Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Hans K. LaRondelle
[Contracapa]:
CONTEÚDO
Prefácio............................................................................................. 6
Agradecimentos ............................................................................... 8
Glossário de Termos Técnicos......................................................... 9
Lista de Abreviações ..................................................................... 10
Introdução .....................................................................................12
Sumário e Conclusão...........................................................................245
Bibliografia...........................................................................................250
O Israel de Deus na Profecia 7
PREFÁCIO
AGRADECIMENTOS
– Hans K. LaRondelle
O Israel de Deus na Profecia 10
LISTA DE ABREVIAÇÕES
INTRODUÇÃO
Referências Bibliográficas:
Referências Bibliográficas:
A Interpretação literal
A Interpretação Alegórica
Referências Bibliográficas:
1. L. S. Chafer, Systematic Theology (Dallas: Dallas Seminary Press,
1947), vol. 4, pp. 259, 288.
2. Ryrie, Dispensacionalism Today, p. 96.
3. Hal Lindsey, The Late Great Planet Earth (New York: Bantam, 1973),
p. 40; citando David Cooper, When God's Armies Meet the Almighty in the Land
of Israel.
4. J. D. Pentecost, Things to Come (Findlay, Ohio: Dunham Pub. Co.,
1961, p. 112.
5. Ramm, Protestant Biblical Interpretation, pp. 114, 119vv.
O Israel de Deus na Profecia 50
6. Ibid., p. 115.
7. R. H. Stein, The Method and Message of Jesus' Teachings
(Philadelphia: Westminster Press, 1978), p. 10.
8. J. Barton Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy (New York: Harper
and Row, 1973), p. 43.
9. Ramm, Protestant Biblical Interpretation, p. 241.
10. Ibid., p. 244 (Itálicos de B. Ramm).
11. Ver discussão por L. Berkhof, Principles of Biblical Interpretation
(Grand Rapids, Mich.: Baker Bock House, 1964), capítulo 7, pp. 133-166. As
citações são da página 134.
12. Ibid., pp. 59, 60.
13. J. Bright, The Authority of the Old Testament Interpretation (Grand
Rapids, Mich.: Baker Book House, 1977), p. 171.
14. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 5; cf. p. 45.
15. F. F Bruce em Baker's Dictionary of Theology, p. 293.
16. R. B. Girdlestone, A Systematic Guide to Biblical Prophecy (Grand
Rapids, Mich.: Kregel, 1955), p. 87. Ver, por exemplo, o capítulo 7.
17. Ryrie, Dispensacionalism Today, p. 102.
18. Citado em C. B. Bass, Backgrounds to Dispensacionalism (Grand
Rapids, Mich.: Baker, 1977; reimpressão de 1960), p. 150.
19. A. B. Davidson, Old Testament Prophecy (Edinburgh: T. & T. Clarke,
1905), p. 476.
20. Ramm, Protestant Biblical Interpretation, pp. li1, 223.
21. Ver Bass, Backgrounds to Dispensacionalism, p. 151.
22. Ver M. S. Terry, Biblical Hermeneutics (New York: Eaton & Mains,
1890), pp. 214vv.
23. Ver exemplos do rabi Aqiba que acreditava no princípio de que um
significado místico deveria ser encontrado em cada letra da Escritura, em F. W.
Fartar, History of Interpretation (New York: E. P. Dutton, 1886), pp. 71-77; sobre
a alegorização de Filo, ver pp. 139-152; sobre o Escolasticismo, pp. 266-274.
24. Ramm, Protestant Biblical Interpretation, pp. l11, 123.
25. A. B. Michelson, Interpreting the Bible (Grand Rapids, Mich.: Wm. B.
Eerdmans Pub. Co., 1963), p. 231.
O Israel de Deus na Profecia 51
26. Ver J. Barr, Old and New in Interpretation (New York: Harper and
Row, 1966), pp. 103vv; argumenta que a interpretação alegórica não é
basicamente diferente da interpretação tipológica dentro do Novo Testamento.
