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do útema de altofalantes mais apropriado
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Élio Mendes
de OliYeiÌr
Curso de Eletrônica- Licão 26 .65

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Av. Dr, Crllos de
CrrÍpos, Íro27519
0302t - S. Prulo - SP,
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RE}'ISTA SABER
ELETRONICA
Csixr P6trl, íXí)
0302t - S, Prulo - SP.

Os ríigos essinadossão de exclusivrresponsrbilidad€ de seustutor€s.


E totslm€ntev€dâdsa reproduçõo totrl ou prrcirl dos t€xtos€ ilustreçõ€s
dêstsRevists,sobpenadssssnções
legsis.sslyomcdiaíte rutoÌir!ção por escritodr Editors.
NUMEROS ATRASADOS: P€didosÀ Caixr Postal50.450- SãoPaulo,ao preçodf, úttina ediçâoembsncâ,
de postagem.SOMEN fE A PARTIR DO NUMERO 4ó (ABRIIT6).
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Equalízador
Versáttl
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A solução para adaptar seu equipamentode som a acústica do ambiente en que rocê o utiliza (sela,
carro, etc...)e.;tti num equalizador grcifco. Sê não dispòe tle capital Vara a aqui.\ição de unt ntr alo
comercial de qlto custo, a solução ã q'momagem deub simplesp.tréin excelente equalizutltr gráfiLo
que alënt di.ssopode funcionar como um pré-omplificador seletit'o para ctip.sula.s ntctgnttti<ttt.

RevirtsSabsrHstr6nica
Muito se tem ouvidoa respeitodos equali- esta acostumadocom o seu som, quando
zadores,mas muito poucosè tem faladoa vai a casade um amigo e escutao mesmo
respeitodos mesmos.Esteé o primeirode equipamento, mas com o som muito
uma séridde artigossobreesteirmãomais melhor fica se perguntandoo porque da
novo dos equi pamentosde áudio. diferenca,nãol!!
Por ser um recursorelativamentenovo Certostipos de salaspodem dar maior
em relaçãoao que conhecemosa respeito ênfase às freqüênciasbaixas enquanto
de áudio, com o passar do tempo este que as outras o fazem com as altas' Para
componenteserátão importanteguantoa contornareste problema foram criadosos
escolha dos receiversou amplificadores.eoualizadores.Portanto os equalizadores
O.uantosde vocêsjà compraramum equi- são aparelhosque nos permitem acentuar
pamento de som, tendo escolhido nas ou atenuarcertasÍaixasde freqüênciaao
salasde som das lojas especializadas, e nossogosto,eliminandoassimo problema
chegandoem casa o tìveramuma grande de diferenÇade ambientes.
decepcão, poisaquelemesmoequipamen- Geralmentea Íaixa de variaçãodestes
i
to ouvido na loja pareciaum radinho de aoarelhosestãoem tôrno dos 12 dB tanto
f pilha na sala de sua casa,ou no seu carro. parareÍôrçocomo paraatenuação,deixan- I
uma grandefaixa de opçôes,poís
$ O equipamento não tem nenhumacul- do-nos independentes dos controlesde
i pa; o que aconteceué que na loia a sala funcionam
tonalidade do aparelho do qual estãoliga- ì
em questão foi devidamentepreparada uma variaçãoadicional .J
para que os fatôres internosnão influen- dos, dando assim
aos controles convencionaisde tonalida'
ciassem o som reoroduzidoe com isto {
poderiao compradordiferenciarcom mais des.
clarezaas particularidadese característi-
Emboraainda não muito conhecidosno
Brasiltemos certezaque em breveespaço ,1
I
cas dos vários equipamentosexistentes. :,l
de tempo estesaparelhostornar-se-ãotão
Agora olhe o interiordo seu carro ou a imp o rt a n t e s q u a n t o o s f a mig e ra d o s
salade sua casa.Não se pareceem nada "WATïS" em amplificadores,
com a da loia!!l Existemcortinas,poltro- grandeversatilidadede operação.
nas,estantes,etc.,pois tudo issotem uma Podem ser constituidospor elementos
dada a sua i
,
grande influêncíano que diz respeito a passivos(bobinase capacitoresl,ou poÌ
í reproduçãosonora ideal. elementosativos (resistores,capacitores,
t Deoendendodas dimensõesfísicas do transistores), ou aindapor ambos.Na figu-
ambientee do oue ele contém as diferen- 'equalizador, diagramade blocosde um
ra 1 temos um
tes freqüênciasreproduzidasserão afeta- que usa para baixa Íreqüên-
das diretamentepodendo ser atenuadas cias filtros ativose para as médiase altas
ou reforçadasconformeo caso.Você que filtros passivos.

FILTìOS PaSS|VOS

ti0uí!

SotembÍo/78 3

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CHÍÉ

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RlvktaSrbe.El.tÍônicr
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Parao nossoequalizadorutilizamosum cão dos Leds indicadoresdas faixas e o
pré ampliÍicadorM2O4 da lbrape,por já outro lado para a rede de equalização.
estaí pronto e por satisfazerbem a nossa Para incrementarnosso protótipo usa-
exigência.A redede equalização do circui- mos dois VUs pequenosque não estão
to formada por: R1O5l2O5, C1O2/2O2, ligadosà fonte de sinaispor simplesdio-
I
C1O3/2O3,RI06/206, foi modificadapara dos, mas sim por um amplificadorDarling-
que permitissea varíaçãoda curvapadrão, ton garantindo um funcionamentobem
tendo sido colocadauma redeadicionalde mais sensívele não tão linear quanto as
capacitorespara a operaçãocom a faixa convencionaisligaçõesde VUs.
de altâs freqüências.O circuito elétrico Bemmaschegade blá blá blá...e vamos
completo está na figura 2. Repare que os ao que interessa,que é a montagemdo
resistoresoriginais não foram retirados, bicho.
foram apenas trocados de posição em
relaÇão ao circuitoorigìnal,que acompa- M()NTAGEM !

nha o coniunto M2O4. Para comutação CHASSIS


das faixasusamosum coniuntode 9 cha- O chassisvisto por vocês na fotografia
ves, sendoconjugadastrês chaves para os de entrada,Íoi adquiridono comércio,e é
graves, duas chavespara os médios,três Íeito de alumínio nas medidas: compri-
chavesparaos agudose uma chaveparao mento 20 cm, largura I O cm, e altura 5 {
contrôle de sensibilidade.Caso você cm, podendoser êncontradoem qualquer :1
encontrediÍiculdade em adquiriruma cha- boa loja de materialeletrônico. j
ve deste tipo, poderá optar pela utilização Na figura 3 temos o desenho de fura- {
no comér- ção do sub-painelfrontal.bem com o diâ-
de chaves ALPS existentes
cio com a mais variadacondiçãode fun- metrodosfuros paraas chavese leds.Ve.ja
cionamento. bem oue os furos das chavesforam feitos
l j
Todas as chaves são do tipo de duPlo baseando-seno diâmêtro dos Knobs por
contacto reversível,ou
cípio de funcionamento
seja o mesmo prin- nós adotados,atentepara este'detalhena
das chavesH-H, hora de eÍetuara furaçãopara as chaves
onde um dos ladosforamusadosparaliga- oue você irá utilizar.
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figora 3

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'1

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t Figura4
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t SetemhÍo/78
A furacão para os leds é padronizada danificando-osirremediavelmente.Procu
para urìlìzacãode leds pequenos,não pre- re usar a mesma distância indicada na
cis andoo leitor oreocupar-secom a marca figura 5.
dos leds a serem utilizados.
Terminada a fuÍacão coloque a chave e
faca os furos oara fixacãoda mesma. Nes-
ta oDeracãonão damos nenhuma indica- @
Çãopoìs como dissemosacima,podem ser
utìlìzadosvários tipos de chaves.
Na figura 4 estão os detalhes para a
furacão do oainel traseiro.onde estão as
tomadas DIN para a fonte e as entradase
saídas. Na parte traseira também deverá
ser fixado o pré-amplificad or M2O4. Figurr5
As duas lateraisda caixa foram utiliza-
das para fixacãodos soquetespara as lâm- A parte de baìxo foi utilizadapara fixa
padas de iluminacãodos VUs. Tome cui- cão do restantedos componentesque são:
dado para não deixar as lâmpadas muito os dois amplificadoresdos VUs a placa de
próximas dos mesmos, pois com o calor equalizacãoe a plaqueta dos leds. (figura
poderiaocorrerdeformacÕesem sua caixa, 6).

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g
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tigura
6

Terminada Ìoda a operacão de furacão mais difíceise cuidadosasdo projeto,que


da caixa, passe agora a uma das partes é a confecção do paìnel frontal.

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Rsvisto
SrhrÍ Elotrônica
Para isso você precisaráde um pedaco não estiver afiada de acôrdo, deixará seu
de alumínio de O,5 mm de espessura painel cheio de rebarbas.Faça o furo com
tamanho 23Ox57mm. Tome bastantecui- uma broca um pouco menor e com uma
dado com a furacão do painel para que os lima redonda complete a operacãoaté o
furos redondos não fiquem ovalisados, dìámetÍo desejado.O mesmo precedimen-
Aconselhamosoue você não use uma bro- to deve ser tomado para a furacão dos
ca ìgual ao diâmetro desejado,pois se esÌa leds. Íigura 7.

tigurs7

Deoolsde completamentefurado e livre Lave o paìnelcom sabão ou detergente,


de rebarbas,vamos as operaçõesde aca- usando uma esponja de nylon e deixe-o
bamento, Com uma lixa d'água número secar naturalmente, não usando toalhas
22O lixe a parte frontal do painel até que nem panos para enxuga-lo.
fique bem lisa. Depois usando uma lixa Depoisde seco o próximo passosào âs
d'água número 320 molhada, lixe nova- inscricõescom letras auto-adesivas.Para
mente o pâinel. Repita esta operacão até sua orientacãoe para evitar que as inscri-
oue o mesmo Íique livre de manchas e cões saiam desalinhadas faça com lápisde
uniformemente lixâdo. Nunca se esqueca ponta fina e bem de leve as linhasque ser-
de manter a lixa molhada e nem de lixar viram de apoio para a ìnscricão.Em nosso
sempre no mesmo sentldo,pols caso con- painel usamos letras Alfac número PF.
trário você nunca chegará a um resultado 39.10.C, optamos por esÌa marca pois
satisÍatório. muitas letras além de serem difíceis de

Setemhío/78
setem transÍeridas soltam-se com muita do o restante no alto. Com um oedaco de
facilidade. O leitor não orecisa necessaria- pano vá alisando toda a sua extensão,
mente acompanharo nosso padrãode ins- com cuidado e baixando de leve a outra
crição. podendo criar o próprio estilo extremidade. Só assim você conseguirá
modificando a seu gosto as inscricões. uma plastificacão perfeita.
Depois de totalmente terminado, lave Veia bem que seu cuidado não termina
novamente o painel usando desta vez só e aí pois para o painel traseiro devem ser
somente só sabão de côco e uma esponja, tomados os mesmos cuidados, seu proce-
esfregandobem de leve para que as linhas dimento deverá ser igual ao painel frontal.
feitas a lápis apaguem.Não use outro tipo Terminandoo painel traseiro coloque fita
de sabão ou detergente pois estes contém cÍepe para cobri-lo e pinte a caixa com
soda e danificariamtotalmentea inscricão. spray prêto Íosco somente na parte de
Deixe novamenteo painelsecar naturalj fora. Depois disso já podemos iniciar a
mente. Para a platificacão procure não montagem da pârte elétrìca.
utilizarverniz em Spray.Na papelariaexis- PARTEEI-ÉIRICA
te uma fôlha de pâpel plastificantechama- Comecemos pela confeccão das placas
da Magi-Plastque é muito mais prática e de circuito impresso.A primeira a ser feita
eficientê.Na colocacãotome muito cuida- é a placa de equalização,onde estarão os
do para não deixar rugas ou bolhas de ar, 'I 8 resistores e os 6 capacitores responsá-
pois depois de colocada não mais poderá veis pela mesma. Não se assuste com o
ser retiradasem que daniÍiquetotalmente número, pois a placa é bem simples como
a inscricão. você pode ver na figura 8.
t, Para isso segurea folha a uma distância Vamos agora para a placa dos leds que

b r' de 1O cm do painel e encoste somente sua


pontâ nâ extremidadedo mesmo, manten-
é igualmentesimples e sem maiorescom-
plicações.(figura 9).

EEE- - EI-

ooooooooooooc o o o o c o c o o o o
FiguísI

Fi0un0
Como dissemos no comeqo, pâra os circuito eletrônicoestá na figura 1O e sua
VUs usamosum circuitoDarlington.
Seu plaqueta na figura 1 1.

8 SsvirtsS.boíEhtrônica
l. t z y

O trimpot Pl atua como contrôle de depois de pronto poderá você sentir que
sensibilidade,possibÌlìtandoa este cìrcuito seu desempenhoé excelente,sendo com-
uma infinidadede usos em qualquerproje- pletamente diferente do fu ncionamento
to que o leitor s e propuser a fazer, pois dos VUs convencionaisexistentes.

Depoisdisso você já pode iniciara mon- te. No lugar desses resistorescoloque os ..'
tagem do módulo M204, siga as instru- rabìchosde fios que irão interligaro módu- "r
cões do mânual que o acompanha,não se lo M2O4 à placa de equalização.Você.
esquecendoque os resistoresR1O4/2O4, pode ver isto pelo esquema da figura 2.
R1O512O5,Rl06/206, não deverão ser Ligue as entradâs do pré-amplificador
montados na placa e sim no módulo de aos pinos 1 e 2 da tomada DlN, juntamen-
equalizaçãocomo você já viu anteriormen- te com a entradade cada amplificadordos

Setembro/78
VUs, usandoo pino 1 parao canalAeo
pino 2 para o canal B. Ligueagoraas saí-
das aos pinos 4 e 5 da mesma tomada o€ c.r
u s an d o o p in o 4paraocanalA eo 5 para
o canal B. No paraÍusosuperiorque pren-
de a tomada colooueum termínale solde
ali todos os fios têrras,inclusiveo pino 3
da tomada.(figura12).
figural3

Vamos agoraà parte final que é a liga-


cão da redede equalizacão com as chaves
e os leds. Como você oode observaras
chaves possuem duas seçóesonde você
deve usar uma para equalizaçãoe outra
Daraos leds.
FaÇaum estudo mais detalhadodo dia-
grama da Íigura 2 e veja que quando
i ti g u tr' 1 2
i nenhumachaveestiveracionadao comoo-
Para a entrada de alimêntaÇão
usamos nente que estaráligadoao circuitoé sem-
uma tomada DIN do tipo 6Oe,para não pre o originaldado no esquemado M2O4,
acontecerde ligarmoso plug de alimenta- safvoo resistorR1O4/2O4que será ligado
l ção às entradas e saídas do coniunto. somente ouando a tecla de sensibilidade
I Atente agoraparaum paÍticulardestaliga- estivercalcada.Aproveitandoa particulari-
I ção, pois utilizamos a alimentaÇãodas dade deste ser um circuito pré-amplifica-
lâmpadas pílotos separadamente,como dor, quandovocê ligar a tecla de sensibili-
dissemosno princípioque nosso proieto dade ele seÍá um pré paracapsulamagné-
pode ser usadotambém no carro,isto nos tica. Veja bem, não será um simplespré-
possibilitaa ligacãodas lâmpadasem con- RIAA,mas sim um pré onde você escolhe-
iunto com o interruptorda lanterna.fazen- á a equalização que mais lhe agradar.Por
do com que as lâmpadasacendamsimul- esta você também não esDerava!l!
taneamentecom a lanternado automóvel. Observe no diagrama da Íigura
Bonito.não!!! 2 oue os ledsvermelhosacendema cada
Ligueo positivo(+) do M2O4 aos pinos tecla Dressionada.Ouando não houver
1 e 2 da tomadaiuntamentecom o pÒsiti- nenhumatecla ligadao led que estaráace-
vo da placa dos leds e os positivosdos so será o led amarelo,que indica que o
aniplificadoresdos VUs, Nos pinos 4 e 5 conluntoestá operandoem curva padrão,
ligue um dos polos das duas lâmpadas sem nenhumamodificaçãono circuitodo
piloto e no pino 3 todos os negativose os M204.
outros polos das lãmpadas,fazendo o
mesmoque na tomadaanteriorusandoum
terminal no parafusosuperior,
Depois'distofixe o pré ampliÍicadorao
chassispor intermédiode dois parafusos
com duas buchasde fenolite,para que a
parte cobreadado circuito não faça curto
com a caixa,o mesmoprocedimentodeve
ser adotado para os amplificadoresdos
VUs. Paraa fixaçãoda placados leds e de
equalizaçãoutílizamosparafusosde 3O
mm de comprimentopor 3 mm de diâme- laêa
tro com três porcas,sendo que uma das Etír. DO EWaLttTQOR satoâ Do EoutLtz/loop
porcas fixa o paraÍuso ao chassis e as tigüra l4
outrasduasfixam a placade fenolite.(figu- Depoisde tudo ligado e conferidopelo
r a 13 ) . menostrês vezesvocêlá podeefetuaruma

t0 Rrvi ! S.boÍEhtúnicô
pÍova de funcionamento:liguea alimenta-
ção de 12 Vcc no pino 1 da tomada DIN e
o negativoao pino 3 da mesmatomada.
Gire os cursoresdos trimoots dos VUs
para o centro.
Com o auxíliode uma chave de fenda.
coloque o dedo primeiro no canal A e
depoisno canal B. Os VUs deverãochegar catoâ
ao fim da escala.
Se não houvernenhumatecla ligadao
led que estaráacesoseráo amarelo.Aper-
te cada tecla e observeo acendimentode
cada led.
Se tudo isto estiver ok você já tem
metadede seu projetoem funcionamênto.
Ct)NEX()ES
Paraa conexãoem seu sistemade som sttoa
residencial.você deve procederda seguin-
te maneira: AeC- Sotdo do Equohzodor
8 e D- EnÍrodo do Equottzodor
Atrás de seu aparelho de som
existem4 tomadasoue são as saídasdo tiguru15
pré-amplificador e as entradasdo amplifi-
cador de potência,que estão interligadas Nossoprojetofoi construídoparaoperar
por uma chavedo tipo H-H que determina com amplificadorese toca-fitasde média
se ambos estão operandoem conjuntoou sensibilidade.Se o leitor quiser aÍterar a
separadamente.Esta chave é geralmente sensibilidade do conjuntopoderáalteraro
acompanhada pelasinscriçóesNORMAL E valor de R1O8/2OBpara maior, caso per-
SEPARATED. Coloquea chavena posição ceba alguma distorção,ou para menor
SEPARATEDe ligue as entradasde seu caso note falta de volume.
equalizadoràs tomadaspré-out e a saída Temos certeza que com este pÍojeto
do equalizador às tomadas main-in. Veja nosso leitor irá começara percebera real
figura 14. importânciade um equaiizadore como
Escolha o som que mais lhe agrade nós,serámais um partidáriode sua utiliza-
acionandoseparadamente ou em coniunto ção cada vez mais e mais nos equipamen-
as chavesde equalização.Lembre-seque tos de som, ao contráriodo que afirmame
mesmo que você acionar2 chavesiuntas até discutemalguns audiocratas.
no grave ou no médio a que predominará Até o próximo1...
r serásemprea segunda,o que não aconte- ot^oi^M^ ôo PIE-ÍrPLltlc^ooF x-20:t

ce para o agudo que somará o valor dos


capacitoresdeste controle.
Ajuste os trimpots dos amplifícadores
dos VUs para que a um nível normal de
audiçãoindique-3dB e se quiserpode ligar
as lâmpadas parasuailuminação quetam-
bém são de 12 v.
Para os que optarem para sua instala-
ção no automóvel.devemligá-loconÍorme
o esquemada figura 15. Façatodas as
i ligaçõescom Íio blindadoe tome cuidado
I
I paraque o mesmofaça bom contactocom
a latariado veículo,que evitaráinterferên-
i cias causadas pelo funcionamento do il
motor. Ligue as lâmpadaspiloto em con- ll
!
i
iunto com o interruptorda lanternae esta- li
i rá pronto para funcionar. l

II Sotsrnbro/78
ll

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Lista de Material
Equalizador Amplif icador dos VUs
RA- 10 Kx1/8W Rl -3 3 0 K x 1 / 8 W
RB - 1 ,5K x 1/8W R2 - 2,2M ohms x l/8W
RC - 4 7 0 Kx 1/8W R3 -3 , 3 K x 1 / 8 W
RD - ÍM ohmsx 1/8W Pl - 470K - trimpot
RF - 1,5 M ohmsx 1/8W C1 - 10rrFx 16V - eletrolítico
RG - lM ohmsx l/8 W C2 - .lpF x 250V - poliestermetali-
RH- 4 7 0 KxÍ/8W zado
Rl - 10K x 1/8W C3 - 47uF x 25V - eletrolítico
RJ - 1,5Kx 1/8W C4 - 10rF x 16V - eletrolÍtico
RL - 6 .8K x'l/8W T1, T2 - 8C546, 8C549. 8C550
RM - 6 ,8Kx1/8W D1, D2 - 1N34,1N904,0A89, AAI í9
CA - 4,7K x 250V - poliestermetali- VU - 250!A
zaoo Leds
CB - 6,8K x 250V - poliestermetali-
zado 9 leds vermelhos- 20mA - FLV110.
CC - 10K x 250V - poliestermetali- sF5060,sF5052
zaoo 1 led amarelo- 20mA - FLVI 10 .
CD - 4,7K x 250V - ooliestermetali- sF5060, sF5052
t' 1 zado Resistor680 ohms x 1/4W.
F. CE - 6,8K x 250V - poliestermetali-
zado Div e rs o s
CF - 10K x 250V - poliestermetali- Chasis de alumínio (vide texto), pré
zado amplificadorM-204. lámpadas6V por
Diversos- Tomada DIN 909, tomada 300mA, soquetes,placasde fenolite,
DIN 609, bareria9 chaves parafusos,porcas, buchasde fenolite,
duplas (vide texto). solda, etc,

PARA
COMPONENTES d

o ï

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::l-; de seu mi cro amplificadoracompanhadoda plaquinhade circuitoimpresso
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O ajuste de convergência além de ser um dos mais críticos é
mais habitual nos televisores a cores.
Nes.teqrtigo o qutor mostra deforma simplifcada como execu-
ta-lo.
JoâoMichel

