UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - CÂMPUS DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

SINOP - MT

Junho - 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - CÂMPUS DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

REITORIA

Reitora: Maria Lúcia Cavalli Neder

Vice-Reitor: Francisco José Dutra

PRÓ-REITORIAS

Pró-Reitora de Graduação: Irene Cristina de Mello

Reitora de Pós-Graduação: Leny Caselli Anzai

Pró-Reitor de Pesquisa: Joanis Tilemahos Zervoudakis

Pró-Reitora Administrativa: Valéria Calmon Cerisara

Pró-Reitor de Planejamento: Elizabete Aparecida Furtado de Mendonça

Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência: Luis Fabrício Cirillo de Carvalho

PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

Marco Antônio Araújo Pinto

DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Paulo Sérgio Andrade Moreira

COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Angelo Polizel Neto

COMISSÃO DE ESTÁGIOS E REVISORA DESTE MANUAL

Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber

Lindsey Castoldi
 SUMÁRIO

Apresentação 04
1. Definição do Trabalho de Conclusão de Curso 05
2. Normas e regimentos 05
2.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso 05
3. Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso 14
3.1. Estrutura do TCC 15
3.2. Formatação do TCC 19
3.2.1. Apresentação gráfica do texto 19
3.2.2. Espaçamentos 20
3.2.3. Paginação 20
4. Modelos 20
 4

Apresentação

Este Manual é um apoio à elaboração do Trabalho de Conclusão de

Curso, requisito obrigatório para a conclusão do Curso de Medicina Veterinária
da UFMT – Sinop. Neste Manual estão disponíveis modelos e orientações
sobre a composição estrutural do texto e as normas de formatação do Trabalho
de Conclusão do Curso.

Foi elaborado com base no Projeto Pedagógico do Curso de Medicina

Veterinária da UFMT, Câmpus de Sinop, aprovado pela Resolução
CONSEPE 55, em 01 de Outubro de 2015; sendo aprovado pelo Colegiado do
Curso de Medicina Veterinária na VI Reunião Ordinária de 2016, realizada em
07 de Junho de 2016
 5

1. Definição do Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um gênero de trabalho

acadêmico-científico que trata de um tema específico ou particular de uma
ciência ou parte dela. É um trabalho sistemático, uma vez que segue uma
metodologia científica determinada, sendo realizado sob a orientação de um
docente.

2. Normas e regimentos

No Curso de Medicina Veterinária da UFMT – Sinop, as normas e regras

para a elaboração do TCC estão definidas no Projeto Pedagógico do Curso,
aprovado pela Resolução CONSEPE nº 55/2015 (1/10/2015), no Anexo D que
trata sobre o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso.
A estrutura e formatação do TCC estão de acordo com as Normas
Brasileiras (NBR) definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), a saber:
- NBR 14724/2011: Trabalhos Acadêmicos
- NBR 10520/2002: Citações em Documentos
- NBR 6023/2002: Referências
- NBR 6028/2003: Resumo
- NBR 6027/2012: Sumário
- NBR 6024/2012: Numeração Progressiva
Os alunos matriculados no Curso de Medicina Veterinária da
UFMT/Sinop deverão acessar a coleção da ABNT, de acordo com as regras
definidas no endereço eletrônico:
http://www.ufmt.br/ufmt/unidade/index.php/secao/siteAlt/6022/6021/BIBLIOTECA.

2.1. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

Capítulo I. Da Natureza do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório e
indispensável na exação curricular, em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 01/2003, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Medicina Veterinária, em que no Artigo 12 está
 6

previsto que “...para conclusão do Curso de Graduação em Medicina

Veterinária, o aluno deverá elaborar um Trabalho sob orientação
Docente...”.

Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e

desenvolvido individualmente pelo discente, sob orientação de um Docente
Orientador da Universidade Federal do Mato Grosso, campus de Sinop-MT
(CUS).

Capítulo II. Das Atividades Desenvolvidas

Artigo 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser redigido de acordo
com normas específicas de elaboração, pautadas na Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT), a serem elencadas e atualizadas pelo Colegiado
do Curso de Medicina Veterinária da UFMT/CUS, na forma de Manual de
Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

Artigo 4º - Na elaboração do TCC o discente deverá, OBRIGATORIAMENTE,

caracterizar e relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio
Supervisionado Obrigatório (ESO), no local de estágio, e realizar uma análise
crítica reflexiva sobre um determinado assunto ou caso clínico que tenha
vivenciado durante o ESO;

§ 1º – Excepcionalmente, a critério do Docente Orientador, no TCC poderá ser

ADICIONADA a apresentação de estudos de casos não vivenciados durante o
ESO, pesquisas ou manuscritos na forma de artigo científico,
desenvolvimento de análise de dados epidemiológicos e/ou de populações,
desenvolvimento de produtos, softwares e/ou inovações na área de Medicina
Veterinária.

