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TEMPERATURA •TACÔME RO OU
CO TA-GIROS PARA O CARRO •VOLTÍMETRO •INDIC OR DE
COMBUSTÍVEL •TESTE DE FORÇA •OHMÍMETRO/ PR r\IADOR
DE. COMPONENTES
!! Circuitos e Manuais que não podem faltar em sua bancada!!!
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COLEÇÃO DE ESQUEMAS - esquemas completos dos 114-Telefunken 'rvc e aparelhos de som Cz$ 39,60 158 - Nacional SS-9000 - aparelho de som Cz$ 8,40
aparelhos comerciais, para ajudar o técnico na sua 117 - Motorádio - esquemas elétricos CzS 24,00 159-Sanyo CTP-3720/ 21/ 22 manual de serviço
reparação e ó\justc. 118 - Philips - aparelhos de som vol. 2 Cz$ 27 ,60 Cz$ 24,00
123 - Philips - aparelhos de som vÕI. 3 Cz$ 24,00 160 -Sanyo CTP-6720/ 21122 manual de serviço
CÓDIGO/TÍTULO PREÇO 125 - Polivox - esquemas elétricos CzS 27,60 Cz$ 24,00
126 - Sonata - esquemas elétricos Cz$ 24,00 162 - Sanyo - aparelhos de som vo!. 3 CzS 21,60
001 li:s~uoma• do amplifjcadom "º' C•$ 14,40 127 - Gradiente vol. 2 - esquemas elétricos Cz$ 24,00 163 - Sanyo - aparelhos de som vol. 4 Cz$ 21,60
002 - Esquemas de amplificadores vol. 2 CzS 14,40 128 - Gradiente vol. 3 - esquemas elétricos CzS 24,00
003 - Esquemas de gravadores cassete vol. 1 Cz$ 14,40 129 - Toca-fitas - esquemas elétricos vol. 4 Cz$ 21,60 EQUIVALÊNCIAS DE TRANSISTORES, DIODOS,
004 - Esquemas de gravadores cassete vol. 2 Cz$ 14,40 130 - Quasar - esquemas elétricos vol. 1 Cz$ 33,60 Cl, ETC. - tipos mais comuns e pouco comuns com
005 - Esquemas de gravadores cassete vol. 3 Cz$ 14,40 131 - Philco - rádios e auto-rádios vol. 2 Cz$ 20,40 equivalências para substituição imediata.
OQ6 Esq•efflas àe •••• ráàios oi 2 C•S 14,40 132 - CCE - esquemas elétricos vol. 6 Cz$ 27 ,60 056 - Equivalências de válvulas CzS 18,00
007 - Esquemas de auto-rádios vol. 3 CzS 14,40 133 - CCE - esquemas elétricos vol. 7 CzS 27,60 057 •Equivalências de transistores - série alfabética
008 Esq•emas àeráàios port traRs "OI 4 C•S 14,40 134-Bosch- esquemas elétricos vol. 2 CzS. 19,20 Cz$ 33,60
009 - Esquemas de rádios-port. trans. vol. 5 Cz$. 14,40 135 · Sharp - áudio e vídeo esquemas elétricos vol. 1 058 - Equivalências de transistores - série numérica
GlQ Esq•emas àe ráàies port, traRs oi 6 C•S 14,40 CzS 39,60 Cz$ 33,60
011- Esquemas de seletores de canais Cz$ 14,40 141 ·Delta- esquemas elétricos vol. 3 Cz$ 19,20 059 · Equivalências de transistores - série alfabética/nu-
012 - Esquemas de televisores P & B vol. 1 Cz$ 14,40 142 - Semp Toshiba - esquemas elétricos Cz$ 39,60 mérica Cz$ 19,20
913 Esqttemas àe tele.isem P & B oi. 2 C•S 14,49 143 · CCE - esquemas elétricos vol. 8 Cz$ 27,60 063 - Equivalências de transistores, diodos e CI Philco
014 Esq•emasà.,elo"isonsl'3'll"ol J Cz$ 14,40 151 - Quasar - esquemas elétricos, vol. 2 Cz$ 33,60 Cz$1 8,40
015 Esqoemasàe1ele•isemP&B el.4 C1$ 14,40 155 - CCE - esquemas elétricos vol. 9 Cz$ 27,60 078 - Guia mundial de substituição de transistores
016 - Esquemas de televisores P & B vol. 5 CzS 14,40 161 - National TVC - esquemas elétricos Cz$ 50,40 CzS 33,60
Q17· Esq••RlaS àe 18louisom P & B nol ó Cz$ 14,40 090 - Equivalências de transistores Cz$ 24,00
018 -Esquemas de televisores P & B vol. 7 Cz$ 14,40 MANUAL DE SERVIÇO ESPECÍFICO DO FABRI- 124 - Equivalências de transistores japoneses
019 - Esquemas de televisores P & B vol. 8 Cz$ 14,40 CANTE todas as informações para reparação e manu- Czl! 62,40
020 - Esquemas de televisores P & B vol. 9 Cz$ 14,40 tenção dos aparelhos. 152 - Circuitos integrados lineares - substituição
021 Esq•emas àe teleuisem I' 5, 6 "oi lQ C•S 14,40 035 - Semp ·TV colorida - Transmissão e Recepção CzSI 21,60
024 - Esquemas de televisores P & B vol. 13 - - - - CzS 14,40
025 - Esquemas de televisores P & B vol. 14 - - - - b36 - Semp Max color 20" - TV colorida CzS( 14,40 CURSO TÉCNICO - são cursos rápidos com os funda-
026 li:squomas oe telouisem I' a, ll "•l H C•S 14 40 037 - Semp Max color 14" e 17" -TV colorida mentos da matéria abordada visando sua aplicação
027 - Esquemas de televisores P & B vol. 16 Cz$ 14,40 Cz$ 14,40 prática e imediata.
028 - Esquemas de televisores P & B vol. 17 Cz$ 14,40 039 Gene1alEleet1ien'Cmed. MST948Go$ 14,40 120 - Tecnologia digital - princípios fundamenta~s
029- Colorado P & B - esquemas elétricos Cz$ 14,401 049 S1hania1VC AUAYal •• SIP•iyo C1$ 1a,oo CzS 19,20
030 -Telefunken P & B - esquemas elétricos Cz$ 19.200 041 - Telefunken Pai color - 661/561 Cz$ 18,00 121 - Técnicas avançadas de consertos de TVC
031 - General Electric P & B - esquemas elétricos 042 - Telefunken TVC 361/471/472 Cz$ 14,40 Cz~ 62,401
CzS 19,20 043 - Denison - DN 20 TVC CzS 18,00 136 - Técnicas avançadas de consertos de TV P & B
032 - A Voz de Ouro- ABC - áudio e vídeo Cz$ 14,40 045 - Admirai K lOTVC Cz$ 14,40 transistorizados Cz$1 62.400
033 - Semp, TV, rádios e radiofo1110s CzS 14,40 046 - Philips KL 1 TVC Cz$ 14,40 145 - Tecnologia digital - álgebra booleana e sistemas
034 - Sylvama, Emp1re-Scrv1ços técnicos Cz$ 14,40 048 - Nacional TVC TC 201/203 Cz$ 20,40 númerices Cz$ 19,20
044 -AdmJCal, Colorado, Sylvania - TVC CzS 18,00 049 - Nacional TVC TC 204 CzS 20,40 146 - Tecnologia digital - circuitos digitais básicos
047 - Admirai, Colorado, Denison, National, Semp, 068 'fclefunken •ele, is em P 8E B C•S 14,40 Cz$ 33,60
Philco, Sharp Cz$ 18,00 069 - National TVC TC 182M Cz$ 18,00 157 - Guia de consertos de rádios portáteis e gravadores
0$0 Te•a fitas c&'J:Ylmas tlétriçgs "g( 1 Ci!!f 14,40 079 . - Nacional TVC TC 206 CzS 20,40 transistorizados Cz$ 16.80
051 - Toca fitas - esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 14,41) 080 - Nacional TVC TC 182N/205N/ 206B 1'6 CursodeTI'P8.:BeTI1colorid• CzS §Q,40
OH Teoa ficas 86~uoma• tlét<ioes vol :l C1$ 14,40 Cz$ 20,40 197 Cmio de lio@1•sem Ba•ic C•S 33,flQ
053 Trangceptores circ••itos eléti:iç:gs "oi 1 092 - Sanyo CTP 3701 - manual de serviço
G.H+.4e Cz$ 24,00 CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES, DIODOS,
054-Bosch - auto-rádios, toca fitas, FM CzS 14,40 093 - Sanyo CTP 3702/3703 - manual de serviço CI, ETC. - informações sobre as características de com-
055 - CCE - esquemas elétricos CzS 24,00 CzSl 24,00 ponentes para a realização de projetos.
064 - Philco televisores P & B CzS 21,60 094 - Sanyo CTP 3 712 - manual de serviço 960 MaRoal àe "•n'"""'1-es •61. 2 C•$ 19,29
066 - Motorádio - esquemas elétricos Cz$ 24,00 Cz$ 24,00 061 .Hask!al àe \"f&f'l5isteres, Eiristercs e CI Ci!!f lS,OQ
067 -Faixa do cidadão - PX -11 metros Cz$ 18,00 095 - Sanyo CTP 4801 - manual de serviço 087 - Manual mundial de rransitores Cz$ 33,60
070 - Nissei - esquemas elétricos Cz$ 18,00 Cz$124,00 14 7 - Ibrape vol. 1 transistores de baixo sinal para áudio
072 -Semp Toshiba - áudio e vídeo Cz$ 19,20 096 - Sanyo CTP 6305 - manual de serviço e comutação CzS 33,60
073 - Evadin - diagramas esquemáticos Cz$ 19,20 CzS 24,00 150 - lbrape vol.3 - transistores de potência Czf 33,60
074 - Gradiente vol. 1 ·esquemas elétricos - - - 097 - Sanyo CTP 6305N - manual de serviço 171 - Manual de válvulas - série alfabética Cz$ 50,40
075 - Delta - esquemas elétricos vol. 1 Cz$ 19,20 Cz$ 24,00
076 -Delta- esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 19,20 098 - Sanyo CTP 6701 - manual de serviço
077 - Sanyo - esquemas de TVC CzS 50,40 Cz$ 24,00 PROJETOS ELETRÔNICOS PARA MONTAGENS
DE APARELHOS - diagramas e todas as informações
081 Phileo 11'C "~"'"'ª' elít•iees C•S 8ê,90 099 - Sanyo CTP 6703 - manual de serviço
083 - CCE - esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 27 ,60 CzS 24,00 para a montagem de aparelhos.
084 - CCE - esquemas elétricos vol. 3 CzS 27 ,60 100 - Sanyo CTP 6704/05/06 - manual de serviço 156 - Amplificadores-grandes projetos - 20W, 30W,
085 - Philco - rádios, auto-rádios CzS 20,40 CzS 24,00 40W, 70W, 130W, 200W Cz$ 21,60 1
086 - Nacional - rádios e rádios-gravadores Cz$ 18,00 101 - Sanyo CTP 6708 - manual de serviço
088 - Nacional - gravadores cassetes Cz$ 18,00 Cz$ 24,00 GUIA TÉCNICO ESPECÍFICO DO FABRICANTE E
089 - Nacional - estéreos 102 - Sanyo CTP 6710 - manual de serviço DO MODELO - manual de informações específico do
091 - CCE - esquemas elétricos vol. 4 Cz$· 27 ,60 Cz$ 24,00 próprio fabricante do aparelho, para o técnico repa-
103 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Sanyo, Phi· 105 - Nacional - TC 141M CzS 20,40 rador.
\ips, Semp Toshiba, Telefunken Cz$ 39,60 107 -National-TC 207/208/261 CzS 20,40 065 - Nacional -TC 204 Cz$' 18,00
104 - Grundig- esquemas elétricos Cz$ 21,60 115 - Sanyo - aparelhos de som vol. 1 Cz$ 21,60 106 - Nacional TC 141 M Cz$ 20,40
110 · Sharp, Sanyo, Sony, Nissei, Semp Toshiba, Natio- 116 - Sanyo - aparelhos de som vol. 2 Cz$ 21,60 108 - Nacional Technics Receiver Cz$ 18,00
nal Greynolds, apar. de som Cz$ 21,60 137 - National -TC 142M Cz$ 14,40 109 - National Technics - tape-dcck e toca-discos
111 - Philips - TVC e TV P & B Cz$ 68,40 138 - Nacional - TC 209 Cz$ 18,00 CzS 19,20
112 - CCE - esquemas elétricos vol. 5 Cz$ 27 ,60 139 - Nacional -TC 210 Cz$ 18,00 144- National-TC 210 Cz$ 19,20
113 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Philips, Tc- 140 -National-TC 211N Cz$ 14,40 168 - National -TC 144 M CzS 19,20
[eoto, Telefunken, TVC, esquemas elétricos Cz$ 39,60 148 - Nacional -TC-161M Cz$ 14,40 170 - Nacional - TC 214 Cz$ 19,20
A relação entre as tensões de primário e secundário de um transforma- . Damos na tabela abaixo a "Escala Cromática Igualmente Temperada"
dor depende da relação entre as espiras dos dois enrolamentos. A fór- das notas musicais.
mula que permite fazer o cálculo é a seguinte: A=LA B=SI C=DO D=RE E=MI F=FA G=SOL
-
1• oitava 2• oitava 3• oitava
V1N2 = N1/N2 .
e= 10.352 e= 32.703 C= 65,406
C*= 17,324 C* = 34,648 C* = 69,295
Onde: D= 18,354 D= 36,708 0=73.416
V1 é a tensão aplicada no pri- D*= 19.445 D*= 38,890 0*=77,781
mário (Volts) E= 20,601 E= 41,203 E= 82.406
V2 é a tensão obtida no secun-
~~ 6 F = 21,826 F = 43,653 F = 87,307
F* = 92,499
'L_Jl_j'
dário' (Volts) F* = 23,124 F*=46,249
N 1 é o número de espiras do pri- G = 24.499 G =48,999 G = 97,'988
...\2 mário
N2 é o número de espiras do se- ...... G* = 25 ,956
A= 27,500
G* = 51,913
A= 55,000
G* = 103,82
A= 110,00
...... N1 N2 ......
..... cundário .....
N A*~29,135 A*= 58,270 A*= 116,54
B = 30,867 8=61,735 B = 123.47
g1 (5V)
(10V)
1,6 mA
3,2 mA
......
.J
..... ..
01451 - São Paulo - SP
Caixa Postal 7383
Telefone: 211-2600
ARQUIVO
TABELAS NOTAS MUSICAIS FÓRMULAS TRANSFORMADOR SABER
ELETRÔNICA
'ºº'
F* = 184,99 F* = 369.99 F* = 739,99 N 1 é o número de espiras
G = 195.99 G=391.99 G= 783.99 do primário
G* = 207 .65 G* = 415.31 .G* = 830,61 N2 é o número de espiras
A= 220,00 A=440,00 A=880,00 do secundário Nl N2
A*= 233,08 A*=466 ,1C A*= 932,32
ENDEREÇOS
ARQUIVO
SABER
r~
, .. !. CMOS 4020
1 1 ELETRÔNICA ·'
ICOTRON - SIMENS
Contador Ripple de 14 estágios (divisor por 16384)
ICOTRON SA INDÚSTRIA DE
Este contador conta em direção aos valores crescentes (up-counter)
COMPONENTES ELETRÔNICOS usando lógica positiva.
Caixa Postal 1375 Não existem saldas acesslveis aos segundo e terceiro estágios.
05110 - São Paulo - Sp
Av. Mutinga, 3650 + 3A15V
Telefones: (011) 833-2211
(vendas e exportação) Freqüência máxima de operação
Fábrica: Gravata! - AS (10V) ........ ................ 7 MHz 11 10 8 9 RESET /1
SID - MICROELETRÕNICA (5V) ........... .. ...... .. .. . 2.5 MHz SAl'DAS SAi'DA
4020
Sede Industrial : Corrente por invólucor SAlbAS
Av. General David Sarnoff. 3133 (10V) .......... .. .... .. .... .... 0,4 mA 12 13 14 6 5 7 4
Cidade Industrial (5V) .... .. .. ....... .. ......... 0 ,2 mA
Contagem - MG
Sede Comercial:
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1476
79 andar São Paulo - SP Obs.: O 4060 é um equivalente de menor velocidade que possu i clock in-
lei: (011) 210-4033 terno.
SRIER A
ELETRDnlCR n 9 16B
ESPECIAL
Protóttpos montadps a p~rttr da placa· base do
UAA 170. ( LEDs da Coelma)
17 O circuito integrado UAA 170
20 VU de leds
21 Indicador de temperatura
2 5 Voltlmetro
2 7 Indicador de combustlvel
L~~~~~~~~~~~~~~~~~---'I LI~~~~~~~-º-'_v_E_R_s_o_s~~~~~~~~
VIDEOTÉCNICA
40
.
34 Noticias e lançamentos
82 Projetos dos leitores
Guia Philips para substituição
75 de transístores 83 Componentes - Onde comprar?
7 8 Rádio portátil FM - MW - SW
MONTAGENS PARA APRIMORAR SEUS
National - RF - 241 O W CONHECIMENTOS
8 O Informativo industrial
Construa uma .fonte
58 sem transformador
EDITORIAL EDITORA SABER Ltda.
Diretores
H61io Fittipaldi
Thereza Mozuto Clampi Flttlpelcll
Gerente Administrativo
Eduardo Anion
Uma interface com saídas paralelas pode dar a seu micro uma nova
e ampla gama de aplicações que envolvem o controle d~ dispositivos externos.
Através desta original interface que não requer nenhuma conexão física ao barramento do
microprocessador, seu ZX Spectrum ou compatível, poderá controlar desde um pequeno robó caseiro
ate um sistema de iluminação programável.
Fazer uma porta de salda paralela para cro, é passivei com um circuito de ex- · TK; mudar as cores da borda da tela ou'
um micro utilizando o barramento de da- trema simplicidade fazer uma ótima in-, ainda enviar um sinal à salda do grava-1
dos do microprocessador interno não é terface com oito bits de saída que, sem dor.
uma tarefa complícada, send9 que em dúvida, poderá ser muito útil em suas Tomemos como exemplo a porta 2 do
qualquer livro sobre hardware, diversos experiências em pequenos sistemas de micro. Nela é passivei, entre outras coi-
circuitos podem ser encontrados. Não há controle por computador. sas, ligar ou desligar a saída de gravador
mistério algum. "MIC" da segunda forma:
Mas, conectar uma interface como O Circuito Out 2,200 =- liga a salda MIC,
esta a seu micro não é uma tarefa muito levando-a a nlvel 1.
agradável, além de exigir um caro conec- · O principio de funcionamento desta Out 2, O - desliga a salda, retornando-
tor especial ainda torna indispensável interface é tão simples que se faz neces- ª a O.
uma grande quantidade de fios interli- sário explicá-lo em detalhes, para que al- t lógico concluir que através do cha-
gando os sinais do micro ao periférico , guém consiga acreditar que ele real- veamento em O e 1 desta saída é passi-
fazendo do seu uso em um micro pe- mente funciona . vei enviar dados a algo que esteja a ela
queno algo muito desajeitado. · No hardware do ZX Spectrum (TK90X), conectada, como um gravador para sal-
Se você possuir um ZX Spectrum ou o as portas de entrada/salda do Z 80 são var programas, dados estes enviados se-
seu irmão nacional TK 90 X, e quiser usadas em funções especificas de con- rialmente pois a salda só tem um bit.
ligá-lo ao mundo externo sem nenhum trole interno do computador e de comu- Na figura 1 temos o es_quema em blo-
transtorno, temos agora a solução ideal nicação de dados, ou seja, varredura do cos da interface, de onde poderemos
- uma interface que não necessita de teclado, formação da tela, geração de partir para uma análise detalhada de seu
nenhuma ligação ao Z 80 do micro, som, leitura. gravação em fita cassete funcionamento.
sendo conectada apenas a saída para etc. Inicialmente temos um amplificador
gravador "MIC" do computador e à fonte Desta forma, trabalhando-se conve- operacional de altlssimo .ganho ope-
do mesmo, por dois simples fios parale- nientemente com o conteúdo destas por- rando na configuração de comparador de
los. tas, pode-se ligar e desligar o sinal de áu- tensão.