Como já é sabido,os cinescópiospara campos magnéticossão produzidospor


receotoresde TV a côrescontem três fei- um conjunto de convergência.
xes exploradores.Um feixe que exploraos O coniuntode convergência é composto
pontos de fósforo vermelhos,outro que
exploraos pontosde fósforosverdese um de três paresde bobinasenroladassobre
terceiroque exploraos pontos de fósforo um núcleode ferriteem formade U. Ligan-
azuis. do a cada núcleoexistepequenoimã gira-
Para que haja uma reproduçãoperfeita tório que permite um ajuste estático da
da imagem é necessárioque cada feixe convergência.Os três paresde bobinaper-
exploradorataqueunicamenteo seufósfo- mitem uma correçãodinâmicada conver-
ro correspondente,U;n meio pelo qual se gência.A figura2 mostracomo é construí-
consegueisso,é atravésde uma máscara do um par de bobinas de convergência
de sombra (Shadow-Mask). Os três feixes dinâmicajuntamentecom o pequenoimã
tem um ponto de encontroexatamenteno permanentepara convergênciaestática.
meio de cadafuro da máscarade sombra. AN U C L€O PAR AAJ U 9T E
D E C O N VER G , ESÌ Ìr c ,l
Esseponto de encontroé chamadoponto
de convergênciados três feixes.
A figura 1 mostracomo se dá o fenôme-
no. A convergênciados três feixesé feita
por meio de campos magnéticos.Esses

/t

coíivER€.
MrcA

A figura 3 mostraum conjuntocomple-


to de convergência.Observeque cadauma
das três partes do conjunto,se destínaa
um dos três feixes exploradores.
O conjunto de convergênciavai preso
Fi0ünl ao pescoçodo tubo de imagem.
't6 R.virt. SsòorEhtÍ6nic!
cot{vEFeEl|cr^ bobinas, resistores, capacitores etc., e é
alimentação dos próprios circuitos de
varredurahorizontale verticaldo receotor.
PESCoqQDO O circuitoprodutorda correnteparabóli-
crxÉscõ?to
ca de convergência é geralmenteconstruÍ-
/1 f\ do em um completo circuito impressoe

*v
g
'íf
pO. tem os controlespara ajuste de conver-
gência dinâmicaacessíveisao técnico.A
I figura 4 mostraum circuitode convergên-
I \/ \,/ cia típicoe a figura5 mostÌaum diagrama
chapeadodo mesmo circuito.
Os potenciômetrose núcleosdas bobi-
nas vistasna figura são empregadospara
3
Figura
ajustesde convergênciadinâmica.
Um circuitoespecialé incumbidode for- Um processomais lógicoparaajustede
necer uma correntede forma parabólica convergênciacompreendeprimeiramente
para alimentaçãodas bobinasde conver- o ajuste dos oontrolesde convergência
gência dinâmica,Esse ciÍcuito especialé estáticae a seguir um ajuste de conver-
composto de elementos passivos com gênciadinâmica.
?/ Sttol
Y atÍtcl t

7 a^io
*.
i.ê

4
Fieurs

Os controlesde convergênciaestática Os controlesexistentesno sistemade


são três e são justamenteos trôs peque- convergênciadinâmicaajustam a melhõr
nos imãs que se encontram Presos às convergênciana regiãoperiféricada tela,
bobinas de convergênciano pescoçodo O processoparaaiustede convergãncia
cinescópio.Atravésdessescontrolescon- reouer muitas vezes o auxílio de um
segue-seum aiustepara corrigira conver- manualde serviçofornecidopelofabrican-
gência na regiãocentral da tela. te do receptor. Embora o processoseja o

Setembío/78
lnicie o aiuste pelos potenciômetrose I

À^t .€. dô em seguidaaiusteos núcleosdas bobinas.

U -r+€r Aô

i l .G ê
Fi0ürs
5
mesmoparaqualquermodelode receptor,
às vezes, existem específicoscontroles
que afetam mais determinadasregiõesda
tela. Um manualde serviçodo fabricante
serviria neste caso, como um guia que
além de produzirresultadosmais seguros
diminuiriabastanteo tempo gastocom os
aiustes. thuru0
Nós vamos fornecer aoui as informa- GeralmenteexistemI potenciÕmetros e
çóes básicapara. aiustede convergência 3 bobinasque permitemajustedinâmico
da maioriados televisoresa côres. da convergência.Ouatro potenciômetros
O processode aiuste é o seguinte: permitemaiuste de convergênciapara os
1) Aplíque um sinal padrão/pontosou dois ladosda tela e outroscincopermitem
xadrez,por meiode um geradorapropriado ajusteparaas partesde baixoe de cima da
à entradado Íeceptor. tela. As bobinas ajudam a corrigir essas
2) Posicionetodos os controlesexisten- mesmaspartes lateraise os cantos.
tes na placa de convergênciadinâmica O aiuste de convergênciadinámica
para o centro de seus cursos. requer um pouco de prática e bastante
3) Ajuste os pequenosimãs de conver- paciência, principalmente quandonão se
gênciaestáticaexistentesnas bobinasde dispõede dados técnicosfornecidospelo
convergência paraque os pontosou retân- fabricantedo receptor.
gulos do centroda tela fiquem brancosou Em gerala maiordificuldade resideem
escuros,conformeo padrãoutilizado. se conseguirajustede convergênciapara
Inicieeste ajusteprocurandocolocaros os cantos da tela.
pontosvermelhossobreos pontosverdes. Ouandoestivera.iustadoum determina-
obtendo assim, pontos amarelos. Em do controleobservese o mesmo além de
seguida,ajusteo imã azulparaque o feixe produzír aiuste para uma determinada
azul incidasobreos pontosamarelos,pro- área,não está destruindoo ajustede outra
vocandoantão pontosbrancosou escuros área, feito anteÍiormente. Geralmente
na oarte centralda tela. necessita-sede atenÇãosobrea áreaintei-
O feixeazultambémpodeserdeslocado ra da tela âlém da necessidade de retoque
horizontalmentena tela através de um oeriódicode determinadoscontroles.
ajuste chamado AJUSïEDETATERAL AZUL.Este Depoísde feito ajustede convergência
ajusteé feito sobreum imã de lateralazul. verifiquea qualidadeda imagem,obsêr-
Esteimã está localilzadotambém no oes- vandoa recepçãoparadeterminadas emis-
coço do cinescópio,junto das bobinasde soras,sempreobservandoa imagem para
convergência. A Íigura 6 mostraa aparên- recepçãoem brancoe preto.
cia mais comumde um imã de lateralazul. Se não houverqualquercanaltransmi-
4) Gire lentamentecadaum dos contro- tindo sinalem brancoe pretono momento,
les existentesna placado circuitode con- reduzao controlede saturaçãode côr para
vergência dinâmica observandoatenta- o mÍnimo e veriÍiquea imagem.
mente qual é a âreamais afetadapor esse Nos tubos de imagemdo tipo TRINITR0N
controle. o ajuste de convergênciase torna muito
Não esqueçade que os controlesque mais fácil já que estes contém sdmente
serão aiustados agora só deverão servir dois ou três controlespara a.iustede con-
para ajuste das partesperiféricasda tela. vergênciadinâmica.

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ÌBA 540 I07,00 4,00 3.3uF-6.3V6,70
Ì 8A 5 6 o cr o 8 , o oi õ õ i jó :õ õ ACt8 8 K I5 ,0 0 BF r 9 8 4,00 l r{4003 " l A 200 3,50
a cl8 7 /1 8 83K0 ,0 0 BF l9 9 4,00 1N 4004 . rA 400 3,50
ÌÌL 4010 2 3 ,5 0 a Dl4 9 4 0 ,0 0 rN 4005 ' l À 600 l 0uF-6,3V 6,80
74O O 8F200 12,0O 22uF-6.3v 6,80
8,50 40Ìt ,s0 ADt6 t 3 5 ,0 0 8 F 2 5 4 4,00 tN 4006 ' l A 800 4,50
740 1 9,50 4 0 1 3 2 3 ,6 1 , a Dl6 2 3 5 ,0 0 8 F 2 5 5 4,00 tN 4007 , tA t000 5,00 33uF-6,3V 6,80
740 2 9.00 4014 5 0 ,0 0 AD' ,r 6 1 /t6720 ,0 0 8F494 47uF6,3V 7,60
740 3 4,00 l ool F 6,3v 7,00
9,00 4016 2 3 ,6 0
ARt7 12,OA 8 F 4 9 5 4,00
740 4
740 5
9,90 4017
t0,00 4020
5 0 ,0 0
5 6 ,9 0
8052
r 3 ,0 0 8 0 6 3
65,00 -++- 22ouF-6,3v8,50
330!F-6,3V9,90
740 6 4 0 2 t 4 9 ,0 0 BCt0 7 90,00
14,50 BCl0 8 t3 ,5 0 8U205 75,00
140 1 ì4,50 4023 ll,5 0 DIODOSZENER 1000!F-6,3V15,30
74o B 8 C1 0 9 Ì3 ,5 0 8 U2 0 8 90,00 20,00
9.00 4024 3 9 ,5 0 8 Ct4 0 1 8 ,0 0 C r$ 2200!F-6,3V
14o g 9,oo 4025 1 7 ,0 0 1Nl47A/BZt79C3\6 0,5 !l 3,6 6,00 l uF-l 0V 6,50
BCt4 t 1 8 ,0 0 Er'lì
002 6,00
141 0 8,50 4049 2 3 ,5 0 BCt4 7 5 ,0 0 Et4300t 3,60 rN 748A /B ZX 79C 3V . 9 3,9 6,00 2,2uF-l ov 6,50
741 1 9,00 4066 ,.AO BCr 4 8 5 ,0 0 rN 749A /B ZX 79C 4V 3 6,00 3,3üF-l OV 6,60
741 3 2 0 , 0 04 0 6 9 l l,5 0 BCt4 9 5 ,0 0 ü JE5 4 0 20,00 tN 750A /B ZX 79C 4V 7 6,00 4.7!F-lOV 6,60
741 6 t4,00 L I NEAR l N 75l  /B ZX 79C 5!l 5,1 6,00 l 0uF-l ov 6,60
BCt6 0 1 8 ,0 0 r{,1E236120,00 '
742 0 8.50t ?nt t4 ,0 0 BCt6 t r 8 ,0 0 rN 752Â /B ZX 79C 5V ' 6 5.6 6,00 2?uF-l ov 6,74
742 1 rr-qo itã;-Ì. 3 2 .0 0 1N1534/BtX19|6'r'2 " 6,2 6,00 33!F-l 0V 6,70
7425 8C237 5,10 Í1 P2 9 I3,50
12,00 Itì5õ8Ha' 32,00 BC2 3 A 5 ,7 0 Ìr P3 0 I3,50 l N 754A /B ZX 79C 6V 8 6,00
142 6 1 2 , 5 0t ü l o c ì5 5 ,0 0 1ì17554/BZXT9CJ\5 ' 7.5 6,00 l 00uF-l 0V 7,10
742 1 2 9 ,0 0 8 C2 3 9 5 ,7 0 Ìr P3 t t2,50
1 3 , 0 0L t t 3 3 9 8C307 6,00 Í1 P3 2 t2,50 1|7564/BZX79CA\2 6,00 220uF-l 0V 9,10
743 0 9 , 5 0L [ 1 3 0 0 6 4 ,0 0 tN 757Á /B ZX 79C 9V ' r 9,1 6,00 330uF-l 0Vì 4,30
743 2 5 7 ,0 0 8C308 6,00 ÌÌP4 l t6,00
ì ? , 5 0L t 3 t 0 8 C3 0 9 6 ,0 0 J IP4 ? t 6,00 tN 758A /B ZX 79C t0V " t0 ,00 470!F-l 0V 8,90
743 7 1 3 , 8 0L t í 3 9 0 0 4 4 ,0 0 tN 759Â /B ZX 2V 79C t ,12 ,00 l 000uF-l 0vì 8,24
744 2 1 7 ,0 0 8C327 6,00 Í\P4 7 t 7,00 . t3
2 6 , 0 0l { E 5 5 5 8C328 6r00 ÌÌP4 8 l 7,00 l n964B /B ZX 79C l 3v ,00 22ooúF-1av 2?,45
744 5 4 9 , 5 0Ì { E 5 6 5 r r 5 ,0 0 rN 965B /B ZX 79C l .5V t5 ,00 l uF-l 6V 6,55
744 6 9 ? ,AA 8 C3 3 7 6 ,0 0 Ì1 P5 0 24,00
4t,50NE566 8 C3 3 8 7 ,5 0 ÌlPlr 0 22,00 tN 966B /B ZX 79C l 6V ' 16 ,00 2,2!F-l 6v 6,55
744 7 3 7 , 5 0N E 5 6 7 - ÌCI1 0 ,0 0 tN 967B /8ZX 79C r8V l 8 ,00 3,3uF-l 6V 6,55
145 1 8 C5 4 6 5 ,5 0 Ìr Pl| 23,80
9 , o oU À7 0 9- p C 2 4 ,0 0 8 C5 4 7 5 ,5 0 ÌÌPì2 0 29,00 tN 9688/S ZX 79C ?0v '20 ,00 4,7uF-l 6V 6,58
747 0 l s , o o U Á7 0 9- HC3 0 ,0 0 119698/BZX19C22\,22 ,00 l 0uF-l 6V 6,61
747 2 8 C5 4 8 5 ,5 0 Ìr Pì2 1 33,00
i 3 , 8 0 ! À Z I 0 -HC a 0 ,0 0 5 ,5 0 ItPl? z l N 970B /B ZX 79C 24V "24 ,00 22uF-)6\ 6,66
741 3 1 5 , 0 0I J AZ l o -p c 3 8 ,0 0 8 C5 4 9 3/,00 'tN971B/B7X19e2N,27
8 C5 5 7 6 ,0 0 T IPl2 6 37,00 ,00 33uF-ìaV 6,85
747 4 1 3 , 8 0U A7 - tc 3 0 ,0 0 tN 972B /B ZX 79C 30V 47!F-l 6V 7,90
747 5 8 C5 5 8 6 ,0 0 IlP127 42,AA "30 ,00
2 2 , 5 0u t 7 1 1 - PC2 5 ,8 0 6 ,0 0 Ìr P3 0 55 40,00 tN 973B /B Zr79C 33V ,00 l 00uF-l 6V 7,50
748 6 ì 9 , 0 0 U A 7 2 3- HC2 s,8 0 8 C5 5 9 "33
BDt3 5 r 2 ,0 0 tN 4728A /B ZX 8tC I3Vi t3 3,3 22OrF-16\ 9,75
149 0 2 l , o o u Á 7 2 3 - p c t5 ,0 0 tN 4729A /B ZX 8tC 3V 8,00 330uF-ì6V14,70
749 2 2 4 , 0 0U A7 4 t -Hc 3 t,0 0 BDl3 6 1 2 ,0 0 2 Nì6 1 3 t 8,00 ' 6 3,6
749 3 BDt3 7 l2 ,0 0 2 Nl7 l' , Ì t 8,00 tN 4730A /B ZX 8l C 3V 9 8,00 470uF-l 6V 9,80
2 3 , 0 0U AZ 4 ì - Ìc t4 ,0 0 BDt3 8 t 5 ,0 0 2N??22A 25,00 l N 473l A /B ZX 8l C 4V ' 3 4,3 v 8,00 l 000uF-l 6Vl 9,42
7496 32,00uA 74?-t1c 74,50 1t147324/BZX8lC4V7 8,00
741 ? 1 t 6 , 5 0 U A7 4 2 - p c 4 3 ,0 0 8 Dt3 9 t 5 ,0 0 ? N2 6 4 6FE T
t 9,00 2,2uF-25y 6,56
BDt4 0 t5 ,0 0 2 N3 0 55 22,A A l N 4733A /B 7XC 5V
8l l " 5,1 8,00
741?? 26,00llA 758 34,50 l |147344/B 2X 8l c5V 6 L00 -1,3uF-25V6,56
741 ? 3 2 6 , 5 0U At 4 5 8 3 5 ,0 0 BF t6 7 1 4 ,5 0 2 5 8 3 3 7 35,00 4.7uF-25V 6,59
741 4 1 4 9 , 8 07 8 0 5 UC 4 0 ,0 0 BF t7 3 r 4 ,5 0 3 t{ 1 2 5Ê El 9Í !00 ]|147354/8ZX 8tC 6V ? 8,oo l 0uF-25V 6,66
1N4736Â/BZX8t C6V8 ' 6,8 8,00
741 5 1 3 3 , 5 07 8 O 6 UC 4 0 ,0 0 ÌRANSISÌONES PI]ILC O l N 4737A /B ZX 8ìe7V 22uF-25\ 6,85
741 5 4 5 3 , 9 07 8 t 2 U C 4 0 ,0 0 , 5 /,5 8,00
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741 5 7 3 3 , 5 07 8 t 5 U C 4 0 ,0 0 PB60l3 ( P86003) 10,48 pr .i00l 7,90 4/!F 251 8,00
1N 4739Á /B ZX S l C,9V l 9,1 8,00 l 00LrF-25V9,35
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l
l3
I,00
8,00
330uF-?5Vl 6,70
470uF-25Vl 5,50
l::::l l N 4744A /B ZX S l C l,5V l 5 l 000uF-25V 23,75
\ry
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ÌHY/SCR
200
cr$
3l ,00
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1N 4746Â /B ZX C tS8lV ,, t8
8,00
8,00
8,00
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2,2uF-35V 6,58
6,58

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8t ,2? 8,00 l 0uF-35V 6,85
E CL 8 4 t 4 5 , 0 0 X Y 88 1 3 0 ,0 0 ÌÌclt6 B 8 A 200 46,00 1N41494/BZXA1a24\ ,24 8,00 z?uF 35v 6,90
P C9 0 0 t 3 3 , 0 0 P 1 8 0 23 0 0 ,0 0 ÍÌcll6 D 8 A 400 47,00 lN4750A/SZX8r C27V ,21 8,00 33uF-35V 7,00
P CL 8 4 1 4 5 , 0 0 E C C8 2 7 3 ,0 0 T ÌCll6 t' t 8 A 600 70,00 rN 475rA /B ZX 8l ,, 30
C 30V I,00 47uF-35V 8,10
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60q 6 155,00 E c F 8 o t 9 6 ,0 0 T ICì2 6 0 l2 A 400 69,00 220uF-35V14,90
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P C F8 0 8 7 ,0 0
P C F8 0 t9 6 ,0 0
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ÌÌc2 3 6 D l2 A
200
400
46,00
60,00
fmffiEd-----------A
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l ouF-50V 6,90
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P CF 8 0 2 2 t 5 , 0 0 P C L8 2 9 2 ,0 0 T IC? 4 6 0t6 A 400 73,00 | 3A GJA r.e0 ', - 2A t.20 | 2,2uF-63'l Ì,50
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vu LIL/u-lJ\íLl

PE VHi
FlEicjÍj?TON

ÍON É
9INÍONIA

Áo seu alcance a emoçõo de acompanhar comunicaçõesentre


aviões e a torre de controle de um aeroporlo; entre esncòes
mòvei.t e fixa.t de radioamadore.r, chamadqs de viatura.t rle
polícia, bombeiros, ambulânciqs, etc., com este simples sensí-
vel rcceptor de F14 e VHF. E, se no sua cidatte existìrem emis-
.çoras_de FM e TV você poderá sintonizá-las com facílidatle.
Finalmente, se você qindà não montou seu micro-transmissor
de FM por nào lpr um receptor apropriado, eis oqui uma exce-
lente oportunìdade que você ndó dève deixar pàssar.
NewlonC. Braga

22 BovirrsSrboÍ €lstrônicr
Em algumas lolas do centro de Sâo 1OB MHz da emocionantefaixa oue se
Paulo podem ser encontrados receptores estendedos 5O aos 150 MHz.Ao ladodas
capazes de sintonizar as faíxas de VHF. emissõesde FM na faixa de VHF oodere-
Infelizmente, o interesse despertado para mos ouvircomunicacóes entreestaçÕesde
este tipo de rádio não é dos maiores,jus- serviçopúblico,polícía,bombeíros,radioa-
tamente em vista da pouca divulgacãoque madores,aviões,navios,e além dissosin-
existe para a escuta das comunicacões tonizaro canalde som de estaçõesde TV,
desta faixa, além do alto custo dos recep- do canal2 ou canal 5. com facilidade.
tores. Enquanto em nosso país, nesta fai- Com o receptorque agoradescrevemos,
xa, apenas as emissões de FM merecem muito simples de ser montado,
um destaque especial, as faixas letarais a você pode não só ouvirseusprogramas
esta estâo praticamente esquecidas,mes- de FM com facilidade e aindaouvircomu-
mo em vista das muitas emocões que nicacõesde aeronavescom a torre de con-
podem oferecer aos que dispõem de trole de aeroportos,víaturas de polícia,
receptores apropriados (figura 1). bombeiros,radioamadores. etc, isso sem
De fato. entre os 5O MHz e os 15O MHz se Íalarna comodidade de se poderacom-
não é somente FM que existe.Na verdade, panharo diálogode sua novelapredileta
as emissões de músicas tão apreciadas na TV, mesmo estandoocupadoem outra
pelos leitores ocupa apenas dos 88 aos parte da casa (figura2).