§ 2º – Na elaboração do TCC deve ser considerada a literatura recente de

modo a gerar atualização no conhecimento nas áreas de atuação em Medicina
Veterinária.
 7

§ 3º – Na elaboração do TCC não deverão constar críticas pejorativas sobre o

supervisor ou local do ESO, ou ainda informações reservadas ou
sigilosas como aquelas consideradas “segredo industrial” ou outras de mesma
natureza.

Artigo 5º - Considera-se o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como

componente obrigatório da organização curricular, atendendo às Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Medicina
Veterinária, nas diferentes áreas de atuação do Médico Veterinário.

Capítulo III. Dos Objetivos

Artigo 6º – São objetivos da elaboração do TCC:
I - Possibilitar ao discente o desenvolvimento de sua capacidade técnica,
criativa e reflexiva em sua área de formação;
II - Propiciar experiências de pesquisa e extensão;

Capítulo IV. Da Realização e da Carga Horária

Artigo 7º – O TCC deverá ser realizado por meio de componente curricular
obrigatório, denominado de Trabalho de Conclusão de Curso, com carga
horária de 16 (dezesseis) horas, a ser cursada no 10º (décimo) período
do Curso, conjuntamente com o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO),
como co-requisito.

§ 1º – Em hipótese nenhuma, o discente poderá ser matriculado, e tampouco

cursar, o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso, sem estar
devidamente matriculado no componente curricular Estágio Supervisionado
Obrigatório, ou já ter cursado anteriormente, com aprovação, o Estágio
Supervisionado Obrigatório.

§ 2º – Em caso do discente ser reprovado no Estágio Supervisionado

Obrigatório e estiver matriculado em Trabalho de Conclusão de Curso, o
mesmo será impedido de realizar a Defesa Pública do TCC, por
consequente, será reprovado por média e falta no componente curricular
Trabalho de Conclusão de Curso, conforme Artigo 22 do Regulamento de
 8

Trabalho de Conclusão de Curso (Anexo D) do Projeto Pedagógico do Curso

de Medicina Veterinária.

Capítulo V. Da Orientação
Artigo 8º – Entende-se por orientação de TCC todo o processo de
acompanhamento do acadêmico em suas atividades relacionadas à elaboração
e execução do TCC, bem como orientação quanto a defesa pública do
TCC, a entrega da versão final do TCC, e do depósito do material na biblioteca
da UFMT.

§ 1º - Cabe ao Docente Orientador organizar a composição da banca

examinadora do TCC, o agendamento da data de defesa pública, dentro do
prazo máximo definido no Artigo 18 do Regulamento de Trabalho de Conclusão
de Curso (Anexo D) do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária .

§ 2º – É de inteira responsabilidade do Docente Orientador a elaboração e a

entrega à Comissão de Estágio da ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO, devidamente assinada pelos componentes da
banca examinadora.
Artigo 9º - Além das atribuições dispostas no Artigo 34 do Regulamento de
Estágio do Regulamento Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária
(Anexo C) do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária, são
atribuições dos Docentes Orientadores de TCC:

I. orientar e elaborar, em conjunto com o discente, todas as atividades

referentes ao TCC;
II. estabelecer junto ao discente e, quando for o caso, com o Docente
Co-Orientador, o cronograma de atividades relacionadas do TCC,
respeitando as datas estabelecidas pela Coordenação de Curso;
III. permitir que o discente tenha acesso aos recursos materiais, às
informações e às facilidades necessárias à elaboração do TCC;
IV. informar, por escrito, à Comissão de Estágios, qualquer restrição de
caráter confidencial do TCC;
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V. indicar, em conjunto com seu orientado, uma banca examinadora composta

por 3 (três) membros.
VI. cumprir, e fazer cumprir, o que determinam essas normas e outras
exigências regulamentares pertinentes a elas;
VII. providenciar infraestrutura adequada, junto à UFMT, para as
apresentações dos TCCs, fazendo a reserva prévia de sala, controle de
arcondicionado e material multimídia (computador e seus periféricos,
“extensão elétrica”, projetor de slides, retroprojetor, pincel para quadro, etc);
VIII. entregar à Comissão de Estágios toda a documentação referente ao seu
orientado para lançamento da nota final em até 15 (quinze) dias antes do
fechamento do sistema acadêmico.
IX. notificar a Coordenação de Curso sobre o não comprometimento do
discente orientando.
X. verificação da realização das alterações sugeridas pela banca
examinadora.

