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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO-
CAMPUS CATU
DIRETORIA ACADÊMICA
COORDNAÇÃO DE ENSINO

JAIELE RIBEIROS DOS SANTOS LAGO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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JAIELE RIBEIROS DOS SANTOS LAGO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVIONADO

Trabalho apresentado como pré-requisito para avaliação


E obtenção de nota da disciplina Estágio Supervisionado
Do Curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal
De Educação, Ciência e Tecnologia Baiano – IFBAIANO,
Campus Catu.

Orientador (a) Prof. (a): Maria Cristina Ferreira Alfaya

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, pelo dom da vida (por ele ter me


sustentado todos os dias), a minha família que se fez presente me ajudando
nessa caminhada, principalmente minha mãe Eliene dos Santos, que me
incentivou a nunca desistir dos meus sonhos, aos meus amigos em especial
a Bruno Ferreira, Mércia Cristina e Luana Mirele, que Esteve comigo no
período de estágio.

Meus agradecimentos a todos os professores do IFBAINO – Campus Catu


que sempre fizeram o possível para garantir o melhor aprendizado.

Agradeço a Adson Fonseca, por proporcionar essa oportunidade, de eu


poder estagiar em sua fazenda (Faz: Santo Antônio).

Por fim, agradeço a minha orientadora, Prof.ª Maria Cristina Ayfaia, que
demonstrou atenção e disposição na contribuição da conclusão desse
trabalho.

A minha eterna gratidão a todos que contribuíram na conquista dessa


jornada.

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SUMÁRIO

Contra capa-------------------------------------------------01

Agradecimento--------------------------------------------02

Sumário------------------------------------------------------03

Introdução---------------------------------------------------04

Atividades desenvolvidas -----------------------------05

Controle parasitário -------------------------------------06

Nutrição equina--------------------------------------------07

Equitação ---------------------------------------------------08

Vermifugação e vacinas--------------------------------09

Farmácia dos equinos----------------------------------13

Revisão de literatura ------------------------------------14

Considerações finais-----------------------------------17

Referência Bibliográficas----------------------------18

Anexo--------------------------------------------------------19

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1-INTRODUÇÃO

Esse relatório tem como objetivo descreve as atividades realizadas durante


a jornada de estagio. O cavalo veio a contribuir de forma extraordinária para
a evolução da humanidade. Ao alcançar o domínio sobre o cavalo,o homem
utilizou como meio de transporte de carga e ao aprender a montá-lo, adquiriu
uma fantástica arma de guerra e uma excelente peça de caça.

Desde os primórdios da história mundial, o cavalo sempre encantou o


homem, principalmente ao longo das grandes guerras, levando-o a
entabulá-lo. Em seguida, foram estudadas formas para aproximar o
cavalo do “conforto” oferecido pela natureza, de proporcionar maior
segurança dos animais e seus proprietários, dificultando a
possibilidade de roubo. Para tal modelo de instalação , deu-se o nome
baia, geralmente uma forma regular com cobertura e portão, que
controla a entrada, a saída, o trabalho e o descanso dos animais
(LAROUSSE, 2006).

Esse relatório tem por finalidade demonstrar as atividades realizadas


pela estagiária na área da agropecuária, onde adquiriu determinada
experiência através do desenvolvimento de atividades técnicas na
modalidade zootecnia III Equinocultura.