Os

ti0!Ír 1

//t /,t
/,/

tigoía2

S€tembro/78 23
E claroque o receptorque descrevemos, apenasa parcelacorrespondente ao mes-
não é um rádio de VHF oue mo em cada canal.
se compareem sensibilidadeaos modêlos
super-heteródinos encontradosno comér-
cio, mas serveperfeitamenteparasintoni-
zartodasas estaçõesda faixaque estejam
a uma distânciade até maisde 5O km. O
leitor que o montar.sem dúvidasse sur-
preenderápela sua sensibilidade,o que
pode ser êxplicadapela excelentepenetra-
Çãodas ondas de VHF e pelo alto rendi-
mento que caracteriza o circuítoêmpÍega-
tigun 3
do.
Na tabela seguinte,damos as freqüên-
Oueestações ouvircomo RECEPT0R? cias ocupadaspeloscanaisde ïV e as fre-
qüênciasdos sinaisde vídeoe de somque
Ao contráriodo que muitos leitorespos- podem ser sintonizadasno
Íec€ptor.
sam pensarnão existenenhum impedi-
mênto para a escuta de comunicações Canal Freqüência Vídeo Som
desta faixa privativautilizadapor aerona- 2 54-60 55,25 59.75
ves, polícia.etc. O que existe no caso é 3 60-66 61 ,25 65.75
apenas um impedimentolegal para a 4 6 6 -7 2 6 7 , 2 5 7 1 , 7 5
divulgacão do que se ouveou entãoparaa 5 7 6 , a 2 7 7 , 2 5 A 1, 7 5
transmissãona mesma faixa que exige a (Freqüências dadasem M Hz)
retiradada licençaespecial.
Assim, o leitor,sern susto pode sinto- b ) 8 0 MHza ll0 MHz
nizaro que bem entenderem seu receptor.
desdeque nâo divulguepublicamente o As principaisestaçõesque podem ser
teor das mensagensouvidas ouvidasnestafaixa são as de radiodifusão
Na faixa sihtonizada pelo receptor em FM. O leitornotaráque mesmosendo
poderemoster diversostipos de estagões simples,a qualidadedê som obtidaparaos
operando.e que iustificama sua monta- programasmusicaisé muito boa,podendo
gem.Paraque o leitortenhauma ídéiados ser ainda melhoradacom a utilizacãode
usosda faíxade VHF,faremosuma divisão fonesna escutaou entãocom alto-falantes
da mesma em sub-faíxas. maiores ou amplificador adicional.Entre
8 O e 8 8 MHz e e n t re 1 O 8 e 1 1 O MHz
a) 50 MHza 80 MHz poderemosainda sintonizarestacões de
comunicacõesde diversostipos. Paraesta
Nesta faixa temos diversos tipos de faixapodeseÌ ajustadoo micro-transmissor
estações de comunicaçõesfuncionando. de FM publicadona revista56 e seussinais
Alguns serviçospúblicosutilizamfreqüên- sitonizadosno receptora distâncias
su-
cías desta gama para mantercomunica- periores
a 50 metros,conformea versão
cões entre seus escritóriose as viaturas,
Este poderá então operar
empresascomerciais,viaturasde polícia, escolhida.
como um excelente receptorparaespìona-
etc, e os canaisde TV de 2 a 5. lssosignifi- gem (figura4)
êletrônica.
ca que além das estaçõescitadas,com um
pouco de habilidade,pode-sesintonizaro c ) 1 1 0MHza 1 5 0MHz
som das emissorasde TV citadas.Dize-
mos, com um pouco de habilidade,por- Nestafaixa você encontraráas maiores
que, as faixasocupadaspelasestaçõesde emoçõescom o seu receptor, pois nela
TV são largase contém ao mesmotempo você sintonizaráos aviõesque chamamas
o "sinal de vídeo" correspondente á ima- tôrresde contrôledos aeroportos,sintoni-
gem, e o sinalde som,que ocupaapenas zaráas viaturasde polícia,os radioamado-
uma pequenaparcelada mesma,confor- res da faixa dos 2 metros,etc.
me sugerea figura 3. Paraouvir o som do As comunicaçõesna faixa de VHF.
canal de TV devemosportanto sintonizar especificamente esta, pelo comportamen-

21 Rlvirtr SrtrÍ EhtÍonic!


tiguÍr 4

to das ondas eletromagnéticasdestinam- que as estaçõesde terra num raio de algu-


se apenas aos casos em que dois pontos mas dezenasde quilômetrospoderãoser
de contacto, sem a existênciade nenhum ouvidas com facilidade e no caso de
obstáculode dimensõesapreciáveis.(figu- aviões.até a distânciade maisde 50 km. É
ra 5) importanteobservar que paraa escutadas
estações da faixa de VH F é muito impor-
srrgrcio tg out vocÊ ouw o tante a posiçãodo receptorem relaçãoao
tvt^o E ltÁo orrvt I Ìoill. transmissor.

0uempodee quem devemontaro RECEPTOR


- Deve montá-lo quem deseja
um receptorsimplesparaa escutade VHF,
e FM, desde que a distânciaaté as esta-
ções não seia maior que 30 km.
- Deve montar o aparelho quem
deseja um receptor sensível para seu
microtransmissorde FM
- Deve mpntar o reCeptOr qUem
tigun 5 deseja ouvir programasde fm mas não
possuicondiçõesde adquirir um receptor
lsso ocorre porqueos sinaisdestafaixa comercial
não sofrem reflexão na ionosferaque é a - Devemontaro rêceptor quem gos-
camada ionizada que Permite que as ta de aviaçãoe desejafamiliarizar-secom
ondascurtastenhamalcancemuito além os têrmos usados pelas comunicações
da linhavisual.Eventualmente, devidoao aeronaúticasou viver a emoçãode acom-
Íenômenoda refração, as estaçõesde VHF panhar as manobrasdos aviões que se
podemser captadasa uma distânciamuito aproximamou se afastamdo aeroportode
maior do clue a determinadapela linha sua cidade.
visual. - Podemontaro receptór quem sou-
Para o caso deste recePtor, que é ber empunharum ferro de soldare tiver
bastante sensível, Podemos dizer habilidadesuficientepara acompanhara

S.tsmbro/78
descrição de nossa montagem fazendo o Neste circuito produz-seuma oscilacão
mesmo ou o m elhor oue o descrito. na mesmafreqüência do sinalsintonizado,
- Pode montar o recoptor quem.já mas para não haver uma manutenção
tiver alguma experiência prévia com a completadessamesmaoscilação,por um
montagem de circuítos de alta freqüência processode realimentação, ocorreminter-
como por exemplo. pequenos transmisso- rupçõesda mesma numa freqüênciamais
res, recepÌores. etc, baixa,normalmente entre25 kHze 50 kHz
- Pode montar o receptor quem tiver paranão havera possibilidade de amplifi-
condicões de obter os componentes exigi- cagãoe audicãopelasetapasde áudio.A
dos, com o mínimo de alteraçõespossíveis forma de onda obtida é então a mostradã
nas especificacõesdos mesmos. na Íigura 7 .
Se você é capaz de seguir as instruçÕes
dada em nosso texto e deseja montar o
seu receptor, então, vamos lá...
t
I ComoFunciona
figün 7
A melhor maneirade se obter um receo-
tor simples e sensívelpara a faixa de altas Com este recurso de se fazero circuito
freqüências é com a utilizaÇão de um oscilarmais repetidamentequase no limite
detector supeí-generatlvona etapa inicial, de sua operação, obtém-se para a etapa
cujo circuito básico,com valorestípicos é' um rendimento excepcional no que se
mostrado na figura 6. referea sensibilidade.se bem que a seleti-
vidade apresentadanão seja das melhores.
Veja o leitor que pelo fato de termos de
sintonizarsinais de freqüênciasmuito ele-
vadas. Íios ou terminais de componentes
Lrí coi|roRut A
Ín€qrÈc |^l um pouco mais compridos podem signifi-
car indutânciase capacitánciasparasitas
responsáveispor oscilações que afetariam
o comportamento do circuito que passa-

I,^,"".
ria a produzir apitos, roncos e outras anor-
malidades.Assím, ponto crítico no funcio-
namento principalmente da etapa de
detecção super regenerativaé a disposicão
dos componentes que deve ser exatamen-
te a mesma sugerida na parte prática de
nosso artigo (fígura 8).

= _rrrn__
r5A
t oox
I
T
h FOs loal@S E Pnolttos €oútv tÉn r txouTlNct^s
€ c^Prc|Ìlxcr^s F^tlstÌÁs.

Filun 8

O choquede RF nestecircuitoimpedea
passagemdo sinal de alta freqüênciaoara
VALORESTíPGOS DE COìIPONENTES
USADOST.IUM DETECTOR
as etapasde áudio seguintese ao mesmo
SUPÉR- REGEI{ERATIVO- tempo permiteque estêssejamdesviados
tigun 6 para o capacitorC3 no circuíto de reali-

26 R6viltsSrbrÍ Elstrônic.
mentâção que mantém as oscilaçõesdo
circuito.
O resistor R3 serve de carga Para os
sinais de audio que a partir daí são envia-
dos para as etapas seguintes de amplifica-
cão. CV1 faz a sintonia do circuito, em fun-
ção da bobina utilizada,enquantoque B
1 e R2 polarizam a base do transistor de
modo a levá-lo ao ponto quiescentede fun-
cionamento.Os valoresdos componentes
utilizados neste tipo de circuíto podem
variar bastante conforme podem verificar
os leitorespelo diagrama.Os mais pacien-
tes podem testar os valôres que melhor
resultado fornecem ao seu projeto especi-
ficamente já que transistores e outros
componentestem um tolerânciaconside-
rável em relacão às suas características
elétricas (figura 9) .
Hgur8| u
RESlgtOnES rO '/. OU 2O'l.
COI,IO LIGAR ÚU CONTROL€
0€ voLúu€

CAP CIÌOlfs IO'/. A aO'/.


su8sÍtÍUtn R7 -
POF IJU PO'€NCIOM€ÌÍrc
col cHAvf D€ 2.2 ou
2.?íA E E LIV IN Â RS I

ro't.
ì so'r.
fl,"^*o,"., l aa5€
oÉ 05

figuÍ8 I

A etapaseguinte é a primeirade amplifi-


cacão de audio. sendo formadapor um
transìstor de uso geral de alto ganho.
Como a potência obtida nesta etapa é
insuficientepara excitar diretamente um
alto-falanteuma etapa adicionalde saída
de audioé utilizada.
Na saídadesta segundaetapade audio
oue também utilizaum transistorde alto tigüÍaI I
ganho para uso geral,podemosligar um
primeiro reÍere-seao
transÍormadorde saída e um alto-falan- na montagem. O
te,ou então um fone. comprimento dos fios de ligação e o
Na figura 1O mostramosa maneira segundo em relacão ao capacitorvariável
corno deve ser ligado um fone de alta que deve ser de tipo especialou então
imoedância(cristalou magnético), substi- modificado de um capacÍtor comum.
tuindo-seo transformadorde saídapor um Como para cada faixa deve existir uma
resistorde carga de 2,2 k. bobina,o leitor deverá confeccionaÍ diver-
Na figura 11 é mostrada a maneira de sas bobinas que servirão para a cobertura
se modificaro circuito no sentidode lhe de todaa gamade VHF,sendoas mesmas
acrescentarum contrôlede volume' trocadasfacilmentepoisnão são soldadas
Na etapa super-regenerativaexistem ao circuito, masprêsasao mesmopor meio
dois pontos críticosque serãoobservados de encaixe.
21
Sstembro/78
Um ponto importantea ser observado variávelcujo aspectoé mostradona figura
em relaçãoa este receptoré o referenteao 12 caâcterizando-sepelo númeropeque-
seu consumode energia.Sua alimentação no de placas, você pode comprar um
é de 9 V mas como o consumode corrente variávelcomumde maiornúmerode placas
é muito baixo, da ordem de 3,5 mA, as e, com cuidadorêtirarasplacasmóveísdei-
bateriaspequenaspara esta tensãoterão xando apenasduas delas. Esta operação
uma durabilidadebastantegrande. exigemuito cuidadoporque,depoisde fei-
ta, as placasmóveis devem penetrarnas
olacasfixas sem encostar nas mesmas.
Orientação dosComponentes
PaÍa0btenção
ãrcÂs AS PL^C^S |.q,[ls fllp
DEVEr €iCOSÌAi lüs
Acreditamosque os nossosleitoresnão TO'CI9
?tlc^s ftxls
tenham dificuldadesem obter todas as
pecas para esta montagem,mas mesmo
assim, damos algumas inÍormaçõesadi-
cionaissobreos componentesque possibi-
litam-maiorfacilidadede comprae evitam
enganosque podem comprometero fun-
cionamentodo receotor.
a) Resistores:podemserde 1/4 ou 1/a
W, com tolerâncìade 1Oloou 2O%.Obsér-
ve os seusvaloresna comprapelo código
de côres.
b) Capacitores:observe bem os tipos
exigidospela lista de material,não acei-
i tando valores'próximosou tipos de dielé-
tricos diferentes.Não aceite caDacitores
de papelou poliesterem lugardos de cerâ-
mica. Observetambém a marcacão dos
capacitoresde cerâmica que facilmente Figun12
podem ser responsáveispor enganos.Os
e) O choquede RF XRFI é enrolado
capacitores de 4,7 pF e 1OpF que sãocrí- pelo própriomontadorconstituindo-seem
ticos neste circuitodevem vir com a mar- cercade 4O a 50 voltasde fio fino enrola-
cação4P7 e 1OP ou símplesmente4,7 e das em torno de um resistorde 10OKe
10 ligadaem paralelocom o mesmo.Observe
Os capacitoreseletrolíticospodem ser na figura 13 a construçãodeste compo-
do tipo com terminal paraleloou axial, nente.Tenha o cuidadode rasparas pon-
devendo-seapenasobservargue a tensão tas do Íio esmaltadooarafazersua solda-
(Vl marcadana lista é um valor mínimo.
gem.
Valoresmaiorespara V podemser usados
sem problemas. ao (lr 50
D E rto E
c) O transistor8F494 ao contráriodos I SOr.!ât
transistorespara uso geral de bâixapotên-
cia tem uma disposição de terminais'um
pouco diferentecom a base no extremo.
Se você utilizartransistorequivalente,
cer- nt$stot Dt ESr^tr D0
tifique-seque a disposiçãodos terminaisé roo Í.o. x r,14v, 50,52 oU lrt
a mesma. c!|raÍRucÁo or xRFl
Não procuresoldareste componenteou
fazer modificacõesno circuito com ele Fí0ün13
ligado pois o transistorem questãopode
facilmentequeimar-se. Í) A antena telescópicautilizadaé do
d) Comocapacítorvaríáveldeveser usa- tipo encontradoem muitos rádios portá-
do um capacitorde pequenacapacitância: teis. Seu tamanho pode variar entre 4O e
10, 15, 20 ou no máximo40 pF.Em caso 8O cm e se o leitortiver dificuldadena sua
de díficuldade para obter este tipo de obtencãopode substituí-lapor um pedaço

28 Rlvitt! Súor El.túnicr


de fio rígido de ligação (16 ou 18) de h) O alto-falante sugerido para a monta-
tamanho da faixa indicada. Deve ser gem é do tipo miniatura_de 2 polegadas,ou
observada a maneira de se fixar esta ante- seia,5 cm, de I ohms. E claro que, se o lei-
na na caixa já que a mesma deve ficar tor dispuser de mais espaço em sua caixa
completamenteisolada do chassi. poderá utilizar alto-falantes maiores desde
g) O transformador de saída recomen- que sua impedânciaseja de 8 ohms tam-
dado para esta montagem é do tipo bém. Neste caso, a qualidadede som será
encontrado na saÍda de rádios portáteis. inclusivefavorecida.
Praticamentequalquertipo de transforma-
Montagem
dor de saída para transistores pode ser
usado. Como existem pequenas variações- As ferramentas utilizadas na montagem
de características de um para outro que são as comuns nas oficinas eletrônicas:
podem implicar em maior ou menor volu- soldador de 30 W no máximo, solda de
me para os sinais.se o leitor notar falta de boa oualidade,alicatede corte lateral.ali-
volume nas estacõesdeve procurar substi- cate de ponta e chaves de fenda. Devê-se
tuir este componente. Infelizmentecomo disporde materialpara preparacãoou con-
os transformadores de saída miniatura fecção da caixa. Esta caixa pode ser plásti-
encontrados no comércio carecem de ca ou de madeira, ou então se o leitor pre-
infor macõesou indicagõesde tipo, o máxi- Íerir do tipo metálico, modulado ou não.
mo que podemos recomendarpara os lei- O circuito completo do receptor é mos-
tores é que façam a troca se o volume esti- trado na figura 14 e a montagem em ponte
ver baixo. de terminais na figura 15. {

r20 x

rc2t€
olJ
BC544

,ooxlllo

8C2tO
OU
8C 5.8

tigora14

SetomòÍo/78 2S
@

i
I

tioüÍal5

A caixa utilizadapara a montagemdo nais. E claro que, se o leitor quiser poderá


protótipotem 15 x 10 x 5 cm sendoessas elaborar uma placa de circuíto impresso
as dimensões mínimasrecomendadas. em para a montagem e com isso obter um
vista do comprimentoda ponte de termi- maior grau de miniaturizacão.

30 Rlvitt! SshrÍ [htÍônics


$
i;
Ë importante observar na montagem a cunos possíveis, assim como os fios do
disposição dos componentes na ponte que variável.
deve ser a mesma da figura, em vista da d) Os resistores de 1/4 ou 1/8 W
possibilidadede ocorrerem realimentaçÕes devem ter os terminais cortados em tama-
que afetariam a estabilidadedo circuito. nho apropriadoà soldagem.Não há polari-
Os terminais dos componentes devem ser dade Dara estes resistores.
conados os mais curtos possíveis,sem é e) No caso dos caoacítorescerâmicos e
claro chegar-se ao exagero de dificultar a de poliéster não há polaridadea ser obser-
sua soldagem. vada. Apenas não deixe seus terminais
As bobinas utilizadas devem ser enrola- muitos longos, principalmênte no caso de
das com fio esmaltadogrosso (16 ou 18) C3, C2 e C4.
ou com fio de capa plástica rígido. com as f) Prepare com cuidado o capacitor
dimensões e os números de esoirasíndi- variável,verificando antes da instalaçãodo
cados na figura 16. mesmo se as olacas não encostam umas
t^txÀ 2 vNf lÉla^ nas outras. No caso de instalacãodo rádio
com caixa metálica, o corpo ou carcaça do
variável deve ficar isolado da mesma.
g) O transformador de saída tem êm seu
enrolamento primário três fios, dos quais
apenas dois são usados. O enrolamento
secundário que vai ligado ao alto-falante
tem apenas dois fios. Este componentes,
na montagem é auto-sustentado,ou seja,
fica preso à ponte pelos seus terminais. Se
o leitor adquirir um transformador em que
os terminais sejam muito moles, pode pos-
Flx^3 teriormentè fixar este componente ao
VHF INFERIORE fI,I FM E VHT TfÉFIOR.
chassís por mêio de um pedaço de fita
aoÊi{ls FEtr s coti ,Fto Âwat6 ou ta ou Fro isolante.
RIOIDOD€ CAPA PLASTICA
h) Se for optada pela versão com con-
ll0ura I o trole de volume, o potenciômetro incorpo-
rará a chave interruptora 51 que então
As bobinasde 1 e 2 espirassão paraa passaráligar e desligaro aparelhono mes-
faixasuperiorde VHF; as bobinasde 3 e 4 mo controle.
espirasparaa faixade FM eVHF inferior,e i) A bateria de I volts será fixada em
parao inícioda faixaem torno dos 50 MHz qualquer ponto da caixa por meio de um
deve ser uéadaa bobina de 5 espiras.O pedaço de fita isolante ou de uma braça-
leitor,se quiserpode elaboraroutrasbobi- deira. O fio de conexão da bateria ao cir-
nas. exDlorandocom isso outras faixasde cuito não deve ser muito longo.
Íreoúências. j) O negativo da bateria pode ser ligado
Na montagemsãoos seguintesos prin- ao chassisou caixado aparelho,melhoran-
cipais pontos a serem observádos: do assim o seu desempenho,porformar
a) Na soldagemdos transistoresobser- uma blindagem. Se a caixa for plástica,
ve bem sua posiçãoe evite o excessode cole no seu fundo, (do lado de Íora) uma
:
calor que pode daniÍicá-los. folha de metal (alumínio. cobre, lata) e
b) Observea polarídadedos capacitores ligue à mesma o fio terra indicado na figu-
eletrolíticos.assim como o tamanho de ra 17.
seusterminaisque devemseros maiscur- k) A caixa deve ter em sua parte frontal
4 tos possíveis.Especialcuidado deve ser furaqão para o botão do variável, o inter-
lÌ tomado com o comprimentodos termi- ruptor S 1 (ou potenciômetro de volume)
I
nais de C6 que excessivamente compridos e o alto-falante. Na parte superior fica a
I podem ser responsáveispor realimenta- antena telescópicae o encaixedas bobinas.
cões. A ponte de terminais é presa à tampa tra-
,í c) Os fios de ligação da ponte aos seira da caixa.
soouetesda bobina devem ser os mais Completada a montagem dos compo-

SstembÍo/78 3l

ï
Lr€Ai AO
çH^SS| SE A
ser ouvidoum chiadono alto-falante, com
cArx4 FoR bom volume.
M€TALICA. Procuresintonizaralgumaestação, utili-
zandoem primeirolugara bobinaparaa
faixa de FM. O som obtido no alto-falante
seráem funcãoda distância que você esti-
ver da estaçãoe da sua potência.Se você
possuir um micro transmissorde FM já
cllAPA DE UÉT ^ L D€ sxlo cm
poderá usá-lo na prova do receptor.(fig.
co L ADl llo F UNDO OÂ Câ lX^ 19)
SE EL A F ON PL ÀST ICAOU
DE lr a T ESlA! ISOL Aì| ÍE.
2 0l r! J
tiguta17
Ílcio Ìlal{ s ll ts soi
0É a|l ( n€vrsrÁ 561
nentes na ponte, confira todas as ligaçóes
e faca a conexão dos componentes exter-
nos,
Instale o coniunto na caixa e prepare-se
oara a orova de funcionamento.

Provae ljso

t,' Se o leitor possuir um multímetro pode-


i rá usá-lo para conferir a montagem tirando ESTE PROJETOE. EXCETENTE
PARA RECEBER OS SINAISDO
F' medicões de tensões em pontos chaves do
circuito. As tensões enconlradas nesses "MICROTRANSMISSOR DE FM''
pontos são assinaladasna figura 14. UIili-
za a escalade tensões contínuasapropria-
da. e de preferênciaum multímetro com
sensibilidadede pelo menos 2O.0OOOhms
por volt. (Íig. 18)

(No PONÌo El.


