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Dia a Dia no Caos

(Autor: Zoakista)

Salve 1 e Todos.

A vida por vezes nos parece um Oásis em meio a um mar de fogo. Mesmo sabendo que lá
fora está a adversidade do mundo, perigos e morte, nos contentamos em viver debaixo
das tamareiras, cheirando a água fresca e convivendo em nossa tribo. Quando nos chega
a notícia da guerra, então lembramos que teremos que sair de nosso canto e partir para a
adversidade, a sede, o calor infernal, as tempestades de areia.

Mas a vida é bem diferente desta impressão que temos dela. A vida é uma constante
guerra, na qual às vezes servimos nos seguros escritórios dos quartéis e às vezes ouvindo
zunido de bala no front. O que muda é a percepção que temos dela. Por vezes
percebemos o oásis, por vezes o deserto, e por vezes caímos na real, de que estamos
sempre cercado de nossos inimigos. Porém, aqui é importante ter a clara idéia que, por
vezes, nossos amigos são inimigos, que muitas vezes nós mesmos somos nossos
inimigos e que nossos inimigos, ao nos deixar alertas aos perigos do front, agem como se
fossem nossos amigos.

Então, o que fazer? Pedir paz ou partir para o ataque? A resposta para este enigma é
insuficiente se tomada em base binária. Nem sim, nem não. Sim, fique e mantenha-se em
paz. Consigo mesmo, com os que o cerca, pois, o seu lar e seu cantinho do trabalho
devem parecer o oásis para ti, e não o deserto. Isso por vezes é difícil se nos sentimos
constantemente ameaçados. Força o magista a exercer seus poderes mágicos e alterar o
seu mundo interior, suas emoções, seu comportamento. Mas é importante que aquele que
sente-se numa guerra, possa fazer de sua intimidade um momento de paz.
Desconectando-se dos problemas, lembrando e fazendo coisas que lhe dão prazer, a
alquimia interior da emoção pacificada pela alegria e pelo prazer transforma o exterior no
oásis. Aquele que traz sempre a guerra consigo, jamais terá paz.

E como atacar? Atacar em busca de um objetivo é diferente de revidar. Por muitas vezes a
injustiça entalada na garganta faz o magista revidar, engalfinhando-se com seus
oponentes em uma luta diária no nível mental, emocional e por vezes, físico. Então o
objetivo deste magista passa ser a miséria, a derrota, o flagrante insucesso de seus
oponentes, fazendo que ele esqueça o ponto primeiro, o que mais realmente é importante
em sua vida, o seu objetivo pessoal. Pois, aquele que declina de seus sonhos para sonhar
com a derrota de outro é, antes de tudo, um fraco que em pouco tempo torna-se um
perdedor.

Portanto, aquele que entende ser a vida uma interminável batalha, jamais perde de vista
seu real objetivo. Para a tribo beduína, este objetivo poderá ser tomar um ponto geográfico
que daria passagem para seus inimigos até seu oásis. Então seria inútil sair de seus
limites e buscar derrotar seu inimigo dentro da tribo deles. Basta tomar a passagem.
Durante a guerra, o magista mantém sua mente com o foco próximo em cada ato da
batalha, mas ao respirar entre um e outro, lembra-se que ele tem um Oásis para defender
e para onde voltará. A cada garganta cortada, sente o magista mais força e coragem para
atingir seu objetivo, que é conquistar a passagem. Muitos poderiam perder o foco,
entender que o objetivo é matar todos os inimigos, mas estes já estariam perdidos, mesmo
que ganhassem a guerra.

E como foi muito bem dito nesta lista, por muitas vezes o melhor ataque está em romper
um limite pessoal, em qualificar-se melhor, em entender a dinÂmica da insatifação, para
transformá-la em satisfação.
Magia é como uma adaga para o beduíno do deserto. Poderá ser útil como um
instrumento, mas será conduzida pela habilidade de suas mãos.

Aos colegas da lista que escreveram perguntando o que fazer, comecem respondendo
´Qual é seu objetivo?´, ´Quais são suas fraquezas, e onde suas habilidades os tornam
fortes?´, ´Onde é seu Oásis?´, ´Quais atos deverão ocorrer para que seu objetivo seja
alcançado, bem como para trazer um Oásis para sua família, seu lar e sua vída
íntima?´.

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