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Princípios da administração

de medicamentos

Profª Drª Paula Cristina Nogueira


Introdução

“A administração de medicamentos é uma das maiores


responsabilidades dos profissionais de enfermagem, devendo
ser exercida de modo adequado e seguro, por meio de
prevenção de erros e falhas”

EVITAR ERROS – SEGURANÇA DO PACIENTE

QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

Clayton, Stock, Cooper, 2012


Conceitos

 Drogas são substâncias químicas que produzem um efeito

nos organismos vivos e, quando possuem finalidade de


tratar, prevenir ou diagnosticar uma doença, são
denominadas medicamentos ou fármacos.

 No Brasil, o órgão que regula e institui as regras de

nomenclatura de fármacos é a Agência Nacional de


Vigilância Sanitária (ANVISA), através da RDC n°276, de
21/10/2012 e que criou o Manual das Denominações
Comuns Brasileiras (MDCB).
Conceitos

 Quanto à nomenclatura: os medicamentos podem

apresentar o nome químico, o nome genérico e o nome


comercial.

[(2,3-diidro-1,5-dimetil-3-oxo-2-fenil-
 Exemplo:
Nome químico 1H-pirazol-4-il)metilamino]
metanossulfonato sódico

Nome genérico Dipirona

Nome comercial Novalgina®

 Genérico: nome atribuído antes do fármaco se tornar oficial

- princípio ativo (OMS).


Conceitos

 Fórmula do medicamento - constitui o conjunto de

substâncias que compõem o mesmo

 Forma farmacêutica: pode ser líquida, sólida, semi-sólida e

gasosa.

 É imprescindível conhecer as formas de apresentação de

um medicamento, pois isso pode influenciar na escolha da


melhor forma de administração do mesmo, a fim de
oferecer um cuidado de melhor qualidade, mais seguro e
mais eficaz.
Conceitos

 Via parenteral

• O termo parenteral provém do grego “para” (ao


lado) e “enteros” (trato digestório), significa a
administração de medicamentos “ao lado do trato
digestório” ou sem utilizar o trato gastrointestinal.
Castro, 1999
 Via intravenosa (IV)

 Via subcutânea (SC)

 Via intramuscular (IM)

 Via intradérmica (ID)


Via parenteral - em seu sentido amplo, refere-se à
administração de medicamentos ou nutrientes por qualquer via
que não seja a oral e a intestinal.

Via muito utilizada,


principalmente :
em hospitais ,
ambulatórios,
postos de saúde

É um procedimento comum na
prática de assistência à saúde
com enfoque preventivo ou curativo
(médicos,enfermeiros,dentistas,técnicos
e auxiliares de enfermagem)
IM SC

IV

ID
IM
IV
A injeção é o modo utilizado para
a introdução de drogas por via
parenteral e administradas por
meio de seringa e agulha

A velocidade de absorção da
solução se dá mais rapidamente
do que pela via oral ou intestinal.
Algumas medicações
somente o enfermeiro pode
É possível se calcular doses
preparar e administrar.
mais exatas e prever os
resultados com mais segurança
Atenção - Atribuições do enfermeiro

Resolução COFEn nº 210/1998:

“Ao enfermeiro cabe a responsabilidade legal pela administração de


quimioterápicos, sendo que técnicos e auxiliares de enfermagem somente
poderão assumir o controle de infusão do quimioterápico em apoio
operacional ao enfermeiro, na indispensável presença deste

Resolução COFEn nº 257/2001 reafirma essa competência ao enfermeiro


e estabelece que:

“O preparo dos agentes antineoplásicos somente poderá ser executado


pelo enfermeiro na ausência do farmacêutico”

Brasil. Conselho Federal de Enfermagem.Resolução n˚ 21 de julho de 1998


especificidade do medicamento
tipo de ação desejada
velocidade pretendida de absorção do medicamento

determinam a escolha da via

Efeitos adversos

A não absorção da solução ou a sua precipitação provocam


nódulos intramusculares ou subcutâneos e punções ou
hemorragias em vasos sanguíneos causam os hematomas
após o processo de absorção. Nestes casos a solução não foi
devidamente aproveitada e o tecido local ficou prejudicado.
Princípio gerais da administração de medicamentos

