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1. Introdução Página 04
5. Atuadores lineares 39
7. Válvulas 57
9. Tipos de esquemas 90
3
1 - INTRODUÇÃO
Origem da palavra:
Dos ant igos gregos provém a palavra “pneuma”, que signif ica f ôlego,
vento e f ilosof icam ente, alma; der ivado desta surgiu o conceito de
pneumát ica.
Nota: Ent ende -se por “ar comprimido” o ar atmosf érico compactado por
meios mecânicos, conf inado em um reser vat ório, a uma
determinada pr essão.
A) COMPRESSIBILIDADE:
B) ELASTICIDADE:
É a propr iedade que permite ao gás retornar ao seu volume primit ivo, uma
vez cessado a f orça ext erior que o havia comprimido.
C) EXPANSIBILIDADE:
D) DIFUSIBILIDADE:
5
1.5. Fundamentos das leis físicas dos gases
C AM AD AS G ASOS AS D A ATMOSFER A
6
1.6. Grandezas, símbolos e unidades
7
1.7. Força e pressão
Regra do Triângulo:
a
b “a” significa divisão
“b” significa multiplicação
F F
F
P A P A
P A
8
1.9. Pressão atmosférica
9
1.10. Relação entre unidades de força
1 Kp = 1 Kgf 1 Kp = 9,81 N
Para cálculos aproximados, consideramos: 1 Kp = 10N
Kp/cm 2 Torr
Pa metro da
pressão atm bar (mm de coluna de
(n/m 2 ) ( Kgf/cm2 ) água
Hg)
9,81
1 kp/cm 2 0,968 0,981 1 736 10
x 10 4
1,31 1,31 1,36 13,6
1 Torr 133 1
x 10 -3 x 10 -3 x 10 -3 x 10 -3
9,81 9,68 9,81
1m coluna 0,1 73,6 1
-3 -2 -2
de água x 10 x 10 x 10
Onde:
10
ATENÇÃO
Sob repressão
Pressão
Relativa
Pressão Absoluta
1 atm Zero relativo
Subpressã o
Zero absoluto
E X E M PL O
O manômetro indica:
11
1.12 Tempe ratur a
Escala Fahrenheit
Escala Célsius
Escala Kelvin
Temperatura de
congelamento da água
0 ºC 32 ºF 273 K
º C = 5 x ( º F – 32 ) K = 5 x ( º F – 32 ) + 273
9 9
K = º C + 273 º C = K - 273
12
1.13 Leis Físicas dos gases
13
2. PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO
14
2.1. Compressor de êmbolo com movi mento linear
A) Compressor de êmbolo:
15
2.2. Compr essores de êmbolo r otati vo
16
2.3. Generalidades
A) Volume de ar fornecido
B) Pressão
C) Acionamento
D) Regulagem
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E) Refrigeração
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3. DISTRIBUIÇÃO DO AR COMPRIMIDO
A grande superf ície do reser vatório ref rigera o ar suplem entar; assim,
parte da umidade é condensada e separ a- se do ar no reser vatório, saindo
pelo dreno.
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3.2. Rede condutora principal
Cada máquina, cada disposit ivo r equer quantidades adequadas de ar, que
é f ornecida pelo com pressor, através da r ede distribuidora.
20
Nota: Na distr ibuição do ar compr imido deve- se estar atent o a possíveis
vazamentos na rede, para que não haja perdas de pressão e elevação nos
custos.
21
Para interceptar e drenar a água condensada devem ser instaladas
derivações com drenos na parte inf erior na tubulação pr incipal
A) Tubulações principais:
B) Tubulações secundárias:
22
3.5. Conexões para tubulações
flange
conexão rápida
23
4. PREPARAÇÃO DO AR COMPRIMIDO
Antes de ser distribuído pela rede aos consum idor es, o ar comprimido
deve passar por processos de tratament o e prepar ação:
Onde:
1) Filtro de sucção;
2) Compressor;
3) Resf riador (temp. entr.. = 90 a 200ºC temp. saída = 4 0ºC) ;
4) Separ ador de água;
5) Reser vatório de ar;
6) Filtro entrada do secador;
7) Secador de ar (temp. entr.= 30 a 40ºC temp. saída = 4ºC) ;
8) Filtro de saída do secador;
9) Tomada de ar compr imido;
10) Unidade de conservação (f iltro – reg ulador de pr essão – lubr if icador).
