Sei sulla pagina 1di 9

FATO 50 - A ORDEM ROSA-CRUZ E A MAÇONARIA

INTRODUÇÃO - A crença de que a PEDRA FILOSOFAL


DOS ALQUIMISTAS da Rosacruz transformava os metais
inferiores em ouro, levou muitos vaidosos querendo ser
ricos, a pertencerem esta sociedade secreta que aceita
mulheres.

Um conselho de Deus para as mulheres que procuram


PEDRAS PRECIOSAS na Rosacruz.

Está escrito - Provérbios 31: 10


Mulher virtuosa quem a achará?
O seu valor muito excede ao de rubis.

Está escrito: Provérbios 12: 4


A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o
envergonha é como podridão nos seus ossos.

Mulher! Para Deus você é mais importante que as pedras


preciosas originais.

Em 2002, eu fiz a primeira palestra sobre sociedades secretas no mais tradicional


seminário batista do Rio de Janeiro, o qual completava 100 anos de existência. Após o dia
inteiro de exposição dos estudos, um seminarista afirmou que a sua tia era batista e era
membro da sociedade secreta Rosacruz. Ele estava sendo preparado para a iniciação e,
prontamente desistiu.

OBS: Artigo extraído das sociedades secretas. Os grifos são nossos.

HTTP://WWW.CULTURABRASIL.ORG/MACONARIAEROSACRUZ.HTM

Para saber-se as ligações entre a Maçonaria e a Ordem Rosa-Cruz ou antiga e Mística


Ordem Rosae Crucis (AMORC) como preferem os seus adeptos, vamos fazer algumas
considerações sobre essa Ordem.

Rosa-cruz é denominação da fraternidade filosófica, que, de acordo com a tradição mais


em voga, teria sido fundada por Christian Rosenkreuz e representa uma síntese do
ocultismo imperante na Idade Média.

Harvey Spencer Lewis pretende, todavia, que rosenkreuz tenha sido, simplesmente, um
renovador, já que a instituição remontaria ao antigo Egito, à época do faraó
Amenophis IV. O rosacucianos tem aceitado essa hipótese falseando, lamentavelmente a
verdade histórica, pois, na realidade, essa fraternidade nasceu no período medieval,
embora apresentando, em sua ritualística, muito do misticismo das antigas civilizações,
como acontece com a maçonaria (muitos maçons também querem fazer crer que a Ordem
Maçônica é antiguíssima e já existia no Antigo Egito e na Pérsia, o que é,
verdadeiramente, uma heresia histórica).

O rosacrucianismo, assim como a Maçonaria, é um sincretismo de diversas


correntes filosóficas-religiosas: hermetismo egípcio, cabalismo judaico,
gnosticismo cristão, alquimia etc.

A primeira menção histórica da ordem data de 1614, quando surgiu o famoso


documento intitulado “Fama Fraternitatis”, onde são contadas as viagens do alemão
Rosenkreuz pela Arábia, Egito e Marrocos, locais onde teria adquirido sua sabedoria
secreta, que só seria revelada aos iniciados.

A ORDEM NAS AMÉRICAS

Harvey Spencer Lewis foi à pessoa que reativou a AMORC na América do Norte, no
início do século XX, já que ela havia existido anteriormente, onde algumas pessoas que se
destacaram como Benjamim Franklin teriam pertencido à mesma. Na ocasião a Ordem era
ativa em alguns países da Europa, como França e Alemanha, mas com rituais
diferenciados. Harvey Spencer Lewis ao trazer a AMORC para a América, não o fez sem
antes estudar por mais de 10 anos suas raízes, o que permitiu mais tarde unificar todas
as ordens no mundo, cuja essência fosse a mesma. A introdução do estudo à distância
permitiu a rápida proliferação da AMORC e em 1915 ele tornou-se o 1º IMPERADOR, (se
supremo da Organização), para a América do Norte. A unificação com a as demais
ordens ocorreu no início dos anos 30, tornando-se Lewis o primeiro imperador
mundial. No Brasil, os estudos foram introduzidos na década de 50, e o cargo supremo é
ocupado por um grande mestre.

O nome AMORC – Antiga e mística Ordem Rosa Cruz foi dada para diferenciar-se de
outras ordens filosóficas de mesmo nome, mas com diferente essência.