Por meio de transmissão de dados se- dio produzindo um estalido no alto- Isto é, necessário pois a salda MIC
riais através da saída de gravador do mi- · - falante interno da televisão, no caso do apresenta um sinal de muito baixa inten-
MlrJ:
OUTU BR0/ 86 5
-
sidade pois deve ser comparável ao sinal igual à quantidade de pulsos, temos na
gerado por um microfone para não so- - PONTO @ TRIGGER1 salda do bloco retificador do circuito
brecarregar o gravador. -- --- - ---- H uma onda quadrada que se manterá em
A salda deste comparador é ligada di- nível alto durante todo o tempo em que
retamente a um Schimitt trigger feito existir um trem de pulsos em sua en-
com um 555, para "enquadrar'' perfeita- trada . Na ausência destes pulsos. sua
mente a onda recebida e dar-lhe uma 1----"N" PULSOS--i salda cai a Zero imediatamente. habili-
maior capacidade de corrente . tando um latch de 8 bits feito com um
. Os . blocos seguintes são de extrema - PONTO ® ·
·RETIFICADOR: 74LS 273 a receber o dado presente no
importância. resumindo-se neles todo o contador. Um detalhe que é interessante
segredo do funcionamento do circuito. ser notado é que o 74LS 273 é senslvel
No micro deve ser feito um programa. à borda ascendente ao sinal aplicado à
que trataremos em detalhes mais. sua entrada de clock, e. em nosso caso é
adiante, que gere na salda MIC um nú- necessário que ele seja habilitado após a
mero de pulsos igual ao valor dado que
- PONTO © ·
DIFERENCIADOR:
contagem dos pulsos enviados pelo mi-
~- ------ - ------- - -:
se deseja transmitir à interface, numa ve- .cro, o que acontece no momento em que
locidade que seja suficientemente alta a salda do retificador não mais consegue
para que o valor máximo para 8 bits (256 se manter em nível 1. devido à ausência
em decimal) seja transmitido em questão da onda que mantem o capacitor deste
de décimo de segundo. figura 2 - Formas de onda bloco carregado. Devido a isto é neces-
Resultando da geração de uma quanti- nos principais pontos do circuito sário que o latch seja habilitado por uma
·dade de pulsos igual ao dado desejado, comparador - trigger - retifica- descida de onda. o que é facilmente con-
por sucessivos chaveamentos de O e 1 dor - diferenciador - contador seguido colocando-se um inversor feito
da salda MIC. temos a criação de uma - latch (A) (B) (C) com um transistor em uma entrada de
onda quadrada cuja duração é direta- clock.
mente proporcional ao dado. onda devido ao efeito dos capacitores. t claro que .para que a contagem atin-
A figura 2 ilustra as formas de onda na Interpretando o circuito e as formas de gida pelo contador seja igual ao dado E;!n-
salda do trigger (ponto A no diagrama). onda nele obtidas é fácil deduzir o fun- viado, o contador deve partir do Zero. ou .
na salda do retificador (B) e do diferen- cionamento do mesmo. Quando o trem seja . ser resetado antes de cada conta-
ciador (C) , supondo-se um dado "N" de pulsos proveniente da salda do micro gem.
qualquer enviado a interface. chega à entrada do 74LS 393, um duplo Isto é feito pelo bloco diferenciador que é
t interessante notar que as formas contador binário de4 bits montado de tal ligado após o retificador. Este circuito
ilustradas na figura 2 são teóricas e por- forma a atingir uma contagem máxima gera em sua salda um único impulso de
tanto ideais. de 8 bits, a quantidade destes pulsos é 'curtíssima duração em cada subida de
Na reâTídade eles se -apresenfãrrneve- - contad~f. patamro-sua-contagem com um oncta-da ·safda .do-retificador;-o -que acon /
mer)te "arredondadas" nas descidas de ·número nas saldas que é exatamente tece no exato · momento em que o pni
I
~
7
,_ SHAKOMIKO LTDA.
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Santa Rita do Sapucaí • MG
+6V
Cl3
74LS 393
04 05 06
74LS 273
GNO lO
Ql Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7
5 6 9 12 15 16 19
T1 À T8 BC 548
Figura 3
Após todo esse prÕcesso que em com uma instrução de tipo OUT 2.200 indesejáveis sobre outros aparelhos liga-
tempoJeal não dura mais de um décimo para ligar, seguida de um OUT 2,0 para dos ao micro. sendo que o bit 7 do data
de segundo, temos nas oito saídas do desligar, o que ·resulta em um "estalo" bus que controla o gravador.
latch o dado tão almejado. pronto para na sarda MIC. Em nosso caso adotamos o valor 200
acionar qualquer dispositivo que seja ati- Analizemos então o seguinte progra- para ligar e O para desligar o MIC,o único
vável por níveis TTL. Um conjunto de 8 ma em BASIC que pode ilustrar corno inconveniente é que a borda da tela mu-
LEDS ligado por .meio de buffers transis- funciona o processo de gerar pulsos de dará para o preto. Outros números po-
torizados ao latch apresentam visual- controle para a interface. Devemos notar dem ser experimentados, desde que
mente o dado recebido. entretanto que este programa é apenas atuem sobre o bit 7.
A figura 3 mostra o esquema com- ilustrativo pois seu efeito é muito lento O maior impedimento na utilização de
pi eto da interface. inclusive valores dos para . uma aplicação, real. Usaremos este um simples programa em BASIC para
componentes. programa como base para algo mais fun- acesso à ·interface é a sua lentidão.
cional feito em linguagem de máquina. Como o comprimento da onda é direta-
O SOFTWARE
10 BORDER O: PAPER O: INK 7: CLS mente proporcional ao dado, quanto·
Como haviamos dito, o micro deverá 20 INPUT N maior este for, mais lenta será a transfe-
gerar pela sarda MIC um número de pul- 30 FOR A = 1 TO N rência.
sos igual ao dado que queremos na 40 OUT 2,200: OUT 2.0 . Um programa em linguagem de má-
saída da interface. em paralelo. assim te- 50 NEXT A: GOTO 20 quina soluciona completamente este
OUTU BR0/86 7
problema, fazendo que uma operação de tro programa em Basic, como o ilustrado se apagar as linhas DATA e o loop que
transferência que levaria mais de 5 se - ·a seguir, onde a sub-rotina é armazenada "pokeia" os dados na memória, pois não
gundos em BASIC seja feita em ques - em uma linha DATA e carregado na serão mais utilizados. Durante sua exe-
tão de décimos de segundo, tornando mesma área da memória do BASIC atra- cução, o programa perguntará qual o
esta interface mais útil em aplicações vés de um simples loop FOR-NEXT. dado que será transferido à interface e,
que exijam maior velocidade. A linha REM no inicio do programa é após isso, chamará o sub-rotina em as-
LEDl - - - À - - - - LED 8
Figura 4
Este programa em questão pode ser de extrema importância pois ela reserva sembler, fazendo a transferencia, e vol-
feito seguindo a listagem da figura 4. uma área para a sub-rotina em LM no tando à pergunta inicial após isso.
Para utilização deste programa pode-se início da memória do BASIC. Sem muito trabalho é possível fazer um
chamá-lo como uma subrotina de um ou- Após dar um RUN no programa pode- programa que se adapte às suas necessi-
.-=======~================~CABOl CABO 2
TV MIC. +voe
·~.i~.J.l.1
FONTE DO
Ci)(j)(j)(j)(j)(j)QQ -
1111111111111111111. MICRO
·.·.·.·.·.·:·:·:·:·:·:-:-:-:-::·:·:-
(j)(j)~ÓO+>G> li
o11i1 oiii (j)QQI
::::::::o rnJ
©
=rmrncCClt':J ZX SPECTRUM
ou
INTERFACE TK 90X
1OREM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 O1 2 3 4 5 6 7 8
9012345678901234587890
20 REM PROGRAMA DE CONTROLE DE INTER
FACE
30 FOR A == 23760 TO 23795
40 READ B: POKE A,B
A- CONTROLE DE CARGAS AC POR SCR B-CONTROLE DE CARGAS EM RC POR
(ATÉ 400W) TRIAC (ATÉ 400W)
50 NEXT A
60 PAPER O: INK 7: BORDER O: CLS
70 INPUT "DATA (0-255)?"; D
80 PRINT D: POKE 23761, D: LET Z == USR
r MC2RC1 ( 6V)
~MC2RC2(12 V) CARGA
23760
90 GOTO 70
'100 DATA 62, 1, 17, 1, O, 71, 62, 200, 211.
L t33. 184, 11,237,82.32.25t62,0,211.
VRL =TENSÃO NOMINAL 2. 33
BOBINA DO RELÉ 11O DATA 184, 11, 237, 82, 32, 252, 254,
00! .07
BC548 º· 40, 4, 61, 24, 223. 201
Figura 6
~~055 E-CONTROLE
DC DE
DE CARGAS
ALTA CORRENTE
CI 3 - 74 LS 393
CI 4 - 74 LS 273
CI 5 -'- 7805
T1 a T9 - BC 548
LED, a LED 8 - LEDS comuns
CARGA
D 1 - OA85 - 1 N60
- Resistores (todos 1/8W, 5%)
BR0/ 86 9
OPERACIONAIS X REGULADORES DE TENSÃO
Depois de alguns aplicativos envolvendo os amplificadores J-FET e Lin-CMOS da Texas Instrumentos, abordamos
agora amplificadores operacionais convencionais como os bastante conhecidos 709 e 741. Além deles destacamos os in-
tegrados reguladores de tensão da série 78 e 79XX nas faixas de tensão de 5 a 24 volts.
Todos os componentes dados a seguir são disponfveis no mercado nacional, pois são de fabricação da Texas Ins-
trumentos brasileira.
----uA709------------AMPLIFICADORES OPERACIONAIS------
Amplificador operacional de uso geral. com alta impedância de entrada e baixa im-
pedância de saída. O casamento de caracterfsticas de componentes inerente as técni-
cas de fabricação de integrados monollticos garantem um componente com baixo
desvio dinâmico e baixas correntes de off-set. ·
Tensão de off-set na entrada (max) ....... .... ........ ........... ........... .... .......... 7,5 mV
Corrente de off-set na entrada (max) . . . . . .. . . . . . ... .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . 500 nA
Corrente de polarização (max) ......................... .. ... .. ...... ......... .. ...... ..... . 1500 nA
Amplificação de tensão (min) ... ... ...... ... .. .. ...... ..... ... ... ...... .... ...... .. .. ... ... . 12 V/mV
Freqüência de transição (tip) ......... ..... ........ ..... ........ .... ........ ..... ...... ..... ... 1 MHz
Velocidade de resposta (tip) ..... ... .... ...... ............ ...... ... ....... ........ .. ..... .... 0 ,3 Vius
Corrente de alimentação (max)Z ...... ... ........ .. .. .......... ... ...... .. ... ...... ... ....... 5,5 mA
Faixa de tensões de alimentação ............... .. .... ........ .. ........ .. ......... .. .. ... - à 18 V
Amplificador operacional de uso geral com tensões de off-set ultrabaixas. Não ne-
cessita de componentes externos para compensação de freqüência, e opera com
uma ampla faixa de tensões de alimentação . Baixas correntes de polarização e altas
·impedâncias de entrada são mantidas em toda a faixa de temperaturas de operação .
Tensão de off-set na entrada. (max) . . . . . . . . ... . .. .. .. . . . . . . . . . . . .. . .. . .. .. . .. . . . . . . .. . . . . . 6 mV
Corrente çle off-set na entrada (max) ....... .. ...... ... .. ........ ... ........ .. ............ 200 nA
Corrente de polarização (max) . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . .. . . . . .. . . . . ... . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 500 nA
Amplificação de tensão (min) ..... ... ... ...... ....... ......... ... ........ .. ................. 20 V/mV
Freqüência de transição (tip) ..... .. .. ..... ........ .. ...... ... .. ... ...... ....... ........... .... 1 MHz
Velocidade de resposta (tip) .. . ; ................. ............. ...... ... .......... ... ....... .. 0,5 V/us
Corrente de alimentação (max') ... ... ............... .. ... ... .. ... .. .. ... ..... ... .... ........ . 2,8 mA
Faixa de tensões de alimentação ..... ..... ... ........... ... ... ... .... ....... .. .... ... .. . 2 à 18. V
. . TEXAS INSTRUMENTOS . Rua P.aes Leme, 52.C :1.• 1nd1r São Paulo CEP 05424 - Telefone:815-6166 Telex: (011) 30498
BLt:fRÔNICOS DO HKASIL LTDA .
ÇIRCUITOS INTEGRADOS LINEARES
- - - - - - - - - - - - - R E G U L ADORES DE T E N S A O - - - - - - - - - - - - -
~-uA7805CKC/uA7808CKC/---~------------------------
uA7808CKC/ua7885CKC/
A série uA7800 de reguladores positivos de tensão permite a obtenção de corren-
781 OCKC/uA7812CKC/uA7815CKC/ tes de salda de até 1,5 A, não necessitando de qualquer componente externo adicio-
uA7818CKC/uA7824CKC nal. Estes integrados possuem proteção térmica interna e limitação de corrente de
curto-circuito .
# I~
Entr ada
7805 7806 7808 7885 7812 7815 7818 7824
Dissipação máxima 15 15 15 15 15 15 15 1s W
Comum
1,5 1,5A
Entrada
Soida
- - - - T L 783 CK c - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Regu lador de alta tensão ajustável - este integrado pode operar com tensões en-
tre a entrada e salda (diferencial) entre 5,25 e 200 V e fornece correntes de salda até
1A. Possui proteção interna contra curto-circuito e deriva térmica. Sua regulagem de
entrada é de 0,001 % tipicamente e de O, 15% tipicamente . A rejeição de Ripple é de
76 dB.
Dissipação máxima .. ... .... ... ... .... .. .. ....... .. .... .... ...... ...... .. ...... ... .. .......... .... .: 20 W
Relação tensão de entrada max/tensão de salda .. ....... .. ...... .. ... .... .... 1O a 12 5 V
Corrente de saída máxima ..... .. ..... .. ............. ....... ...... ... ... ... ... .. ..... ..... .... ... 0,7 A
Este componente será nacionalizado futuramente .
Regulador de tensão ajustável - este integrado tem sua saída ajustável para ten-
sões de 1,2 a 37V. Sua corrente máxima de saída é de 1,5A e a regulação de en-
trada é tipicamente de 0,01 %. A regulação de salda é tipicamente de O, 1%. A rejeição
de Ripple é tipicamente de 80 dB . Apenas dois resistores externos são necessários
para fixar a tensão de salda .
Dissipação máxima ..... ..... .. .. ... ... ...... .... .... .......... .. .... ............... ... ...... .... ... 20 W
Tensão de entrada máx ... .... .. .. ........ .... .......... .. .. ... .. ...... ...... .·~ .. .... .. ......... ... . 40 V
Tensão diferencial salda/entrada .... ....... .... .. .. .... ... .. .. ......... .... ... ... ...... 1,2 a 37 V
Corrente de saída máxima .... ......... .. ..... .. .......... , ... .. ... ..... ...... .. ........... .... .. 1,5 A
• T EXAS I NSTRUMENTOS Rua Pata L1m1, 524 . 7.0 andar SiO Paulo CEP 05424 • T1l1fon1:8t5·8188 Tol11: (011) 30498
t-:1 .t:TKONWOS UO HftASll. l.TOA .
CIRCUITOS INTEGRADOS
REGULADORES DE TENSAO
- - - - S G 3524 N - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Col. 1
11
Shut down"
Comparador Diferencial com Strobe - Este integrado possui uma alta velocidade
de operação e pode operar como fonte simples de 5 Volts. ou simétrica de 15V. Os
níveis de salda são compatíveis com a maioria dos circuitos TIL e MOS. Estes inte-
grados podem excitar lâmpadas ou relés com correntes de até 50 mA e tensões até
50 V. .
Tensão de off-set na entrada (máx.) .................... .. ......... ................. .. .. .. .... 4 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) ................................... ... ... ..... .. .... 0,02 uA
Corrente de polarização (máx.) .. .. .... .. .... ........... .. .. .. .................... .. ......... 0.15 uA
Amplificação de tensão (x 1000) ...... .. .... .. ............... .. .......... ...... .. ........ 200 (tip)
Este componente será futuramente Corrente na salda em nível baixo (mlnJ .. .. .. . .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. . .. .. .. ... .. .. .. .. .. 8 mA
nacionalizado Tempo de resposta (tip) ........................ ..... ....................... .. .... .. .. .... ...... 140 ns
Tensão de alimentação (tip) ... ... .. .................... ... .... .. .................... ... . +Vcc 15 V
- VCC 15 V
-----TL331 CN----------------------------------~
Comparador diferencial - Este integrado pode operar em fontes simpl·es ou duplas
numa ampla faixa de tensão. entre 2 e 36 V.A tensão de saturação de salda é baixa e
sua salda é compatlvel com a maioria dos circuitos TIL. MOS e CMOS.
Tensão de off-set na entrada (máx.) .... .. ........ .. .......................................... 9 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) .... .... ............ .. ............. .. .. ... .. .. ...... 0, 1 5 uA
Corrente de polarização (máx.) ............ ... ...................... .......................... -0.4 uA
Amplificação de tensão (tip) (x 1000) .. .. ........ .. .. .. ......... ... .... ......... .. ............ 200
Corrente de salda em nlvel baixo (min.) ..... .. ......... ... .............. .. .. .. ............ 6 mA
Tempo de resposta (tip) .............................. ... .. .... .... .. ...... ..... ............ .. .. 300 ns
Tensão de alimentação (tip) ... ........ ..... .. .. .. .. .. .... .. .. .... .. ...................... .. . +Vcc 5V
-Vcc O
Rua Paes Leme. 524 -· 7. 0 andar São Paulo CEP 05424 - Telefone:815-6166 Telex: (011) 304 98
CIRCUITOS INTEGRADOS
COMPARADORES DE TENSAO
~
oido 1 grado independe da tensão de alimentação.
Comp.I Ent.- Tensão de off-set na entrada (máx.) ................ ....... ..... .... .. .... .. .. ..... ... .... .. 54 mV
7 saidoj
Enf.+ Ent . - Comp.2
Corrente de off-set na entrada (máx.) ... ... ............ ..... .... ...... .... .... ... .... .... 0.05 uA
Corrente de polarização (máx.) ................................... .. ....... .... ............. -0,25 uA
Ent.+ Amplificação de tensão (tip) (x1000) ...... .. ............. ...... ...... ...... .. ................ .. 200
Corrente na salda em nível baixo (mín.) ......................... ... ... ............... . 200 mA
Tempo de resposta (tip) ......... .. .. ............ ...... .. ... .. ....... ..... ... .. .. ...... ... .... 1300 ns
Tensão de alimentação ................ .... ........................................... +Vcc 5 V (tip)
- Vcc O V (tip)
Compar-ador Diferencial Quadruplo - Este integrado pode ser usado com fontes
simples ou simétricas numa faixa de tensões de alimentação de 2 a 36V. Possui ten-
são de saturação de saída muito baixa e sua saída é compatível com TIL. MOS e
CMOS. Os quatro comparadores são independentes
+
li
Ent+
Ent.-
J ...
oo
~
Tensão de off-set na entrada (máx.) .... .... ..... ..... ... ... ... ................. .............. 5 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) ...... ... ... ... .. .. ... ... .... .......... ..... .. .... .. 0,05 uA
Corrente de polarização (máx.) .... ..... .............. .. .......................... .. ...... .. -0,25 uA
9
Enl .+ J (')
o
3
"!'
Amplificação de tensão (tip) (x1000) ................. ................ ........ ... ...... ..... .. .. 200
Ent .- Corrente na saída em nível baixo (tip) ... .. ....... .. ... ... .... .......... ......... ... ..... ... 6 mA
"' Tempo de resposta (tip) ............................. .. .......... ......... .... .... .. ..... ..... 1300 ns
Tensão de alimentação (tip) ................. ................... .. .............. .... .. .... ... +Vcc 5V
Futura nacionalização -Vcc O
Comparador Diferencial Com Strobe - Este integrado possui uma alta velocidade
de operação e pode operar tanto em fonte simples de 5V ou simétrica de 15V. Os nf-
veis de saída são compatfveis com a maioria dos circuitos TIL. MOS e CMOS. Estes
integrados podem excitar tampadas ou relés com correntes de até 50 mA e tensões
até de 50 V.
Tensão de off-set na entrada (máx.) ............. .. ........ .. ........... ... ........ .. ....... 5 MV
Corrente de off-set na entrada (uA) .. .. . .. .. .. .. . .. .. . .. .. . .. . .. . .. .. . ... .. .. .. .. .. .. . . .. .. . . 5 uA
Corrente de polarização (máx.) ....................... ...... ..... .... .. .... .. ....... ........... 25 uA
Amplificação de tensão (tip) (x 1000) ........ .. ......... .. ..... ... .. ... .. .. .. ..... ..... . 1 (min.)