24
Sistema de r efriger ação de um compr essor:
25
4.2. Secadores de ar comprimido
É importante salient ar, entretanto, que o ar deve ser secado antes de ser
distr ibuído na rede, dev ido ao f ato de os componentes pneumáticos, em
sua maioria, serem metálicos e, portant o, sujeitos à corrosão.
3
Quantidade de água (Qa) admitida pelo compressor (g/m )
26
DIAGRAMA DO PONTO DE ORVALHO
Exemplo
27
O ar comprimido pode ser secado de três maneiras dif erentes:
28
B) Secagem por adsorção
29
C) Secagem por resfriamento
O ponto de or valho é a temperatur a à qual deve ser resf riado um gás para
se obter a condensação do vapor de água nele cont ido.
Esse ar compr imido pré- resf riado circula através do trocador de calor
(vapor izador) e assim sua temperatura desce at é 1,7 ºC,
aproximadamente.
30
4.3. Unidade de conservação
Simbologia:
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A). Filtro de ar comprimido
Funcionamento:
O condensado acumulado no f undo do copo deve ser elim ina do, o mais tardar,
ao atingir a marca do nível máximo, já que, se isto não ocor rer, será arrastado
novament e pelo ar que passa.
As part ículas sólidas maiores que a porosidade do f iltro, são retidas por este.
Com o tempo, o acúmulo dessas part ículas impede a passagem do ar. Portanto,
o elemento f iltrante (bronze sinter izado ou malha de nylon) deve ser limpo ou
substit uído em inter valor regulares.
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Dreno automático do Filtro de ar:
Funcionamento:
Com isso, abre -se o escape para o condensa do. Pelo escape, o ar só
passa lentamente, mantendo -se a saída do condensado, aberta por um
tempo maior.
33
B) Regulador de pressão
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REGULADOR DE PRE SSÃO (cont...)
Funcionamento:
A pressão é regulada por meio de uma membrana. Um a das f aces da membr ana
é submetida à pressão de trabalho; do outro lado atua uma mola cuja pressão é
ajustável por meio de um paraf uso de regulagem.
Com o aumento da pressão de trabalho, a membrana se movimenta contra a
f orça da mola. Com isso a secção nominal de passagem na sede da válvula
diminui progressivamente ou f echa tot almente. Isso signif ica que a pr essão é
regulada pelo f luxo.
Na ocasião do consumo, a pres são diminui e a f orça da mola reabre a válvula.
Com isso, para manter a pressão regulada, há um constante abr ir e f echar da
válvula.
Para evitar a ocorrência de vibração indesejável sobr e o prato da válvula, existe
um amortecimento por mola ou ar.
Se a pre ssão aumentar muito do lado secundário, a membrana é pressionada
contra a mola. Com isso, abre- se a parte central da m embrana e o ar em
excesso sai pelo f uro de escape para a atmosf era.
O regulador sem escape não permite a saída para a atmosf era, do ar co ntido no
sistema secundário, devido a isso, é utilizado par a gases tóxicos ou inf lamáveis
(maçarico).
Se, do lado secundário não houver consumo de gás, a pressão cresce e f orça a
membrana contra a mola. Desta f orma, a mola pressiona o pino para baixo e a
passagem é f echada pela vedação.
Somente quando houver demanda de gás pelo lado secundário é que o gás do
lado primár io voltar á a passar.
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C).Lubrificador
Princípio Venturi:
36
Funcionamento do lubrificador
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No emprego da unidade de conser vação, deve -se obser var os seguintes
pontos:
A) Filtro de ar comprimido
C) Lubrificador de ar comprimido
Componentes plást icos, vedações e copo devem ser limpos com água e
sabão neutro (biodegradável).