PELAGEM E RAÇA DOS ANIMAIS DA PROPRIEDADE:


 Nina: Pampa e Pitty Rossi;
 Pietro: Preto e Quarto de Milha;
 Dourado: Baio e Quarto de Milha;
 Chico Touro: Castanho e Quarto de Milha;

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 Castanho: Castanho e Pitty Rossi;
 Bady Boy: Castanho e Quarto de Milha;
 Imperador: Castanho Escuro e Quarta Milha;
 Philips: Baio e Pitty Rossi;
 Garota: Castanho e Quarto de Milha.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:

Ao decorrer do estágio, foi realizado na Fazenda Santo Antonio, Catu-


Ba. Com duração de duzentas e quarenta horas onde a estagiária
realizou várias atividades referentes à zootecnia III, com o manejo de
higienização equina, fazendo as limpezas das baias e fazendo a
retirada de estercos (figura 1), fizemos o controle de parasitas, a
saúde e o desempenho dos cavalos podem ser comprometidos por
infestação de ectoparasitas nos animais. Eles são que vivem na pele
ou sob a pele e se alimentam do animal causando prejuízos por
comprometerem o desempenho e a saúde dos animais. Os mais
comuns são: carrapatos.
Foi realizada também a nutrição dos equinos (Figura 2),
Equitação dos equinos é uma forma efetiva de tratamento para muitas
disfunções físicas e cognitivas.
Controle e bem estar (Figuras 3 e 4), foi realizado o controle da
vermifugação de equinos através da vacinação, as doenças parasitais
são de grandes gravidades, pois afetam diretamente a saúde e o
desempenho dos equinos. Utilizamos medicamentos veterinários para
a saúde do animal (Figura5).
Sendo realizado estagio com responsabilidade e pontualidade todo o
trabalho foi introduzido.

ATIVIDADE DE HIGIENIZAÇÃO EQUINA (LIMPEZAS E CUIDADOS


ESPECIAIS)

É recomendado manter o equinos sempre limpo, pois, é uma questão e


saúde e de ganhos também para o proprietário do animal. O procedimento é

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de suma importância e demonstra a atenção e cuidado com animal, que por
vezes suar e deitar em cima de suas necessidades, atraindo insetos que
podem ser inclusive agentes causadores de doenças.

Basicamente, a limpeza pode ser feita no animal diariamente, em um local


aberto e arejado, com uma rasqueadeira ou escova para limpar os pelos.
Rasqueadeira: este instrumento não pode ser muito afiado, sobe risco de
causar algum ferimento no animal, e deve percorrer todo corpo do equino,
eliminando inclusive a impossibilidade da instalação de fungos.

Controle Parasitário:

Os ectoparasitas de equinos mais importantes no Brasil. É um ectoparasita


hematófago, isto é, que se alimenta de sangue que diminui a produtividade e
desempenho. São também vetores dos agentes causais da piroplasmose
equina, Babesia equi e Babesia caballi, sendo esta doença um fator limitante
para o desempenho de cavalos de esporte, além de restringir o comércio
internacional desses animais. Considerando que a importação e
principalmente a exportação de cavalos vem aumentando intensamente nos
últimos anos, além de cavalos brasileiros que vão para provas
internacionais, o controle desses artrópodes passa a ser muito importante
nesse processo.

Pelo menos três espécies de carrapatos são comumente encontrados em


equinos no Brasil: Anocentor nitens, Amblyomma cajennense e Boophilus
microplus.
O manejo adequado com carrapaticidas é a melhor forma de combater o
carrapato. O importante de se saber quanto ao ciclo do carrapato é que ele
apenas se alimenta no cavalo, passando a maior parte da vida no meio
ambiente, portanto, ao se pulverizar o animal, esta atingindo apenas
pequena parte dos carrapatos existentes. Desta forma, um controle eficaz
dos carrapatos demora certo tempo, até anos, para podermos quebrar seu
ciclo.
Alguns carrapaticidas do mercado não matam o carrapato, mas compromete
sua reprodução, quebrando desta forma seu ciclo. Outros atuam diretamente
no carrapato matando-o, mas para atingir os outros carrapatos do meio
ambiente, o carrapaticida precisa ter um efeito residual eficaz. Para cavalos
temos poucos produtos realmente eficazes e seguros. Um princípio ativo que
se tem mostrado eficaz sem comprometer a saúde do animal é a

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Cipermetrina. Muito cuidado com produtos à base de Amitraz, pois este
princípio pode causar problemas neurológicos e distúrbios como cólicas em
alguns animais. De qualquer forma, além da pulverização do animal, deve-se
atentar para cuidados com as pastagens para diminuir o número destes
parasitas.