Corrente de salda em nivel baixo (mín.) ................................ ....... .... ..... . 1.6 mA
Tempo de resposta (tip) .. Tensão de alimentação (tip) .... .. .... ... .. ..... + Vcc 12 V
- Vcc 6 V
Rua Paes Leme. 524: 7. 0 andar São Paulo CEP 05424 - Telefone:815-6166 Telex: (011) 30498
CIRCUITOS INTEGRADOS
COMPARADORES DE TENSAO
Sai4o l A tensão de saturação de salda é baixa e o integrado tem condições de excitar cir-
cuitos TTL, MOS e CMOs.
:::d~l
Comp.I Eot.- 7
Tensão off-set na entrada (máx.) .... ........ ..... ... .. ......... ..... .. ... ...... ..... ... ..... ... 5 mV
[ Comp.2 Corrente de off-set na entrada (máx.) ........ .. .......................................... 0,05 uA
Ent.+
+ 4 __
,___ ____. Ent.J
Corrente de polarização (máx.) .... ... .......... ..... ...... ..... ............................ -0,25 uA.
Amplificação de tensão (tip) .(x 1000) .... ... .. .. ...... .. .. .. ...... .. ........ .................. 200
Corrente de salda em nlvel baixo (mln.) ......... .. ..... .. .. .. .. ..... .. ... .. .. ... .. ... .. ... 6 mA
Tempo de resposta (tip) ........................... .. ... .. ................................... 1.300 ns
Tensão de alimentação (tip) .... ................................. .. .. ................... . + Vcc 5 V
- Vcc O
À.
eo
[Ent.-
4 li
Ent.+J f Tensão de off-set na entrada (máx.)
Corrente de off-set na entrada (máx.)
5
0,05
2
0,05
mV
uA
(,,) Ent.+ Ent._ .,. Corrente de polarização (máx.) -0,25 -0,25 uA
"' [~t-
6 9
Eot.+] ~ Amplificação de tensão (tip) (x1000) 200 50(min.)
i
(,,) Ent.-t- Ent . -
3
:<>
""
Corrente de salda em nlvel baixo (mln.) 6 6 mA
ns
Tempo de resposta (tip) 1300 1300
Tensão de alimentação (tip) +Vcc 5 5 V
Tensão de alimentação (tip) -Vcc o o V
Comparador diferencial duplo com strobe - cada um dos comparadores pode ser
usado independentemene. Sua resposta é rápida, e suas características de off-set
[""
1
baixa. As saldas são compatlveis com a maioria dos circuitos TTL. Dentre as aplica-
.~ STRB ções sugeridas destacam-se os discriminadores de amplitude, os amplificadores para
ã.
E
sensores de memórias, e os limitadores de alta vel*cidade.
<( +vcc
Tensão de off-set na entrada (máx.) .. .. ... .. ..... ............ .......... .. .............. ... 4,5 mV
Corrente de off-set na entrada (máx.) ................... ... ...... ... .......... .. .... .. .. ...... 7 ,5 uA
.. ["''
:;;:J !
5
Corrente de polarização (máx.) ...... ..... .. .. ...... ... .... ..... ........................ ...... 30 uA
"'
.'!::
Ent.- 'Amplificação de tensão (tip) (x1000) ..................... .... .. .. .. ........ ... .... ... ........... 33
ã.
E
~ Vcc Sai da Corrente de salda em nlvel baixo (mln.) ....... .. '. ...... ... ... ....... .. ............... ... 1,6 mA
Tempo de resposta (tip) ................................ .. ..... ,.................................. 30 ns
Tensão de alimentação (tip) .............................. ...... ............. ....... .. ... +Vcc 12 V
componente nacionalizado futuramente. -Vcc -6 V
l.J} TEXAS INSTRUMENTOS Rua Pau Lemo, 524. 7.• 1nd11 Silo Paulo CEP 05424 - Telefone:8f5-6168 Ttlu: (011) 30498
ELE1 H()~fl'OS fJO ffRASll. 1.TDA.
DISTDRCEDDR .PARA
GUITARRA
Obtenha efeitos especiais para seu conjunto musical com a ajuda deste
distorcedor. Guitarras e viol6es podem ter seu som modificado com a
possibilidade de se criar combinaç6es que cenamenie dar§o uma presença
muito maior ao seu conjunto.
Robend Moura Torres
Hoje em dia existem milhares de gru- O potenciômetro P2 de 4 70K regula o placa de éircu.ito impre~so -(figura 2).
pos de jovens que se reúnem com seus funcionamento geral. do deformador. A Importante 'na 'tnon'tagem é manter as
+9 A 12 ligações curtas e os cabos de entrada e
salda de sinais blindados para que não
R6 ocorra captação de zumbidos.
680R
Recomenda-se em especial usar placa
C4
de circuito impresso. pois além d'a
3 3n F montagem ser compacta, sua instalação
R2
1K5 J2
numa caixa fica facilitada, inclusive no
próprio gabinete do amplificador.
A chave que liga e desfiga o aparelho
· pode ser incorporada a um dos potenciõ-
metros.
Para que o mús·ico possa mudar o
som durante a execução de uma peça,
e i poderemos colocar os potenciômetros
E;:l rl-~-F+--+• - Ql
R5
56K 2
C5
20~F
no próprio instrumento. Muitos colocam
as chaves num pedal, mas isso dificulta a
BC 548 movimentação do instrumentista pelo
e2 palco.
ln F
O resistor R1 pode ser critico em fun-
ção do captador usado. Os valores expe-
Figural ov rimentais podem ficar na faixa de 1OK a
4 7 K. Uma sugestão seria colocar provi::-
conjuntos musicais. tocando suas guitar- função de P3 de 4 70K é controlar a den- soriamente um trimpot de 1OOK em seu
ras, violões e outros instrumentos. sidade do sinal do distorcedor na sua lugar, ajustar para o melhor de.sempe-
É claro que uma das caracterlsticas salda. · nho, e depois medi-lo trocando por um
principais desses conjuntos é o volume O sinal de entrada vem de um micro- resistor do valor ajustado.
da música auxiliado pelo uso de potentes fome ou transdutor e é acoplado pelo ca-
amplificadores. Mas. a eletrônica não pacitor C1 de 22 uF. A salda de sinal é Os capacitores C1. C3 e C5 são ele-
pode prestar auxilio somente na elevação feita em C3. trolfticos para pelo menos 12V e os tran-
da potência. Recursos interessantes po- A alimentação do circuito pode ser sistores podem ser qualquer NPN de uso
dem ser conseguidos com o auxilio da feita com tensões de 9 ou 12V, havendo geral como os BC548.
eletrônica e um deles é o distorcedor. uma redução para o circuito através do Para P1 pode-se usar um trimpot,pois
Para os que apreciam este tipo de resistor R6 de 680 ohms. · uma vez ajustado não precisará mais ser
efeito, damos aqui um circuito de dis- A finalidade de R3 é evitar a ligação di- alterado.
torcedor que emprega componentes ab- reta de P1 na sua posição de mfnimo. ao
solutamente comuns . negativo da fonte. O capacitor C5 desa-
copia a fonte de alimentação. Prova e Uso
OUTUBR0/86 15
Depois é só fechar a unidade definiti-
vamente em sua caixa e encher o am-
biente de sons personalizados.
Lista de Material
~~--------~TEXAS 1NSTRUMENTS
16 REVISTA SABER ELETRÔNICA
O Circuito Integrado
UAA 170 Newton C. Braga
ACIONADOR DE ESCALA
1
t-----14V-----i t - - - - -- - 4.0Vl-- - - - - - - I
o,.
D,s º"
o,,
_UJ º"
013 '!>D"
D"
filo,, fil D"
....J o,, ...J D n
CD Ü10 a> o 10
" D " D'
Z D: Z D1
D' D'
D• D'
Os Ds
o, D,
Dl Dl -r-
D' o,
o, o,-·-~
Vref: Vcont min Vcont Vref max: Vcont max Vref mi n = Vcont min Vcont Vref mox =Vcontmax
luminoso móvel" significa que, em cada simplificando consideravelmente o cir- Os proced imentos serão
instante, apenas um led se encontra cuito. Ve1a que, para acionar 16 leds, não - Transferência do decalqu E
aceso. Qual os leds vai acender na se- precisamos dispor de 1 6 pinos do inte- - Elaboração da placa
qüência depende da tensão de entrada grado, mas metade apenas! - Montagem do circuito
que pode ter seus limites ajustados facil- O UM 170 é disponível em encapsula- - Teste de funcionamento
mente por meio de dois trim-pots. mento DIL de apenas 16 pinos. e suas - Fonte de 12V (opcional)
O UM 170 pode ser alimentado com características silo: 1. Transferência do Decalque
tensões entre 11 e 18V. Trabalhamos na VALORES MÁXIMOS A elaboração de placas de circuitos
maioria de nossos projetos com 1 2V. tensão de alimentação (Vs) - 1 8 volts impresso a partir de decalaues cornr :
caso em que o consumo médio da placa tensão de entrada (V11 . V12. V1 3) - 6 que fornecemos . consiste num dos orc· -
base será de 2 5 mA volts cessos mais simples cômodo e ef1c1ente
O limite superior para a tensão de en- corrente de carga (114) - 5 mA O decalque nada mais é do aue o des ··
trada é da ordem de 9V, e os trim-pots temperatura de armazenagem '.Ts) · 40° enho da parte cobrada da olaca de cir -
devem ser sempre ajustados de modo a+ 125°C cuito impresso . Para transferir. proceda
que o limite superior seja maior que o li- temperatura de junção (Tj) - 150ºC · da seguinte forma.
mite inferior. resistência térmica (sistema-ambiente) - Corte um pedaço de placa de cir-
Na figura 1. damos dois gráficos que (Rthsa) - 90 kW cuito impresso virgem exatamente do ta-
Outubro/86 17
manha do circuito que deve ser transfe- Dissolva o percloreto, jogando com pode escolher aquele que pretender para
rido um pedacinho de madeira. Nunca jogue a a sua aplicação. Veja que os leds tam-
- Limpe a parte cobreada com um' pe- água no percloreto, pois pode ocorrer bém não precisam ser da mesma cor
daço de palhinha de aço, tendo o cui- uma violenta reação com a liberação de (Dependendo da aplicação). Leds verme-
dado depois de remover com algodão calor. lhos, verdes e amarelos podem ser distri-
qualquer vestígio de fiapos. A própria dissolução vagarosa libera buídos em grupos (ou de outra forma),
- Tire a folha protetora da parte tra- calor, o qu·e o leitor vai perceber pelo segundo a vontade do leitor.
seira do decalque e apoie-o sobre a aquecimento da solução. Como os vapo- O diagrama esquemático da placa
placa virgem fixando os 4 (quatro) cantos res que emanam do percloreto são tóxi- base é dado na figura 1.
com fita adesiva. cos. é conveniente trabalhar em local Os componentes D 1, Rx, R3. CI e R4
- Com cuidado esfregue a tampa de bem ventilado. só deverão ser considerados se a monta-
uma caneta nas partes pretas do decal- Não deixe também a solução cair em gem escolhida for o VU - de - leds (n9
que para que elas se transfiram para o suas roupas pois ela mancha. 1)
cobre . Procure não pressionar com muita Com a solução pronta, basta colocar A placa de circuito impresso com a
suas plaquinhas virgens com o decalque
transferido.
Mexa vagarosamente a solução para
ajudar a corrosão e verifique de tempos
em tempos o andamento do processo.
Levante a plaquinha com um pedaço
de madeira e veja em que ponto está a
corrosão.
A plaquinha estará "no ponto" quando
o cobre for totalmente removido nas par-
tes não cobertas pelo decalque, ficando
visível o material da fibra que serve de
base. Isso pode levar de 1 5 minutos a 40
minutos depende da força da solução.
Terminando a corrosão não jogue fora
a solução. pois ela poderá servir ainda
Deca/canda com uma tampa de caneta para fazer muitas outras placas. Placa apas a limpesa
Retire a plaquinha corroída e lave-a
força o decalque. a tal ponto que não de- disposição dos componentes é mostrada
forme o papel transparente, pois pode no projeto 1
haver rompimento de alguma trilha. Se algum led não acender, verifique se
- Somente depois de esfregar total- ele não foi soldado ao contrário. Se esti-
mente todas as partes pretas do decal- ver soldado certo, o não atendimento
que. levante vagarosamente a folha pela pode significar que ele não está bom
borda. As partes pretas devem permane- retire-o e teste-o (ligue-o a uma fonte de
cer no cobre. 12V com um resistor de 1 K em série -
- Se alguma parte "teimar" em ficar não deixe de usar o resistor para não
na folha. volte a esfregar com a tampa, queimar o led.
mas com cuidado. Comprovado o funcionamento, é só
- Verifique depois se existe alguma ir- pensar nos projetos!
regularidade na tran.sferência. Se houver Nas aplicações automotivas não será
sinais de interrupções de linhas ·você preciso usar fonte, pois o aparelho fun-
pode corrigir isso com um pouco mais de cionará a partir da bateria do carro, mas
esmalte, ou então, com sua caneta para Corroendo o ploco para outras aplicações é preciso dispor
circuito impresso. de uma boa fonte de 12V.
bem em água corrente. Depois passe pa-
Com o decalque transferido, o per- Damos dois circuitos interessantes
lhinha de aço ou algodão embebido em para isso.
feito, você pode passar à segunda etapa solvente para remover totalmente o de-
do trablaho. FONTE INTEGRADA
calque.
2. ELABORAÇÃO DA PLACA A base é um integrado 7812 e a van-
A placa. depois deste trabalho, deve
Para proceder à corrosão das partes tagem deste circuito é que a tensão de
apresentar as trilhas bem delimitadas e
de cobre não cobertas pelo decalque, entrada pode ficar entre 16,7 e 35 V, o
contínuas. Se houver alguma interrup-
você precisará de recursos próprios que que possibilita utilizar as etapas retifica-
ção, a correção pode ser feita com solda.
são: dores de outros aparelhos, com o qual
Na próxima etapa, precisaremos furar
- Percloreto de ferro (solução para cir- ele deve funcionar um conjunto.
a placa, o que pode ser feito com uma fu-
cuito impresso) Observe que separamos o circuito reti-
radeira manual ou elétrica.
- Um recipiente de plástico ou vidro ficador (a) do circuito regulador (b), pois
Feita a furação. a placa estará pronta
(serve um pirex) em alguns casos, um poderá ser usado
para a montagem do circuito.
Algodão ou palhinha de aço separado do outro.
- Álcool ou benzina 3. MONTAGEM DO CIRCUITO O integrado deve ser dotado de um
Se o percloreto que você tem é na O material usado na montagem é co- pequeno radiador de calor. e esta
forma de pó, você precisará dissolvê-lo mum. Os resistores são de 1/8W, o inte- mesma fonte pode alimentar diversas
em água antes de usar. grado é o UAA 170 e para os leds exis- unidades de escala de leds (UAA 170)
A dissolução deve ser feita com o má- tem inúmeras opções, note bem que o Cada placa consome uma cor-
ximo de cuidàdo na proporção de 1 :2 ou leds a serem usados neste projeto são os rente de aproximadamente 25 mA, o que
1 : 1. ou seja, 1 parte de percloreto para 2 de 3 mm. significa que com estas fontes você pode
de água para uma solução forte. Observando as fotos de capa, o leitor alimentar até 40 delas!
FONTE TRANSISTORIZADA outros equipamentos com que a escala - Os resistores tem valores dados pe-
Esta fonte permite alimentar até uns deve funcionar em conjunto. las faixas coloridas.
20 módulos e faz uso de um transforma- Na montagem proceda do seguinte - t conveniente diferenciar os fios por
dor de 500 mA. O transistor TOP31 deve modo: cores, para facilitar sua identificação.
ser montado num pequeno radiador, - Use ferro de pequena potência (má-
4. TESTE DE FUNCIONAMENTO
Para testar o funcionamento, você pre-
cisa de uma fonte de 12V (que pode ser
t----"-•:>----l 7812 t----.----. opcional dada).
O potenciômetro P3 de 1 K deve estar
inicialmente na posição todo para a es-
Cl
1000/1.F
querda (tensão zero no cursor).
25V Ligando a fonte, o primeiro led deve
acender. Atue sobre P1 para que isso a-
conteça.
A seguir, leve o potenciômetro' P3 (ex-
terno) ao máximo, de modo que a tensão
em seu cursor vá a um valor em torno de
6 volts. Atue então sobre P2 para que o
último led acenda.
Feito isso, vagarosamente gire o po-
tenciômetro P3. Você notará que, com
Circuitos su eridos ara fonte este movimento, os leds devem acender
principalmente se mais de dois módulos xi mo 30W), de ponta fina, e solda de boa um a um em toda a escala, do início ao
tiverem de ser alimentados assim como qualidade. fim.
eventuais circuitos de interface. Daremos Nilo deixe a solda se espalhar curto-
as correntes de cada projeto, para que o circuito terminais, principalmente do in- LISTA DE MATERIAL
leitor saiba as possibilidades de usar sua tegrado. CI - 1 - UAA170 ICOTRON (Nao existe
fonte. - Observe o posicionamento do cir- equivalente)
Os diodos silo IN4002, ou equivalen- cuito integrado. D 1 - 1 N34. 1 N60. 1 N4148 ou equiva-
tes, e o. transformador é de 12+ 12 com - Para soldar os leds é preciso obser- lente (*)
500 mA de corrente. var sua polaridade (k=catodo) e para que ledla led 16 - leds lcotron segundo a es-
Para esta versil.o não é conveniente todos fiquem da mesma altura na placa, colha do leitor
usar apenas o módulo de regulagem, a use um pedacinho de papelão como CI - 4.7 uF a 100 uF X 16V - capacitar
partir de tensões muito acima de 15V de guia. eletrolltico (*)
Rx - ver texto (*)
+ R 1 - 10k X 1/8W - resistor (marrom.
preto. laranja)
+ R2 - 1OK X 1/8W - resistor (marrom .
PLACA-BASE J;)reto. laranja)
FONTE DE l2V UAA170 R3 - 10K X 1/8W - resistor (marrom,
0000000000000000
preto. laranja)
R4 - 680 ohms X 1/8W - resistor (azul.
cinza, marrom) (*)
Pi, P2 - 22K - trim-pots
Diversos: fios e solda
(*) Somente para a montagem NI> 1 VU
Circuito em teste
de leds
Outubro/86 19
PROJETO 1
VUDE LEDS
C1 deve ter valores entre 4,7 uF e 22 uF.
Para uma resposta mais lenta. os valores
devem ficar entre 4 7 e 100 uF.
· Observe na figura 2 que o sistema é li-
gado em paralelo com o alto-falante do
sistema de som.
Ajustes
o o
o o õ
Figura 3
Figura 2 - Placa de circuito impresso - Versãol Montagem da versao 1 em ponte.
Outubro/86 21
desejar medir, já que os limites de leitura ponderá ao superaquecimento e o verde Numa estufa, com a versão ma is
na escala são fixados pelos trim-pots . a um funcionamento a frio. sensível, o procedimento para ajuste
Na figura 5 temos a segunda versão, O limite inferior da escala você obterá também é experimental utilizando-se um
de maior sensibilidade para a leitura de com o carro totalmente frio. termômetro comum como referência.
pequenas variações de temperatura.
EPOXI
o o
~
D!
o
--=..~
o li
ºo li
FIO BLINDADO
QI Q2
o +
EI
Figura 4 - .montagem do sensor DI ~
OI
IN4148 02
BC548
~
,----------t--~ 12V
0
CI RI
2,2f'F IK
Prova e Uso
Para verificar o funcionamento da pri- Lista de Material
meira versão, de menor sensibilidade, Versão 1 D 1 - 1N4148 ou BA31 5 - díodo de
você pode usar o soldador como fonte de 01 - BC548 ou equivalente - transistor silício
calor, aproximando-o do diodo. NPN de uso geral R1- 1k a 4k7 x 1/BW - resistor (ver
Ajusta-se então os trim-pots para os li- 01 - 1N4148 ou BA 315 - diodo de texto).
mites de indicação desejados. Numa silício C1 - 2,2 uF - capacitor eletrolltico para
aplicação mais critica, utiliza-se um ter- R1 - 10k x 1/BW - resistor (marrom, 12V ou mais
mômetro de laboratório químico conven- preto, laranja) - ver texto Diversos: ponte de terminais ou placa ,
cional para as comparações e fixação C1 - 2,2 uF - capacitar eletrolltico para fios, fio blindado etc.
dos limites da escala nos trim-pots. 12V ou mais Obs: nas duas montagens, A 1 pode
No caso do carro, pode-se fazer uma Diversos: ponte de terminais ou placa, ser substituldo por trim-pot de mesmo
comparação inicial com o indicador do fios, fio blindado etc. valor, para melhor fixação das escal~s .
painel. Deixe o carro aquecer até a tem- Versão 2 segundo a aplicação.
peratura normal e depois ajuste os trim- O 1, 02 - BC548 ou equivalente - tran- PS: nesta montagem da placa-base não
pots para ter uma leitura no centro da es- . sistores NPN de uso geral use R4, C1, R3, D1 e RX .
cala de leds (verdes). O vermelho corres-
Esta é a montagem mais "sofisticada" carro será necessária. já que apenas se grados através de um monoestável, de
que apresentamos. como tem certa com- faz a ligaçao de um fio no platinado. Por tal modo que se obtém na saída de uma
plexidade exige uma placa externa. Com outro lado. o efeito decorativo é tao inte- tensao proporcional ao número de aber-
o circuito proposto obtemos na escala de ressante como é importante a economia turas e fechamentos deste platinado. t
leds uma marcaçao da rotaçao do motor. de combustível que se obtém com a interessante observar que. com esta con-
que pode ser facilmente ajustada entre O troca de marcha na rotações certas . figuraçao integradora. a tensao de saída
e 8000 RPM. Nenhuma modificaçao no O que fazemos é montar um captador independe da duraçao ou intervalo dos
sistema de igniçao ou parte elétrica do de impulsos do platinado que sao inte- pulsos. mas tao-somente da sua quanti-
dade. o que corresponde justamente à
rotaçao do motor.