Conferir também F. F. Bruce em Baker's Dictionary of Theology (1973), p. 293,
"Uma forma de alegorização é a interpretação tipológica..."
27. Barr, Old and New in Interpretation, pp. l15-117. Também C. H. Dodd,
The Bible Today (Cambridge University Press, 1946), p. 16. Também C. H.
Dodd, The Old Testament in the New (Philadelphia: Fortress Press, Facet Bocks
BS 3, 1971), pp. 5-8.
28. H. A. Wolfson, Philo, vol. l (Cambridge: Harvard University Press,
1947), p. 134.
29. P K. Jewet, "Concerning the Allegorical Interpretation of Scripture",
WTJ 17 (1954): 120. Citação da p. 13.
30. E. E. Ellis, The Pauline Use of the Old Testament (Grand Rapids, Mich.:
Wm. B. Eerdmans Pub. Co.,1957), p. 127; cf. pp. 5vv.
31. Ryrie, Dispensacionalism Today, p. 90.
32. Ver NSRB, p. 6, para a definição dispensacionalista de um tipo bíblico,
baseado na "explícita autoridade do NT."
33. Ver O. T. Allis, Prophecy and the Church (Philadelphia: Presbyterian
and Reformed Pub. Co., 1974; reimpressão de 1947), p. 21.
34. A. C. Gaebelein, The Prophet Daniel, pp. 1, 166; como citado em Allis,
Prophecy and the Church, p. 26.
35. Scofield Bible Correspondence Course (Chicago: Moody Bible
Institute), pp. 45-46, como citado em Bass, Backgrounds to Dispensacionalism,
p. 150.
36. Pentecost, Things to Come, p. l12. Ver, contudo, uma interpretação mais
bíblica em The Last Things, pp. 17-18 de G. E. Ladd.
37. Allis, Prophecy an the Church, p. 50.
38. E. g. B. Ramm, Protestant Biblical Interpretation, p. 105, afirma: Toda
a Sagrada Escritura é o contexto e a guia para a compreensão das passagens
particulares da Bíblia." J. W. Wenham, Christ and the Bible (Downers Grove,
III.: Inter-Varsity Press, 1973), p. 10: "Tanto no caso da Bíblia quanto no
mundo da natureza, as partes devem ser compreendidas a partir do todo, não o
todo a partir das partes. Uma teologia criada por Deus demanda uma
O Israel de Deus na Profecia 52
metodologia centralizada Nele." C. C. Ryrie, The Basis of the Premilennial
Faith (Neptune, N. J.: Loiseaux Brothers, 1966), p. 37: "Ela [a analogia da fé na
Escritura] não apenas usa passagens paralelas, mas também regula a
interpretação de cada passagem em conformidade com o teor global da verdade
revelada... A aplicação desse princípio hermenêutico significa a harmonização
de toda a Bíblia." Quanto à posição Adventista do Sétimo Dia sobre a "sola
Scriptura", ver L. E. Froom, Movement of Destiny (Washington, D. C.: Review
and Herald Pub. Assn., 1971), capítulo 5.
A INTERPRETAÇÃO TIPOLÓGICA
O Dispensacionalismo e a Tipologia
O Israel de Deus na Profecia 68
No dispensacionalismo enfrentamos o fato de que a hermenêutica
do literalismo aceita a tipologia cristã para algumas partes históricas
selecionadas do Velho Testamento. Mas, repentinamente, rejeita cada
aplicação tipológica do concerto de Deus com Israel ao novo concerto de
Cristo com Sua Igreja, bem como, qualquer noção de tipologia nas
profecias de Israel. Isso parece demonstrar um uso arbitrário e
especulativo da tipologia dentro do Velho Testamento.
