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Santa Inês
2013
ADRIANA SILVA ARAÚJO
Santa Inês
2013
MODELO PARA ELABORAÇÃO DE FICHA CATALOGRAFICA
NOME:_______________________________________________________________
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TITULO DA MONOGRAFIA:__________________________________
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ORIENTADOR:____________________________________________
CURSO:__________________________________________________
POLO:__________________________________________________
PALAVRA –CHAVE:_______________________________________
RESUMO
A sociedade atual vive relações conflituosas e essa problemática invade cada vez
mais o espaço escolar. Em contrapartida, a escola como um todo – em busca de um
ensino-aprendizagem de qualidade – busca desenvolver meios para lidar com tais
situações-problemas por meio do desenvolvimento de parâmetros educacionais
avançados, transformando a relação entre escola e cidadania. É em busca desses
parâmetros que essa pesquisa objetiva analisar as soluções apontadas por
professores e alunos. A partir de estudos bibliográficos consultados, analisando as
possíveis respostas para a problemática, foi elaborado um questionário a ser
aplicado em escolas municipais, cujas perguntas instiguem soluções já apontadas,
diagnosticando as de uso comum e as de eficácia comprovada, fazendo-se um
paralelo entre a função da escola e a ação atualmente praticada na e pela referida
escola.
RESUMO
A sociedade atual vive relações conflituosas e essa problemática invade cada vez
mais o espaço escolar. Em contrapartida, a escola como um todo – em busca de um
ensino-aprendizagem de qualidade – busca desenvolver meios para lidar com tais
situações-problemas por meio do desenvolvimento de parâmetros educacionais
avançados, transformando a relação entre escola e cidadania. É em busca desses
parâmetros que essa pesquisa objetiva analisar as soluções apontadas por
professores e alunos. A partir de estudos bibliográficos consultados, analisando as
possíveis respostas para a problemática, foi elaborado um questionário a ser
aplicado em escolas municipais, cujas perguntas instiguem soluções já apontadas,
diagnosticando as de uso comum e as de eficácia comprovada, fazendo-se um
paralelo entre a função da escola e a ação atualmente praticada na e pela referida
escola.
1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 05
6................................................................................................ 08
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 08
APÊNDICES................................................................................................... 09
ANEXOS....................................................................................................... 19
1 INTRODUÇÃO
Dentre as diversas situações que causam conflitos entre pessoas, a de maior
destaque é a apreensão da diferença como defasagem, como defeito. A
conscientização de que é importante e necessário se socializar com diferentes
pessoas de diferentes grupos sociais, faz com que busquemos respostas a essas
dificuldades de relacionamentos, principalmente nos interiores escolares.
Por que há alunos com dificuldade de relacionar-se com os demais e,
conseqüentemente, com o professor, às vezes se rebelando, às vezes, se retraindo?
E o que o professor pode fazer para ajudar este aluno a se socializar de forma
condizente com o ambiente em que está?
Na maioria das vezes esses comportamentos estão associados a algo ocorrido no
convívio familiar, isto é, no lar onde estas crianças/jovens se encontram. Pais que
brigam o tempo todo, ou que se agridem física e verbalmente, por exemplo,
estimulam em seu filho um comportamento agressivo que este passa a demonstrar
em todos os lugares que convive. Mas, hoje em dia, a mídia, mais do que a própria
família, faz parte da formação da identidade das crianças e jovens, como é nela que
estes passam a maior parte do tempo recebendo informações de todo tipo, já que,
nem sempre os pais impõem limites.
Com o objetivo de analisar os meios de socialização escolar nos diferentes grupos e
entre relações de grupos: professores e gestão, professores e alunos e alunos entre
si, indicar as relações e correlações existentes nos grupos escolares entre si e
mistos e identificar as causas e consequências das relações conflituosas e as
medidas que visam a resolução, o presente estudo visa identificar as causas e
consequências das relações conflituosas e as medidas adotadas em salas de aulas
e nos diversos campos escolares.
Quando nos deparamos com conflitos nas relações grupais, seja em casa, nas
escolas, etc., buscamos soluções visando à facilitação dos diálogos e convivência
pacifica. Pelas tantas dificuldades encontradas em se relacionar com
crianças/jovens rebeldes ou introvertidos, mas que faz parte do nosso convívio
escolar, social ou mesmo familiar, causando situações exponenciais que podem
levar a sérios conflitos.
Para tanto, buscamos respostas nas ciências que estudam o comportamento
humano, como a psicologia, a sociologia, entre outras. Nesta busca, encontramos os
estudiosos Wallon e Vygotsky, que, nas suas pesquisas demonstraram a implicação
de relações afetivas no desenvolvimento intelectual. Para Vygotsky o funcionamento
psicológico fundamenta-se nas relações sociais entre o indivíduo e o mundo exterior,
as quais se desenvolvem num processo histórico. Isso implica a importância do
outro no próprio desenvolvimento cognitivo, para que se constitua como sujeito de
suas ações.
Já Wallon associa as interações afetivas ao desenvolvimento da própria capacidade
intelectual, porem enfatiza que o meio social, ao mesmo tempo em que desenvolve,
transforma-se juntamente com a criança/jovem, relativizando o processo de
desenvolvimento.
Assim como me baseio na obra dos estudiosos acima citados, estes por sua vez, se
fundamentaram nas ideias propostas por Piaget, Freud, entre outros, comparando e
contrariando-os em diversos pontos. Freud apontado como o pai da Psicanálise,
considera que o desenvolvimento do individuo se dá de maneira inconsciente,
quando este tem suas primeiras experiências, sendo, portanto, inconscientes, em
determinados momentos, suas ações.
Entretanto, nossas escolas costumam se utilizar apenas do conhecimento cognitivo
desenvolvido e apresentado pelo consciente. Como relata o psicólogo Augusto Cury,
em seu livro O código da inteligência (2008, p. 157):
“As crianças e os adolescentes aprendem a ler e escrever, mas não a
imaginar. Aprendem a calcular, mas não a observar. Aprendem a acumular
dados, mas não a deduzir e expandir o raciocínio esquemático. Aprendem a
repetir informações, mas não a construir.”
REFERENCIAS
FREIRE, Paulo: Pedagogia da Autonomia - Saberes necessários à prática educativa. São Paulo,
Brasil: Paz e Terra (Colecção Leitura), 1997. Edição de bolso.
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1385-8.pdf