deca/canda com uma tampa de caneta para fazer muitas outras placas. Placa apas a limpesa
Retire a plaquinha corroída e lave-a
força o decalque. a tal ponto que não de- disposição dos componentes é mostrada
forme o papel transparente, pois pode no projeto 1
haver rompimento de alguma trilha. Se algum led não acender, verifique se
- Somente depois de esfregar total- ele não foi soldado ao contrário. Se esti-
mente todas as partes pretas do decal- ver soldado certo, o não atendimento
que. levante vagarosamente a folha pela pode significar que ele não está bom
borda. As partes pretas devem permane- retire-o e teste-o (ligue-o a uma fonte de
cer no cobre. 12V com um resistor de 1 K em série -
- Se alguma parte "teimar" em ficar não deixe de usar o resistor para não
na folha. volte a esfregar com a tampa, queimar o led.
mas com cuidado. Comprovado o funcionamento, é só
- Verifique depois se existe alguma ir- pensar nos projetos!
regularidade na tran.sferência. Se houver Nas aplicações automotivas não será
sinais de interrupções de linhas ·você preciso usar fonte, pois o aparelho fun-
pode corrigir isso com um pouco mais de cionará a partir da bateria do carro, mas
esmalte, ou então, com sua caneta para Corroendo o ploco para outras aplicações é preciso dispor
circuito impresso. de uma boa fonte de 12V.
bem em água corrente. Depois passe pa-
Com o decalque transferido, o per- Damos dois circuitos interessantes
lhinha de aço ou algodão embebido em para isso.
feito, você pode passar à segunda etapa solvente para remover totalmente o de-
do trablaho. FONTE INTEGRADA
calque.
2. ELABORAÇÃO DA PLACA A base é um integrado 7812 e a van-
A placa. depois deste trabalho, deve
Para proceder à corrosão das partes tagem deste circuito é que a tensão de
apresentar as trilhas bem delimitadas e
de cobre não cobertas pelo decalque, entrada pode ficar entre 16,7 e 35 V, o
contínuas. Se houver alguma interrup-
você precisará de recursos próprios que que possibilita utilizar as etapas retifica-
ção, a correção pode ser feita com solda.
são: dores de outros aparelhos, com o qual
Na próxima etapa, precisaremos furar
- Percloreto de ferro (solução para cir- ele deve funcionar um conjunto.
a placa, o que pode ser feito com uma fu-
cuito impresso) Observe que separamos o circuito reti-
radeira manual ou elétrica.
- Um recipiente de plástico ou vidro ficador (a) do circuito regulador (b), pois
Feita a furação. a placa estará pronta
(serve um pirex) em alguns casos, um poderá ser usado
para a montagem do circuito.
Algodão ou palhinha de aço separado do outro.
- Álcool ou benzina 3. MONTAGEM DO CIRCUITO O integrado deve ser dotado de um
Se o percloreto que você tem é na O material usado na montagem é co- pequeno radiador de calor. e esta
forma de pó, você precisará dissolvê-lo mum. Os resistores são de 1/8W, o inte- mesma fonte pode alimentar diversas
em água antes de usar. grado é o UAA 170 e para os leds exis- unidades de escala de leds (UAA 170)
A dissolução deve ser feita com o má- tem inúmeras opções, note bem que o Cada placa consome uma cor-
ximo de cuidàdo na proporção de 1 :2 ou leds a serem usados neste projeto são os rente de aproximadamente 25 mA, o que
1 : 1. ou seja, 1 parte de percloreto para 2 de 3 mm. significa que com estas fontes você pode
de água para uma solução forte. Observando as fotos de capa, o leitor alimentar até 40 delas!

18 Revista Saber Eletrônica


õ1 (+)
.e:::=::::...

Placa com a disposição dos componentes

FONTE TRANSISTORIZADA outros equipamentos com que a escala - Os resistores tem valores dados pe-
Esta fonte permite alimentar até uns deve funcionar em conjunto. las faixas coloridas.
20 módulos e faz uso de um transforma- Na montagem proceda do seguinte - t conveniente diferenciar os fios por
dor de 500 mA. O transistor TOP31 deve modo: cores, para facilitar sua identificação.
ser montado num pequeno radiador, - Use ferro de pequena potência (má-
4. TESTE DE FUNCIONAMENTO
Para testar o funcionamento, você pre-
cisa de uma fonte de 12V (que pode ser
t----"-•:>----l 7812 t----.----. opcional dada).
O potenciômetro P3 de 1 K deve estar
inicialmente na posição todo para a es-
Cl
1000/1.F
querda (tensão zero no cursor).
25V Ligando a fonte, o primeiro led deve
acender. Atue sobre P1 para que isso a-
conteça.
A seguir, leve o potenciômetro' P3 (ex-
terno) ao máximo, de modo que a tensão
em seu cursor vá a um valor em torno de
6 volts. Atue então sobre P2 para que o
último led acenda.
Feito isso, vagarosamente gire o po-
tenciômetro P3. Você notará que, com
Circuitos su eridos ara fonte este movimento, os leds devem acender
principalmente se mais de dois módulos xi mo 30W), de ponta fina, e solda de boa um a um em toda a escala, do início ao
tiverem de ser alimentados assim como qualidade. fim.
eventuais circuitos de interface. Daremos Nilo deixe a solda se espalhar curto-
as correntes de cada projeto, para que o circuito terminais, principalmente do in- LISTA DE MATERIAL
leitor saiba as possibilidades de usar sua tegrado. CI - 1 - UAA170 ICOTRON (Nao existe
fonte. - Observe o posicionamento do cir- equivalente)
Os diodos silo IN4002, ou equivalen- cuito integrado. D 1 - 1 N34. 1 N60. 1 N4148 ou equiva-
tes, e o. transformador é de 12+ 12 com - Para soldar os leds é preciso obser- lente (*)
500 mA de corrente. var sua polaridade (k=catodo) e para que ledla led 16 - leds lcotron segundo a es-
Para esta versil.o não é conveniente todos fiquem da mesma altura na placa, colha do leitor
usar apenas o módulo de regulagem, a use um pedacinho de papelão como CI - 4.7 uF a 100 uF X 16V - capacitar
partir de tensões muito acima de 15V de guia. eletrolltico (*)
Rx - ver texto (*)
+ R 1 - 10k X 1/8W - resistor (marrom.
preto. laranja)
+ R2 - 1OK X 1/8W - resistor (marrom .
PLACA-BASE J;)reto. laranja)
FONTE DE l2V UAA170 R3 - 10K X 1/8W - resistor (marrom,
0000000000000000
preto. laranja)
R4 - 680 ohms X 1/8W - resistor (azul.
cinza, marrom) (*)
Pi, P2 - 22K - trim-pots
Diversos: fios e solda
(*) Somente para a montagem NI> 1 VU
Circuito em teste
de leds

Outubro/86 19
PROJETO 1
VUDE LEDS
C1 deve ter valores entre 4,7 uF e 22 uF.
Para uma resposta mais lenta. os valores
devem ficar entre 4 7 e 100 uF.
· Observe na figura 2 que o sistema é li-
gado em paralelo com o alto-falante do
sistema de som.
Ajustes

Para ajustar o sistema, ligue seu apa7


relho de som a meio volume e alimente o
VU-de-leds. Atue depois sobre P1 e P2
determinando o nfvel inferior e superior
de acendimento.
Se você tiver dificuldade em conseguir
o ajuste em vista de excesso de sensibili-
dade, ou ainda resposta muito rápida, al-
tere em primeiro lugar R3, reduzindo seu
valor para 5k6 ou mesmo 4k7 (este com-
ponente depende da potência em que

O primeiro projeto. e que certamente Montagem


vai merecer especial atenção dos leitores
que gostam de incrementar seus equipa- O circuito para esta aplicação é dado
mentos de som, é de um VU de leds do na figura 1.
tipo "ponto luminoso móvel". Um led O circuito de entrada tem um resistor
aceso corre a escala de 16 de acordo Rx que será escolhido de acordo com a
com a música executada no seu aparelho potência de seu equipamento de som,
de som. Para a montagem deste sistema, conforme a seguinte tabela:
nenhum componente adicional será ne- potência Rx
cessário, além dos que são montados na até 5 watts 1k
placa-base . 5 a 25 W 2k2 FTE B OU
Uma aplicação imediata do acionador acima de 25W 4k7 CAIXA
de escala UM 170 do tipo ponto lumi- Figura 2
A inércia do sistema, ou seja, a veloci-
noso móvel é como VU-de-leds. Neste
dade com que os leds respondem às va-
sistema, um led corre a escala, de
riações da intensidade do som, são de- normalmente você usa seu amplificador),
acordo com a intensidade do sinal de áu-
dio, permitindo não só um efeito decor.a-
terminadas pelo capacitar C1 . O leitor c
e finalmente altere 1 conforme já dito.
.deverá fazer experiência, pois o "gosto" Comprovado o funcionamento é só fa-
tivo. como também uma avaliação do nf-
visual de cada um pode variar. zer a instalação definitiva e usar seu VU-
vel de sinal, o que é importante no caso
Para responder a variações rápidas. de~leds.
de gravações ou de sistemas estereofôni-
cos. Figura 1
Como o sistema é alimentado por uma 'º'
tensão de 12 Volts, nada impede que ele
seja instalado no carro. como um ·exce- ••
lente recurso de decoração.
Para aplicações em sistemas de som
fixos, uma fonte de 12 V deve ser usada. UAA · 170

como a sugerida na introdução, utili-


zando o regulador 7812 ou mesmo ze-
ner.
Um fato importante, que deve ser le-
l6X LEDS
vado em conta nesta aplicação, é que a
potência de excitação exigida para o cir-
cuito é tão pequena que até mesmo radi-
nhos de pilhas e gravadores cassete po-
derão ser acoplados ao VU de leds, com
excelentes resultados!
E se você tiver um sistema estereofô-
nico, o ideal será montar uma unidade
para cada canal.

20 Revista Saber Eletrônica


~-L
Tecnologia Siemens

Alta capacitância por


unidade de volume
Alta confiabilidade
Baixas perdas
Alta resistência de
isolação
Alta estabilidade de
capacitância
Baixa indutância
Revestidos com resina
epóxi auto-extingüível
Faixa de operação:
-55 ... + 125ºC
Dimensões reduzidas
Espectro de capacitân-
cia até 1µF Três séries: ,
X7R
Excelente resistência a • COG (NPO)
calor e umidade Z5U
PROJETO 2
INDICADOR DE
TEMPERATURA
Se o fio do sensor for curto, não exis-
tem problemas de captação de ruídos.
Se houver essa captação, isso será facil-
mente percebido pelo acendimento si-
mulH!neo de diversos leds, com brilho re-
duzido, ou mesmo fortemente.
Se o fio do sensor for longo, deve ser
11 blindado. O capacitar C1 serve para fil-
trar eventuais ruídos que aparecem no
circuHo.
Esta precaução deve ser tomada, em
especial se o circuito for instalado no
carro, pois o sistema de ignição pode
causar interferências.
Qualquer diodo de sillcio pode ser
usado como sensor, no protótipo utiliza-
Variações grandes ou pequenas de Utilizando a placa-base, poucos com- mos o BA315 e, também, o 1 N4148.
temperatura podem ser facilmente per- ponentes externos adicionais serão ne- Este sensor deve ser blindado ou pro-
cebidas com a utilizaçlfo do UAA 170 cessários. tegido contra a ação externa da umidade
como indicador. Os circuitos propostos Montagem ou outros fatores que afetem a leitura.
podem funcionar no controle de tempe- Na figura 1 temos a versão para "faixa Uma possibilidade é o uso de uma capa
ratura de estufas, na monitoração da larga", que pode ser usada para contra- de cola epoxi, formando uma "bolha".
temperatura do motor de um carro até
mesmo na determinação da temperatura
ambiente com menor precisão, for- OI
mando um bonito termômetro· eletrô- (t)
OI UAAl70
nico. BCS4B (Placa base)
Podemos montar dois tipos de indica- ~---E......
I Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü Ü 12 V
dores de temperatura, a partir de uma e
mesma configuração básica, usando um (-)
simples diodo como sensor: com menor
amplificação teremos um termômetro de
"faixa larga" em que são detectadas
Figural - Diagrama da versão 1
grandes variações de temperatura, numa
faixa de O a 150°C, por exemplo, e com lar ou monitorar a temperatura de moto- Essa "bolha" pode ser fixada no bloco
maior amplificação teremos um indica- res de carro, banhos químicos etc., onde do motor de um carro, ou no seu radia-
dor que poderá acusar variações de pou- se deseja ter uma faixa de leitura entre O dor, para monitoração da temperatura.
cos graus ou mesmo de fração de grau e 150ºC aproximadamente, dividida en- O resistor R1 pode ser modificado em
centígrado. tre os 16 leds indicadores. função da faixa de temperaturas que se

o o

o o õ

Figura 3
Figura 2 - Placa de circuito impresso - Versãol Montagem da versao 1 em ponte.

Outubro/86 21
desejar medir, já que os limites de leitura ponderá ao superaquecimento e o verde Numa estufa, com a versão ma is
na escala são fixados pelos trim-pots . a um funcionamento a frio. sensível, o procedimento para ajuste
Na figura 5 temos a segunda versão, O limite inferior da escala você obterá também é experimental utilizando-se um
de maior sensibilidade para a leitura de com o carro totalmente frio. termômetro comum como referência.
pequenas variações de temperatura.

EPOXI
o o
~
D!

o
--=..~
o li
ºo li

FIO BLINDADO

QI Q2
o +
EI
Figura 4 - .montagem do sensor DI ~

Observamos a necessidade de se blin-


dar o cabo do sensor, se ele . for longo,
para se evitar problemas de captação de ov
ruídos que podem fazer com que os leds o o
acendam de modo errático.
O sensor é o mesmo, e também são
as mesmas precauções a serem tomadas
em relação ê captação de ruídos. Figura6 - Placa de circuito impresso - Versão 2

OI

IN4148 02
BC548
~
,----------t--~ 12V
0

~-------1 EI Placa - bose

CI RI
2,2f'F IK

Fig,ura 5 - Diagrama da versão 2 Figura 7


OBS: R4 da placa base deve ser retirado nesta montagem. Montagem da versão 2 em ponte

Prova e Uso
Para verificar o funcionamento da pri- Lista de Material
meira versão, de menor sensibilidade, Versão 1 D 1 - 1N4148 ou BA31 5 - díodo de
você pode usar o soldador como fonte de 01 - BC548 ou equivalente - transistor silício
calor, aproximando-o do diodo. NPN de uso geral R1- 1k a 4k7 x 1/BW - resistor (ver
Ajusta-se então os trim-pots para os li- 01 - 1N4148 ou BA 315 - diodo de texto).
mites de indicação desejados. Numa silício C1 - 2,2 uF - capacitor eletrolltico para
aplicação mais critica, utiliza-se um ter- R1 - 10k x 1/BW - resistor (marrom, 12V ou mais
mômetro de laboratório químico conven- preto, laranja) - ver texto Diversos: ponte de terminais ou placa ,
cional para as comparações e fixação C1 - 2,2 uF - capacitar eletrolltico para fios, fio blindado etc.
dos limites da escala nos trim-pots. 12V ou mais Obs: nas duas montagens, A 1 pode
No caso do carro, pode-se fazer uma Diversos: ponte de terminais ou placa, ser substituldo por trim-pot de mesmo
comparação inicial com o indicador do fios, fio blindado etc. valor, para melhor fixação das escal~s .
painel. Deixe o carro aquecer até a tem- Versão 2 segundo a aplicação.
peratura normal e depois ajuste os trim- O 1, 02 - BC548 ou equivalente - tran- PS: nesta montagem da placa-base não
pots para ter uma leitura no centro da es- . sistores NPN de uso geral use R4, C1, R3, D1 e RX .
cala de leds (verdes). O vermelho corres-

22 Revista Saber Eletrônica


PROJETO 3
TACÕMETRO OU CONTA-
GIROS PARA O CARRO

Esta é a montagem mais "sofisticada" carro será necessária. já que apenas se grados através de um monoestável, de
que apresentamos. como tem certa com- faz a ligaçao de um fio no platinado. Por tal modo que se obtém na saída de uma
plexidade exige uma placa externa. Com outro lado. o efeito decorativo é tao inte- tensao proporcional ao número de aber-
o circuito proposto obtemos na escala de ressante como é importante a economia turas e fechamentos deste platinado. t
leds uma marcaçao da rotaçao do motor. de combustível que se obtém com a interessante observar que. com esta con-
que pode ser facilmente ajustada entre O troca de marcha na rotações certas . figuraçao integradora. a tensao de saída
e 8000 RPM. Nenhuma modificaçao no O que fazemos é montar um captador independe da duraçao ou intervalo dos
sistema de igniçao ou parte elétrica do de impulsos do platinado que sao inte- pulsos. mas tao-somente da sua quanti-
dade. o que corresponde justamente à
rotaçao do motor.
Para maiores informações sobre o
princípio de funcionamento deste cir-
cuito. sugerimos que o leitor leia o artigo
-r,:cg "Conta-Giros para .seu Carro" publi cado
na Revista Saber Eletrônica N9 81 .
.J..OOnF
Nesta mesma revista temos alguns da-
Z2
9V1
dos sobre o cálculo da freqüência do si-
nal em funçao do número de cilindros do
motor.
Cl · 1 Montagem
7
666
Na figura 1 temos o diagrama da inter-
face que será ligada na entrada E 1 do in-
dicador de leds.
t muito importante observar a pre-
02
sença do filtro de entrada de 100 uH .
1N4148 que pode ser feito enrolando-se umas
100 a 150 espiras de fio esmaltado 28
num bastao de ferrite. Este livro elimina
as interferências do próprio sistema elé-
Figura 1 trico do carro que podem provocar o
acendimento errático dos leds.
Diagrama esq.uema'tico Na figura 2 temos a placa de circuito
impresso sugerida para esta montagem.

Outubro/86 23
Fi guro 2 - Placa de circuito impresso e disposição dos componentes .

Para evitar problemas de interferência


no seu rádio. é interessante que o fio que
vai do platinado ao conta-giros seja blin-

~
dado com a malha bem aterrada (ligada + ...
ao chassi). SA
lSV PLACA UAA 170
E!
Prova e Calibração C.A. lOOK
TACOMETRO
O circuito proposto originalmente foi
projetado para operar com motores de 4
cilindros com rotação de até 8000 RPM.
mas para outros tipos também ocorre
seu funcionamento com modificações na
escala e no procedimento para calibra- Figuro 3
ção (ver artigo da revista 81 ). Circuito de ajuste
Para ajustar, ligue a unidade numa
fonte de 12V.
Lista de Material
- Gire o trim-pot do 555 no sentido
de obter a máxima resistência. Cl-1 - 555 - circuito integrado
- Ligue a entrada do circuito (R 1) R8 - 1k - marrom, preto, vermelho
O 1 - BC548 ou equivalente - transistor R9 - 1Ok - marrom, preto, laranja
numa fonte de 5 a 15V de CA, ou seja, N PN de uso geral
um transformador comum de 5 a 1 5V R 1O - 1OOk - marrom, preto, amarelo
Z1 - 5V4 x 400 mW - diodo zener C 1 - 56 nF - capacitar cerâmico
(qualquer corrente)ligado na rede local, Z2 - 9V1 x 1W - diodo zener C2 - 47 nF - capacitar cerâmico
conforme mostra a figura 3 D 1, 02 - 1 N4148 - diodo de uso geral C3 - 100 nF - capacitar cerâmico
- Antes de acionar o transformador, P1 - 100 k - trim-pot C4 - 100 nF - capacitar cerâmico
ajuste o trim-pot de limite inferior para (resistores de 1/8W exceto R7 = 1W) C5 - 22 uF - eletrolítico para 15 V ou
que o led correspondente a O RPM a- R1 - 1OOk - resistor (marrom. preto, a- mais
cenda. marelo) C6 - 2,2 uF - eletrolítico para 15 V ou
- Acionando o transformador, ajuste o R2 - 1k2 - marrom. vermelho, vermelho mais
trim-pot P1 do 555 para que o led cor- R3 - 5k6 - verde, azul, vermelho C7 - 220 nF - capacitar cerâmico
respondente a 1.800 RPM (aproximada- R4 - 47k - amarelo, violeta, laranja C9 - nF - capacitar cerâmico
mente) acenda . Se não for alcançado R5 - 1 5k - marrom, verde, laranja Diversos: placa de circuito impresso,
este led no ajuste deste trim-pot, atue so- R6 - 4k7 - amarelo, violeta, vermelho fios, caixa para montagem, solda, fio
bre o trim-pot de limite superior. R7 - 470 ohms - amarelo, violeta, blindado etc.
Com isso, o tacômetro já pode ser ins- marrom
tala do em seu carro.

24 Revista Saber Eletrônica


PROJETO
,.
4
VDLTIMETRD

Este projeto é muito interessante pois UM 170 tem uma tensão mini ma reco- A versão 2. para fonte de alimentação:
pode tanto ser usado em fontes como no mendada de operação de 1OV. esta deve exige o integrado regulador para manter
automóvel. Em fontes pode-se ter uma ser a tensão mínima da escala (limite in- em 12V a alimentação da placa base.
indicação com razoAvel precisão de ten- ferior). conforme mostra a figura 3.
sões de salda. em substituição ao caro Para um voltímetro para auto mais so- A montagem do sistema em uma
instrumento de bobina móvel ou à indi-
cação digital. No automóvel pode-se in- Figura. 1
crementar o painel com um sistema lumi-
noso de indicação de estado da bateria.
As duas versões são muito simples de
montar a partir da placa-base. exigindo +
poucos componentes adicionais. El PLACA BASE
Usando o UAA170 no carro. como
voltímetro para a bateria. ajusta-se a
faixa de operação de modo a se ter um
valor central em torno de 13.6 V (bateria
boa) e um limite inferior em torno de
10V.Com isso.têm-se uma faixa suficien-
El
temente estreita de indicação para per-
mitir uma excelente monitoração do es-
·tado da bateria.
A faixa verde terá então tensões em
torno dos 13.6 V e a vermelha abaixo de
12 volts, que corresponde a uma des-
carga anormal.
No caso de fontes de alimentação. po-
demos citar como exemplo a publicada
na revista 164 (pág. 4) e a publicada na
revista 166 (pág. 72). A indicação não
será precisa, mas para aplicações gerais Cl
pode ser interessante usar este tipo de
mostrador. fisticado que poderia ser usado como ponte terminais é mostrada na figura 4.
teste de bateria mas na bancada.temos o A faixa de operação do UAA 170 tem
Montagem circuito da figura 2, em que se usa um in-
por limite máximo de tensão de entrada
Começamos pela versão para o auto- tegrado regulador de tensão e uma fonte
para a placa-base. aproximadamente 9V. o que significa
móvel. em que existem apenas 3 compo-
nentes externos á placa, como mostra a Esta versão de bancada tem a vanta- que devemos limitar a entrada por meio
figura 1. gem de ser mais estável. pois a tensão de um divisor resistivo.
A própria tensão monitorada é a ten- medida não é a tensão de alimentação Na prova e uso ensinaremos como
são que deve ser indicada. Como o do próprio circuito. proceder à calibragem desta versão .

OUTUBRO/B6 25
Prova e Uso acenda (tensão máxima). ajuste- o trim-pot P1 de limite inferior
Para a versão automotiva, não há ne- d) Reduza a tensão da fonte a zero e para que o primeiro led acenda.
15V A 35V
.........
REGULAGEM

CONTROLE
SAÍDA

c
Figura 2 - Cl e· usado se hou ver pro-
blemas de ruído. Seu valor ficara' L----1.__--IQ -
entre 1 u F e 10 u F tipicamente.

cessidade de se ter uma escala precisa


FONTE CONVENCIONAL
de tensão.
O importante é apenas fixar o meio da
escala,
A calibragem é feita da seguinte CI - l
+
forma:
7 8 l 2 PLACA BASE El
a) Ajuste a fonte para fornecer 1O V e UAA 170
ajuste o trim-pot de limite inferior para
Cl
que o primeiro led acenda. lOpF
b) Ajuste a fonte para 13,6 V e ajuste o
limite superior (trim-pot), para que o led
verde "normal", que corresponde ao 1 ADAPTAÇÃO EM FONTE DE ALIMENTAÇÃO
ou 12 da escala, acenda.
c) Com este procedimento. o limite su- Figura 4
perior de indicação estará em torno de
16 V e a escala varrida pelo indicadores- A SAÍDA DA FONTE
tará entre 1O e 16 V.
Pl
d) Se quiser fazer uma marcação de es-
cala. utilize a fonte variando-a lenta-
mente e marcando a quantos volts cor-
responde cada transição de um led para
outro.
Para o caso de fonte de alimentação, o +
procedimento é o seguinte:
a) Ligue o multfmetro da maneira
mostrada na figura 6.
b) Abra toda a fonte (tensão máxima) e
ajuste P3 para ter uma leitura de 10 volts
no multfmetro.
e) Ajuste o trim-pot que fixa o limite
superior (P2) para que o último led

Figuro 5 ···--------~
e) Se quiser saber a que tensão cor-
.-.!----+---+----10 + responde cada led, faça uma escala
SAÍDA tendo por referência o multfmetro.
FONTE
De mos como exemplo uma fonte de
0-15 Volts, em que a cada led teremos
justamente uma tensão de 1 volt.
·· · - - - _____. Lista de material
Versão para o automóvel
R 1, R2 - 1OK x 1/BW - resistores '(mar-
rom, preto, laranja)
+ R3 - 4K7 x 1/BW - resistor (amarelo ,
.violeta. vermelho)
UAA170 El
CI =2,2uF x 1 TV - cap eletrolftico

Versão para fonte


P3 - 4K7 ou i OK - trim-pot
R 1 - 1OK x 1/BW - resistor (marrom ,
preto, laranja)
Diversos: ponte de terminais, fios e
CIRCUITO DE CALIBRAGEM
solda.