NUTRIÇÃO EQUINA:

Nutrição equinaé um fator muito importante no meio equestre, uma vez que,
apresenta grande influência no resultado da criação e treinamento. O
desequilíbrio nutricional causa grandes perdas na criação, assim é muito
importante saber como balancear cada refeição, oferecendo ao animal os
componentes necessários: água, energia, proteína, minerais e vitaminas.
Dentro da nutrição é muito importante que se ofereça as quantidades
necessárias de alimento aos animais, pois excessos e deficiências podem
ser prejudiciais. Assim, a água deve ser oferecida ao animal em quantidade
de 45 a 50 ml por Kg, ela é o componente mais importante na nutrição
animal, o seu excesso pode causar problemas neurológicos e a sua falta
ocasiona diminuição no desempenho atlético e consumo de comida, além da
desidratação.

Rações utilizadas na propriedade:

 Equimix tradicional: Utilizada para força animal;


 Performance: Para fornecimento da energia;
 Performance Junior: Um alimento equilibrado é essencial para obter
potros fortes e saudáveis.Ração politizada e multi-partícula para
potros até os 18 meses de idade.

Capins utilizados na propriedade:

 Capim elefante: Uma opção de fonte alternativa de energia. Eram


utilizados um saco de 40kg par cada animal, sendo que o potro era a
metade do saco.
 Feno: Tem um tão grande leque de concentrados, aditivos,
suplementos vitamínicos e minerais, sem falar na tradicional aveia, no
farelo, na cevada e nos milhos esmagados.

EQUITAÇÃO DE EQUINOS:

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Aprender a montar a cavalo pode ser uma atividade bastante divertida e boa
para a saúde. O cavaleiro observa significativa melhora em sua postura,
bem como em seu ritmo cardíaco, após algumas semanas. A escolha da
equitação como esporte é uma forma de se manter em contato constante
com a natureza por ser uma atividade realizada ao ar livre. Porém, é
fundamental que o indivíduo saiba que precisará se dedicar à prática da
equitação para chegar aos resultados esperados.

O manejo adequado do cavalo não se aprende em poucas aulas, sendo


necessário o emprego de boa dose de energia. Todo o esforço é
recompensado pela sensação de liberdade que se tem ao cavalgar. O
cavaleiro sabe que está no caminho certo quando sente que existe uma forte
conexão entre ele e o cavalo. Para que a prática seja mais positiva, é
importante observar alguns pontos que detalharemos a seguir.

CONTROLE DO BEM ESTAR:

Bem-estar animal ainda não possui uma definição única sobre o que
significa, mas tem como conceito uma boa ou satisfatória qualidade
de vida de um animal, referente à sua saúde, felicidade e
longevidade. De modo geral, bem-estar se refere às condições
físicas, psicológicas e se são adequadas ao animal, para que o
mesmo possa expressar seu comportamento natural em harmonia
com o ambiente que o rodeia e também a sua capacidade de
adaptação ao seu meio ambiente.

5 LIBERDADES PARA O BEM ESTAR ANIMAL:

1) Livres de fome, sede e desnutrição;

2) Livres de desconforto;

3) Livres de dor, ferimentos e doenças;

4) Livres para expressar seu comportamento;

5) Livres de medo e estresse.

Vermifugação e vacinas:

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No que diz respeito à saúde do cavalo, um dos pontos de extrema
importância é o calendário de vacinação e vermifugação. Daí a necessidade
de um eficiente cronograma de vacinação e desverminação, para que sejam
evitadas muitas doenças graves, como o tétano e cólicas verminóticas, por
exemplo. Mais do que apenas vacinar, um programa de controle e
prevenção de doenças infecciosas deve também visar à redução da
quantidade de agentes causadores de doenças no meio em que os animais
vivem. Isso pode ser obtido através da higiene e limpeza. A queda da
resistência imunológica do animal também deve ser reduzida ao máximo, de
forma a tornar o programa de vacinação mais eficiente.