OIJ€ SE OU€i Fi0ulrl9
slsen r relsioJ

*;
-l Na faixa superiorde VHF, paraa escuta
de estaçõesde radioamadores. aviões,etc,
devemossalientarque as comunicacões
sâo geralmenterápidas.isto é, normal-
menteos pilotosfalampoucoassimcomo
a tôrreo que de certomodoexigeum pou-
co de prática,e algumatentativaspara se
localizara freqüênciadas mesmas.
A possibilidadede você captar essas
estaçôes esta na proporção direta do
movimentodo aeroDortode sua cidade e
da distânciaque você se encontrardele.
Para localizaro som dos canaisde TV
você devedeslocaro varíávelsobreo sinal
MEDINOOA ÍEIiISAO de cadacanalaté sintonizarapenasa faixa
CO[,t O MULTíMETRO correspondenteao som. Esta operação
tigutal8 exigeum poucode prática.
Para obter melhor recepçãovocê pode
Ligue o apar e l h o c o m a a n te n a te l e s c ó- mudar de posicãoo receptorprocurando
p ic a t oc la es t i c a a i a . l m e d i a ta me n te d e ve os mel hores l ocai s em sua casa.

32 Rwilt! S.hoÍEhtrônicr
LISTA DE MATERIAL

'OI - 8F494 - transisrcr R3 - R4 - R6 - I k ohms x I /8 Ll - resistor (mar-


,Q2. QJ - BC2Jó ou 8C548 - tansistor rom, preto, vermelho)
Tl - Transformador de .çaída tver rcxto) R5 - lMohms x 1/8 W - resistor (marrom, pre-
CVI - CaWitor varìá,uellver textol. to, verde)
q!^- ç!^- 22 tF r l2 V -,capacitor eletolitir-o R7 - 2,2. k ohms x 1/8 W - resistor (vermelho,
C2 - 220 nF - cqpqcitor de poliester lvermelho. vermelho, vermelho)
vermelho, amarelo ) R8- 10 k ohms x l/8 W - resistor (marrom,
- CJ - 4,7 pF - cqpacitor cerâmico preto, laranìa)
'R9
C4 - I q 10 pF - capacilor cerdmico - 22 k õhms x t/8 W - resistor (vermelho,
- C5 - 1,2 pF - capacitor cerâmico ou de vermelho, Iaranja)
poliester Rlq - 100 ohms x l/8 W - resistor (marrom,
C6 - 4.7 aF x 12 V - caoacitoú eletrolítìco preto, marrom )
. C7 - CI} - 47 aF x 12 - capacitor eletolítico Bl - Bateria de 9 V
C9 - 2,2 nF - capacitor de poliester (vermelho,
vermelho, vermelho)
Rl - 120 k ohms x 1/8 W - resistor (marrom, Diversos: alto-íqlante de I ohmns; bobinas:
vemelho, amarelo) antena telescópica, po e de terminais, caixa,
R2 - 100 k ohm s r l /8 l l - (m a ry o m, jaques para abobinà, reator de RF lver texto),
"
preto, amorelo) interruptor simples, etc,

DE ELETRÔNICA
rÉSre SeUS CONHECIMENTOS

O cálculo da resistênciaequivalentea Aplicandoa fórmula:


associacõesde resistores constitui-seem 1 1 1
importância nos' - : -+ -
matériade fundamental R Rt R2
cursos profissiona lizantes de .eletrônica.
Na verdade,é com estetipo de cálculoque' -:1-+ 11
-
o futuro projetistairá se depararquando R3 6
tiver de realizar efetivamente algo em Fazendoa reducãoao mesmodenomi-
matériade eletrônica. nadordas fraqõesdo segundomembroda
Nesteteste daremosuma oportunidade igualdade:
do estudantevarifìcarcomo se encontra 1 2 1
em matériade cálculode resistênciaequi- R6 6
valentes a associaçõesem série e em
oaralelodê resistores. 13
Lembramosapenas que, no caso de F {O
uma associacãoem sériea fórmulaparaa O inversode R é 3/6, como queremosR,
resistênciaequivalenteserá: este resultado:
.+Rn invertemos
B : R 1 +R2 +R3+
^o
E. parao casode associaçãoem parale- 3
lo, a fórmulaserá:
1 - 1 *a*1* ";-
t R : 2 Ohms.é portantoa respostapara
R R t R2 R3 nn este oroblema.
Observação:lembramosque a expres-
Em cada caso a seguir determìna a são abaixo,normalmentêusada no caso
resistência equivalente à associação: do cálculode dois resistores,não se cons-
titui propriamenteem fórmula mas sim
Problema exemPlo: num caso particularda expressãogeral,
para dois resistorese que portanto só
Calcular a resistência equivalente a pode
ser usadapara o caso especíÍicode
associacão de um resistor de 3 Ohms em
Ohms. dois ern oaralelo.
resistores
paralelocom um de 6 Flr v Fla
Neste caso: R1 : 3 Ohms e R2 : 6 R: "t " z'
Ohm s. R1 + R2

SetombÍo/78
i,

SELEçAODE
DE
CIRCUITOS
()RES
AMPLIFICAD
Constantementecom o advento de novos tipos de
transistores, novos circuitos de ampliJìcadores de
áudio sõo anunciados, revelando-se uma verdadei-
ra tentacão Dara os montadores. Existem no
entanto alguis circuitos que por sua facilidade de
montagem e eÍìciência se consagram, sendo por-
nnto õs prefeíidos por todos aqúeles que desèiam
antes de'tudo um b'on desemTànhodo que exireri
mentar novas idéías que nent semprelevam aresul-
tados espërados. Nesta edição qpresentqmos
alguns diagramas com qs cqracterísticas de amp.li-
Jìcadores consagrados. Tratam-se de Prcjens que
de há muito. e Dor muitos vem sendo montado.r
com perfeito fuicionamento. Para os leitores que
desejaní um- bom amplífcador, basta portanto
escolher a potência, e pronto!

NewtonC. 8íaga

Cs circuitosque apresentamosem sua 1


A MP L I F I CA DO R
maioriautilizametapasde saídaem sime- 6.5 A 12 WATTS PARA O CARRO
tría complementarem que são usados Na figura 1 temos o circuito de um
transistoresPNP e NPN de características amplificador que, com uma carga de 2
semelhantes(parescasados)de modo a se ohms (doisalto-falantês de 4 ohms ligados
obter uma grandesimplicidadede projeto em paralelo)forneceuma potênciade 12
aliada a não necessidadede se utilizaro watts na alimentaçãoda bateriado carro,
tradicionaltransformadorde saídaexigido e Íorneceuma potênciade 6,5 watts quan-
para os circuÍtossuperadosà válvulas.A do, na mesmabateriado carro tem como
existênciade tais trânsistorescom corren- carga alto-falantenum total de 4 ohms.
tes de coletormáximaselevadase portan- Na figura2 temosas maneiraspossÍveis
to ideais para estas aplicações a um preço de se ligaros alto-falantesno carroparaas
bastanteacessÍvel facilita bastantea exe- duas potênciaspossÍveis,
cução do projeto,principalmenteno refe- Com a montagemde dois amplificado-
rente ao capital empregado. res semelhantesa êste, um para cada
Como esta seleção de circuitos não canal,o leitor pode incrementarsensivel-
apresenta uma descriçãopormenorizada mente o som de seu carro obtendo uma
dos projetosmas tâo somenteo diagrama ootênciatotal de 24 watts !
e as caracterÍsticasmais imoortantes. O reator de entradaCH1 oode ser con-
além de algumas observaçóesque julga- seguido,enrolando-secerca de 1OOespi-
mos imoortantesos montadoresoue se ras de fio osmaltado18 ou 20 AWG numa
propuserema sua realizaçãodeverãoter Íôrma de 1 cm de diâmetro interno.Para
alguma experiênciaprévia com este tipo protegero ciÌcuito, um fusÍvelde 2 A na
de montagem,além dos recursosnecessá- versãomonofônicaou 4 A na versãoeste-
rios ao proieto s elaboraçãode placasde reofônicadeve ser instalado€m sériecom
circuito impresso. a fonte dê alimentacão.

34 R!viÍ! Slblr gttÍônicr


R4
560tr

o,
I'e.'J! 3fr0..
BCrO9
orJ
BC54 ï**u
j
rooopF
t6v
ì
{

o5
80434 .J
RL
2 0u 4ÍL

FiguruI

Setembro/78
São as seguìntesas caracterÍsticasdes- saÍda .. . . . . . . 1 O mA
te amplificador: Correntede repousodo transistorexcita-
Tensão nominal de alimentação 14,4 Y d o r (O 2 ) . . . . . 8 0 mA
( +) Correntemáximada fonte (plenapotêncial
Potênciade saÍda: . . . . . 6 6 0 mA
4 ohms (com 1O%de distorsão) 6,5 W Freqüênciainferiorde corte . . . lOO Hz
2 ohms (com 1O%de distorsão) 12W Freqüência superiorde corte (-3 dBl 8 kHz
Sensibilidadede entrada: Este amplificadorpossuipÍoteçãocon-
( 5 W em 4 ohms) .... 24 mV tra curto-circuitoem sua saída.Na monta-
( 5Wem 2 o hms) ...2OmV gem, deve ser observadaa instalaÇão dos
l m pe d ã n ciade entrada ..,.20K ohms transístoresde potência em dissipador
Corrente de repouso dos transistores de apropriado.

Lista de Materisl

Q] - 8C109.8C239ou 8C549 R7 - trimpot de 100 ohms


Q2- BD 136 ou 8D376 R8 - 150 ohmsx I /4 rY- resik,r (nlarr()nt,rer-
Q3 - BCl08, 8C238ou 8C548 de, matom )
Q4 - BD4JJ ou TIP3| R9 - 82 ohm.s.r I W - resistor(cinza,v'rmelho.
Q5 - 8D434 ou TIP32 pretoI
Rl - l0 k ohm.çx l/4 W - resistor(marrom. CI - l00 lF x 16 V - capacitoreletrolíti<\)
preto, Iara4ja) C2 - 0,1pF - capocitorcerâmicoou tlepolie.rter
R2 - 68k ohmr r | /4 W - rcsistor(a.ul, cinza. C3 - 3,3 nF - capacitorde poliester
laranìa ) C4 - 0,01ttF - cdpacitorceri)micoou depolie.r-
R3 - 120 k ohm.sx I/4 W - resi.rtor(marrom, ter
vermelho,amarelo) C5 -470tF ou 5(MaF.r 16 V - capacitorele-
R4 - 560 ohm.çx l/4 ,l - re.\istor(verde,azul, trolítico
C7, C6 - l000gFx 16V-capocìroreletrolí-
R5 - 560 ohmsx I/4 W - resistor(verde,azul, ttco
morrom) CHI - Yer texto
(yermelho,ver-
R6 - 2,2 ohmsx | /4 W - re.si,çtor
melho.dourado)

AMPLIFICADOR 2 Potênciade saída(8 ohms com 1% de dis-


15 WATTS DE ALTA FIDELIDADE ro rs â o ) ....... 15 W
Sensibilidadede entrada (1O W em 8
Este amplificador de alta fidelidade o h ms ) . . . . . . 3 6 0 mV
apresentauma distorsãode apenas1% em lmpedânciade entrada . 1OO k
toda sua potênciade 15 W podendopor- Corrente de repouso dos transistores de
tanto servircomo basepara um excelente s a Í d a . . ...,.. lO mA
conjuntoestereofônicode 3O watts (15 + Corr€nte de repousodo transistor excita-
1 5 W) . dor ... . . . . , . 7 2 mA
O circuito completo do amplificadoré Corrente máxima (plena potência) 71O
mostradona figura 3, observandoque o MA
transistor03 servepara ajustar,por meio Freqüênciainferiorde cone (-3 dB) 30 Hz
de trim-pot,o seupontode funcionamento Freqüênciasuperiorde corte (-3 dBl 30
(corrêntede repouso). kHz
A tensãoda fonte de alimentaçãodeve O fusível de O,8 ou 1A colocadoem
ser de 42,3 V sem cargae de 36 V a plena sériêcom a fonte de alimentaçãotem por
carga. finalidadeproteger o circuitocontracurto-
circuitos.
As caracterÍsticasdeste amDlificador Os transistores de saÍda devem ser
são as seguintes: montados êm dissipadoresde calor de
Tensãonominalde alimentação.. 36 V tamanho apropriado. ì

38 EsvistsSaboíElstrônics
42,3V
lO O n
R2
r?o
K-íì

TO
-L
Ç
t-

c?

o,471Ì
It{TiADA

IOOnF

R L:8íL

Ol - BCI49.8C239ou 8C549 R7 - 220 ohms x l/4 W - rcsisíor (vermelho,


Õ2 - BDt36 vermelho, marroTn)
Òs - scua. 8C238.ou 8C548 R8 - 220 ohms x trim-pot
Õt - aotsz R9 - 82 ohms x | /4 ll - resi.rtor (cinza, verme-
õs - BD43B lho, nreto )
F,l - 47 k ohmsx I/4 ll - resistor(amarelo, Rlq, Rl l - 0,47 ohms x 2 ll/ - resistor
violeta, larunja) R12 - 10 ohms x | /4 W - resistor (marrom, pre-
R2 - 120 k ohms x l/4 W - resistor(marrom, to. Dreto)
vermelho,amarelo) C] - 100 uF x 50V - capqcitor eletrolítico
R3 - 180 k ohmsx I/4 Il - resistor(marrom, C2 - 150 nF - caDacitor de poliester
cinza, amarelo) C7, C3 - 100 nF - capacitoi de poliester
R4 - 620 ohmsx I/4 14- resístor(azul, verme- C4 - 220tF x 16 V - capacitor eletolítico
lho, marrom) C5 - 6,8 nF - capacitor dè poliester
R5 - 820 ohmsx I /4 9/ - resìstor (cinza, rvrme- Có - l0O ttF x 25 V - capacitor eletrclítico
lho, marrom) C8 - 2 200ltF x 50 V - capacitor eletrolítico
R6 - 27 obns x l/4 lV - resistor (vermelho,
violeta,prcto)

Setemhro/78 37
AMPLIFICADOR 3 a) Aiuste do ponto de operação dos
AMPLIFICADORDE 40 WATTS DE ALTA transistores d€ saÍda:
FIDELIDADE Deve-se ajustar o trim-pot R8 para se
obter uma corrente de r€pouso nos trân-
Est€excelenteamplificadorde altafid€- sistores de 4O mA.
lidadefornece uma potênciade 40 watts a b) Ajuste do sistema protetoÌ contra
uma carga de I ohms, podendoservirde curto-circuitos:
ponto de partida para um proieto de siste- - Cofocar R22 e R23 em sua posição
ma estereofônico de 80 watts (4O + 4O média
w). - Colocaruma cargade 2 ohms para20
na saÍda
As característicaselétricasdêste ampli- W.
- Ligar o osciloscópiosobre R17 e se
ficador são as seguintes:
este for de duplo feixe, a outra entrada em
Resistênciad6 carga 8 ohms
Tensãode alimentação .. 60 V R1 8
Potênciade saída . ... . 40 W - Aplicar um sinal de 1 kHz na entrada
ató que a amplitudeda tensãode pico na
Sensibilidade d€ entrada ..... 44O mV
saÍda sobre R17 e R18 seja de 2 V
Distorsão harmônica para P: 5 W O,2% Ajustar R22 para recorte à 1,9 V
Distorsão por intermodulaçãopara P: -
sobre R17 (ver Íigura 5)
40w. ........o,8% em R18 a
Fator dê amortecim€ntocom alto-Íalante - Ajustar R23 até obter-se
forma de onda indicadana Íigura 5-b
d e I oh m s ..... 16 0
Faixade freqüênciapara- 3 dB (OdB a 1 Os dissipadoresdos transistoresde saí-
I kHzl 19 Hz a 90 kHz da d6vem têr uma dimensãomÍnlmade I
lmpedânciads entrada .. 60 k x 8 cm, feitos com alumíniobrilhahtede 2
l mm de espessura,
Dois aiustês são necessáriospara colo- Para os transistores excitadores são
car esto amplificadorem funcionamento: usadosdissipadores de 2 x 2 cm de alumí-
(fig. 4) nio brilhantede 2 mm de esoessura.

Lista de Meterial

Rl - 150 K ohms x ll4ll R 25.IN K


R2 - l00K ohmsx l/4w Cl - 4.7ttF x 63v - copqcilor eletrolítico
Ri - 33 ohms x ll4ll C2 - I00uF x 63v - capàcitor eletrolítico
R4 - 4,7K ohms.r ll4ll CJ - 471F x 63v - caìocitor eletrolítico
R5 - 33K ohns x I/4 ll C4 - 680pF x lMv -'capacüor cerqmica
R6 - l,5K ohm.rx I/4W C5 - 471F x 63v - capacitor eletolítíco
R7 - IK ohmsx l14W C6 - 27pF x 10OV - capacitor cerdmica
R8 - IK trimpot C7.- .(MItF x 250v - ou I0KpF - capaciror de
'RQ - 2,2K ohm.s.r l /4ll DOnester
'C8
Rl0 - 2.7K ohns x l/414 -.(MlaF x 250v - copacitor poliesler
Rll - IK ohms.r ll4ll C9 - J30pF x lo|v - calacitor ierâmica
Rl2 - 470 ohms x l/4Íl C|0 - .0ltF x 250v - capacitor poliester
R 13 - 47$ ohms x I /41/ Cl I - 2 500trF x 50v - caoacitor eletrolítico
R 14 - 220 ohm.çx I /41/ r-RC 7 -8 C5 5 7
R 15 - I ,8K ohmsx I/4W '2 - 8Dt39
R16 - 56 ohms x l/4ll - RCt48 - 8C548
R 17 - 0,47 ohmsx 2l/ - BDt39
R18- 0,47 ohmsx 2ll - BDt40
Rlg - 56 ohmsx 2ll - BDt83
R20- l0 ohm.tx 214 7 - BDI83
R2l - 8,2K ohmsx 2W . BC54J
R22 - 4,7K trimpot - 8C557
R23 - 4,7K bimpot I - BA 148
R24 - 8,2K D2 - 84148

ttt Rllirts S8hoÍElsrônicô


t

È''l

figora4

Setemhro/78 39
FigüÍa7

As caracterÍsticas deste amplificador


são as seguintes:
Potênciade saÍda 25O Watts
lmpedânciade saída 6 ohms
Sensibilidade(1 kHz Dara 25O W) 4OO
MV
lmpedânciade entrada .. 60 k
Consumode correntesem sinal 12O mA
Co rre n t ea p le n a p o t ê n c ia . . . . . . . 6 A
Dis t o rs â oa 1 k Hz (2 0 0 W) . . . . O , 2 %
Fi0urs5 (2 5 w) . ......1,4%
Os transistores cl6 e 07 da etapa de
AMPLIFICADOR 4 saídadevem ser montadosem dissipado-
SUPER_ POWERDE 25O WATTS res de pelo menos25O cm2de superfÍcie.
Paraos que desejamrealmenteumasis- O transistor cls da etapa inversoradeve
tema de super-potânciàpara sonorização ser montadoem dissipadorde oelo menos
de grandes ambientes, eis aqui uma 34 cm2, è 02 o transistorimpulsor,deve
sugestãoque na versãomonofônicapode ser montadonum pequenodissipadorde 2
fornecer 250 watts e que na versão este- cm2.
reofônica pode fornecer 5O0 watts I O transistor03 deve ser montado em
Trata-sede um amplificadorem ponte contacto térmico com Q6 e 07 de modo a
para uma cargade 6 ohms (vejana figura tornar eficaza €stabilização de temperatu-
ô como obteresta impedância)alimentado ra.
por uma tensão de 65 Volts. O diagrama Os potenciômetrosR4 permitemajustar
da fonte para este amplificador na versão em 30 V âs tensóes nos oontos D. Os
monofônicaé dado na Íìgura7. Na figura8 resistoresR16 e R17 devem ser de baixa
temoso circuitocompletodo amplificador, tolerância,pelo menos 5%.
Para ajustaro ponto de funcionamento
deste amplifìcadoros procedimentossão
6íL os seguintes:
- Desligara carga (caixasacústicasou
sistemade alto falantes)
- Desligaro amplificadorM' da sua fon-
te de alimentação
aJI EÍI - Curto-circuitaros pontos A e B
- Ajustar Rg de modo a obter uma ten-
são de base íguala de coletorparao tran-
sistor 03. (transistor saturado)
- Alimentaro amplifÍcadorM e ajustar
6Ír R9 para obter uma corrente de 6O mA
para esta parceladb aparelho.
- Ajustar R4 para obter 30 V entre D e
Codo Allo-Falonlc dayc scr.pora 50w a massa.
Figura6 - DesligarM e ligar M' refazendo para
40 Rovirt!SrbÜgrtÍônicr I
esta outra metadedo amplificadoros mes- Na fonte de alimentaçãodevemser usa-
mos aiust€s anteriores. dos diodos capazesde suportarcorrentes
- Alimentaros dois amplificadoresM e de 1OA montados em dissipadoresde
M'e medir a tensãoentre os PontosD. cafor, e o capacitorde 5/1O uF x lOO V
Estadeve ser inferior a 3OOmV. Se não Íor deve ser montado o mais próximo possível
reajustaros trim-pots R4. do amplificador.O secundáriodo transfoÍ-
- DesÍaça o curto entre as entradas e madordeveser de Íio com pelo menos1,9
ligue a carga o amplificador. mm de seccão.

?3

T
I

= â ct1 r

e3
I

Setemhro/78 4t
Ll*e dc Mrtcrlrl
(Para Cada canal)

Ol - 8C557.BCl77 ou 8C307 RI4 - Rl5 - 56 ohmsx I/4 W - resistor(verde.