Artigo 10 – O Docente Orientador do TCC deverá ser, obrigatoriamente, o

Docente Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório, nos moldes do
Artigo 28 do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de
Medicina Veterinária (Anexo C) do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina
Veterinária.

§ 1° - O estabelecimento da condição de Orientação será firmado entre

Docente Orientador e discente, por meio do Termo de Aceitação de
Orientação, que deverá ser protocolado e encaminhado à Comissão de
Estágios, conforme os Artigos 25 e 41 do Regulamento de Estágio
Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária (Anexo C) do Projeto
Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária..

Artigo 11 - Ao Docente Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso será

atribuída carga horária semanal de 2 horas (item IV do Artigo 2° da
Resolução CONSEPE 197/2009) devendo este possuir carga horária
compatível ao número de trabalhos em orientação.
 10

§Único – Serão computadas ao Docente Orientador até o limite máximo de 10

horas semanais em atividades de Orientação a Alunos de Graduação,
conforme Artigo 2° da Resolução CONSEPE 197/2009.

Artigo 12 - A orientação deverá ser cumprida em horário estabelecido de

comum acordo com o(s) discente(s).

§1 - O Docente Orientador poderá ser auxiliado na orientação do discente por

um Docente Co-Orientador, desde que justificado e aprovado pelo Colegiado
de Curso.

§2 - A Co-Orientação será voluntária, sem carga horária atribuída.

§3º - Caso haja desentendimento do discente com o Docente Orientador, o

discente e/ou o Docente poderão solicitar a desistência da orientação, que
deverá ser encaminhada com uma justificativa por escrito à Comissão de
Estágios, para as devidas providências.

Artigo 13 - A alteração de Docente Orientador ou Co-Orientador, por parte do

discente, ou por parte do Docente Orientador, deve ser solicitada à
Comissão de Estágio, com prazo máximo de 15 (quinze) dias anterior ao
início do período letivo em que o discente cursará o componente
curricular Trabalho de Conclusão de Curso, com a respectiva justificativa e
indicação do novo Docente Orientador, que será apreciado pelo Colegiado de
Curso.

Capítulo VI. Da Comissão Responsável

Artigo 14 - A comissão responsável pelo acompanhamento das atividades
relacionadas ao TCC será a Comissão de Estágios, nos moldes do
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária,
apresentado no Anexo C do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina
Veterinária.
 11

Artigo 15 - Além das atribuições dispostas no Artigo 18 do Regulamento de

Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária (Anexo C) do
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária, são atribuições da
Comissão de Estágios:

I. estabelecer, de comum acordo com Colegiado do Curso e com base no

calendário vigente da UFMT, a data limite conforme Artigo 18 do
Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (Anexo D) do Projeto
Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária, para defesa pública do
Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC);
II. realizar o lançamento de notas finais do componente curricular
Trabalho de Conclusão de Curso no Sistema de Informações de Gestão
Acadêmica (SIGA) dos discentes devidamente matriculados;
III. encaminhar à Coordenação do Curso de Medicina Veterinária, sempre
que necessário, os documentos referentes aos discentes que estão
cursando componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

Capítulo VII. Dos Procedimentos Relacionados à Disciplina

Artigo 16 - O discente se matriculará no componente curricular Trabalho de
Conclusão de Curso TCC no 10º (décimo) período do curso, na data indicada
pelo calendário acadêmico.

Artigo 17 – Ao final do Estágio Supervisionado Obrigatório, o discente realizará

uma Defesa Pública do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
elaborado de forma clara, concisa e objetiva e de comum acordo com o
Docente Orientador.