Vacinação:

As doenças infecciosas podem ser transmitidas de um indivíduo para todo o


grupo, ou mesmo a uma população inteira. Exemplo famoso na
Eqüinocultura são os surtos periódicos de influenza, que se espalham em
questão de dias por hípicas e principalmente Jockey Clubs, interrompendo o
calendário de provas e causando prejuízos a indústria do cavalo.

O sucesso da vacinação depende da interferência dos seguintes fatores:

• Estresse por transporte, temperatura, super população, etc;

• Desafio alto: Presença da doença no local

• Manejo dos equinos: Nutrição, endo e ectoparasitos, higiene local

• Condições individuais do animal: Sem doenças incubadas, sem


interferência de anticorpos maternos, sem imunossupressão;

• Qualidade das vacinas utilizadas

• Programa de vacinação

• Antígeno (qualidade)

• Da massa antigênica (quantidade)

• Do adjuvante

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• Da conservação

• Da via de administração

• Da sanidade animal

A maioria das vacinas de importância em equinos aqui no Brasil são feitas


contra aquelas doenças causadas por vírus, com exceção do tétano. Existe
uma “vacina” contra garrotilho – na verdade uma bacteriana, pois o garrotilho
não é causado por um vírus, mas por bactéria. Outra vacina muito
mencionada na literatura estrangeira, mas pouco conhecida no Brasil, é
aquela contra a erlichiose monocítica dos equinos, ou “febre do rio
Potomac”, causada pela Erlichia risticii.

Apenas um animal saudável tem condições de desenvolver imunidade como


consequência de uma vacinação. Por exemplo, um cavalo portador de
infestação parasitária intensa, ou em estado febril, poderá estar sofrendo um
estresse físico excessivo, que não lhe permitirá responder à vacinação.

Potros são sujeitos a problemas peculiares relacionados à vacinação, pois a


imunidade passiva recebida pelos mesmos através do colostro poderá
interagir com a vacina administrada, causando a inativação da mesma antes
que ela tenha estimulado o sistema Imunológico do potro. Portanto, uma
vacina dada demasiado cedo poderá ser ineficiente, enquanto que aquela
administrada muito tarde poderia deixar o potro desprotegido contra a
doença durante aquele período intermediário. A frequência de doenças
infecciosas tende a crescer proporcionalmente ao número e concentração de
animais num estabelecimento equestre. Não apenas a introdução de novos
cavalos, com as viagens para exposições e provas podem causar
problemas.

Deve-se atentar a estocagem das vacinas, seguindo o preconizado pelo


fabricante no tocante à temperatura e prazo de validade.

As principais vacinas a serem dadas nos cavalos devem ser aquelas que
protegem contra as seguintes doenças: Tétano, Encefalomielite, Influenza
equina, Rinopneumonite. Raiva, Leptospirose e Garrotilho em regiões
endérmicas.

Uma vacina muito utilizada aqui no Brasil é aquela que imuniza


simultaneamente contra as seguintes doenças: Tétano, influenza e
encefalomielite (conhecida como “tríplice”). É importante atentar, porém, que
a mesma não protege contra a rinopneumonite.

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• Para exportação de cavalos são exigidas algumas vacinações que variam
de país para país, mas que no geral são algumas dessas citadas.

• Lembrando sempre que o programa de vacinação é variável conforme a


finalidade e ambiente onde o animal vive.

• Lembrando sempre que somente um Médico Veterinário tem a capacidade


de escolher as vacinas adequadas e aplicá-las no momento ideal, de forma
segura e eficiente!

Vermifugação:

Ao enfocarmos o tema parasitologia de equinos na atualidade, devemos ter


a percepção de que, em termos de danos causados aos animais e prejuízos
aos proprietários, todos os parasitas apresentam sua importância.

