Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Assim como fiz com a lista de meus filmes preferidos, assim, também a pedidos, republico agora a
de minhas obras literárias preferidas (incluindo teatro, poesia, romance, conto), sem ordem nem
explicações. Mas, por favor: SEM DISCUSSÃO, outra vez. E, porque posso ter-me esquecido de
uma que outra obra, posso sempre acrescentar a lista. -- Em tempo: a escolha não se deve
exclusivamente a critérios estritamente, digamos, técnicos. Essa é a razão de não estarem na lista
verdadeiros "ícones" literários. Como o mostro em "Das Artes do Belo" (por publicar) e como
mostrarei na Escola Tomista, a obra de arte tem um fim último e dois objetos. Pois bem, para que
estejam na lista, as obras têm de alcançar as três coisas, não só uma ou duas delas.
1) “Ilíada” e “Odisseia”, de Homero.
2) Várias peças de Sófocles, de Ésquilo e de Eurípedes, em particular “Prometeu Acorrentado” (do
segundo) e “Antígona” (do primeiro).
3) Tudo de Virgílio, mas especialmente a “Eneida”.
4) “El cantar de mio Cid” (anônimo).
5) Todo o teatro de Gil Vicente.
6) “Os Lusíadas” (e outros poemas), de Camões.
7) Toda a obra poética de Lope de Vega.
8) “D. Quixote”, de Cervantes.
9) “La vida es sueño”, de Calderón de la Barca.
10) “El Cid” de Pierre Corneille.
11) “Esther” e “Athalie”, de Jean Racine.
12) “Henrique V” e “Otelo”, de Shakespeare.
13) “Memórias de um Burro”, da Condessa de Ségur.
14) Quase toda a obra de Charles Dickens.
15) Quase toda a obra de Júlio Verne.
16) “Crime e Castigo”, “Os Demônios” e “Os Irmãos Karamazov”, de Dostoievski.
17) “Martim Sapateiro”, conto de Tolstoi.
18) “A Festa de Babette”, de Karen Blixen [a Isak Dinesen]
19) “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury.
20) “Assassinato na Catedral”, “Reunião Familiar” e “Quatro Quartetos”, de T. S. Eliot.
21) Os cinco livros da saga do Padre Brown, de Gilbert Keith Chesterton.
22) Boa parte dos livros de Agatha Christie com as personagens Hercule Poirot e Miss Marple.
23) “Um Dia na Vida de Ivan Denisovich”, “O Primeiro Círculo”, “O Pavilhão dos Cancerosos”,
“Arquipélago Gulag”, “Agosto, 1914”, “Compota de Damasco e outros contos”, de Alexander
Soljenitsin.
24) “Setenário das Dores de Nossa Senhora”, de Alphonsus de Guimaraens.
25) “Sagarana” e “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa.
26) Bom número de poemas, especialmente os sonetos à Virgem, de Manuel Bandeira.
27) “Olhinhos de Gato”, “Pequeno Oratório de Santa Clara” e “Romance de Santa Cecília”, de
Cecília Meireles.
28) Quase toda a obra de Ariano Suassuna, especialmente o “Auto da Compadecida”.
29) “Invenção de Orfeu”, de Jorge de Lima.
30) “Romance das Igrejas de Minas”, de Murilo Mendes.
31) "Diálogo das Carmelitas", de G. Bernanos.
32) "Moby Dick", de Herman Melville.
33) Muitas obras de Jane Austen.
34) "Os Noivos", de Alessandro Manzoni.
Observação: destaque especial para a obra poética de São João da Cruz e para a de Santa Teresa
d’Ávila. São inolvidáveis versos como "un no sé qué que queda balbuciendo" (do primeiro) e "muero
porque no muero" (da segunda).