Artigo 18 – Em prazo de até 15 (quinze) dias antes do fechamento do período

de lançamento de notas finais no SIGA, estabelecido pelo calendário
acadêmico oficial, o Docente Orientador deverá entregar à Comissão de
Estágio da ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO, devidamente assinada pelos componentes da Banca Examinadora.
 12

Capítulo VIII. Das Atribuições do Discente

Artigo 19 – Cabe ao discente matriculado na disciplina de TCC:

I – cumprir as datas estabelecidas, bem como escolher o Docente Orientador;

II – matricular-se na disciplina de TCC nas datas previstas em Calendário
Acadêmico;
III – redigir de forma clara e coesa o TCC;
IV – buscar bibliografia atualizada sobre os assuntos técnicos a serem tratados
no TCC;
V – seguir as orientações do Docente Orientador na elaboração do TCC;
VI - providenciar com antecedência mínima de 10 (dez) dias da Defesa Pública,
os exemplares do TCC para os membros da banca examinadora;
VII – arcar com as despesas decorrentes da confecção do TCC e outras que
forem necessárias para sua apresentação, tais como: transporte, estadia,
dispositivos, cópias e etc.;
VIII – realizar, em comum acordo com o Docente Orientador, as correções
sugeridas pelos membros da banca examinadora.
IX – notificar a Coordenação de Curso a ausência de orientação por parte do
Docente Orientador.

Capítulo IX. Da Avaliação

Artigo 20 – A avaliação e a composição da Média Final do componente
curricular Trabalho de Conclusão de Curso, se dará por uma banca
examinadora avaliando a apresentação oral e escrita do TCC, com
arguição técnica do discente.

Artigo 21 - A banca examinadora será composta por 3 (três) membros, sendo o

presidente da banca o Docente Orientador ou o Co-Orientador, com a
participação obrigatória de um Docente do quadro da UFMT como
Examinador I, para o Examinador II é facultado a escolha de um outro
Docente ou um pós-graduando ou um profissional, devidamente registrado em
Conselho de Classe, com expertise ná área de conhecimento tema do TCC
desenvolvido;
 13

§1º – A composição da banca examinadora nos moldes definido no caput

desse artigo, não necessitará de aprovação prévia do Colegiado de Curso.

§2º - Composição diferente do disposto no caput desse artigo deverá ser

submetida à aprovação prévia do Colegiado de Curso.

Artigo 22 - A não elaboração do TCC conforme orientação do Docente

Orientador, ou a não defesa pública do TCC no prazo disposto no Artigo 18 do
Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso (Anexo D) do Projeto
Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária, implicará na Reprovação por
Média e Falta do discente, no componente curricular Trabalho de Conclusão
de Curso.

§Único – A não Defesa Pública do TCC, seja por qual for o motivo, implicará na
Reprovação por Média e Falta do discente no componente curricular Trabalho
de Conclusão de Curso.

Artigo 23 - A duração da apresentação oral do TCC será de no mínimo 15

(quinze) minutos e no máximo 30 (trinta) minutos, seguida da arguição
técnica do discente pelos membros da banca examinadora.

Artigo 24 - Terminada a arguição, a banca examinadora se reunirá

reservadamente para avaliação da apresentação oral e escrita do trabalho
de conclusão de curso, e preenchimento da ATA DE AVALIAÇÃO DE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO..
Artigo 25 – A média final do TCC será calculada pelo Presidente da Banca, e
será disposta na ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO, e constituirá da média aritmética das notas parciais emitidas pelos 3
(três) membros da banca examinadora.

§1º – Para APROVAÇÃO direta no componente curricular Trabalho de

Conclusão de Curso, a média final do TCC, deverá ser igual ou maior que 7,0
(sete);
 14

§2º - Discentes que obtiverem média final maior ou igual a 5,0 (cinco) e menor
que 7,0 (sete), deverão re-apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso
dentro do prazo disposto no Artigo 18 do Regulamento de Trabalho de
Conclusão de Curso (Anexo D) do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina
Veterinária, e para essa apresentação deverá obter média final maior ou
igual a 5,0 (cinco) para obter APROVAÇÃO.

§3º - Discentes que obtiverem média final menor que 5,0 (cinco) serão
Reprovados por Média.

Artigo 26 - A não entrega da versão final do TCC, ou a entrega fora do prazo

Fixado pelo Artigo 18 do Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
(Anexo D) do Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária, acarretará
ao acadêmico a Reprovação por Média e Falta no componente curricular
Trabalho de Conclusão de Curso.

Artigo 27 – O discente reprovado no componente curricular Trabalho de

Conclusão de Curso não realizará exação curricular e, consequentemente,
será impedido de obter o título de Bacharel em Medicina Veterinária, até que
goze êxito nesse componente curricular.

Capítulo X. Das Disposições Finais

Artigo 28 - Casos omissos poderão ser julgados, quanto ao mérito, pelo
Colegiado de Curso, o qual será responsável pela decisão final.

3. Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC é um gênero de trabalho acadêmico-científico e, portanto, deverá

ser elaborado em consonância aos princípios da redação científica:
objetividade, clareza, precisão, imparcialidade, coesão e coerência. Além disso,
o texto científico é formal e se vale da linguagem culta, não sendo permitido o
uso de gírias, termos vulgares e expressões coloquiais.
 15

O TCC deverá ser redigido com o uso da terceira pessoa do singular e,

sendo um relatório de atividades realizadas, o tempo verbal empregado deverá
estar no passado.

3.1. Estrutura do TCC

A estrutura do TCC será formada pelas seguintes seções (ABNT/NBR
14724, de 2011):

Parte externa:
- Capa: deverá apresentar, nesta ordem, o nome da instituição, nome do autor,
título, subtítulo (se houver), local (cidade) da instituição onde deve ser
apresentado, ano da entrega/apresentação.

Parte interna, elementos pré-textuais:

- Folha de rosto: deverá apresentar, nesta ordem, nome do autor, título,
subtítulo (se houver), natureza, nome do orientador (e do co-orientador, se
houver), local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado, ano da
entrega/apresentação.
- Ficha catalográfica: deverá ser impressa no verso da folha de rosto. Para sua
elaboração, acessar o site http://sistemas.ufmt.br/mfc/.
- Dedicatória (opcional): oferecimento do trabalho a determinada pessoa ou
pessoas. Poderá também, em vez do oferecimento, conter uma frase ou
pensamento conciso, com a indicação do autor.
- Agradecimentos (opcional): nomes das pessoas e/ou instituições que, de uma
forma ou de outra, contribuíram na pesquisa.
- Resumo em português: deverá apresentar o máximo de 250 palavras,
apresentando introdução, objetivo, metodologia, resultados e conclusão
obtidos. Após o resumo, segue-se a lista de até cinco palavras-chave,
separadas e finalizadas por ponto e iniciadas por letras maiúsculas.
- Resumo em inglês (abstract): deverá seguir as mesmas regras do resumo em
português.
- Lista de ilustrações (obrigatório, se houver ilustrações): deverá ser elaborada
de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por
seu nome, travessão, título e respectivo número da página.
 16

- Lista de tabelas (obrigatório, se houver tabelas): deverá ser elaborada de

acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu
nome, travessão, título e respectivo número da página.
- Lista de abreviaturas (opcional): consiste na relação alfabética das
abreviaturas utilizadas no trabalho, seguidas das palavras ou expressões
correspondentes grafadas por extenso.
- Lista de siglas (opcional): consiste na relação alfabética das siglas utilizadas
no trabalho, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas
por extenso.
- Lista de símbolos (opcional): elaboradas de acordo com a ordem apresentada
no texto, com o devido significado.
- Sumário: a palavra Sumário deverá ser centralizada. Os elementos pré-
textuais não constam no sumário. A paginação deverá indicar o número da
primeira página das divisões apresentadas. Todas as divisões e seções
deverão ser indicadas na mesma ordem e grafia em que aparecem no texto,
com uso de números arábicos, na margem esquerda e separados pelo espaço
de um caractere.

Parte interna, elementos textuais:

- Capítulo 1. Relatório de Atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório
O relatório deverá caracterizar o local no qual o estágio supervisionado
obrigatório foi realizado e relatar as atividades desenvolvidas durante este
período, de forma detalhada, com linguagem clara e objetiva.
O Capítulo 1 compreenderá as seguintes seções:
A – Introdução: descrever os objetivos do estágio supervisionado obrigatório, a
área escolhida e o local do estágio supervisionado obrigatório. A descrição do
local do estágio supervisionado obrigatório deverá abranger elementos como a
história, a infraestrutura, tipo de organização, organograma, missão, visão,
objetivos, políticas de pessoal, principais produtos, área de atuação, entre
outros considerados relevantes.
B – Supervisor e profissionais envolvidos no estágio: indicar o profissional
responsável pela supervisão do estágio supervisionado obrigatório no período,
indicando o seu número de registro do conselho de classe. Incluir o nome de
outros profissionais que tenham contribuído para a sua aprendizagem no local.
 17

C – Horário de trabalho: especificar o horário de entrada e saída, bem como os

intervalos de descanso. Caso exista rotina durante o período noturno e/ou aos
finais de semana, especificar quais atividades eram realizadas nestes horários.
D - Descrição do local e recursos disponíveis: descrever as instalações que
compõem o local e os materiais e equipamentos disponíveis.
E – Descrição das atividades desenvolvidas: compreende as informações
sobre cada atividade realizada, de forma detalhada, indicando o total de horas
trabalhadas, o número de atendimentos ou procedimentos realizados
(casuística), analisando comparativamente a relação teoria e prática. Realizar
uma breve introdução sobre as características de cada atividade.
F – Conclusão: descrever sobre o aproveitamento do estágio, considerando os
objetivos descritos na introdução e os motivos para a escolha do campo de
estágio, bem como recomendações para a organização no qual o estágio foi
realizado e para a instituição acadêmica.