Para maiores informações sobre o
princípio de funcionamento deste cir-
cuito. sugerimos que o leitor leia o artigo
-r,:cg "Conta-Giros para .seu Carro" publi cado
na Revista Saber Eletrônica N9 81 .
.J..OOnF
Nesta mesma revista temos alguns da-
Z2
9V1
dos sobre o cálculo da freqüência do si-
nal em funçao do número de cilindros do
motor.
Cl · 1 Montagem
7
666
Na figura 1 temos o diagrama da inter-
face que será ligada na entrada E 1 do in-
dicador de leds.
t muito importante observar a pre-
02
sença do filtro de entrada de 100 uH .
1N4148 que pode ser feito enrolando-se umas
100 a 150 espiras de fio esmaltado 28
num bastao de ferrite. Este livro elimina
as interferências do próprio sistema elé-
Figura 1 trico do carro que podem provocar o
acendimento errático dos leds.
Diagrama esq.uema'tico Na figura 2 temos a placa de circuito
impresso sugerida para esta montagem.
Outubro/86 23
Fi guro 2 - Placa de circuito impresso e disposição dos componentes .
~
dado com a malha bem aterrada (ligada + ...
ao chassi). SA
lSV PLACA UAA 170
E!
Prova e Calibração C.A. lOOK
TACOMETRO
O circuito proposto originalmente foi
projetado para operar com motores de 4
cilindros com rotação de até 8000 RPM.
mas para outros tipos também ocorre
seu funcionamento com modificações na
escala e no procedimento para calibra- Figuro 3
ção (ver artigo da revista 81 ). Circuito de ajuste
Para ajustar, ligue a unidade numa
fonte de 12V.
Lista de Material
- Gire o trim-pot do 555 no sentido
de obter a máxima resistência. Cl-1 - 555 - circuito integrado
- Ligue a entrada do circuito (R 1) R8 - 1k - marrom, preto, vermelho
O 1 - BC548 ou equivalente - transistor R9 - 1Ok - marrom, preto, laranja
numa fonte de 5 a 15V de CA, ou seja, N PN de uso geral
um transformador comum de 5 a 1 5V R 1O - 1OOk - marrom, preto, amarelo
Z1 - 5V4 x 400 mW - diodo zener C 1 - 56 nF - capacitar cerâmico
(qualquer corrente)ligado na rede local, Z2 - 9V1 x 1W - diodo zener C2 - 47 nF - capacitar cerâmico
conforme mostra a figura 3 D 1, 02 - 1 N4148 - diodo de uso geral C3 - 100 nF - capacitar cerâmico
- Antes de acionar o transformador, P1 - 100 k - trim-pot C4 - 100 nF - capacitar cerâmico
ajuste o trim-pot de limite inferior para (resistores de 1/8W exceto R7 = 1W) C5 - 22 uF - eletrolítico para 15 V ou
que o led correspondente a O RPM a- R1 - 1OOk - resistor (marrom. preto, a- mais
cenda. marelo) C6 - 2,2 uF - eletrolítico para 15 V ou
- Acionando o transformador, ajuste o R2 - 1k2 - marrom. vermelho, vermelho mais
trim-pot P1 do 555 para que o led cor- R3 - 5k6 - verde, azul, vermelho C7 - 220 nF - capacitar cerâmico
respondente a 1.800 RPM (aproximada- R4 - 47k - amarelo, violeta, laranja C9 - nF - capacitar cerâmico
mente) acenda . Se não for alcançado R5 - 1 5k - marrom, verde, laranja Diversos: placa de circuito impresso,
este led no ajuste deste trim-pot, atue so- R6 - 4k7 - amarelo, violeta, vermelho fios, caixa para montagem, solda, fio
bre o trim-pot de limite superior. R7 - 470 ohms - amarelo, violeta, blindado etc.
Com isso, o tacômetro já pode ser ins- marrom
tala do em seu carro.
Este projeto é muito interessante pois UM 170 tem uma tensão mini ma reco- A versão 2. para fonte de alimentação:
pode tanto ser usado em fontes como no mendada de operação de 1OV. esta deve exige o integrado regulador para manter
automóvel. Em fontes pode-se ter uma ser a tensão mínima da escala (limite in- em 12V a alimentação da placa base.
indicação com razoAvel precisão de ten- ferior). conforme mostra a figura 3.
sões de salda. em substituição ao caro Para um voltímetro para auto mais so- A montagem do sistema em uma
instrumento de bobina móvel ou à indi-
cação digital. No automóvel pode-se in- Figura. 1
crementar o painel com um sistema lumi-
noso de indicação de estado da bateria.
As duas versões são muito simples de
montar a partir da placa-base. exigindo +
poucos componentes adicionais. El PLACA BASE
Usando o UAA170 no carro. como
voltímetro para a bateria. ajusta-se a
faixa de operação de modo a se ter um
valor central em torno de 13.6 V (bateria
boa) e um limite inferior em torno de
10V.Com isso.têm-se uma faixa suficien-
El
temente estreita de indicação para per-
mitir uma excelente monitoração do es-
·tado da bateria.
A faixa verde terá então tensões em
torno dos 13.6 V e a vermelha abaixo de
12 volts, que corresponde a uma des-
carga anormal.
No caso de fontes de alimentação. po-
demos citar como exemplo a publicada
na revista 164 (pág. 4) e a publicada na
revista 166 (pág. 72). A indicação não
será precisa, mas para aplicações gerais Cl
pode ser interessante usar este tipo de
mostrador. fisticado que poderia ser usado como ponte terminais é mostrada na figura 4.
teste de bateria mas na bancada.temos o A faixa de operação do UAA 170 tem
Montagem circuito da figura 2, em que se usa um in-
por limite máximo de tensão de entrada
Começamos pela versão para o auto- tegrado regulador de tensão e uma fonte
para a placa-base. aproximadamente 9V. o que significa
móvel. em que existem apenas 3 compo-
nentes externos á placa, como mostra a Esta versão de bancada tem a vanta- que devemos limitar a entrada por meio
figura 1. gem de ser mais estável. pois a tensão de um divisor resistivo.
A própria tensão monitorada é a ten- medida não é a tensão de alimentação Na prova e uso ensinaremos como
são que deve ser indicada. Como o do próprio circuito. proceder à calibragem desta versão .
OUTUBRO/B6 25
Prova e Uso acenda (tensão máxima). ajuste- o trim-pot P1 de limite inferior
Para a versão automotiva, não há ne- d) Reduza a tensão da fonte a zero e para que o primeiro led acenda.
15V A 35V
.........
REGULAGEM
CONTROLE
SAÍDA
c
Figura 2 - Cl e· usado se hou ver pro-
blemas de ruído. Seu valor ficara' L----1.__--IQ -
entre 1 u F e 10 u F tipicamente.
Figuro 5 ···--------~
e) Se quiser saber a que tensão cor-
.-.!----+---+----10 + responde cada led, faça uma escala
SAÍDA tendo por referência o multfmetro.
FONTE
De mos como exemplo uma fonte de
0-15 Volts, em que a cada led teremos
justamente uma tensão de 1 volt.
·· · - - - _____. Lista de material
Versão para o automóvel
R 1, R2 - 1OK x 1/BW - resistores '(mar-
rom, preto, laranja)
+ R3 - 4K7 x 1/BW - resistor (amarelo ,
.violeta. vermelho)
UAA170 El
CI =2,2uF x 1 TV - cap eletrolftico
R2
IOK
+
-' reita ( 1 5 e 16) serão os de "reserva" fi-
cando os demais. amarelos. com pontos
verdes para 1/4, 1/2. 3/4 e tanque cheio.
São usados então 2 leds vermelhos. 4
1------+-•EI
UAAl70 verdes e 1O amarelos na escala mos-
trada na figura 4.
Prova e Uso
A prova pode ser feita instalando-se o
circuito no próprio carro, conforme a a-
plicação
A bóia deve ser retirada. mas mantida
a ligação ao chassi.
Na posição "cheio" ajusta-se o trim-
são e poucos elementos externos apro- meira versão, observando-se que apenas pot do limite inferior para que o led cor-
veitando a própria bóia e sensor do carro. dois componentes externos são usados.
respondente acenda. Na posição"'vazio"
O sensor de nível de combustível dos dai a necessidade de um desenho de faz-se o ajuste do trim-pot do limite supe-
automóveis é um reostato aterrado na placa ou ponte. rior para que o led correspondente
configuração mostrada na figura 1, con- O resistor deve ser de 1 watt, pois pela .. acenda. A linearidade de indicação de-
trolando a corrente que circula pelo ins- corrente circulante tende a aquecer-se li- penderá das características do sensor.
trumento. geiramente.
O que fazemos em nosso projeto é Na segunda versão. mostrada na fi- Lista de Material
desligar o indicador original e formar gura 3. a ligação é direta no sensor de- R 1 - 1 50 ohms x 1W - resistor de fio
com o reostato um divisor de tensão que vendo apenas ser verificado o nível de R2 ·- 1OK x 1/8W - resistor (marrom.
aplicará seu sinal ao indicador da placa tensão nos dois extremos da posição da preto, laranja)
base. bóia. Diversos: fios. soldas. ponte de termi-
Damos duas versões, uma que elimina Observamos que. para esta aplicação nais. caixa para montagem etc.
e
o indicador original outra que deve ser a escala de leds operará invertida, isto é.
OUTUBR0/86 27
PROJETO 6
OHMÍMETRO/PROVADOR
DE COMPONENTES
um resistor de 1OOK (ou o valor superior
da escala desejado) e ajuste o mesmo,
trim-pot para o acendimento deste led .
Separe as pontas de prova e ajuste o
trim-pot de limite superior para que o led
correspondente acenda.
Experimente provar diversos resistores
R1 R2
Este projeto é interessante para os lei- mos a escala para valores entre o e
tores que não possuem multímetro ou 1OOK, o que significa que o primeiro led
outro instrumento de prova na bancada. acenderá quando a resistência for 1 OOK entre O e 1OOK para verificar o funciona-
Com esta versão de ohmfmetro podemos ou maior, e que o último acenderá com O mento do circuito.
medir com alguma precisão resistências ohm.
e fazer testes de continuidade. A prova O leitor pode modificar o circuito Conclusão
_de diversos tipos de componentes pode com uma chave que troque os valores Com esta primeira série de projetos,
bastante simples, visamos facilitar o uso
da placa base por parte dos leitores. Pro-
Pon1as· de
jetos mais elaborados podem ser criados
Prova pelos leitores, e do mesmo modo pela
nossa e.quipe, que os deverá apresentar a
QI
BC548 partir de agora em doses gradua is . As
+ aplicações do UAA 170 são ilimitadas, o
(!)
que significa que estes 7 projetos corres-
EI 12V
pondem a uma parcela muito pequena
UAAl70
8 do que se pode ter, inclusive com a asso-
ciação de mais de um módulo em esca-
las de 30 ou mais leds.
R3 Voltaremos na próxima edição com
IKZ
novos projetos.
Lista de Material
O 1 - BC548 - transistor NPN de uso
geral
R1 - 47K x 1/8K - resistor (amarelo,
então ser realizada com faciiidade tais de R2 e com isso obter outras escalas .
violeta, laranja)
como diodos, transistores, transformado- A montagem é simples, podendo ser R2 - 15K x 1/8W - resistor (marrom,
res, lâmpadas, leds etc. fe ita numa ponte de terminais verde, laranja)
O que se faz é utilizar a escala de 16 Para os ajustes, é interessante deter- R3 - 1 K2 x 1/8W....:.. resistor (marrom.
leds para medida de resistências. Em minar experimentalmente que valores vermelho. vermelho)
função do valor de R2 e dos ajustes dos de resistência correspondem ao acendi- Diversos: pontas de prova, fios, ponte de
tri m-pots, podemos fixar a escala dese- mento de cada led da escala. terminais etc.
jada de resistências. No nosso caso, fixa- Como por exemplo . pode-se usar
Lista da Material
+ O 1 - BC548 ou equivalente - transistor
NPN dH uso geral
ffi
PLACA BASE
iev. P1 - 47k - potenciômetro
EI UAAl70 R 1 - 1Ok x 1/BW ...:... resistor, (marrom,
e preto, laranja)
ov R2 - 1k x 1/BW ...:... resistor (marrom,
preto, vermelho)
R3, R4 - 4 7k x 1/8W - resistores (ama-
relo, violeta, laranja)
X 1, X2 - duas pilhas pequenas gastas
Diversos: ponte de terminais, fios, solda,
Figura 1 botão para o potenciômetro etc.
OUTIJBR0/86 29
Aqui está a grande chance
para Você aprender todos os segredos
do fascinante mundo da eletroeletrônica!
Kits eietrônicos e
conjuntos de experiências
componentes do mais
avançado sistema de
ensino, por correspon-
dência, na área
eletroeletrônica!
Com um único circuito integrado híbrido pode-se construir um excelente amplificador estereofónico
de 15 watts pqr canal para uso geral. Os poucos componentes externos adicionais garantem uma montagem
compacta e económica com um desempenho que pode ser facilmente avaliado pelas caracterfsticas dadas
neste artigo.
Newton C. Braga
15
~-~,14
R2
13
4 5 6 11 12
OUTUBR0/86 31
2 3 4 5 6 7 B 9 10 11 12 13 14 15
47µ/
25V
220µ/
25V
SAIOA
Í" I+vcc SAIOA FIGURA 2
Montagem
O diagrama completo dos dois canais Sua tensão deve ficar entre 22 e 25
jo amplificador é mostrado na figura 2. Volts. e a configuração da fonte deve ser
A placa de circuito impresso é dada a mostrada na figura 5.
1a figura 3 .
Observe que o circuito integrado deve
ser dotado de um dissipador de calor
:::ompatfvel com a potência desenvolvida.
Recomenda-se em alguns casos que a
placa seja planejada de modo que o dis-
sipador possa ser a própria caixa do apa -
relho. fixando-o na parte posterior, con -
forme mostra a figura 4.
Na condição de potência máxima. a
corrente da fonte estará em torno de 1 ,8
A o que significa que a corrente do trans - FIGURA 4 FIGURA 5
+vcc GND
IN OUT OUT IN
100
VG = 40dB '
5
3
1 =l K HZ
,/
.,,.-
./
.......
.J VG 40dB
RL=en
=
2 ~ 1.0
V
..
o
10
RL=4n /
/ l/Bll
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o 5
'"'....;:::: ....
....._
100HZ~
i-:::::
,V~ /
3
lKHZ
0.1 2
5 7 10 2 3 5 7 100 2 3 5 7 1000 0.1 2 3 5 7 1.0 2 3 5 7 10 2 3 5
6 1
RL: 8J\ RL=en
4 VG= 40dB 3 Po' 0.lW
Po=o.1w VG= 40dB
--
2
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..... NÃO USAR 470 p F
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5
10 2 3 5 100 2 3 5 lK 2 3 5 10K 2 3 5 lOOK 100 2 3 5 7 1K 2 3 5 7 1 OK 2 3 5 7100K
( C ) FREQUÊNCIA ( 1 • HZI
l D) FREQUÊNCIA (1-Hz)
2 .4
........ RL=4n Po= 20W
..... R L =en
Po : 15W
~
::li
2.0
·--1
15W _..... o
....
4
1: lKHz
::i ::i
: 1.6 o
a:
o
"~ •
1- "
1.2
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2 3 5 100 2 3 5 1K 2 3 5 10K 2 3 5 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48
( E ) FREQUÊNCIA ( 1-Hz)
( F ) TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO ( Vcc-V)
OUTUBR0/86 33
NOTICIAS
L--------& LANCAMENTOS_
li FEIRA INDUSTRIAL DE SANTA emissão luminosa depende da molécula chamas), são encontrados em três
RITA DO SAPUCA/ dopante utilizada. séries: COG (NPO), X7R e Z5U, com ten-
Realizada em agosto de 1986, esta Tais condições de fluorescência abrem sões de 63/1 00 volts.
Feira demonstrou toda a pujança do Vale muitos campos de aplicação para esses A nacionalização desse componente
da Eletrônica, com a apresentação de materiais: em técnicas audiovisuais, em pela Coelma representará para o País,
stands de diversas empresas do ramo da fibras ópticas e até mesmo na decoração uma significativa economia de divisas
eletrônica. A feira foi realizada no Ginásio de interiores. (CENDOTEC). com importações do produto. prevendo
de Esportes do INATEL, participando em- CAPACITORES CERAMICOS MUL- inclusive exportações.
presas de porte como: TICAMADAS Ao passar a produzir os capacitares
TELECOMUNICAÇÕES INTRACO lnd. A Coelma Indústria de Componentes cerâmicos multicamadas. a Coelma con-
e Com. Ltda. Eletrônicos, com sede em Manaus, está solida sua estratégia de oferecer tecnolo-
INB Instrumentos Brasileiros Ltda. lançando o capacitar cerâmico multica- gia e soluções avançadas para a indús-
D'GRAU ELETRÔNICA LTDA mada, ampliando sua linha de produtos tria eletrônica nacional.
KEEN EQUIPAMENTOS DE SOM tradicionais como capacitares eletrollti- APARELHOS DE RAIOS-X E HOLO-
PROFISSIONAL cos de alumínio e tântalo, leds e varisto- GRAFIA GARANTEM A QUALIDADE
Também devemos destacar a pre- res. DE PNEUS
sença da Escola Técnica de Eletrônica O capacitar cerâmico multicamada, Desde 1973 a fábrica de pneus radiais
"Francisco Moreira da Costa" e do pró- cuja tecnologia é da Siemens da Alema- de aço da Goodyear, em Americana, vem
prio INATEL - Instituto Nacional de Tele- nha, é um componente utilizado nas utilizando o Raio-X para o controle siste-
comunicações de Santa Rita do Sapucaí. áreas de telecomunicações e informá- mático de qualidade dos pneus Unisteel,
V FETIN tica, para desacoplamento de memórias Grand Prix S. Wrangler e o novo NCT Ea-
FEIRA TECNOLÓGICA DO INATEL de computador, compensação de tempe- gle. O raio-X detecta qualquer defeito na
Programada para os dias 16, 1 7 e 18 ratura em circuitos eletrônicos, acopla- estrutura do pneu como irregularidades
de Outubro de 1986, no INATEL em mento e filtragem em circuitos de RF e. na carcaça de aço. nas lonas e amortece-
Santa Rita do Sapucaí, esta feira repetiu também, para a supressão de interferên- dores.
o sucesso da li Feira Industrial. cias eletromagnéticas em circuitos de Em outubro de 1985, a empresa insta-
Desta vez foram apresentados traba- baixa tensão. lou equipamento holográfico capaz de
lhos desenvolvidos pelos alunos do Insti- detectar minúsculas falhas, principal-
tuto Nacional de Telecomunicações, nas mente de separação, que não são detec-
áreas de Telecomunicações, Eletrônica, tadas pelo Raio-X. Trata-se de um sis-
Automação e Informática. tema de inspeção altamente sofisticado
Fundado em 1965 o INATEL é um es- e que é utilizado sistematicamente no
tabelecimento privado de ensino superior lançamento de novos pneus, como ga-
e pesquisa, pioneiro na formação de En- rantia de perfeição do produto.
genheiros de Telecomunicações na SANYO LANÇA CHIP
América Latina.