REVISTA SABER ELETRÔNICA


PROJETO 5
INDICADOR DE
COMBUSTÍVEL

Basicamente este projeto é indicado experimentada em função do modelo de Figura 1


para automóveis. servindo para acionar o veículo. que mantém o indicador original.
display de leds em função do nível de Para essa, é importante verificar se na
combustível no tanque. No entanto. par- faixa "tanque cheio" à "tanque vazio" a
tindo do mesmo principio de funciona- tensão no sensor varia entre O e pelo me- IOK
EI UAAl70
mento, ele pode ser usado para indicar nos uns 3 ou 3 volts. o que seria neces-
níveis de outros tipos de reservatório, in- sário para ativar a escala de leds com AO
.SENSOR
clusive de uso industrial. boa precisão.
Os 16 leds darão então os níveis de Montagem
combustível no tanque. com boa preci- Na figura 2 damos o circuito da prj-
o maior nível de tensão corresponde ao
Figura 2 tanque vazio. Assim. o posicionamento
dos leds deve ser previsto já na monta-
~ gem da placa base.
12V
Assim, os dois primeiros leds da di-

R2
IOK
+
-' reita ( 1 5 e 16) serão os de "reserva" fi-
cando os demais. amarelos. com pontos
verdes para 1/4, 1/2. 3/4 e tanque cheio.
São usados então 2 leds vermelhos. 4
1------+-•EI
UAAl70 verdes e 1O amarelos na escala mos-
trada na figura 4.
Prova e Uso
A prova pode ser feita instalando-se o
circuito no próprio carro, conforme a a-
plicação
A bóia deve ser retirada. mas mantida
a ligação ao chassi.
Na posição "cheio" ajusta-se o trim-
são e poucos elementos externos apro- meira versão, observando-se que apenas pot do limite inferior para que o led cor-
veitando a própria bóia e sensor do carro. dois componentes externos são usados.
respondente acenda. Na posição"'vazio"
O sensor de nível de combustível dos dai a necessidade de um desenho de faz-se o ajuste do trim-pot do limite supe-
automóveis é um reostato aterrado na placa ou ponte. rior para que o led correspondente
configuração mostrada na figura 1, con- O resistor deve ser de 1 watt, pois pela .. acenda. A linearidade de indicação de-
trolando a corrente que circula pelo ins- corrente circulante tende a aquecer-se li- penderá das características do sensor.
trumento. geiramente.
O que fazemos em nosso projeto é Na segunda versão. mostrada na fi- Lista de Material
desligar o indicador original e formar gura 3. a ligação é direta no sensor de- R 1 - 1 50 ohms x 1W - resistor de fio
com o reostato um divisor de tensão que vendo apenas ser verificado o nível de R2 ·- 1OK x 1/8W - resistor (marrom.
aplicará seu sinal ao indicador da placa tensão nos dois extremos da posição da preto, laranja)
base. bóia. Diversos: fios. soldas. ponte de termi-
Damos duas versões, uma que elimina Observamos que. para esta aplicação nais. caixa para montagem etc.
e
o indicador original outra que deve ser a escala de leds operará invertida, isto é.

OUTUBR0/86 27
PROJETO 6
OHMÍMETRO/PROVADOR
DE COMPONENTES
um resistor de 1OOK (ou o valor superior
da escala desejado) e ajuste o mesmo,
trim-pot para o acendimento deste led .
Separe as pontas de prova e ajuste o
trim-pot de limite superior para que o led
correspondente acenda.
Experimente provar diversos resistores

R1 R2

Este projeto é interessante para os lei- mos a escala para valores entre o e
tores que não possuem multímetro ou 1OOK, o que significa que o primeiro led
outro instrumento de prova na bancada. acenderá quando a resistência for 1 OOK entre O e 1OOK para verificar o funciona-
Com esta versão de ohmfmetro podemos ou maior, e que o último acenderá com O mento do circuito.
medir com alguma precisão resistências ohm.
e fazer testes de continuidade. A prova O leitor pode modificar o circuito Conclusão
_de diversos tipos de componentes pode com uma chave que troque os valores Com esta primeira série de projetos,
bastante simples, visamos facilitar o uso
da placa base por parte dos leitores. Pro-
Pon1as· de
jetos mais elaborados podem ser criados
Prova pelos leitores, e do mesmo modo pela
nossa e.quipe, que os deverá apresentar a
QI
BC548 partir de agora em doses gradua is . As
+ aplicações do UAA 170 são ilimitadas, o
(!)
que significa que estes 7 projetos corres-
EI 12V
pondem a uma parcela muito pequena
UAAl70
8 do que se pode ter, inclusive com a asso-
ciação de mais de um módulo em esca-
las de 30 ou mais leds.
R3 Voltaremos na próxima edição com
IKZ
novos projetos.

Lista de Material
O 1 - BC548 - transistor NPN de uso
geral
R1 - 47K x 1/8K - resistor (amarelo,
então ser realizada com faciiidade tais de R2 e com isso obter outras escalas .
violeta, laranja)
como diodos, transistores, transformado- A montagem é simples, podendo ser R2 - 15K x 1/8W - resistor (marrom,
res, lâmpadas, leds etc. fe ita numa ponte de terminais verde, laranja)
O que se faz é utilizar a escala de 16 Para os ajustes, é interessante deter- R3 - 1 K2 x 1/8W....:.. resistor (marrom.
leds para medida de resistências. Em minar experimentalmente que valores vermelho. vermelho)
função do valor de R2 e dos ajustes dos de resistência correspondem ao acendi- Diversos: pontas de prova, fios, ponte de
tri m-pots, podemos fixar a escala dese- mento de cada led da escala. terminais etc.
jada de resistências. No nosso caso, fixa- Como por exemplo . pode-se usar

REVISTA SABER El'..ETRÔNICA


28
PROJETO 7
TESTE· DE FORÇA
O conjunto pode ser instalado numa
caixinha plástica ou de madeira junta-
mente com a fonte de alimentação.
Se houver tendência a disparo errático
por problemas de filtragem da fonte, li-
gue um capacitar de 100 nF entre E 1 e a
alimentação negativa.
Prova e Uso
Ligue o aparelho na fonte de 12 V e,
sem tocar nos sensores, ajuste o trim-pot
de limite inferior para que o primeiro led
acenda.
Em seguida, encoste um sensor no ou-
tro e ajuste o trim-pot de limite superior
Completamos a série com um jogo: Os sensores são feitos com duas pi- para que o último led acenda.
quem é o mais forte! No mesmo estilo lh as pequenas gastas, que devem ter sua A seguir, segure um sensor em cada
dos marteletes de parques de diversões, tinta raspada para haver contato. mão apertando-o com o máximo de
em que se bate e ganha quem faz um A montagem do aparelho numa ponte força, peça para que alguém ajuste o po-
peso subir e tocar na campa inha ao alto de terminais é mostrada na figura 2. tenciômetro P 1 para um ponto quase no-
do mastro, este é interessante pois usa a O fio do SHnsor pode ter uns 2 metros fi m da escala.
própria força do competidor. Você se- de comprimento para dar mais liberdade Se não conseguir de modo algum che-
gura em dois sensores e deve apertar de ação ao competidor gar no último led, reajuste o trim-pot de
limite superior.
Para usar é só apertar o sensor e ver
quem consegue acender o led mais pró-
Ql
ximo do final.

Lista da Material
+ O 1 - BC548 ou equivalente - transistor
NPN dH uso geral
ffi
PLACA BASE
iev. P1 - 47k - potenciômetro
EI UAAl70 R 1 - 1Ok x 1/BW ...:... resistor, (marrom,
e preto, laranja)
ov R2 - 1k x 1/BW ...:... resistor (marrom,
preto, vermelho)
R3, R4 - 4 7k x 1/8W - resistores (ama-
relo, violeta, laranja)
X 1, X2 - duas pilhas pequenas gastas
Diversos: ponte de terminais, fios, solda,
Figura 1 botão para o potenciômetro etc.

com o máximo de força! Ganha quem


conseguir fazer a escala de leds ir mais
longe.
Para tornar mais interessante classifi-
que como "fracote" os que só consegui-
rem acender os leds vermelhos, como
"mais ou menos" os que acenderem os
leds amarelos e como "super-homem" o
que chegar a acender os verdes.
O ajuste de quanto de força se precisa
para acender os leds é feito por meio de
um potenciômetro (P1)
Você pode alimentar o circuito por 8
pilhas ou fonte
Poucos componentes externos são
usados nesta montagem que é das mais
simples, uma vez que você tenha pronta
sua placa-base com o UAA 170.
Montagem
Na figura 1 temos o circuito completo
desta versão do teste de força .

OUTIJBR0/86 29
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,
HIBRIDO STK - 439
EstéreGJ - 15 Watts por canal - SANYO

Com um único circuito integrado híbrido pode-se construir um excelente amplificador estereofónico
de 15 watts pqr canal para uso geral. Os poucos componentes externos adicionais garantem uma montagem
compacta e económica com um desempenho que pode ser facilmente avaliado pelas caracterfsticas dadas
neste artigo.
Newton C. Braga

15

~-~,14

R2

13
4 5 6 11 12

O STK-439 é um amplificador híbrido Caracterfsticas de operação:


estereofônico da Sanyo capaz de forne- 1--.~--- 76 .0 - - - - - . - j
min tip max i------ 70 . 0---....,~
cer uma potência de 1 5 watts por canal Corrente quiescente
em cargas de 8 ohms. lcco Vcc=4 7V 20 60 120 mA
Suas caracterlsticas principais são:
Pott3ncia de sa'1da (Pol) f=1 kHz STK - 439
Máximos absolutos:
THD=1% 15 W
Tensão máxima de alimentação
(Vcc max) = 56 V (po2) f=30/20kHz THD1% 7,5 w
Tempo de curto-circuito
Distorção harmônica total THD f=1 kHz
na carga (ts) = 2 segundos Po=O, 1W 0 ,2 % 1 2 3

Temperatura de operação Resposta de frequência (f) Po=O, 1W, -


0 . 60
do invólucro (TC) = 85ºC 3d8 20 a 100k Hz
Condiçôes recomendadas Resistência de entrada ri Po=O, 1W110 k 2.54
de operação:
Na figura 1 temos o invólucro, a pina- 35.56
gem e o circuito equivalente deste ampli-
Resistência de carga (RL) = 8 ohms ficador.

OUTUBR0/86 31
2 3 4 5 6 7 B 9 10 11 12 13 14 15
47µ/
25V

220µ/
25V

SAIOA
Í" I+vcc SAIOA FIGURA 2

Montagem
O diagrama completo dos dois canais Sua tensão deve ficar entre 22 e 25
jo amplificador é mostrado na figura 2. Volts. e a configuração da fonte deve ser
A placa de circuito impresso é dada a mostrada na figura 5.
1a figura 3 .
Observe que o circuito integrado deve
ser dotado de um dissipador de calor
:::ompatfvel com a potência desenvolvida.
Recomenda-se em alguns casos que a
placa seja planejada de modo que o dis-
sipador possa ser a própria caixa do apa -
relho. fixando-o na parte posterior, con -
forme mostra a figura 4.
Na condição de potência máxima. a
corrente da fonte estará em torno de 1 ,8
A o que significa que a corrente do trans - FIGURA 4 FIGURA 5

formador deve ser de pelo menos 2A.

+vcc GND

IN OUT OUT IN

32 REVISTA SABER ELETRÔNICA


O capacitar eletrolitico usado na filtra- lume e tom para formar o sistema com- A curva C mostra a linearidade de res-
gem deve ter uma tensão de trabalho de pleto. posta, observando-se que ela se torna in-
pelo menos 50 volts. Na figura 6 damos uma série de cur- ferior a O dB somente abaixo dos 100 Hz
vas que ilustram bem o comportamento e acima dos 20 kHz.
Os capacitares menores que 1 uF po-
dem ser cerâmicos ou de poliéster, en- deste amplificador.
Em (D) temos a variação de resistên-
quanto os resistores são todos de 1/4 ou A curva A mostra a dependência da
potência da saída para duas impedân- cia de entrada com a frequência.
1/8W salvo indicações em contrário.
cias de carga em relação a intensidade
Cuidados adicionais com a montagem Em (E) temos a variação da corrente
do sinal de entrada.
referem-se ê necessidade de se utilizar consumida para diversas frequências.
A curva B mostra as características de
fios blindados nas entradas de sinais, cargas e potências de saída, na condição
linearidade do amplificador, observando-
além de pistas largas e fios grossos na de operação dos dois canais.
se que a distorção harmônica total se
alimentação principal e retorno. mantém inferior a 0,2% para potências Finalmente, a curva (F) mostra a cor-
Este circuito precisará também de um até 1O watts nas frequências situadas rente exigida pelo circuito na condição
pré-amplificador com controle de vo- entre 100 Hz e 1O kHz. de curto-circuito na saída.

100
VG = 40dB '
5
3
1 =l K HZ
,/
.,,.-
./
.......
.J VG 40dB
RL=en
=
2 ~ 1.0
V
..
o
10
RL=4n /

/ l/Bll
' ~
...
z
5
7

4
"'
5 'º2 3
3 J V a:
J
"'o ~

-
V/ 2
[/
'.'.! /~ V o
-
1=10KHZ l/
"
I~ l . Q
/ / ·i 0.1 -~ '
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'
....
o 1' /
~
l:!o... ./
a. 5 .... 7 ........._ ...._ 1
//
--
À
3
2
/
"'
o 5
'"'....;:::: ....
....._
100HZ~
i-:::::
,V~ /
3
lKHZ
0.1 2
5 7 10 2 3 5 7 100 2 3 5 7 1000 0.1 2 3 5 7 1.0 2 3 5 7 10 2 3 5

( A) TENSA-O DE ENTRADA (Vi: mV) l B) POTÊNCIA DE SAÍDA (Po' W)

6 1
RL: 8J\ RL=en
4 VG= 40dB 3 Po' 0.lW
Po=o.1w VG= 40dB

--
2
e;: 2
..... NÃO USAR 470 p F

-
a:
.,.., o ... 100
V ... o
...a:
" r-.....
"'> !'-.~ 7
....~
-2 I/ 1-
z 5 ~
/ ...
...o 3
"
~

"....z
2
"' ti.

.9 "" OK

-10
..."'"'a: 7
5
10 2 3 5 100 2 3 5 lK 2 3 5 10K 2 3 5 lOOK 100 2 3 5 7 1K 2 3 5 7 1 OK 2 3 5 7100K

( C ) FREQUÊNCIA ( 1 • HZI
l D) FREQUÊNCIA (1-Hz)

2 .4
........ RL=4n Po= 20W
..... R L =en
Po : 15W

~
::li
2.0
·--1
15W _..... o
....
4
1: lKHz
::i ::i
: 1.6 o
a:
o
"~ •
1- "
1.2
... RL=en Po=l5W

- ~
1
õ
....o
a:
3
lOOHz -
ou =>
.... ~ r - 10W
... 0.8
N- ..."o 2
....
...z 1W ...
~
o
0'4 lW ...~a: 1

" a:
o
o o o
2 3 5 100 2 3 5 1K 2 3 5 10K 2 3 5 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48
( E ) FREQUÊNCIA ( 1-Hz)
( F ) TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO ( Vcc-V)

OUTUBR0/86 33
NOTICIAS
L--------& LANCAMENTOS_
li FEIRA INDUSTRIAL DE SANTA emissão luminosa depende da molécula chamas), são encontrados em três
RITA DO SAPUCA/ dopante utilizada. séries: COG (NPO), X7R e Z5U, com ten-
Realizada em agosto de 1986, esta Tais condições de fluorescência abrem sões de 63/1 00 volts.
Feira demonstrou toda a pujança do Vale muitos campos de aplicação para esses A nacionalização desse componente
da Eletrônica, com a apresentação de materiais: em técnicas audiovisuais, em pela Coelma representará para o País,
stands de diversas empresas do ramo da fibras ópticas e até mesmo na decoração uma significativa economia de divisas
eletrônica. A feira foi realizada no Ginásio de interiores. (CENDOTEC). com importações do produto. prevendo
de Esportes do INATEL, participando em- CAPACITORES CERAMICOS MUL- inclusive exportações.
presas de porte como: TICAMADAS Ao passar a produzir os capacitares
TELECOMUNICAÇÕES INTRACO lnd. A Coelma Indústria de Componentes cerâmicos multicamadas. a Coelma con-
e Com. Ltda. Eletrônicos, com sede em Manaus, está solida sua estratégia de oferecer tecnolo-
INB Instrumentos Brasileiros Ltda. lançando o capacitar cerâmico multica- gia e soluções avançadas para a indús-
D'GRAU ELETRÔNICA LTDA mada, ampliando sua linha de produtos tria eletrônica nacional.
KEEN EQUIPAMENTOS DE SOM tradicionais como capacitares eletrollti- APARELHOS DE RAIOS-X E HOLO-
PROFISSIONAL cos de alumínio e tântalo, leds e varisto- GRAFIA GARANTEM A QUALIDADE
Também devemos destacar a pre- res. DE PNEUS
sença da Escola Técnica de Eletrônica O capacitar cerâmico multicamada, Desde 1973 a fábrica de pneus radiais
"Francisco Moreira da Costa" e do pró- cuja tecnologia é da Siemens da Alema- de aço da Goodyear, em Americana, vem
prio INATEL - Instituto Nacional de Tele- nha, é um componente utilizado nas utilizando o Raio-X para o controle siste-
comunicações de Santa Rita do Sapucaí. áreas de telecomunicações e informá- mático de qualidade dos pneus Unisteel,
V FETIN tica, para desacoplamento de memórias Grand Prix S. Wrangler e o novo NCT Ea-
FEIRA TECNOLÓGICA DO INATEL de computador, compensação de tempe- gle. O raio-X detecta qualquer defeito na
Programada para os dias 16, 1 7 e 18 ratura em circuitos eletrônicos, acopla- estrutura do pneu como irregularidades
de Outubro de 1986, no INATEL em mento e filtragem em circuitos de RF e. na carcaça de aço. nas lonas e amortece-
Santa Rita do Sapucaí, esta feira repetiu também, para a supressão de interferên- dores.
o sucesso da li Feira Industrial. cias eletromagnéticas em circuitos de Em outubro de 1985, a empresa insta-
Desta vez foram apresentados traba- baixa tensão. lou equipamento holográfico capaz de
lhos desenvolvidos pelos alunos do Insti- detectar minúsculas falhas, principal-
tuto Nacional de Telecomunicações, nas mente de separação, que não são detec-
áreas de Telecomunicações, Eletrônica, tadas pelo Raio-X. Trata-se de um sis-
Automação e Informática. tema de inspeção altamente sofisticado
Fundado em 1965 o INATEL é um es- e que é utilizado sistematicamente no
tabelecimento privado de ensino superior lançamento de novos pneus, como ga-
e pesquisa, pioneiro na formação de En- rantia de perfeição do produto.
genheiros de Telecomunicações na SANYO LANÇA CHIP
América Latina.
LUZ DE POL/MEROS O novo integrado da Sanyo, LM 191 O,
Talvez brevemente se possa ler o jor- lançado na Japão combina num único
nal ã luz de um pollmero. Os pesquisado- circuito a adaptabilidade para os três
res franceses P. Cazeau, C. Cazeau e A. processos de decodificação de AM-
Peirigua, do Centro de Física Molecular estéreo que ora se usa em diversos
Óptica e Hertziana de Bordeaux, acabam países do mundo.
de descobrir que certos polímeros dopa- Este integrado poderá ser empregado
dos apresentam uma luminescência ex- em equipamentos dos Estados Unidos,
cepcional. Canadá, Australia, Nova Zelândia. Vene-
Utilizando-se como matriz um polí- zuela e México que já contam com mais
mero como o álcool polivinllico ou uma de 4000 estações de AM-estéreo em o-
resina tipo epóxi ou fenólica, mais uma peração
m o 1ec u 1a d o p a n te c o m o N , N - Os três processos de decodificação.
dimetilaminobenzonitrilo, e iluminando- Entre as principais características Motorola, Kahn e Magnavox são bem di-
se o polímero com uma fonte de luz ul- desse componente destacam-se: baixas ferentes o que encareceria a utilização de
travioleta, surge no material transparente perdas e baixa indutância; grande resis- componentes distintos para o três mo-
uma luminescência azul que persiste por tência de isolamento; a.lta capacitância dos num único equipamento.
1O segundos, após a interrupção da por unidade de volume e elevada estabili- O novo circuito Sanyo identifica o tipo
fonte UV. Essa persistência da emissão dade de capacitância. de sinal recebido e automaticamente co-
representa uma "fluorescência anormal" Os capacitares cerâmicos multicama- muta o sistema decodificador sem a ne-
significativa, com rendimento quântico das. que são revestidos com resina epóxi cessidade de qualquer tipo de interven-
de aproximadamente 50%. A cor da auto-extinguível (evita a propagação de ção do ouvinte.