Além dos parasitas já conhecidos e combatidos, outros antes considerados


insignificantes, como por ex. os Anoplocefalóides, hoje em função dos
crescentes conhecimentos adquiridos nesta área de estudo, despertam para
uma maneira diferente de pensar.

Segundo uma distribuição mundial dos parasitas de eqüinos, guardadas as


variações sazonais nos países de clima temperado, as infestações por todo
e qualquer parasita são constantes, e raramente encontram-se aquelas
causadas por um parasita isoladamente, mas sim por uma associação deles.

A estratégia mais eficaz é a associação de drogas, de maneira a obtermos


um espectro de ação mais amplo, que possa ser utilizados com eficácia nos
habituais e reconhecidos programas estratégicos de controle de parasitas,
tanto em potros, quanto em éguas ou garanhões.

Existem vários fabricantes de vermífugos bastante conhecidos. Quase todos


eles se apresentam em bisnagas com conteúdo pastoso ou em forma de gel.
Estas bisnagas possuem graduação indicando a dosagem de acordo com o
peso do animal. Existem vermífugos com cinco tipos básicos de drogas anti-
helmínticas: benzoimidazóis (mebendazol, thiabendazol, canbendazol,
fenbendazol, oxfendazol e oxibendazol); organofosforados (dichlorvos e
trichlorfon); piperazinas (associadas ou não ao dissulfeto de carbono e a
fenotiazínicos); carbamatos (pamoato de pirantel e tartarato de pirantel) e
ivermectina. A aplicação varia de acordo com o peso, idade e período
gestacional no caso das éguas.

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A vermifugação de potros deve-se iniciar aos 60 dias e doses consecutivas a
cada 2-3 meses. Recomenda-se a mudança de base a cada 3-4 aplicações,
consistindo em uma rotação média.

Para animais adultos recomenda-se a repetição das doses 3-4 meses. A


Mudança de base deve ser feita a cada 3-4 aplicações para evitar o
surgimento de resistência dos parasitas.

A realização de um exame parasitológico de fezes (O.P. G) indicará se a


base utilizada está sendo eficiente e se há um nível alto de infestação que
indicará a necessidade de alterar esse calendário profilático.

Em animais que não são vermifugados a muito tempo deve-se utilizar


primeiramente uma dose menor e o restante da dose a 20 dias, para evitar
que os parasitos obstruam a luz intestinal, principalmente em animais
jovens.

• Lembrando novamente que somente o Médico Veterinário poderá escolher


a base adequada do vermífugo e ministrá-lo de forma segura, prática e
eficiente!

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FÁRMACIA DOS EQUINOS:

ALANTOL 250G:

Alantol é indicado nos ferimentos abertos para propiciar cicatrização rápida,


acelerando o processo anti-inflamatório, na terapia de feridas e ulcerações
de superfície, estimulando a cicatrização de feridas supuradas e úlceras
resistentes em animais domésticos.

BACTROVET PRATA AM 500 ML:

Indicado para bovinos e equinos de todas as idades, inclusive recém-


nascidos. Ação larvicida, repelente, cicatrizante e hemostática. É o mata
bicheira mais completa do mercado, com ação prolongada, pois não escorre
após a aplicação, aderindo profundamente à lesão e formando uma película
protetora que repele as moscas. A válvula multidirecional permite tratar
feridas de difícil acesso, pela manobra da embalagem em qualquer direção
desejada.

CONDRI:

Condrix Equi Organnact, maior Constituinte da Cartilagem e Regenerador


Articular.