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5. Atuadores lineares (cilindros)
Exemplos de aplicação:
C) Acionamento de prensa
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Observação:
LEGENDA
1 Camisa 7 Anel raspador (limpador da haste)
2 Haste 8 Regulagem do amortecimento dianteiro
3 Êmbolo 9 Vedação do amortecimento
4 Vedação do êmbolo 10 Regulagem do amortecimento traseiro
5 Vedação da haste 11 Tampa traseira
6 Bucha de guia da haste 12 Tampa diant eira
A camisa (1) na maioria dos casos é f eita de um tubo de aço tref ilado a
f rio, sem costur a. Para aumentar a vida útil dos elementos de vedação, a
superf ície interna do tubo é brunida.
Para tampas (11) e (12 usa- se normalmente materi al f undido (alum ínio
f undido ou f erro maleável)).
A f ixação das tampas pode ser f eita com tirantes, roscas ou f langes.
40
A haste (2) geralmente é f eita com aço benef iciado, revestida com
camada de cromo para proteção de corrosão.
A haste do êmbolo está guiada na bucha de guia (6). Esta bucha pode ser
de bronze sintetizado ou de mater ial sint ético metalizado.
41
5.2 Tipos de vedações para atuadores lineares:
42
Em atuadores com m ola m ontada, o curso do êm bolo é lim itado pelo
com prim ento da m ola. Por essa razão, são fabricados com
com prim entos até aproxim adam ente 100mm.
Em pregam- se esses elem entos de trabalho principalm ente para fixar,
expulsar, prensar, elevar, alim entar, etc.
Quando o atuador possuir m ola na câm ara traseira, poderá ser usado
para travam ento.
Estes atuadores podem, em princípio, ter curso limitado, porém deve -se
levar em consideração as possibilidades de def ormação por f lexão e
f lambagem.
São encontrados, normalmente, com curso até 2000mm.
43
Os atuadores de dupla ação, também designados por duplo ef eito, são
empregados em todos os casos em que é necessár ia f orça nos dois
sentidos do movimento, devendo- se, ent retanto obser var que os esf orços
de f lexão sobre a haste dos cilindros devem ser evitados ao máximo,
através do uso de guias, f ixações oscilantes, etc., para q ue não haja
desgaste acentuado de bucha, gaxe ta do mancal e gaxeta do êmbolo.
Possibilidades de amortecimento:
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D) Atuador linear de haste dupla (haste passante)
A haste é mais bem guiada devido aos dois mancais de guia, o que
possibilita a admissão de uma ligeir a car ga lateral.
45
F) Atuador linear de posição múltipla
É ut ilizado para carregar estantes com esteira trans port adora, acionar
alavancas e como dispositivo selecionador.
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G) Atuador linear de impacto
Recebe esta denom inação devido à f orça a ser obtido pela t ransf ormação
de energia cinética.
É um atuador de dupla ação especial com modif icações.
Dispõe internamente de uma pré -câmara (reser vatór io)
O Êmbolo, na parte t raseir a, é dotado de um prolongamento.
Na parede divisór ia da pré- câmara, exist em duas válvulas de retenção.
Estas modif icações permitem que o atuador desenvolva impacto, devido à
alta energia cinét ica obtida pela ut ilização da pressão impost a ao ar.
Funcionamento:
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A outra válvula per mite que a pressão atmosf érica atue sobre o êm bolo,
evitando uma soldagem entre a parede divisória e o êmbolo, dev ido à
eliminação quase que total do ar entre os dois, o que tender ia à f ormação
de um vácuo parcial.
Como nos atuadores rotativo t ipo crem alheir a, já descr itos, também nos
atuador es tipo a leta giratória é possível um giro angular lim itado.