34 REVISTA SABER ELETRÔNl.CA


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VIDEO TÉCNICA
TÉCNICAS DE
SINCRONIZAÇÃO Eng9 David Marco Risnik

INTRODUÇÃO ção, ou seja irá COMPOR novamente, cu1tos de vídeo e o sinal de sincronismo
Aqueles que trabalham com "vídeo", pela recolocação ORDENADA na tela do pelos estágios de deflexão.
conhecem perfeitamente a importância cinescópio, de cada um dos elementos Os pulsos de sincronismo ocupam a
de um detalhe que muitas vezes não re- recebidos. região acima do nível de preto do sinal
cebe a merecida atençlfo a "sincroniza- Observem que citamos o termo reco- de vídeo. e portanto não interferem com
ção da imagem", só sendo lembrada locação ORDENADA. ou seja em exata a imagem (não são visíveis na tela). Por
quando o receptor começa a exibir defi- CONCORDÂNCIA com a sua posição ori- ocuparem esta região bem definida, a
ciências neste aspecto. Nada mais desa- gina l na cena antes de ser decomposta. sua separação do restante do sinal é ob-
gradável e até mesmo irritante do que a Para esta condição seja respeitada é que tida facilmente por um circuito CEIFA-
apreciação de uma imagem com sicro- entra em ação a IMPORTÂNCIA DO SIN- DOR.
nismo vertical pobre, tremendo ou ro- CRONISMO. Vamos apresentar a seguir algumas
lando pra cima e pra baixo, independente Juntamente com o sinal de vídeo, a opções de circuitos que podem executar
da posição do ajuste vertical. própria câmera de televisão emite uma esta operação. A figura 1 apresenta um
Muitos dos modernos receptores dis- informação de orientação para posicio- circuito elementar de ceifados que em-
pensam até mesmo os controles de var- namento da varredura, identificada por prega um único diodo retificador de sinal
redura ao acesso do usuário, tendo por SINAL DE SINCRONISMO. e um divisor de tensão resistivo. Para
base a "altíssima" estabilidade alcan- Como a varredura ou explosão da ima- ilustrar sua operação iremos considerar
çada pelos osciladores da moderna tec- gem obedece a dois tipos de movimen- um sinal composto de vídeo como o ilus-
nologia, mas que porém mais cedo ou tos : horizontal e vertical, são emit idos trado na figura 2, onde o nível de pedes-
mais tarde virão também apresentar de- pela câmera dois sinais de sincronismo: tal de sincronismo é igual a 5 Vdc,
feitos. o VERTICAL E O HORIZONTAL. sendo definido portanto que abaixo de 5
Com base neste tema, vamos debater O sinal ou " pulso de sincronismo hori- Vdc encontraremos só a região de "ví-
nesta matéria alguns aspectos que julga- zontal" tem por objetivo sinalizar o início deo" e acima de 5 Vdc encontraremos só
mos da máxima importância para o téc- de exploração de uma linha de varredura, os pulsos de sincronismo. Dentro deste
nico reparador, relativos ao problema de enquanto que o sinal ou "pulso de sin- exemplo, o circuito ceifador da figura 1
sincronização. cronismo vertical" tem por objetivo sina- deverá dar passagem somente a infor-
lizar o início de exploração de um campo. mação contida acima dos 5 Vdc, pois ela
A IMPORTANCIA DO SINCRO- Podemos agora caracterizar perfeita- corresponde aos pulsos de sincronismo.
NISMO mente a importânc ia destes sinais de si- Para isto, polarizamos o catodo do diodo
Apesar de já bastante conhecida pelo nalização de sincronismo, pois é graças a D 1 com uma tensão fixa de 5 V. forne-
técnico veterano, vamos apresentar uma eles que o receptor consegue recompor cida pelo divisor resistivo R 1/R2, en-
síntese da importância do sincronismo ORDENADAMENTE a imagem. quanto que o sinal de vídeo composto é
em televisão, para ordenar a exposição aplicado ao seu anodo. Observe então
do tema que iremos debater. SEPARADOR DE SINCRONISMO pela figura 3 que enquanto a tensão de
Pela própria característica de desen- Como os sinais de VÍDEO e SINCRO- anodo permanecer abaixo de 5 V. (região
volvimento da imagem, torna-se evidente NISMO apesar de apresentarem carac- de vídeo) o d ioda D 1 permanec~rá pola-
a importância de sua SINCRONIZAÇÃO, terísticas bem definidas, totalizam um rizado INVERSAMENTE e portanto na re-
veja porque: A câmera de televisão des- único COMPOSTO recebido pelo recep- gião de corte, não permitindo com isto a
empenha uma função ótica similar ao tor, torna-se necessário realizar uma SE- passagem do sinal. Quando for aplicado
processo de leitura de um livro, ou seja RAPAÇÃO entre ambos para que sejam um sinal com nível superior ao 5 V. (pul-
as informações relativas ao "brilho e cor" processadas cada qual pelo circuito ade- sos de sincronismo). o diodo D 1 passa a
(informações de vídeo) de cada ponto da quado : ou seja, o sinal de vídeo pelos cir- ser DIRETAMENTE polarizado, condu-
cena são lidas num processo sequencial zindo o sinal.
"ponto a ponto" até se completar uma +B
LINHA de varredura, e "linha a linha" até
se completar um CAMPO de imagem.
Este é o processo que identificamos por
DECOMPOSIÇÃO da imagem, pois em
realidade, ela que se apresenta origina-
riamente como um "todo" está sendo
DECOMPOSTA e, " elementos" bem defi-
nidos de imagem . Este elementos da
imagem são então processados eletrica-
mente e " transmitidos" com auxílio de
uma portadora de R.F .. O receptor, de F16URA 1 FIGURA 2

posse destes elementos da imagem, irá CIRCUITO CEIFADOR ELEMENTAR EXEMPLO DE SINAL DE VÍDEO
realizar a operação inversa, a composi -

36 REVISTA SABER ELETRÔNICA


Com esta operação de CEIFAMENTO
foi possível separar os pulsos de sincro-
nismo do restante do sinal de vídeo. ~,.0 CONDUÇÃO
Este é o princípio elementar dos cir- ~ DO DIODO
cuitos separadores de sincronismo, exis-
tindo obviamente circuitos mais elabora-
dos para executar esta tarefa com maior
>-~~l---+~~(5~V~)--'--~
eficácia. Observem agora o circuito apre-
sentado pela figura 4, que constitue a ~
REGIÃO DE VÍDEO CEIFADA
primeira vista, um amplificador transisto-
rizado em emissor comum. Se observa-
mos melhor este circuito, iremos notar FIGURA 3
que inexiste polarização de base. ou seja OPERAÇÃO DO CIRCUITO CEIFADOR
o terminal base do transistor NPN está
conectado a terra (potencial O V) pelo re-
sistor R1. separação, o transistor já oferece o sinal ~ fácil concluir, que este avanço irá
de sincronismo amplificado. inevitavelmente provocar falsos sinais na
+Vcc saída do separador de sincronismo. Esta
CUIDADOS DE PROJETO NO SEPA- deficiência é conhecida como penetra-
RADOR DE SINCRONISMO ção de "vídeo" na região de sincronismo
R2 Apesar de simples, o estágio separa- e sua consequência na deflexão é bas-
dor de sincronismo exige alguns cuida- tante drástica, tornando a sincronização
dos especiais que serão agora discuti- instável.
dos. Já afirmamos que o circuito separador
Tl Teoricamente , conforme já afirmamos de sincronismo opera pelo princípio do
no início, existe uma divisão bem defi- circuito "grampeador", deslocando o ní-,
nida entre as regiões de ocupação do si- vel DC do sinal de vídeo de maneira a
nal de vídeo e dos pulsos de sincro- que somente a região dos pulsos de sin-
nismo. Se na transmissão do sinal pe- cronismo atinjam a amplitude suficiente
FIGURA 4 la emissora estas característas não fo- para levar o transistor a condução. Ob-
CIRCUITO SEPARADOR DE rem rigorosamente obedecidas , na recep- servem en"tão que em decorrência desta
SINCRONISMO TRANSISTORIZADO
ção do sinal, sob determinadas circuns- operação, podemos afirmar que ela será
tilncias , pode ocorrer um ligeiro avanço tanto mais efetiva quanto maior for a
dos sinais , desrespeitando este li mite . ''amplitude" do sinal de vídeo aplicado
Nesta condição o transistor T1 perma-
Dentre os fatores que causam est a ir- na base do separador, pois neste caso a
nece "cortado", isto é sem corrente de
regularidade, o de maior efeito é sem dú- região limite do sinal de vídeo estará
coletor. Ao aplicarmos um sinal de vídeo
vida alguma o RUÍDO. Observe a figura mais distante dos pulsos de sincronismo.
a base deste transistor através do capaci-
tar de bloqueio e 1, o diodo base-emissor Considerando-se que o início de condu-
de T1 irá constituir com C1 um circuito ção de um transistor de silício com emis-
"grampeador" conforme demonstra a fi- sor a terra se dá a 0,6 volts, é aconselhr!i-
gura · 5 . Nesta configuração, pelo efeito vel que a amplitude mínima dos pulsos
de condução do diodo base-emissor, o de sincronismo do sinal de vídeo na base
capacitar C 1 será carregado durante o deste transistor seja desta forma. Sinais
semi-ciclo positivo do sinal. apresen- com amplitudes "menores" tornarão a
tando um nível DC que é adicionado ao região limite mais indefinida , com a con-
sinal, deslocando-o parcialmente para a sequente "penetração" de vídeo na saída
região negativa. Observem então so- do separador, conforme demonstra a fi-
mente durante a aparição dos pulsos de gura 7.
sincronismo é que a ,base de T1 se torna Com um terceiro cuidado que deve se
positiva levando este transmissor a con- tomar em relação ao estágio separador
dução. No coletor deste transistor tere- de sincronismo apresentamos a perda
FIGURA 6 de alinhamento DC, do sinal de vídeo, ou
mos então somente os pulsos de sincro-
seja o nível de topo de sincronismo deive
ser rigorosamente idêntico durante toda
excursão de um campo. Apesar de de~;e­
jável, esta condição muitas vezes nãc • é
>---1)--C-1--~~--~-ª-A-SE obtida, e sua causa fundamental es.tá na
competente de 60 Hz do sinal, devidé1 a
FUNÇÃO
recorrência da varredura vertical.
BASE -EMISSOR Este é o motivo pelo qual o acopla-
8 8 mento de sinais... de vídeo quando reali-
zado por capacitar, exige altos valores
FIGURA 5 (capacitadores eletrolíticas) para que
está componente de 60 Hz não seja
prejudicada.
nismo já separados do sinal de vídeo . 6, onde pode-se notar que o sinal de ví- O desnivelamento do sinal pode se r
A vantagem deste circuito separados deo avança o limite da região de preto observado por um osciloscópio posicio-
de sincronismo em relação ao anterior destinada exclusivamente aos pulsos de nado para varredura (base de tempo) na
apresentado, está no fato de que além da sincronismo. faixa dos mseg, mili-segundos, onde po-

OUTUBR0/86 37
deremos observar pelo menos um pulso
de sincronismo VERTICAL (perfodo de
um campo = 16,6 mseg), assim como
ilustra a figura 8. A perda de alinhamento.
DC do sinal irá causar uma irregulari-
dade de cargas no circuito grampeador,
e consequentemente a saída do separa-
dor de sincronismo exibirá deficiências,
principalmente na região próxima ao
pulso vertical, causando "perda de sin-
cronismo" horizontal durante o infcio da SAÍDA DO SEPARADOR
varredura. Este efeito é conhecido como DE SINCRONISMO
"entortamento" ou pé de vento na ima-
gem.

1 CAMPO PENETRAÇÃO
DE
V(DEO

FIGURA 7 (

SINC . V SINC. V
REDE DIFERENCIADORA

FIGURA , 8 Cl
SINC. H.

CiRCUITO DIFERENCIADOR E IN-


TEGRADOR Rl
Uma vez serapado os pu lsos de sin-
cronismo, a etapa seguinte consiste em SEPARADOR DE
identificar e dirigir aos seus respectivos SINCRONISMO
circuitos os pulsos de sincronismo, como
todos já sabem, e realizada pela dife-
rença de LARGURA entre eles. A duração R2 SINC. V.
ou largura do pulso de sincronismo verti -
cal é bastante superior ~ duração ou lar-
gura do pulso de sincronismo horizontal, FIGURA 10
conforme mostra a figura 9.
Assim, para o receptor esta tarefa de
distinção entre estes pulsos torna-se bas-
REDE INTEGRADORA

J].______
SINC. H
tante simples :na salda do separador de
sincronismo estão presentes ambos os
pulsos, ou seja o vertical e o horizontal,
passa-baixa permitindo a passagem dos
pulsos de grande duração como os verti-
cais. Portanto a saída da rede diferencia-
que a partir daí alimentarão os circuitos dora temos somente os ·pulsos horizon-

J_~
SINC. V
_____________________l de identificação de largura. Chamamos
de "circuito diferenciador" a rede RC
constituida como um fi ltro passa-alta,
permitindo a passagem dos pu lsos de
tais que irão alimentar o circuito CAF
(comparador de frequência) para sincro-
nismo do oscilador horizontal e a saída
da rede integradora teremos somente os
pequena duração como os horizontais. pu lsos verticais que irão sincronizar dire-
FIGURA 9 Chamamos de circuito INTEGRADOR, a tamente o oscilador vertical, conforme
rede RC constituída como um filtro mostra a figura 1O.

CIRCUITOS & .INFORMAÇÕES


Cz$26,00 VOLUME 1 2Q EDIÇÃO
19 86
Preencha a Solicitação de Compra" na ultima página

38 REVISTA SABER ELETRÔNICA


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material didático do CEPA para ser Todo aluno receberá de forma extra- aulas nas sextas feiras, dias 7 - 14 - 21
estudado em forma Livre, é um curricular ou seja, fora do programa e 28 de novembro, sempre começando
preparatório de curta duração; (não está indicado nos Folhetos), um às 19:00 hs. Quem faltar a uma das
c) Recebe uma VIAGEM CHARTER RÁDIO COMPLETO, em Kit, para aulas não poderá continuar, devendo
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OFICINA Newton C. Braga
MEDIDA DE TENSÕES
EM CIRCUITOS ,
TRANSISTORIZADOS
O instrumento básico de todo o técnico reparador é o multímetro. Medindo tensões num circuito transistorizado o
técnico logo pode encontrar problemas os mais diversos que ocorrem com os componentes. Neste artigo analisamos os di-
versos tipos de problemas que os transistores podem manifestar e como eles refletem nas tensões medidas. Estes conheci-
mentos são de vital importtincia para todo leitor que pretende se tornar um técnico reparador.

Quando um transistor se encontra em circulação é o oposto, de modo que as a) abertura dos circuitos de polariza-
perfeitas condições numa etapa amplifi- tens~es serão como mostra a figura 3. ção
cadora, osciladora ou que exerça outra Para estabelecer as tensões nos ele- b) abertura dos elementos do transistor
função, devem existir em seus terminais mentos de um transistor de modo a ob- c) entrada em curto dos elementos do
tensões bem definidas. termos as correntes nos sentidos deseja- transistor
O exemplo mais comum é o da etapa dos, usamos circuitos externos de polari- d) entrada em curto de elementos de
de emissor-comum, mostrada na figura 1 zação. Estes circuitos podem ser feitos acoplamento da etapa

fr:11
,.,...CARGA DE COLETOR
LSAl'oA R3

Rl
E__
.-SAl'DA

(A) Figura 1 ( B)

que aparece em maior quantidade nos com resistores, ou então aproveitando Figura 3
equipamentos transistorizados. até elementos de acoplamento como por
Levando Bm conta os sentidos de cir- As possíveis alterações que estes pro-
culação da corrente e a barreira de po- r-----..,___---<(!) Vcc
blemas provocam nas tensões serão ana-
tencial entre a base e o emissor, pode- Ib+I + lisadas a seguir:
mos facilmente estabelecer os valores de
tensões que devem ser encontrados, por Caso 1
exemplo no caso de um transistor NPN.
Circuito de polarização de base aberto
A corrente deve fluir da base para o
emissor, de modo que, obrigatoriamente Tomemos o circuito típico de uma
a tensão de base deve ser maior que a etapa amplificadora de áudio ou FI que
tensão de emiS$Or A diferença de valor é aproveita o enrolamento de um transfor-
dada pelo tipo de material semicondutor mador para polarizar a base de um tran-
do transistor. Esta tensão estará entre sistor, conforme mostra a figura 4
0,2 e 0,3V para os transistores de ger- É fácil perceber que, na interrupção do
mânio e entre 0,6 V e 0,7V para os tran- Figura 2 enrolamento, não temos polarização e a
sistores de silício. base do transistor fica "livre".
Do mesmo modo, a corrente principal Tomando como referência o potencial
flui do coletor para o emissor, de modo exemplo os enrolamentos de transforma- de OV, observamos que não circula
que no coletor deveremos ter um poten- dores. corrente entre o coletor e o emissor.
cial maior que o de base e também
Uma falha nos elementos de polariza- O potencial de coletor será pois o da
maior que o de emissor. ção induz alterações nas tensões d·o tran- fonte de alimentação (+V).
Valores típicos situâm-se então entre sistor, o mesmo acontecendo se o pró- No emissor do transistor, a tensão
0,7V e a tensão de alimentação con- prio transistor sofre algum tipo de pro- será nula, já que não há corrente circu-
forme o circuito na fiqura 2 . blema interno. Podemos então ter os se- lando.
Para um transistor PN P o sentido de guintes casos: Na base a tensão será igual a de em is-

40 REVISTA SABER ELETRÔNICA


sor, ou seja, zero volt, já que desligada, a tensão de base para um valor bem pró- serão as seguintes:
base na verdade tem uma conexão com ximo de O V. A tensão de coletor estará bem pró-
o emissor . t Na figura 7 temos as tensões que apa- xima da tensão de alimentação +Vcc, já
Na figura 5 temos as indicações des- receriam tanto no caso de transistores que ainda pode circular uma pequena
tas tensões. NPN como PNP, nurri caso como este. corrente através de R1, para a _base e
Veja que, na prática se existirem pe- Devemos lembrar que a sensibilidade terra. Se a tensão de alimentação for de
quenas fugas no transistor, tensões ligei- do multfmetro deve ser levada em conta 6V, uma tensão neste ponto de 5,7 ou
ramente diferentes podem ser encontra- em todas as medidas, pois uma baixa 5,8 Volts será normal.
das. No entanto, estas diferenças não de- sensibilidade influi principalmente nas Por outro lado, teremos uma tensão
vem superar O, 1 ou 0,2V em relação ao medidas das tensões de base, em que de emissor bastante baixa, da ordem de
previsto. correntes muito fracas estão envolvidas . 0,6 V, mas o mes.m o valor de base, pois
Este mesmo tipo de problema ocorre medimos através da junção emissor-
~----1® base. O emissor está em aberto, lembre-
vcc se .

I[ SAÍDA
1-----·P
Caso 4
O circuito de coletor do transistor se
encontra aberto. Este circuito pode ser
tanto formado pelo enrolamento de um
C2 transformador como por um simples re-
sistor, conforme mostra a figura 9 .
Com a abertura deste circuito, não há
corrente de coletor, mas tão somente a
corrente entre a base e o emissor.
A tensão de coletor cai então a valores
próximos de zero, da ordem de 0,2 â 0,7
Volts, conforme mostra a figura 1O, en-
Figura 4 Figura 6 quanto que a tensão de base será pouca

se, em lugar da interrupção do transfor-


mador, for o resistor R1 que abrir, desco-
nectando o positivo da fonte do circuito ,.---~® cc ~---18

de polarização.

Caso 2
Na figura 6 temos uma etapa amplifi-
cadora com um transistor autopolarizada SAÍDA
por meio do resistor ligado entre o cole- CI
tor e a base.
Para um transistor NPN de sillcio, nas
E~-._--'""'.
condições normais de funcionamento o
resistor de polarização de base leva a
,:V~
base a um potencial da ordem de 0 ,6 a
0,7 volts que mantém a corrente para o
emissor.
Se os resistores se abrissem, nova- Figura 7

~----.....---1.® Vcc
Figura5 coisa maior, mas ainda na fração de volt.
A tensão de emissor será pratica-
mente a mesma do coletor.
Rl 1 LSAÍDA Veja que o divisor de tensão que pola-
riza a base do transistor ainda perma-
nece em operação nestas condições
Ql

J
Figura

mente, neste caso , o circuito de base fi- Caso 3


caria despolarizado e nenhuma corren- Abertura do circuito de emissor: este
te perceptível circularia entre o coletor e caso pode acontecer se o resistor de po- ----ABERTO
o emissor. larização de '!missar abrir. ( figura 8)
O resultado é uma · subida da tensão Não teremos neste caso nem corrente
de coletor para valores próximos da ten- de emissor e nem corrente de base.
são de alimentação (+Vcc) e a queda da Nestas condições, as tensões medidas

OUTUBR0/86 41
sendo ele o responsável pelos valores Com a polarização correta, tensao de ocorre se não houver circulação de cor-
medidos. base igual a de emissor indica curto-cir- · rente pela base do transistor. Nestas
Veja também que existe a circulação cuito entre estes elementos. condições, a medida da tensão neste ele-
de u-ma corrente pelo resistor de emissor mento vai resultar numa indicação maior
Caso 6
e esta praticamente é a corrente de base
Fugas fortes ou curto-circuito entre o que o normal.
coletor e o emissor. Neste caso, a tensão Assim, se para os transistores de ger-
de coletor será igual a de emissor (curto) mânio deveriamos ter algo em torno de
ou então elevada demais em ·relação ao 0,2 V poderemos encontrar 0,4 ou 0,5
enquanto que para os transistores de sill-
© Vcc
cio em lugar dos 0,6 ou 0,7V poderemos
l+vcêl
ter at 1V.

~2 .
1--- SAlOA

C2

VE=Vb f---sAIOA

Figural O
na polarização normal do transistor. Figura 11
Caso 5 esperado (fugas) . A tensão de base conti-
Existe um curto-circuito entre a base e nuará uns 0,2 à 0,7 V acima da tensão
o emissor do transistor. de emissor.
Nestas condições, conforme mostra a Caso 7
figura 11, a tensão de base passa a ser Abertura do circuito de base. Isso Figural2
.igual a tensão de emissor, situando-se
entre OV e fração de volt. TABELA DE TENSÔES
(para transistores NPN com emissor à massa)

~--------<(±) Vcc 1. Normal: tensão de base - 0,2 à 1V1 tensão de


tensão de coletor - intermediária en- emissor - igual a de coletor '
tre O e Vcc 5. Curto-circuito base-emissor
tensão de emissor - perto de OV tensão de coletor - próxima de Vcc
tensão de base - 0,2 à 0,6V acima tensão de base - OV ou próximo
da tensão de emissor tensão de emissor - igual a de base
2. Circuito de base aberto 6. Curto-circuito entre coletor e emissor
tensão de coletor - próxima da ten- tensão de coletor - intermediária en-
são de alimentação Vcc tre Vcc e O ou próxima de OV
tensão de emissor - perto de OV tensão de base - entre 0,2 e 0,6V
tensão de base - perto de OV tensão de emissor - igual a de co-
3. Circuito de emissor aberto letor
tensão de coletor - próxima de Vcc
7. Circuito de base aberto
tensão de base - 0,2 à 0,6V
tensão de coletor - próxima de Vcc
tensão de emissor - igual à de base
tensão de base - 0,6 a 1,5V acima
4. Circuito de coletor aberto da tensão de emissor
tensão de coletor - O à 1V tensão de emissor - O à 1V.
Figural3

Detector de nulo lM

O circuito apresentado pode funcionar como detector de nulo


em pontes de baixa freqüência, como por exemplo pontes de 100 n F BC 548
indutâncias e capacitâncias. O resistor de 1 M determina o ganho
do circuito em função do transistor usado, podendo eventual
mente ser alterado.
>-1----

42 REVISTA SABER ELETRÔNICA


ODrasil tem / Pelo menos 20°/o
cerca de 30.000.000
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MSX - GUIA DO USUÃRIO MSX-BASIC (apendice B), tabela ASCII FORMATO - 15,5 cm X 22,5 cm
(apendice C), o padrão MSX (apendice NÚMERO DE PÁGINAS - 259
AUTOR - Paul Hoffman D), apresentação do teclado (apendice NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 175
EDITOR - Editora Me Graw - Hill do E}. CONTEÚDO - o autor analisa o princfpio
Brasil Ltda, Rua Tabapuã, 1105. ltaim de funcionamento, as técnicas de repara-
Bibi, 04533. São Paulo, SP ção e os processos de ajustes e calibra-
MSX - GUIA DO OPERADOR ção dos tranceptores utilizados na faixa
EDIÇÃO - 1986.
FORMATO - 17,0 cm X 23,5 cm do cidadão (27 MHz), incluindo apare-
AUTORES - Luiz Sérgio Young Moreira lhos de 23 e 40 canais, que empregam o
NÚMERO DE PAGINAS - 258 e Oscar Júlio Burd
NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 55 sistema PLL e microprocessadores.
EDITOR - Editora Me Graw - Hill do O título da obra original em inglês é:
CONTEÚDO - Se você possui (ou pre- Brasil, Ltda, Rua Tabapuã, 1105 ltaim
tende comprar) um microcomputador MODERN CB RADIO SERVICING. Ela
Bibi, Cep 04533 - São Paulo, SP foi publicada em 1979 pela Hajden
que trabalha com o padrão MSX, como o EDIÇÃO - 1986
XP-800 da GRADIENTE, ou o HB-8000 Book Company, lnc, de New Jersey,
FORMATO - 1O cm X 13,5 cm (tipo "de USA
da SHARP, e está encontrando dificul- bolso"). SUMARIO - introducción a los transcep-
dade em operar ou programar tais apare- NÚMERO DE PÁGINAS - 109 tores de banda ciudadana, circuitos de
lhos, muito de suas dúvidas serão escla- CONTEÚDO - Trata-se de um guia para transceptores de amplitude modulada,
recidas neste livro. Basicamente, ele é di - aqueles que trabalham diariamente com tranceptor de banda lateral única y circui-
vidido em quatro partes, da seguinte ma- os microcomputadores MSX (programa- tos de sósten dei receptor, sintetizadores
neira: dores, analistas, etc.) Os comandos do de frecuencia PLL y controladores com
PARTE 1 - englobando os capítulos, de MSX-BASIC e do MSX-DOS são apre-
1 a 4 onde é feita uma introdução par_a microprocesador, instrumentos de
. -:3ntados de uma forma resumida, in- prueba discretos para banda ciudadana,
iniciantes, sobre os microcomputadores
cluindo exemplos. procedimientos para alineamento dei
MSX.
Ele pode ser utilizado de duas manei- transceptor, pruebas en el transceptor de
PARTE 2 - abrange os capítulos de 5 a
ras distintas: banda ciudadana, localización de falias
16. Nela estão as técnicas e os macetes
- se o leitor souber o nome do comando comprobaciones iniciales, localización de
de programação em MSX-BASIC, onde
de que deseja maiores informações, falias por medio de los sintomas,
todos os comandos, são estudados em, basta procurá-lo no Dicionário de Co-
detalhes, com vários exemplos de aplica- interferencias de radiofrecuencia y elimi-
mandos, que está organizado em ordem nacion de ruídos. listado alfabético de los
ção. alfabética (Bload, C save, Gosub, List, principales términos, abreviaturas e ini-
PARTE 3 - incluindo os capítulos de 17 Print, Screen, etc). ciales que se usam em algumas de los fi-
a 19. Nela é feita uma introdução bas- - se o leitor não conhecer o comando
tante detalhada do sistema MSX-DOS guras (apendice)
mas tiver uma noção do que ele faz (en-
(sistemas operacional para disco}. trada, saída, funções, som, etc) então de-
PARTE 4 - é constituída por cinco apên- NUOVA ELETRÔNICA
verá consultar o INDICE DE FUNÇÕES;
dices (de A até E), onde são apresenta- onde os comandos foram divididos por
das várias, tabelas de referência para EDITOR - Montuschi Giuseppe, via Cra-
grupos de aplicações.
consulta rápida, como: comandos MSX- SUMÁRIO - informações importantes covia, 19 Bologna, ltalia
BASIC e MSX-DOS, caracteres que um sobre o MSX-BASIC, edição de linhas, PERIODICIDADE - Mensal
microcomputador MSX pode exibir na índice de funções, dicionário de coman- FORMATO - 18,5 cm X 25,0 cm
tela do monitor de vídeo, etc. dos MSX, tabela de conversão de notas NÚMERO DE PÁGINAS - 128
SUMÁRIO - Descrição de um computa- musicais, tabela de cores, tabela de dis- PREÇO DO EXEMPLAR - 3.000 liras
dor MSX, o que é possível realizar com, positivos (apendice 1), códigos de erros e PREÇO DA ASSINATURA - 50.000 liras
um computador MSX; expandindo o seu de mensagens (apendice li), tabela ASCII (doze números)
computador MSX, instalando o seu sis- DESCRIÇÃO - trata-se de uma já tradi-
(apendice Ili), mapas de memórias
tema, introdução ao MSX-BASIC; o seu cional revista de Eletrônica, já publicada
(apendice IV), funções trigonométricas e
primeiro programa MSX-BASIC; enten- hiperbólicas (apendice V), posições úteis na Itália desde 1968.
dendo um programa MSX-BASIC, variá- da RAM e das ROM (apendice VI) . Inicialmente era editada de dois em
veis, constantes, funções e aritmética, dois meses. Depois passou a ser mensal.
controle do programa, inserção via te- É uma revista dedicada à Eletrônica prá-
clado e exibição de texto, gráficos. som, TRANSCEPTORES MODER- tica. Em cada número são descritas mon-
outras interfaces, programando em lin- NOS DE BANDA CIUDADANA tagens de diversos circuitos e aparelhos
guagem ASSEMBLY, auxílios à progra- de interesse geral.
mação outros comandos e funções, des- AUTOR - Marvin Hobbs Para se ter uma idéia do seu conceito
crição do MXS-DOS, utilizando o MSX- EDITOR - Editorial GLEM S/A Av. Case- em todo o mundo, ela é traduzida para a
DOS comandos MSX-DOS, referência do ros, 2056 Buenos Aires, 1264 Argentina. língua espanhola e editada por Hobby
MSZ-BASIC (apendice .A), referência ao EDIÇÃO - 1982 PRESS S/A em Madrid (Espanha) sob a