LUZ DE POL/MEROS O novo integrado da Sanyo, LM 191 O,
Talvez brevemente se possa ler o jor- lançado na Japão combina num único
nal ã luz de um pollmero. Os pesquisado- circuito a adaptabilidade para os três
res franceses P. Cazeau, C. Cazeau e A. processos de decodificação de AM-
Peirigua, do Centro de Física Molecular estéreo que ora se usa em diversos
Óptica e Hertziana de Bordeaux, acabam países do mundo.
de descobrir que certos polímeros dopa- Este integrado poderá ser empregado
dos apresentam uma luminescência ex- em equipamentos dos Estados Unidos,
cepcional. Canadá, Australia, Nova Zelândia. Vene-
Utilizando-se como matriz um polí- zuela e México que já contam com mais
mero como o álcool polivinllico ou uma de 4000 estações de AM-estéreo em o-
resina tipo epóxi ou fenólica, mais uma peração
m o 1ec u 1a d o p a n te c o m o N , N - Os três processos de decodificação.
dimetilaminobenzonitrilo, e iluminando- Entre as principais características Motorola, Kahn e Magnavox são bem di-
se o polímero com uma fonte de luz ul- desse componente destacam-se: baixas ferentes o que encareceria a utilização de
travioleta, surge no material transparente perdas e baixa indutância; grande resis- componentes distintos para o três mo-
uma luminescência azul que persiste por tência de isolamento; a.lta capacitância dos num único equipamento.
1O segundos, após a interrupção da por unidade de volume e elevada estabili- O novo circuito Sanyo identifica o tipo
fonte UV. Essa persistência da emissão dade de capacitância. de sinal recebido e automaticamente co-
representa uma "fluorescência anormal" Os capacitares cerâmicos multicama- muta o sistema decodificador sem a ne-
significativa, com rendimento quântico das. que são revestidos com resina epóxi cessidade de qualquer tipo de interven-
de aproximadamente 50%. A cor da auto-extinguível (evita a propagação de ção do ouvinte.
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Estado--
VIDEO TÉCNICA
TÉCNICAS DE
SINCRONIZAÇÃO Eng9 David Marco Risnik
INTRODUÇÃO ção, ou seja irá COMPOR novamente, cu1tos de vídeo e o sinal de sincronismo
Aqueles que trabalham com "vídeo", pela recolocação ORDENADA na tela do pelos estágios de deflexão.
conhecem perfeitamente a importância cinescópio, de cada um dos elementos Os pulsos de sincronismo ocupam a
de um detalhe que muitas vezes não re- recebidos. região acima do nível de preto do sinal
cebe a merecida atençlfo a "sincroniza- Observem que citamos o termo reco- de vídeo. e portanto não interferem com
ção da imagem", só sendo lembrada locação ORDENADA. ou seja em exata a imagem (não são visíveis na tela). Por
quando o receptor começa a exibir defi- CONCORDÂNCIA com a sua posição ori- ocuparem esta região bem definida, a
ciências neste aspecto. Nada mais desa- gina l na cena antes de ser decomposta. sua separação do restante do sinal é ob-
gradável e até mesmo irritante do que a Para esta condição seja respeitada é que tida facilmente por um circuito CEIFA-
apreciação de uma imagem com sicro- entra em ação a IMPORTÂNCIA DO SIN- DOR.
nismo vertical pobre, tremendo ou ro- CRONISMO. Vamos apresentar a seguir algumas
lando pra cima e pra baixo, independente Juntamente com o sinal de vídeo, a opções de circuitos que podem executar
da posição do ajuste vertical. própria câmera de televisão emite uma esta operação. A figura 1 apresenta um
Muitos dos modernos receptores dis- informação de orientação para posicio- circuito elementar de ceifados que em-
pensam até mesmo os controles de var- namento da varredura, identificada por prega um único diodo retificador de sinal
redura ao acesso do usuário, tendo por SINAL DE SINCRONISMO. e um divisor de tensão resistivo. Para
base a "altíssima" estabilidade alcan- Como a varredura ou explosão da ima- ilustrar sua operação iremos considerar
çada pelos osciladores da moderna tec- gem obedece a dois tipos de movimen- um sinal composto de vídeo como o ilus-
nologia, mas que porém mais cedo ou tos : horizontal e vertical, são emit idos trado na figura 2, onde o nível de pedes-
mais tarde virão também apresentar de- pela câmera dois sinais de sincronismo: tal de sincronismo é igual a 5 Vdc,
feitos. o VERTICAL E O HORIZONTAL. sendo definido portanto que abaixo de 5
Com base neste tema, vamos debater O sinal ou " pulso de sincronismo hori- Vdc encontraremos só a região de "ví-
nesta matéria alguns aspectos que julga- zontal" tem por objetivo sinalizar o início deo" e acima de 5 Vdc encontraremos só
mos da máxima importância para o téc- de exploração de uma linha de varredura, os pulsos de sincronismo. Dentro deste
nico reparador, relativos ao problema de enquanto que o sinal ou "pulso de sin- exemplo, o circuito ceifador da figura 1
sincronização. cronismo vertical" tem por objetivo sina- deverá dar passagem somente a infor-
lizar o início de exploração de um campo. mação contida acima dos 5 Vdc, pois ela
A IMPORTANCIA DO SINCRO- Podemos agora caracterizar perfeita- corresponde aos pulsos de sincronismo.
NISMO mente a importânc ia destes sinais de si- Para isto, polarizamos o catodo do diodo
Apesar de já bastante conhecida pelo nalização de sincronismo, pois é graças a D 1 com uma tensão fixa de 5 V. forne-
técnico veterano, vamos apresentar uma eles que o receptor consegue recompor cida pelo divisor resistivo R 1/R2, en-
síntese da importância do sincronismo ORDENADAMENTE a imagem. quanto que o sinal de vídeo composto é
em televisão, para ordenar a exposição aplicado ao seu anodo. Observe então
do tema que iremos debater. SEPARADOR DE SINCRONISMO pela figura 3 que enquanto a tensão de
Pela própria característica de desen- Como os sinais de VÍDEO e SINCRO- anodo permanecer abaixo de 5 V. (região
volvimento da imagem, torna-se evidente NISMO apesar de apresentarem carac- de vídeo) o d ioda D 1 permanec~rá pola-
a importância de sua SINCRONIZAÇÃO, terísticas bem definidas, totalizam um rizado INVERSAMENTE e portanto na re-
veja porque: A câmera de televisão des- único COMPOSTO recebido pelo recep- gião de corte, não permitindo com isto a
empenha uma função ótica similar ao tor, torna-se necessário realizar uma SE- passagem do sinal. Quando for aplicado
processo de leitura de um livro, ou seja RAPAÇÃO entre ambos para que sejam um sinal com nível superior ao 5 V. (pul-
as informações relativas ao "brilho e cor" processadas cada qual pelo circuito ade- sos de sincronismo). o diodo D 1 passa a
(informações de vídeo) de cada ponto da quado : ou seja, o sinal de vídeo pelos cir- ser DIRETAMENTE polarizado, condu-
cena são lidas num processo sequencial zindo o sinal.
"ponto a ponto" até se completar uma +B
LINHA de varredura, e "linha a linha" até
se completar um CAMPO de imagem.
Este é o processo que identificamos por
DECOMPOSIÇÃO da imagem, pois em
realidade, ela que se apresenta origina-
riamente como um "todo" está sendo
DECOMPOSTA e, " elementos" bem defi-
nidos de imagem . Este elementos da
imagem são então processados eletrica-
mente e " transmitidos" com auxílio de
uma portadora de R.F .. O receptor, de F16URA 1 FIGURA 2
posse destes elementos da imagem, irá CIRCUITO CEIFADOR ELEMENTAR EXEMPLO DE SINAL DE VÍDEO
realizar a operação inversa, a composi -
OUTUBR0/86 37
deremos observar pelo menos um pulso
de sincronismo VERTICAL (perfodo de
um campo = 16,6 mseg), assim como
ilustra a figura 8. A perda de alinhamento.
DC do sinal irá causar uma irregulari-
dade de cargas no circuito grampeador,
e consequentemente a saída do separa-
dor de sincronismo exibirá deficiências,
principalmente na região próxima ao
pulso vertical, causando "perda de sin-
cronismo" horizontal durante o infcio da SAÍDA DO SEPARADOR
varredura. Este efeito é conhecido como DE SINCRONISMO
"entortamento" ou pé de vento na ima-
gem.
1 CAMPO PENETRAÇÃO
DE
V(DEO
FIGURA 7 (
SINC . V SINC. V
REDE DIFERENCIADORA
FIGURA , 8 Cl
SINC. H.
J].______
SINC. H
tante simples :na salda do separador de
sincronismo estão presentes ambos os
pulsos, ou seja o vertical e o horizontal,
passa-baixa permitindo a passagem dos
pulsos de grande duração como os verti-
cais. Portanto a saída da rede diferencia-
que a partir daí alimentarão os circuitos dora temos somente os ·pulsos horizon-
J_~
SINC. V
_____________________l de identificação de largura. Chamamos
de "circuito diferenciador" a rede RC
constituida como um fi ltro passa-alta,
permitindo a passagem dos pu lsos de
tais que irão alimentar o circuito CAF
(comparador de frequência) para sincro-
nismo do oscilador horizontal e a saída
da rede integradora teremos somente os
pequena duração como os horizontais. pu lsos verticais que irão sincronizar dire-
FIGURA 9 Chamamos de circuito INTEGRADOR, a tamente o oscilador vertical, conforme
rede RC constituída como um filtro mostra a figura 1O.
Quando um transistor se encontra em circulação é o oposto, de modo que as a) abertura dos circuitos de polariza-
perfeitas condições numa etapa amplifi- tens~es serão como mostra a figura 3. ção
cadora, osciladora ou que exerça outra Para estabelecer as tensões nos ele- b) abertura dos elementos do transistor
função, devem existir em seus terminais mentos de um transistor de modo a ob- c) entrada em curto dos elementos do
tensões bem definidas. termos as correntes nos sentidos deseja- transistor
O exemplo mais comum é o da etapa dos, usamos circuitos externos de polari- d) entrada em curto de elementos de
de emissor-comum, mostrada na figura 1 zação. Estes circuitos podem ser feitos acoplamento da etapa
fr:11
,.,...CARGA DE COLETOR
LSAl'oA R3
Rl
E__
.-SAl'DA
(A) Figura 1 ( B)
que aparece em maior quantidade nos com resistores, ou então aproveitando Figura 3
equipamentos transistorizados. até elementos de acoplamento como por
Levando Bm conta os sentidos de cir- As possíveis alterações que estes pro-
culação da corrente e a barreira de po- r-----..,___---<(!) Vcc
blemas provocam nas tensões serão ana-
tencial entre a base e o emissor, pode- Ib+I + lisadas a seguir:
mos facilmente estabelecer os valores de
tensões que devem ser encontrados, por Caso 1
exemplo no caso de um transistor NPN.
Circuito de polarização de base aberto
A corrente deve fluir da base para o
emissor, de modo que, obrigatoriamente Tomemos o circuito típico de uma
a tensão de base deve ser maior que a etapa amplificadora de áudio ou FI que
tensão de emiS$Or A diferença de valor é aproveita o enrolamento de um transfor-
dada pelo tipo de material semicondutor mador para polarizar a base de um tran-
do transistor. Esta tensão estará entre sistor, conforme mostra a figura 4
0,2 e 0,3V para os transistores de ger- É fácil perceber que, na interrupção do
mânio e entre 0,6 V e 0,7V para os tran- Figura 2 enrolamento, não temos polarização e a
sistores de silício. base do transistor fica "livre".
Do mesmo modo, a corrente principal Tomando como referência o potencial
flui do coletor para o emissor, de modo exemplo os enrolamentos de transforma- de OV, observamos que não circula
que no coletor deveremos ter um poten- dores. corrente entre o coletor e o emissor.
cial maior que o de base e também
Uma falha nos elementos de polariza- O potencial de coletor será pois o da
maior que o de emissor. ção induz alterações nas tensões d·o tran- fonte de alimentação (+V).
Valores típicos situâm-se então entre sistor, o mesmo acontecendo se o pró- No emissor do transistor, a tensão
0,7V e a tensão de alimentação con- prio transistor sofre algum tipo de pro- será nula, já que não há corrente circu-
forme o circuito na fiqura 2 . blema interno. Podemos então ter os se- lando.
Para um transistor PN P o sentido de guintes casos: Na base a tensão será igual a de em is-
I[ SAÍDA
1-----·P
Caso 4
O circuito de coletor do transistor se
encontra aberto. Este circuito pode ser
tanto formado pelo enrolamento de um
C2 transformador como por um simples re-
sistor, conforme mostra a figura 9 .
Com a abertura deste circuito, não há
corrente de coletor, mas tão somente a
corrente entre a base e o emissor.
A tensão de coletor cai então a valores
próximos de zero, da ordem de 0,2 â 0,7
Volts, conforme mostra a figura 1O, en-
Figura 4 Figura 6 quanto que a tensão de base será pouca
de polarização.
Caso 2
Na figura 6 temos uma etapa amplifi-
cadora com um transistor autopolarizada SAÍDA
por meio do resistor ligado entre o cole- CI
tor e a base.
Para um transistor NPN de sillcio, nas
E~-._--'""'.
condições normais de funcionamento o
resistor de polarização de base leva a
,:V~
base a um potencial da ordem de 0 ,6 a
0,7 volts que mantém a corrente para o
emissor.
Se os resistores se abrissem, nova- Figura 7
~----.....---1.® Vcc
Figura5 coisa maior, mas ainda na fração de volt.
A tensão de emissor será pratica-
mente a mesma do coletor.
Rl 1 LSAÍDA Veja que o divisor de tensão que pola-
riza a base do transistor ainda perma-
nece em operação nestas condições
Ql
J
Figura
OUTUBR0/86 41
sendo ele o responsável pelos valores Com a polarização correta, tensao de ocorre se não houver circulação de cor-
medidos. base igual a de emissor indica curto-cir- · rente pela base do transistor. Nestas
Veja também que existe a circulação cuito entre estes elementos. condições, a medida da tensão neste ele-
de u-ma corrente pelo resistor de emissor mento vai resultar numa indicação maior
Caso 6
e esta praticamente é a corrente de base
Fugas fortes ou curto-circuito entre o que o normal.
coletor e o emissor. Neste caso, a tensão Assim, se para os transistores de ger-
de coletor será igual a de emissor (curto) mânio deveriamos ter algo em torno de
ou então elevada demais em ·relação ao 0,2 V poderemos encontrar 0,4 ou 0,5
enquanto que para os transistores de sill-
© Vcc
cio em lugar dos 0,6 ou 0,7V poderemos
l+vcêl
ter at 1V.
~2 .
1--- SAlOA
C2
VE=Vb f---sAIOA
Figural O
na polarização normal do transistor. Figura 11
Caso 5 esperado (fugas) . A tensão de base conti-
Existe um curto-circuito entre a base e nuará uns 0,2 à 0,7 V acima da tensão
o emissor do transistor. de emissor.
Nestas condições, conforme mostra a Caso 7
figura 11, a tensão de base passa a ser Abertura do circuito de base. Isso Figural2
.igual a tensão de emissor, situando-se
entre OV e fração de volt. TABELA DE TENSÔES
(para transistores NPN com emissor à massa)
Detector de nulo lM
~1!-0~ s~~º~~~,s- --
\\"'4~ z.~ºe,s~~fl-.c,~ -
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CEP 06000. SP
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e
ºººº~WIIDfuTI(Qll&,~@m~
~~(gMJTI(Qli&,~ºººº FÁBIO SERRA FLOSI
MSX - GUIA DO USUÃRIO MSX-BASIC (apendice B), tabela ASCII FORMATO - 15,5 cm X 22,5 cm
(apendice C), o padrão MSX (apendice NÚMERO DE PÁGINAS - 259
AUTOR - Paul Hoffman D), apresentação do teclado (apendice NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 175
EDITOR - Editora Me Graw - Hill do E}. CONTEÚDO - o autor analisa o princfpio
Brasil Ltda, Rua Tabapuã, 1105. ltaim de funcionamento, as técnicas de repara-
Bibi, 04533. São Paulo, SP ção e os processos de ajustes e calibra-
MSX - GUIA DO OPERADOR ção dos tranceptores utilizados na faixa
EDIÇÃO - 1986.
FORMATO - 17,0 cm X 23,5 cm do cidadão (27 MHz), incluindo apare-
AUTORES - Luiz Sérgio Young Moreira lhos de 23 e 40 canais, que empregam o
NÚMERO DE PAGINAS - 258 e Oscar Júlio Burd
NÚMERO DE ILUSTRAÇÕES - 55 sistema PLL e microprocessadores.
EDITOR - Editora Me Graw - Hill do O título da obra original em inglês é:
CONTEÚDO - Se você possui (ou pre- Brasil, Ltda, Rua Tabapuã, 1105 ltaim
tende comprar) um microcomputador MODERN CB RADIO SERVICING. Ela
Bibi, Cep 04533 - São Paulo, SP foi publicada em 1979 pela Hajden
que trabalha com o padrão MSX, como o EDIÇÃO - 1986
XP-800 da GRADIENTE, ou o HB-8000 Book Company, lnc, de New Jersey,
FORMATO - 1O cm X 13,5 cm (tipo "de USA
da SHARP, e está encontrando dificul- bolso"). SUMARIO - introducción a los transcep-
dade em operar ou programar tais apare- NÚMERO DE PÁGINAS - 109 tores de banda ciudadana, circuitos de
lhos, muito de suas dúvidas serão escla- CONTEÚDO - Trata-se de um guia para transceptores de amplitude modulada,
recidas neste livro. Basicamente, ele é di - aqueles que trabalham diariamente com tranceptor de banda lateral única y circui-
vidido em quatro partes, da seguinte ma- os microcomputadores MSX (programa- tos de sósten dei receptor, sintetizadores
neira: dores, analistas, etc.) Os comandos do de frecuencia PLL y controladores com
PARTE 1 - englobando os capítulos, de MSX-BASIC e do MSX-DOS são apre-
1 a 4 onde é feita uma introdução par_a microprocesador, instrumentos de
. -:3ntados de uma forma resumida, in- prueba discretos para banda ciudadana,
iniciantes, sobre os microcomputadores
cluindo exemplos. procedimientos para alineamento dei
MSX.
Ele pode ser utilizado de duas manei- transceptor, pruebas en el transceptor de
PARTE 2 - abrange os capítulos de 5 a
ras distintas: banda ciudadana, localización de falias
16. Nela estão as técnicas e os macetes
- se o leitor souber o nome do comando comprobaciones iniciales, localización de
de programação em MSX-BASIC, onde
de que deseja maiores informações, falias por medio de los sintomas,
todos os comandos, são estudados em, basta procurá-lo no Dicionário de Co-
detalhes, com vários exemplos de aplica- interferencias de radiofrecuencia y elimi-
mandos, que está organizado em ordem nacion de ruídos. listado alfabético de los
ção. alfabética (Bload, C save, Gosub, List, principales términos, abreviaturas e ini-
PARTE 3 - incluindo os capítulos de 17 Print, Screen, etc). ciales que se usam em algumas de los fi-
a 19. Nela é feita uma introdução bas- - se o leitor não conhecer o comando
tante detalhada do sistema MSX-DOS guras (apendice)
mas tiver uma noção do que ele faz (en-
(sistemas operacional para disco}. trada, saída, funções, som, etc) então de-
PARTE 4 - é constituída por cinco apên- NUOVA ELETRÔNICA
verá consultar o INDICE DE FUNÇÕES;
dices (de A até E), onde são apresenta- onde os comandos foram divididos por
das várias, tabelas de referência para EDITOR - Montuschi Giuseppe, via Cra-
grupos de aplicações.
consulta rápida, como: comandos MSX- SUMÁRIO - informações importantes covia, 19 Bologna, ltalia
BASIC e MSX-DOS, caracteres que um sobre o MSX-BASIC, edição de linhas, PERIODICIDADE - Mensal
microcomputador MSX pode exibir na índice de funções, dicionário de coman- FORMATO - 18,5 cm X 25,0 cm
tela do monitor de vídeo, etc. dos MSX, tabela de conversão de notas NÚMERO DE PÁGINAS - 128
SUMÁRIO - Descrição de um computa- musicais, tabela de cores, tabela de dis- PREÇO DO EXEMPLAR - 3.000 liras
dor MSX, o que é possível realizar com, positivos (apendice 1), códigos de erros e PREÇO DA ASSINATURA - 50.000 liras
um computador MSX; expandindo o seu de mensagens (apendice li), tabela ASCII (doze números)
computador MSX, instalando o seu sis- DESCRIÇÃO - trata-se de uma já tradi-
(apendice Ili), mapas de memórias
tema, introdução ao MSX-BASIC; o seu cional revista de Eletrônica, já publicada
(apendice IV), funções trigonométricas e
primeiro programa MSX-BASIC; enten- hiperbólicas (apendice V), posições úteis na Itália desde 1968.
dendo um programa MSX-BASIC, variá- da RAM e das ROM (apendice VI) . Inicialmente era editada de dois em
veis, constantes, funções e aritmética, dois meses. Depois passou a ser mensal.
controle do programa, inserção via te- É uma revista dedicada à Eletrônica prá-
clado e exibição de texto, gráficos. som, TRANSCEPTORES MODER- tica. Em cada número são descritas mon-
outras interfaces, programando em lin- NOS DE BANDA CIUDADANA tagens de diversos circuitos e aparelhos
guagem ASSEMBLY, auxílios à progra- de interesse geral.
mação outros comandos e funções, des- AUTOR - Marvin Hobbs Para se ter uma idéia do seu conceito
crição do MXS-DOS, utilizando o MSX- EDITOR - Editorial GLEM S/A Av. Case- em todo o mundo, ela é traduzida para a
DOS comandos MSX-DOS, referência do ros, 2056 Buenos Aires, 1264 Argentina. língua espanhola e editada por Hobby
MSZ-BASIC (apendice .A), referência ao EDIÇÃO - 1982 PRESS S/A em Madrid (Espanha) sob a
Guia do Operador
r-----·--·--·---------~
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ln STEREO
COME 1ulwr11rtl
UN 13 A. L TOTO CALCIO
METTI UN (UCCHETTO
AL ruo TELEFONO
Un A/ O convertff
per SPECTRUM
L. 3.000
OUTUBR0/ 86 45
ENGEl'JHARIA
OPTOELETRONICA -
Operação de diodos luminescentes
em correntes diretas
Quando se projeta circuitos com dio- 1F e consequentemente na potência ra- eia em série Rv nas caracterlsticas dire-
dos luminescentes, o primeiro fato im- diante do diodo. tas de diodos luminescentes.
portante que se deve levar em conta é a A figura 2 mostra o efeito da resistên- Altas tensões de trabalho e também
baixa resistência interna do dispositivo,
30 C ARACTE RÍ ST ICAS l f =f ( Vb)
de apenas alguns ohms. Em adição, as
TIPICA DE DIODO RF=l 75 f l
tolerâncias para as tensões diretas (VF), l f = f (V F ) l F =f(Vb )
G
IOS
Vos
l 1 os
(mA)
10
bém podem ser elaboradas a partir de
transistores bipolares.