O movimento angular raramente vai além de 300 º
48
5.4. Tipos de fixação
49
5.5. Cálculos de atuadores lineares
A) Força do êmbolo
Ft = P . Aav
Fea = F t - ( Fr + Fm )
Aav Aav = Ft
P
Onde:
Ft = Força teórica em kgf P = Pressão de trabalho em kgf / cm2
Fr = Força de resistência ao atrito em kgf Aav = (Ac – Área da camisa) = Área útil
Aav
Fea = Ft - Fr
Onde:
50
Força ef etiva no recuo de atuador linear de dupla ação
Ft = P x Ar
Ar = Ac - Ah
d Ah
Ar Ac =0,785 x D2
D
Ah =0,785 x d2
Fer = Ft - F r
Onde:
Ft = Força teórica em kgf d = diâmetro da haste em cm
Fer = Força efetiva no recuo em kgf Ar = Área útil de recuo em cm2
Fr = Força de resistência ao atrito em kgf
Ac = Área da camisa em cm2
=3 a 20% de Ft
P = Pressão de trabalho em kgf / cm2 Ah= Área da haste em cm2
D = Diâmetro da camisa em cm
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Exemplo: Cálculos de forças de um atuador linear de dupla ação:
52
Ta b e l a “ P r e s s ã o - F o r ç a d e a v a n ç o p a r a C i l i n d r o s P n e u m á t i c o s ”
F O R ÇA D O Ê MB O LO EM k gf
2 0,4 2 4 9 17 24 35 69 141 277 566 866
3 0,6 3 6 13 26 36 53 104 212 416 850 1300
4 0,8 4 8 17 35 48 71 139 283 555 1133 1733
5 1,0 5 10 21 43 60 88 173 353 693 1416 2166
6 1,2 6 12 24 52 72 106 208 424 832 1700 2600
7 1,4 7 14 30 61 84 124 243 495 971 1983 3033
8 1,6 8 16 34 70 96 142 278 566 1110 2266 3466
9 1,8 9 18 38 78 108 159 312 636 1248 2550 3800
10 2,0 10 20 42 86 120 176 346 706 1386 2832 4332
11 2,2 11 22 46 95 132 194 381 777 1525 3116 4766
12 2,4 12 24 50 104 144 212 416 848 1664 3400 5200
13 2,6 13 26 55 113 156 230 451 919 1803 3683 5633
14 2,8 14 28 60 122 168 248 486 990 1942 3966 6066
15 3 15 30 63 129 180 264 519 1059 2079 4248 6498
B) Dimensões do cilindro
Deve- se evitar curso muito longo, pois a haste ser á f acilmente solicitada
a f lambagem e f lexão.
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D) Consumo de ar
6 0,0005 0,0008 0,0011 0,0014 0,0016 0,0019 0,0022 0,0025 0,0027 0,0030 0,0033 0,0036
12 0,002 0,00 3 0,004 0,006 0,007 0,008 0,009 0,010 0,011 0,012 0,013 0,014
16 0,004 0,006 0,008 0,010 0,011 0,014 0,016 0,018 0,020 0,022 0,024 0,026
25 0,010 0,014 0,019 0,024 0,029 0,033 0,038 0,043 0,048 0,052 0,057 0,062
35 0,019 0,028 0,038 0,047 0,056 0,066 0,075 0,084 0,093 0,103 0,112 0,121
40 0,025 0,037 0,049 0,061 0,073 0,085 0,097 0,110 0,122 0,135 0,146 0,157
50 0,039 0,058 0,077 0,096 0,115 0,134 0,153 0,172 0,191 0,210 0,229 0,248
70 0,076 0,113 0,150 0,187 0,225 0,262 0,299 0,335 0,374 0,411 0,448 0,485
100 0,155 0,213 0,307 0,383 0,459 0,535 0,611 0,687 0,763 0,839 0,915 0,991
140 0,303 0,452 0,601 0,750 0,899 1,048 1,197 1,346 1,495 1,644 1,793 1,942
200 0,618 0,923 1,227 1,531 1,835 2,139 2,443 2,747 3,052 3,356 3,660 3,964
250 0,966 1,441 1,916 2,393 2,867 3,342 3,817 4,292 4,7 68 5,243 5,718 6,193
Q = s . n . q (l/min) Q = 2 . (s . n. q) (l/min)
Q = volume de ar (l/min) n = número de cursos por minuto (ciclos)
s = comprimento de curso (cm) q = consumo de ar por cm de curso
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Exemplo:
6 .M o t o r e s p n e u m á t i c o s
O motor pneumát ico com campo angular ilim itado é um dos elementos
pneumát icos mais usados na indústr ia moderna.
Seu campo de aplicação é dos mais diversos.