44 REVISTA SABER ELETRÔNICA


denomina ção de NUEVA ELECTRONICA, um circuito sensor de raios infra- SUMÁRIO - un allarme che sente il ca-
desde Junho de 1983 . : vermelhos . que detecta o calor humano e lore umano. come assicurarsi un 13 ai
Uma edição portuguesa . feita em Cha- pede ser utilizado como alarme antifurto . totocalcio,um interfono per moto che
ves , (Portugal) circulou entre 1984 e entre os componentes semiconduto- mon fischia, metti un lucchetto ai tuo te-
1985. res integrado LM 358 , um transistor BC lefono, una interfaccia per la nostra tas-
Segundo nos consta . foram publicados 23 7, e dois circu itos integrados TL 071 tiera, un circuito che conta all rovescia,
apenas cinco números da tradução para (da Texas) . ND comverter per sinclair, gli integrati
o português O EOlemento sensor ou ISD (lnfored TIL, un enconder per transmetter in
CONTEÚDO - o exemplar cuja capa es- Sensitive Detector) , é uma pequena pas- stéreo, varialight autonomo, e codici bi-
tamos reproduzin do é o de Abril 1986 . tilha de cerâmica pirosensível (à base de nari BCD e esadecimali, progetti in sinto-
A montagem prin cipal desse número é zircónio e titânio) nia .

Guia do Operador

r-----·--·--·---------~

1
UN RIV ELATORE
dl raggl
INFR AROS SI

UN ENCOOER
per lrasmettere
ln STEREO

COME 1ulwr11rtl
UN 13 A. L TOTO CALCIO

METTI UN (UCCHETTO
AL ruo TELEFONO

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per SPECTRUM

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OUTUBR0/ 86 45
ENGEl'JHARIA
OPTOELETRONICA -
Operação de diodos luminescentes
em correntes diretas

O completlssimo manual técnico da Texas Instrumentos "Optoelectronics Theory


and Practice" contém informações indispensáveis para todo projetista que trabalha no ramo da optoeletrônica.
Partindo dos princípios tisicas das radiações ópticas. passando pelas leis da radiação e suas fontes,
o livro aborda em pormenores circuitos eletrônicos de emissores e detectores. Neste artigo, temos apenas uma amostra do
que é este manual , com uma tradução do capltulo que trata da operação de diodos luminescentes com correntes diretas .

Quando se projeta circuitos com dio- 1F e consequentemente na potência ra- eia em série Rv nas caracterlsticas dire-
dos luminescentes, o primeiro fato im- diante do diodo. tas de diodos luminescentes.
portante que se deve levar em conta é a A figura 2 mostra o efeito da resistên- Altas tensões de trabalho e também
baixa resistência interna do dispositivo,
30 C ARACTE RÍ ST ICAS l f =f ( Vb)
de apenas alguns ohms. Em adição, as
TIPICA DE DIODO RF=l 75 f l
tolerâncias para as tensões diretas (VF), l f = f (V F ) l F =f(Vb )

variam de dispositivo para dispositivo e a


dependência com a temperatura deve lF (mA)
201 Rv =425.!1.

ser levada em conta .


Por estas razões, estes diodos só ·
devem ser excitados por circuitos de
uma alta resistência interna.
10
No caso mais simples, isto é con-
seguido selecionando-se uma fonte de
alta tensão apropriada V9 e fixando a
corrente desejada no diodo por meio de
uma resistência .em série Rv (figura 1). o 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Um método mais elegante, entretanto, Figura 1 Vb(V)-

resistências em série de valores elevados


causam relativamente menores varia-
Rv ções da potência irradiada em casos de
variações da tensão. _
Na prática Rv é determinada pela ten-
são pré-determinada de trabalho no e-
quipamento.
A figura 3 mostra dois circÚitos com
resistências em série para duas tensões
de trabalho diferentes.
(A) ( 8)
Operação a partir de fontes de çor-
rente constante
Figura 2
E mais vantajoso operar" diodos lumi-

consiste em ligar o diodo a uma fonte de


corrente constante
As variáveis do diodo previamente ci-
tadas podem então ser desconsideradas.

Operação com resist§ncia em sllrie.

Uma fonte de tensão. como por exem-


plo uma bateria, em série com uma resis-
tência é uma fonte simples de corrente.
Neste caso, entretanto, flutuações da
tensão de trabalho causam uma varia-
Figura 3 - Operação de diodos·Juminescentes com resistores em s~rie.
ção correspondente na corrente direta

46 REVISTA SABER ELETRÔNICA


Em vista da queda de tensão no trajeto
Ios'tlVosl
dreno-fonte, que algumas vezes é muito
VGs: CONST.
20·~--~--,--~--.--..,----.., alta, a perda de potência no transistor
pode-se tornar grande, tal que estes cir-
~Q~Q.~S- v=ov
cuitos só podem ser usados em corrente
+ 15 de até 40 mA, aproximadamente
O
As fontes de corrente constante tam-

G
IOS

Vos
l 1 os
(mA)
10
bém podem ser elaboradas a partir de
transistores bipolares.
Neste, entretanto , uma tensão de po-

i l
larização separada, que seja estabilizada,
-3V
VGS -4V como mostra a figura 6, com diodo zener
deve ser ligada a base do transistor. ·
s s o u 4 u 6 8 10 Ao mesmo tempo, em todos os circui-
Figura 4 - Caracterfsticas de salda Vos1v1- tos deste tipo, diversos diodos lumines-
de um FET de canal N auto-condutivo. centes podem ser conectados em série.
nescentes a partir de uma fonte de cor-
rente constante. Neste caso, as flutuaçõs
da tensão de trabalho não têm efeito al- (A) ( 8)
gum sobre a corrente direta 1F e conse-
quentemente na potência radiante do lOOµF
diodo. Fontes de corrente constante sim-
ples podem ser elaboradas tanto com
transistores bipolares como a partir de
transistores de efeito de campo.
I
A figura 4 mostra as características de
saída los =f(Vos) de um fet de jun-
ção canal N, com a tensão entre porta e
fonte VGs corno variável.
Na parte esquerda do gráfico; a faixa
de resistência, a corrente de saída 1os
é fortemente dependente da tensão
Vós - aplicada entre o dreno e a
fonte. Na parte direita do gréfico, a faixa
de corrente de saturação, a corrente de
saída los somente varia levemente
DIODOS LUMINESCENTES: TI L23/24; TIXL26; TIL31; TIL32 OU
como função da tensão aplicada Vos.
SIMILAR.
Com circuitos deste tipo, cuidados preci-
Figura 5 - Operaçlo de diodos luminescentes com fontes de co"ent11
sam ser tomados, como por exemplo que
constantes j FET, a) com FET de canal N, b) com FET de canal P.
o transistor opere nesta faixa sob todas
as condições. Para o circuito mostrado
A corrente no diodo é calculada de
na figura 5, transistores de efeito de ~-------+----(())Vb
acordo com a seguinte fórmula:
campo com uma característica de 5 a 20 Z4V
mA/V e tensão de "pinchoff" entre 5 e 7 IF= lc~IE
volts silo necessários. Com correntes de = Vz - VsE = 6,8 - O, 17 =.
operação de IF =5 a 40 mA que são RE 270
necessárias para excitar diodos lumines-
l,BK 22,6 mA
cente de baixa potência, a tensão neces-
Quando projetar estes circuitos, cui-
sária de polarização de porta VGs es-
dado deve ser tomado para que o transis-
tará entre O e 5 volts. tor não opere na região de saturação
Em ambos os circuitos da figura 5, é ( VcE ~ VsE ).
necessário que a tensão de polarização O número máximo possível ,n, de dio-
VGs seja obtida automaticamente atra- dos no terminal de coletor é calculado de
vés da resistência no terminal de fonte. 1N754 acordo com a seguinte fórmula:
A corrente desejada no diodo pode ser (6,BV)
Vb? n.VF + VcEmin + VE
ajustada exatamente no potenciômetro
de 250 ohms. A tensão necessária para
Figura 6 - Conecçlo em stlrie de Vb -Vcemin = 24 .V-0,7V - 6.1V
operação destes circuitos é determinada
da acordo com o seguinte esquema: diodos luminescentes n~ . LiF 1,6V

Tensão de polarização de comporta VGs _____ o a 5 V


n"' 10
Seguindo, simples fontes de corrente
Tensão dreno-fonte Vos - - - - - - - - - - - - - - m a i o r que 4 V
podem ser elaboradas a partir de dois
Tensão direta no diodo VF - - - - - - - - - - - 1,5 V transistores.
Tensão mínima de trabalho Vb - - - - ' - - - - - - - 1 0 , 5 V Neste caso, a corrente é novamente

OUTUBR0/86 47
determinada pela resistência de emissor gitais. Neste caso, os circuitos devem ser no diodo é calculada pela fórmula:
RE. projetados de tal modo, que os sinais di- IF = IC + IB
A tensão base-emissor VsE no tran- gitais consigam exercer sua função dire- Levando em conta que lc IB o cálculo
sistor T1, que serve ao mesmo tempo tamente. O circuito da figura 9 pode ser pode ser simplificado:
como tensão de referência, mede a excitado diretamente a partir de fontes
Vb - VCEsat - VF
queda de tensão no resistência de emis- TIL 1F = - - - - - - -
sor e então excita o transistor T2. Neste Levando em conta que a manutenção Rv
caso, a corrente no diodo é calculada de da corrente no diodo 1F deve ser man- 5 V - 0,3 V - 1,6 V
180 ohms
r----------{,!'.±) 5 V .-------+-----;® 5V
IF = 20,6 mA
Para excitar o transistor tão longe
quanto seja possível da região de satura-
ção, o cálculo é baseado num ganho de
corrente hFE~ 30.
Então , Rb = 3k9. a corrente de en-
trada l1L do circuito fica abaixo de 1 mA.
o que corresponde a uma fan-in = 1.
Do mesmo modo, circuitos que são
compatíveis com famílias lógicas de alto
nível, podem ser elaborados com compo-
nentes discretos.
Na figura 1O temos um circuito proje-
tado para excitar circuitos da família HLL
"300". Desde que grandes flutuações da
tensão de trabalho são permitidas neste
010.oos LUMINESCENTES'. TIL24 , TIXL26,TIL32 ou SIMILAR caso (Vb = 10,5 a 16,5V), não é neces-
sário ajustar a corrente do diodo 1F atra-
Figura 7 - Fontes de corrente cons- vés de uma resistência em série.
tante com transistores.
O circuito da figura 1O é similar ao da
figura 7. O diodo zener na entrada do cir-
acordo com a seguinte fórmula : tida pelo circuito digital deve-se dimen- cuito casa a tensão de limiar Vth na en-
sionar os componentes. O diodo também trada aos valores correspondentes da
VBE1 0,65 V
IF~IE2 = RE = -
120
= 54 mA é conectado no circuito de emissor . As-
sim, uma tensão de pelo menos:
família lógica e é calculado por:
Vth = VRE VBE2 - VD3 - VD1/2
Vb = VF + VsE = 1,6 + 0,7 V= 2,3 V = 0,7 V + 0,7 V+ 6,2 V - 0,7 V= 6,9 V
Se os diodos luminescentes operarem
em equipamentos que estejam sujeitos a A corrente máxima possível no diodo é
grarides flutuações de tensão, é interes- r-----...--------1Q b: -10 A determinada pela perda de potência no
sante estabilizar a tensão de alimentação -20V transistor T2 (Pvmax = 0,8 W) e calcu-
para os diodos. lada por:
Neste caso, o diodos são alimentados Pvmax
1Fmax = -
em paralelo . Com a finalidade de garantir
Vbmax - VRE VF
uma correta divisão de corrente, cada
diodo possui seu resistor em série.
A corrente no diodo 1F é determinada
0,8 w
16,5 -0,7 V -1,6 V = 56 mA
pela tensão de emissor do transistor e a
resistência em série Rv e calculada (tu = 25°C)
pela seguinte fórmula:
A resistência de emissor RE é então:
Vz - VsE - VF
~
1F=
Rv RE = VBE1 = = 12,5 ohms
Figura 8 - Operação de diodos IF 56 mA
= 6,2 V - 1,5 V - 1,6 V luminescentes de uma fonte de
120 ohms corrente constante; a tensão de
alimentação para os diodos é
IF4 = 25,8 mA estabilizada com um diodo zener.
Levando em conta que, neste circuito,
todos os anodos do diodos luminescen-
tes estão no potencial de terra, eles po-
deve estar presente na base do transistor, ,
ENTRADA

para que a corrente flua pelo diodo.


dem, se necessário, sem medidas espe- A tensão correspondente de entrada,
ciais para isolamento ser montados em 02
antes dos diodos D 1 e D2 é então
dissipadores de calor.
Driver a partir de circuitos lógicos v 1 = vb - VD = 2,3 - 0.1 v = 1.6 v . TIL 31
TIL 220
Desde que, com circuitos TIL V1Lmax
Nos sistemas digitais, os diodos lumi- é menor que 0,8 V, e V1Hmin é maior que
nescentes devem ser comutados tanto 2,9 V, o circuito é perfeitamente compa- Figura 9
para o estado on como off por sinais di- tível com TIL neste sentido. A corrente

48 REVISTA SABER ELETRÔNICA


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1

1
se168 1
1
Vb= 10,5 ...
16,5

Figura 11 - Excitando diodos 1


1
luminescentes com circuitos TTL.
;vF~
Novamente, dois pontos devem ser 1
observados neste circuito: primeira- ------'
mente a tolerância da resistência R que é Figura 13 - Diagrama do circuito
de ± 30%, de tal modo que valores re- para determinação da corrente
produzíveis só podem ser conseguidos no diodo, quando uma porta
com dificuldade. Em segundo lugar, a po- SNLS37N é usada.
Figura 10 - Porta de lógica de alto
nível para excitar diodos tência máxima de dissipação permitida
luminescentes. para o CI &Pvmax = 60 mW para invólu- mente 300 mA por saída, de tal modo
que, quando ambas as saídas forem co-
Do mesmo modo, os diodos lumines- . - - - - - - - - - ( ; [ ) VCC =5 V
nectadas em paralelo, uma corrente por
centes podem ser excitados diretamente diodo de 600 mA pode ser alcançada.
a partir de circuitos TIL. Os tipos Certamente, um resistor separado
SN7416N e SN7417N. que podem for- deve ser conectado em cada terminal de
necer uma corrente de saída de IOL = coletor para garantir uma correta divisão
40 mA, são particularmente apropriados de corrente. O resistor em série é então
para isso. Neste caso, a corrente é deter- DE calculado de acordo com a seguinte fór-
minada uma vez mais pela resistência CONTROLE mula:
em série (figura 11).
Esta é calculada pela seguinte fórmula: Rv= Vcc - VQL - VF
IF= Vcc - Vol - Vf = Figura 12 - Excitando diodos
IOL
RV luminescentes com circuitos TTL.
= 5 V - 0,7 V - 1,6 V = 2,7 V cro de 14 pinos) deve ser observada . 5V - 0,7V - 1,6V = g
Rv RV Correntes de saída consideravalmente 300 mA
Rv = 2,7 V mais altas podem ser conseguidas com
IF circuitos da série 7 5400. Traduzido de: OPTOELECTRONICS
Em princ1pio, é também possível co- A corrente máxima permissível LQL Theory and Practice - Texas lnstruments
nectar diodos luminescentes entre a para o SN75450 - 454 é de aproximada- - 1976
saída do integrado e a terra , se o circuito
em questão tiver uma saída inversora (to-
tempole), conforme mostra a figura 12 . ~ - - - - - - --,
A corrente é então determinada pela
E N T. 1 Ql-.---'----1
organização interna do circuito inte-
grado.
A figura 13 mostra parte do circuito da
porta SN 74LS37N, que determina a
corrente de saída.
A corrente através do diodo lumines-
1
cente é agora calculada pela seguinte 1
fórmula: ENT. 2©---~--i
1 1
IF = Vcc - Vcesat1 - VBE2 - VF 1 SN75451N 1
- - - ______ J
R
= 5 V-0,3V-0,7V -1.B V = 124 mA Figura 14 - Excitando diodos lumi-
1oon nescentes com circuitos de interfaces.

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50 REVISTA SABER ELETRÔNICA


-
CURSO DE ELETRONICA
máxima. como se o indutor não
RESUMO DA LIÇÃO ANTERIOR existisse.
Conforme vimos, a presença
do capacitar e do indutor num
Na liç§o 17 vimos que existem basicamente dois tipos de cor- circuito de corrente continua. é
rentes que podem ser usadas no transporte de energi,a elétrica. A importante apenas no instante
corrente contfnua que pode ser obtida de pilhas e baterias e a cor- em que ocorrem as variações:
rente alternada que é obtida na rede domiciliar sendo gerada por quando a cdrrente é estabelecida
alternadores. Já haviamas estudado antes o comportamento de ca- ou quando a corrente é desli-
pacitares e indutores em circuitos de corrente contfnua, mas o que gada. Já estudamos amplamente
ocorreria se ligássemos estes dispositivos em geradores de cor- os fenômenos que ocorrem nes-
rene alternada? Este é o importante assunto desta liç§o. Os com- tes instantes.
ponentes em quest§o apresentar§o uma propriedade denominada Mas, o que aconteceria se o
"reat§ncia" e que será o assunto principal desta liç§o. indutor ou o capacitar fossem li-
gados num circuito de corrente
t - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ' alternada, onde a tensão varia ra-
pidamente e de forma repetitiva? ·
Oue fenômenos importantes
LIÇÃO 18 teriamas?
18.1 - Reat§ncia capacitiva
REATÃNCIA Vamos começar com o capaci-
tar. ligando-o por exemplo num
Se ligarmos um capacitar a uma resistência infinita, não dei- circuito decorrente alternada de
um gerador de corrente continua, xando circular qualquer corrente. 60 hertz, a partir da rede local,
como por exemplo uma pilha. Por outro lado. se ligarmos ao conforme mostra a figura 3.
uma vez que uma certa quanti- mesmo gerador um indutor ideal Durante o primeiro quarto do
dade de cargas flua para suas ar- (que não apresente qualquer re- ciclo. quando a tensão sobe de
sistência no fio de que é feito), zero até seu valor máximo. o ca-
maduras e o carregue. desapa-
uma vez que a corrente seja esta- pacitar se carrega com a arma-
rece qualquer movimento dessas
belecida e o campo magnético dura A positiva e a armadura B
-cargas e a corrente no circuito atinja sua intensidade máxima.
negativa .. !sso ocorre num inter-
passa a ser indefinidamente nula. não encontramos mais qualquer
valo de 1/240 de segundo.
O capacitar, nestas condições efeito da indutância. As cargas No segundo quarto. a tensão
de totalmente carregado, possui poderão fluir com intensidade cai de seu máximo até zero,
quando então a corrente no ca-
pacitar se inverte ocorrendo a
descarga.
No terceiro quarto, a polari-

' ~°]_ 'º - dade da rede é invertida, de


modo que a corrente de descarga

T
E ri 1e
FIGURA l

-1--'---__::::::....,_ _ _ _ _ _ _ T
continua no mesmo sentido, mas
de modo a carregar a outra arma-
dura (B) positivamente. O capaci-

L INSTANTE EM QUE s E
FECHADA

FIGURA 3

ro· S IMAX
- -t - - - --..;-..-----
1
tor inverte sua arga até um valor
máximo.
E
-1
- L
1
1

-1--'-~~~~~~~--T
No último quarto, quando a
tensão cai novamente a zero, a
corrente se inverte e a carga do
capacitor cai a zero . ·
L INSTANTE EM QUE s É Na figura 4 temos a represen-
FECHADA
tação deste processo que ocorre
FIGURA 2 num ciclo e que se repete indefi-
nidamente a cada ciclo da ali-
mentação.