- Capítulo 2. Análise Crítica e Reflexiva

O Capítulo 2 compreenderá uma análise crítica e reflexiva sobre um
determinado assunto ou caso clínico vivenciado durante o Estágio
Supervisionado Obrigatório, sendo constituído das seguintes seções:
A – Introdução: contextualização do tema escolhido, sua delimitação,
definições, apresentando seu panorama atual e o relato de pesquisas
anteriores, que justificam a sua escolha e determinam as hipóteses e objetivos
propostos.
B – Metodologia (se for o caso): descrever minuciosamente todo material
utilizado e metodologia empregada, inclusive a análise estatística utilizada, de
forma que o trabalho possa ser facilmente replicado.
No caso de uma revisão bibliográfica, descrever os critérios utilizados
para a seleção dos artigos e/ou livros utilizados na elaboração do trabalho
como idioma, palavras-chaves para a busca, sites de busca, período, tipo de
trabalho (livros, artigos, teses, dissertações, anais de eventos, trabalhos
experimentais ou revisões), publicações nacionais ou internacionais, entre
outros itens considerados pertinentes.
No caso de um estudo de caso, a metodologia deverá apresentar as
características para a delimitação do caso, coleta, seleção e análise dos dados.
 18

C – Resultados: descrição dos resultados obtidos, de acordo com a

metodologia apresentada, na forma de texto e elementos gráficos (figuras,
tabelas ou gráficos).
D – Discussão: argumentar os resultados obtidos a partir da literatura
disponível. No caso da revisão bibliográfica, a discussão será a revisão
bibliográfica propriamente dita. Uma combinação de Resultados e Discussão
no mesmo tópico muitas vezes é apropriada.
E – Conclusão: apresentar as principais conclusões obtidas em frases curtas,
separadas em parágrafos. Destacar o progresso e as aplicações do tema
estudado e enfatizar as limitações que persistem apresentando, sempre que
possível, sugestões para trabalhos futuros.

- Capítulo 3. Item opcional. Poderá ser acrescentado a critério do orientador.

No Capítulo 3 será permitida a apresentação de estudos de casos não
vivenciados durante o Estágio Supervisionado Obrigatório, pesquisas ou
manuscritos na forma de artigo científico, entre outros trabalhos previstos no
parágrafo 1º, do artigo 4º, do capítulo II do Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso (item 2.1). Neste caso, o capítulo será constituído pelas
seções:
A – Introdução: contextualização do tema escolhido, sua delimitação,
definições, apresentando seu panorama atual e o relato de pesquisas
anteriores, que justificam a sua escolha e determinam as hipóteses e objetivos
propostos.
B – Metodologia: descrever minuciosamente todo material utilizado e
metodologia empregada, inclusive a análise estatística utilizada, de forma que
o trabalho possa ser facilmente replicado.
C – Resultados: descrição dos resultados obtidos, de acordo com a
metodologia apresentada, na forma de texto e elementos gráficos (figuras,
tabelas ou gráficos).
D – Discussão: argumentar os resultados obtidos, a partir da literatura
disponível. No caso da revisão bibliográfica, a discussão será a revisão
bibliográfica propriamente dita. Uma combinação de Resultados e Discussão
no mesmo tópico muitas vezes é apropriada.
 19

E – Conclusão: apresentar as principais conclusões obtidas em frases curtas,

separadas em parágrafos. Destacar o progresso e as aplicações do tema
estudado e enfatizar as limitações que persistem apresentando, sempre que
possível, sugestões para trabalhos futuros.

Parte interna, elementos pós-textuais:

- Referências: de acordo com a ABNT/NBR6023/2002. Devem ser
apresentadas em ordem alfabética e separadas entre si por um espaço simples
em branco.
- Anexos (opcional)

3.2. Formatação do TCC

A uniformização dos elementos gráficos do TCC obedecerá a norma
ABNT/NBR 14724, de 2011 e deverá ser elaborada conforme as seguintes
orientações.