QZ - OottS ou equivalente azul, preto)
03 - 8C238ou 8C548 R 16 - R 17 - 0,25ohmsx I0 ll - resitor de fio
Q4,e6, e7 - 2NJosj (Dodemser associadosem'em wralelo dois resiito-
Q5 - BDX92 ou ASZI5 ies de 0,47 ou 0,5 ohms paralelo)
RI - 4,7 k ohmsx 1/4 W - resistor(amarelo, CI - 2,2 ttF x 25 V - capacilor eletolítico
violeta.vermelho) C2 - 22 ttF x 50 V - capacitor eletrolítico
R2 - 33 ohmsx I /4 W - rcsistor (lqranja, Iaran- C3 - 2,2 nF - capacitorde poliester(vermelho,
ja. preto) vermelho.vermàlho)
R3 - I20k ohm.ç.r I /4 I4- r (marrom,ver- C4 - 100lF x 25 V - caDacitoreletolítico
melho. amarelo) C5 - 47 ou 50ttF x 50 V -'capacitor eletrolítico
R4 -47k -tim-Dot C6 - 33 pF - capacitor cerâmico
R5 - t50 k ohmi x l/4 W - resistor(marrom, C7 - l0 nF - capacinr de poliester(marrom.
verde.amarelo) preto, laronja)
R6 - 56k ohmsx l/4 W - resistor(verde,azul, C8 - 47 ou 50nF x 50 V - capacitor eletolítico
Iaranja)
R7 - I,5k ohms x 1/4 W - resistor(marrom, Para o inversor de fase:
verde, vermelho)
R8 - 4,7 k ohmsx l/4 lry- resislor(amarelo, 08 - 8C548. 8C238ou 8C108
violetq.vermelho) Rls - 560k ohms x t/4 W - resistor lverde,
R l0 - 3,3k ohms x [/4 llt - | l laraniq, azul, amarelo)
laranja, vermelho) Rl9 - 22k ohms x l/4 w - rcsistor(vermelho,
R9 - tim-Dot de i.3k ohms vermelho, Iaranja)
I Rl I - I k'ohmsx 2 W - resistor(maftom,pre- R20-IkohnsxI/4 ll/- resistor(marrom,pre-
to, wrmelho) to. vermelho)
I
r R12 - 470 ohms x 2 W - resistor lamorelo, R21- lkohmsx I/4 lf - resistor(marrom,pre-
üoleta, marrom) to. rermelho)
RI3 - 2,2 k ohmsx l/4 W - resistor(vermelho, C9 - 47 ou 50ttF x 50 V - capacitoreletrolítico
vermelho.vermelho) Clï - 2,2 lF x 25 V - capàcítor eletrolítico

AMPLIFICADOR 5 apenascapacitor€sd€ desacoplamentoe


AMPLIFICADOR HIBRIDODE lOW efirada pr€cisam3€r acrescontadosao cir-
Utilizandocomo bas€um módulo híbri- cuito além de uns poucos resistoresde
do da Sanken,Sl-1O1OG esteamplificadorrealimentaçãoe polarização.
caracteriza-s€pela sua simplicidade, Pela simplicidad€obtida no circuito da
podondo fornecer uma pottncia de saída figura 9 o loitor pod€ t€r uma idóia de
de 1OW com apenas O,5% de distorsão. como ó fácil trabalhar com um módulo
Com a utilizaçãodos móduloshíbridos, deste tipo.

sr- rotoô

Figur! I

42 RsviltaSrbrr Elstrônicr
ficador ó mostrada na figura 10, sendo
esta a indicada para a versão €steÍ€oÍôni-
ca. Para a versão monoÍônica, a tensão
deve ser mantida, mâs a corronte máxíma
pode ser reduzida à motad6.
Sâo.as aeguintesas caracterÍsticasdes-
t€ amplificador:

f...,' Potênciade saÍda máxima (rms) 10 W


Tensãode alimentação 34 V ou 17 - 17 V
Tensão máxima absoluta db fonte 45 V
DistoÍgão harmônica à plena potência
FirüFt0 o,5%
Ganhod€ t€nsão para potência de 1 W
Com a montag€md6 dois amplificado- 30 dB
res iguaispode-set€r um oxcel€nteampli- RelaçãosinalÍuÍdo com entradaem curto
ficador ost6reofônicode 10 + 1O W. 90 dB
A íonte d€ alimentaçãoparaeste ampli- Faixade Íreqütncia . . 20 Hz a 20 kHz

oscrLoscÓpros DE SINA]S

o moior ou.bro ooth6 do rócni.ô r€noç6o de quo


,aoorcdor de ãdios. t' s ot

SUPORTE PARA FONTE ESTABILIZADA

E3:*l
A Linha de osciloscópiosDYNATECHsóriê 85 engloba as CANETA
v an r a g e n sd o s i n c r o n ism oâ u to m á ticog, a tilh a d oco m b a se
de têmDo, calibradoou não, conÍorme o doclelo, bem como
quanto â do ampliÍicadorvenical qu€ rem faixa de resposÌa
deC C à 7 M H z .
Essas caracteríslicas os tornam excelentes inslíumentos
para servicosem TV a cores e preto ê br€nco, A saída de 1
VPP , o n d â q u a d r â d a ,1 KHz, p sm ite u tilizâ çó e s.va r ia d a s DESSOLDADOR
Ì ais c o m o i n i e c ã od e sin a is,te sÌe d ê ciÍcu h o ,e tc. À PEDAL
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CEP114744

SetembÍo/78 43
CAPACITORES
CERÂMrcOSWPLATEI'

D II\4 E N S ÕE
ESC OE FIC IE N TE
D E TE IV IP E R A TU R A
Marca- Toleran'
{ pF) ção c iâ
P1 0 0 N 150 N330 N470 N 1500

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39 39p tl ll
47 47p t1
56 56p l ll

68 l
68p
R' B2p I l
1õõ i n10 I
Il
1ro':'_,1
150 :1
180 |
\ t l; I l tl
n18 |
22o I |
21o I ^22
n27 l
I
330 | nïl I
3e0 | n39 |
470 I t147 |
560 I : n56 |
vermelha/ preta larania/
I DENTIFICAçÃO laranja verde azul vtoteÌa
vaoleta laranja

+Fâ ix a E S P E cIFIcA çÓE s E LÉ TB IcA s

Tensãodê trabalho 10OV Co"r.a","-t.


T€mpeíatura de trâbãlho
,f
-5b a +BSoC
Teôsãode tesre 11 min., cc) 3oov P1o0 *too.to-6/oc
Ìensão de testê de cobêrtura NPO O.1o-6/oC
externa {1 min., CC) ï)0V Nl Eo -rso.to'6/oc
Besiíência de isolaçâo{a uma tensão CC
d e lo OV, a p ó s1 m in ., N33o -eso.ro'6/"c
>IOGç,
Pe r d â s( t9 ô ) C <50pF <15(15/C +0,7).1O- N47o -4zo.to-6/oc
a lM Hz C >í)pF <t5.10'4 N75o -zso.ro'6/oc
Grupo cfimático llEC6Sl SSlOASl2l Nr50o -1500.10-6Pc

SOL DAcEM : 2 5 Oo Cr nàx;5s max.


IBRAPE
1 80 n18
220 n22
270 n27
330 rì:xl
?on .39
4'ÌO n47
560 n56
680 n68 I D E N T I F I C A ç Ã O : C o r p o o c r e ; F a i x av e r c i e
820 n82
1000 1n0
1200 lÍ].2
1500 1n5 E S P E CFtC
T A Ç OE SE LÊ TFtC A S
1800 1n8
2200 2n2 I ens.i ode trabal hoa b5_C 63V
2700 2nj Temperatura de tíabal ho -i 0 a +55oc
3300 3n3 Ìensão de teste {1 mi n., cc) 200V
3900 3ng Tensãode teste da cobedura
4700 4n7 externâ(1 mi n., C C ) 200V
R esi sténcided (à umã tpnsãoC C
I DE NTIFICAçAOr Cor po oc r e; Faix aam ar ela 'sol àção
de 10V , após1 mi n-) >1Ga .
P erdas(tsô)a 1 kH z, (V <],5V C A ) <35O.10'i
Tempeíaturade armazenamento -40 â +85oc
crupo cl i máti co(l E c68) 10/055/21
E S P E c I F I c AçÕEs EL ÉT RIcAs
S oLD A GE Ìú:25ooc max.; 5s max.
Tenrão de rrabalho 100V
Temperaturade trabalho -55 a +85oC
Tensãode teste (1 min., CC) 300V
Ìensão de teste da cobenllra
ex t ern a( 1 m i n . . C C ) 3 O0 V
Res is t ê n c idâe i s o l a É o ( a um a te n sã oCC
dê 100 V ,a p ó s1 m i n . ) > 1 Ga As especificaç6eselétrìcãs, salvo menção em con-
P erda sk s ó ) a 1 k H z , ( V < 1 ,5 VCA) < 3 SO.]O- 4 à remperâl urade 20 2oC , p'essão
rráfl o,reíerem.se
Variaçãoda capacitânciacom a atmosféri cade 930 a 1060 mbar e umi dadeíel ati .
, n t r e0 e 4 0 V
t ens âo e ( m a x) - 5 %
G rupo c l i m á t i c o ( l E C 6 a ) 5 5 /0 8 5 /2 1 ua do ã( 45 a 15%.

S O LD A G E Ì ú : 2 5 0 o Cm a x j 5 s m a '

TAI\4ANHONATURAL
BxH(mm) BxH(mm)

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r
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HOBISTA
GST-2

-s*
.,- .È

iIGÀ s5i.?

( ta r n a n h o nâ1ural )

ó M lN l g e f ê d o r G S T 2 é !r n g e r a d o Íe Ìn je to r d € sin a s co mpeto proj etado para seÍ usaco em rácl ro FM e tel ev


pequeno. perm te consi deÍável
s ão a c or à t c r c u i Ì o d e c Ío r n in á n cia ) . Se ! m a n e jo fá ci e íá pi do, al i ado ao tarnanho
ec onomiê d e t e m p o n a o p e r a cã o d e ca ib r a g e m e ;n je cã o d e sn a is N os servi cos externos quando o l íabã ho de repaío
no canl l nho do
oLr c a br a c à o d e v e s e r e x e cu ta d o co m r a p id e z e p r e clsã o , na bancada ond€ o espaco é vi tal , ou
rì obì s t a. o M ì N l g e r a d o r GST 2 é o DEAL

E S P E C IF TCAçÕES
F A I X A S DE FREOUÊNCI A: 1 ' 42O KHz a l M Hz ( f u n d a m e n t a l )
2 q4O KHz a 2M Hz ( h a r m o n i c a )
3 3, 4 lM Hz a SM H z ( f u n d a m e n t a l )
4 - 6, 8 M Hz a 16 M H z ( h a r m o n i c a )
rvoDUrÁÇÃo: 4OOHZ, internê, com 4Oyõ de profundidâde
ATENUA DO RI Duplo. o pr im eir o par a a t e n u a Ç ã o c o n t l n u a e o s e g u n d o c o m a ç ã o d e s m r r l -
t iplic ador a de 250 v e z e s .
INJETO RDE S lNA lS l For nec e 2v pic o a p i c o , 4 O O H z o n d a s e n o i d a p ! r a
AL IIúENT A ÇÃ O : 4 pilhas de 1, 5 v , t ip o l a P i s e i r a
DIMENS Ó E S : Com pr ì m ent o 1 s c m , a l t u r a l o c m . , p r o f u n d i d a d e I c r n
GAR A NT I A : 6 m es es .
M ANUALD E U Ì I L I Z A Ç À O
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PRE ç O C rS 960,00 ( s E MM A lsDE S P E S A S )

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INCTEST
OOMA OUALIDADE
UM P R OD U TC
REFORçADOR DE STNATS
PARA FM

Se na sua localidade vocêrecebeos sinais de FM insatísfato-


ridmente. com chìadose ruídos que preiudicam q audição de
seusprogramas preferidos. a soiução para o problemo pode
estar na construçãode um relorçador de sinais. Intercolado
entre a antena e o receptor de FM esteaparelho permite um
reforço que melhorará consideravelmeirtea qialidode da
recepção.

Num raio de 20 ou 30 km das grandes ao ser aplicadoà entradado receptorsua


cidadesque contamcom muitasestações intensidadeé muito maior, podendopor-
de FM, a recepcãonão oferece maíores tanto excitar convenientementetodos os
dificuldades.No caso de estaçôesfracas, seuscircuitoshavendouma recepçãomui-
entretanto,e de distânciasna faixados 20 to melhor (figura2).
aos lOO km a recepçãodas estaçôesde
FM comecaa apresentaralgumasdíÍicul-
dades. Chiados e desvanecimentos são
comuns prejudicandoa boa audiçãodos
programasem alta-fidelidade que caracte-
rizam este tipo de emissão.
Em algunscasosa recepçãodos sinais
FM pode ser consideravelmente melhorà-
da com a utilizaçãode antenasexternasde
alto ganho,mas em outros em que a pró-
pria localizacão desfavorávelda residência
do ouvinte influi, somente com recursos
técnicosmais sofisticadosé que se pode
ter uma boa escutadessasestações(figura FieuÍsI Í1
1 ). Ì(
Ouando o sinal chega ao receptor, i
porém com intensídadeinsuficientepara
se obter toda a fidelidadedese.jadae ainda
Íazendo com ruídos apareçam,uma das
soluqõesmaissimplesconsistentena utili-
zacão de um reforçadorde sinais. Este
aparelhinhoa partir do sinal captado na
antena.produzum reforço,de modo que flgun 2

48 RlvirtsSsb.rElolrônlcr
Neste artigo descrevemosum simples tagem não impedeentretantoque ela seja
reforçadorde sinais para FM destinado realizadaem ponte de terminais, se bem
especialmenteaos gue residemnum raio que o ídeal se.ja em placa de circuito
de 20 a lOO km de estaçôesde FM e que impresso. Para facilitar nossos leitores
tenhamdificuldadescom sua recepçãoem damos as duas versôes.
vista da pouca intensidadedos sinaísdas O circuitocompletoencontra-sena Íigu-
mesmas.Todos os componentessão de ra 3, a montagemem ponte de terminais
fácil obtenção,e nenhumaalteÍaçãopreci- na figura 4, e Íinalmentea montagemem
sa ser feita no receotorde FM. placa de circuito impressona Íigura 5,
c0M0FutìtctoÍ{A
A basedo circuitoé um únicotransistor
de baixa potência para aplicâçóesem altas
frequênciasdo tipo 8F494 o qualoperana
configuraçãode base comum. Uma dai
necessidadesem s€ usar esta conÍiguração
€stá no Íato dela apresêntaruma baixa im-
p€dânciade €ntradada ordêmde 5O à lOO
ohms que sê adãpta portanto ao cabo coa-
xial que será usadona conexãode antena.
Outra necessidadede se usar esta confi-
guraçãoestá no fato de com ela podermos
reduzirao mínimo o perigocie instabilida-
des do circuito provocando oscilações
pelas capacitâncias entre o coletor e a
base do transistor.
Os resistoresde polarizaÇãode base
estão calculadosde modo a se ter uma
correntede reDousoda ordem de 2 mA
com o que pode-seter uma relaçãobas-
tante baixa sina/ruÍdo.
Um capacitorvariávelou aiustávelliga-
do a saídado circuitopermiteum aiustedo
ponto de Íuncionamentodo circuito em
função da freqüência.
O ciÍcuitopodeserusadonaampliÍicação
de sinaisda Íaixa dos 88 aos 144 mHz o
que permite sua utilizaçãonão só com
receptoresde FM como também para
receptoresde VHF. +
A alimentaçãodo circuitoseráÍeita com a I
uma ünica bateriade 9V ou ainda por 6
pilhaspequenasligadasem série.Comoo ooFì- '><-- "
consumoda unidadeé baixaa durabilida- Bi:iÈ-+è
de da bateriaou das pilhasseráconsiderá-
vet.
MONTAGEM
tf
O máximo de cuidadodeve ser tomado
com a montagemdo reforçadorem rela-
qão ao comprimento das conexõesque
devemser mais curtaspossíveis.Uma dis-
posiçãoimprópriapode causaro apareci-
mento de capacitânciase indutâncias
parasitasque fariam o círcuitooscilar,não
Íuncionandoportanto a contento.
Esseasoectocríticoem relaçãoà mon- frgura5

Seternbro/78 4S
A bobina Ll consiste em cerca de 9 INSÏAI.AÇÃO
E USO
espiras de fio esmaltado 18 ou 2O,
enroladasde tal modo a ter um diâ- Completadaa montagem.confiratodas
metro de 1 cm e um comorimentoda as ligacõese se tudo estiverem ordem
mesmaordem. L2 consisteem duas esoi- prepare-separa uma provainicial.Primei-
ras do mesmofio colocadasde tal modo a ramente, sintonize seu receptor de FM,
penetrarem L1, garantindo-se assim um sem utilizaro reforcadornuma estaçãode
perfeitoacoplamentoentre ambas. sinal fraco.
Paraa faixade VHF (144 MHz)a mes- Coloquea bateriano reforçadore inter-
ma bobina Ll será de 6 espirascom o cale-oentre a antenad9 FM e o receptor.
mesmodiâmetro,enquantoque L2 seráde A antena externa ou iirterna é lígada à
2 espiras. entradaclo reÍorcadore a saídado reforça-
Se o leitor quiser,poderátambém utili- dor é ligadoà entradada antenado recep-
zar uma bobinade 14 espirasde fio esmal- tor de FM (entradada antena).
tado 24 ou 22 enroladasnuma forma de Ligueagorao receptorde FM, e ajusteo
O,8cmde diâmetrocom núcleode Íerrite, trimer'do reforçadoraté obter a máxima
e trocaro capacitorC1 e C3 por de 4,7 nF, intensidadedo sinal no aparelho.Se hou-
caso em que o circuito passaráa operar ver dificuldadeneste ajuste, isto pode-se
com pré-amplificador para a faixa dos 1 | devera não coberturada faixade frequên-
metros. cias desejadapor parte do circuito resso-
Na montagem,tome o máximode cuidado nante. Neste caso você deve or.rcurar
paraque as conexÕes sejamas maiscurtas aumentaro número de espirasda bobina
possíveise no caso de ponte de terminais ou diminuiraté obter os efeitosdesejados.
siga ao máximoa disposiçãodada na figu- Uma vez comprovadoo perfeitoÍuncio-
t ra 4. namentodo reforçadorvocê pode instalá-
O ganho do aparelhona faixa de FM lo em defínitivoem posicãode funciona-
seráda ordem de 12 dB. mento.

LISTA DE MATERIAL

Ql - 8F494, 8F254 ou equivalente(transistor R2 - I0 k ohms x l/4 Watt - re.tistor (marrom.


'CI RF )
oara Vreto. Iaranja )
- I kpF - copacitor de cerâmica ou mica RJ - J.9 k ohm.çx l/4 lryatt - rc.\istor (larqnìa,
C2 - l0 kpF - capacitor cerâmico ou de mica bronco, vermelho )
C3 - I kpF - calacitor de cerâmica ou mica Ll, L2 - ver texto
C4 - Íimer comum
C5 - l0 nF - cqnqcitor de cerdmica Diversos: placa de circuito impresso, ,tuporte
Rl - 680 ohms x'l/4 Wqtt lazul cinza, mqrrom) para pilhas,-jìos, solda, etc.

ATENçÃO
Oa pedidosde KITS e REVISTASsêÌãoatendidospelo
sistemade REEMBOLSOPOSTAL, no qual o pagamen-
to será eÍetuadoao Íêceber a êncomendana agência
do correio de sua localidade.
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OffiRADOR
ASTÁVEL

-rLÍÌNÍL

Pretendemos,no presenteartigo, Íazer um estudobaslante


pr.itito do multivibrador astável. Numa primeíra etapa vere-
'mos
comoele é constituídoe analisâremoi, com detalhbs,o seu
princípio de funcionamento. Numa segundaetapafonecere-
mos todas as inJormaçõesnecessó as, inclusiveum exemplo
de cálcttlo, para que os leitores possamprojetar os seuspfti-
Drios circltitos- trlbio Srrr tloci

Esse tipo de multivibradorpossuiinú- alta-Íidelidade,gravador€s,receptoÍes de


meras aplicaçõespráticas,como: pisca- TV, êtc., e já Íoi mencionadopor inúmeras
pisca eletrônico para sutomóveis e moto- vezos na páginas desta r€vista (veia, por
cicl€tas,osciladorde aúdio para a prática exemDlo,Saber Eletrônica número 451.
de telegrafiarórgão eletrônico,geradorde Como o obietivo nosso é a obtenção de
varredura pára o osciloscópios, etc. um circuito que possa ser utilizadonum
Devido ao fato dele empregar poucos injetor de sinais, o pr€sênte tÍabalho será
componentes, é possível obter-se uma orientado nosse sentido.
montagem bem compacta, leve e, o que é
TRAÍ{SISTOR TRABATHAÍ{OÍII{OCOBTE E Í{A SATU.
mais importante,por um prۍo reduzido. RACA()
TodasessascaracterÍsticasfazem com que
o multivibÌadorastávelseiao circuitomais O multivibrador astáv€l é constituído
usadonos inietoresde.sinais. por dois transistoresdo mesmotipo (NPN
O injetor de sinais é um aparelhinho ou PNPI, os quais trabalham alternada-
muito útil na pesquisa de defeitos em mentg,ora no corte ora na saturação.
receptores de rádio. amplificadoresoe Para entendermosmelhor como isto
SelemhÍo/78
ocorre,vamosimaginarum transistorNPN - está bloqueado".Mas se a corrente de
de silício,como nos circuitosdas figuras1 coletoÍ é nula o mesmo ocorrerá com a
e 2. entrê o coletor e o emissor há um queda de tensãosobre o resitor Rc, pois:
resistorRc (de 3K ohms),ligadoem série Vrc:Rc x lc:3k ohms x OmA Vrc:VO
com uma bateria Vcc (3V). O transìstor Conseqüentemente, todos os 3V da bate-
mencionadoirá trabalharno corte, quan- ria Vcc estarãoaplicadosentre o coletore
do: o emissor do transistor: Vce:3V,
A) A junção base-emissor estiverpolari- B) A junção base-emissorestiver em
zada no sentido inverso.Está situaçãoé aberto, Esta situação é representadapelo
representadapelo ciÍcuitoda figura 14, o circuitoda figura 1B. Como nenhumaten-
pólo negativo( - )da bateriaVbb é ligadoà são é aplicadaentrèa baseo o emissordo
base do transistorNPN enquantoque o transistor,novamônteele ficará blocuea-
pólo positivo(+ ) é ligadoao emissor.Nes- do, resultando lc:OmA. Aqui também
te caso não haverá coÍrente de coletor teremos Vce:3V, pelas mesmas razões
(leOmA), e dizemos que "o transistor citadasno caso anterior,