OUTUBR0/86 51
CURSO DE ELETRÔNICA
O valor "2 x 3, 14 x f" pode ser
E E E E
representado pela letra w
(Ômega) sendo esta grandeza
1 - -- chamada de "pulsação". Assim,
a fórmula da reatância capacitiva
180°270°
também pode ser escrita como:
_,__-'1~-r _.__,___.____ T~___,'---+-~-=-

90° 180° T 1
Xc = wC(182)
Baseados no que foi visto po-
demos então dar algumas pro-
priedades importantes dos capa-
- _ ,_ - citores nos circuitos de corrente
alternada:
* A reatância capacitiva é me-
+ + I+ + nor se a freqüência for mais alta,
para um capacitor de valor fixo.
CARGA DESCARGA CARGA DESCARGA Assim. podemos perfeitamente
FIGURA 4
dizer que os capacitores deixam
passar com mais facilidade os
sinais de freqüências mais altas.
Como temos 60 ciclos em apresenta uma "reatância" e es- *A reatância capacitiva é me-
cada segundo, o capacitor pecificamente para o caso do ca- nor para os capacitores de maior
carrega-se e descarrega-se posi- pacitor, uma "reatância capaci- valor. para uma freqüência fixa .
tivamente e depois negativamene tiva " (abreviada por Xc) Podemos dizer então que os ca-
60 vezes por segundo. Podemos então definir a rea- pacitares maiores oferecem me-
Ao contrário do que ocorre na tância capacitiva como: nor oposição à passagem das
alimentação com corrente contí- "Denominamos Reatância Ca- correntes alternadas.
nua, em que uma vez carregado pacitiva (Xc) à oposição que um Futuramente veremos como
cessa toda a circulação de cor- capacitor oferece à circulação de podemos usar estas proprieda-
rente, na alimentação com cor- uma corrente alternada" des para projetar circuitos de "fil-
rente alternada a corrente fica Para calcular a reatância capa- tros" capazes de bloquear ou dei-
permanentemente circulando citiva temos uma fórmula: xar passar sinais (correntes alter-
pelo capacitor, carregando-o e

2x3,14x~xC(18,1)[
nadas) de determinadas frequên-
descarregando-o rapidamente, cias.
na mesma freqüência da rede. [ Xc= No final da lição também dare-
A intesidade da corrente de mos algumas tabelas em que te-
carga e descarga vai depender do Onde : Xc é a reatância medida mos os valores calculados de rea-
valor do capacitor e também da em ohms tâncias de capacitares em diver-
freqüência da corrente alter- sas frequências, o que é de
nada. 3 . 14 é a constante PI
grande utilidade para diversos ti-
Quanto maior for a capacitân- fé a freqüência da corrente al- pos de projetos.
cia do capacitor, maior será a ternada em hertz 18.2 - Fase
inensidade da corrente (a cor-
C é a capacitância do capaci- Quando estudamos na lição
rente é pois , diretamente propor-
tor em farads anterior a corrente alternada,
cional à capacitância) e quanto
maior for a freqüência.maior será
também a intensidade da cor-
rente (a corrente também é pro-
porcional à freqüência) . Xc ( REATÃNCIA CAPACITIVA)

Verifica-se então que o capaci-


tor, numa alimentação de cor-
rente alternada se comporta
como se fosse uma " resistência" A REATÃNCIA DIMINUI COM O
permitindo maior ou menor circu- AUMENTO DA FREQUÊNCIA
lação de corrente, em função dos
fatores dados acima.
Como o termo "resistência"
não é próprio para o caso , pois
não se trata de um valor fixo.
como no caso dos resistores, FIGURA 5
pois varia com a freqüência e não
é só inerente ao componente,
prefere-se dizer que o capacitor

52 REVISTA SABER ELETRÔNICA


CURSO DE ELETRÔNICA
chegamos a falar em ângulo de
fase, para mostrar as diversas
tensões que obteremos nos dife-
rentes ângulos que resultam na
senoide representativa da mesma
corrente. --1'---+--~----T
Dois sinais podem estar em fa-
ses diferentes ou em concordân-
cia de fase. conforme suas for- A
mas de onda coincidam por su-
perposição num dado instante. e
Ez Ez
desde que eles tenham a mesma
frequência.
E
-1'----+---.-----T

SINAIS EM FASE SINAIS COM FASES


DIFERENTES

FIGURA 6 FIGURA 7

Assim, podemos falar em dife- E


rença de fase entre dois sinais de
corrente alternada, ou mesmo l-90°-1
1 --+--------~ DIFERENÇA DE FASE
entre uma corrente alternada e
uma tensão, se elas atingirem
pontos de máximo (ou de mí-
nimo) em instantes diferentes.
6.<P= 90°
Esta diferença entre os instantes.
nos dá a diferença de fase, que
pode ser expressa por um ân-
L (LÊ-SE" DELTA - FI")

gulo, conforme mostra a figura 8. 90º 180°


Se dois sinais estiverem em
concordância de fase, a diferença
evidentemente será zero. Se a di-
ferença for 90 graus. dizemos
que os sinais estão em quadra-
tura e se for 180 graus. diremos
que os sinais estão em opsoição SINAIS COM DIFERENÇA DE FASE DIFERENTE DE ZERO
de fase.
A figura 9 ilustra as três situa- FIGURA 8

ções.
Ligando um resistor num cir- FIGURA 9
El E1 El
cuito de corrente alternada, é evi-
dente que sendo a tensão a
causa e a corrente o efeito, estas
devem estar em concordância de
fase, ou seja, quando a tensão
aumentar. a corrente aumenta na
mesma proporção.
No entanto, se ligarmos um E2 E2 E2
capacitar num circuito de cor-
rente alternada as coisas não
acontecem deste modo.
Se considerarmos um capaci-
tar de capacit!lncia e ligado num
gerador de corrente alternada,
cuja tensão seja dada por E = Eo fl<p =0° d<p= 90° .1ip =180°
sen wt, veremos que a diferença CONCORDÂNCIA QUADRATURA OPOSIÇÃO
de potencial entre as placas do OE FASE DE l'ASE
capacitar varia com o tempo.

OUTUBR0/86 53
.-.

CURSO DE ELETRONICA
A corrente nas armaduras do campo magnético cujas linhas
capacitar será dada por: deforça se expandem.
i = dq/dt Finalmente, no último quarto,
Como a relação V = q/C tam- encontrando uma oposição do in-
bém é válida para este caso, po- dutor ã circulação da corrente. As ·
demos escrever a seguinte expre- linhas de força se contraem du-
são para a carga do capacitar: rante este quarto de ciclo (*).
q = C.Eo sen wt (*) Na verdade, conforme vere- FIGURA 1 3 _f 1
A corrente será dada por:
i = wCEo coswt
mos vai existir um pequeno
atraso nesta expansão de retra- ~._J
Com CDS wt = sen (wt + TI /2) ção das linhas. A representação deste pro-
obtemos que, a corrente varia na cesso é feita nafigura 14.
mesma freqüência da tensão (w) Veja então que se estabelece
mas com uma difereça de fase de
TI /2 ou seja, 90 graus.
A corrente estará ADIANTADA
de 90 graus em relação ã tensão.
E:Eo[]}E=Eo
senW t 'V senWt
um campo magnético alternante
no indutor que varia constante-
mente de intensidade e de polari-
zação.
18.3 - Reat§ncia indutiva A oposição constante manifes-
Vejamos agora, o que ocorre tada pelo indutor ãs variações da
FIGURA 10
quando ligamos um indutor de tensão vai depender tanto na in-
dutância como da frequência da
I ou E corrente .
Quanto maior for a indutância,
maior será a oposição a circula-
ção da corrente e quanto maior
for a frequência (variações mais
rápidas) também, maior será a
oposição ã circulação da cor-
rente.
O indutor também se com-
porta como uma "resistência" a
GERADOR DE CORRENTE circulação da corrente alternada,
ALTERNA DA mas o termo resistência também
não cabe neste caso, pois não é
E= E o senwt algo inerente somente ao compo-
!= I osenwt
nente, mas também as carac-
terísticas da tensão aplíaada.
FIGURA li
Falamos então em Reatância
Indutiva, representada por XL
indutância L num gerador de cor- O importante é observar que, como a oposição que um indutor
rente alternada, por exemplo, 60 enquanto no circuito de corrente apresenta ã circulação de uma
hertz da rede de alimentação lo- contínua, uma vez estabelecido o corrente alternada.
cal. campo, a resistência (posição) A reatância indutiva é medida
Durante o primeiro quarto do desaparecia com a corrente cir- em ohms, como a reatância ca-
ciclo, a tensão sobe de zero até o culando livremente, neste caso, a pacitiva e pode ser calculada pela
valor máximo que corresponde a oposição existe sempre. seguinte f_órmula:
uma variação ã qual o indutor se
I ou E
opõe. Nestas condições, começa -D.<p- 1
a circular uma corrente pelo in-
dutor que cria o campo magné-
tico, até seu máximo.
· No segundo quarto, a tensão
cai de um valor máximo até zero,
o que também corresponde a
uma variação ã qual o indutor se
opõe. Mas, mesmo assim, o
campo magnético se contrai até
desaparecer. b.<P=90º= íí2
No terceiro quarto, a tensão in-
verte sua polaridade , crescendo
de valor até um máximo negativo,
variação a qual o indutor também FIGURA 12
se opõe, mas estabelecendo um

54 REVISTA SABER ELETRÔNICA


-
CURSO DE ELETRONICA
uma oposição maior a circulação chegando ao alto-falante, mas os
IXL=2x3,14xfxL (183) de correntes alternadas. de altas frequências encontram
Na figura 16, damos um cir- grande oposição, praticamente
Onde: XL é a reatllncia indu- cuito defiltro separador de fre- não conseguindo passar.
tiva dada em ohms quências para alto-falantes. No final desta lição teremos
3, 14 é a constante PI. Os tweeters são alto-falantes também uma tabela com reatân-
f é a frequência da cor- de agudos, ou seja, que devem cias correspondentes a indutân-
rente alternada em receber e reproduzir sinais das cias e frequências comuns.
hertz frequências mais altas, enquanto 18.4 - Fase no circuito indu-
L é a indutância em que os woofers são os alto- tivo
Henry. falantes de graves que devem re- Se ligarmos um indutor num
Como a expressão "2 x 3, 14 x ceber e reproduzir os sinais das circuito de corrente alternada, a
f' pode ser expressa como. "w" frequências mais baixas. corrente também não estará em
(pulsação), também podemoses- Ligando em série com um twe- fase com a tensão. Vejamos o
crever: eter um capacitar, ele dificulta a que ocorre:
Seja a bobina de indutância L
E E E E ligada a um circuito de corrente
alternada em que a tensão é
dada por E = Eo sen wt.
Em qualquer instante conside-
rado, existe uma f, e.m. induzida
9o" 180° no indutor que é dada por:
E1= L.di/dt
Alicando a Lei de Kirchnoff ao
circuito (§) temos que:
E - L.di/dt = O

j
(§) A lei de Kirchhoff afirma

l J J
que a soma das quedas de ten-
são ao longo de todo circuito é
11 'zero.
Desta equação tiramos que:
1
1,1
' E = L.di/dt
I
I
11
1 \ lt\ A velocidade com que muda a
corrente em função do tempo é
CAMPO EM SEM CAMPO CAMPO EM SEM CAMPO
EXPANSÃO EXPANSÃO proporcional à tensão instantâ-
FIGURA 1 4 nea aplicada ao indutor. Pode-
mos escrever então a equção an-
terior da seguinte forma:
passagem dos sinais de frequên-
XL =w · L (184) di/dt = E/L = (Eo sen wt) /L
cias mais baixas, mas deixa pas-
sar com mais facilidade os de al- Para obtermos a corrente
Temos finalmente as proprie- tas frequências (agudos). basta integrar esta equação:
dades dos indutores nos circuitos Ligando em série com o woo- i=Eo/wL. cos wt = Eo/2 f.L cos
de correntes alternadas: fer um indutor, os sinais de bai- 2 f.t
*A reatância indutiva é tanto
maior quanto maior for a fre-
quência. Podemos dizer que os
indutores oferecem uma oposi- - _,..__ - --- -
AGUDOS

ção maior a circulação das cor-


rentes de frequências mais altas.
GRAVES
*A reatância indutiva é maior
para os indutores de maior valor,
para umafrequência fixa. Os indu- SAÍDA DO
AMPLIFICADOR
tores de maior valor, oferecem
WOOFER
(GRAVES)
XL(A)

A REATANCIA
FIGURA 16
INDUTIVA AUMENTA
COM A FREQUÊNCIA

FIGURA 16 xas frequências não encontram Como (-cos wt) sen(wt -


muita oposição a sua passagem /2) vemos que:

OUTUBR0/86 55
-
CURSO DE ELETRONICA
*A corrente tem a mesma fre- Tirando dúvidas: Sugerimos que os leitores que
quência que a tensão. "Explique melhor o que é um- tenham dificuldades com a mate-
*A corrente tem sua fase 90 sinal" mática e que desejam um apro-
graus (Pl/2) atrasada em relação Nos circuitos eletrônicos apa- fundamento maior na eletrônica,
à tensão. recem correntes de diversos ti- estudem um pouco mais esta im- .
Um gráfico mostra o que pos, continuas puras, continuas portante ciência.
ocorre com a tensão em relação pulsantes e alternadas de diver-
a corrente: sas formas de onda. Questionário
1. Qual é a corrente que cir-
cula por um capacitar, depois de
E OU i carregado, ligado a um circuito
de corrente continua?
2. O que acontece com um ca-
pacitar ligado a um circuito de
corrente alternada?
3 . Quantas vezes um capacitar
carrega-se e descarrega-se num
segundo, quando ligado à rede
.de 60 hertz?
4. Defina reatllncia capacitiva.
5. Qual é a unidade de reatlln-
Í!J.<p = 90° cia?
CORRENTE ATRASADA 6. Qual a diferença de fase en-
EM RELAÇÃO À TENSÃO FIGURA 17 tre a corrente e a tensão num ca-
pacitar num circuito de corrente
alternada?
7. Defina reatllncia indutiva
Lembre-se No caso especifico dos apare- 8. Para separar os graves dos
*Capacitares e indutores se lhos de som, por exemplo, as for- agudos ligamos em série com
comportam de modo diferente mas de onda são um "retrato" do um woofer que tipo de compo-
nos circuitos de corrente alter- som que deve ser reproduzido, nente?
nada. aparecendo numa ampla varie- 9. Qual é a diferença de fase
dade de formas de ondas e fre- entre corrente e tensão num cir-
*Os capacitares oferecem uma
quências. cuito indutivo alimentado por cor-
oposição à circulação de corren-
tes .alternadas chamada de rea- As correntes com que os cir- rente alternada?
cuitos trabalham, amplificando,
tllncia capacitiva.
produzindo, reproduzindo ou cap- Respostas da lição anterior:
*Os indutores oferecem uma tando são denominadas "sinais".
posição à circulação de correntes Encontramos nos circuitos eletrô- 1. Dínamos, pilhas, e baterias.
alternadas chamada de reatllncia nicos sinais que podem ser 2. t uma corrente que flui sem-
indutiva . desde simples correntes contí- pre no mesmo sentido.
*A reatllncia capacitiva é maior nuas até sinais cujas frequências 3. Senoidal.
para as frequências menores. podem chegar a centenas de mi- 4. 360 graus
*A reatllncia indutiva é maior lhões de hertz. 5. 155 volts aproximadamente
para as frequências maiores. "t importante conhecer as fór- 6. Root Mean Square ou valor
mulas somente ou saber deduzí- médio quadrático.
*As reatllncias são expressas
las ?" 7. 200 Hertz
em ohms.
A dedução de uma fórmula é 8. Devido a persistência reti-
*Capacitares e indutores po- niana, que impede que separe-
feita para demonstrar sua vali-
dem ser utilizados em filtros que mos fenômenos separados por
dade, através da descrição de um
separam sinais de frequências di- menos de 1/1 O de segundo.
fenômeno e de um raciocínio ló-
ferentes.
gico. Na dedução de algumas
*Num capacitar a corrente
das fórmulas que apresentamos
está adiantada de 90 graus em utilizamos cálculo diferencial e Experiência 18
relação à tensão.
integral, que o leitor que acompa- Capacitares e indutores em cir-
*Num indutor a corrente está nha o curso não precisa necessa- cuitos de CA
atrasada de 90 graus em relação riamente conhecer. Assim, nestes
à tensão. casos, mesmo que a dedução da- Para esta experiência você vai
*Capacitares oferecem maior fórmula não seja bem compreen- precisar do seguinte material prá-
dificuldade a circulação de cor- dida agora, bastará simples- tico :
rentes de baixas frequências. In- mente que o leitor conheça a fór- 1 lâmpada incandescente (co-
dutores oferecem maior dificul- mula, pois ela certamente lhe mum) de 5 a 1 5 watts para 11 OV
dade a circulação de correntes de será de utilidade em cálculos fu- ou 220V conforme sua rede de a-
alta frequência. turos. limentação.

"56 REVISTA SABER ELETRÔNICA


CURSO DE ELETRÔNICA
1 capacitar de poliester de 1
uF a 8 uF x 250 volts (se sua rede
FIGURA 18 LÂMPADA 5 À 1'5W
for de 11 OV) ou 450V se sua
rede for de 220V. Capacitores
para tensões maiores servem.
Não use eletrolltico.
1 transformador comum com
primário de 11 OV ou 220V e se-
cundário de 6, 9 ou 12V de 250
ma a 1 A.
Nà figura 18 temos o primeiro
circuito que montaremos:
Procedimento:
Ligando o circuito na rede lo-
cal. o leitor verá que a lampada
acende com brilho reduzido, ou
seja, passa uma certa cqrrente
pelo capacitor. mostrando os
efeitos que aprendemos na lição. que será analisado futuramente com brilho menor que o normal.
Vaos calcular a resistêricia que e que vai alterar um pouco esta mostrando. que realmente a bo-
representa um capacitor de 1 uF divisãó de tensão). bina apresenta uma certa oposi-
num circuito de 60 hertz: Passamos agora ao . segundo ção a circulação da corrente.
XC= 1/(2x3,14x60x 1x10... ) circuito mo~trado na figura 19. Coloando no núcleo do trans-
XC = 1/(376,8 X 10... ) Neste circuito, tiramos o nú- formador objetos de metais ferro-
xc = 10'/376,8 cleo do transformador, para que sos, que aumentam su.a indutan-
possamos verificar melhor o cia, como por exemplo um bas-
1 XC = 2 653 ohms 1
efeito da· indutancia da reatancia . tão de ferrite . uma ponta de
Supondo que a lampada usada Procedimento: chave de fenda . um pedaço de
seja de 5 watts, também pode- Ligando o circuito à rede, verifi- ferro, a reatancia também au-
mos calcular sua resistência: camos que a lampada acende menta e o brilho da 1ampada cai.
P = V2 /R
R = V2/P
1 R = (110)2/5

Veja então que Xc e R tem va-


lores bem próximos, o que signi-
fica que a tensão da rede ficará LAMPADA
dividida aproximadamente por 2, 5A15 W
o que significa que a lampada
deve brilhar com aproximada-
mente metade de seu brilho (ob-
servamos que não consderamos
problemas de fase neste cálculo,

FERR 1TE OU
OBJETO DE
METAL FERROSO

8081 NA
(VER TEXTO)

FIGURA 19

OUTUBR0/ 86 57
CURSO DE ELETRÔNICA
Informações

Tabela de reatâncias capacitivas: Tabela de reatâncias indutivas (em ohms):


(em ohms)

freq.(Hz) Capacitância (uF) freq. indutância (mH)


- 0,25 0,5 1,0 2,0 (Hz) 10 20 30 40 50
25 25 478 12 739 6 369 3 185 1 62,8 125,6 188,4 251,2 314
50 21 231 10 616 5 308 2 654 2 125,6 251,2 376,8 502,4 628
50 12 739 6 369 3 185 1 593 3 188,4 376,8 565,2 753,6 942
60 10 616 5 308 2 654 1 327 4 251,2 502,4 753,6 1004,8 1256
100 6 369 3 185 1 592 796 5 314 628 942 1256 1570
120 5 308 2 654 1 327 664 6 376,8 753,6 1130,4 1507,2 1884
150 4 246 2 123 1 062 531 7 439,6 879,2 1318,4 1758,4 2198
180 3 538 1 769 885 443 8 502,4 1004,8 1507,2 2009,6 2512
200 3 185 1 592 796 398 9 565,2 1130,4 1695,6 2260,8 2826
250 2 548 1 274 637 319 10 628 1 256 1 884 2 512 3 140
300 2 123 1 062 531 265 20 1 256 2 512 3 768 5024 6280
350 1 820 910 455 228 25 1 570 3140 4 710 6280 7 850
400 1 592 796 398 199 30 1 884 3 768 5 652 7 536 9420
450 1 415 708 354 177 40 2 512 5024 7 536 10048 12 560
500 1 274 637 319 159 50 3 140 6280 9420 12 560 15 700
600 1 107 531 265 133 60 3 768 7 536 11 304 15072 18 840
700 948 455 228 114 70 4 396 8 792 13 188 17 5584 21 980
800 796 398 199 99 80 5 024 10048 15072 20096 25 120
900 708 354 177 89 90 5 652 11 304 16 956 22 608 28 260
1 000 637 318 159 79 100 6 280 12 560 18 840 25 120 31 400
2 000 319 159 79 39 150 9 420 18 840 37 680 47 100
3 000 213 107 53 27 200 12 560 25 120 37 680 50240 62 800
4000 159 79 39 20 250 15 700 31 400 47 100 62 800 78 500
5 000 127 64 32 16 300 18 840 37 680 56 520 75 360 94200
6 000 106 53 27 14 350 21 980 43 960 65 940 87 920 109 900
7 000 91 46 23 12 400 25 120 50240 75 360 100480 125 600
8 000 80 40 20 10 450 28 260 56 520 84 780 113 040 141 300
9 000 71 36 18 9 500 31 400 62 800 94200 125 600 157 000
10 000 64 32 16 8 550 34 540 69080 103 620 138 160 172 700
600 37 680 75 360 113 040 150 720 188 400
Para valores em qu ilohertz. a 650 40 820 81 640 122 460 163 280 204 100
capacitância em microfarads, po- 700 43 960 87 920 131 880 175 840 219 800
demos dividir por mil o número da 800 50240 100480 150 720 200 960 251 200
tabela . Por exemplo . para 100 900 56 520 113 040 168 560 226 080 282 600
kHz e 0 ,25 uF em lugar de 6.369
ohms . teremos 6 .369 ohms .
1 ººº 62 800 125 600 188 400 251 200 314 000

Igualmente, se as capacitiln-
cias forem dadas em nanofarads. Os mesmos valores são váli- reta. por exemplo , se em 800 kHz
multiplicamos os resultados por dos se considerarmos as frequên- uma indutilncia de 40 mH apre-
mil (para frequências em hertz) cias em megahertz e as indutân- senta uma reatilncia de 200 960
Por exemplo, para 8000 Hz e cias em microhenries . ohms, uma indutância de 80 mH
uma capacitância de nF. temos Para valores fora a tabela terá o dobro, ou seja, 401 920
40.000 ohms. basta aplicar uma proporção di- ohms.

58 REVISTA SABER ELETRÔNICA


Montagens para Aprimorar
seus Conhecimentos Newton C. Braga
FONTE BEM
TRANBFD.RMADDR
Na lição de nosso Curso de Eletrôn ica vimos o que é a reatllncia capacitiva e
a reatllnc ia indutiva.Aproveitando estes ensinamentos partimos para um inte-
ressante projeto que é de uma pequena fonte de alimentação que não usa
transformadores e que serve perfeitamente para oferecer energia para rád ios
pequenos. calculadoras ou outros dispositivos que não precisem mais do que
30 mA de corrente .
O transformador é um elemento im - Funcionamento e Projeto Xc = 2.45 x 103 ohms
portante numa fonte de alimentação, Xc = 2 450 ohms
pois além de fornecer uma tensão fixa Na figura 1 temos o circuito básico de Sendo a frequênc ia da rede de alimen-
em seu secundário fac ilmente trabalhada uma fonte sem transformador. tação de 60 Hz. podemos facilmente cal-
por circuitos retificadores e reguladores, Conforme podemos ver, o elemento cular o valor de capacitllncia necessário
tem ainda a vantagem de isolar a rede lo- principal do projeto é o capacitor C1 que para apresentar esta reatllncia.
cal do aparelho alimentado. Em termos deve ter sua reatllncia capacitiva calcu-
C= 1/(2x3,14xfxXc)
de segurança isso significa a ausência de lada de modo a formar com o diodo ze-
ner um divisor de tensão em que circula Onde: C é a capacitllncia em farads
perigo de choques ou curtos perigosos.
a corrente máxima do aparelho alimen- f é a frequência em Hertz (60
Com uma fonte sem transformador
Hz)
não temos a mesma segurança, mas te- tado.
Supondo que a corrente desejada para Xc é a reatllncia calculada em
mos outras vantagens como por exemplo
ohms
a economia representada pela elimina- a fonte seja 1. podemos calcular o valor
da reatllncia de C (Xc) da seguinte Para o nosso caso. temos:
ção deste componente e o menor tama-
forma: C = 1/(2 X 3, 14 X 60 X 2 450)
nho final da montagem que se obtém.
A fonte que propomos pode fornecer Xc = (V - Vz)/I c = 1/923 160
Onde: Xc é a .reatllncia de C em ohms C = 1,08 X 1Õ6 OU aproximadamente
tensões entre 3 e 12V com correntes que 1 uf. ·
não devem superar os 30 mA. Podemos V é a tensão de entrada da fonte
alimentar os seguintes aparelhos: Vz é a tensão zener que é a ten- A tensão de isolamento deve ser de
* Rádios de duas a quatro pilhas pe- são de safda da fonte mais 0,7V pelo menos 2 50V para o caso de 11 OV
quenas 1 e a corrente no divisor (Se o leitor fizer o cálculo para 220V. a
* Calculadoras Para efeitos práticos é interessante di- tensão de trabalho deve ser de 400V).
* Aparelhos alimentados por bateria mensionar a corrente no divisor de tal Veja que este capacitor é despolari-
de 9V modo que ela seja o dobro da corrente zado. Sua reatllncia, na frequência indi-
* Circuitos experimentais máxima exigida pelo circuito alimentado. cada provocará a queda de tensão dese-
O principio de funcionamento será Tomemos um exemplo prático: quere- jada
No diodo zener circulará uma corrente
de 40 mA. na ausência de carga, o que
na sua tensão implicará numa certa po-
tência desenvolvida. O diodo zener pre-
cisa ser capaz de dissipar esta potência.
+ O cálculo é feito da seguinte forma:
partindo de Lei do Joule temos:
<(
p =V X 1
V.C .A
Cl
"o:: p = 12 X 0,04
rv Dz 1
<(
u
P = 0.48 watts
Dando uma margem de segurança,
Lº pelo menos 50%, recomendamos o uso
de um zener de 1 watt.
O resistor R ligado na Antrada da fonte
FIGURA l - C I RCUITO BÁSICO DA FONTE SEM
tem por finalidade proteger o circuito
TRANSFORMADOR.
contra sobre-tensões. Uma fórmula
empfrica para calculá-lo é: R = 3/1
onde: 1. é a corrente máxima da carga.
analisado a seguir. justamente com al- mos uma fonte de 12V x 20 mA a part ir Nosso caso:
guns procedimentos de cálculo, impor- da rede de 11 OV. R = 3/0,02
tantes para que os leitores projetem suas Xc será dado por: R = 150 ohms
próprias fontes sem transformador. Xc = ( 11 O - 12)/40 x 1õ3 Sua dissipação será:

OUTUBR0/86 59
p R X 12
p 150 X (0,04) 2
P 0,24 watt F:::::=======- +
12VX20mA
Um resistor de 1/2 W serve perfeita-
mente.
O diodo D 1, retificador, pode ser um
1 N4001 (1A x 50V) e a filtragem peide
ser calculada pela fórmula:
C1 = 200 x INc onde:
1 é a corrente de carga em ampêres
Vc é a tensão na carga em volts
No nosso caso:
C1 = 200 X 0,20/12 x 10 3
C1 = 333,3 uF
(0 valor de C1 já é obtido em uf). Figura 3 - .Montagem em ponte de terminais.
Sua tensão de trabalho será 50% a
mais (pelo menos) que a tensão de
carga. Um capacitar de 470 uF x 16V Montagem sendo adaptado no aparelho alimentado
será excelente para esta aplicação, com um jaque P2 do tipo circuito-fechado.
O circuito da figura pode ser mon-
as devidas margens de segurança e A conexão da fonte desliga automati-
tado numa ponte de terminais ou pe-
aproximação a valores comerciais. camente as pilhas do aparelho alimen-
quena placa de circuito impresso.
Com isso chegamos ao circuito final tado operando somente a fonte .
A ligação ao aparelho alimentado
da figura 2.
pode ser feita por meio de um plugue P2 Lista de Material
Dz diodo zener de 12V ·x 1W
01 1 N4001 ou equivalente
Cx 1 uF x 250V - capacitar de po-
liester
e 1 - 4 70 uF x 16V (333 realmente)' -
Pl Capacitar eletrolltico
llOV Rx - 1 50 ohms x 1/2W - resistor (mar-
C.A Oz
12V rom, verde, marrom)
lW Diversos: ponte de terminais, caixa
para montagem, plugue e jaque tipor cir-
cuito tachado, cabo de alimentação, fios
Figura 2
e solda.