3.2.1. Apresentação gráfica do texto

Os textos deverão ser digitados em cor preta, no papel branco, no
formato A4 (21 cm x29,7 cm), podendo utilizar outras cores somente para os
elementos gráficos (figuras, tabelas e gráficos).
A fonte para todo o trabalho, inclusive capa, deverá ser do tamanho 12,
tipo Times New Roman. As citações com mais de três linhas, notas de rodapé,
paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e
fontes das ilustrações e das tabelas devem ser em tamanho menor e uniforme
para todo o trabalho.
Todos os elementos (pré-textuais, textuais e pós-textuais) deverão ser
impressos no anverso da folha (frente da folha), com exceção da ficha
catalográfica que deverá ser impressa no verso da folha de rosto.
As margens da folha para impressão deverão obedecer aos seguintes
valores:
- anverso da folha: Esquerda e superior: 3 cm. Direita e inferior: 2 cm
- verso da folha: Direita e superior: 3 cm. Esquerda e inferior: 2 cm
 20

3.2.2. Espaçamentos
- Espaçamento entre linhas: 1,5
As citações com mais de três linhas, notas de rodapé, referências,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, natureza devem ser digitados
em espaço simples (1,0).
- Parágrafo: alinhamento justificado, com recuo de 1,25 cm, sem espaço entre
os parágrafos.

3.2.3. Paginação
Todas as folhas do trabalho são contadas sequencialmente (itens pré-
textuais, textuais e pós-textuais), entretanto somente a partir do item textual as
folhas deverão ser numeradas e descritas no sumário do trabalho.
A numeração das páginas deverá ser colocada no anverso da folha, no
canto superior direito, em algarismos arábicos.

4. Modelos

A seguir, apresentamos o modelo do TCC, de acordo com as normas

apresentadas neste manual.
 21

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

NOME DO AUTOR

TÍTULO
SUBTÍTULO (SE HOUVER)

EM TODO O TRABALHO

FONTE: TIMES, TAMANHO 12

MARGENS: ESQ. E SUP.: 3,0CM

DIR. E INF.: 2,0 CM

ESPAÇAMENTO: 1,5 CM

SINOP – MT
ANO
 22

NOME DO AUTOR

TÍTULO
ESPAÇO ENTRE
SUBTÍTULO (SE HOUVER) LINHAS DO TEXTO
NATUREZA: 1,0

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao

Curso de Graduação em Medicina Veterinária da
Universidade Federal de Mato Grosso, como requisito
parcial para a obtenção do título de Bacharel em
Medicina Veterinária.

Orientador: Prof. Dr.

Co-orientador (se houver):

SINOP – MT
ANO
 23

FICHA CATALOGRÁFICA

GERAR NO SITE:

HTTP://SISTEMAS.UFMT/MFC/

IMPRIMIR NO VERSO DA FOLHA DE ROSTO

 24

DEDICATÓRIA
 25

AGRADECIMENTOS

Texto elaborado com fonte Times, tamanho 12, alinhamento justificado e recuo do
parágrafo a esquerda de 1,25 cm, espaçamento entre linhas de 1,5 cm.
 26

RESUMO

Elaborar em parágrafo único, sem divisões, um texto que ressalte o objetivo, metodologia,
resultados e conclusões do trabalho apresentado.

Utilizar o verbo na terceira pessoa do singular e no passado (o objetivo do trabalho foi...).

Número máximo de palavras: 250

Palavras-chave: Primeira. Segunda. Terceira. Quarta. Quinta. (até cinco palavras, separadas
por ponto e finalizadas por ponto, sendo a primeira letra em tamanho maiúsculo). As
palavras-chave devem representar o conteúdo do documento e não precisam estar,
necessariamente, no título do trabalho.
 27

ABSTRACT

Deverá seguir as mesmas regras do Resumo

 28

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Se necessário, elaborar uma lista para cada tipo de ilustração (Lista de Desenhos, Lista de
Fluxogramas, Lista de Fotografias, Lista de Mapas, Lista de Gráficos, etc).