);;

aasÉ ÉÍrsson pol/|nrzloÂr.o ú{varilio !lürarcio al5t-!r.r!!o| tr. At:tto tva!;ol


^tJuncio '€NTroo
ti0uíEI

Ouandoum transistorde silicioestáblo-


queado,na realidadesemprehaveráuma
pequ€nacorrent€,circulandoentre coletor
e emissor (corr€ntè de fuga). Todavia, )",:.'ï
como a intensidadedessa corrente é bas-
tante reduzida,cêrca de alguns poucos
microamoéres nos transistoresde siliciode
baixo sinal para efeito de simplificação
podemosdesprezá-la.
Se a junçãobase-emissor for polarizada
n_osèntido direto, com o pólo positivo (+l
da bateriaVbb ligado na base e pólo nega-
tivo ( - )no emissor (Íigura2), para um ,rur.cio !A!r tMlltot pol^||rlo No 5t|Ìtoo olt!Ìo.
dsterminado valor de Vbb o transistor tigurs2
começará a conduzir: uma certa corrente
(lb) flui pela base e devido ao fator d€ da pelo circuitoda figura2: se por exemplo
ampliÍicação do transistor, provoca o lc:1 mA, t€remos:
aDaÍecimêntode uma coÍrente lc através Vrc:3k ohms x l mA Vrc:3V
do coletor.Com a escolhaconvenientedo conseqüentemente,todos os 3V forneci-
valor de Vbb, a corrente do coletor poderá dos pela bateria Vcc estarão aplicados
que a quedade ten-
atingirtal intensidade, sobre o rêsistor Rc, resultandoVce: OV.
são sobre o resistor Rc será exatamente Nest€ cãso dizemos que o transistoí está
igualà Vcc. Estasituaçãoestá representa- saturado.
54 Rsvirt!S.b!Í Elrtrônics
A tensãoquê dev€ ser aplicadana jun- igual a zero; tudo se passa como se o
ção base-emissor (polarizaçãodireta),para resistor Rc estivessoligado diretâmente à
fazercom gue o transitorcomecea condu- bateria Vcc, Todos estes conceitos serão
zir, normalmenterecebeo nome de TEN- úteisquandoÍormosanalisaro prin-
SÃO DE ARRANOUE;o seusÍmboloé Vy. cÍpio de funcionamentodo multivibradoÍ
Nos trânsistoresde silicioparabaixosinal, astável.
o seu valor é da ordem de O,5V (VY: O OUEÉ O MUTTIVIBRADOR ASTÁVEI
O,sV)isto significa que, apesarda junção
base-emissor encontrar-se polarizada no ' Na figura 3 apresentamoso diagrama
sentido direto, com tensões maiores do esquemáticobásico de um multivibrador
que OV e menoresdo que O,5V,o transis- astáveltransistorizado, do tipo acoplâdo,
no
tor ainda oermanecerá corte. pelo coletor, Essecircuito é constituÍdopor
A tensãoque dove ser aplicadaentre a dois estágios amplificadoresem emissor
basee o emissorde um transitor(situação comum,com acoplamentoa capacitor.Na
de polarizaçãodireta),para que ele traba- realidadetrata-s6de um circuitooscilador,
lhe na saturação,é indicadapelo símbolo devido à Íorte realimentaçãopositivaque
Vbe sat. Nos transistoresde silicio para há entrg a saídado segundoestágio (col6-
baixo sinal, o valor dessa tensão é da tor de 02) e a entradado primeiroestágio
ordem de O,7V (ou TOOmVl. (basede O1),atravésdo capacitorC2, 01
A quedade tensãoque apareceentrè o e 02 são dois transistoresNPN, iguais
coletore o emissor,quando um transistor (tambám poderiamser PNP,desde que se
trabalhana saturaçãoé indicadopelo sím- invertesse a polaridadeda bateÍiaVcc que
bolo Vce sat. Na realidade,o valor dessa alimenta o circuitol, Rb1 e Rb2 são os
tensãonão é €xatamenteiguala zero,pois rêsistores de base, €nquanto que Rcl e
na saturaçãoo transistorapresentauma Rc2 são os rosistor€sde coletor, respecti-
certa resistgncia (se bem que muito vamente para 01 e cl2.
pequena) entre coletor e emissor, Nos
transistoresde silício para baixo sinal, o
valorde Vce sat ó da ordemde algunsdó-
cimos de volt; para efeitode simpliÍicação
podemos desprezá-la.
Paraque tenhamosuma idóiamaiscon-
creta do que ocorre na saturação,vamos
considerarum transistor NPN de silício
para baixo sinal:o BC546, por exemplo,
que é usado €m circuitopré-amplificado-
res e €xcitadoresde AF. Parauma corrente
de coletorlc sat:1OmA e uma corrantede
b a se l b sa t:50O!4, resulta V ce
sat:9OmV (ou O,O9V),sendo que estè
valordiminuià medidaem que a intensida-
de da correntede coletor diminui; ainda
para êste caso, a tensâo necessáriaentre
base e emissor será Vbe sat:7OOmV. figürr 3
Todos esses valores foram extraidos do
manualde transístoresda IBRAPE,dados Como iá dissemos,duranteo funciona-
e curyaspara projetos(ediçãode 1976). mônto do multivibrador astáv€l os seus
Resumindo:quandoo transistorestá no transistores Íicam mudando de estado
corte ele nâo conduztoda tensãoda bate- alteÍnadam€nt€:ora Ol fica no corte e 02
ria Vcc aoarece entre coletor e emissor; na saturaçâo,ora Ol fica na saturaçãoe
tudo se passa como se houvesseuma cl2 no corte. Por exemplo,vamos obseívar
interrupção€ntro os terminais do colêtor e o que ocorÍe com Ql: o valor da tensão
do resistor Rc, Ouando o transistor, está entre o coletor e o emissordessetransístor
na saturação,ele conduzintensamente; a (Vceí ) ora será igual a Vcc (Ol no corte),
ouedade tensãoentre coletore emissoré ora será igual a OV (Ol na saturação).A
SstembÍo/78
forma de onda dessa tensão (onda retan- Considerando-seum ciclo dos sinais
gularl €stá indicadano gráÍicosuperiorda obtidos nos coletores dos transistoreg,Ta,
Íigura 4. Ouando à t€nsão entre coletor e correspondeao intervalode tempo duran-
emissor de 02 (Vce2) ele tambóm será te a qual Ol permanececortado (ou 02
uma onde retangular,porém defasadade saturado),enquantoque Tb corrêsponde
'180o (veia o gráfico inferior da figura 4), ao intervalode tempo duranteo qual 01
pois enquantoOl está no corte 02 está na permanecê saturado (ou 02 cortadol. A
saturação,e vice-versa. transição entre €ss€s dois estados é bem
rápida,sendoexecutadaautomaticamente
pelo próprio circuito.
Os intêrvalos Ta e Tb são controlados
p€las constantes de tempo Rbl xCa e
Rb2xC1,respectivamente. A Íreqüênciade
oscilaçãodo multivibradorastável pode
s€r aiustadadesdepoucoshertzaté alguns
MHz, variando-soconvenient€menteos
valoresde Rbl , Rb2, C1 e C2.
lsto será visto com detalhes na segun-
da part€ dêste artigo, quando apÍesentare-
mos o proieto do multivibrador.
Escolhendo-se valoresadequadospara
essescomponentes,de modo que Ta:Tb,
a tensão nos colotores de Ql e A2 Érá
uma forma de onda do tipo retangular
sim6trica.normalmenteconhecidacomo
onda quadrada.
A ONOA OUADRAOA
Uma onda perfeitamente quadradapos-
sui uma propriedadebastante interessan-
te: ela contém uma quantidadeinÍinitadê
harmônicosímpares(1e,3e, 5e, 7e, etc,.l,
todas com a mesma relaçãode fase. Ésta
propriedade acha-se ilustrada esquemati-
figun 4 camentena figura 5.

r! HARUOiiTCA
lou
FUTIOÀTENTÂL
I
t.27 Âo
^t:

5gll^uoâücl
a3=\ /s
ÍS : 5X Íl

ONOA CUAO9ADÁ PEFF€ITÂ IÍo : TbI


AI'PUTI,D€ : AO 5l {^Rretrcl
FP€qJENCIA: ÍO ,.s.4/s
fs=sxfl
Figun5 ETC
'58 Rovirt! Slhoí Elotrônic!
A tÍtulo de exemplovamos considerar transistoresquandoa alimentaçãoé liga-
uma onda quadrada com amplitude da, fará com que um dos transistorescon-
AO:1 ,5V (valorde pico)e com freqüência duza mais do que o outro;como resulta-
Ío:1 KHz.Essaonda quadradaseráconsti- do, o primeiro €ntrará rapidamenteom
tuída assim: saturação,enquantoque o segundoficará
- por uma onda senoidalcom amplitude no corte. Como já vimos, esta saturação
A 1 : 1 ,27 x 1,5V:1,9V e freqüência permanecerá durante um c€rto intervalo
Í1 :l KHz,que é a 1e harmonica(também de tempo pré-dêtorminado, quandoentão
chamadade fundamentall. há uma troca automática de estado: o
- Doruma onda senoidalcom amDlitude transistor que estava saturado passa rapi-
A3 = A Íl3 :63 3 m V e f regüência damônte para o corte, enquanto que o
f3:3:3 x fl :3KHz. que é a 3e harmonica. transistor que estava cortado passa rapi-
- por uma onda senoidalcom amplitude dam€ntepara a saturaçãoO circuitoper-
A 5 : A 1/S:3 SOmV f req ü ê n cia manece neste novo estado durante um
f5:5xfl:SKHz. que é a 5f harmonica. outro intervalo de tempo pré-determinado,
- por uma onda s€noidalcom amplitud€ quando então volta para o estado inicial.
A7 : A '1 /7:27 l mV e freoüência Esta troca de estados vai se processando
t7:7 xtl:7KHz, que é a 7r harmônica. alternadamonte,onquantoa alimentação
- e assim oor diante. do ciÍcuito estiver ligada.
Como o leitor pode ob servar,as ampli- Para compreendermosmelhor como
tudes (valoresde picol das harmonicas, tudo issoocorre,vamosimaginarqu€ num
decrescemprogr€ssivamenteà medidaem determinadoinstante,o qual denominare-
que as suas freqüânciasaumentam. mos de T:O, o transistor Ol passe para o
Essa propriedadeda onda quadrada corte e Q2 paÍa a saturação.
constitui a principal caracterÍsticado mul- Se Ol €stá no corte nâo haverácorrente
tivibradorastável,quando utilizadocomo de coletor, nesse transistor. Conseqüen-
inietor de sinais: podemos considerá-lo temente, o capacitor Cl irá carregar-se
como um mini-geradorde sinais,com a atravósdo resistor Rcl e da iunção base-
vantagemde que ele produz,ao mesmo emissor do t.ansistor 02, uma vez que
tempo, sinais senoidais com diversos fre- este último está na saturação.O Circuito
qüências(AF, RF, e em muitos casosaté equivalent€.para €sta situação está na
sinaisde video-freqüênciasl, sem a neces- figura 6A, onde as setas indicamo percur-
sidadede sintoniaou mudançade faixa;o so da coÍrent€de cargaem c1; a tensâo
próprio circuito sob teste (amplificadorde €ntre as armadurasdo capacitorCl, sim-
áudio, receptor de rádio ou de TV, etc.l bolízada por VcÍ, adquiÍe a polaridade
encarrega-sede selecionar automática- mostrada no circuito da figura 64.
ment€ os sinaisadequadospara seu fun- EnquantoOl está no corte, 02, Perma-
cionamento. necerá na saturação;como a queda de
tensão entre coletor € €missor deste últi-
PRNCIPIÍ)OEFUNCI(!IìIAMENTODOMULÌIVIBRAOÍ)R mo transistor ó praticamente igual a zero
ASTÁVEL (Vce sat:Ov) em t8l situação,o torminal
Devidoàs tolerânciasqu€ normalmentê esquerdo de C2 (que na Íigura 3 estava
existem nos pÍocessos de Íabricação dos conectado ao colêtor de 02) agora pode
semi-condutores,há um c€rto "espalha- ser consideradocomo quê ligado direta-
mento" nas caracterÍsticasdessèscompo- mente à massa (pólo neg8tivoda bateria
nent€s.Assim,é bastantedifícilencontrar- Vcc). Esta nova situação €stá ilustrada no
mos dois transistoresdo mesmo tipo (dois ciÍcuito equivalenteda figura 68.
8C546, por exemplo)que possuam€xata- Vamos supor,tambóm que quandoOl
mente as mesmascaracterÍsticaselétricas, passa para o corte, o capacitor c2 esteia
como o ganhode correnteCC{simbolizado carregado com uma tensão Vc2 cujo valor
por hÍe), etc, é (Vcc-Vbe sat) e cuia polaridade (na
Num multivibradorastável,os transisto- armadura superior de C2l é negativa em
r€s fatalmento irão possuir ganhos de relação à massa; o circuito da Íigura 68
corrente diferentes. Tal fato, além dos pul- ilustra tal fato. Essa forte tensão negativa
sosde tensão que aparecem nas basesdos irá polarizar no sentido inverco a iunção

Selsmhro/78 57
A) 0Z NA SAÍURAÇAo B) Ot N0 CoRTE
Hgurao

base emissordo transistorOl nos garan- Destaforma a tensão nos extremosde C2


tindo que ele realmentepermaneceráno vai aumêntanEoprogressivamente a partir
corte durante um certo intervalode tempo. de - ( Vcc-Vbesat), que é um valor bas-
Logoapóso instanteT:O, o capacitorC2 tante negativo,passapor oV e começaa
começa a s€ descarregaratravésdo resis- assumir valores positivos (em relação à
tor Rbl;na Íigura 68, as s€tas indicamo mãssal,tendèndo para +Vcc, Tudo está
p€rcurso da corrente para tal situação. resumidono gráficoda figura 7.

vc2
+vcc

NESTE INSTANTEOl
ENTROUNO CORTE
Vc2 É FoRTEMENTE
NÉGAÌIVA.

WBESAT
+ Vr

NESTTINSÌANTEVcz:+ vBESol
OIJA ESTA NA SATINACAO.POIS
CONDI'ZPLENAiIENTE.

NESTEINSTANTE
Vcz'+VT
or coM€caa coNDUzrR,
N ES T EIN SÍA N T E -VC 2 ' OV SAINDODO CORÌE,
-l ucc-tff soil OI A IN OA E ST A N O C O R TE

tigüÍ. 7

A partirdo momentoem que Vc2 atinge tend€ndo para a saturação.No instante


o valor+VY,(cercade 0,5V), o transistoÍ T:Ta, quando a t6nsão nos extremosde
01 comecaa conduzir.saindodo corte e C2 atingeo valorde + Vbe sat (aproxima-
58 Rwilto SrborEl6tÍ0[icr
damente 0,7V1noe transistores de silicio esquerdode Cl agora pode ser considera-
para baixo sinal, Ol já está conduzindo do como que ligadodiretamentea massa,
plenam€nte, e portanto encontra-so na Dela mesmas razõescitadas atrás. Assim,
saturação,Este fenômeno de mudançade tão logo Ol passa para a saturação, 02
estados {corte-saturaçãoou saturação - passapaÍa o corte automatícamente,pois,
corte l denomina-se COMUTAÇÃO.Ele é nesteinstantea tensãonosextremosde Cl
bastante rápido e depende das caracterÍs- ó Íortemente nogativaem relaçâoà massa:
ticas elétricasde 01 e 02. VcÍ -- - (Vcc-Vbesat), polarizandoa Íunção
base-emissoÍde 02 no sentido inverso.
Os valôresdos componentesdo circuito (Vejao circuitoequivalenteda fig. 8 A).
são calculadosde tal modo que duranteo Com 02 no corte não haverá corrente
intervalo de tempo Ta, no qual Ol perma- dg coletoÍ n6sse transistor, e o capacitor
ceneu no corte o capacitorCl possacarre- C2 irá carregar-seatravésde Rc2 e da lun-
gar-se com uma tensão igual a (Vcc-Vbe
ção basê-emissorde Ol (Veja o circuito
sat e com a polaridadeindicada na Íigura equivalenteda Íig. 8B); o valorfinal da ten-
64. Ainda durante o intervalo 'Ta" , o são nos extromosde C2 será Vc2: (Vcc -
r€sistor Rb2 polarizapositivamentêa base Vbe sat), com a polaridadeindicada.O
de 02, mantendo ess€ transistor na satu- resistor Rb2 garante a saturaçâodo tran-
racão. sistor cll, pois polariza positivamente a
Com 01 na satuÍaçào, o têrminal sua base.

A} 02 NO CORTE BI OI NA SATURAÇAO

ti0uroI

02 oermanecerá no corte duÍante um saturâcão,Ol volta para o corte, e mais


intervalo de tômpo "Tb", até que a tensão um ciclo se repete, É deste modo que o
nos êxtremos do capacitor Cl seja igual a multivlbrador astável fica oscilando
+ Vbe sat . F€ito ísso, 02, volta para a enquantoa sua alimentaçãoestá ligada.

Íq
Setombro/78
ffiffi
w
w

Em nossaseçãode Ródio Controle este mês focalizamos cloiscircuitos interessante.s de prendL'


utilidade aos praticantes deste hobby. O prirheiro é de um trasmissor de pulsos pora ráàio cott-
trole, de apenas.um transistol que, operando em 27 MHz fornece uma'potêníia da ordent de
250 ml| o que é mais do.quesufciente para se obter um bom alcance. O segundocircuito é de
um decodiJìcadorpara rádio controle pàra um sistema de atë I ?anais,utili;ando cirtuito inte-
grado. Todos os mmponentes usados nas duas montagens sôo delicil obtenção em nosso mer-
cqdo.

1.Transmissor
mono-canal
deonda portadorapum O transistorusadopode ser de qualquer
Este pequeno transmissormono-tran- tipo capazde oscilarna frequênciade 27
sistoÍizadopode servirde pontode partida MHz, e que tenha uma corrente máxima
para sistemas de um canal como Oor de coletorde pelo menos 50 mA. Sugeri-
exemploos usadosna aberturade portas mos para o1 qualquerum dos seguintes
de garagens,em barcose carrosde mode- t ra n s is t o re s : 8 F 3 3 7 , 8 F 3 3 6 , B F 3 3 8 .
to. 8F458 ou 8F459.
Trata-se de um oscilador Hartley que O choquede RF (XRF)usadoneste cir-
utilizaum único transistoro oual é ativado cuito é formado por 50 espirasde fio 32
diretamentepela ligaçãoda fonte pelo pul- ou 34 enroladas sobre um resistor de
sador. l OOkx 1/2 W, ligadaem paralelocom o
Tem-sepoftantoparaestetransmissora mesmo.
emissãode um sinal de RF puro, sendo Na figura 1 temos o diagramacompleto
nêcëssárioreceptorapropriadopara a sua deste transmissor,e na Íigura 2 temos a
recepcão.Nas revistasanterioÍesjá tive, maneirade se enrolara bobinaL1 e L2.
mos a oportunidadede daÍ diversosdia- Observeque deve existirum acoplamênto
gramas de receptorespara êste tipo de magnéticoentre as duas, garantido pela
sinal. sua posiqãorelativa.
80 nsvislaSsb.l ElotÍôlict
cv2
25 pF

com o auxÍliode um medidorde intensida-


I
de de campo deve ser realizadosem CVl e
cv2.

I
t coì.tor ó. ql

figürs2

o
Na figura3 damosuma sugestãode cai-
xa paraa montag€mdestetransmissorem
que a antenadeveter pelo menos I metro
de comprimento.
O circuito pode ser alimentadopor 2
batêriasde 9 V então,para maior durabili-
dade, por 12 pilhas pequenas,caso em Fi0un3
que a caixa deve ser maior.
O consumo dê correntê deste transmis- É importanteobservarque, como se tra-
sor quandocorretamenteajustadoé de 6 1 ta de transmissorcuia frequêncianão é
mA. Os aiustes de Íuncionamento feitos controlada oor cristal,sua utilizaçãoé indi-

SetembÍo/78 6l

I
cada mais para o caso de receptores Parafacilitaro ajustêdeste transmissor
super-regeneratívosem que a faixa de fre- paraos que possuíremum frequencÍmetro,
quônciasintonizadaó mais larga, damosa seguiras frequênciasnormalmen-
Na montagempode se utilizaruma pla- te utilizadasem rádio-controle:
ca de circuitoimpressoou ponte de termi-
nais, devendo-sesempre cuidar para que CanalMarrom- 26 995 kHz
as ligaçõesentre os componentessejam Canal vermelho- 27 O45 k{z
as mais cunas possÍv€is. Canallaranja- 27 O95 kHz
O polo negativoda fonte de alimentacão Canafamarelo- 27 145 kHz
pode ser ligado à caixa do aparelho,se Canalverde - 27 195 k{z
esta for metálica,caso em que, atuando Canal azul - 27 245 kHz
como blindagemtornaráo funcionamento
do circuito mais estável. poÍasistema
2. DecodiÍicador multicanal
Do mesmomodo, quandoem funciona-
mento, deve-semanter a antenaafastada O circuito que apresentamospode ser
de qualquer objeto què possa prejudicar ligado a saÍda de qualquerbom receptor
seu Íuncionamentono sentidode deslocar para rádio-controlepossibilitando
com isso
a sua frequênciade operação. o controlede 8 canaisem operaçãosuces-
Os resistores usados são todos de 1/4 siva,
W, e os capacítoresmarcadosem pF de A base deste decodificadoré um circui-
cerâmica.Os capacitoresmarcadosem nF to integradoC-MOS 4015 que pode ser
podem ser de poliestermetalizado. encontrado com facilidade no comércio
O alcanceestimadoparaeste transmis- visto que é fabricadopor diversasindús-
sor é da ordem de 2OO metros. trias eletrônicas.

rl?X < i r < l o O x I O ET EiUtNA A. SENS| A| L | DADE)


D|A||aArlA tro otcootflcaoon D! a cat^ts
Figun4

O circuito completodo decodificadoré Cadados flip-flopsque formam o regis-


mostradona figura 4. Vejamoscomo fun- tro é do tipo D, conforme mostra a figura
cronao mesmo: 6. Os impulsosde comandosão aplicados
Na figura 5 temos a estruturainternado à entrada correspondentesao clock. Na
circuito integrado4O15 que consta de 2 mesma figura temos as formas de onda
registrosde 4 bits separados.Conectando- obtidasna saídado multivibÌadorem fun-
se os dois registros em sórie poderemos ção do sinal de entrada.V€ja o leitor que
tar um único d€ 8 bits o que permite a temos no caso uma divisãopor 2 da Íre-
obtençãode I vias num sistemade rádio quênciado sinal de entÍada em r.elacãoâ
controle. saída, ou seja, a frequênciade saída é
82 RoyittoSlboÍ ElÍÍônics
ou seja, 02 : 'l e assim sucessivamente
até o final do registro,As entradasRa e Rb
permitem o zerarnentode todo o registro
em qualquerinstante,bastandopara isso
que nas mesmasseja aplicadoum sinal 1.