.•
~
a: b - Com
residência
DIVERSOS

D - Transformador p/ o módulo MA 1023


....w o Laboratório Eletrónico, você poderá montar:
pisca-pisca sonoro, telégrafo, música, tiro de laser, D · Fone para Walkman
o amplificador, efeito de carro com buzina, rádio, sirene, D. CI TDA1510
transmissor de AM e FM, theremin, alarme, efeitos
sonoros, e mais dezenas de outros projetos divertidos,
0 ~ LM3914
~ ~, • didáticos e criativos. 0 - TOA7000 .
. 620,00 O· Carregador de Bateria p /Autos (ITM) . . . 165,00
l- O• Transcoder (Transcodificador p/V ídeo Cassete ~~
a: . COLEÇÃO (Revista) =
Sistema NTSC N linha= PAL·M ·montado . 355,00
w O ·ae-A·Ba da Eletrônica do n.O 5 ao 30 . . . 182,00
u. 00, o"T1
o
.....
6'
O
O
Divirta-se com a E letrõnica do n.O 1 ao 50
Informática Eletrônica Digital do n.O 1 ao 20.
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Vdc: 0,25; 2; 5; 10; 50; 250; 1000 Vdc : 0,3; 3; 12; 60 ; 300; 600 ; 1200 A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA
A: 50uA; 25mA; 250mA A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA; 12A OHMS: 0-SM; (xi; x10; x100; x100Q)
OHMS : 0-5M OHMs (xi; x100; x1000) OHMS : 0-20M (x1; x10; x100; x10K) OBS: med. HFE de trensfstoree
Decibel:-10 à+ 62 dB Decibel :-20 à + 63 dB Ceei bel :·20 à + 63 d B

IK-25 IK-25K IK-30


SENSIBILIDADE: 20K/1 OK Ohms/VDC-VAC SENSIBILIDADE: 20K/10K Ohms/VDC-VAC SENSIBILIDADE: 20K/10K OHmsNDC·VAC
Vac : O; 15; 60; 150; 600; 1200 Vac: O; 5; 25; 100; 500; 1000 Vac: O; 10; 50; 100; 500; 1000
Vdc: O; 0,6; 3; 16; 60; 300; 600 ; 1200 Vdc: O; 5; 25; 100; 500 ; 1000 Vdc : O; 5;25 ; 50; 250; 1000
A: SOuA; (0,3 30; 300) mA A: 50uA; 5; 50; 500 (mA) A: 50uA; 2,5mA; 250mA
OHMS : 0-2,0M (x1; x10; x100; x1000). OHMS: 0-60M (x1; x100; x1000; x10K) OHMS : 0·6,0M (x1; x1 O; x1000)
Decibel .•20 à + 63 d B Decibel:-20 à+ 62 dB Decibel :->?O à+ 62 dfl

.J9H,.

": :.::
--·
.r f-i::. _;
\._ _,/-:
1 K·180A
IK-105 SENSIBILIDADE: 2K/2K Ohms/VDC-VAC SK6201
SENSIBILIDADE: 30K/15K OhmsNOC-VAC Vac: 10; 50; 500 MULT. DIGITAL AUTOMATICO 31 /2 Dígitos
Vac-0; 12; 30; 120; 300; 1200 Vdc: 2; 5; 10; 50; 500 ; 1000 Vac:600V Vdc :1OOOV
Vdc - O; 600m; 3; 15; 60; 300; 1200 A: 5; 10; 250mA OHMS : 2M
A - 30u; 6m: 60m; 600m; 12A OHMS: 0-0,5 M (xlo ; xlK) A(ac/dc): 200mA
OHMS - 0-16M (xl; x10; x100; x1000) Decibel :-10 à•62 dB OBS: Teste de diodo e slnel sonoro
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SENSIBILIDADE: Digital 3 1/2 Dígitos
SK-7100 SK-7200 Vac • 750 V
Vac: 150; 300; 600 Vac: 150; 300 ; 600 Vdc - 1000 V
A:6; 15;60; 150;300; 600A A: 15; 60; 150; 300; 600; 1200A A- 10A
OHMS: 20.000 OHMs OHMS: 20.000 OHMs OHMS · 20M
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Grande quantidade de projetos continua chegando a nossa redação visando a publicação na Edição Especial dos Leitores
de janeiro. Para os que ainda não escreveram, ainda está em tempo, mas lembre-se: detalhem o diagrama e coloquem valo-
res em todos os componentes para que possamos montá-lo em nosso laboratório.

AC187/AC188
O leitor Luciano Balbino Paris de Ca-
choeiro do ltapemirim - ES desmontou
um ráq io velho e encontrou um par de
AC187 /188 e gostaria de ter um projeto 9V À 12V
que usasse estes transistores.
Este par complementar fornece uma
boa potência de áudio (em torno de 1W)
num bom amplificador para a bancada
cujo diagrama é dado na figura 3.
A fonte de alimentação para o circuito
deve ter boa filtragem.
47K

Reforçador para FM
O leitor Márcio (sem sobrenome) do
Clube União da Eletrônica de União da
Vitória - PR nos pede um diagrama de
reforçador de sinais para FM.
O circuito ai vai. mas lembramos que
não basta reforçar os sinais. se eles che-
gam com nível inferior ao do ruído, pois
neste caso o reforço também do ruído
pode prejudicar a recepção.
O transistor usado pode ser o BF494
ou qualquer equivalente de RF de bom
ganho e baixo nlvel de ruido.
O reforçador deve ser instalado o mais
próximo possível da antena.

FIGURA l +15V/12V
1Ok tipicamente) entre o catodo e a com-
porta. conforme mostra a figura 2. para Já Está
que eles não fiquem permanentemente
"disparados". nas Bancas
Conforme o circuito o leitor pode até
ligar um trim-pot de 4 7k e ajustá-lo para o N~12 de
obter o melhor funcionamento.

FIGURA 2 A

TIC106
ELETRDnlCR
Problemas com o TIC106

~~
R

1------
Diversos leitores que utilizam SCRs do
tipoTIC106 em lugar dos C106 ou
MCR 106 podem ter alguns problemas.
que passamos a esclarecer:
As características do TIC106 exigem ~ ACRESCENTAR
que seja ligado um resistor (entre 1k e

62 REVISTA SABER ELETRÔNICA


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,----------------------.LIÇAO S

O INJETOR
o
l<(
DE SINAIS

(_}
<(
r-
zw Newton C. Braga

Terfamos condiçôes de apresentar muitas outras lições 'sobre os quência intermediária, o sinal é

2
=:)
usos do multfmetro, tal a vesatilidade deste instrumento. No en-
tanto, o espaço de que dispomos n§o nos permite isso, de modo
que deixamos o aperfeiçoamento dos conhecimentos deste equi-
pamento a obras especializadas, como a que preparamos. Conti-
ainda de alta frequência (RF)
modulado com o audio da esta-
ção.
e

nuaremos assim, nosso curso com novos instrumentos e aplica- Temos depÓis o detector (dis-

Q:: çôes, abordando nesta liç§o o seguidor e o injetor de sinais. Estes


instrumentos n§o s§o avançados, mas se usados conveniente-
criminador) que é o ponto de
transição do receptor a partir do

r-
(/)
mente podem ser de grande ajuda para o técnico reparador ou
mesmo o estudante e hobista.
qual passamos a ter sinais de au-
dio (baixa frequência).

z ANTENA
~------.
.---------. (r "º"""''
455KHz
/~AUDIO

w
{ r-;É-AMPLIF!
MISTURADOR 2a . Fl DETECTOR CADOR DE

o AUDIO

o
(/)
OSCILADOR
LOCAL
FONTE FTE
SAÍDA
DE
AUDIO
DRIVER

Q:: Tomemos como exemplo um A partir da detecção, o sinal re-


6.1 - Os instrumentos desta · circuito de receptor superheteró- cebe amplificações por etapas
=:) liç§o dino, que representamos por blo- sucessivas até ser levado a um
Muitos equipamentos eletrôni- cos na figura 1 . fone ou alto-falante onde é feita a

ü cos processam sinais de baixa ou1


de alta frequencia, os quais pas-'
sam por uma série de etapas re-
cebendo amplificação: mudança
Na entrada deste circuito te-
mos sinais de radio frequência
modulados, na frequência da es-
reprodução.
Circuitos adicionais neste re-
ceptor são o controle automático
de ganho (AGC ou CAG) e even-
tação que está sendo captada.
o~ frequência, detecção, decodifi- · tualmente uma fonte de alimen-
cação, etc. Num primeiro processamento, tação.
Um exemplo de aparelho este sinal tem sua frequência al- É fácil perceber que, se um re-
deste tipo é um receptor de radio, terada para a FI (frequência inter- ceptor deste tipo estiver em boas
o mais comum para o reparador, mediária) do receptor que pode condições, deveremos encontrar
que é um exemplo tipico de equi- ser 455 kHz (AM) ou 10,7 MHz' em cada etapa o sinal correspon-
pamento que opera praticamente (FM) . dente com uma certa intensidade
com. todos os tipos de sinais. Nas etapas seguintes, de fre- que é perfeitamente prevista.

64 REVISTA SABER ELETRÔNICA


niveis de cas) que se extendem teorica- sibilidades: o sinal é reproduzido
corte mente até o infinito. com intensi- pelo alto-falante do radio ou não
dade descrescente (Fourier). é reproduzido normalmente
Na prática, gerando um sinal No primeiro caso, então temos
na frequência indicada ( 1kHz) po- certeza que a parte de audio do
demos aproveitar as harmônicas receptor se encontra em boas
facilmente na faixa de ondas cur- condições, devendo ser feita a
tas (dezenas de MHz) e até análise da parte de RF.
mesmo em FM (100 MHz). No segundo caso, o problema

o
l<(
SINAL DISTORCIDO
Neste ponto devemos diferen-
ciar o injetor de sinais do gerador
de sinais. O injetor não tem fre-
quência fixa: gera um sinal que
contém o máximo de frequências
disponíveis. cobrindo toda a faixa
estará na parte de audio. de-
vendo ser feita sua análise.
Os procedimentos são dados a
seguir:
a) anélise da parte de RF

o
Sinal
Normal de operação de um equipa- Aplicamos o sinal, encostando
mento; o gerador de sinais tem a ponta do injetor nos pontos su-
frequência perfeitamente conhe- cessivos (2, 3, etc no diagrama) e
cida que é ajustada numa faixa observando se sua reprodução
<( FIGURA 2
determinada. ocorre de forma normal.

~ Se o circuito apresentar qual-

zw quer anormalidade ela será cons-


tatada pela ausência de sinal em
certas etapas, ou então por modi-
ficações de suas caracterfsticas.
Um problema com o detector

2
:=)
pode interrómper o sinal, que en-
. tão não aparece nas etapas de
audio.
Um problema com uma etapa
PONTA --l-_._---111.___,.
47nF
+
1,5V

de audio pode distorcer o sinal


[}::: com uma deformação ou altera-
ção de intensidade perfeitamente

~
prevista. GARRA
O seguidor de sinais e o injetor
FIGURA 3
CJ) de sinais são instrumentos que

z permitem analisar etapa por


etapa de um aparelho. justa-
mente P.ela avaliação do sinal
que eles' devem trabalhar.
Analisemos os dois equipa-
6.3 - Uso do injetor de sinais
Existem diversas técnicas de Veja que. aplicando o sinal na

w mentos. uso para o injetor. Mostraremos etapa de RF temos um tipo de re-

o 6.2 - O injetor de sinais como exemplo, uma delas em- produção um pouco diferente da
1 obtida na parte de audio. Do
O injetor de sinais típico deve pregada no caso de um receptor
mesmo modo, a intensidade da
ser um oscilador capaz de gerar superheteródino. Como a salda
reprodução se altera à medida
sinais de uma frequência fixa. de audio do receptor superhete-

o
CJ)
mas com harmônicas que se es- rodino (a partir do detector) con-
tendem, com boa intensidade, siste num amplificador de audio.
até a frequência mais elevada o procedimento para sua análise
possível.
Gerando sinais numa ampla geral.
é válido para amplificadores em
que percorremos o circuito, pois
menos etapas ou mais etapas en-,
tram em ação até o alto-falante.

[}::: faixa (fundamental + harmôni- . Na figura 5 temos então o cir-


cas) podemos usar o mesmo , cuito completo de um receptor ·
aparelho tanto na prova de circui- comercial.
:=)
ü
tos de audio como na prova de
circuitos de RF.
Separamos então a parte de
audio da parte de RF por uma. li-
A configuraÇão mais usada nha divisória que passa pelo con-
para um injetor de sinais é o mul- trole de volume (potenciômetro). ·
tivibrador estável, mostrado na fi-
gura 3 .
t neste ponto ( 1) que fazemos
a primeira aplicação do sinal do
vv +
Este circuito gera um sinal re- injetor.
tangular, conforme mostra a fi- O sinal é aplicado encostando- VV\JV 2f
gura 4, o qual é rico em harmôni- se a ponta do injetor no local as-
cas. sinalado. A garra jacaré (terminal +
Assim, com um oscilador de terra) deve estar ligada a terra
deste tipo operando em 1kHz. ou massa do aparelho em teste. J\fV\f\J\; 3f

aparecem sinais simultãneos de Encostando a ponta de prova FIGURA 4


frequências multiplas (harmôni- neste ponto (1) temos duas pos-

OUTUBR0/86 65
ANTENA -··

i 6V

NISSEl-RP-23
FIGURA 5

t interessante que, de posse tro le de volume para a antena, te- b) Análise da etapa de audio
de um injetor, o técnico que pela mos mais etapas de amplificação
primeira vez o manuseie aplique para o sinal passar o que signi- Para a análise da etapa de au-
os sinais num receptor bom para dio. existem duas possibilidades.
fi ca que sua intensidade deve ir
sentir exatamente o que deve ·Podemos partir do controle de
aumentando no alto-falante. Uma
acontecer com a análise· de cada volume em direção ao alto-
queda brusca ou interrupção é si-
etapa. Assim, quando de posse falante ou então fazer o percurso
nal de anormalidade.
de um receptor com problemas. contrário, mas em ambos os ca-
a avaliação de anormalidades fi- O sinal do injetor, como o lei- sos a etapa deficiente poderá ser
cará facilitada. tor deve ter observado é sempre facilmente encontrada: ela cor-
No instante em que ocorrer a aplicado na entrada e salda de responderá a transição entre uma
anormalidade de reprodução te- cada etapa que corresponde nor- má/boa reprodução e uma
remos chegado ã etapa que apre- mal mente ã base ao coletor dos boa/má reprodução.
senta problemas. transi stores (configuração. de Na figura 7 temos dois casos
Passamos então a usar o emissor comum). distintos de etapas de salda de
multímetro, testando os compo- radios heteródinos bastante co-
Componentes crlticos. que po-
nentes desta única etapa . o que é muns em aparelhos comerciais.
dem interromper a passagem do
No primeiro caso temos uma
sinal, também são analisados. no

w Injetando o
caso os transformadores de FI
etapa com saída em push-pull
usando um transformador impul-

o
sinal no base em que inj etamos o sinal na en-
de OI
sor e um transformador de salda.
trada e salda .
Os dois transistores são de
A sequência de pontos para a mesmo tipo. e os pontos de inje-

o
saíd a é mostrada com os núme- ção de sinal são indicados.
ros ( 1), (2). etc. na figura 5. No segundo temos uma etapa
O sin al deve ir tornando-se sem transformadores em que' são
ma is fra co ã medid a que nos usados transistores complemen-
tares .
(/) aprox imamos do al t o-falante.
Veja que. a excitação direta do 6.4 - O seguidor de sinais

~ alto-falante pa ra sua prova não O injetor de sinais simula uma


fornece sinal audlvel senão seco- estação com intensidade conhe-
cida para o teste das diversas
~
locarmos o ouvido bem perto,
isso dada a sua ba ixa impedân- etapas. excitando cada etapa,
mesmo que as anteriores este-

ü
cia.
jam deficientes. O seguidor,
FIGURA 6 A anormalidade é logo acu- opera de modo "contrário". O se-
muito menos do que ter que tes- sada pela transição entre uma re- guidor de sinais "retira " o sinal
tar todos os componentes do re- produção deficiente e boa. ou do circuito analisado e o repro-
ceptor . pelo ponto em que começa a ha - duz num alto-falante . Se o sinal
O procedimento indicado vale ver a reprodução. retirado estiver perfeito. a repro-
tanto para receptores transistori- Também neste caso será con- dução também será perfeita . Se
zados de AM e FM como tam- veniente que o leitor faça expe- .houver deficiência o sinal não
bém do tipo antigo que faça uso riências com um radio bom para aparece ou aparece com defor-
de válvulas . se familiarizar com o tipo de re- mações.
Observe também que. ã me- produção que deve encontrar em Um circuito tlpico de seguidor
dida que nos dirigimos do con- cada ponto" de sinais é mostrado na figura 8.

66 REVISTA SABER ELETRÔNICA


Rl

~
~·~--+-ti
DRIVER SA(DA
/
~CV~
ENTRAD~ ílC
o
l<(
-.cv-
~IVER

ENTRADA
FTE

o
(A) SAi'DA EM SIMETRIA COMPLEMENTAR (B) SA(DA EM PUSH-PULL
FIGURA 7

<(
r-----
zw PONTA :;J li()

~
220pF
GARRA •

=> Q3

~
BC558

r----- FIGURA 8
(J)
z
w
o 0 oE'?

o
(J)
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2meses
DIAS DA SEMANA
2e e6!
HORÁRIOS
19:00/22:00
VCR 40h 2meses 3e e se 19:00/22:00
VCR 40h 2 1/2meses Sábado 8:00/12:00
Intensivo VCR 24h 3dias 8:00/18:00
Transcodlficação 8h 1 dia 9:00/17:00

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Informações: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __

CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL


SCHEMA RUA AURORA, 178 ·SÃO PAULO· SP Tel. 222·6748
a>
00

CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO

C4 31

~ 1
r-i 0E ' 5:4~0: s.sv
~
....,
T.32 1
~E 1
- - -
C434

--~~- 5405
.11.Lc.:s -~j(t'
ANT.
c:(lt ]t 47E
10KT
C451

IRF
5406 R493
120E

.,, ---~-ÁUDIO GR426


OF162
C437 C438
G> 47K

I
e 12E

1
R494
"'
)> 130E

VOLUME
"'
~,•
C463

-~
C440 1K5
Q -=- 5K6

k
~
AC128
o
~•v

C441
lOK

~
o-<-
C465
330~F
C457 C468
:xi lOOtiF 330tJF sv=
~ R502

~
82E
t--+--- -<+
I -=- /
(/)
)> ~ ----/ - PHILIPS - 06 - RL 300
CD
m
:xi
m
h;
:il
o
z
~
Conforme podemos ver, con- FIGURA 11
siste simplesmente num amplifi-
cador de audio. Uma versão mais
simples pode fazer uso de fone
de ouvido.
Como, num receptor também
temos sinais de RF. um sistema
detector formado por um diodo ...z
na entrada permite o acompa- UJ
1-
...z

o
nhamento dos sinais de Ri=.
~peraçi!o do seguidor é feita UJ
o
...z
de modo semelhante a do injetor,
mas numa sequência diferente. "'o
l<( Podemos aproveitar o circuito "'

o
da figura 9, e mostrar na sequên-
cia como seguir o sinal a partir da 84 83 82 81
antena. PRETA AMARELA BRANCA VERMELHA
(3! Fl) (2! F 1 J (l! Fl 1 COSCI
Sintoniza-se então uma esta-
<( ção, e acompanha-se seu sinal
'etapa por etapa verificando sua FIGURA 12

r---- presença e reprodução. O sinal

zw deve ir tornando se mais forte e 3 OU 4 VOLTAS DE FIO


o
,...._.,,______
mais claro ã medida que nos
aproximamos do alto-falante. ~o
t ·i11teressante que, de posse RÁDIO
de um seguidor de sinais pela pri- f)

2 meira vez. o técnico faça o


mesmo percurso num receptor
em boas condições para "sentir"
RF GARRAS

~
exatamente como deve ser o si-
nal de cada etapa. ACOPLAMENTO INDUTIVO

~ Observe também que os sinais

r----
(f)
silo retirados das bases e coleto-
res dos transistores que corres-
pondem a entrada e saída de O injetor é usado de maneira ajustar as etapas de FI de um re-
cada etapa . fixa, aplicando o sinal na entrada ceptor para máxima sensibili-

z A entrada de RF do seguidor é
usada para análise até antes do
detector. enquanto que a entrada
do receptor. Depois, seguimos
este sinal com o seguidor. etapa
por etapa o que sem dúvida faci-
1ita a avaliação do receptor, pois
dade .
Isso pode ser feito, injetando-
se o sinal na antena ou na etapa
de audio é usada a partir do misturadora, conforme mostra a
w diodo detector, ou seja, a partir conhecemos as caracterfsticas ·
do sinal que está sendo traba-
figura 11 .

o do controle de volume.
6.5 - OperaçAo conjunta
O seguidor e o injetor de sinais
lhado.
6.6 -Ajuste de receptores com o
injetor
Depois, com o receptor a mé-
dio volume, ajustamos os trans-
formadores de FI para máximo

o podem ser usados em conjunto De uma forma empírica, pode- rendimento.


conforme mostra a figura 1O. mos usar o injetor de sinais para Com o ajuste das FI para ren-
dimento máximo, podemos colo-
car o receptor na faixa central de
(/) operação e dar um retoque no tri-
mer de antena .

~ INJETOR ANTENA
ou
19 FI
RECEPTOR o
Este método não nos garante
que obtemos a frequência exata

~
19 FI 29FI DETEC. ÁUDIO de 455 kHz (ou 10,7 MHz) para
,____--.J.. as FI, mas certamente o receptor
terá um bom desempenho.

ü
'-"'~'--'1---+~-+-~~~~~~
I '
,''/ // I 1

A medida que vamos obtendo

((~~{~:~~/ ~
o melhor rendimento, podemos
diminuir o acoplamento do inje-
tor, primeiro desligando a garra
jacaré da terra ou massa.
Numa segunda fase podemos
até fazer o acoplaménto por um
elo, conforme mostra a figura 12.
FIGURA 10 Numa segunda fase podemos
até fazer o acoplamento por um
elo, conforme mostra a figura 12.