1. Cliente certo
9. Registro certo 2. Medicamento certo

8. Efeito certo 3. Via certa


9 passos certos
para a administração
de medicamentos
4. Hora certa
7. Forma de
apresentação certa
5. Dose certa
6. Ação certa
Elliot et al, 2010
Princípios da administração de medicamentos

 1 Cliente certo

- Utilize dois identificadores de cada paciente:

- Perguntar ao cliente seu nome completo

- Comparar o número de identificação gerado pela


instituição com o da pulseira do cliente

Atenção, não é recomendado:

- Nº do quarto, leito
Princípio da administração de medicamentos

 2 Medicamento certo
• Ler a prescrição e Comparar a prescrição a etiqueta do medicamento

• Conferir o rótulo

• Não administrar medicamento preparado por outra pessoa

• Valorizar questionamentos do paciente em relação ao medicamento

• Nunca preparar medicamento de um frasco sem etiqueta ou com Rótulo


danificado

• Não administrar o medicamento sem conferir a prescrição

Cuidado com as drogas com nomes semelhantes (ex: keflex, keflin)


Princípio da administração de medicamentos

 2 Medicamento certo

As três leituras certas do preparo


e da administração de medicamentos:

• 1. Ao retirar o frasco ou a ampola do armário ou do carrinho de


medicamentos, confira o rótulo pela primeira vez;

• 2. Ao retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola , confira o


rótulo pela segunda vez;

• 3. Ao recolocar no armário ou desprezar o frasco ou a ampola no


recipiente para descarte de materiais pérfuro cortantes; confira o rótulo
pela terceira vez.
Princípio da administração de medicamentos

 3 Via certa

• A equipe de enfermagem só está autorizada a administrar


medicamentos pela via prescrita.

• Consultar o médico quando a via não vier designada na


prescrição ou quando considerá-la não adequada

• Ex: dipirona 500mg IV 12/12h


Princípio da administração de medicamentos

 3 Via certa

• Os enfermeiros devem conhecer as diferenças entre as vias,


assim como a taxa de absorção e início da ação do
medicamento por determinada via.

• Cuidado especial com injetáveis (risco de complicações locais


ou efeitos sistêmicos fatais e imediatos)

• “Apenas para uso injetável”


Princípio da administração de medicamentos

 4 Hora certa
• Verificar tempo prioritário de ação das drogas
- prescrição eletrônica
- associação/finalidade medicamentos (sono)
• Medicar o paciente dentro de 30 min. da hora prescrita
(antes ou após)
- sinalização eletrônica atraso
- A medicação deve ser administrada no tempo
correto para garantir níveis séricos terapêuticos.

-Ótimo planejamento de horários


Princípio da administração de medicamentos

 5 Dose certa

• O enfermeiro/equipe de enfermagem
deve administrar a dose prescrita.

• Dose unitária

• Conferir com a prescrição


• Conferir carrinho de
• medicação
Princípio da administração de medicamentos

 6 Ação correta

- Certificar que o medicamento foi prescrito pela razão

apropriada.

- Ex: não é adequado administrar antibiótico para infecção viral ou

vice-versa

- Associar diagnóstico/farmacocinética e

farmacodinamica
Princípio da administração de medicamentos

 7 Forma de apresentação certa

• Muitos medicamentos estão disponíveis em diferentes formas de


administração por várias vias

- Ex: dipirona (comprimidos, xaropes, ampola IV)

-Muitos medicamentos possuem várias formas de apresentação. O

enfermeiro deve assegurar que a forma atenda às necessidades do


paciente, assim como o objetivo da terapêutica.
Princípio da administração de medicamentos

 8 Efeito (resposta) certo

• Monitorar resposta do cliente

- Ex: insulina, analgésico, antihipertensivo, antitérmico


Princípio da administração de medicamentos

 9 Registro certo

• Verificar componentes da prescrição


• Checar na prescrição após administração do medicamento
• Anotar o quanto antes na folha de anotação do cliente
• Checar somente após aceitação e administração do
medicamento
• Registrar respostas do paciente ao
• tratamento, tanto negativas como positivas
• Valorizar as queixas
Princípio da administração de medicamentos