Com motor pneumát ico, pode- se executar operações tais com o:
6 . 1 .C a r a c t e r í s t i c a s d o s m o t o r e s p n e u m á t i c o s
56
7. VÁLVULAS
A) Número de posições :
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Para melhor compreensão, tomemos uma torneir a comum como exemplo.
Esta torneira poderá estar aberta ou f echada.
B) Número de vias:
58
traços externos indicam as conexões (entrada e saída) e o número de
traços indica o número de vias.
Em geral, as conexões são repr esent adas nos quadrados da direita .
C) Posição de repouso:
59
Assim temos:
D) Tipos de acionamentos:
60
Exemplos:
Acionamento mecânico
E) Tipo de retorno:
61
F) Vazão:
62
Válvula direcional 5/3vias, Válvula direcional 5/3 vias,
Centrofechado, acionada centro aberto positivo, acionada.
por duplo solenóide ou manual por duplo solenóide ou manual
Auxiliar e servo pilotado, auxiliar e servo pilotada,
centrada por molas. centrada por molas.
- A f orça de acionamento;
- A maneira de acionar;
- A possibilidade de ligação;
- O tamanho da construção.
A.1) Cônico
A.2) Prato
63
B) Válvulas corrediças
1ª Posição 2ª Posição
FUNCIONAMENTO
64
A.2.) Válvulas de assento (sede) formato de disco plano ou prato
Descrição: Válvula direcional 3/2vias, acionada por apalpador, retorno por mola
Obser vação: O servo comando tem por f inalidade dim inuir a f orça
de acionamento, como acontece em válvulas de
comando mecânico.
FUNCIONAMENTO
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2ª Posição de comutação: “ACIONADA”
Descrição: Válvula direcional 3/2vias, NA, acionada por rolete, servo comandado ou
servo pilotada, retorno por mola.
FUNCIONAMENTO
O fluxo de ar de pressão na via 1(P) está interligado à via de utilização 2(A), gerando um
sinal de saída, e a pressão de comando que chega na válvula de servo pilotagem está
bloqueada.
A via de escape 3(R) está obstruída.
66
2ª Posição de comutação: “ACIONADA”
1 ª Posição 2 ª Posição
FUNCIONAMENTO
O comando 12(Z) está sem pressão piloto; com isto a mola mantém o
prato para cima, bloqueando a via 1( P).
A via de ut ilização 2(A) está int erligada à via de escape 3( R) .
67
Descrição: Válvula direcional 3/2vias, NF, acionada por simples pressão piloto , retorno
por mola.
1ªPosição 2ªPosição
FUNCIONAMENTO
OBSERVAÇÃO: Válvula direcional 2/2 vias pode ser usada, por exemplo para abertura
de passagem de fluxo de vapor, água de refrigeração de equipamentos ou drenagem de
condensados.
68
Descrição: Válvula direcional 3/2 vias; NF; acionada por solenóide ou por acionamento
auxiliar manual e servo comandado (pilotada); retorno por mola.
1ª Posição 2ª Posição
FUNCIONAMENTO
A bobina ao ser energizada, o núcleo móvel será atraído pelo campo eletromagnético,
levantando-se do assento de vedação da válvula. Com isto, o fluxo de ar do servo piloto
irá passar e acionar para baixo o carretel da válvula principal, abrindo-se a passagem da
via pressão 1(P) para a via de utilização 2(A).
69
B) Válvulas corrediças
Descrição: Válvula direcional 5/2 vias; acionada por duplo piloto (pressão positiva) -
Válvula de Memória.
FUNCIONAMENTO
1ª Posição de comutação:
2ª Posição de comutação:
70
B.2.) Carretel com assento tipo prato suspenso
Descrição: Válvula direcional 5/2 vias; acionada por duplo piloto (pressão positiva) ou
manual auxiliar - Válvula de Memória.
acionamento manual
auxiliar
FUNCIONAMENTO
1ª Posição de comutação:
2ª Posição de comutação:
71
B.3) Válvula corrediça g ir atória (disco)
FUNCIONAMENTO
Posição de comutação - 1:
Posição de comutação - 2:
Posição de comutação - 3:
72
A próxima f igura mostra uma válvula direcional de 5 vias (5/2) dupla
piloto, de construção pequena (tipo miniatura), que opera segundo o
princípio de assento f lutuante.
