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PROCESSOS DE SECREÇÃO CELULAR: COMPLEXO DE GOLGI E

LISOSSOMOS

VIA BIOSSINTÉTICA E SECRETORA DA CÉLULA


TRÂNSITO DE MOLÉCULAS
COMPLEXO DE GOLGI
COMPLEXO DE GOLGI
COMPLEXO DE GOLGI

1898: Impregnação por Ag


1950 – M.E.

Localização
COMPLEXO DE GOLGI

Normalmente localizado próximo ao núcleo, consiste em uma


coleção de sáculos achatados empilhados chamados cisternas
(4 a 20 cisternas em média)
Ultraestrutura

Na rede cis chegam as


vesículas de transição do
RER (face de entrada)
e da rede trans do Golgi
saem as vesículas de
secreção (face de saída)
COMPLEXO DE GOLGI

RedeTrans (saída de pt e lipídios


para a superfície cel ou outro
compartimento)

Rede Cis
(chegada de pt e lipídios
provenientes do RE)
COMPLEXO DE GOLGI
COMPOSIÇÃO QUÍMICA

35 - 40% lipídios (fosfolipídios)

MEMBRANAS 60 - 65% proteínas


Enzimas (glicosiltransferases, sulfotransferases, fosfatases)
Estruturais
Formação e direcionamento de vesículas

Monossacarídeos Glicose, galactose, manose, frutose, ácido


LUMEN siálico, xilose e N-acetilglicosamina

Conteúdo varia de
acordo com o Polissacarídeos  Pectina e Hemicelulose (parede celular vegetal)
tipo celular Glicosaminoglicanos (animais)

Proteínas de secreção
FUNÇÕES DO COMPLEXO DE GOLGI

√ Transporte e seleção de substâncias secretadas pela célula

√ Processamento de proteínas e lipídios: glicosilação, sulfatação e fosforilação

√ Síntese de polissacarídeos
(componentes da membrana plasmática, parede celular)

√ Formação do acrossomo

√ Formação dos lisossomos


FUNÇÕES DO COMPLEXO DE GOLGI
CG como importante sítio de reconhecimento e de encaminhamento de substâncias

Locais:
 Endossomos tardios,
 Membrana plasmática,
 Meio extracelular
(via biossintética secretora),
 RE (transporte retrógrado,
redirecionamento de pt residentes)
trans
TIPOS DE ENZIMAS E LOCALIZAÇÃO ESPECÍFICA
CG – Organela compartimentalizada
Cada compartimento possui um conjunto único de enzimas
Compartimentos diferentes composição molecular diferente funções diferentes cis

Compartimento Conteúdo enzimático


Rede Golgi cis Fosfatase

Cisterna cis Manosidades I

Cisterna média Manosidases II e III


N-acetil-glicosamina transferase
Cisterna trans Galactosiltransferase
Nucleosídeo difosfatase
Rede Golgi trans Fosfatase ácida
Tiamina-pirofosfatase – TPPase
Nucleosídeo fosfatase – NDPase
Sialiltransferase
Sulfatase
SÍNTESE DE LACTOSE (AÇÚCAR PRESENTE NO LEITE - DISSACARÍDEO)

Cisterna Trans
Galactosiltransferase
Nucleosídeo difosfatase
TIPOS DE ENZIMAS E LOCALIZAÇÃO ESPECÍFICA

Existência de diversas enzimas → subdivisão funcional do CG de


acordo com o conteúdo enzimático de cada cisterna

NUCLEOSÍDEO DIFOSFATASE FOSFATASE ÁCIDA

Cisterna trans Rede Golgi trans


PROCESSAMENTO DE PROTEÍNAS E LIPÍDIOS

Reconhecimento
Fosforilação de oligossacarídeos
sobre Proteínas lisossômicas

Remoção de manoses

Remoção de manoses
Adição de NAcGlc
Adição de galactose
Adição de NANA

Sulfatação de tirosinas e
carboidratos
SELEÇÃO

As proteínas residentes no CG estão ligadas


à membrana, dessa forma as reações
enzimáticas parecem ocorrer inteiramente
na superfície da membrana
PROCESSAMENTOS - GLICOSILAÇÃO

2 classes de oligossacarídeos N-ligados complexos e ricos em manose


Complexos: sofrem desbaste e adição de novos açúcares
Ricos em Manose: apenas desbastados (sem adição de novos açúcares)
PROCESSAMENTOS - GLICOSILAÇÃO

Glicosilação O-ligada - oligossacarídeos O-ligados

Adição de açúcares a grupos OH de serina e treonina (adicionados um a um)


PROCESSAMENTOS - GLICOSILAÇÃO

Diferenças entre as glicosilações N-ligadas e O-ligadas

Glicosilação N-ligada Glicosilação O-ligada

Inicia-se no RE e continua no CG Ocorre exclusivamente no CG

Os açúcares são ligados ao radical –


Os açúcares são ligados ao radical –
OH de resíduos de serina ou
NH2 de resíduos de asparagina
treonina
A adição de monossacarídeos é
Adição de oligossacarídeo em bloco
seqüencial nas diferentes cisternas
no RE e modificações no CG
do CG
Oligossacarídeos grandes com mais
Oligossacarídeos pequenos
de 4 resíduos
QUAL A IMPORTÂNCIA DA GLICOSILAÇÃO??

√ As modificações sequencias de oligossacarídeos N-ligados marcam a progressão do


dobramento da proteína e medeia a ligação da proteína a chaperonas

√ Previne a agregação entre moléculas (conformação mais solúvel)

√ As cadeias de açúcar têm flexibilidade limitada podem limitar a aproximação de


macromoléculas à superfície proteica (evitar a ação de proteases)

√ Reconhecimento celular e adesão célula-a-célula (glicocálix)


VIA BIOSSINTÉTICA SECRETORA – TRANSPORTE E ENDEREÇAMENTO

Uma vez que as proteínas e lipídios tenham sido modificados apropriadamente no CG eles
são reconhecidos pelas vesículas de transporte e levados as seus diferentes destinos.

Fusão

Brotamento
VIA BIOSSINTÉTICA SECRETORA – TRANSPORTE E ENDEREÇAMENTO

Via endocítica
Via biossintética-secretora
Via fluxo retrógrado
Sentidos da via
VIA BIOSSINTÉTICA SECRETORA – TRANSPORTE E ENDEREÇAMENTO
VIA BIOSSINTÉTICA SECRETORA – TRANSPORTE E ENDEREÇAMENTO
VESÍCULAS DE TRANSPORTE
O transporte feito para os grânulos de secreção e lisossomos são efetuados por
intermédio das clatrinas

Seleção da carga, Montagem do


revestimento e formação do broto
VESÍCULAS DE TRANSPORTE
VESÍCULAS DE TRANSPORTE

Rabs SNARE

Direcionam e conferem a Catalisam os eventos de fusão entre


ancoragem das vesículas. as membranas.

Após a fusão a vesícula deixa de existir e seu conteúdo passa a fazer


parte do compartimento-alvo
VESÍCULAS DE TRANSPORTE

vesícula

Membrana da
organela alvo

Produto
liberado no
interior da
organela alvo
-
+

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