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RM 2.1-6
O fruto do Arrependimento
O arrependimento gera um fruto, que é a vontade de não cair mais naquele mesmo
buraco.
O arrependimento genuíno faz com que o pecador não desista de lutar contra seus
pecados, todos os dias ele levanta, lembrando do seu pecado do dia anterior e
prometendo para si mesmo que nunca mais fará aquilo, mesmo que no fim do dia
tenha feito.
Devemos tomar cuidado com a repetição irresponsável do pecado.
É certo como falamos que o arrependimento vem do Senhor pois é através dele que
alcançamos o perdão, mas ainda existe um outro sentimento que é parecido no
sentimento, mas cujos frutos não são doces e sim amargos, chama-se CULPA!
Se o arrependimento produz um fruto nobre que é a vontade de mudar, fazer
diferente e ser alguém melhor.
A culpa gera amargor, sentimento de incapacidade, insuficiência, a culpa é o inimigo
dizendo, você nunca vai conseguir sair desse poço, você não virou nada na vida porque
fez isso ou aquilo...
O arrependimento constrói alguém melhor todos os dias
A culpa destrói todos os dias.
A culpa leva ao suicídio, a culpa leva a apostasia, a culpa leva ao abandono das lutas.
O perdão
É fácil perdoar quando achamos que estamos errados, pecamos contra alguém,
sabemos disso e aí ousamos dizer que perdoamos.
Quando sabemos que alguém pecou contra nós, nos feriu, nos magoou sem motivo
aparente, então ACHAMOS que temos o DIREITO de não perdoar.
Como se a condenação da pessoa nas nossas mentes fosse o cumprimento de uma
justiça.
Romanos 3.10 “não há um justo, nem um sequer! ”.
Ora, se não somos justos, se lutamos contra nossos pecados todos os dias e o próprio
Deus, por infinita misericórdia nos dá o arrependimento pelo qual somos perdoados,
em que podemos julgar nosso irmão culpado?
Vamos além ainda...
Se Deus, sendo santo, não tendo obrigação de nos perdoar, sabendo que até o
arrependimento ele tem que nos dar. Se ainda assim, ele nos perdoa, quem somos
nós para que com todas essas falhas nos julguemos superiores os juízes de nossos
irmãos?