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À G.’. D.’. G.’. A.’. D.’. U.’.

A.’. R.’. L.’. S.’. Obreiros de Santo Expedito – 706


V.’. M.’.
Ir.’. 1º Vig.’. e Ir.’. 2º Vig.’.
Ms.’. Iir.’.
S.’. S.’. S.’.

Tema: Ferramentas do Grau

Introdução

O Maço, o Cinzel e Régua são instrumentos de trabalho no grau de


aprendiz. Todos os instrumentos de trabalho têm várias interpretações
simbólicas, sendo que o aprendiz maçom deve interpretar através de reflexões
e estudos, lendo os manuais, rituais e livros pertinentes ao grau, depurando e
sentindo o significado de cada ferramenta. A partir disso o aprendiz maçom
deve praticar constantemente para realizar os benefícios de seus significados.
A RÉGUA DE 24 POLEGADAS, MAÇO E O CINZEL.

A Régua é um instrumento cuja primeira ideia que nos impõe é a do traçado e


medida retos. É utilizada para medir e traçar sobre a pedra bruta o corte a ser
realizado. Do ponto de vista cultural, toda instituição ou nação depende de
regras para sua identidade e funcionamento. Sem critérios haveria muitas
“opiniões” e poucos “argumentos”, teríamos muitas visões individuais e poucas
visões coletivas. Dessa forma surge a necessidade da sociedade de
estabelecer leis e padrões de conduta que norteassem os objetivos individuais.

O Maço sugere duas situações, uma ativa e outra passiva; a ativa é quando
bate, quando “lapidamos” nosso discernimento conscientemente para alterar
padrões negativos de nossa conduta, e passivo quando é “batido”, sofre o
choque da percepção da mudança do negativo para o positivo.

O Cinzel, que representa a razão e o discernimento é também um símbolo da


educação, pois, quando é conduzido pela força do Maço, consegue lascar o
exterior bruto de uma pedra recém-extraída e revelar o cubo perfeito dentro
dela. Quando utilizamos a educação para modelar nossas condutas, fazemos
da beleza do conhecimento, aos poucos, a expressão de nosso cubo perfeito.

Portanto todo o maçom tem como responsabilidade traçar para si padrões,


critérios e medidas com o objetivo de organizar e reduzir os erros, enfrentando
as dificuldades, utilizando o conhecimento, formando novos hábitos e condutas,
para mitigar as frustações e alcançar resultados poderosos em nossos
objetivos individuais e contribuições para a sociedade.

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Conclusão

A Régua; é um instrumento que me remete para uma das primeiras atividades


que um terapeuta realiza quando inicia qualquer atendimento, que é organizar
e planejar as atividades do cliente. Em geral os clientes que buscam ajuda
psicoterapêutica estão desorganizados e desequilibrados em suas atividades e
responsabilidades, assim, se faz necessário organizar uma rotina de ações que
irão auxiliar no processo psicoterapêutico, bem como é fundamental que o
terapeuta seja equilibrado, organizado e pontual em suas atividades.

O Maço; para mim representa três momentos, a respiração, a vírgula e os


conceitos, em que utilizamos na interação verbal de nosso dia-a-dia, análogo
aos movimentos que precisamos realizar com o maço no desbaste da P.’. B.’.
de nossos relacionamentos. Observo que quanto maior a “quantidade” desses
momentos no diálogo, no debate com o outro, menor será nosso vínculo,
assim, ao utilizarmos com prudência a respiração, os momentos de pausa
através da vírgula, ao dar ênfase aos pensamentos, bem como utilizar
conceitos diversos para melhor entender e ser entendido, com o tempo, menor
será tal “quantidade” necessária para compreender e ser compreendido, devido
ao maior vínculo que teremos com o ouvinte, melhor será nossa habilidade de,
com menos movimentos, desbastar a P.’.B.’. da relação.

O Cinzel; identifico em três aspectos, na firmeza com que seguramos a


ferramenta, expressada na confiança e força, que se muito “frouxa” deixará
“escapar” a ferramenta, podendo provocar desconfiança e até “machucando-
nos ou ao outro”; flexibilidade no manuseio do cinzel, em que observo quando
conseguimos nos expressar em diversos assuntos, com tolerância e respeito; e
o quanto é “afiado” nosso cinzel, ao qual identifico na força e precisão de
nossas palavras ao construir e descontruir ideias, sentimentos e conceitos, em
que deve haver equilíbrio para não “ferir” com tom agressivo e palavras

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ofensivas, ou então não utilizar ideias vagas, imprecisas ou ofensivas,
“espanando” a ponta do cinzel.

Bibliografias:

1. Camino, Rizzardo da, Breviário Maçônico - 5ª Edição, São Paulo:


Madras, 2010.
2. D´Elia Junior, Raymundo, Maçonaria: 100 instruções de aprendiz –
São Paulo: Madras, 2010.
3. Lomas, Robert, O poder secreto dos símbolos maçônicos, tradução
Soraya Borges de Freitas – São Paulo: Madras, 2014.
4. Ritual do Aprendiz Maçom - 7ª Edição, São Paulo: GLESP, 2010

Que o G.’. A.’. D.’. U.’. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Ir.’. xxxx

Or.´. de São Paulo xxx de xxxxxxxxxx de 2014 – E.´.V.´.

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