O CASAMENTO QUÍMICO DE CHRISTIAN ROSENKREUZ

O teólogo Johann Valentin Andréa, neto do também teólogo luterano Jacob Andréa, foi o
homem que divulgou o rosacurcianismo. Andréa, que nasceu em Herremberg, no
Werttemberg, em 1581, depois de viajar pelo mundo, retornou à Alemanha, onde se tornou
pregador da corte e, posteriormente, abade. A sua principal importância, todavia, originou-
se do papel que ele teve naquela sociedade alemã, que no princípio do século XVII, lutava
por uma renovação da vida, com uma nova insuflação espiritual.

A popularidade alcançada por Andréa, entretanto, com a Societas Solis (Sociedade do


Sol), a que ele procurou dar vida e a Ordem das Palmeiras, em que ele foi admitido aos 60
anos de idade, não se comparou à que ele conseguiu ao publicar o seu romance satírico
“O Casamento Químico de Christian Rosenkreuz”, que criticava, jocosamente, os
alquimistas e as ligas secretas, numa época que, de maneira geral, era de desorientação,
onde o ar andava cheio de rumores e a velha ordem religiosa desagregava-se. A partir de
1597, já aconteciam reuniões de uma liga secreta de alquimistas, que haviam ficado sem
irradiações e sem significado espiritual. Foi então que a palavra Rosa-Cruz adquiriu,
rapidamente, uma grande força atrativa, a ponto de, num escrito anônimo de 1614,
chamado “Transfiguração Geral do Mundo”, ser incluído o conceito de “Fama Fraternitatis
R.C.”,sem necessidades de ser escrito por extenso, pois ele já era bem entendido. Uma
outra pequena obra, surgida um ano depois e chamada “Confessio”, publicava a
constituição e a exposição dos fins que a Ordem era destinada.

O HERÓI VIVEU 150 ANOS, EXTINGUINDO-SE VOLUNTARIAMENTE.

De acordo com o “Confessio”, a ordem Rosa-cruz representaria uma alquimia de alto


quilate, na qual em vez das pesquisas sobre a Pedra Filosofal, era buscada uma finalidade
superior,ou seja, a abertura dos olhos do espírito, através dos quais pudesse, o homem,
ficar apto a ver o mundo e os seus segredos com mais profundidade. As correntes dos
alquimistas medievais, então, diante da necessidade espiritual da época, incrementada
pela disposição de renovação e organização secreta, tomaram enorme vulto com o
aparecimento do romance satírico de Andréa.

O herói do romance é o Christian Rosenkreuz já descoberto pela “Fama Fraternitatis” e


que já tinha, no século XIV, viajado pelo Oriente e, ali, aprendido a “Sublime Ciência”; teria
ele segundo a lenda que lhe cercou o nome, voltado para a Alemanha, onde sua idéia foi
seguida por muitas pessoas, até chegar aos 150 anos de idade, quando, cansado na vida,
extingui-se voluntariamente.

Andréa, no romance, aproveitou-se do nome que havia sido encontrado para ser a
figura fundadora, mas o seu Rosenkreuz era velho e impotente, motivo pelo qual o seu
casamento só poderia ser químico.

Todavia, ele tem cultura e conhece muitos segredos, além de estar sempre ávido por
conhecer outros, por esse motivo é que, em certa ocasião, como hóspede da família real,
ele entra num quarto em que dorme Vênus; depois quando, como outros convidados, ao
ser proclamado cavaleiro da ordem da Pedra Dourada deve, de acordo com os estatutos
da Ordem, repudiar toda a lascívia, torna-se público o seu erro. Assim, enquanto os outros
vão embora, como cavaleiros da nova Ordem, ele tem que ali permanecer, na qualidade
de porteiro, como castigo por ter descoberto Vênus.

A MÍSTICA IDÉIA DA ROSA PROVOCOU GRANDE SEDUÇÃO.

Com essa sátira, dirigida às sociedades secretas e à alquimia, Andréa havia


desvendado tanto de positivo sobre a nova Ordem, que restou a impressão de que ela já
existia, ainda que só como imagem literária. Pode-se notar, facilmente, que a PEDRA
FILOSOFAL DOS ALQUIMISTAS (que transformaria os metais inferiores em ouro);
além disso, o encontro dos convidados ao casamento, vindos de todas as partes do
mundo, e a sua ligação dentro da NOVA ORDEM ilustram o desejo de dar corpo aos
esforços no sentido de uma renovação espiritual da vida, valendo-se do sugestivo símbolo
Rosa-cruz.