73
7.2. Válvulas de bloqueios
Internamente, a própria pressão aciona a peça de vedação positiva e ajusta, com isto, a
vedação da válvula.
A) Válvula de retenção
O bloqueio do fluxo pode ser feito por cone, esfera, placa ou membrana.
74
B) Válvula alternadora (função lógica “OU”)
Com pressões iguais e havendo coincidência de sinais P1 e P2, prevalecerá o sinal que
chegar primeiro.
75
C) Válvula de simultaneidade (função lógica “E”)
76
D) Válvula de escape rápido
Evita- se, com isso, que o ar de escape seja obrigado a passar por uma
canalização longa e de diâmetro pequeno até a válvula de comando.
Observação:
77
7.3. Válvulas de pressão
B)Válvula de Seqüência
78
7.4. Válvula reguladora de fluxo
79
7.5. Válvulas de fechamento:
Tipos:
Torneira-registro Gaveta
Símbolo:
Esta unidade consiste em uma válvula de 3/2 vias NF, com acionament o
pneumát ico, de um a válvula regulador a de f luxo unidirecional e de um
reser vatór io de ar.
80
Função:
81
Em ambos os tipos de válvula, NF ou NA, o tempo de retardamento é de o
há 30 segundos.
A válvula f lip- f lop é composta de uma válvula 3/2 vias NF, acionament o
pneumát ico de retorno por mola, um pistão de com ando com haste
basculante e um came.
Esta válvula aplica -se par a acionamento alternado de avanço e ret orno de
cilindro ou como divisor de sinais.
82
A flip-flop é uma válvula de atuação pneumática que, a cada impulso na conexão Z,
permanece aberta ou fechada, ou seja, os canais permanecem interligados de P para A
ou de A para R.
O aparelho pneumático de comando bimanual deve ser usado em todos os casos nos
quais o operador é exposto a perigos de acidentes no serviço manual, por exemplo,
quando comanda cilindros pneumáticos ou equipamentos onde ambas as mãos devem
estar em segurança.
Um sinal permanente na saída A é produzido somente quando ambas as entradas da
válvula recebem simultaneamente, isto é, dentro de 0,2 a 0,5 segundos, pressão
mediante duas válvulas de botão de 3/2 vias.
Soltando-se uma ou ambas as válvulas de botão, a passagem de ar é interrompida de
imediato. Os cilindros ou válvulas conectadas em A voltam à sua posição inicial.
83
8. Seqüência de movimentos
A má confecção dos esquemas resulta em interpretação insegura, que torna impossível, para muitos,
a montagem ou a busca de defeitos, de forma sistemática.
Exemplo:
Pacotes que chegam sobre um transportador de rolos são elevados por um cilindro pneumático A e
empurrados por um cilindro B sobre um segundo transportador.
Assim, para que o sistema funcione devidamente, o cilindro B deverá retornar apenas quando A
houver alcançado a posição final.
84
Possibilidades de representação da seqüência de trabalho, para o exemplo dado :
B) Forma de tabela:
A+ B+ A- B -
Diagrama de movimento
Diagrama de f uncionamento
Diagrama de comando
85
a) Diagrama de trajeto e passo:
No caso de vár ios elementos de trabalho para comando, estes são representados
da mesma maneira e desenhados uns sob os outros.
Para o exemplo cit ado signif ica que, do passo 1 até o passo 2, a haste do
cilindro A avança da posição f inal traseira para a posição f inal dianteira, sendo
que esta é alcançada no passo 2.
A partir do passo 4, a haste retor na, alcança a posição f inal t raseir a no passo 5,
completando um ciclo de movimento.
86
Recomendamos que, para a disposição do desenho, obser ve - se o seguinte:
Para repr esent ação em desenho, também são válidas as recomendações para o
diagrama de trajeto e passo.
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D.2)Diagrama de comando
Exemplo:
Estado de abertura de um relé b.
88
O diagrama de f uncionamento para o exempl o da página ant erior est á represent ado
na f igura abaixo.