 9 Registro certo

• Checar e anotar o horário da medicação que você preparou e


administrou

• Registro – ético e legal

• Documentação de toda a medicação que o paciente recebeu no


tratamento e de procedimentos realizados

• Registrar em papeletas, prontuários, assinar e datar domicílio,


hospital, unidade básica de saúde, ambulatório, centro cirúrgico.
 Princípios gerais na ADM:
 Leitura da Prescrição Médica (PM),
 Elaboração da etiqueta de medicamentos com os 5 certos,
 Preparo e administração conforme a prescrição médica:
- Medicamento VO tipo comprimido;
- Medicamento via IV com diluição em seringa (Ex: dipirona);
- Medicamento via IV com diluição em bag de soro (Ex: ATB),
soroterapia – cálculo e controle do gotejamento;
- Medicamento SC.
- Medicamento por cateter nasoenteral.
 Checagem da PM,
 Registros
Exemplo
1.NOMEDOMEDICAMENTO 10mg IM 8/8h 8h 16h recusou (Paula eeusp)

2.NOMEDO MEDICAMENTO2 1cp VO 8/8h 8h 16h S.O.(Paula eeusp)

16h. Recusou tomar item 1 da prescrição médica, pois referiu estar


nervoso para a cirurgia. Foi orientado quanto à necessidade da
medicação. A medicação do item 2 não foi oferecida pelo jejum pré-
operatório. Encaminhado para a SO ( Paula eeusp, xx/y/zz).
Elaboração da etiqueta de medicamentos com os 5
certos

 Etiqueta de soroterapia  Etiqueta de medicamento

João de Oliveria, 102-3 João de Oliveira, 102-3


SG5% -----------500ml Cefiatrixoma 1g IV
NaCl20%--------10ml SF 0,9% 20ml
KCl19,1%--------5ml 03/08/15 8h PaulaEEUSP
IV 28gts/min
03/08/15 8horas João de Oliveira, 102-3
Paula, EEUSP SF0,9%--------100ml
Profenid -------50mg
IV 60gts/min
03/08/15 8h PaulaEEUSP
ERROS

Podem ocorrer na

prescrição, transcrição,

preparo, identificação

e administração.
“...auxiliar de enfermagem teria aplicado vaselina no
lugar de soro na menina SST, de 12 anos, no Hospital
São Luiz Gonzaga, na Zona Norte de São Paulo, ...”
(Globo.com, 2011)
Era da Segurança
1999: o Institute of Medicine (IOM/EUA)

“To Err is Human”

alerta a comunidade científica sobre o alto impacto das perdas


humanas, decorrentes de erros previsíveis relacionadas à
assistência de saúde nos Estados Unidos

Iniciativas internacionais, para tornar mais


seguro o processo assistencial ao paciente
Evento Adverso

Organização Mundial da Saúde (OMS 2002)

qualquer evento que seja fatal, ameace a vida, seja


incapacitante permanente ou significativamente, requeira
ou prolongue a hospitalização, cause anomalia congênita,
requeira intervenção para prevenir incapacidade ou dano
permanente

OMS (2005): Aliança Mundial para a Segurança dos Pacientes


Era da Segurança

• Metas JCAHO para a segurança do paciente: redução


erros de medicações
*Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations

“Prevenção requer uma análise contínua dos


processos, de modo a implantar sistemas de
segurança, tornando cada vez menor a probabilidade
do evento adverso ocorrer”
Kolm et al. To err is human: building a safer health system, 2000
Metas: Joint Commission

- Os treinamentos e educação dos profissionais são extremamente


relevantes

- Todos os colaboradores das equipes assistenciais e de apoio devem


receber informações e treinamento sobre os protocolos, sobre o que é
segurança do paciente, sobre o sistema de notificação

Para favorecer a cultura de segurança do paciente


RDC 36 de 25 de julho de 2013

Art. 1º - Objetivo: instituir ações para promoção da


segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos
serviços de saúde

Abrangência
Art. 2º - A RDC se aplica aos serviços de saúde, sejam eles
públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares, incluindo
aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa
Série: Segurança do Paciente
e Qualidade Serviços de Saúde
Pesquisa realizada em cinco hospitais públicos analisou a
administração de cerca de cinco mil doses de medicação. Os
cientistas detectaram erros em 30% dos casos:

Enganos no horário da administração dos medicamentos


(77,3%);

erros de dosagem correspondem a (14,4%);

trocas na via de administração (6,1%);

medicamento não autorizado (1,7%);

 troca de paciente (0,5%).