Esse símbolo, além de sugestivo, corresponde à ansiedade daquela época. Alguns


procuraram relacioná-lo com as armas de Lutero, coisa que não pode ser facilmente
aceita, pois ele poderia ser, nesse caso, relacionado, também, com as armas de
Paracelso, convindo esclarecer que Andréa representou o seu Rosenkreuz com quatro
rosas no chapéu, rosas essas que, desde a época de seu avô Jacob Andréa, adornavam
as armas de sua família. Robert Fludd, considerado como o primeiro rosa-cruz da
Inglaterra, diz que o nome da ordem está ligado a uma alusão ao sangue de Cristo, na
cruz do Gol-gota; a mística idéia da rosa, associada à lembrança da cor do sangue e aos
espinhos que provocam o seu derramamento, contribuiu, certamente, para dar à palavra,
uma grande força de sedução. Além disso, muitos rosacruzes vêem, no emblema, um
símbolo alquimista, concretizando uma ambigüidade muito comum aos símbolos.

Os rosacruzes atuais têm uma interpretação bem mais mística a respeito da cruz e a
rosa. A cruz representaria o ser humano, a parte material, enquanto a rosa representaria o
ser imaterial, a alma, espírito ou corpo astral.

A JUNÇÃO DOS SEXOS LEVA AO SEGREDO DA IMORTATALIDADE.

Como a preocupação máxima dos alquimistas que se ligaram à Ordem Rosa-cruz era o
segredo da imortalidade e a regeneração universal, o símbolo rosacruciano está
relacionado com essa preocupação. Em botânica oculta, a rosa era uma flor iniciática, para
diversas ordens religiosas, sendo, que, atualmente, a arte sacra continua a considerá-la
como símbolo da paciência, do martírio, da Virgem (Rosa Mística); no quarto domingo da
Quaresma, em todos os anos, o para benza a Rosa de Ouro, que é considerada como um
dos muitos sacramentais oferecidos pela Igreja, em sua liturgia. Em última análise, a rosa
representa a mulher, enquanto que a cruz simboliza o sexo masculino, pois para os
hermetistas, ela é o símbolo da junção da eclíptica com o equador terrestre (eclíptica é a
órbita aparente do Sol, ou a trajetória aparente que o Sol descreve, anualmente, no céu);
ambos cruzam-se no equinócio da primavera e no equinócio de outono.

Assim, a

ROSA simboliza a TERRA, como SER FEMININO, e a


CRUZ simboliza a VIRILIDADE do SOL, com toda a sua
força criadora que fecunda a Terra.

A junção dos sexos leva à perpetuação da vida e ao segredo


da imortalidade, resultando, também, dela, a regeneração
universal, que é o ponto mais alto da doutrina rosacruciana.

A ALQUIMIA EVIDENCIA UMA LIGAÇÃO ENTRE AS DUAS


ORDENS.

Existe ligação entre a Maçonaria e os rosacruzes e


essa ligação começou já na Idade Média. No fim do
período medieval e começo da Idade Moderna, com inicio
da decadência das corporações operativas (englobadas
sob rótulo de maçonaria de Ofício ou operativa), estas
começaram, paulatinamente, a aceitar elementos
estranhos à arte de construir, admitindo, inicialmente,
filósofos, hermetistas e alquimistas, cuja linguagem
simbólica assemelhava-se à dos francos-maçons. Como a
Ordem Rosa-cruz estava impregnada pelos alquimistas,
como já vimos, Dara daí a ligação do rosacrucianismo e
da alquimia com a Maçonaria. Leve-se em consideração, também, que durante o governo
de José II, imperador da Alemanha de 1765 a 1790, e coregente dos domínios hereditários
da Casa d’Áustria, houve um grande incremento da Ordem Rosa-cruz e sua comunidade,
atingindo até a Corte e fazendo com que o imperador proibisse todas as sociedades
secretas, abrindo, apenas, exceção aos maçons o que fez com que muitos rosacruzes
procurassem as lojas.