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REVISÃO DE LITERATURA:

Os equídeos são animais sociais que necessitam de espaços amplos


e de interagir entre si e com outros animais, e que possuem a
necessidade de passar a maior parte do tempo se alimentando. A
domesticação e o uso do cavalo pelo homem forçaram a restrição e
modificação comportamental da espécie (BRANDÃO; COSTA DIAS;
FIGUEIREDO, 2010). São observados em diversos cavalos, alojados
em baias, tendência a executarem uma variedade de atividades
aparentemente sem função e comportamentos repetitivos (MILLS,
2005). O hábito de roer madeira, aerofagia com apoio, aerofagia sem
apoio, movimentos de balanço também conhecidos como “passo de
urso”, maneios de cabeça, dentre outros são exemplos de
movimentos sequenciais repetidos com pequena variação na forma e
identificação, sendo estereótipos que um observador pode reconhecê-
los facilmente (BROOM; KENNEDY, 1993). O hábito de morder o
cocho é exclusivamente atribuído a equinos domesticados, criados
individualmente ou em grupos, não sendo verificada a ocorrência
desse comportamento em manadas selvagens e em equinos
selvagens mantidos em zoológico (RIBEIRO et al., 2013). O manejo
diário com o cavalo deve ser atividade de pessoas competentes,
interessadas, comprometidas e tranquilas, pois o cavalo é suscetível
ao humor de quem o trata. É muito importante para os animais a
rotina alimentar, elegendo um horário que seja rigorosamente
respeitado todos os dias, além de proporcionar um estado de saúde
adequado, e bem-estar físico e mental. Também de grande
importância é o contato físico, podendo ser realizado diariamente no
momento da higiene; rasqueando, escovando, limpando os cascos
(CINTRA, 2010). Segundo Larousse (2007) é necessário material
para a higiene do cavalo, sendo composto por: rasqueadeira, um
pano, escova, pente para a crina e cauda, limpadores de casco e
graxa com pincel para os cascos, limpando-os quando sujos de barro
ou lama que causam desconforto ao animal. Além de essa limpeza
ser importante para a higiene, ela também faz parte da prevenção de
feridas quando o pelo não é escovado e higienizado, servindo para
verificar o animal como um todo percebendo e podendo tratar logo de
alguma anomalia e pelo carinho que ele sente diante dessa atitude.
Esse serviço deve ser feito diariamente e, principalmente, antes de
montar. Nutrição De acordo com Cintra (2013) o programa nutricional

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deve ser adequado à função desenvolvida pelo animal e à categoria a
que ele pertence, levando em consideração as exigências
nutricionais, bem como de energia e água, das diferentes categorias.
Segundo Braga (2013), os alimentos devem ser de boa qualidade,
fonte confiável e fornecida de acordo com as exigências nutricionais
de cada categoria animal, variando conforme a idade, a intensidade
de trabalho, raça, período gestacional, éguas em lactação, e animais
em estação de monta. Segundo Cintra (2010), o volumoso é a
alimentação ideal para o cavalo, pois é fundamental procurar manter
a semelhança com sua natureza, suprindo suas necessidades
básicas. Para isso deve-se considerar que o cavalo é um animal
herbívoro, que se alimenta especialmente de vegetais, conhecidos
por volumosos, forrageiras, feno ou simplesmente "verde". A fonte de
fibra, que é indispensável ao cavalo, assegura-lhe integridade física e
mental, garantindo um aporte de nutrientes para que o mesmo
desempenhe suas funções. O volumoso deve ser à base da
alimentação diária; lentamente, o cavalo deve ingerir grandes
quantidades durante o dia todo (LAROUSE, 2007). O feno é
submetido a um processo que busca manter as qualidades nutritivas
e facilitar o armazenamento. Sua coloração deve ser esverdeada, no
meio termo entre seco e úmido, ser macio, ter aroma agradável e livre
de fungos ou poeira (CINTRA 2010). O volumoso deve estar no ponto,
pois o velho e fibroso pode provocar distúrbios digestivos, enquanto
que o muito novo pode provocar diarreia. O volumoso não deve
permanecer no cocho mais do que 12 h, para evitar a fermentação e o
consequente risco de distúrbios digestivos, não devendo misturar o
feno e a ração. Deve-se obedecer a um intervalo de, pelo menos,
uma hora, entre o consumo do volumoso e o de concentrado
(BATISTA, 2012). O concentrado é um alimento de alto valor
energético e/ou proteico, normalmente obtidos dos cereais. O milho,
aveia sorgo, trigo, cevada, arroz e centeio são exemplos de cereais
energéticos. A soja, caroço de algodão e amendoim são fontes de
proteína (BECK; CINTRA, 2011). Com relação à água, o cavalo é
constituído de mais de 50% de seu peso vivo de água, e o seu
consumo varia de 25 até 60 litros por dia (BECK; CINTRA, 2011).
Deve-se permanecer água limpa e fresca sempre a disposição do
animal para suprir as necessidades e evitar distúrbios digestivos
(CINTRA 2010). Um calendário de vacinação eficaz é de extrema
importância para o combate e prevenção de doenças infecciosas.
Assim como o calendário de vermifugação, que deve ser monitorado
em conjunto com exames de fezes (OPG), para verificar a eficácia do
vermífugo a ser utilizado (BRAGA, 2013). A cólica equina é uma