Figür87

No circuito, a excitação do registro que'


Íaz a decodificaçãoé feita d€ tal maneira
que a cadaimpulsorecebidopeloreceptor,
trguÍs5 este se transfêre ao decodificadorfazendo
com que em entradâssucessivasapareça
a informação1. Na figura I temos as for-
mas de onda em todosos pontosdo circui-
to mostrandocomo a informaçãopassa
sucessivamente de uma saídado integÍa-
o
do à outra em funçãodos pulsosde entra-
da.
õ, Um dos fatores importantesa ser obser-
vado neste circuito é a sua imunidadea
ruídos e transientes que poderiam provo-
car o disparo aleatóriode servos e relês
ligadosà saÍda.
Oualquerque seja o número de impul-
sos enviados ao decodificadorpelo emis-
sor, no final do trem de pulsos,a êntrada
DATA é levadaao nível 1, de modo que no
primeiropulso do trèm sôguinteo sistema
é automaticamentezerado.lsto é impor-
tante, pois o controle dos canais é mais
eficienteno sentidode que a @ntagemde
FigurrB impulsos em qualquer instante se inicia
semoredo zêro.
metade da frequênciade entrada ou a A montagemdeste decodificadorcomo
cada dois pulsosde entradacorresponde qualquer circuito de recepçãode rádio -
um de saÍda. controle exige cuidadosespeciais,princi-
Se os 4 flip-flopsforem ligadosem série palmente no que se refere ao proleto de
conforme mostra a figura 7, e as entradas uína placade circuitoimpressocompacta.
de clock Íorem ligadasem paralelo,o fun- ' Para aiustar o decodificadoro lêitor
cionamento do circuito passaráa ser o êncontrarámaior facilidadese dispuserde
seguinte: um osciloscópio.Em paralelocom a entra-
Supondo que todo o sistema esteja da verticaldo osciloscópioserá ligadoum
zerado,ou seja, que todas as saÍdassejam resistor de 3,3 k. e as entradasdesseosci-
O (O1, 02, 03, 04: O) e que enviemos a loscópio servirão para verificar a presença
informação 1 à entrada do circuito,nopri- das formas de onda indicadasnas saÍda
meiro impulsodo clock esta informaçãose correspondentes.
transfereao primeiroflip-flop, isto é, Ol O transmissordeve então ser colocado
passaa 1, no segundopulsodo clock esta nas proximidadesde modo a poder atuar
infoÍmaÇãopassaráao ffip-Ílop seguinte, cornrenientemente sobre o circuito.
Setembro/78 83
NÚMEROS ATRASADOS
no Rio de Janeiro
(a partir do n" 46)
Fittipaldi
Jornaise Revistas
Ltda I Rodoviária
GuanabaraJornaise Revistas
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Francisco
Bicatho,I
Centro I Rodoviária
NovoRio.

04 RrYirtsSsbltHrtíônicr
EUíQIOíOE
LtçÃo 26
ELETRÍRìllc
Nd lição anterior estudamosos indutores, veriíicàndocomo este componetìtc'
dpre5entaa proprìedadede diíicultar a passagemde sinaisde correntesa/rernada.,
Íacilitara pas(agemde correntescontínuas.Vimos ainda o significadodè | olt\tànto
de tempo, e como issopoderìa ser usado ern algumas aplicaçõesprátlcas.Falamo-s
aindà dà aplìcaçãode indulores e capacitoresem circuitó: capazesde separursinai,
de diversasíaixarde íreqüências,como por exempÍonas redesdivi,,orasde írqruôtt-
cia utilizadasem caixa:acúsÍicas.NestaJiçáoainda falaremosdor indutore:, ma,,ao
mesmo tempo também f alaremosdos cabacitores,comparando o compottamento
dos doìs componenlesno que se reíere a circulaçãode correnle) allernadas.L>ta
lição é da máxima importância recomendando-ser:ortanto aos nossos/eilores o
maìor cuìdadopossívelpara que nenhumadúvida íicjuequanto à sua compreensão.

68. Roalâncir CaDeciiiYa

Ouando esludamos o comportamenlo dos capacitoresem cir


cuitos em que a alimentação é feita por correntes alternadas
Íizemos na realidade uma aproximação que não corresponde
exatamente ao que acontece na prática, mas que seÍviu na oca
sião para facilitar então a comprensão do porque estes disposi-
tivos impedem a circulaÇãode correntes contínuas mas Íacìli-
tam a circulaÇãode correntes alternadas.Agora com um conhe-
cimento um pouco melhof de como se comportam indutores e
cêpacitores num circuito é chegada a hora de ÍazeÍmos uma
análise mais crÍtica tanto do comportamento dos indutores
como dos caDacitores num cìrcuito de corrente alternada.
Havíamos visto anteriormente que, ao ligarmos um capacitor
a um circuito que lhe Íornecesse uma alimentação de corrente
alternada.isto é. eslabelecesseuma tensão alternante €ntre suas
armaduras,o capacitor ca rregar-se-ia e d€scarregar-se ia rapida-
mente acompanhando as variaçóes da tensão da fonte.
Essa afirmativa é em parte correta porque realmente o ciclo
de carga e descarga do capacitor na mesma Íreqüência da ten- Instante de carga e descarga
são de alimentação ocorre, mas não é totalm€nte certa no que
se refere ao inslantoem que se obtém a carga máxima e a descar-
ga, pois as cargas e descargas do capacilor não ocorrêm exata
mente nos instantes em que deveriam.
Em suma, quando ligamos um capacitor a uma Íonte de ali-
mentação que estabeleça uma tensão alternante, o máximo da
carga do capacitor não ocorre exatamente no mesmo instante
em que se obtém da fonte a máxima tensão e o mínimo da carga
não ocorÍe exatam€nle no mesmo inslanie em que se obtém o
mínimo da Íonte. O que ocorre é portanto uma diferença de Íase Diferenca de Íase
entre a tensão que alimenta o circuito Íormado pelo capacitor e
a tensão de alimentação, mesmo considerando-se que a veloci-
dade das cargas e descargas do capacitor seja a mesma das
variaÇôesda tensão da Íede.
Bepresentandoa tensão de alimentaçãoda rede por uma
senoide,conforme mostra a figura 237, e a corrente que circula
no capacitor por uma linha t.aceiada na mesma figura, vemos
que a curya de corrente também correspondea uma senóide,
porém esta é deslocada da curva de tensão de 1/4 de ciclo-

CORRENTE

Íigwa 237

Ora, como l/4 de ciclo corresponde a 90 gráus, dizemos


que a corrente num capacitor está sempre adiantada de 90 CoÍrente adiantada em relação
gráus em relaçãoà tensão aplicada. à tensão
Veja o leitor que os capacitorestem a importante propriedade
de defasarde 90 gráus a corrente em relaçãoâ tensão alternan-
te que lhes seja aplicada,independentementeda sua capacitân-
cia e da freqüência da própria tsnsão.
Percebao leitor que mesmo havendo uma diferença entre o
instanteem que a correnteé máximaem relaçãoao instanteem
que 'a tensão é máxima,temos pelo capacitora circulaçãode
uma corrente de certa intensidade média.

Íigura 238

A Íreqüênciad€sta corr€nte,conforme vimos dependefunda- Mêsma Íreqüência


mentalmenteda freqüênciada tensão de slimentação,ou seja, é
a mesma, mas a intensidadeda corrente circulante deoenderá
de diversos fatores comó por oxemplo a t€nsão máxima da ali-
mentação,o valor do capacitor e também I Íreqúênciada mes-
ma tensão dô alimentacão.
Assim,podemosdizerque o capacitornestecircuitose com-
porta como um componenteque apresentauma "oposiÇãoà
passagemda corrente"numa proporcãovariável.Se o capacitor
for grande,ele poderáforneceruma grandequantidadede car-
gas no processode cargae descargade modo que a movimen-
tação dessasmesmascargasno circuitoexternoserágrandeo
que equivalea dizerque circulauma grandecorrente-O capaci-
tor nestascondicõesse comDortade tal maneiraa Íacilitara cir-
culaçãode uma cbrrenÌe pelo circuitode carga.O mesrÍloocor-
re se a Íreqüênciada alimentaçãoÍor elevada,pois nestecasoa
cargae descargarápidado capacitorpermiteo foÍnecimentode
uma grandequantidadede caÍgasao cìrcuitoexterno,ê é claÍoa
influência da tensãoda Íonte ocorreno sentidode que,quanto
maior ela Íor, maiorseráa pressãoa que estarãosubmetidasas
cargase portanto mais ìntensaserá a circulaçãoda corrente.
Em suma. o caoacitornum circuitode coÌrentealternadase
comportacomo uma "resisténcia"oferecendomaior ou menor
dificuldadea passagemda correnteem função dessestrêstalo
res.Como o termo resistêncianão é muito aorooriadoao caso,
pois indicauma "oposiÇão"de certomodo fixa,e aìndaa passa-
gem real de cargaspeio mesmodispositivo, o que nâo ocorre,já
que o capacitoratuacomo um reservatórìo, o termo mais apro-
prìadopara indicara oposiçãoque um capacitoroferecea circu-
laÇãode uma correntealternadaé Ísalânciô. Reatâncìa capacitiva

o CAPACTTOR
APREIiENTAUMA
F€ATANCIA

Íigura 239

A reatãncia capacitiva desse componenle que é o capacilor,


é portanto a "oposição" que o mesmo apresenta â circulação de
uma corrente alternaclae exatamente como no caso das resls-
tências puras ela também é medida em ohms.
O leitor deve sempre ter em menle que mesmo apresenta
uma reatância medida em ohms, nos circuitos de corrente alter-
nada os capacitores não se comDortam exatamente como os
resistores no que se reÍere a associação,justamente pelo fato
de deÍasarem" a corrente de 90 gráus em relação à tensão.
Para completar, veja de que modo as três grandezas:tensão,
capacitância e freqüência influem na reatância capacitiva.
a) A reatância é inversamente proporcional à capaciláncia. Dependência da reatãncia
lsso significa que quanto maìor for a capacilâncìa,menor será a
reatância. Os capacitores de maior valor facilitam a passagem
da corrente alternada de maneira mais eïiciente que os de
meno r ca pa citã ncia.
b) A reatância é inversamente pÌoporcional à Íreqüêncja. lsso
significa que quanto maior for a freqüêncìa da corrente, maior
facilidade ela terá em circular pelo circuito em que exista um
capacitor. Ouanlo maior for a Íreqüência menor é a reatância-

tt
c) A reatância independe da tensâo, já que esta é somente
causa da corrente. Do mesmo modo que no caso de um circuito
resistivo puro, a corrente depende da tensão como seu efeito,
aqui tambám, entre a tensão e a corrente estão inter-relaciona-
dos tendo como constante a reâtância, Veja que. se aumentar-
mos a tensão teremos efetivamente um âumento de corrente.
mas isso não significaque a reatânciatenha diminuido.

O CAPACITORAÍUA COMO
UM RESERVATORIO,

Íigura 24O

Existeuma Íórmulade grandeimportânciana eletrônicaque


permitecalculara reatânciacapacitivade um capacitorde valor Fórmula de reatáncia capacitiva
conhecido;em função dôste valor e da freqüênciado sinal.
Esta fórmula é:
Xc: 1
21Í Í.C
Onde: f é a Íreqüênciada tensão de alimentaçâgem Hertz
C é a capacitânciado capacitorsm Farads
Xc é a reatánciacapacitivaem ohms
A seguir. daremosum resumodestaliçãoe um questionário
de avaliacão.
Sugerimosaos leitoresque tenhamdúvidasque leiam nova-
mente as lições anterioresque servem de base para esta. princi-
palmenteas que tratam de circuitosde correntealternada,capa-
citores e indutores.

Rerumo do OuadÍo 68

- Um capacitor carrega-see descârrega-seng mesma freqüên-


cia da tensão alternaCaque o alimenta,
- EntÍetanto a corrente de carga e descarga se defasSde 90
gráus em relaçãoà tensão,Ouandoa cargaestá no máximo a
corrcnle está no mínimo e vic€-versa.
- A corrente num capacitor está adiantada de 90 gráus em
Íelaçãoa tensão.
- Um capacitor atua como um reservatóriode cargâsfornecen-
do-a no mesmo rítmo que as variaçôesda tensão ao circuito
qe carga.
- A forma ds onda da corrent€ num capScitoré também senoi-
d8l quando a Íorma do onda da tensão ou€ o alimentaé
s€noidal.
- O capacitor compona-se como uma "resistência" a Dassa-
gem da corrente alternada.Essa"resistência" é denominada
reatáncia capacitiva e é rsprasentadapElo símbolo Xc.
- A reatância capacitiva depende da freqüência da tensão
alternante s da capacitânciado capacitor.
- A reatância é tanto maior quanto menoÍ for a freqüênciado
sinal, ou seia é inversamenteproporcional à freqüência.
- A reatânciaé tanto menor quanto maior Íor I capacitânciado
capacitor, ou seia, é inversamenteproporcionalà capacitân-
cra.
- A reatância indeoende da tensão.
- A corÍ€nte deDendeda tênsâo.

AY.llrçto 202
A tÍeqüênci8 com qu€ um capâcitor se carrêgae descarrega
ao ser ligado â uma fonte dê alim€ntaçãode corrente allernada
é"
al msior que a freqüência dà font€
b) igual à freqüência da fonte
c) independe da freqúáncia da fonte
d) menor que a freqüência da fonte

Expllcrção

Coiforme vimos. a velocidadecom que um capacitorcarregâ-


s9 e dêscarrega-s€ao ser ligado a uma fonte de tensão alternan-
te é a mesma com que ocorrem 8s variaçógsda tensão,ou seia,
a freqüênciaé a m€sma.Apenas o que ocorre é uma defasagem
sntrg os instantesem que a correnteé máxima e a tensão que a
cSusatambém. A rgsposta correta é portanto a da alternativa
b. Psssê ao teste seguinte s€ acertou.

Avellrção 203
Aumentando-sea freqüênciada alimentaçãodo corrente alter-
nada, a reatância capacitiva oÍerecida por um capacitor a sua
circulacão:
a) aumenta na masma proporção
b) não se altera
c) diminui na m€sma propoÍção
d) Podeaumentarou diminuir,dependsndodo valordo capaci-
IOr
Expllcação
Conforme estudamos.a reatância capacitiva é inversamente
proporcional à freqüência do sinal de alimentação,ou seia, da
tensão da fonte. lsso queÍ dizer que se aumentarmos a ÍÍe-
qüência a oposição ou reatância diminui o que no nosso caso
correspondea alternativa C. € claro que se diminuirmos a Íre-
qüência, pelo mesmo raciocíniovemos oue a reatânciaaumen-
ta. Se você acenou passe ao test€ seguinte, caso contrário,
estude novamente a licão.

Avelieção204
Diminuindo-sea capacitânci8de um capacitor que se encon-
tra num circuito de corrente alternada, a reatância que este
capacitor apresentará:
a) não se alte.ará
b) aumentará na mesma proporçâo
c) diminuirána mesma proporção
d) poderá aumentar ou diminuir, depend€ndoda freqüência da
alimentacão

Explicação
Observs o leitor que nada falamos sobre alteração na Íre-
qüânciado sinalde alimentaçãoo qu9 quordizerque nestecaso
a reatânciâdepende tão somente da caDacitância.Como a rea-
tância é inversamenteproporcionalà capacitânciaisso signiÍica
que se aumentarmosa capacitânciaa reâtânciadiminui. No
caso, como a capacitânciadiminui isso significa que a reatância
aum€nta o que correspondea alternativa b do teste. Se você
acertou passe ao quadro seguinte, mas se €rrou estude nova-
mente a lição, voltando se possÍvelà l€i dê ohm nas lições ini-
ciais em que damos explicaçõespormenorizadasde como fun-
cionam as propoÍcionalidadgsdireta e inv€rsa.

69. Fôatâncie lndutiYa

ConÍorme esludâmos nas ligôes anteriores, ao estabeleqeÍ-


mos umô corrente numa bobina (solenoide),o campo magnético
criado por esta mesma corr€nte tende a se opor à sua circula-
ção. Assim, as bobinasse caracterizampor fazeremoposiçãoàs
variacôes de corrente.
Se uma bobina foi ligada a uma Íonte de corrente alternada
conforme sugere a figura 241 o que ocorr€ é que a constante
variação da tensão e consequentevariação da corrente fazem
com que a oposição oÍerecida pela bobina seja também cons-
lante.
a 8oBrÍìtas€_ oPo€
A CTRCULACAO 0E
CORR€}ITE ÂLÍERTüOA
,\t

Íigwa 241

Assim, mesmo que a corrsntstenha sua intonsiddevariada


constantementeacompanhandoas variaçõesda tensão, o
€companhamentonão é simultâneo ou seja, as variações
corGspondentes da corr€ntenâo ocorremnos mesmosinstan-
tes oue as variacõesda tensão.
Representando a tensãoaplicadana bobinapor uma senóide
em linhacontínua,vemosque a correntecirculantepelabobina
tambémpode ser representada por uma linhacontÍnua.mas sua
posiçãoem relaçãoao tempo é diÍe.ente,se bem que sua Íre-
qüônciaseja a mesma.

' ,r.
' '

Íigwa 242

A sonóideeue representaa correnlenos mostraque ela está


atrasadade 1/4 de ciclo ou 9O graus em relaçãoà tensão Corrente alrasada em relação
Ouandoa tensão atinge seu valoÍ máximo,a correntesó será à tensão
máxima depoisde 1/4 de ciclo ou seja, depoisde 90 graus.
Dizemosaqui também que a correnteem relaçãoà tensão
num indutor está deÍasadade 90 graus.
Do mesmo modoque no casodos capacitores, a reaçãoque o
indutorÍaz a passagemda correnteé ÍunÇãode sua fÍeqüência

,t
e do valor da indutânciaque este apr€senta.Não podemosdo
mesmomodo,falarem termosde "resistência'já que este só se
aplicariano casode um componenteem que nâo houvesseuma
alteraçãoda fase da corrente em relação à tensão de modo que
preferimosutilizarpara o caso o termo "reatância".Como o
componente no caso é indutor. falamos em "reatãncia indutiva"
paÍa expressara oposiçãoque o mssmo apresentaà circulação
de uma correntealternada.
A reatánciaindutiva,como a.eatância caoacitivaé medida
em ohms, e é claro, neste caso, ao pensârmosem termos de
associaçãodeste tipo de componente,ou de diversosdeles (ca-
pacitores,indutorese resistores)o procossonão é simDlessoma
já que a difeÍença de Íase que os m€smo introduzemnos circui-
tos devem ser consideradas.

CORRENTE E TENSIO IIA MESMA


Í-r FASE,

I I çORRENTIÂDtANï^Dr EM RELAçO
-l l- a ÍENsao

CoRRENÌ_E Elí iELACÃO


-_r.ffn-. A TãI{SAO ^ÍRASAOA

Íigwa 249

A reatãnciaapresentada por um indutor,normalmenterepre-


sentada por XL dependeda freqüênciado sinal, ou seja, da
correnteque deve circularpelo mesmo,e da sua indutância.
a) A reatânciaé diretamentepropoÍcionalà Íreqüência, o que Dependência da reatância
queÍ dizerque,quantomaiorÍor a freqüênciamaioré oposiçâo
encontradaparaa circulação da corrente,sali€ntando-se oortan-
to a propriedadeque tal componentetem de íacilitara ciicula-
ção das baixasÍreqüências e dificultara circulacãodas altasfre-
qüências.
b) A reatânciaé diretamenteproporcional à indutânciao que
quer dizer que quanto maior for a indutânciada bobina maior'
diÍìculdadeserá encontradapara a circulaçãode um sinal de
correntealternada.
Uma fórmula permite calculara reatânciaindutiva de um
solenoide,conhecendo-se sua indutânciae a freoüênciasenoi-
dal do sinal a ele aplicado.
xL = 2?r L.f Fórmula da reatância indutiva
onde XL é a reatânciaindutivaem ohms
L é a indutânciada bobina em Henries
Í é a freqüênciasenoidaldo sinal em Henz
Podemosparafinalizardar um exemplode cálculode reatân-
cra tanto para caso de capacitorescomo para indutoresz
1) Que reatânciaapresentaum capacitorde 1 pF quandoali- Exemplosde aplicacão
mentadopor uma tensão alternantede 60 Hz?
Neste caso: f : 60 Hz
C: 1 uF ou 1 x lO-ôF(Observeque a capacitân-
cia deve seÍ dada em
Faradsl
A fórmula a ser usada ss.á:

t" =z*-re
2x3,14x6Ox1 x 1O-'

;ç : ==!1x 10.
J /O,ó

Xc:0 , O 02653x 10'


Xc:2 , 653x 1O 3
Xc:2 , 6 k0

2l Que Íeatãnciaapresentaum solenoid€que tem uma indu-


tância de 5 mH numa alimentaçãode 60 Hz?
N es t ec as o: Í : 6 0 H z
L : 5 mH ou 5 x 10-3 H (A indutânciadeve seÍ
dada em H)
A fórmula usada será:
XL : 21Tf . L
XL :2x 3, l4x 60x 5x 1 O-r
XL : '1884,0 x 1O-3
XL : 1, 884 ohm s

A s€guir, um rosumo deste quadro € os tgstes de avaliação.