Cassiani, 2005
Acta Paul Enferm. 2014; 27(2):100-7.
Acta Paul Enferm. 2014; 27(2):100-7.
Farmacovigilância

 Principais eventos adversos no âmbito da farmacovigilância:


 reações adversas,
 erros de medicação → EVENTO ADVERSO
 inefetividade terapêutica,
 desvios de qualidade que afetam a saúde dos usuários,
 intoxicações
 abuso
 interações medicamentosas e
 problemas decorrentes do uso não aprovado para uma dada indicação
terapêutica

NOTIFICAR

Formulário de Eventos Adversos a Medicamentos do Notivisa


(Sistema Nacional de Notificação para a Vigilância Sanitária)
Rede Sentinela e Farmacovigilância

 A Rede Sentinela compõe-se de uma rede de hospitais que


possuem uma equipe responsável para articular as questões
relacionadas à farmacovigilância, tecnovigilância,
hemovigilância e vigilância de saneantes, com o objetivo de
identificar problemas que comprometam a qualidade e a
segurança do uso de determinados produtos.

 Essa equipe envia às autoridades sanitárias os relatos desses


problemas sob a forma de notificação, contribuindo com as
ações regulatórias da Anvisa.
Aprazamento de medicamentos

 Função atribuída ao enfermeiro e que consiste na escolha de


horários para a administração de medicamentos de forma a criar
um plano terapêutico ao paciente.

 Pode ser realizado eletronicamente ou manualmente.

 Exige responsabilidade e conhecimentos em farmacologia,


farmacocinética e farmacodinâmica.
Princípios relacionados à atitude profissional

Tenha atitude ética no preparo


do medicamento e na
administração
evitando conversas ou se
distrair
a tarefa é de muita
responsabilidade
• Preparar o medicamento em
ambiente com boa iluminação
• Evitar distração, diminuindo o
risco de erro
• Realizar o preparo somente
quando tiver certeza do
medicamento prescrito, dose e
via de administração
• Deixar o local de preparo de
medicação limpo e em ordem
Privacidade do paciente
Descobrir somente a região que será utilizada para a aplicação da
medicação
Esclarecer sobre o procedimento
Evitar julgamentos sobre as reações das pessoas
“ninguém gosta de tomar injeção” !!!
Porém é um tratamento
ou um procedimento necessário na situação
de saúde ou de doença do paciente ou da pessoa
responsabilidade

técnica
Princípios relacionados aos recursos materiais
Seringas e agulhas
Êmbolo
em contato com a face
interna do corpo da
seringa

Corpo da seringa com


graduação em ml

Bico da seringa
de rosca ou de
encaixe
Agulha com
calibres adequados à via

Bisel da agulha Canhão da agulha


parte perfurante encaixe
afiado
Princípios relacionados aos recursos materiais
Exemplo: Materiais Utilizados para Punção Venosa

 Dispositivos intravenosos periféricos

• Cateteres Flexíveis
 Indicado para infusão de grandes volumes de líquidos,
administrações intermitentes e/ou prolongados

 Nomes comerciais: Abocath®, Jelco®, Intima...


Princípios relacionados aos recursos materiais

 Dispositivos intravenosos periféricos

• Cateteres Agulhados
 Indicado para infusão de pequenos volumes de líquidos,
administrações únicas ou permanência curta

 Nomes comerciais: Scalp®, Butterfly


Princípios relacionados à microbiologia
(materiais, técnica asséptica e mãos)
Para que haja segurança na administração
de medicamentos é necessário:

• Que a solução e o material utilizados permaneçam


estéreis até o momento da aplicação -Colocar a agulha na seringa com
cuidado, evitando contaminar a agulha, o embolo, a parte interna do corpo
da agulha e sua ponta

• Material íntegro e com perfeito encaixe; Agulha com bisel afiado

• Invólucros das seringas e das agulhas, equipos de soro,


estejam na validade para o uso e íntegros, secos;