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enfermidade gastrointestinal gravíssima, que surge rapidamente,
causando dores abdominais, levando o cavalo à agitação, podendo
provocar a morte do animal se não for tratada com urgência
(CAMPELO; PICCININ, 2008). Para trabalhar com cavalos é
primordial manter em dia o controle de estoque e conservação de
insumos como ração, feno, alfafa, sal mineral, medicamentos,
materiais de higiene, e outros produtos de consumo regular. A
checagem, previsão e planejamento devem ser bem feitas para que a
reposição dos produtos seja feita antes de acabarem os estoques.
Não é ideal manter esses insumos estocados por muito tempo, devido
ao curto prazo de validade e ao grande volume dos produtos,
necessitando de grandes espaços com condições ideais de
armazenamento, como locais fechados, limpo, secos, arejado,
abrigado de sol e chuva (BECK; CINTRA, 2011).

O ramo da equinocultura é crescente, está abrindo novas frentes de


trabalho, dependendo de uma equipe multiprofissional, para se obter
bons resultados. É necessário que, além de gostar de cavalos, esteja
disposto a enfrentar situações diversas e dispor, muitas vezes, de
tempo integral no cuidado com esses animais.É importante possuir
uma equipe organizada e interagindo a todo instante. Para maior
controle devem ser feitas anotações e tabelas para acompanhamento
de pesagem mensal, vacinação, vermifugação, reprodução.

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Considerações finais:

O estagio foi de grande importância para o desenvolvimento


profissional, apresentando uma vivência, mas prática referente às
atividades de um técnico em agropecuária, trazendo algumas
situações desconhecidas como: poda; conhecimento de
medicamentos. Possibilitando ao estagiário a usar seus
conhecimentos, Durante esse processo de estagio e adquirindo
experiência necessária para despenhar sua profissão.
Possibilitando somar o conhecimento teórico adquirido durante o
curso técnico em agropecuária no IF Baiano campus Catu-Ba.

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Referência Bibliográficas:

http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/SnD0ElkR4wJk
QLv_2013-6-21-10-57-42.pdf(ENDOMETRITE EQUINA )

https://fatecitapetininga.edu.br/perspectiva/pdf/artigo07_2.PDF (MANEJO E
GESTÃO EM HARAS: ESTUDO REVISIONAL)

http://revistas.unipar.br/index.php/veterinaria/article/view/4512(AERO
FAGIA EM EQUINOS)
www.revistaveterinaria.com.br/2011/06/28/nutricao-de-equinos/ (Nutrição)

http://informativoequestre.com.br/nutricao-em-equinos-e-suas-respectivas-fases/
(Nutrição em Equinos)

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Anexos:

• ( Ração Performance )

(Quatro de milha)

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(Pordo Castanho)

Pitty rossi

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Plantação de capim elefante

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