Este diagrama perm ite cont rolar, com m aior f acilidade, o f uncionament o do circuito
e determinar erros, principalmente sobr eposição de sinais.
89
9. Tipos de esquemas
Esta f orma de apresentação é vantajosa para o montador, que pode ver de imediato
onde deve montar os element os.
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B) Esquema de comando de sistema
Está baseado numa ordenação, isto é, todos os símbolos pneumáticos são desenhados em s entido
horizontal e em cadeia de comando.
Este tipo de esquema, em razão da ordenação, além de facilitar a leitura , elimina ou reduz os
cruzamentos de linhas.
91
9.2. Denominação dos elementos pneumáticos
92
9.3. Sobreposição de sinais
93
Observa- se que o circuito pneumático apresentado na página anter ior, não executa
a seqüência de movimento desejada, dev ido à sobreposição de sinais em b0 e a1 .
Nota- se que o cilindro A permanece recuado mesmo com o comando de avanço,
através do botão st art.
- Acionando -se o bot ão start, o cilindro A avança. Antes do f inal do seu curso de
avanço, a válvula de gatilho a1 é acionada e o cilindro B avança.Exatamente no
f inal do curso de avanço do cilindro B, a válvula de rolete b1 é acionada para
ef etuar o recuo deste mesmo cilindro.Antes do f inal do seu curso de recuo, a
válvula de gatilho b0 é acionada e o c ilindro A recua.
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B) Solução da seqüência A+ B+ B- A- por corte de sinal:
Avanço do cilindro A:
Avanço do cilindro B:
- No f inal do curso de avanço do cilindro A, o rolet e a1 é acionado e o cilindro B
avança. Enquanto o rolet e a1 permanece acionado, o corte de sinal 2 processa
u m tempo, para em seguida cortar a pressão de pilotagem 14 .
Recuo do cilindro B:
Recuo do cilindro A:
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C) Solução da seqüência A+ B+ B- A- por vál vula de memória :
Avanço do cilindro A:
- Acionando -se o bot ão start , a válvula de memória 1 é acionada cortando a
pressão de pilotagem 12; a válvula de memória 2 também é acionada preparando
a pressão de pilotagem 14 de comando de avanço do cilindro B.
Simultaneamente, o cilindro A avança.
Avanço do cilindro B:
- No f inal do curso de avanço do cilindro A , o rolete a1 é acionado e o cilindro B
avança.
Recuo do cilindro B:
- No f inal do curso de avanço do cilindro B, o rolete b1 é acionado, a válvula de
memória 2 é desacionada, cortando a pressão de pilot agem 14.
Simultaneamente, a válvula de memória 1 é desacionada, pr eparando a pressão
de pilot agem 12 de comando de recuo do cilindro A, e também o cilindro B recua .
Recuo do cilindro A:
- No f inal do curso de recuo de B, o role te b0 é acionado e o cilindr o A recua.
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D) Solução da seqüência A+ B+ B- A- por método cascata:
Avanço do cilindro A:
- Acionando - se o botão start , a válvula de memória 1 é acionada, o grupo n1 é
pressur izado e o cilindro A avança.
Avanço do cilindro B:
- No f inal do curso de avanço do cilindro A , o rolete a1 é acionado e o cilindro B
avança.
Recuo do cilindro B:
- No f inal do curso de avanço do cilindro B, o rolete b1 é acionado, a válvula de
Memór ia 1 é desacionada, o grupo nº 2 é pressur izado e o cilindro B recua.
Recuo do cilindro A:
- No f inal do curso de recuo do cilindro B, o rolete b0 é acionado e o cilindro A
recua.
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E) Solução da seqüência A+ B+ B- A- por método passo a passo:
Avanço do cilindro A:
- Acionando -se o bot ão start , a válvula de memória 3/2vias do grupo n1 é
acionada, este grupo é pressur izado e o grupo nº4 é despr essurizado.
Com o grupo nº1 pr essur izado, a válvula de impulso 5/2vias é comutada(trocada
de posição) e o cilindro A avança.
