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Capacidade de uso das terras

1. INTRODUÇÃO
Conceitos: Terra; Gleba; Solo; Classe

Origem
Classificação taxonômicas e técnicas
Capacidade de uso, Aptidão agrícola,
Fins de fertilidade, Terras para irrigação
2. Conceitos

É um agrupamento interpretativo ou classificação técnico-


interpretativa, originalmente desenvolvida nos Estados Unidos,
representando um grupamento qualitativo de tipos de solos sem
considerar a localização ou as características econômicas da
terra.

Por este sistema são definidas classes homogêneas de terra,


de acordo com sua máxima capacidade de uso, sem risco de
degradação do solo, especialmente no que diz respeito a erosão
acelerada.
3. Categorias do sistema

3.1. GRUPOS DE CAPACIDADE DE USO


A B C
Estabelecidos de acordo com a intensidade de uso

3.2. CLASSES DE CAPACIDADE DE USO


I a VIII
Baseadas no grau de limitação ao uso

3.3. SUBCLASSES DE CAPACIDADE DE USO


e, s, a, c
Baseadas na natureza da limitação ao uso

3.4. UNIDADES DE CAPACIDADE DE USO


Baseadas em condições específicas que afetam o uso e o
manejo da terra
3.1. Grupos de capacidade de uso

A : Terras próprias para lavouras anuais ou perenes e/ou


reflorestamento e vida silvestre

B : Terras impróprias para lavouras, mas apropriadas ao


pastoreio e/ou reflorestamento e vida silvestre

C: Terras impróprias para lavoura, pastoreio e silvicultura,


porém apropriadas para proteção da fauna, da flora,
recreação ou armazenamento de água
3.2. Classes de capacidade de uso

A
CLASSE I - Sem práticas especiais
CLASSE II - Com práticas simples
CLASSE III - Com práticas intensivas
CLASSE IV - Com uso limitado e práticas intensivas

B
CLASSE V - Sem restrições ou práticas especiais
CLASSE VI - Com restrições moderadas
CLASSE VII - Com severas restrições de uso

C
CLASSE VIII - Terra extremamente acidentada, arenosa,
úmida ou árida
3.3. Subclasses de capacidade de uso

e: Limitações pela erosão presente e/ou risco de erosão

s : Limitações relativas ao solo

a (w) : limitações por excesso de água

c : limitações climáticas
3.4. Unidades de capacidade de uso

IIIs-1: Limitação por problemas de profundidade


IIIs-3: Limitações por pedregosidade
IIIs-10: Limitação por salinidade

IIIe-1: Limitação por declividade


IIIe-4: Limitação por erosão laminar
IIIe-5: Limitação por erosão em sulcos
4. Enquadramento das terras no sistema *

4.1. O SOLO IDEAL


Profundidade efetiva suficiente para expansão do sistema radicular
das plantas. + ou - 150 cm.

Fertilidade relativamente alta, com propriedades e características


que facilitem a correção de eventuais deficiências.

Boa capacidade de armazenamento de água em forma disponível às


plantas, sem problemas de excesso.

Boa drenagem interna e/ou situação topográfica, boa aeração e


ausência de deficiência de oxigênio.

Baixa erodibilidade, relevo favorável e ausência de impedimentos a


mecanização e ambiente com condições térmicas e hídricas
adequadas para o crescimento e desenvolvimento das culturas.
4. Enquadramento das terras no sistema *

4.2. MÉTODO PARAMÉTRICO


Considera-se os efeitos de características individuais da terra,
atribuindo-lhes pesos ou parâmetros e, depois combina-se esses
efeitos para se obter a capacidade de uso.
Utiliza chaves, tabelas e réguas para classificação de terras.

4.3. MÉTODO SINTÉTICO


Considera características e qualidades da gleba com um todo,
julgando com elas a sua adaptabilidade para uso intensivo com
cultivos, pastagens e reflorestamento e comparando-as com as
definições das classes de capacidade de uso enquadra-se a gleba
na que mais se aproxima.
5. Esquema geral do sistema *
Fórmula para levantamento utilitário do meio físico

Profundidade Textura Permeabilidade


efetiva Fatores
limitantes

3 - 3/2 – 1/2
Pd2 - di - LP
B - 2 7

Erosão Uso atual


Classes de
declividade

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