OUTUBR0/86 69
Comli~t . j
Parente com Ís de Plástico trans-
transPOrte e ~ ça Para facilitar o
Para VOeê fücá-1º'" ganchos atrás
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está Perfeito • se o enrolamento CzS 161.80.
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SP-11 4 grandes porolelas do (aberto) ...... .. ...... 11 · . cnetes ....... ........., .... 12· .
SP-5T 4 pequenas dterm1-
~~~1•2e iu;r~~~· ·;;E~ -~~,,
SP-17 4 grandes oo compri-
do (aberto)···········;; · 11. 5 ~" nois ...... ............... ..... 12 ·~1
p/PHILIPS ............ .... 32.4H~ SP- 18 4 grandes EM P SP-6 4 pequenos tipo -
SP-13 4 pequenas p/P - p/PHILIPS ... ............. 32.45 NOA .. ... .. ...... .. ........ 16.80
LIPS "beira ria" dfios 9.40 SP-1 2 pequenos dfios ...... . SP-8 6 pequenas .... .. 16.80
13_A 4 pequenas p/PHl- 7.20 SP-9 4 médios paralelos
LIPS "beiro rio" dcolche- SP-4 4 pequenos p/ródios duas e duas, mesmo lado ...
tes .... ............... ... ..... 13.30 NISSEI RP 22 (2 fx) e RP 31 . 20.20
SP-14grande .. ........... 9 .40 (3 fx)M .... .......... ...... 11 .20 S P-1 O 6 médios porolelos
SP-15 2 grandes ao compri- SP-5 4 pequenos dfioa:90·· três o três, mesmo lo_~'l'.'is"
do (aberto) ....... ....... 10.35
CAP4CITORIS "i!fiRO~ 4LU-
MNIO ICIT A8.7
uF Provador de ai
bateria. Testa a~ernador/ dlnamo e
16V 25V
0,22 40V 63V
0,33 2.00 teria, através de 3c~nd1çôes da ba.· "C4P4CITORES"
0,47 2.00 loridos. Determin •odos LED co. POLI ESTER
0,68 2.00 ou dlnamo a se o alternador MET4LIUDo
1,0
1,5
--:-.- 2.00 ezs 66.oo. está funcionando. "ÉPOXI"
2.00 'K X 400V ................. '.30
2,2 2.06 2K2X .400V .............. 1.30
3,3 2.20 2K7 X 400V .............. 1.30
4,7 2.40
2.00 3K3 X 400V ............. . 1.30
6,8 2.80
2.05 3K9 X 400V .............. 1.30
10 2.00 2.80 4K7 X 400V .............. 1.30
15 2.20 2.40
2.08 2.30 3.00 5K6X400V .............. l.30
22 2.20 2.50 2.90
2.70 \PIJ-101 6K8 X 400V .............. 1.30
33 2.30 3.00 t IJNIVERSA'-
47 2.50 2.80 81<2 X 400V .............. 1.30
2.40 3.30 PR - . IOKX400V .............. 1.30
68 2.65
2.60 2.80 3.60 Caracterfst1ca . s~ioll!o.
. . otone. v1-
m1cr 12KX400v .............. 1.40
100 2.80 3.50 4.00
3.05 p/ guitarra. Volts. 15KX400V .............. 1.40
220 3.32 5.70 18KX400V .............. l.40
330 4.30 5.30 - d 9 a 20
4.00 4.70 7.50 tro\a. tação: cc e 1 5 mA. 22K X 400V ............ .. 1.45
470 4.78 6.30 9.80 _f>.\imen . o.a a · 27K X 2:<0oV .............. l .40
680 6.()()
6.00 8.20 10.30 e0 nsumo . B 33KX250V .. ............ 1.45
1000 6.80 10.20 35
7.51 8.60 12.03 - ntio: d : 4.3mV. . 7K. 39K X 250V .. ............ 1.50
15()() - Ga 'bilidada· trada · 4
9.70 ll.40 Sens1 ·a de en mV 47K X 250V .............. 1.60
2200
3300
ll.OO 20.70
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MllVIFURAo
.CJR.c.IJJ EIRA PARA
· impedãn~~
-::, 25%,ai~r
salda: que 56K X 250V .... .. ........ 1.60
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COnf&cçlJo de · . em metais : d;·
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estéreo, CzS 62,00.
CAP4CITORrs - STYRO.
FLEX • TRW - M14L
- Móduro de potência 50 Watts.
estéreo, CzS 18,00.
PUBLIKIT
------ ~~~- •
Toler. ...._ 10%
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-----
ldOV
CzS 32.00. , ---
I
-- -- - -- -
22 pF 630V - Pré-tonal, CzS 18,00. 1 PEDIDO:
1.20 1.50
47pF 1.20 1
56pF 1.50 - Módulo de potência de áudio 30
1.20 1.8() W nlono, CzS 18,00.
68pF 1.20
82pF 1.80
l.21 1.80 - Provador .dinllmico de transistor
IOOpF 1.21 PTL 10, CzS 12.00.
l20pF 1.80
l.21 2.00
150pF - Pré-amplificador 1030. estéreo.
1.21 2.00 CzS 35.00.
180pF 1.21
220pF 2.00
1.21 2.00
270pF l.40
330pF 1.40
2.00
2.15
Pedido mínimo CzS 90.00
390pF 1.40
470pF 2.15
1.40 2.15
560pF l.40
680pF 2.15
1.40 2.15
820pF 1.40
IK 2.40
1.40 2.40
lK2 l.80
IK5 2.40
1.80 2.40
2K 1.80
2K2 3.30

Bair o= = =- - - - -Cidade
-~- - - - - - - - =-=-=-=-=-=-=-=-=-~Estado
~ -~ -=-=---
-=--~ ~- - -=
2.00 3.30
2K7 2.20
3K3 3.30
2.20 3.70
3K9
4K7
2.20
2.20
3.70
3.70 CEP ---
. __ - ----
r
- -
BARCO RADIOCONTROLE - SE - nicos ou hoblstas não podem deixar MÓDULO AMPLIFICADOR DE · PO-
DESMAGNETIZADOR AGENA
001 de ter uma fonte que abranja as ten- T~NCIA TOA 1512
l sões mais comuns da maioria dos
projetos. Esta fonte econômica e e~
calonadâs ê a solução para seu gasto
de energia na alimentação de prõlotr-
pos oom t>ilh11s.CaracterísUcas:tensõef'
escalonadas =,5 - 3 - 4,5 -6 - 9 e
12V, capacidade de corrente de 1A,
regulagem com transistor e diodo ze-
ner, proteção contra curtos por melo Um excelente módulo amplificador de
Se você percebe que o som de seu
de fusível seleção fãcil e imediata aOdio para aplicações domésticas,
gravador cassete, toca-fitas, do car- tais como recelvers, toca-discos,
·.· Pela primeira vez você terâ a: das tensões de saída, retificação por ro, tapedeck ou gravador profissio-
oportunidade de ter todas as peças ponte e filtragem com capacltor de instrumentos musicais, ou com refor-
nal, está "abafado" pode estar certo
para montar o barco e o controle re- alto valor. çador para televisores, rãdios e gra·
que as cabeças de gravação e repro-
moto_completo, e depois brincar com vadores.
dução, apõs horas contínuas de uso, ADQUIRA SEU KIT DO MÓDULO AM-
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.lhado, garante o êxito da sua monta-
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regenerativo de grande sensibilida-
li
1
- 003
, _ rn 1 desmagnetizador Agena elimina este
magnetismos, consequentemente,
toda a perda de qualidade nas gra-
vações e reproduções. Voltagem
DESPESAS POSTAIS.
(O kit não Inclui material da fonte
de alimentação e conectores da sar-

~ gJlt
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ragens, fechaduras por ·controle re-
moto, controle de gravadores e 20%
projetor· de "slides", controle re- ' OE
moto de câmaras fotográficas, acio- A:gora ê possrvel loéalizar ma s acil" DESCONTO
namento de eletrodomésticos atê 4 mente defeitos em receptores de TV.
Este instrumento permite o teste di-
.amperes etc. Formado por um re-
reto de estãgios componentes para SUPER SEQUENCIAL DE 4 CA-
ceptor e um transmissor completos,
localizar defeitos, efetuar ajustes de NAIS
com alimentação de 6V, 4 pilhas p&- Características: Potência 50 a 130 ' ' linearidade, pureza, convergência
quenas para cada um. Transmissor watts RMS: Pot. 100 a 220 watts; dinâmica e estatística, níveis de
modulado em tom de grande estabili- Pot. Musical' 65 a 180 watts, sensí- branco e preto, foco em televisores
dade com alcance de 50 metros (local vel. 900mW RMS; SlnaVRuído maior branco e preto, em cores ou em mo-
aberto). Receptor de 4 transistores, que 80db; Resp. Frequência 20 a 80 nitores de vídeo Alimentação por
super-regenerativo de grande sensi- KHz; Distorção inf. a 0,07%; lmp. bateria de 9V ·
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CIRCUITO IMPRESSO - NIPO - PEN

Para ser usado com qualquer ampli·


ficador. Frequência: 88 a 108MHz.
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você mesmo confeccionar suas pia·
Kit Cz$ 390,00 cas de circuitos impresso. Contém:
Montado Cz$ 405, 00 perfurador de placas (manual), con-
junto cortador de placas, canetas,
E INJETOR DE SINAIS percloreto de ferro em põ, vasilhame.
para correção, manual de instrução
uso e ~laca de fenolite cobreado.

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sobre a placa cobreada. ~ desmon-
CONJUNTO CK 1 O tável e recarregável. O suporte
mantém a caneta sempre no lugar e
evita o entupimento da pena.
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O min1gerador GTS-2 é um gerador e SEQUENCIAL 4 CANAIS LUZ RÍTMICA DE 3 CANAIS


injetor de sinais completo, projetado
para ser usado em râ~io, FM e TV em São· 3 conjuntos de lâmpadas pis-
cores (circuito de crominància). Seu cando com os sons graves, médios e
manejo fácil e rápido, aliado ao pe- ag~dos.
queno tamanho, permite considerâ· Pode ser ligada à salda de qualquer
vel economia de tempo na operação equipamento de som. Sem caixa.
de calibragem e injeção de sinais Contém o mesmo material do CK· 3 e
frequências. acompanha a caixa de madeira para Kit Cz$ 235, 70
1) 420 KHz a 1 MHz (fundamental) você guardar tudo e ainda de brinde, Montada Cz$ 271,50
2) 849 KHz a 2 MHz (harmônica) um suporte para Placa de Circuito Controle de frequências linear (velo-
3) 3,4 MHz a 8MHz (fundamental) Impresso. cidade) TMS 1020 - apenas o C.I.
4) 6,8 MHz a 16 MHz (harmônica). Dois programas
Modulação: 400 Hz - interna com Cz$ 237,00 Trata-se de· uma pastilha MOS-LSI;
Leds para monitoração remota
40% de p rotunda. Atenuação duplo, que é uma versão programada pre-
Alimentação 110/220V
o primeiro para atenuação continua e SIRENE BRASILEIRA viamente do TMS 1000, que se cons-
Montado Cz$ 883,00
o segundo com ação desmultiplicado- (Kit sem caixa) tituim num poderoso controlador de
ra de 250 vezes. O injetor de sinais Cz$ 43,68 processos e timer, multo versátil para
fornece 2V pico a pico e 400 Hz de aplicações industriais e domésticas.
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onde senoidal pura. Alimentação de CARA OU COROA GIOS DIGITAIS
6V (4 pilhas pequenas). Garantia de JOGO ELElRÔNICO limitada.
6 meses. (Kit sem caixa)
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E TRAN- ALUMÍNIO
Usado como reposição nos diversos
laboratórios para circuito impresso
existentes no mercado. Contém 300
gramas (para serem diluídos em 1 li·
tro de água).

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Instrumento indispensãvel na banca· LUZ RÍTMICA DE 3 CANAIS


da do reparador. Testa diodos e Mod. CP 01 o - 84 X 70 X 55 mm. São três conjuntos de lâmpadas pis-
transistores e determina o ganho Cz$ 21,25 cando com os sons graves, médios e
(hFE). Mod. CP 020 -120 X 120 X 66 mm. agudos.
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CANETA PARA CIRCUITO IMPRESSO
INJETOR DE SINAIS MENTOS
- PONTA POROSA
Ideais para colocação de vários apa·
relhos eletrônicos montados por vo- Útil na traçagem de placas de circuito
cê. impresso.
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Mod. PB 202 - 97 x 70 X 50 mm.
transistorizado. Funciona com 1 pilha 10x15cm-Cz$18,32
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de 1,5V.
Mod. PB 203 - 97 X 86 X 43 mm.
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System -Apostila Técnica Cz$ 14,40 192 - MS - SANYO CTP - 6723 - 215 • ES-
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Apostila Técnica Cz$ 14,40 C~RES (LINHA GERAL DE TV) Cz$ 27,60 217• ES·
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Secretãria Eletrônica Apostila Técnica Cz$ 14,40 Apostila Técnica Cz$ 14,40
179 • ES • Sony • 197 • AP • CCE • CM 5206 • CT = Curso Técnico
Diagramas esquemãticos - Áudio Cz$ 62,40 Apostila Técnica Cz$ 14,40 AP = Apostila Técnica Espec(fica do Fabricante e do
180 • AP • CCE • SHC 6600- 198 - AP - CM 990 • Modelo
~posti la Técnica Cz$ 14,40 Apostila Técnica Cz$14,40 ES = Coleção de Esquemas

ESQUEMÃRIO DE TV PRETO E BRANCO


Edição com toda ·a linha de TVs preto e branco, incluindo os mais recentes lançamentos.
Com este manual, o técnico terá um guia prático, que lhe indicará o diagrama esquemático
a ser utilizado no reparo do aparelho, incluindo também os guias das placas de circuito im-
presso e os valores de tensões nos principais pontos.
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ESOUEMARIO DE TV EM CORES
Neste esquemário constam todos os diagramas esquemáticos dos receptores de TV em cores
fabricados pela Philco até o momento, incluindo também os guias das placas de circuito im-
presso e os valores de tensões nos principais pontos.
Ci$ 87.00 mais despesas postais

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drlo, pontas isolantes, molinhas e outras 4 barramentos,
formas tradicionais para seus protótipos. 3 bornes de
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PL-556 e PL-558

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-----..GUIA PHILIPS DE SUBSTITUIÇÃO DE TRANSISTORE:.-S- - - -
seqüência da série de publicações iniciada na revista n9 1.61 /março/86.

Trans1s101es T1anaistor11s

T1poaserSubst l1uido P, 01 .i r•mb vceo vceo ic hFE u •e IT Topo• ser Substiluido Invólucro P101 u Tamb Vceo VCEO lç hFE at lç fT
tTmbl !Vcesl \VcER) (IÇM) lhf•I TIP (Tmul (Vçesl \VceRI UcMI (ht~I TIP
Poss1ve1
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Cmon) Posslvel
Sub111tuieAo N .,
Subst1tuiçfio N
""' Bt'342
0,175 0,02
N T0-72{2) 0, 145 45 50 BFl\50 0,25 0 ,0 2$
30 0,03
BF494 N T0-92(1) 0,3 75 30 20 0,03 "'
260 BFJ4J 0 ,25 o . os 30 (80)
'I'0-92( 1) 0 , 25 0,025 )0 l2S
8F197 N SOT-25(2) 0,25 0,025 37
N T0-92(1) 0,5 0,025 37 ti T0- 72( 1) 0 ,2 0,025
SOl'-37{])
BF195
BF495
N
N
SOT-25(2)
T0 - 92( 1)
0,25
0,3
0,03
N sor-37CJ) o , 12
0,02
0,02

620
0,03
BF2JJ N T0-18 0,2 0 , 05 O BF]6-l
N T0-92(1) 0,3 0,03 IW494 N Tú-92( 1) 0, 3 0,03 260

BF234 T0-18 0,2 25 30 30 0,05 90-330 soo

BF235
BF4'l4 T0-9211) 0,3 75 JO 20 0,03 67 - 222 260
N T0-9212)
º"
0 , 31 25 30
0,03

N T0-92(1) 0,J 0,03 N T0-92{1) 0,5 25 lO 25


BP2J7 llf'J(, 7 T0-92 0,35 25 40 0 , 025
BF115 T0- 72(2)
0,25
0, 145
25
45 "
50
30
30
0,03
0,03
{30-90)
45-165 230 Bt'198
N
t; 'IU- 92(11 0,5 25 40
lO
lO 0,025 "º
400
BF494 T0-92(1) 0,3 75 20 0,03 260
B~'J6 7 0,35 40
BF238
BF11S N T0-72(2)
0,25
0, 145 "
50
JO
30
0,03
0,03
(60)
45-Hi5
N T0-92 ( 1) 0 ,5 40
30 0,025
0,025 "º
400

N T0-92( 1 ) 0, 3 0,03
ti T0-72(1) o, 15 0·,015 10
N T0-92(1) 0,25 40 0,025
OBF2,4 1 N T0-92( 1) 0,25 0,025 N T0-72( 1) 0, 15 0,02
0,35 0,1 65-350
2N222 1 N T0- 18(1) 0,5
BF249
º·' 150 1250) N 'IU- 9211) 0,25 0,025 65-200
BFl95 N T0-92 0,35 lO lO 0, 1 35- 125
2N2906A P T0-1811) 0, 4 25 60 60 0,6 ISO 1200) T0-92( 1) 0,25 "º
40
" 0,025 35-125
N lSO
BF251 N T0- 72(1) 0,15 30 30 30- 80 10 N 'IU-92(3) 0,83 250 0,02 (60)
N 1'0-92( 1 ) p.5
p 'IU-92(3) 0,83 0,02 25 (60)
O BF254 N T0-92 0,3 20 0,03 t yp 1 !5
BF494 N TQ - 92(1) 0,3 20 0,03 67 - 222 O BF450 p 'l'0 - 92( 1) 0,25 0,025 325
O BF255 N T0-92 0,3 25 30 20 0,03 typ67 200 P ro-92< 11 0,25 0,025
BF495 N 1'0- 92(1) 0,3 75 30 20 0,03 36- 125 200 B~456 (25) 160 0 ,1 (65)
BFll6 N 'IU-)9 (1) (140)
BF257
BP336 N T0-39{1)
{25)
(140)
160 160 0,2
0,1
25
20
30
30 (90)
º·'
BF2S8 N T0-39 (25) 250 250 0,2 25 30 (90)
º·' 90

BF337 N T0-39(1) (140) 250 0,1 20 30 130


(90)
º·'
BF259
N TQ-39( 1 )
(25)
(H-0)
300
' 300
300
225
0,2
0, 1
25
N Bf"469 (114)
º· '
0,03
90
{60 )

BF260 1,8 (114) 0 , 03 (60)


BF200 N 1'0- 92(1) 0,15 20 0,02 15 N SOT- 37(4) O, 14 55 0,02 1600
BP261 N T0-92( 1) 0,3 0,03
8F 196 N 30'1'-25(2) 0,25 25 30 20 0,025
BF198 T0-92(1) 0,5 N T0-92(1) 0,3 20 0,03
N 0,025
'· N T0-92(2) O,J sso
SOT-37(11
T0-72(1)
O, 12
O, 15
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25
30
30
20
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0,02
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0,025
H BF263
BF181
SOT-37(1)
'ro-72(1)
0,12
0 ,1 5
30
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0 , 02
0 , 02
-
13
sso
600
0, 13 0,025 '"
1350

Transistores Transistores

Topo • ser Subs111uido Invólucro Piot u T•mb Vceo VcEO lc hF~ 11 •e tr Tipo 1 ser Subst11uido Invólucro P101 •1 T1mb Vesa VcEO te hFE 11 lc fT
!Tmbl IVCES) (VCERI ilCM) fh1el TIP (Tmbl (VCES) !VceAI UCM) (hfe) TIP
Posslvel P (mini Possivel !Mltil
SubsMu i cão N •e MH, Substituição N •e

O i:\FR64 N SOT-48{3) 3,5 (60) 0,2 (1200) BFW)1


. 2N2905A 0,6 25 0,6 (200)
D BFR65
O BFR90 N
N SOT-48(3)
SOT-37(2)
5
O, 18
{125)
IS
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0,025 25
(1200)
5000
BFW32
1~0
N BFR90A N SOT-37(2) 0,18 60 20 IS 0,025 25 5000
C BFW45
2N2222 N
N
T0-18i li
ro-39111
0,5
o.e
º·'
0, 05 50
(250)

O BFR91 N SOT-37(2) O, 18 60 IS 12 0,0 35 25 30 5000


O BFR92 N SOT-23 0 ,1 8 20 IS 0,0 25 25 14 5000 (25) 0,35

D BFR93 N SOT-23 0,18 60 0,035 25 30 5000 BFW69


2N3553 N T0 - 39( 1) (25) 0,35 soo
DBFR94 N SOT-48(3) 3,5 25 0,15 50
BP•l71
N T0-39(1) 1, 5 (125)
D BFR95
NBFR96 N SOT-3(2) 0,5 60 "
IS
0,15
0,075
50
50
3500

5000 BFW73
BFW16A N T0 - 39(1) 1,S (125) 0,15 2S 50 1200

OBFS11 0,2 (0,05) 20-150 N 1'0-39(1) 1,5 (125) 0,15

0,2 20 0,03 BFW74


BFW17A N T0-)9(1) 1,S (125) 0,15
O B.FS19 2,2 20 0,03
OSFS20 0.2 0,02 5 N T0-39( 1) 1,5 ( 125) 0,15
BFS22
N T0-39(1) (25) 2,25 5 N T0 - 39( 1) 1~ 5 ( 125) 0,15
2,25 5 llFW77
BFS23 B~'W16A N 'I'0-39( 1) 1,5 ( 12SJ 25 0,15 50 1200
BFS23A N 'ID-)9(1) (25) )6 (1,5) 5 soo 500 8FW78
O BFS23A N 'ID-39( 1) (25) (l,5) 5 soo soo DFW17A N T0-39(1) 1, 5 (12S) 0,15
8FS52 N SO'l'- 37(2) 0,19 IS 0,025 1600
1'0-3911) 0,6
p
º·' (200) N SQT-37{2) 0 , 19 0,05 1700

2N2905 p T0-39( 1) 0,6 0,6 (200) 8LX66 N SOT-48(4) 4 (90) <21


BFX12
p T0-18(1) 0,4
º·' 150 (200) 2N2905A P T0-39(1) 0,6 O,f 100-300 150 (200)
BFX13 0,6 25 IS (150)
2N2906 P 1'0-18{1) 0,4 150 (200) 2N2905A P TCl -39( 1) 0,6 0,6 150 (200)
BFX18 N T0-72{1) O, 175 25 JS 25- 80
N T0-18( 1) 0,36 IS {D,5) (500) BSX19 ti T0-18( 1) 0,36 25 0,5
SOT-37(2)
SOT-37( 4)
0,03
O, 14
135 0,002520
0,02
BFX19 N T0-72( 1) ·. O, 175 25 " 4

400
BSX19 ti T0 -1 8( 1) 0 ,36 25 0,5 10 400
0,03 (0,005)20 BFX20
8F183 N T0-72{ 1) O, 15 25
o.s 0,015 10
BFX21
o.s 1u·190 N T0-72( 1) O, 15 0,02 675
0,18 0,025 T0-5 0,6 25 60 60 0,6 50-2co 10 11ooi
0,18 0,0)5 T0 - 39(1) 0,6 25 60 60 0,6 100-300 (200)
BFV10 BFX30 T0-5 0 ,6 50-2 00
2N2221 1'0-18( 1) 0,5 2N2905A P T0-39( IJ 0 ,6

1n:V11
N
º·' 150 '· 12501 0,6 100-3 00 (200)

2N2222 N 'IU-18(1) 0,5


º·' 150 . (250)
N T0-3 9(1)
º·'
0,87
º·' (250)
8FV12 60 (70)
2N2222A N 1'0-18(1) 0,5 N T0-39(1) 5 (50)
º·' 150 (300) 60

OUTUBR0/86 75
-----1GUIA PHILIPS DE SUBSTITUIÇÃO DE TRANSISTORE~s- - - -
seqüência da série de publicações iniciada na revista n9 1.61 /março/86 .

Transistores Trans is tor es

TipoaserSut>,stiluído Invólucro P1ot H Tamb Vçeo vçeo lç hff 11 tç tr Tipo a sei Subst1tuicio 1nv61uc•" Ptot H T.,mb vceo VcEo ic l>FE ll t •e ty
fTmbl !Vcesl IVcERI llcMl lhr.J TIP (Tmbl CVCESI IVCERI flCM! tn1,J TIP
Pouivet (mln) Possivel P
Sublltituii;:io N •e Subsli1U1çao N •e

N T0-72(2) 0,26 40 0 ,025 550 N SOT-37(1) O, 12 55 30 0,02


N T0-92( 1) 0,5 40 0,025 550 N t0 - 92( 1) O, 15 25 0 , 02
T0-72(1) 0,25 25 40 200 BF268
ro-92< 11 o,s 2s BFY90 N T0 -7 2(1) 0, 2 0 , 025 25-1 50

\130 ) " 2S
o. os

'I0-18( 1 ) 0,4
"
N T0-39 (140) p 0,6 40-120 150 (200)
{130)