Quadro 1 – Título da ilustração 5

Quadro 2 – Título da ilustração 10

 29

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Título da tabela 5

Tabela 2 – Título da tabela 10

 30

LISTA DE ABREVIATURAS

Fil. – Filosofia

sc. - Subcutâneo
 31

LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

 32

LISTA DE SÍMBOLOS

® – Marca registrada

∞ – Infinito
 33

SUMÁRIO

1 CAPÍTULO 1 13
1.1 Introdução 14
1.2 Supervisor e profissionais envolvidos no Estágio 15
1.3 Horário de Trabalho 16
1.4 Descrição do local e recursos disponíveis 17
1.5 Descrição das atividades desenvolvidas 18
1.5.1 Atividade A 18
1.5.2 Atividade B 19
1.6 Conclusão 20
2 CAPÍTULO 2 21
2.1 Introdução 22
2.2 Material e Métodos 23
2.3 Resultados 24
2.4 Discussão 25
2.5 Conclusão 26
3 CAPÍTULO 3 (OPCIONAL) 27
REFERÊNCIAS 28
ANEXO A – CARTA DE RECOMENDAÇÃO 29
ANEXO B – COMPROVANTE DE ACEITE PARA PUBLICAÇÃO 30

Último item pré-textual.

Os elementos pré-textuais anteriores são contados, mas não devem constar no Sumário.
 34

CAPÍTULO 1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

OBRIGATÓRIO

1.1 Introdução
As citações de informações obtidas nas diversas fontes consultadas deverão ser
realizadas no texto (não utilizar notas de rodapé), de acordo com os modelos a seguir:

Para citações indiretas: quando é elaborado um texto próprio, a partir das informações
retiradas de um artigo.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (BATISTA et al., 2000; BLOOD; JARVIS,
2004; MATARAZZO; KAMASAKI; BEUREN, 2010; SILVA, 2012).

Estudos realizados por Batista (2000) XXXXXXXXXXXXXX.

Blood e Jarvis (2004) destacam que XXXXXXXXXXXXXXXXX.

Para Matarazzo, Kamasaki e Beuren (2010) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

De acordo com Silva (2012) XXXXXXXXXXXX.

Observar:

- fonte com um ou até três (3) autores: o sobrenome de todos os autores devem constar na
citação.

- citações entre parênteses devem ser ordenadas em ordem alfabética (em relação ao primeiro
sobrenome).

- não apresentar citações das citações (apud).

Para citações diretas: quando se realiza a cópia de uma frase exatamente como está na fonte
consultada, a citação obedecerá os modelos apresentados anteriormente e também a regra
descrita a seguir.

- Citação direta curta: de até três (3) linhas, deverá ser contida entre aspas duplas.

“XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX” (BATISTA et al., 2000; BLOOD; JARVIS,
2004; MATARAZZO; KAMASAKI; BEUREN, 2010; SILVA, 2012).
 35

Batista (2000) descreve “XXXXXXXXXXXXXX”.

Citação direta longa: com mais de três (3) linhas, deverá ser destacada com recuo de 4 cm da
margem esquerda, com tamanho 10, fonte Times, espaçamento simples (1,0).

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXX (BATISTA et al., 2000; BLOOD; JARVIS, 2004; MATARAZZO;
KAMASAKI; BEUREN, 2010; SILVA, 2012).

Batista (2000) demonstra que

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Para órgãos de administração governamental ou no caso de obras sem indicação de autoria ou

responsabilidade, seguir os exemplos:

No texto:

De acordo com dados do Ministério da Saúde, no Brasil a principal causa de morte em

recém-nascido na última década foi a diarreia (BRASIL, 2011).

Na Referência:

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual Prático de Análise de

Água. 1ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004. 146p.

No texto:

“As IES implementarão mecanismo democráticos, legítimos e transparentes de

avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e
seus compromissos para com a sociedade” (ANTEPROJETO ..., 1987).

Na Referência:

ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n.13, p.51-60, jan. 1987.
 36

1.2 Supervisor e profissionais envolvidos no Estágio

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
 37

CAPÍTULO 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA OU ESTUDO DE CASO

2.1 Introdução

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXX.

2.2 Material e Métodos

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
 38

CAPÍTULO 3

3.1 Introdução

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXX.

3.2 Material e Métodos

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
 39

REFERÊNCIAS

As referências deverão ser alinhadas somente à margem esquerda do texto, em espaço

simples (1,0).

Modelos:

Artigo:

MANSILHA, H. C. F. La controvérsia entre universalismo y particularismo em La filosofia

de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n.2, 1998.

Anais de eventos:

BRAYMER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a

objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo:USP,
1994. p. 16-29.

Livros, Teses, dissertações, TCCs:

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1988.

 40

ANEXO A - CARTA DE RECOMENDAÇÃO

 41

ANEXO B – COMPROVANTE DE ACEITE PARA PUBLICAÇÃO

 42

MODELO CAPA DO DVD

 43

MODELO ETIQUETA DO DVD