- Numa bobinao campomagnéticocriadopelo estabelecimen-


to de uma corr€nts tsnde a se opor a circulaçãodesta corren-
re.
- As bobinas se caracteÍizam por se opor às variaçóes da
corrente.
As variaçóesda correntenumabobinatem a mesmafráquên-
cis da tensãode alimentaçãomas estãodeÍasadasda mesma
de 9O gráus.
A corrcntese atrasade 90 gráus em relaçãoà tensâo
A oposiçãoque a bobinaoferecea passagemde uma corren-
te alternadaé expressaem termos de reatância.
A reâtânciaindutivaé medida em ohms.
A Íeatânciaindutivâdependeda indutânciada bobinae da
Íreouênciado sinal de alimentacão
A reatánciaé diretamenteproporcional ou seja,
à fr€quência,
é tanto maior quanto maior Íor a frequéncia.
A reatânciaé diretamentôproporcionalà indutância,ou seja,
é tanto maioí quanto maior for a indutância.
Os indutoÍesopõem-seà passagemde uma mrrentealternada
de uma maneiratanto maisforte quantomaiorfor a frequên-
cia do sinal e maior ÍoÍ a sua indutância.
Duâs Íórmulas permit€m calcular a indutância caDacitivaem
funçáo da capacitânciae da frequéncia,e da indutância e I
frequência.
Em circuitos que usam capacitorese indutores €m corrente
alteÍnadaa alteraçãona fase da correnteem relacãoâ.tensão
dêv€ ssr considgrada.

Avrlhçlo 205
Ao ser ligado a uma Íonte de alimentaçãodê @rÍente alterna-
da, um indutor é peÍcoríido por qu€ espécie de corrente?
al Alternada de mesma freouáncia
b) ContÍnu8
c) Alternada de mâior frequência
d) Altsrnada ds menor frequ6ncia

Expllcrção
A Írequênciada corrgnte quê circula por um indutor quando
este é ligado a uma fonte de tônsão altêmante é a mesma da
fonte de tensão. havendo apsnas uma deÍasagêm da corrente
em r€laçâo à tensão. lsso signiÍica que os instantes de máxima
corrente não corrêspondêmâos instantes de máxima tensão,
havendo uma diÍerença de fase de 90 gráus.Se você acenou
passe ao têst6 seguinte. Ss errou, êstude novamente a lição.

Avrllrção 206
Se reduziÍmosa frãquênciada tensão alternanteque alimenta
um circuito indutivo, a reattncia d6ste circuito:
â) não se altorará
b) ôumentará
c) diminuirá
dl poderá aumentar ou diminuir conform€ o circuito

Erpllc.ção
Conformeestudamosna liqão, a reatânciaé dirstamente Dro-
porcionalâ frequênciao que quer dizer qu6 a raatânciaaumenta
ou diminui na mgsma proporgãoêm que a froquênciaaumênta
ou diminui. Reduzindoa Írêquência,portânto, a reatância será
rÈduzidâna mesma propoÍção, Veia
um8 medida da "oposição" que o indutor apr6sêntaa passagem
da corrsnte alternada o que qu€r dizor que s9 r€duzirmosa fre-
quência fica "mais Íácil" a passagom da.corÍente. A resposta
cor€ta coresponde ponanto à altsrnativs C. Passe ao teste
seguintese acenou.

Av.llâção 207
Aumentando-seo núm6ro de 6spirasdê um indutor, e conse-
quentem€nt€ a sua indutância, a passâgem ds uma corrente
alternada de dstorminada frequéncia fixa fic8rá:
a) fâcilitada
b) dificultâda
c) não soÍ.eÍá alteracão
d) poderá ficar facilitada ou diÍicultada conforme o número de
esoiras.
ErpllcrçÍo
O aum6ntodo númerod9 €spirasde uma bobinasignificsum
aumsntode sua indutância€ conÍormovimos,sendoa reatância
dirgtamante proporcional à indutância este procedimento que
haveÍátambémum aum€ntoda r€atânci8ou seja,da oposiçãoà
passagemda corrente. Em suma, mantendo-seconstante a fre-
quênciado sinal,o aum€ntodo número de espiras diÍicultará
a passagem da corrente alternada de alimentação o
que corrsspondeno teste à alternativaB. Passeao teste seguin-
te se acgnou.

AYallrção 208
Ouôl é a reatânciaque p r€santaum câDacitoÍde 2 !F num
num circuito de 60 Hz?
a ) 1 , 3 k ohm s
bl 2,6 k ohms
c) 5,2 k ohms
d) O,65 k ohms

Erpllc.ção
A fórmula a ser aplicada ól
Y.:--L-
21t Í.c
O nde: C: 2uF ou2 x 1 O-a F
f:6 0H2
Com estesdadosaplicadosà fórmula,obt€mospaia a reatán-
Passeao têste
cia um valor de 1,3kohms, aproximadament€.
seguintese acertou.

Avrlleção 209
Ouald a reatânciaindutivade um sol€noidede 1OmH ligado
a um circuito de 60 Hz?
a) O,94 ohms
b) 1,88 ohms
c) 3,76 ohms
d ) 7 , 52 ohm s

Expllcação
Neste caso a Íórmula a s€r aplicadaé:
XL :21T LC
Onde: L: 10x I O O 3 H
Í : 60 Hz
Com estesdadosaplicadosà fórmula,obtemosparaa reatãn-
cia o valoÍ de 3,76 ohms.S€ você t€ve diÍiculdâdeem acertar
estestest€s,a dúvidamaior pod€ estarna matemática.Sugeri-
mos que o leitor nestecaso.estudeum pouco a maneirade se
Íesolver exoressõ€sdo tipo usado.
FôRiluLAS ExpLtcADAS ATÊ EsT^ LtçÃo

Lol d3 Ohm bi d6 Joula

E- lP= n.rl

Í;=El
[3 R l
I
I Rl

[P = \rfl
lï=Rl
As8oclação do ReSistoros

Sórle: R= Fl + R2 + ...Rn

Paralelo: 1RRIRaRn
= a * l * ...a

Associaçâo do CaDâcitor€g

1111
Sórie:
C C ÍC 2 C n

PaÍal€lo: C :C ' l + C 2 + ..,C n

R€atânci8Câpacitiva

lr"--l-l
21Tf.c
| I

Rostância Indutiv6

lït: zlr4l
APUCARANA CAMPANHA
Saulo Gilmsr Silvã 6.0 lsrâêl Caílos 4,6

ARAGUARI CAMPINAGRANDE
F6rnanctoB. Otivoira _ Hólio Frãncisco Bsz€nâ 5.8
J ú l i o C e s à rT o ' r e s
LutzAntoniocomos s.2 CAMPO BELO
Min€sFisu€iredo 4.4
BAMBUÍ
MsuíÍcioEodrisu€sBârboBa 5,4 CAMPO BOM
F.ancìsco
Msrcode Msrlo 7.o
BANGú
sirváriocustódro
dos ssntos 6.0 CAMPO FORMOSO
Rànildo
rvodos santos 4.4
BARAINHA
EdnsrF€reíra - CAMPO GRANDE
AlvaroAlsxandrôdo Nascimsnto 4.4
BARRA DO PIRAí EnosJ. Rockst a.4
Ecrmírton
Bos€d€ Andr.ds 8.8 i:::"*ti[:"T;.t"""t"'"1* t'2
João P€roirados Santos 8,2
BAR BALHA Jo.s6samuslF. urbiôta 8,4
c.ÍsrdoFãmandss
dosReis ô.4 *?":t*"ff;"Ì"jJ'* 1,3
'.l : , ,:,,
BARUERÍ cAMPo MoURÃo
Goorgon63do Na3clmsnto 7.4 Atv tiesembےo 6,2
Joú Olimplo d6 Ollvaira 2.6
CANOAS
BASTOS t'*
ronyMiyátak€
Mrton i,6 iff::r::ïïrY"'il1ï 3.3
BAURú i:ili;::ff"*ï,ni"** ':
P á u l oC a s a rÍ , M o l i nvsm e 7 ,8
CANOINHAS
BELOHORIZONTE Gilson ds Azersdo Coulinho 7,2
Jorgs Socorío dos Santos 7,6
CARAGUATATUBA
BELO JARDIM JosóLuizcobu
Josó Wellingron Soares 5,4

BLUMENAU CARAP|CU|BA
Clsudio Conslantino da Cruz 8.4
oario Rochs Jardtm 6,0

BRATBUNA CARIACICA
^ Ad€lmo Mârcos Bossi 9,6
Fosóri odâ S i l va 4.8

CACEOUI CARUARú
J6ódB Fr€itasF.r.irâ -
*:ï:,:;ïíiï'"'*" -
D O SU L páúro
M. Mai aB êzeíã 5.6
c A c HoE l R A
M!$olini Msdۓros 8.8

cAcHoErRoDE IïAPEMTRTM cATAúo


comólio Râmos
Adomir de otiv€ire 4,g

CAGUATINGA cATú
lvannyr Siquoira de Vasconc€los - AÍgomiro de Jesus

CALDASDE CIPÓ CAXIASDO SUL


Marcllio d€ Sou2eM€keles - Alcino Domingúss Spâgnol 5,6

C AMB ORIÚ. CE RO UI L HO
Nsfson Antunes 7,8 Odilon Jôsé Cãmpini d€ Oliveira 2,4
CHÁCARASANTO F A RRO UP I L HA
Abima8l Mânins do SocÍamsôto 5,0 N sdi r  . 8€t

CHAPECÓ BELÏRÃO
FRANCISCO
G€raldoEeckor Jsndi í C am€r€l l s 8,8
Mári o Lui z N osu€i râ 7,O

COLATINA FEIRADE SANTANA


José Mor€ira Eraz 7.6
Crispin dos Ssntos
DEMACABU
coNcErÇÃo F I RMI NOA L V E S
Márcus Vinicius P. Lima 6 ,O
5,O
Ad€mir Íavs.os ds Silvs
LAFAIETE
CONSELHEIRO FI-ORIANÓPOLIS
Ger8ldoCaparcivods Alm€'da
Moaci r l ri nsu V sl gss 5,4
Podro Moscir de Souza 6,0
COOUEIRAL V ol nsi a. Zapel i ni 8.2

M € n u € l G o n ç a l vss 7 .6
F O RMI G A
CORDE IRO Ji my S i l v6i rr 4,4

D € l l y d a A l m e i d a Bâ r b ã s 8, 8 FRANCA
C ORONE LFA B RICIA NO M ár c i o F er n8r do F l oÌ€s

FRONTEIRA
C él i o Gui ssoni
CORRÊ A S SÍlvio Feí€Íã
J . C S R o . l r i g ua s
GAMA
CUBATÃO LÍdi o oo N âsci menroS anrog
Nilton ffodrigu€s Per€kâ 6.2
Antonio Lour8ngod€ Oliv€k3 5 ,6

curAEÁ GETULINA
Wi l son Gi acomi ni 7,4
Csrlos F€rrsi.s da Silvs 4 ,6
F ra n cl B co C. d o s Sãntos 5 ,0
GETÚLIOVARGAS
L ê e l co A u g u sro da Silva 68 7,4
S a b i n o C . Ga sp âr €llo 3 ,4
G O I Â NI A
CURITIE A D i l m a C €v al c ãnto Bândei r â 7,4
Carlos de Moisós Pimsnts 7 ,4 O s w al do d€ Si l v â 4,2
Olivoiros Marisno d€ Oliv€ir8 5.8
CURITIB A NOS
7 ,O
NADORVALADARES
GOVER
Fábio Ì€ix8i16 LìíÌì3 5,8
José Dousd6dit dâ Silv8
CURRAISNOVOS R €ni l doS ó.si o dã S i l vô 64
Pedro Nicolau d€ Vssconc€los
GRAMACHO
DIA DE MA D €m€rv8|A l v€s dâ c,L,
AnÌônio Pirss Lops2 8 ,2
M a n o s Ì F e í s r u Gu in h o 3 ,4 GBANJA
DIV INÓP OLIS A ntôni o A tai no Macsdo 6,8

E v ô n d r o8 s Í o s o Ga io o,2 GRAVATAÍ
M a n o o lA l v o s F ilh o
Josó Airton Rodrigues 3,8
DRA CE NA
JonasGálio F€rnandes 4 ,4
GUAÍBA
C arl osR 6nato B uttow 7.4
Washi ngtonL. R . S i l va
DUOUEDE CAXIAS
Josá d€ Silva X€vier 6 ,6 GUARAPAR
I
R a i m u n d oA . F i lh o A nÌôni o R i bsko ti no 6,2
GUARATINGUETÁ PETROLINA
Lub Robcnosomene 8.4 Jocó Louílnaldo Côvalcantl And.ada 7,2
Marco ElÍaloGom6aEaa! 1,6 Rlc.rdo Josá R. A|noÍ'lm
Rub6m Arauda Loo€3 0,6
GUARULHOS
Agulnrldo Z. F6r.6lr!
PETRÓPOLtS
Murllo Magâlhtst João Lulr Bl.zrr WlbgE€.
SalvadoÍ Uno dâ Alm€ld. LuÍi M.rla Laonl Rlbrço 0,8

JUNDTAÍ PINDAMONHANGABA
Jo3ó Roborto Tublnl C6bo Femandê3 Arrújo 7,8
Js.bâ. Jo3á M.ltonl 8,4
PTRACAIÃ
N|TERÓI HôrbonHâmatl
M.rco Auróllo Le.l Mlchado 6,8
PIRACICABA
OLINDA M6Ícos de Câetro Kiohl
AgonoÌ Fellp. do Llmâ Mrrcor Morâto Knhenbuhl 9,2
lvan Sants Roú 6,0 Novembrlno C.prbtãno da Coste 8.8
Josó CâÌ1o3d. Sllv! 5,2
PIBA,lUÍ
osAsco Afínir Ollvoira do3 Sento3 8,2
aniônlo Ptulo H€gu€<Íulch 9,0 Apar€cido B. Plros do Moruo! 8,4
Jo!á Eusóblo do Nlaclmanlo 2.6
PIRANGUINHO
O U R IN H OS Jorá LulzForr€ks 7,4
Jorá EdlsÌdo Cogo Clltanho 9.4
PIRASSUNUNGA
PALMEIRADAS MISSÕES Cârlo3 Eurico Pôclst dos Sântos 7'4
Jolo Álv6ío F. Figu.iEdo
P I RE SDO RI O
PAULISTA
PARAGUAçU Vâher Alvos P€reka
Ranulohô Alv.! P€r6lra
PIÁNURA
PARAÍBADO SUL Paúlo F6mândo Cançado 9.8
Wsldv. StolmrnWemôck 7,4
POA
PARAISÓPOLIS Flóvlo alb6n 7,O
Sâmud nod.lgua.N.to 8,6
POÇOSDE CALDAS
PARNAÍBA Rob€nodos sântos Rosr 4,4
Joú Rlblm!Í A. do6 S.nto! 5,4
POMBAL
PAROUESTA,RITA Jo3é Ad6mlr dÊ S. Ouolrogã 9,2
Joú Crdo! d€ Ollvolls 8,2
PONTENOVA
PASSOFUNDO Antônio Cosls Guimarâos
Cfávlo do Andr.do Sodt6 5,2
Ed&n JoÍ!€ Rlmpln€lll
Rogóílo Ralmundo C. do Sou23
PASSOS PORTOALEGRE
Josá Rotcndê dc A3!ll 9,6 7,O_
Él!ôn Amsrál Camargo
Manool Í. da Silvá
PAULÍNIA f{€Íêu PlnhciÍo Antunca
Lulu C.rlos N.vor do Ollvoka Wsh6r da Ro3â L6il€6
Washington Pratôa Júnior -
PAULISTA RE CI F E
Hugo d! C.uz Pltiá 7,6
l3rsot Alv€! dâ Sllvs Alulzio gâtistâ do3 Santos
Joáo Eo3co P. do Lime 8,2 Elielion Eliâ3 de S. P6reía 8.6
João FÊncisco d6 A. Campslo 7.6

P E RIP E RI RIO DE JANEIRO


Jâcob Frânç. d6 alm€ld. 8,2 Afôr Nascim6nto Lobo A,2
.Arl Andrudo do Nalcimonto 7, 4. LuÍB Gonzaga ds S. Filho
C6rlo3 do Nsscimonto F6lip6 7,4 Ralmundo Marinho do Mscodo
Colso Frônciáco Rôlo 8,O
Filom.no:Batbta Nato 3.4 TANOUINHO
Jo6á Dsmião Godê3
Má.io FoboÍro B. Garib€ 9,4 Luiz Augusto Rel3 Mirsnds 3,2
MâÍco8 Júlio NâBcimsnto 2,4
Rogório Mod€irog Fonsoca TAOUARA
Sdomáo dó Carualhoa 6.0
Silrglo VìEne Loúro Adão Emfllo Fotlsr 4,4
Ísdou Tu€d d. Ì nochr R6ul Fómândo M€rtlru 5,6
Walt6r Jordâo
ïAOUARÍ
SALVADOR Adão Décio do6 Anjo8 6,6
Albórico OliveiÍ. do Nâscìm€nto
Augusro Mirânda Sampeio TAUEATÉ
Baurl Llma Anrônio Ce.1o5Pelógia 6,0
lvà Nllo Alv6r d6 Rocht 8.O Emílio Carlo3 Mdriono 4,4
Luiz Euganio O. AÍâújo lsmr€l PiÍn6ót.l Júnior 8,6
José Bononi ds AndÍâclo 8,O
SANTOAMARO Josá Bosco F. d6 Castro 7,O
Josá Fomando Gomos 6,6
Mslsi€s Àv€r 7,2 Psulo Bobano do! Stntos P€reiÍa
Vsfdir Jacob d3 Silvâ 7,4
SÃO PAULo
,drlâno P6rsira Gôlir( 1, 8 TEÓFILOOTONI
Aímando Frahciico de O. Filho Jo6ó Nllzon V. d6 Souza
Anbnio Ouirino B. N€to
Oirl€i dâ Silvã RodÍlgu€3 4.;
Euclidôs Forrôirade Almoidô 7,6 TERESINA
Francisco da! Chagaa Soaras Júlio CésâÍ FerÍ€hâ Uma
F€lip€ Dal 8a3io Mo.co Antônio Nogu6ír3 4,8
GlsomaÍ A&ll landim
lgor Petmvitch Maloid 8,8 TERESÓPOLIS
lvam tága Horcaio 5,4
Jorg€ F€mándo Souze ' 8.0 Jrndêl Saniam Jardlm 5.2
Jo3é Rodrigu66d€ Sá 7,4 Joaquim d6 Lima Faitão 4,O
Josó Oácio PollogrinãSoãí€g Luiz Rob6ío F. FaOUnd€sFllho 1,6
Josá S€râfim dâ Sllve
Josá L. Ric6tto T I MB Ó
Josó Rochô Nováis 8,O
Jâcl63 MârtiÉ Co6lho 7,6 lvo Dsllmann
José 86z6rrô da Sllva 5,8
José Cerlos Fs|Í€ira d3 Silvã 7.4 TRÊS DE MAIO
José Clâudio Eenro Viôi.a Wlbon Rubingâtschk€
José CIc6Ío dr Silvâ a.4
Josá Simõ€s N€to
Josó Aparocido do Càmpo. 7,; TRÊSRIOS
Máíio Antonangeli Adlo Gonçâlv€s Roqu6 4,8
Márcio ds Almgidã € Albuqu.rquê 8,8 Jo3ó Cados lt.boruÍ d€ Sllva 8,6
Nslson ds llmâ Júnlor
Oswaldo ArÍudá Stein UNIÃO DA VITÓRIA
Pãulo Roberto C. & Sllva 4,4
Robâno Firmlno Afmir Jo€ó d6 Marh6 4,2
Sylvio d6 Olivolra
Sylvio Mãuício Rl2lorí 7,4 VALINHOS
V6r6mundo Josá Maci€l
Vlvaldo do Eeplrito Sônto
H.H.G. Okringli ?,o
Hlglno M.rineng€lo
Wilhchen H€inÌich Kllmo
José Eli33 d€ Re3ende
SOFOCABA VALPARAÍSO
Paulo Césâr Eôriolacini
Noò6no ds Soura Noguolrô
SUMARÉ
Sórglo Alves do gânos
VARGINHA
AntônioJârbásRosâ 8,6
SUZANO
G€lúllo Gom€s de M€lo 10,o VffÓRIADA CONOUISTA
José g6nadilo de Lima 7.0 Nlfson d3 Concoiçao Furtado 4,2
N€bon Alves Podro 7,4
Bubens dos Santo6 6,4 VIÓRIA STO.ANTÃO
TAGUATINGA Paulo Robano F. de Amoím 3,O
Antônio Gomos d6 Oliv€lra
G€raldo Riboko dâ Silva 4,4 VITÓRIO
Josó RlbamaÌ S. Farlô! Cláudio Ouintas Coutinho 9,4
CASARADIO
TEIETRON
AGORA SOBNOVA
DIREÇÃO
MANTENDO, PORÉM, O PRINCÍPIO
DE BEM SERVIR
O M AIOR E S T OOU ED E C OM PONENTESELETRÔNICOS:

vÁLvuLAs
DE TRANSM I SSÃO DE
, RECEPC Ã OB, E T I F I C A D O R A ST, Y R A T R O N S ,
ESTABILIZADORASINDTCADORAS,FOÍO CÉLULAS,ETC.

S E MIC ONDUTORES
DIODO SRETI FI CADO RES ( DE SI NAL E D E P O Í Ê N C I A )L, E O 'SS, C R 'S ,D I A C S ,
TRANSI STO BES PARA PEO UENO SE M ÉD I O SS I N A I S ,T M N S I S T O R E SD E P O Í Ê N C I A ,
TBANSI STO RÉS PABA TRANSM I S S Ã OC, I R C U I T O SI N T E G R A D O S
( LI NEARES,
DI G I Í AI S,Ì TL, DI L , M O S , C M O S ) , D I S P L A Y SE
, TC,

E A IN DA M AIS:
ALTO FALAN-TES ANTENAS ANALISADOBES _ EOBINAS- CONECTORES _ CAPACITORESELETROL|TICOS _
ÌUBUL ÂRESE DE c ERÂM t c a - FEBRoSDE S o L D A R- F t r a s p a R A G R A V A Ç Ã o- F E R R I T E -S
FIOS EM GERAL G RAVADO RES DE FI TA_ I NSTF U M E N Ì O S_ I N V E R S O F E -S K I T S- M I C R O F O N E S
REOSÌATOS_ RESISTORES DE CARVÃOE FIO _ SELETORES _ SOOUETES -
SUPRESO RES TRANSFO RM A D O F E _ SÌ O C A - D I S C O S E T C .

ATACADO E VAREJO

C A S A RÁD IO T E LE TR ON LTD A .
RUA SANTAIFIGÊNIA,569
TELEFONES:223-1310- 220-3955- 222-s624
cEP 01207- SÃO PAULO - 3P

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