Avanço do cilindro B:
- No f inal do curso de avanço do cilindro A , o rolete a1 é acionado, a válvula de
memória 3/2vias do grupo nº 2 é comutada, este grupo é pressurizado e o grupo
nº1 é despressur izado.
Com o grupo nº2 pressurizado, a válvula de impulso 5/ 2vias é comutada e o
cilindro B avança.
Recuo do cilindro B:
- No f inal do curso de avanço do cilindro B , o rolete b1 é acionado, a válvula de
memória 3/2vias do grupo nº 3 é comutada, este grupo é pressurizado e o grupo
nº2 é despressurizado.
Com o grupo nº3 pressurizado, a válvula de impulso 5/ 2vias é comutada e o
cilindro B recua.
Recuo do cilindro A:
- No f inal do curso de recuo do cilindro B , o rolete b0 é acionado, a válvula de
memória 3/2vias do grupo nº4 é comutada, este grupo é p ressurizado e o grupo
nº3 é despressur izado.
Com o grupo nº4 pressurizado, a válvula de impulso 5/ 2vias é comutada e o
cilindro A recua.
98
10. SIMBOLOGIA
Conforme NBR 8896, 8897, 8898 (baseada nas ISO 1219,5598, 5599, DIN 24300, DIN/
ISO1219, CETOP RP100)
Conexão de descarga
simples e não
Fonte de pressão
conectável
(escape livre)
Conexão de descarga
rosqueada para
Linha flexível
conexão
(escape dirigido)
Plugue ou conexão
Silenciador
bloqueada
99
Reservatório
Filtro com dreno
pneumático
automático
(acumulador)
Resfriador Lubrificador
Unidade
Purgador de água com
condicionadora
dreno manual
(símbolo simplificado)
Cilindro de simples
Purgador de água com
ação, retorno por
dreno automático
força externa
Cilindro de dupla
Desumidificador de ar ação com haste
simples
Cilindro de simples
Filtro ação, retorno por
mola
100
Cilindro de dupla ação Válvula Alternadora
com haste dupla (função lógica OU)
Válvula de escape
Compressor
rápido
Válvula de
Motor Pneumático com
simultaneidade
um sentido de fluxo
(Função lógica E)
Manômetro ou
Motor Pneumático com Vacuômetro
(a linha pode ser
dois sentidos de fluxo
conectada em qualquer
ponto da circunferência)
Válvula de retenção
simples com mola.
Pressostato rearmado
(indicar sempre ao lado por mola ajustável
da mola a pressão de
abertura)
101
Válvula direcional
Válvula de fechamento
3vias, 2 posições
manual (registro)
normal aberta
Válvula direcional 3
Válvula de controle de
vias 3 posições,
vazão com orifício de
posição central
passagem fixo
fechada
Válvula direcional 4
Válvula de controle de
vias 3 posições,
vazão com orifício de
posição central
passagem regulável
fechada
Válvula direcional
Válvula direcional
2vias, 2 posições
4vias, 2 posições
normal fechada
Válvula direcional 3
Acionamento de
vias 2posições, normal
válvula por botão
fechada
102
Alavanca Trava (detente)
Acionamento direto
por piloto externo
Pedal
(por aplicação ou por
aumento de pressão)
Acionamento direto
Apalpador ou came por piloto externo
(por despressurização)
Acionamento direto
por piloto externo por
Mola
áreas de atuação
diferentes
Acionamento direto
Rolete por piloto interno
(por aplicação ou por
acréscimo de pressão)
Acionamento direto
Rolete articulado por piloto interno
(por despressurização)
Acionamento indireto
Acionamento por por piloto interno
solenóide (por aplicação ou por
acréscimo de pressão)
Solenóide operado
Acionamento indireto
proporcionalmente
por piloto interno
(válvula proporcional e
(por despressurização)
servoválvula)
103
Acionamento Operada por pressão
combinado(por solenóide em ambas as
ou piloto hidráulico) direções
Válvula de alívio, de
Acionamento
segurança ou
combinado(por solenóide
limitadora de pressão
com piloto pneumático)
diretamente acionada
Válvula de alívio, de
Acionamento por segurança ou
solenóides e centragem limitadora de pressão
por molas comandada por piloto
à distância
104