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Harvey Spencer Lewis pretende, todavia, que rosenkreuz tenha sido, simplesmente, um
renovador, já que a instituição remontaria ao antigo Egito, à época do faraó
Amenophis IV. O rosacucianos tem aceitado essa hipótese falseando, lamentavelmente a
verdade histórica, pois, na realidade, essa fraternidade nasceu no período medieval,
embora apresentando, em sua ritualística, muito do misticismo das antigas civilizações,
como acontece com a maçonaria (muitos maçons também querem fazer crer que a Ordem
Maçônica é antiguíssima e já existia no Antigo Egito e na Pérsia, o que é,
verdadeiramente, uma heresia histórica).
Harvey Spencer Lewis foi à pessoa que reativou a AMORC na América do Norte, no
início do século XX, já que ela havia existido anteriormente, onde algumas pessoas que se
destacaram como Benjamim Franklin teriam pertencido à mesma. Na ocasião a Ordem era
ativa em alguns países da Europa, como França e Alemanha, mas com rituais
diferenciados. Harvey Spencer Lewis ao trazer a AMORC para a América, não o fez sem
antes estudar por mais de 10 anos suas raízes, o que permitiu mais tarde unificar todas
as ordens no mundo, cuja essência fosse a mesma. A introdução do estudo à distância
permitiu a rápida proliferação da AMORC e em 1915 ele tornou-se o 1º IMPERADOR, (se
supremo da Organização), para a América do Norte. A unificação com a as demais
ordens ocorreu no início dos anos 30, tornando-se Lewis o primeiro imperador
mundial. No Brasil, os estudos foram introduzidos na década de 50, e o cargo supremo é
ocupado por um grande mestre.
O nome AMORC – Antiga e mística Ordem Rosa Cruz foi dada para diferenciar-se de
outras ordens filosóficas de mesmo nome, mas com diferente essência.
O teólogo Johann Valentin Andréa, neto do também teólogo luterano Jacob Andréa, foi o
homem que divulgou o rosacurcianismo. Andréa, que nasceu em Herremberg, no
Werttemberg, em 1581, depois de viajar pelo mundo, retornou à Alemanha, onde se tornou
pregador da corte e, posteriormente, abade. A sua principal importância, todavia, originou-
se do papel que ele teve naquela sociedade alemã, que no princípio do século XVII, lutava
por uma renovação da vida, com uma nova insuflação espiritual.
Andréa, no romance, aproveitou-se do nome que havia sido encontrado para ser a
figura fundadora, mas o seu Rosenkreuz era velho e impotente, motivo pelo qual o seu
casamento só poderia ser químico.
Todavia, ele tem cultura e conhece muitos segredos, além de estar sempre ávido por
conhecer outros, por esse motivo é que, em certa ocasião, como hóspede da família real,
ele entra num quarto em que dorme Vênus; depois quando, como outros convidados, ao
ser proclamado cavaleiro da ordem da Pedra Dourada deve, de acordo com os estatutos
da Ordem, repudiar toda a lascívia, torna-se público o seu erro. Assim, enquanto os outros
vão embora, como cavaleiros da nova Ordem, ele tem que ali permanecer, na qualidade
de porteiro, como castigo por ter descoberto Vênus.
Os rosacruzes atuais têm uma interpretação bem mais mística a respeito da cruz e a
rosa. A cruz representaria o ser humano, a parte material, enquanto a rosa representaria o
ser imaterial, a alma, espírito ou corpo astral.
Como a preocupação máxima dos alquimistas que se ligaram à Ordem Rosa-cruz era o
segredo da imortalidade e a regeneração universal, o símbolo rosacruciano está
relacionado com essa preocupação. Em botânica oculta, a rosa era uma flor iniciática, para
diversas ordens religiosas, sendo, que, atualmente, a arte sacra continua a considerá-la
como símbolo da paciência, do martírio, da Virgem (Rosa Mística); no quarto domingo da
Quaresma, em todos os anos, o para benza a Rosa de Ouro, que é considerada como um
dos muitos sacramentais oferecidos pela Igreja, em sua liturgia. Em última análise, a rosa
representa a mulher, enquanto que a cruz simboliza o sexo masculino, pois para os
hermetistas, ela é o símbolo da junção da eclíptica com o equador terrestre (eclíptica é a
órbita aparente do Sol, ou a trajetória aparente que o Sol descreve, anualmente, no céu);
ambos cruzam-se no equinócio da primavera e no equinócio de outono.
Assim, a
AS INICIAÇÕES.
O SIMBOLISMO.
Vários são os símbolos comuns às duas instituições, a começar pela disposição dos
mestres com cargos, lembrando os pontos cardeais, e a passagem do Sol pela Terra, do
Oriente ao Ocidente.
O altar dos juramentos encontra semelhança no Shekinah na ordem Rosa Cruz, sendo
que neste último não se usa a bíblia ou outro livro, mas sim 3 velas dispostas de forma
triangular, que são acesas no início do ritual e apagadas ao final deste, simbolizando a luz,
a Vida e o Amor.
Algumas das diferenças ficam por conta da condução do ritual, onde na rosa cruz tem
caráter místico-filosófico.
Os iniciantes na Ordem Rosa Cruz recebem seus estudos em um templo separado, anexo
ao templo principal, enquanto os aprendizes maçons recebem suas instruções juntamente
com os demais irmãos e, finalmente, o formato físico da loja maçônica lembra as
construções greco-romanas, enquanto que a Ordem Rosa Cruz (AMORC) lembra as
construções egípcias.
É A MAÇONARIA DE MULHERES.
Uma delas: Jesus não é Deus nem filho de Deus. Seu deus também é G.A.D.U., o mesmo
da maçonaria