Ambas as Ordens são medievais,se for considerado o maior incremento da Maçonaria


de Ofício durante a Idade Média e o início de sua transformação em Maçonaria dos
Aceitos (também chamada, indevidamente, de “Especulativa”).Se, todavia, considerarmos
o início das corporações operativas, em Roma, no século VI antes de Cristo, a maçonaria
é mais antiga. Isso, é claro, levando em consideração apenas, as evidências históricas
autênticos e não as “lendas”, que fazem remontar a origem de ambas as instituições
ao antigo Egito.

A maçonaria é uma ordem totalmente templária, ou seja, os


ensinamentos só ocorrem dentro das lojas.

Já a Antiga e Mística Ordem Rosa-cruz dá ao estudante o livre arbítrio de


estudar em casa ou em um templo Rosacruz.

O estudo em casa é acompanhado à distância, e assim como a maçonaria, é


composto de vários graus, que vão do neófito (iniciante) ao 12º grau,
conhecido como grau do ARTESÃO.

O estudo no templo, mesmo não sendo obrigatório, proporciona ao estudante além do


contato social como os demais integrantes, a possibilidade de participar de experimentos
místicos em grupo, e poder discutir com os presentes os resultados, e por último, a reunião
templária fortalece a egrégora da organização, o que também ocorre na maçonaria.

DA REGENERAÇÃO E IMORTALIDADE A REFORMADOR SOCIAL.

A partir da metade do século XVIII e, principalmente, depois de


José II, com a maciça entrada dos rosacruzes nas lojas
maçônicas, tornava-se difícil, de uma maneira geral, separar
Maçonaria e roscrucianismo, tendo, a instituição maçônica,
incorporado, aos seus vários ritos, o símbolo máximo dos
rosacruzes: ao 18º grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, ao 7º
grau do Rito Moderno, ao 12º grau do Rito Adoniramita etc.

O Cavaleiro Rosa Cruz, é, como o próprio nome diz, um grau


cavaleiresco e se constitui no 18º Grau do Rito Escocês Antigo e
Aceito. A sua origem hermetista e a sua integração na Maçonaria,
durante a Segunda metade do século XVIII, leva a marca dos
ritualistas alquímicos, que redigiram naquela época os rituais dos
Altos Graus. O hermetismo atribuído ao Grau 18 é perceptível no símbolo do grau, que
tem uma Rosa sobreposta à Cruz, representando esta, o sacrifício e a Rosa op segredo da
imortalidade, que nada mais é do que o escoterismo cristão, com a ressurreição de Jesus
Cristo, ou seja, a tipificação da transcendência da Grande Obra.
A Maçonaria também incorporou, em larga escala, o simbolismo dos rosacruzes,
herdeiros dos alquimistas, modificando, um pouco, o seu significado e reduzindo-o a
termos mais reais. Assim, o segredo da imortalidade da alma e do espírito humano,
enquanto é aceito o princípio da regeneração só pode ocorrer através do aperfeiçoamento
contínuo do homem e através da constante investigação da Verdade. O misticismo dos
símbolos rosacruzes, todavia, foi mantido, pois embora a Maçonaria não seja uma ordem
mística, ela, para divulgar, a sua mensagem de reformadora social, utiliza-se do misticismo
de diversas civilizações e de várias correntes filosóficas, ocultistas e metafísicas.

AS INICIAÇÕES.

Uma singularidade entre a AMORC e a Maçonaria, são as iniciações nos seus


respectivos graus, sendo que para ambas, a primeira é a mais marcante. No caso da
Maçonaria a iniciação é ao grau de Aprendiz, e da AMORC, a admissão ao 1º grau de
templo. As iniciações têm o mesmo objetivo, impressionar o iniciante, levá-lo à reflexão,
para que ele decida naquele momento se deve ou não seguir adiante, e se o fizer, assumir
o compromisso de manter velado todos os símbolos, usos e costumes da instituição de
que fará parte.

O SIMBOLISMO.

Vários são os símbolos comuns às duas instituições, a começar pela disposição dos
mestres com cargos, lembrando os pontos cardeais, e a passagem do Sol pela Terra, do
Oriente ao Ocidente.

Cada ponto cardeal é ocupado por um membro. A figura do venerável mestre na


maçonaria, ocupando sua posição no Oriente, encontra similar na Ordem Rosa-cruz, na
figura de um mestre instalado, que ocupa seu lugar no leste. A linha imaginária que vai do
altar dos juramentos ao Painel do Grau, e a caminhada somente no sentido horário,
também é similar. Em ambos os casos o templo é pintado na cor azul celeste, e a entrada
dos membros ocorre pelo Ocidente.