• Usar bolas de algodão hidrófilo embebidas em


álcool a 70% para a antissepsia da pele

Colocar datas nos equipos e dispositivos


Lavar as mãos

manter as unhas limpas


aparadas

remover anéis
pontiagudos
ou com saliências

SEMPRE!!!
Usar luvas de procedimento na aplicação ou na punção venosa

Todo o material pérfuro e cortante descartável


utilizado no preparo e na administração do
medicamento, é desprezado em recipiente
apropriado , conforme normas do MS
Trocar a agulha utilizada no preparo
por outra ,de calibre adequado, para a
aplicação
Após o procedimento de aplicação do medicamento,
NÃO REENCAPE A AGULHA

No preparo do medicamento é necessário sim


reencapar a agulha
Cuidado com os seus movimentos,
não se distraia
Movimentos bruscos e rápidos podem
ferir você ou um colega
Manuseie o material no seu campo
visual
Tremer é normal
Os movimentos na aplicação são únicos
Injete lentamente evitando lesão
tecidual e irritação
Sempre segure o material com firmeza
Evite falar durante todo o procedimento
Princípios relacionados à matemática
 Cálculo de dosagem
 Diluição
 Material adequado
Princípios relacionados à farmacologia
e bioquímica
Tipo de medicamento e suas indicações
terapêuticas e de preparo

Velocidade de aplicação

Diluição

Efeitos adversos como


irritativos ao músculo
à veia

Reações alérgicas
benígnas como urticária,rinite,prurido,eritema
e grave como choque anafilático
imediatas (até 30 min após aplicação)
aceleradas ( 30 a 72 horas)
tardias após 72 h
Conhecimento, responsabilidade e técnica
Obrigada,
pcnogueira@usp.br
Referências
 BOOTH, K. Intravenous Therapy for Health Care Personnel. Introduction to Intravenous Therapy, McGraw-Hill: United States, 2007.

 CLAYTON, B.D.; STOCK, Y.N.; COOPER, S.E. Farmacologia na prática de Enfermagem. 15ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Unidade I, item 7 –
Princípio da Administração e Segurança de Medicamentos, p. 88 – 112.

 CASSIANI, S.H.B, TEIXEIRA, T.C.A. Análise da causa raiz de acidentes por quedas e erros de medicação no hospital. Acta Paul Enferm. 2014; 27(2):100-7.

 CASTRO, M.S.; COSTA,T.D.Vias e métodos de administração e formas farmacêuticas.In: Farmacologia Clínica para Cirurgiões-Dentistas. 1999 p. 29-35.

 ELLIOTT, M., LIU, Y. The nine rights of medication administration: an overview. British Journal of Nursing. v.19; n.5; 2010; p. 300-305.

 BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serie Segurança do Paciente. Investigação de eventos adversos em serviços de
saúde. 2013

 JOINT COMMISSION FOR PATIENT SAFETY (JCHAO). Nine Patient Safety Solutions. 2008. Disponível em: http://www.ccforpatientsafety.org/30723. Acesso
em:13 de novembro de 2012.

 POTTER, PA; PERRY, AG. Fundamentos de enfermagem. Rio de janeiro: Guanabara koogan, 7ª. Ed. 2009.

 RICKARD, C.M.; WEBSTER, J.; WALLIS, M.C.; MARSH, N.; MCGRAIL, M.R.; FRENCH, V; FOSTER, L; GALLAGHER, P; GOWARDMAN, JR; ZHANG,L;
MCCLYMONT, A; WHITBY, M. Routine versus clinically indicated replacement of peripheral intravenous catheters: a randomised controlled equivalence trial.
The Lancet v. 380, n. 9847, p. 1066 – 1074, 2012.

 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA (SBPC). Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. Medicina Laboratorial para
coleta de sangue venoso. 2ª Ed. Barueri: Minha editora, 2010.

 WHITE, L.; DUNCAN, G.; BAUMLE, W. Fundamentos de enfermagem básica. São Paulo: Cengage learning, 2012.

 USO SEGURO DE MEDICAMENTOS: GUIA DE PREPARO, ADMINISTRAÇÃO, MONITORAMENTO handout – guia de bolso. Coren, SP, 2017.

 Todas as figuras foram retiradas da internet, google images

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