Neste, entretanto , uma tensão de po-
i l
larização separada, que seja estabilizada,
-3V
VGS -4V como mostra a figura 6, com diodo zener
deve ser ligada a base do transistor. ·
s s o u 4 u 6 8 10 Ao mesmo tempo, em todos os circui-
Figura 4 - Caracterfsticas de salda Vos1v1- tos deste tipo, diversos diodos lumines-
de um FET de canal N auto-condutivo. centes podem ser conectados em série.
nescentes a partir de uma fonte de cor-
rente constante. Neste caso, as flutuaçõs
da tensão de trabalho não têm efeito al- (A) ( 8)
gum sobre a corrente direta 1F e conse-
quentemente na potência radiante do lOOµF
diodo. Fontes de corrente constante sim-
ples podem ser elaboradas tanto com
transistores bipolares como a partir de
transistores de efeito de campo.
I
A figura 4 mostra as características de
saída los =f(Vos) de um fet de jun-
ção canal N, com a tensão entre porta e
fonte VGs corno variável.
Na parte esquerda do gráfico; a faixa
de resistência, a corrente de saída 1os
é fortemente dependente da tensão
Vós - aplicada entre o dreno e a
fonte. Na parte direita do gréfico, a faixa
de corrente de saturação, a corrente de
saída los somente varia levemente
DIODOS LUMINESCENTES: TI L23/24; TIXL26; TIL31; TIL32 OU
como função da tensão aplicada Vos.
SIMILAR.
Com circuitos deste tipo, cuidados preci-
Figura 5 - Operaçlo de diodos luminescentes com fontes de co"ent11
sam ser tomados, como por exemplo que
constantes j FET, a) com FET de canal N, b) com FET de canal P.
o transistor opere nesta faixa sob todas
as condições. Para o circuito mostrado
A corrente no diodo é calculada de
na figura 5, transistores de efeito de ~-------+----(())Vb
acordo com a seguinte fórmula:
campo com uma característica de 5 a 20 Z4V
mA/V e tensão de "pinchoff" entre 5 e 7 IF= lc~IE
volts silo necessários. Com correntes de = Vz - VsE = 6,8 - O, 17 =.
operação de IF =5 a 40 mA que são RE 270
necessárias para excitar diodos lumines-
l,BK 22,6 mA
cente de baixa potência, a tensão neces-
Quando projetar estes circuitos, cui-
sária de polarização de porta VGs es-
dado deve ser tomado para que o transis-
tará entre O e 5 volts. tor não opere na região de saturação
Em ambos os circuitos da figura 5, é ( VcE ~ VsE ).
necessário que a tensão de polarização O número máximo possível ,n, de dio-
VGs seja obtida automaticamente atra- dos no terminal de coletor é calculado de
vés da resistência no terminal de fonte. 1N754 acordo com a seguinte fórmula:
A corrente desejada no diodo pode ser (6,BV)
Vb? n.VF + VcEmin + VE
ajustada exatamente no potenciômetro
de 250 ohms. A tensão necessária para
Figura 6 - Conecçlo em stlrie de Vb -Vcemin = 24 .V-0,7V - 6.1V
operação destes circuitos é determinada
da acordo com o seguinte esquema: diodos luminescentes n~ . LiF 1,6V
OUTUBR0/86 47
determinada pela resistência de emissor gitais. Neste caso, os circuitos devem ser no diodo é calculada pela fórmula:
RE. projetados de tal modo, que os sinais di- IF = IC + IB
A tensão base-emissor VsE no tran- gitais consigam exercer sua função dire- Levando em conta que lc IB o cálculo
sistor T1, que serve ao mesmo tempo tamente. O circuito da figura 9 pode ser pode ser simplificado:
como tensão de referência, mede a excitado diretamente a partir de fontes
Vb - VCEsat - VF
queda de tensão no resistência de emis- TIL 1F = - - - - - - -
sor e então excita o transistor T2. Neste Levando em conta que a manutenção Rv
caso, a corrente no diodo é calculada de da corrente no diodo 1F deve ser man- 5 V - 0,3 V - 1,6 V
180 ohms
r----------{,!'.±) 5 V .-------+-----;® 5V
IF = 20,6 mA
Para excitar o transistor tão longe
quanto seja possível da região de satura-
ção, o cálculo é baseado num ganho de
corrente hFE~ 30.
Então , Rb = 3k9. a corrente de en-
trada l1L do circuito fica abaixo de 1 mA.
o que corresponde a uma fan-in = 1.
Do mesmo modo, circuitos que são
compatíveis com famílias lógicas de alto
nível, podem ser elaborados com compo-
nentes discretos.
Na figura 1O temos um circuito proje-
tado para excitar circuitos da família HLL
"300". Desde que grandes flutuações da
tensão de trabalho são permitidas neste
010.oos LUMINESCENTES'. TIL24 , TIXL26,TIL32 ou SIMILAR caso (Vb = 10,5 a 16,5V), não é neces-
sário ajustar a corrente do diodo 1F atra-
Figura 7 - Fontes de corrente cons- vés de uma resistência em série.
tante com transistores.
O circuito da figura 1O é similar ao da
figura 7. O diodo zener na entrada do cir-
acordo com a seguinte fórmula : tida pelo circuito digital deve-se dimen- cuito casa a tensão de limiar Vth na en-
sionar os componentes. O diodo também trada aos valores correspondentes da
VBE1 0,65 V
IF~IE2 = RE = -
120
= 54 mA é conectado no circuito de emissor . As-
sim, uma tensão de pelo menos:
família lógica e é calculado por:
Vth = VRE VBE2 - VD3 - VD1/2
Vb = VF + VsE = 1,6 + 0,7 V= 2,3 V = 0,7 V + 0,7 V+ 6,2 V - 0,7 V= 6,9 V
Se os diodos luminescentes operarem
em equipamentos que estejam sujeitos a A corrente máxima possível no diodo é
grarides flutuações de tensão, é interes- r-----...--------1Q b: -10 A determinada pela perda de potência no
sante estabilizar a tensão de alimentação -20V transistor T2 (Pvmax = 0,8 W) e calcu-
para os diodos. lada por:
Neste caso, o diodos são alimentados Pvmax
1Fmax = -
em paralelo . Com a finalidade de garantir
Vbmax - VRE VF
uma correta divisão de corrente, cada
diodo possui seu resistor em série.
A corrente no diodo 1F é determinada
0,8 w
16,5 -0,7 V -1,6 V = 56 mA
pela tensão de emissor do transistor e a
resistência em série Rv e calculada (tu = 25°C)
pela seguinte fórmula:
A resistência de emissor RE é então:
Vz - VsE - VF
~
1F=
Rv RE = VBE1 = = 12,5 ohms
Figura 8 - Operação de diodos IF 56 mA
= 6,2 V - 1,5 V - 1,6 V luminescentes de uma fonte de
120 ohms corrente constante; a tensão de
alimentação para os diodos é
IF4 = 25,8 mA estabilizada com um diodo zener.
Levando em conta que, neste circuito,
todos os anodos do diodos luminescen-
tes estão no potencial de terra, eles po-
deve estar presente na base do transistor, ,
ENTRADA
ROSANA REIS- DONA DE CASA. MAURO BORGES - OPERÁRIO. ANTONIO DE FREITAS- EX-FEIRANTE.
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1 Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _~,~------__J
1
1
se168 1
1
Vb= 10,5 ...
16,5
T
E ri 1e
FIGURA l
-1--'---__::::::....,_ _ _ _ _ _ _ T
continua no mesmo sentido, mas
de modo a carregar a outra arma-
dura (B) positivamente. O capaci-
L INSTANTE EM QUE s E
FECHADA
FIGURA 3
ro· S IMAX
- -t - - - --..;-..-----
1
tor inverte sua arga até um valor
máximo.
E
-1
- L
1
1
-1--'-~~~~~~~--T
No último quarto, quando a
tensão cai novamente a zero, a
corrente se inverte e a carga do
capacitor cai a zero . ·
L INSTANTE EM QUE s É Na figura 4 temos a represen-
FECHADA
tação deste processo que ocorre
FIGURA 2 num ciclo e que se repete indefi-
nidamente a cada ciclo da ali-
mentação.
OUTUBR0/86 51
CURSO DE ELETRÔNICA
O valor "2 x 3, 14 x f" pode ser
E E E E
representado pela letra w
(Ômega) sendo esta grandeza
1 - -- chamada de "pulsação". Assim,
a fórmula da reatância capacitiva
180°270°
também pode ser escrita como:
_,__-'1~-r _.__,___.____ T~___,'---+-~-=-
90° 180° T 1
Xc = wC(182)
Baseados no que foi visto po-
demos então dar algumas pro-
priedades importantes dos capa-
- _ ,_ - citores nos circuitos de corrente
alternada:
* A reatância capacitiva é me-
+ + I+ + nor se a freqüência for mais alta,
para um capacitor de valor fixo.
CARGA DESCARGA CARGA DESCARGA Assim. podemos perfeitamente
FIGURA 4
dizer que os capacitores deixam
passar com mais facilidade os
sinais de freqüências mais altas.
Como temos 60 ciclos em apresenta uma "reatância" e es- *A reatância capacitiva é me-
cada segundo, o capacitor pecificamente para o caso do ca- nor para os capacitores de maior
carrega-se e descarrega-se posi- pacitor, uma "reatância capaci- valor. para uma freqüência fixa .
tivamente e depois negativamene tiva " (abreviada por Xc) Podemos dizer então que os ca-
60 vezes por segundo. Podemos então definir a rea- pacitares maiores oferecem me-
Ao contrário do que ocorre na tância capacitiva como: nor oposição à passagem das
alimentação com corrente contí- "Denominamos Reatância Ca- correntes alternadas.
nua, em que uma vez carregado pacitiva (Xc) à oposição que um Futuramente veremos como
cessa toda a circulação de cor- capacitor oferece à circulação de podemos usar estas proprieda-
rente, na alimentação com cor- uma corrente alternada" des para projetar circuitos de "fil-
rente alternada a corrente fica Para calcular a reatância capa- tros" capazes de bloquear ou dei-
permanentemente circulando citiva temos uma fórmula: xar passar sinais (correntes alter-
pelo capacitor, carregando-o e
2x3,14x~xC(18,1)[
nadas) de determinadas frequên-
descarregando-o rapidamente, cias.
na mesma freqüência da rede. [ Xc= No final da lição também dare-
A intesidade da corrente de mos algumas tabelas em que te-
carga e descarga vai depender do Onde : Xc é a reatância medida mos os valores calculados de rea-
valor do capacitor e também da em ohms tâncias de capacitares em diver-
freqüência da corrente alter- sas frequências, o que é de
nada. 3 . 14 é a constante PI
grande utilidade para diversos ti-
Quanto maior for a capacitân- fé a freqüência da corrente al- pos de projetos.
cia do capacitor, maior será a ternada em hertz 18.2 - Fase
inensidade da corrente (a cor-
C é a capacitância do capaci- Quando estudamos na lição
rente é pois , diretamente propor-
tor em farads anterior a corrente alternada,
cional à capacitância) e quanto
maior for a freqüência.maior será
também a intensidade da cor-
rente (a corrente também é pro-
porcional à freqüência) . Xc ( REATÃNCIA CAPACITIVA)
FIGURA 6 FIGURA 7
ções.
Ligando um resistor num cir- FIGURA 9
El E1 El
cuito de corrente alternada, é evi-
dente que sendo a tensão a
causa e a corrente o efeito, estas
devem estar em concordância de
fase, ou seja, quando a tensão
aumentar. a corrente aumenta na
mesma proporção.
No entanto, se ligarmos um E2 E2 E2
capacitar num circuito de cor-
rente alternada as coisas não
acontecem deste modo.
Se considerarmos um capaci-
tar de capacit!lncia e ligado num
gerador de corrente alternada,
cuja tensão seja dada por E = Eo fl<p =0° d<p= 90° .1ip =180°
sen wt, veremos que a diferença CONCORDÂNCIA QUADRATURA OPOSIÇÃO
de potencial entre as placas do OE FASE DE l'ASE
capacitar varia com o tempo.
OUTUBR0/86 53
.-.
CURSO DE ELETRONICA
A corrente nas armaduras do campo magnético cujas linhas
capacitar será dada por: deforça se expandem.
i = dq/dt Finalmente, no último quarto,
Como a relação V = q/C tam- encontrando uma oposição do in-
bém é válida para este caso, po- dutor ã circulação da corrente. As ·
demos escrever a seguinte expre- linhas de força se contraem du-
são para a carga do capacitar: rante este quarto de ciclo (*).
q = C.Eo sen wt (*) Na verdade, conforme vere- FIGURA 1 3 _f 1
A corrente será dada por:
i = wCEo coswt
mos vai existir um pequeno
atraso nesta expansão de retra- ~._J
Com CDS wt = sen (wt + TI /2) ção das linhas. A representação deste pro-
obtemos que, a corrente varia na cesso é feita nafigura 14.
mesma freqüência da tensão (w) Veja então que se estabelece
mas com uma difereça de fase de
TI /2 ou seja, 90 graus.
A corrente estará ADIANTADA
de 90 graus em relação ã tensão.
E:Eo[]}E=Eo
senW t 'V senWt
um campo magnético alternante
no indutor que varia constante-
mente de intensidade e de polari-
zação.
18.3 - Reat§ncia indutiva A oposição constante manifes-
Vejamos agora, o que ocorre tada pelo indutor ãs variações da
FIGURA 10
quando ligamos um indutor de tensão vai depender tanto na in-
dutância como da frequência da
I ou E corrente .
Quanto maior for a indutância,
maior será a oposição a circula-
ção da corrente e quanto maior
for a frequência (variações mais
rápidas) também, maior será a
oposição ã circulação da cor-
rente.
O indutor também se com-
porta como uma "resistência" a
GERADOR DE CORRENTE circulação da corrente alternada,
ALTERNA DA mas o termo resistência também
não cabe neste caso, pois não é
E= E o senwt algo inerente somente ao compo-
!= I osenwt
nente, mas também as carac-
terísticas da tensão aplíaada.
FIGURA li
Falamos então em Reatância
Indutiva, representada por XL
indutância L num gerador de cor- O importante é observar que, como a oposição que um indutor
rente alternada, por exemplo, 60 enquanto no circuito de corrente apresenta ã circulação de uma
hertz da rede de alimentação lo- contínua, uma vez estabelecido o corrente alternada.
cal. campo, a resistência (posição) A reatância indutiva é medida
Durante o primeiro quarto do desaparecia com a corrente cir- em ohms, como a reatância ca-
ciclo, a tensão sobe de zero até o culando livremente, neste caso, a pacitiva e pode ser calculada pela
valor máximo que corresponde a oposição existe sempre. seguinte f_órmula:
uma variação ã qual o indutor se
I ou E
opõe. Nestas condições, começa -D.<p- 1
a circular uma corrente pelo in-
dutor que cria o campo magné-
tico, até seu máximo.
· No segundo quarto, a tensão
cai de um valor máximo até zero,
o que também corresponde a
uma variação ã qual o indutor se
opõe. Mas, mesmo assim, o
campo magnético se contrai até
desaparecer. b.<P=90º= íí2
No terceiro quarto, a tensão in-
verte sua polaridade , crescendo
de valor até um máximo negativo,
variação a qual o indutor também FIGURA 12
se opõe, mas estabelecendo um
j
(§) A lei de Kirchhoff afirma
l J J
que a soma das quedas de ten-
são ao longo de todo circuito é
11 'zero.
Desta equação tiramos que:
1
1,1
' E = L.di/dt
I
I
11
1 \ lt\ A velocidade com que muda a
corrente em função do tempo é
CAMPO EM SEM CAMPO CAMPO EM SEM CAMPO
EXPANSÃO EXPANSÃO proporcional à tensão instantâ-
FIGURA 1 4 nea aplicada ao indutor. Pode-
mos escrever então a equção an-
terior da seguinte forma:
passagem dos sinais de frequên-
XL =w · L (184) di/dt = E/L = (Eo sen wt) /L
cias mais baixas, mas deixa pas-
sar com mais facilidade os de al- Para obtermos a corrente
Temos finalmente as proprie- tas frequências (agudos). basta integrar esta equação:
dades dos indutores nos circuitos Ligando em série com o woo- i=Eo/wL. cos wt = Eo/2 f.L cos
de correntes alternadas: fer um indutor, os sinais de bai- 2 f.t
*A reatância indutiva é tanto
maior quanto maior for a fre-
quência. Podemos dizer que os
indutores oferecem uma oposi- - _,..__ - --- -
AGUDOS
A REATANCIA
FIGURA 16
INDUTIVA AUMENTA
COM A FREQUÊNCIA
OUTUBR0/86 55
-
CURSO DE ELETRONICA
*A corrente tem a mesma fre- Tirando dúvidas: Sugerimos que os leitores que
quência que a tensão. "Explique melhor o que é um- tenham dificuldades com a mate-
*A corrente tem sua fase 90 sinal" mática e que desejam um apro-
graus (Pl/2) atrasada em relação Nos circuitos eletrônicos apa- fundamento maior na eletrônica,
à tensão. recem correntes de diversos ti- estudem um pouco mais esta im- .
Um gráfico mostra o que pos, continuas puras, continuas portante ciência.
ocorre com a tensão em relação pulsantes e alternadas de diver-
a corrente: sas formas de onda. Questionário
1. Qual é a corrente que cir-
cula por um capacitar, depois de
E OU i carregado, ligado a um circuito
de corrente continua?
2. O que acontece com um ca-
pacitar ligado a um circuito de
corrente alternada?
3 . Quantas vezes um capacitar
carrega-se e descarrega-se num
segundo, quando ligado à rede
.de 60 hertz?
4. Defina reatllncia capacitiva.
5. Qual é a unidade de reatlln-
Í!J.<p = 90° cia?
CORRENTE ATRASADA 6. Qual a diferença de fase en-
EM RELAÇÃO À TENSÃO FIGURA 17 tre a corrente e a tensão num ca-
pacitar num circuito de corrente
alternada?
7. Defina reatllncia indutiva
Lembre-se No caso especifico dos apare- 8. Para separar os graves dos
*Capacitares e indutores se lhos de som, por exemplo, as for- agudos ligamos em série com
comportam de modo diferente mas de onda são um "retrato" do um woofer que tipo de compo-
nos circuitos de corrente alter- som que deve ser reproduzido, nente?
nada. aparecendo numa ampla varie- 9. Qual é a diferença de fase
dade de formas de ondas e fre- entre corrente e tensão num cir-
*Os capacitares oferecem uma
quências. cuito indutivo alimentado por cor-
oposição à circulação de corren-
tes .alternadas chamada de rea- As correntes com que os cir- rente alternada?
cuitos trabalham, amplificando,
tllncia capacitiva.
produzindo, reproduzindo ou cap- Respostas da lição anterior:
*Os indutores oferecem uma tando são denominadas "sinais".
posição à circulação de correntes Encontramos nos circuitos eletrô- 1. Dínamos, pilhas, e baterias.
alternadas chamada de reatllncia nicos sinais que podem ser 2. t uma corrente que flui sem-
indutiva . desde simples correntes contí- pre no mesmo sentido.