O altar dos juramentos encontra semelhança no Shekinah na ordem Rosa Cruz, sendo
que neste último não se usa a bíblia ou outro livro, mas sim 3 velas dispostas de forma
triangular, que são acesas no início do ritual e apagadas ao final deste, simbolizando a luz,
a Vida e o Amor.

Outra semelhança é o uso de avental por todos os membros iniciados ao adentrarem o


templo, enquanto que os oficiais, (equivalente aos mestres com cargo), usam paramentos
especiais, cada qual simbolizando o cargo que ocupa no ritual.

O avental usado pelos membros não diferencia o grau de estudo.

Algumas das diferenças ficam por conta da condução do ritual, onde na rosa cruz tem
caráter místico-filosófico.

Os iniciantes na Ordem Rosa Cruz recebem seus estudos em um templo separado, anexo
ao templo principal, enquanto os aprendizes maçons recebem suas instruções juntamente
com os demais irmãos e, finalmente, o formato físico da loja maçônica lembra as
construções greco-romanas, enquanto que a Ordem Rosa Cruz (AMORC) lembra as
construções egípcias.

GLUSA - GRAN LOGIA UNIDA del SUR DE AMÉRICA


"Per Amore, Justitia et Honor" (Dístico gentilmente traduzido para o latim, a pedido, pelo Ir.'. José Castellani)
(in memorian) Visite nosso Portal: www.glusa.org.br

OBS: Artigo a seguir é cristão, de autoria do Dr José Renato Pedroza


- comentário dos SIMCEROS

SOCIEDADE SECRETA ROSA-CRUZ E OS CRISTÃOS

Esta sociedade secreta aceita mulheres e, eu digo:

É A MAÇONARIA DE MULHERES.

Assim como fazemos as comparações da maçonaria com as


doutrinas cristãs, também podemos observar várias
incompatibilidades da SOCIEDADE SECRETA ROSACRUZES,
confirmada em seus livros.

Neste livro A ORDEM ROSA CRUZ – AMORC – EM PERGUNTAS E RESPOSTAS, faz


muitas afirmações anti cristãs.

Uma delas: Jesus não é Deus nem filho de Deus. Seu deus também é G.A.D.U., o mesmo
da maçonaria

ROSACRUZ TEM LIGAÇÃO TOTAL COM A MAÇONARIA


O DEUS DA ROSACRUZ É O MESMO DEUS GENÉRICO DA MAÇONARIA: GADU.
ELES TAMBÉM AFIRMAM NÃO SER UMA RELIGIÃO

O CONCEITO DE JESUS CRISTO NA ROSACRUZ É O MESMO DA MAÇONARIA:


JESUS CRISTO NÃO É DEUS E NEM FILHO DE DEUS.
AS SOCIEDADES SECRETAS AFIRMAM QUE ELES SÃO DEUSES

O HOMEM-DEUS – Livro da Rosa-cruz

O autor nos propõe uma leitura esotérica e mística da natureza


de Jesus Cristo.
Mostra-nos que o Cristo não morreu na Cruz,
mas que, nessa última prova, foi Jesus quem
sofreu, pois o Cristo, dada sua natureza divina,
não podia sofrer nem morrer.

Um texto inédito de Louis-Claude de Saint-Martin, sobre o


mistério da Trindade é proposto como apêndice.

Mas afirmam que o homem é Deus.

A SOCIEDADE SECRETA ROSACRUZ NÃO ACREDITA NO DIABO.


A BÍBLIA O CITA DE GÊNESIS AO APOCALIPSE.
O PRÓPRIO JESUS CRISTO SE REFERIU DUAS VEZES AOS JUDEUS DAS
SOCIEDADES SECRETAS DA SUA ÉPOCA – CABALA = SOCIEDADES FORÇA
MISTERIOSA DO REI HERODES AGRIPA = SOCIEDADE DOS NOVE JUDEUS
DESCONHECIDOS:
VÓS TENDES POR PAI O DIABO

Está escrito - João 8: 44


Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi
homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele.
Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da
mentira.

Potrebbero piacerti anche