º· '
0 , 05
H BF 178
BF336 {1 4 0) 185 0,1 20 "
30 130 N T0-92( 1) 0,25 25 0 ,02 5 35-125
BF337 (1 40 ) 250 0,1 20 30 130 aF.:'!94
{130) 250 0 , 05 80115 N ro-39( 1) 50 0, 15
(140) 30
º· ' BF297 N X- 55 0,625 25 0 ,1 30- 150 30 95
(140)
º·'
0 , 02
30
BF336 N ro-39( 1) 3 (140) 0,1 20 30 130
N T0-72( 1) 0 , 15

N T0-72(1) 0, 15 30 0.02 N T0-92( 1 ) 0,5 0,025


BF30J
N
N
T0- 72(1)
T0-72( 1 )
0 , 15
0, 15
25 0,01 5
0,015
10
10 '" BF199 N T0 - 92(1) 0,5 25 25 0,025 37 550

C SF164 T0-72(2) 0, 145 30 20 O,OJ 75-750 200 BF304


BF494 ro - 92< 1 l o, J 30 20 0,03 67 - 222 260 BF196 N. SOT- 25(2) 0,25 0,025 27
N T0-92( 1) 0,5 0,025
T0-72{2) O, 145 45 30 20 0 , 03 34- 140 220
T0-92(1) 0 ,J 75 30 20 O,OJ 36-125 200 BF305
BF337 N T0 -39(1) (140) 200 0 ,1 20
N T0-39( 1) (140)
º·' arJ06
BF196 N SOT-25(2) 0,25 0,025
T0-72(2) 0 , 145 45 50 30 0,03 45-165 230 BF199 N T0-92( 1) 0,5 0,025
T0-92 (1) 0, 3 JO 0,03 67 - 222 (580)
T0-92Z 0,3 45 30 30 0 ,025 29
T0 - 72( 1) 0, 15 25 30 20 0,02 1J 600
BF196 N SOT-2 5(2) 0 ,2 5 25 20 0,025 27
"º N T0-92Z 0 , 36 25 35 25 0,04 40
" 750
"
BF198 N 'l'0 -9 2(1) 0,5 25 30 0 ,02 5 27
N SOT-25(2) 0,25 0,0J t yp11 S

260
BP197
BF199
N
N
SOT- 25( 2)
T0 - 92{1)
0,25
0,5
25
25
25 0,025
0,025
37 7

N T0-92( \) 0, 3 0 ,03 67-222 260


BF314 N T0-922 0,3 45 30 30 0,025 29
SOT-25(2) 0 , 25 30 O, OJ typ6 7 BF200 N T0-92( 1 ) 0 ,1 5 25 20 0,02
T0-92 (1) 0,3 0,03 36-1 25
BF322
N SOT-25(2) 0,25 0 , 025 2N2221 N T0 -1 8(1) 0,5 0,8 (250)
N T0 -92( 1) 0,5 0,0 25 "'
400
C OF197 SOT- 25(2) 0,25 25 0,025 p T0- 18 ( 1) 0, 4 25 0,6 40 - 120 150 (200)
T0-92( l) 0, 5 "
40 25 0,025 550 p T0- 92(2) 0 , 25 30 lO 0 , 025
N T0-92( 1) 0,5 0,025
BP334
D 8F199 N T0- 92{1) 0,5 0,025 550 N 'ro-92(1) 0 , 25 25 0 , 025 65 -20 0 380
N T0-92( 1) 0, 15 0,02
N T0-92(1) 0,25 0,025
BP206
2N918 N T0-72(1) 0,2 25 o.os T0-39{1) (140)
30 900 N

N T0-39( 1) (140)
º·'
N T0-72(2) 0, 145 50 0,03 45-16 5
'ro - 39{ {140)
N T0-92 ( 1) 0,3 0 ,03
N

p x-55
1)

0,25 25
'·'
0,05 45 -150 1 (80)
N T0-72 (2) 0, 145 30 0,03 4S-1b5 220
p T0-39(1) 0 ,6 25 "
60 0,6 40-120 150 (200)
N 1'0-92(1) O,J 0,03 67-222

T1an1istores

T1poaserSvtlst1tuido P101 • t r.mb VCBO VcEo IC hFE 11 IC tr T1p0 a s.r SubS1ttuí110 lnv61uero Ptot u Tm1b Vc8o Vceo •e l>Fe 11 lc tr
{Tmbl ~Vc ES) (VCEAl UcMl (hf1! TIP !Tmbl tvcesl (VCERl tlcM) 11o,,) TI P
Possivel P 1...;..1 P O$$Nel (mini
Substitu 1cào N •e MHz Substit u1çio N •e m in-mu

0 , IU 30 0 ,02
2N2 90 6 P T0 -18( 1) 0,4 25 0,6 40 -120 150 (20(})
(75)

(75)
º·'
N T0 - 202
º·' P ro- 1011J o,4 25 0 ,6 100 -300 (200 }
N Bf'B58 (75) 25 0
º·' " BFV2 2
2N2907A T0-18(1) 0,4 25 0,6 10 0-300
"
(75) 300 ?
N Bf'859
N BF8l)9 (25) 250
º"
0 , 05 (60)
p T0-39(1) 0 ,6 0,6 40 - 120 150 (200)
(25) 0 ,05 25 (60)
P ro-39111 o ,6 25 0,6 100 -30 0 (200)
(25) 300 (300) o.os 160)
BFV24
N Uf'l:l72 (25) (300) 0,05 ( 60) 2N2904 P T0-3 9 ( 1 ) 0,6 25 0 ,6 40 -120 150 (200)
2N2905 ? T0-39 ( 1 ) 0,6 25 0 ,6 100 - 300 150 (-200)
O BF936 p T0-92(2) 0 , 25 0 , 025
P
P
SOT-'l 2 l l)
SOT-3711)
n , 225
O, 16
( ~5 ) 0 ,02
0 , 02
N T0-1 8(1) 0 ,5 º·ª 100-300 (300)
BFV64
r SOT - 37(1) 0 , 14 0 , 03 2N2907 P T0- 18( 1) O, 4 25 0,6 100 - 300 (200)

O Bf'Q17 N SOT - 89 0 ,15


N T0 - 18 ( 1 ) 0 ,36 (0,5) 40 -12 0 (500)
D B!'Q18 (0,3) 3500
8F'V69
? B1''Q19 0,5 $7,5 0,075
2N918 N T0 - 72 ( 1 ) 0 ,2 0 , 05
o a~·o22 N •ro-72( 1) O, 15 0,03 5

O BFQ2l P SU'f - 37(2) 0 ,1 8 0,035 BSX19 N T0-18 ( 1 ) 0 ,36 (0,5) 20 - 60 ( 4 00)

D BFQ24 p 1'0-72(1) 0 , 15 0 , 03 5
N T0-18(1) 0 , 36 (0,5) ( 4 00)
D BFQJ2 I' !:O'l'-37{2) 0,5 0,075
6FV85
N Bf'Q33 N SOT-100 O, IS 14 00
2N22l2 N T0-18( 1) O,'> 25 30 o,e 100 - 300 (250)
D 8PQ34 2, 25 (2 ~ ' 0 ,1 5 3500
p T0 - 18(1) 0 ,4 25
D DFQ42 ·7. 2 (25)
º·' BFV87 " 0,6 100 - 300 150 (200)

DBFQ43
N D~"Ç S l
N
p
'l\) -)')(Jl
SOT-37 O, ltl
{2 5 ) ( 36) 1,2 5
0,025
"' 2N2368 N T0-18(1) 0,36 (0,5) (400)

ti DFQ52 0 ,1 5 0,025
N 'ro- 18 ( 1) 0,8 30 500
O BFW l6 N T0-39 1,5 ( 125) 0 , 15 50
tl
:;
'l'0-39(\)
TO -J':J( 1)
0,8
Ci , U
00
"
60
BFW16A N
N
T0-39(1)
T0:.39(1)
1,5
1,5
( 125)
( 125)
25 0 , 15
0,15
25
25
N Tü - 5 0,8
.O 8FW17 T0-39 1,5 ( 125) 0,15
BFYSS
2N 22 97
N
N
1'0 - 39 (1)
'1'1 - '.!'J ( ll
0,8
0 ,8 "
35 150 BFW17A T0-39( IJ 1, 5 ( 125) 0 ,1 5

D BFR49 SOT-!Oll 0 ,1 8 (110) 0,025 5000 N T0-39(1) 1,5 ( 125) 0 ,1 5

u Gn •SJ 0 , 18 (0,1) 25 BFW 19


2N3866 N 1ú-39( 1) (25) 0,4 50 700
ro-92(2) o, s (2 5) ,10 ( 0 , 5)
(25 )
(14 0 )
160
185
160 0, 2
0,1
25
"º P ro- 10!'1) 0 ,4
º·' {200)
BFW22

N TO-J<> ! 1)
( l5 )
(14 0 )
250
250
0 ,2

º·'

130
2N24 84 N T0- 18( 1 ) 0 ,36 (0,05) 100-500

8Fll5 9 (25) 300 0, 2 25 N T0-)9( 1) 0 ,8 25 0,8 (250)


ti T0 -3 ')(1) ( 14 0 ) 300 225 0,1
N T0-72(1} 0 , 25 25 0,05 25

76
INTRUMENTAÇÃO GUIA DO PROGRAMADOR
INDUSTIAL Este livro é o resultado de diversas experiências do
autor com seu microcomputador compatível com
Sistemas e técnicas de medição e controle opera- APPLE li Plus e objetiva ser um manual de referên-
cional cia constante para Ôs programadores em APPLE-
Harold. E. Soisson SOFT BASIC e em INTERGER BASIC.
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aparelho para CONVERSÃO DE SISTEMAS.
Manuais técnicos em inglês, publicações técnicas
Video Cassetes, microcomputadores e video games
e livros podem ser muito melhor entendidos com a
do sistema NTSC (Americano) necessitam de uma
ajuda deste dicionário. Abrangendo termos da ele-
conversão para operarem satisfatoriamente com os
trônica, telecomunicações, telefonia, informática,
receptores de TV PALM (brasileiro).
eletrotécnica e computação é uma publicação indis-
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da como: • SOM DOS CANAIS DE TV
• FM
• POLICIA
• AVIAÇÃO
• RÁDIO - AMADOR (2m)
• SERVIÇOS PÚBLICOS
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, ,
RADIO PDRTATIL FM sw
Nationa l RF 421DW MW
Colecione estes diagramas que eles se-
rão de grande utilidade para o técnico
reparador.
As informaçtJes destes artigos são obti-
das de manuais dos próprios fabricantes.
ANTENA
O CIRCUITO ~ r E~~-:.-=:::.==x~=.=:..=.=.=::?=-.Ç-= FM I SW

Para a recepção de FM temos um cir- ~ O> Ol~ Ç

cuito tradicional com transistores na am-


...
3:
plificação e conversão e parte da F1 que "
emprega um filtro cerâmico, para maior R9

seletividade. E para a recepção de AM 330

(OM e OC) temos um integrado que tam-


bém exerce a função de amplificador de
F 1 nas faixas de AM, OC e FM . A etapa
de áudio é a comumente encontrada em
rádios portáteis, com 4 transistores,
sendo um pré-amplificador, um excitador
(driver) e dois formando uma saída em
push-pull com 500 mW de potência má-
xima.
Na figura 1 temos o circuito completo
desta receptor .
Na figura 2 temos a sua placa de circuito
impresso.
Este receptor, de três faixas de onda,
apresenta excelente sensibilidade e
ótima qualidade de som. O técnico repa- "
rador ou o lojista, que for consultado so- ~ o
N
o
bre a melhor indicação, poderá salientar
sua sensibilidade na faixa de ondas cur-
b
!l "...;<
tas, que permite .a escuta de estações "
que vão · das que ocupam a faixa de on-
das, tropicais até as de outros estados e g
países. ,." .
Por outro lado, a faixa de FM se carac- ~
~
teriza pela possibilidade de recepção das
estações locais com ótima qualidade de
som, e a faixa de AM tem sem;ibilidade o
!'
suficiente para a recepção de estações a o
uma boa distância dos grandes centros "',,
~
principalmente, durante a noite quando a o
propagaçao é melhor. ~ "
N

O rádio utiliza apenas duas pilhas R71,2K ~


grandes, com pequeno consumo de e- oo
nergia.
Caracterlstica Elétricas:
Alimentação .... ... 3V (2 pilhas grandes) .
Faixas de freqüências MW-525 a 2620
khz.
51- 1 51 ·2 Sl - 3
... ... ........ .. ... ... ... . S SW-3, 2 a 12 Mhz. 00 L_9 00 L _ 9 00 L_9
... ..... ..... ... ..... ... .... FM-88 a 108 Mhz. 123
oo
4 123 4 1 2 3 4
.----o.o o .---o o o .--o s1
Freqüência intermediária FM-10,7 Mhz. Sl - 4 5 1- 5 Sl -6
SW - MW -F M
..... ... .. .. ...... .... ... .... . MW/SW-455 khz . (V ISTA POR BAIXO)

Potência de saída máxima ... . 500 mW


Alto-falantes ..... .. 6,5cm, PM-16 ohms · ~~.
Peso ....... ... ... ...... 580g sem as pilhas ~
SW MW
Dimensões ..... ......... 117x199x53 mm
Q) ©
~
Na tabela abaixo damos as instruções de ®
National para procedimentos de ajustes: (]) ®
3V Tl l'\>T4 0 1'V07
Instruções para Ajustes
GE:Rl\OOR DE SINAIS PCG IC. DO INDICADOR POOroS
PCNr. DIAL VI'llM ou C6C. DE OBSER\ll\ÇÕES
<XNEXÕES FREJ;l. AJIB'.lE

AJIBTE DE FI (M'l/SW)
Irradie o sinal através de 455kHz Ponto onde conecte a T2
cem 400Hz) ~~~~~ci
1 uma bcb. forr.aia por a19'llnaS (30% nod . saída do T3 Aj uste para a máxima saída
voltas de fio A. Fal ante

AJIBTE DE RF-MW

2 " 550kHz 550kHz "


L9 (lld:> . Osc)
L7 (1ld:>.Ant)
CTS
~?,gr~ ~ Te= '.-
Aj uste para a máxima saída.
bcb. ao longo do
Ajustar p ara a máxima saída e repi ta
3 " l SOOkHz 1500kHz " G1'3 itens 2 e 3

AJUSTE DE RF-SW

L8 (lld:> . Ant) Aj uste para a máxima saída e a juste


4 " 3, 2MHz 3, 2MHz " LlO (lld:>.Osc) L8 novem:lo a bcbina ao longo do fer-
ri te

CT4 Ajustar para o máxiro sinal e repita


5 " 12,0MHz 12 , 0MHz " CT6 03 i tens 4 e 5

OBS.: Para 03 demais a j ustes, instruções p ara desnontagem, vista e><plodida do gabi nete, vide Manual do RF- 4200
<~~o%=
NOTAS 6 SINAIS

1 TODOS OS RESIS TORES SÃO DE 1/4W, TOLERÃNCIA DE !:5%, A ~


_____.._ RF - FM
-==>-- ÁUD IO
UNIDAD E . ( Ohm 1.0..l. OSC -FM ~ RF ·AM IMW/ SW)
oes: n.n= 1oln. lMfl.= 1Q6JL ~ Fl-FM -c::lll(>- DSC · AM IMW/SW)
2 TODOS OS CAPACITO RE S CI UNIDADES NÃO ESP ECIFI CAUAS ---e:::::>- RF-MW ----$ F l -AM {MW/SW)
E STÃO EM
"' .
OBS . lp F : 10-& µF
KF) CAP CERÂMICO SEMICONDUTOR
lS) CAP DE POL1 ESTER
---...(>---
+
RF-SW
8 .!. (POSITIVO)
- (- }(NEGATI VO)

3 IDENTIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIA P/ CA PACITORES : 7 -~· BOB INA IMPRESSA NA PC l

e== o , 25pF K= ± "10% M = ± 20 "li. ; OS NÃO

.
O=±O.SpF
INDICADOS : ;~ ~:
4 Sl C HAVE SE L . DE FA I XA (POS . F~ ) 52 : L IG./DES L . CONJ . C/ VO L .
ll)SW; 121MW ; (4 I FM

5 TODAS AS T ENSÕES ASSINALADAS FORAM OBTIDAS S I SI NA L


E ALIMEN TAÇÃO DE 3VDC. CI. RELAÇÃo AO(-) DA FO N TE
-
18
l
(N EGAT IVO), POIS O COMUM f'. O +8 , CI O VO LU ME NO M i NIM_~

ANT ENA T E LE SCÓPICA

Figura 2
~Ou____
I _ _ _ . , L - - - L - -........

IC l (TENSOÊS EM VOLTS)

INO FM AM
2.80 10 1,98 2,42
Wl
2,80
2.80
11
12
2,75
2.01
2 ,8 0
2,06
@
4 2.22 2,25 13 1,66 1,71
2,18 2.26 14 0,47 0,5
2 ,22 2.26 15 0,45 0,42
2.22 2.25 16 o o W4
o 17 2.75
CT4
2 . 20 2,80 18 0,18 0,75

B ATERIA 3V
(2 X UM- 1)

r - - ----,
: JK1
L. ______ _,.-i
i
INFORMATIVO INDUSTRIAL

MULTIMETRO DIGITAL SMD


3500' SINCLER
O multímetro digital Sincler apresenta
excelentes caracteristicas que permitem
sua utilização em toda bancada de servi-
ços técnicos de eletrônica.

" ...... -·
-·- ......
Caracteristicas:
~~·---
-· ..... o"' &"
~... '
Faixa de tensões: até 1 000 V. CA e ~
.
até 600 V DC
. . . .!1]1J..JJJJ
Correntes: até 1O A (CA e CC)
Resistências: até 20 M ohms -
~"
"'m •• • •
--· -...,_ .....
, ....... -• •• ••
O
,.. ..., "•••
a~•
Precisão: melhor que 1%
Alimentação: 4 pilhas pequenas ou
fonte
Dimensões: 230 x 97 x 37 mm
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!:º-~ """
:o.ms

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l--!'.-1 -l ;;: 1-
Dielétrico .... .......... .... ............ ...... Z5U
Faixa de temperatura de -r T6.5

'·'
operação .................. + 10°C ã +85ºC
Caracteristicas de temperatura -56% a '-~LL 1

l
º·~'
~"
+22%
Fator de dissipação (tg) ....... 2 5 x 10-3 º·"'
±0.025 mm '·"
:tO.Oil

..i: '~:~
0.25<
±0.025
,l moo 3
± 0,05
Resistência de isolação na 1
1

Voltagem nominal 12 5ºC 1 G ohms ou


100 lhs/F 5.00
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OUTUBR0/86 81
PROJETOS
DOS
LEITORES
SEQUENCIAL DE DUPLO SENTIDO

Este projeto, enviado pelo leitor LUIZ 1N4004


DIAS DE SIQUEIRA de Mauá - SP foi
Sl
baseado no projeto "Sequencial Super- 01
Máquina" publicaoo na revista 165 de Tl
julho passado.
Conforme podemos ver, os dois inte- Cl C2
grados 4017 ligados de modo a acionar 2200~F lOnF
uma mesma carreira de leds, permitem 1 lOVAC 12V
que pontos corram em sentidos con-
trários com um efeito bastante interes-
sante.
A base de tempo é um 555 que oscila
como estável numa freqüência determi-
nada por um potenciômetro. As saldas
são aplicadas a entrada de clock de cada
Fl1A
4017.
Os Cls 4017 estão liados de modo a FIGURA 3
contar até 1O, mas no sentido inverso,
enquanto o led 1 é o primeiro de um CI é
o último do outro CI.
A fonte de alimentação sugerida para nará alimentado por bateria no carro, cor. ou de cores diferentes. conforme a
este circuito é mostrada na figura 3. caso em que esta fonte é dispensada. vontade de cada montador.
O transformador deve ter uma tensão O capacitar CI deve ter uma tensão de Os diodos que isolam as saídas dos
de 12+12 V com corrente de pelo me- isolamento de pelo menos 16V. 4017 são de uso geral, podendo ser em-
nos 300mA. O circuito também funcio- Os leds podem ser todos da mesma pregados os 1 N4148.

+Vcc

15
16
C Il-4017
14

4
LED l A
L ED ll

D 11 À 019

+Vcc
11 9 6 5 10 7 4 2 3
15
16
13 CI2-4017
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261-7673/ 261-4707 fone 221-7855 (PABX) nes: 223-8425/220-2062
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NADA(s):

FAVOR ANEXAR
CURRICULUM DA AREA DE ELETRÔNICA.

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62
63 ~
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-
85

87
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97
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1
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res operacionais e seu emprego são acompanhados de um der-lhes um conhecimento sobre os ":'os ,u~~rdagem completa dos
- Amp li ficadores a co ntrol e de " layout " da placa de circuito im- c1rcurtos integrados, da microeletrô-
fase - Conversore~(I)i st ores - diferentes tipos de instrumentos en·
presso. além de um desenho cha- nica e dos circuitos eletrônicos bá-
Acionamentos a 'fCl.._~idade variá- centrados em suas a~~es. Atra·
peado para orientar o montador. sicos.
vel com motor~ rt .c . e conver- No final, existem apêndices com vtis deste conh~ciw_Vo livro orien·
sores a~ 1 r E)às - Dispositivos características elétricas dos tran- ta o profissio .'1 sentido de fazer
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ELETRÔNICA DIGITAL curioso da eletrônica. As principais
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ao técnico reparador de TV ou que
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senvolvimento que mistura opor- deseja familiarizar-se ao máximo com
simplificado de ma~e·nção e com exemplos práticos e também
operação de uma a a signifi- tunamente o conhecimento técni- o diagnóstico de TV em cores. O
co do fabricante de semiconduto- gráficos, servindo como um verdadei-
cativa dos grava~ de video- autor alemifo tem sua obra dotada de
cassetes, tanto 1cl($1stema Beta res com a experiência do fabri- grande aceitação, justamente por ser ro manual de consulta.
como no VH m quase 300 cante em circuitos e arquitetura em seu país o sistema PAL·M idên-
i 1 ustrações n centra-se num de sistemas. Este livro se propõe MATEMÁTICA PARA A ELETRÔ-
tico ao nosso, o utilizado. O livro tra-
método b' · padronizado de exatamente a retomar os elemen- NICA
ta do assunto da maneira mais objeti·
manuten e diagnóstico, des- tos fundamentais da eletrônica di-
Victor F. Veley/John J. Dulin
crevendo os fu ndamentos da gra- gital, enfantizando a análise de va poss(vel, com a análise dos defei-
vação de TV e de fita, aplicados circuitos e tecnológica das estru- tos, os circuitos que os causam e cul· 502pg. CzS 104,40
aos aparelhos de video-cassete. turas integradas mais comuns. mina com a técnica usada na repara· Resolver problemas de eletrônica néfo
As descrições incluem muitos Ç<fo.
se resume no conhecimento das fór·
exemplos das ferramentas espe- DESENHO ELETROTÉCNICO E
cia is e acessórios necessários aos ELETROMECÂNICO A ELETRICIDADE NO AUTOMÓ- mulas. O tratamento matemático é
vários modelos de VCR . Gino Dei Monaco - Vittorio Re VEL igualmente importante e a maioria
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(Manutenção e testes) no texto e nas figuras, 184 pran- Um li vro prático, em l~ém sim· tamento. Para os que conhecem os
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Inúmeras tabelas . Normas UN I,
190 págs. Cz$ 90,00 ros nos sistema(S1~'1cos de autom6· sejam uma formaç;Jo sólida no seu
CEI, UNEL , ISO e suas correla-
Esta obra apresenta uma coletâ-
ções com as da ABNT. Um livro veis. O live.~1na a realizar também tratamento matemético, eis aqui uma
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assunto básico : manutenção, fun- ca. O estudo desta teor ia se ba- de imagem e de som, o autor ensina derna. Manuais, obras técnicas, catá-
cionamento , fechamento, identifi- seia normalmente em recursos como chegar ao defeito e como repa- logos dos mais diversos produtos ele-
cação e controladores. matemáticos que geralmente o rá-lo. Tomando Por basa que o pos- trônicos s,,-o escritos nestP. idioma.
técnico méd io não possui . Este suidor de um aparelho de TV pode
301 CIRCUITOS livro procura manter a ligação en-
tre os conceitos teóricos e os res- apenas dar informações sobre a ima- MANUAL PRÁTICO DO ELETRI·
Diversos Autores pectivos modelos físicos, salien- gem e o som, e que 01 técnicos ini- CISTA
375 págs. - Cz$ 204,00 tando , outrossim, o fato de que a ciantes néfo possuem elementos para
Trata-se de uma coletânea de cir· teoria é aplicável independente- análise mais profunda de um televisor, Adriano Motta
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técnicos que desejam um aprofunda·
dos mais variados tipos : Som, Vi- mas noções essenciais sobre re- que pretendam se estabelecer n_o
d~o . Fotografia, Microinformáti-
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cursos matemáticos. ramo das intalações e reparações
ca, teste e medição etc . nica de reparaclo de TV em cores
elétricas. O livro trata de inr.tações
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resumo da aplicação e do princí- ais, medições t-!()a\, instalações de
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