*A reatllncia capacitiva é maior nuas até sinais cujas frequências 3. Senoidal.
para as frequências menores. podem chegar a centenas de mi- 4. 360 graus
*A reatllncia indutiva é maior lhões de hertz. 5. 155 volts aproximadamente
para as frequências maiores. "t importante conhecer as fór- 6. Root Mean Square ou valor
mulas somente ou saber deduzí- médio quadrático.
*As reatllncias são expressas
las ?" 7. 200 Hertz
em ohms.
A dedução de uma fórmula é 8. Devido a persistência reti-
*Capacitares e indutores po- niana, que impede que separe-
feita para demonstrar sua vali-
dem ser utilizados em filtros que mos fenômenos separados por
dade, através da descrição de um
separam sinais de frequências di- menos de 1/1 O de segundo.
fenômeno e de um raciocínio ló-
ferentes.
gico. Na dedução de algumas
*Num capacitar a corrente
das fórmulas que apresentamos
está adiantada de 90 graus em utilizamos cálculo diferencial e Experiência 18
relação à tensão.
integral, que o leitor que acompa- Capacitares e indutores em cir-
*Num indutor a corrente está nha o curso não precisa necessa- cuitos de CA
atrasada de 90 graus em relação riamente conhecer. Assim, nestes
à tensão. casos, mesmo que a dedução da- Para esta experiência você vai
*Capacitares oferecem maior fórmula não seja bem compreen- precisar do seguinte material prá-
dificuldade a circulação de cor- dida agora, bastará simples- tico :
rentes de baixas frequências. In- mente que o leitor conheça a fór- 1 lâmpada incandescente (co-
dutores oferecem maior dificul- mula, pois ela certamente lhe mum) de 5 a 1 5 watts para 11 OV
dade a circulação de correntes de será de utilidade em cálculos fu- ou 220V conforme sua rede de a-
alta frequência. turos. limentação.
FERR 1TE OU
OBJETO DE
METAL FERROSO
8081 NA
(VER TEXTO)
FIGURA 19
OUTUBR0/ 86 57
CURSO DE ELETRÔNICA
Informações
Igualmente, se as capacitiln-
cias forem dadas em nanofarads. Os mesmos valores são váli- reta. por exemplo , se em 800 kHz
multiplicamos os resultados por dos se considerarmos as frequên- uma indutilncia de 40 mH apre-
mil (para frequências em hertz) cias em megahertz e as indutân- senta uma reatilncia de 200 960
Por exemplo, para 8000 Hz e cias em microhenries . ohms, uma indutância de 80 mH
uma capacitância de nF. temos Para valores fora a tabela terá o dobro, ou seja, 401 920
40.000 ohms. basta aplicar uma proporção di- ohms.
OUTUBR0/86 59
p R X 12
p 150 X (0,04) 2
P 0,24 watt F:::::=======- +
12VX20mA
Um resistor de 1/2 W serve perfeita-
mente.
O diodo D 1, retificador, pode ser um
1 N4001 (1A x 50V) e a filtragem peide
ser calculada pela fórmula:
C1 = 200 x INc onde:
1 é a corrente de carga em ampêres
Vc é a tensão na carga em volts
No nosso caso:
C1 = 200 X 0,20/12 x 10 3
C1 = 333,3 uF
(0 valor de C1 já é obtido em uf). Figura 3 - .Montagem em ponte de terminais.
Sua tensão de trabalho será 50% a
mais (pelo menos) que a tensão de
carga. Um capacitar de 470 uF x 16V Montagem sendo adaptado no aparelho alimentado
será excelente para esta aplicação, com um jaque P2 do tipo circuito-fechado.
O circuito da figura pode ser mon-
as devidas margens de segurança e A conexão da fonte desliga automati-
tado numa ponte de terminais ou pe-
aproximação a valores comerciais. camente as pilhas do aparelho alimen-
quena placa de circuito impresso.
Com isso chegamos ao circuito final tado operando somente a fonte .
A ligação ao aparelho alimentado
da figura 2.
pode ser feita por meio de um plugue P2 Lista de Material
Dz diodo zener de 12V ·x 1W
01 1 N4001 ou equivalente
Cx 1 uF x 250V - capacitar de po-
liester
e 1 - 4 70 uF x 16V (333 realmente)' -
Pl Capacitar eletrolltico
llOV Rx - 1 50 ohms x 1/2W - resistor (mar-
C.A Oz
12V rom, verde, marrom)
lW Diversos: ponte de terminais, caixa
para montagem, plugue e jaque tipor cir-
cuito tachado, cabo de alimentação, fios
Figura 2
e solda.
.•
~
a: b - Com
residência
DIVERSOS
SK-110
SK-20 SK-100 SENSIBILIDADE: 30-10 K OhmsNDC-VAC
SENSIBILIDADE: 20-10 K OhmsNDC-VAC SENSIBILIDADE : 100/10 K OhmsNDC-VAC Vac: 6; 30; 120; 300; 1200
Vac: 10; 50; 250; 500; 1000 Vac: 6; 30; 120; 300; 1200 Vdc : 0,3; 3; 12; 60; 300; 600; 1200
Vdc: 0,25; 2; 5; 10; 50; 250; 1000 Vdc : 0,3; 3; 12; 60 ; 300; 600 ; 1200 A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA
A: 50uA; 25mA; 250mA A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA; 12A OHMS: 0-SM; (xi; x10; x100; x100Q)
OHMS : 0-5M OHMs (xi; x100; x1000) OHMS : 0-20M (x1; x10; x100; x10K) OBS: med. HFE de trensfstoree
Decibel:-10 à+ 62 dB Decibel :-20 à + 63 dB Ceei bel :·20 à + 63 d B
.J9H,.
": :.::
--·
.r f-i::. _;
\._ _,/-:
1 K·180A
IK-105 SENSIBILIDADE: 2K/2K Ohms/VDC-VAC SK6201
SENSIBILIDADE: 30K/15K OhmsNOC-VAC Vac: 10; 50; 500 MULT. DIGITAL AUTOMATICO 31 /2 Dígitos
Vac-0; 12; 30; 120; 300; 1200 Vdc: 2; 5; 10; 50; 500 ; 1000 Vac:600V Vdc :1OOOV
Vdc - O; 600m; 3; 15; 60; 300; 1200 A: 5; 10; 250mA OHMS : 2M
A - 30u; 6m: 60m; 600m; 12A OHMS: 0-0,5 M (xlo ; xlK) A(ac/dc): 200mA
OHMS - 0-16M (xl; x10; x100; x1000) Decibel :-10 à•62 dB OBS: Teste de diodo e slnel sonoro
OBS - Mede LI e LV Modelo de bolso p/ teste de continuidade
ALICATES AMPEROMÉTRICOS
IK2000
SENSIBILIDADE: Digital 3 1/2 Dígitos
SK-7100 SK-7200 Vac • 750 V
Vac: 150; 300; 600 Vac: 150; 300 ; 600 Vdc - 1000 V
A:6; 15;60; 150;300; 600A A: 15; 60; 150; 300; 600; 1200A A- 10A
OHMS: 20.000 OHMs OHMS: 20.000 OHMs OHMS · 20M
OBS: Alicate Amperímetro OBS: Alicate Amperímetro OBS - mede condulincla e HFE
Escala "Tambor" Escala "Tambor" Teste de Diodo e Teste de pilha
Grande quantidade de projetos continua chegando a nossa redação visando a publicação na Edição Especial dos Leitores
de janeiro. Para os que ainda não escreveram, ainda está em tempo, mas lembre-se: detalhem o diagrama e coloquem valo-
res em todos os componentes para que possamos montá-lo em nosso laboratório.
AC187/AC188
O leitor Luciano Balbino Paris de Ca-
choeiro do ltapemirim - ES desmontou
um ráq io velho e encontrou um par de
AC187 /188 e gostaria de ter um projeto 9V À 12V
que usasse estes transistores.
Este par complementar fornece uma
boa potência de áudio (em torno de 1W)
num bom amplificador para a bancada
cujo diagrama é dado na figura 3.
A fonte de alimentação para o circuito
deve ter boa filtragem.
47K
Reforçador para FM
O leitor Márcio (sem sobrenome) do
Clube União da Eletrônica de União da
Vitória - PR nos pede um diagrama de
reforçador de sinais para FM.
O circuito ai vai. mas lembramos que
não basta reforçar os sinais. se eles che-
gam com nível inferior ao do ruído, pois
neste caso o reforço também do ruído
pode prejudicar a recepção.
O transistor usado pode ser o BF494
ou qualquer equivalente de RF de bom
ganho e baixo nlvel de ruido.
O reforçador deve ser instalado o mais
próximo possível da antena.
FIGURA l +15V/12V
1Ok tipicamente) entre o catodo e a com-
porta. conforme mostra a figura 2. para Já Está
que eles não fiquem permanentemente
"disparados". nas Bancas
Conforme o circuito o leitor pode até
ligar um trim-pot de 4 7k e ajustá-lo para o N~12 de
obter o melhor funcionamento.
FIGURA 2 A
TIC106
ELETRDnlCR
Problemas com o TIC106
~~
R
1------
Diversos leitores que utilizam SCRs do
tipoTIC106 em lugar dos C106 ou
MCR 106 podem ter alguns problemas.
que passamos a esclarecer:
As características do TIC106 exigem ~ ACRESCENTAR
que seja ligado um resistor (entre 1k e
OUTUBRO/B6 63
,----------------------.LIÇAO S
O INJETOR
o
l<(
DE SINAIS
(_}
<(
r-
zw Newton C. Braga
Terfamos condiçôes de apresentar muitas outras lições 'sobre os quência intermediária, o sinal é
2
=:)
usos do multfmetro, tal a vesatilidade deste instrumento. No en-
tanto, o espaço de que dispomos n§o nos permite isso, de modo
que deixamos o aperfeiçoamento dos conhecimentos deste equi-
pamento a obras especializadas, como a que preparamos. Conti-
ainda de alta frequência (RF)
modulado com o audio da esta-
ção.
e
nuaremos assim, nosso curso com novos instrumentos e aplica- Temos depÓis o detector (dis-
r-
(/)
mente podem ser de grande ajuda para o técnico reparador ou
mesmo o estudante e hobista.
qual passamos a ter sinais de au-
dio (baixa frequência).
z ANTENA
~------.
.---------. (r "º"""''
455KHz
/~AUDIO
w
{ r-;É-AMPLIF!
MISTURADOR 2a . Fl DETECTOR CADOR DE
o AUDIO
o
(/)
OSCILADOR
LOCAL
FONTE FTE
SAÍDA
DE
AUDIO
DRIVER
o
l<(
SINAL DISTORCIDO
Neste ponto devemos diferen-
ciar o injetor de sinais do gerador
de sinais. O injetor não tem fre-
quência fixa: gera um sinal que
contém o máximo de frequências
disponíveis. cobrindo toda a faixa
estará na parte de audio. de-
vendo ser feita sua análise.
Os procedimentos são dados a
seguir:
a) anélise da parte de RF
o
Sinal
Normal de operação de um equipa- Aplicamos o sinal, encostando
mento; o gerador de sinais tem a ponta do injetor nos pontos su-
frequência perfeitamente conhe- cessivos (2, 3, etc no diagrama) e
cida que é ajustada numa faixa observando se sua reprodução
<( FIGURA 2
determinada. ocorre de forma normal.
2
:=)
pode interrómper o sinal, que en-
. tão não aparece nas etapas de
audio.
Um problema com uma etapa
PONTA --l-_._---111.___,.
47nF
+
1,5V
~
prevista. GARRA
O seguidor de sinais e o injetor
FIGURA 3
CJ) de sinais são instrumentos que
o 6.2 - O injetor de sinais como exemplo, uma delas em- produção um pouco diferente da
1 obtida na parte de audio. Do
O injetor de sinais típico deve pregada no caso de um receptor
mesmo modo, a intensidade da
ser um oscilador capaz de gerar superheteródino. Como a salda
reprodução se altera à medida
sinais de uma frequência fixa. de audio do receptor superhete-
o
CJ)
mas com harmônicas que se es- rodino (a partir do detector) con-
tendem, com boa intensidade, siste num amplificador de audio.
até a frequência mais elevada o procedimento para sua análise
possível.
Gerando sinais numa ampla geral.
é válido para amplificadores em
que percorremos o circuito, pois
menos etapas ou mais etapas en-,
tram em ação até o alto-falante.
OUTUBR0/86 65
ANTENA -··
i 6V
NISSEl-RP-23
FIGURA 5
t interessante que, de posse tro le de volume para a antena, te- b) Análise da etapa de audio
de um injetor, o técnico que pela mos mais etapas de amplificação
primeira vez o manuseie aplique para o sinal passar o que signi- Para a análise da etapa de au-
os sinais num receptor bom para dio. existem duas possibilidades.
fi ca que sua intensidade deve ir
sentir exatamente o que deve ·Podemos partir do controle de
aumentando no alto-falante. Uma
acontecer com a análise· de cada volume em direção ao alto-
queda brusca ou interrupção é si-
etapa. Assim, quando de posse falante ou então fazer o percurso
nal de anormalidade.
de um receptor com problemas. contrário, mas em ambos os ca-
a avaliação de anormalidades fi- O sinal do injetor, como o lei- sos a etapa deficiente poderá ser
cará facilitada. tor deve ter observado é sempre facilmente encontrada: ela cor-
No instante em que ocorrer a aplicado na entrada e salda de responderá a transição entre uma
anormalidade de reprodução te- cada etapa que corresponde nor- má/boa reprodução e uma
remos chegado ã etapa que apre- mal mente ã base ao coletor dos boa/má reprodução.
senta problemas. transi stores (configuração. de Na figura 7 temos dois casos
Passamos então a usar o emissor comum). distintos de etapas de salda de
multímetro, testando os compo- radios heteródinos bastante co-
Componentes crlticos. que po-
nentes desta única etapa . o que é muns em aparelhos comerciais.
dem interromper a passagem do
No primeiro caso temos uma
sinal, também são analisados. no
w Injetando o
caso os transformadores de FI
etapa com saída em push-pull
usando um transformador impul-
o
sinal no base em que inj etamos o sinal na en-
de OI
sor e um transformador de salda.
trada e salda .
Os dois transistores são de
A sequência de pontos para a mesmo tipo. e os pontos de inje-
o
saíd a é mostrada com os núme- ção de sinal são indicados.
ros ( 1), (2). etc. na figura 5. No segundo temos uma etapa
O sin al deve ir tornando-se sem transformadores em que' são
ma is fra co ã medid a que nos usados transistores complemen-
tares .
(/) aprox imamos do al t o-falante.
Veja que. a excitação direta do 6.4 - O seguidor de sinais
ü
cia.
jam deficientes. O seguidor,
FIGURA 6 A anormalidade é logo acu- opera de modo "contrário". O se-
muito menos do que ter que tes- sada pela transição entre uma re- guidor de sinais "retira " o sinal
tar todos os componentes do re- produção deficiente e boa. ou do circuito analisado e o repro-
ceptor . pelo ponto em que começa a ha - duz num alto-falante . Se o sinal
O procedimento indicado vale ver a reprodução. retirado estiver perfeito. a repro-
tanto para receptores transistori- Também neste caso será con- dução também será perfeita . Se
zados de AM e FM como tam- veniente que o leitor faça expe- .houver deficiência o sinal não
bém do tipo antigo que faça uso riências com um radio bom para aparece ou aparece com defor-
de válvulas . se familiarizar com o tipo de re- mações.
Observe também que. ã me- produção que deve encontrar em Um circuito tlpico de seguidor
dida que nos dirigimos do con- cada ponto" de sinais é mostrado na figura 8.
~
~·~--+-ti
DRIVER SA(DA
/
~CV~
ENTRAD~ ílC
o
l<(
-.cv-
~IVER
ENTRADA
FTE
o
(A) SAi'DA EM SIMETRIA COMPLEMENTAR (B) SA(DA EM PUSH-PULL
FIGURA 7
<(
r-----
zw PONTA :;J li()
~
220pF
GARRA •
=> Q3
~
BC558
r----- FIGURA 8
(J)
z
w
o 0 oE'?
o
(J)
sft..6E ç>OR Porque a SCHEMA já formou e especializou muitos alunos
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Informações: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO
C4 31
~ 1
r-i 0E ' 5:4~0: s.sv
~
....,
T.32 1
~E 1
- - -
C434
--~~- 5405
.11.Lc.:s -~j(t'
ANT.
c:(lt ]t 47E
10KT
C451
IRF
5406 R493
120E
I
e 12E
1
R494
"'
)> 130E
VOLUME
"'
~,•
C463
-~
C440 1K5
Q -=- 5K6
k
~
AC128
o
~•v
C441
lOK
~
o-<-
C465
330~F
C457 C468
:xi lOOtiF 330tJF sv=
~ R502
~
82E
t--+--- -<+
I -=- /
(/)
)> ~ ----/ - PHILIPS - 06 - RL 300
CD
m
:xi
m
h;
:il
o
z
~
Conforme podemos ver, con- FIGURA 11
siste simplesmente num amplifi-
cador de audio. Uma versão mais
simples pode fazer uso de fone
de ouvido.
Como, num receptor também
temos sinais de RF. um sistema
detector formado por um diodo ...z
na entrada permite o acompa- UJ
1-
...z
o
nhamento dos sinais de Ri=.
~peraçi!o do seguidor é feita UJ
o
...z
de modo semelhante a do injetor,
mas numa sequência diferente. "'o
l<( Podemos aproveitar o circuito "'
o
da figura 9, e mostrar na sequên-
cia como seguir o sinal a partir da 84 83 82 81
antena. PRETA AMARELA BRANCA VERMELHA
(3! Fl) (2! F 1 J (l! Fl 1 COSCI
Sintoniza-se então uma esta-
<( ção, e acompanha-se seu sinal
'etapa por etapa verificando sua FIGURA 12
~
exatamente como deve ser o si-
nal de cada etapa. ACOPLAMENTO INDUTIVO
r----
(f)
silo retirados das bases e coleto-
res dos transistores que corres-
pondem a entrada e saída de O injetor é usado de maneira ajustar as etapas de FI de um re-
cada etapa . fixa, aplicando o sinal na entrada ceptor para máxima sensibili-
z A entrada de RF do seguidor é
usada para análise até antes do
detector. enquanto que a entrada
do receptor. Depois, seguimos
este sinal com o seguidor. etapa
por etapa o que sem dúvida faci-
1ita a avaliação do receptor, pois
dade .
Isso pode ser feito, injetando-
se o sinal na antena ou na etapa
de audio é usada a partir do misturadora, conforme mostra a
w diodo detector, ou seja, a partir conhecemos as caracterfsticas ·
do sinal que está sendo traba-
figura 11 .
o do controle de volume.
6.5 - OperaçAo conjunta
O seguidor e o injetor de sinais
lhado.
6.6 -Ajuste de receptores com o
injetor
Depois, com o receptor a mé-
dio volume, ajustamos os trans-
formadores de FI para máximo
~ INJETOR ANTENA
ou
19 FI
RECEPTOR o
Este método não nos garante
que obtemos a frequência exata
~
19 FI 29FI DETEC. ÁUDIO de 455 kHz (ou 10,7 MHz) para
,____--.J.. as FI, mas certamente o receptor
terá um bom desempenho.
ü
'-"'~'--'1---+~-+-~~~~~~
I '
,''/ // I 1
((~~{~:~~/ ~
o melhor rendimento, podemos
diminuir o acoplamento do inje-
tor, primeiro desligando a garra
jacaré da terra ou massa.
Numa segunda fase podemos
até fazer o acoplaménto por um
elo, conforme mostra a figura 12.
FIGURA 10 Numa segunda fase podemos
até fazer o acoplamento por um
elo, conforme mostra a figura 12.
OUTUBR0/86 69
Comli~t . j
Parente com Ís de Plástico trans-
transPOrte e ~ ça Para facilitar o
Para VOeê fücá-1º'" ganchos atrás
dtda: 18" 2 3 " ~ na Parede. Me-
.. Czt 7 7s.oo. 5 cm. Preço:
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"ANTIESTÃTICOfl"
SOLDA B~=Tnecessita
t . trinClcleo. n
pasta. 1n . s czS., o.
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uipamen-
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110).
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~~~1•2e iu;r~~~· ·;;E~ -~~,,
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SP-13 4 pequenas p/P - p/PHILIPS ... ............. 32.45 NOA .. ... .. ...... .. ........ 16.80
LIPS "beira ria" dfios 9.40 SP-1 2 pequenos dfios ...... . SP-8 6 pequenas .... .. 16.80
13_A 4 pequenas p/PHl- 7.20 SP-9 4 médios paralelos
LIPS "beiro rio" dcolche- SP-4 4 pequenos p/ródios duas e duas, mesmo lado ...
tes .... ............... ... ..... 13.30 NISSEI RP 22 (2 fx) e RP 31 . 20.20
SP-14grande .. ........... 9 .40 (3 fx)M .... .......... ...... 11 .20 S P-1 O 6 médios porolelos
SP-15 2 grandes ao compri- SP-5 4 pequenos dfioa:90·· três o três, mesmo lo_~'l'.'is"
do (aberto) ....... ....... 10.35
CAP4CITORIS "i!fiRO~ 4LU-
MNIO ICIT A8.7
uF Provador de ai
bateria. Testa a~ernador/ dlnamo e
16V 25V
0,22 40V 63V
0,33 2.00 teria, através de 3c~nd1çôes da ba.· "C4P4CITORES"
0,47 2.00 loridos. Determin •odos LED co. POLI ESTER
0,68 2.00 ou dlnamo a se o alternador MET4LIUDo
1,0
1,5
--:-.- 2.00 ezs 66.oo. está funcionando. "ÉPOXI"
2.00 'K X 400V ................. '.30
2,2 2.06 2K2X .400V .............. 1.30
3,3 2.20 2K7 X 400V .............. 1.30
4,7 2.40
2.00 3K3 X 400V ............. . 1.30
6,8 2.80
2.05 3K9 X 400V .............. 1.30
10 2.00 2.80 4K7 X 400V .............. 1.30
15 2.20 2.40
2.08 2.30 3.00 5K6X400V .............. l.30
22 2.20 2.50 2.90
2.70 \PIJ-101 6K8 X 400V .............. 1.30
33 2.30 3.00 t IJNIVERSA'-
47 2.50 2.80 81<2 X 400V .............. 1.30
2.40 3.30 PR - . IOKX400V .............. 1.30
68 2.65
2.60 2.80 3.60 Caracterfst1ca . s~ioll!o.
. . otone. v1-
m1cr 12KX400v .............. 1.40
100 2.80 3.50 4.00
3.05 p/ guitarra. Volts. 15KX400V .............. 1.40
220 3.32 5.70 18KX400V .............. l.40
330 4.30 5.30 - d 9 a 20
4.00 4.70 7.50 tro\a. tação: cc e 1 5 mA. 22K X 400V ............ .. 1.45
470 4.78 6.30 9.80 _f>.\imen . o.a a · 27K X 2:<0oV .............. l .40
680 6.()()
6.00 8.20 10.30 e0 nsumo . B 33KX250V .. ............ 1.45
1000 6.80 10.20 35
7.51 8.60 12.03 - ntio: d : 4.3mV. . 7K. 39K X 250V .. ............ 1.50
15()() - Ga 'bilidada· trada · 4
9.70 ll.40 Sens1 ·a de en mV 47K X 250V .............. 1.60
2200
3300
ll.OO 20.70
31.40 62.60
MllVIFURAo
.CJR.c.IJJ EIRA PARA
· impedãn~~
-::, 25%,ai~r
salda: que 56K X 250V .... .. ........ 1.60
11.80 - Tensão sinal/ruido . 68K X 250V ............ .. 1.65
'to IMPRt;s
80 82K X 250V .............. 2.05
- Relação ue o ,06%.
~ aooB. . menor q IOOK X250V ............ 2.20
_ Oistorçl!i~s 12.00. 120K X 250V ........ .... 2.50
_Preço. ISOK X 250V ............ 2.80
180KX250V ............ 3.20
220KX250V ............ 3.8t
ICIT LRL-1
Luz rítmica: 1.000 W de efeitos
alucinantes. CzS 92,00.
Bair o= = =- - - - -Cidade
-~- - - - - - - - =-=-=-=-=-=-=-=-=-~Estado
~ -~ -=-=---
-=--~ ~- - -=
2.00 3.30
2K7 2.20
3K3 3.30
2.20 3.70
3K9
4K7
2.20
2.20
3.70
3.70 CEP ---
. __ - ----
r
- -
BARCO RADIOCONTROLE - SE - nicos ou hoblstas não podem deixar MÓDULO AMPLIFICADOR DE · PO-
DESMAGNETIZADOR AGENA
001 de ter uma fonte que abranja as ten- T~NCIA TOA 1512
l sões mais comuns da maioria dos
projetos. Esta fonte econômica e e~
calonadâs ê a solução para seu gasto
de energia na alimentação de prõlotr-
pos oom t>ilh11s.CaracterísUcas:tensõef'
escalonadas =,5 - 3 - 4,5 -6 - 9 e
12V, capacidade de corrente de 1A,
regulagem com transistor e diodo ze-
ner, proteção contra curtos por melo Um excelente módulo amplificador de
Se você percebe que o som de seu
de fusível seleção fãcil e imediata aOdio para aplicações domésticas,
gravador cassete, toca-fitas, do car- tais como recelvers, toca-discos,
·.· Pela primeira vez você terâ a: das tensões de saída, retificação por ro, tapedeck ou gravador profissio-
oportunidade de ter todas as peças ponte e filtragem com capacltor de instrumentos musicais, ou com refor-
nal, está "abafado" pode estar certo
para montar o barco e o controle re- alto valor. çador para televisores, rãdios e gra·
que as cabeças de gravação e repro-
moto_completo, e depois brincar com vadores.
dução, apõs horas contínuas de uso, ADQUIRA SEU KIT DO MÓDULO AM-
ele, sem dificuldades de qualquer ti- Kit Cz$MO,OO Montado Cz$ 490,00 \ ficaram magnetizadas (Imantadas). O PLIFICADOR POR CZ$ 269,00 +
pol O manual completo, bem deta-
.lhado, garante o êxito da sua monta-
gem. Característica: receptor super -
regenerativo de grande sensibilida-
li
1
- 003
, _ rn 1 desmagnetizador Agena elimina este
magnetismos, consequentemente,
toda a perda de qualidade nas gra-
vações e reproduções. Voltagem
DESPESAS POSTAIS.
(O kit não Inclui material da fonte
de alimentação e conectores da sar-
~ gJlt
de, com 4 transistores, transmissor da).
1,
110/220V. Resistência 2000 ohms. CARACTERÍSTICAS T~CNICAS:
potente de 3 transistores, alcance de
50 metros, dois motores de grande Cz$ 219,40 - TENSÃO DE ALIMENTAÇAO: 30 V
potência, funciona com pilhas Co- - SENSIBILIDADE DE ENTRADA (Po
PARA CIRCUITOS
muns e grande autonomia, casco de = 1OW): 225mW
plãstlco resistente medindo - POT~NCIA DE SAÍDA: 12 W (RMS)
L=.-0oo.-.,.
42x14x8cm, controle simples por to- ~ E 20 W(IHF)
ques, pronta resposta aos controles, - IMPEDÂNCIA DE ENTRADA: 25 -K
fácil montagem e ajuste. Projeto - DISTORÇÃO (Po = 6W): 0,05%
completo na Revista 146.
1
Kit Cz$ 780,00 com microfone ultra-sensível e uma ORELHINHA
Montado Cz$ 870,00 etapa amplificadora que o torna o
mais eficiente do mercado para ouvir
conversas à distância. Funciona com perdril 12V,
4 pilhas comuns, de grande autono- caneta especial Supergraf, agente
mia, pode ser escondido em objetos gravador, cleaner, verniz protetor, .
como vasos, livros falsos, gavetas, cortador, régua, 2 placas virgens,
etc. Você recebe ou grava conversas recipiente para banho e manual de
à distância usando um rádio de FM, Instruções.
de carro, ou aparelho de som. Cz$ 448,00
Cz$ 33,00
ESOUEMARIO DE TV EM CORES
Neste esquemário constam todos os diagramas esquemáticos dos receptores de TV em cores
fabricados pela Philco até o momento, incluindo também os guias das placas de circuito im-
presso e os valores de tensões nos principais pontos.
Ci$ 87.00 mais despesas postais
Trans1s101es T1anaistor11s
T1poaserSubst l1uido P, 01 .i r•mb vceo vceo ic hFE u •e IT Topo• ser Substiluido Invólucro P101 u Tamb Vceo VCEO lç hFE at lç fT
tTmbl !Vcesl \VcER) (IÇM) lhf•I TIP (Tmul (Vçesl \VceRI UcMI (ht~I TIP
Poss1ve1
•e
Cmon) Posslvel
Sub111tuieAo N .,
Subst1tuiçfio N
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0,175 0,02
N T0-72{2) 0, 145 45 50 BFl\50 0,25 0 ,0 2$
30 0,03
BF494 N T0-92(1) 0,3 75 30 20 0,03 "'
260 BFJ4J 0 ,25 o . os 30 (80)
'I'0-92( 1) 0 , 25 0,025 )0 l2S
8F197 N SOT-25(2) 0,25 0,025 37
N T0-92(1) 0,5 0,025 37 ti T0- 72( 1) 0 ,2 0,025
SOl'-37{])
BF195
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N
N
SOT-25(2)
T0 - 92( 1)
0,25
0,3
0,03
N sor-37CJ) o , 12
0,02
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0,03
BF2JJ N T0-18 0,2 0 , 05 O BF]6-l
N T0-92(1) 0,3 0,03 IW494 N Tú-92( 1) 0, 3 0,03 260
BF235
BF4'l4 T0-9211) 0,3 75 JO 20 0,03 67 - 222 260
N T0-9212)
º"
0 , 31 25 30
0,03
N T0-92( 1 ) 0, 3 0,03
ti T0-72(1) o, 15 0·,015 10
N T0-92(1) 0,25 40 0,025
OBF2,4 1 N T0-92( 1) 0,25 0,025 N T0-72( 1) 0, 15 0,02
0,35 0,1 65-350
2N222 1 N T0- 18(1) 0,5
BF249
º·' 150 1250) N 'IU- 9211) 0,25 0,025 65-200
BFl95 N T0-92 0,35 lO lO 0, 1 35- 125
2N2906A P T0-1811) 0, 4 25 60 60 0,6 ISO 1200) T0-92( 1) 0,25 "º
40
" 0,025 35-125
N lSO
BF251 N T0- 72(1) 0,15 30 30 30- 80 10 N 'IU-92(3) 0,83 250 0,02 (60)
N 1'0-92( 1 ) p.5
p 'IU-92(3) 0,83 0,02 25 (60)
O BF254 N T0-92 0,3 20 0,03 t yp 1 !5
BF494 N TQ - 92(1) 0,3 20 0,03 67 - 222 O BF450 p 'l'0 - 92( 1) 0,25 0,025 325
O BF255 N T0-92 0,3 25 30 20 0,03 typ67 200 P ro-92< 11 0,25 0,025
BF495 N 1'0- 92(1) 0,3 75 30 20 0,03 36- 125 200 B~456 (25) 160 0 ,1 (65)
BFll6 N 'IU-)9 (1) (140)
BF257
BP336 N T0-39{1)
{25)
(140)
160 160 0,2
0,1
25
20
30
30 (90)
º·'
BF2S8 N T0-39 (25) 250 250 0,2 25 30 (90)
º·' 90
Transistores Transistores
Topo • ser Subs111uido Invólucro Piot u T•mb Vceo VcEO lc hF~ 11 •e tr Tipo 1 ser Subst11uido Invólucro P101 •1 T1mb Vesa VcEO te hFE 11 lc fT
!Tmbl IVCES) (VCERI ilCM) fh1el TIP (Tmbl (VCES) !VceAI UCM) (hfe) TIP
Posslvel P (mini Possivel !Mltil
SubsMu i cão N •e MH, Substituição N •e
5000 BFW73
BFW16A N T0 - 39(1) 1,S (125) 0,15 2S 50 1200
1n:V11
N
º·' 150 '· 12501 0,6 100-3 00 (200)
OUTUBR0/86 75
-----1GUIA PHILIPS DE SUBSTITUIÇÃO DE TRANSISTORE~s- - - -
seqüência da série de publicações iniciada na revista n9 1.61 /março/86 .
TipoaserSut>,stiluído Invólucro P1ot H Tamb Vçeo vçeo lç hff 11 tç tr Tipo a sei Subst1tuicio 1nv61uc•" Ptot H T.,mb vceo VcEo ic l>FE ll t •e ty
fTmbl !Vcesl IVcERI llcMl lhr.J TIP (Tmbl CVCESI IVCERI flCM! tn1,J TIP
Pouivet (mln) Possivel P
Sublltituii;:io N •e Subsli1U1çao N •e
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N T0-39 (140) p 0,6 40-120 150 (200)
{130)
º· '
0 , 05
H BF 178
BF336 {1 4 0) 185 0,1 20 "
30 130 N T0-92( 1) 0,25 25 0 ,02 5 35-125
BF337 (1 40 ) 250 0,1 20 30 130 aF.:'!94
{130) 250 0 , 05 80115 N ro-39( 1) 50 0, 15
(140) 30
º· ' BF297 N X- 55 0,625 25 0 ,1 30- 150 30 95
(140)
º·'
0 , 02
30
BF336 N ro-39( 1) 3 (140) 0,1 20 30 130
N T0-72( 1) 0 , 15
N T0-39( 1) (140)
º·'
N T0-72(2) 0, 145 50 0,03 45-16 5
'ro - 39{ {140)
N T0-92 ( 1) 0,3 0 ,03
N
p x-55
1)
0,25 25
'·'
0,05 45 -150 1 (80)
N T0-72 (2) 0, 145 30 0,03 4S-1b5 220
p T0-39(1) 0 ,6 25 "
60 0,6 40-120 150 (200)
N 1'0-92(1) O,J 0,03 67-222
T1an1istores
T1poaserSvtlst1tuido P101 • t r.mb VCBO VcEo IC hFE 11 IC tr T1p0 a s.r SubS1ttuí110 lnv61uero Ptot u Tm1b Vc8o Vceo •e l>Fe 11 lc tr
{Tmbl ~Vc ES) (VCEAl UcMl (hf1! TIP !Tmbl tvcesl (VCERl tlcM) 11o,,) TI P
Possivel P 1...;..1 P O$$Nel (mini
Substitu 1cào N •e MHz Substit u1çio N •e m in-mu
0 , IU 30 0 ,02
2N2 90 6 P T0 -18( 1) 0,4 25 0,6 40 -120 150 (20(})
(75)
(75)
º·'
N T0 - 202
º·' P ro- 1011J o,4 25 0 ,6 100 -300 (200 }
N Bf'B58 (75) 25 0
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2N2907A T0-18(1) 0,4 25 0,6 10 0-300
"
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N BF8l)9 (25) 250
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p T0-39(1) 0 ,6 0,6 40 - 120 150 (200)
(25) 0 ,05 25 (60)
P ro-39111 o ,6 25 0,6 100 -30 0 (200)
(25) 300 (300) o.os 160)
BFV24
N Uf'l:l72 (25) (300) 0,05 ( 60) 2N2904 P T0-3 9 ( 1 ) 0,6 25 0 ,6 40 -120 150 (200)
2N2905 ? T0-39 ( 1 ) 0,6 25 0 ,6 100 - 300 150 (-200)
O BF936 p T0-92(2) 0 , 25 0 , 025
P
P
SOT-'l 2 l l)
SOT-3711)
n , 225
O, 16
( ~5 ) 0 ,02
0 , 02
N T0-1 8(1) 0 ,5 º·ª 100-300 (300)
BFV64
r SOT - 37(1) 0 , 14 0 , 03 2N2907 P T0- 18( 1) O, 4 25 0,6 100 - 300 (200)
D BFQ24 p 1'0-72(1) 0 , 15 0 , 03 5
N T0-18(1) 0 , 36 (0,5) ( 4 00)
D BFQJ2 I' !:O'l'-37{2) 0,5 0,075
6FV85
N Bf'Q33 N SOT-100 O, IS 14 00
2N22l2 N T0-18( 1) O,'> 25 30 o,e 100 - 300 (250)
D 8PQ34 2, 25 (2 ~ ' 0 ,1 5 3500
p T0 - 18(1) 0 ,4 25
D DFQ42 ·7. 2 (25)
º·' BFV87 " 0,6 100 - 300 150 (200)
DBFQ43
N D~"Ç S l
N
p
'l\) -)')(Jl
SOT-37 O, ltl
{2 5 ) ( 36) 1,2 5
0,025
"' 2N2368 N T0-18(1) 0,36 (0,5) (400)
ti DFQ52 0 ,1 5 0,025
N 'ro- 18 ( 1) 0,8 30 500
O BFW l6 N T0-39 1,5 ( 125) 0 , 15 50
tl
:;
'l'0-39(\)
TO -J':J( 1)
0,8
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T0-39(1)
T0:.39(1)
1,5
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( 125)
( 125)
25 0 , 15
0,15
25
25
N Tü - 5 0,8
.O 8FW17 T0-39 1,5 ( 125) 0,15
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2N 22 97
N
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1'0 - 39 (1)
'1'1 - '.!'J ( ll
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35 150 BFW17A T0-39( IJ 1, 5 ( 125) 0 ,1 5
N TO-J<> ! 1)
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(14 0 )
250
250
0 ,2
º·'
"º
130
2N24 84 N T0- 18( 1 ) 0 ,36 (0,05) 100-500
76
INTRUMENTAÇÃO GUIA DO PROGRAMADOR
INDUSTIAL Este livro é o resultado de diversas experiências do
autor com seu microcomputador compatível com
Sistemas e técnicas de medição e controle opera- APPLE li Plus e objetiva ser um manual de referên-
cional cia constante para Ôs programadores em APPLE-
Harold. E. Soisson SOFT BASIC e em INTERGER BASIC.
James Shen
AJIBTE DE FI (M'l/SW)
Irradie o sinal através de 455kHz Ponto onde conecte a T2
cem 400Hz) ~~~~~ci
1 uma bcb. forr.aia por a19'llnaS (30% nod . saída do T3 Aj uste para a máxima saída
voltas de fio A. Fal ante
AJIBTE DE RF-MW
AJUSTE DE RF-SW
OBS.: Para 03 demais a j ustes, instruções p ara desnontagem, vista e><plodida do gabi nete, vide Manual do RF- 4200
<~~o%=
NOTAS 6 SINAIS
.
O=±O.SpF
INDICADOS : ;~ ~:
4 Sl C HAVE SE L . DE FA I XA (POS . F~ ) 52 : L IG./DES L . CONJ . C/ VO L .
ll)SW; 121MW ; (4 I FM
Figura 2
~Ou____
I _ _ _ . , L - - - L - -........
IC l (TENSOÊS EM VOLTS)
INO FM AM
2.80 10 1,98 2,42
Wl
2,80
2.80
11
12
2,75
2.01
2 ,8 0
2,06
@
4 2.22 2,25 13 1,66 1,71
2,18 2.26 14 0,47 0,5
2 ,22 2.26 15 0,45 0,42
2.22 2.25 16 o o W4
o 17 2.75
CT4
2 . 20 2,80 18 0,18 0,75
B ATERIA 3V
(2 X UM- 1)
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L. ______ _,.-i
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INFORMATIVO INDUSTRIAL
" ...... -·
-·- ......
Caracteristicas:
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~... '
Faixa de tensões: até 1 000 V. CA e ~
.
até 600 V DC
. . . .!1]1J..JJJJ
Correntes: até 1O A (CA e CC)
Resistências: até 20 M ohms -
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Precisão: melhor que 1%
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~~
'·'
operação .................. + 10°C ã +85ºC
Caracteristicas de temperatura -56% a '-~LL 1
l
º·~'
~"
+22%
Fator de dissipação (tg) ....... 2 5 x 10-3 º·"'
±0.025 mm '·"
:tO.Oil
..i: '~:~
0.25<
±0.025
,l moo 3
± 0,05
Resistência de isolação na 1
1
*DIODOS
* TRANSISTORES * CIRCUITOS INTEGRADOS
AGULHAS • CAPACITORES • LEDs • ANTENAS • etc.
OUTUBR0/86 81
PROJETOS
DOS
LEITORES
SEQUENCIAL DE DUPLO SENTIDO
+Vcc
15
16
C Il-4017
14
4
LED l A
L ED ll
D 11 À 019
+Vcc
11 9 6 5 10 7 4 2 3
15
16
13 CI2-4017
14~---~
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fones 220-2785/ 220-1557 228-2234
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107
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11 7
118
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138
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147
148
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