O dispensacionalista Lewis S. Chafer oferece essa razão por sua
aceitação da tipologia cristã: "Parece razoável supor que quando é feito
um relato do casamento de qualquer homem do Velho Testamento, o
qual em si mesmo é um tipo de Cristo, esse casamento pode ter
significado típico".38 Então apresenta muitos exemplos de uniões
matrimoniais no Antigo Testamento que são tipológicas da união de
Cristo com a igreja no Novo Testamento, e.g., "Moisés é um tipo de
Cristo como Libertador; dessa forma, Zípora sua esposa, escolhida entre
os gentios enquanto ele estava longe dos seus irmãos, é uma sugestão da
retirada da Igreja durante o período entre os dois adventos de Cristo".39
É difícil ver como Chafer, ao mesmo tempo, pode manter sua tese
de que a Igreja "foi inteiramente imprevista e está completamente
desvinculada de qualquer propósito divino que a preceda ou suceda".40
Um tipo, de acordo com a New Scofield Reference Bible, é "uma
ilustração divinamente pretendida de alguma verdade" (p. 6; ênfase
acrescentada). Se Eva, Rebeca, Zípora, Abigail, Rute e a Sulamita forem
todas reconhecidas como tipos veterotestamentários da Igreja do Novo
Testamento, então é "razoável" concluir que a Igreja de Cristo "não foi
prevista" e está desde o princípio "desvinculada" dos divinos propósitos
de Deus para a humanidade?
Além do mais, não seria justamente razoável aceitar Israel, o povo
do concerto de Jeová, como um tipo do povo de Cristo no novo
concerto? Mas, aqui, o dispensacionalismo repentinamente relembra a
sua hermenêutica básica de literalismo – cujo princípio não é aplicado às
uniões matrimoniais de pessoas simples no Velho Testamento: "Mas,
O Israel de Deus na Profecia 69
nenhum concerto ou profecia traz essa nação à cidadania celestial ou à
união matrimonial com Cristo".41
Como esse julgamento pode ser justificado, quando considerada a
esperança de Abraão de uma cidade celestial e a de Israel por um país
melhor (Hebreus 11:10, 16)? Cristo anuncia que Abraão, Isaque e Jacó,
juntamente com muitos crentes gentios, receberão a cidadania celestial
no reino de Deus (Lucas 13:28-29) ou no reino dos céus (Mateus 8:11;
cf. Hebreus 11:39-40).
A rejeição de Chafer da união matrimonial de Israel com Cristo,
tampouco é justificada. Primeiramente, quatro profetas do Velho
Testamento descrevem o relacionamento de concerto entre Jeová e Israel
em termos de uma união matrimonial: Oséias (2:7, 16, 19-20), Isaías
(54:5-8), Jeremias (3:8) e Ezequiel (16).
O apóstolo Paulo aplica o motivo matrimonial à relação de Cristo
com sua Igreja: "Visto que vos tenho preparado para vos apresentar
como virgem pura a um só esposo, que é Cristo" (2 Coríntios 11:2). A
New Scofield Reference Bible, no entanto, conclui: "Israel será a esposa
terrena do Senhor (Oséias 2:23); a Igreja, a noiva celestial do Cordeiro
(Ap 19:7)" (p. 920). Essa concepção antevê que a divindade tem duas
diferentes noivas em dois diferentes lugares.
Não obstante, em relação à visão apocalíptica de João da descida da
nova Jerusalém do céu à Terra (Apocalipse 21:2), lemos no comentário
da Scofield: "A nova Jerusalém é o lugar de habitação dos santos de
todas as eras através da eternidade e cumpre a esperança de Abraão
quanto à cidade celestial (Hebreus 11:10-16; Hebreus 12:22-24)" (p. 1375).
Este comentário não admite que tanto os redimidos de Israel quanto
os da Igreja serão reunidos em um só rebanho sob um único Pastor em
um só lugar (comparar João 10:14-16 com Isaías 56:8)? A unidade
orgânica do Israel espiritual e dos gentios espirituais em Cristo não está
expressa pela combinação dos nomes das doze tribos e dos doze
apóstolos na estrutura da nova Jerusalém [Apocalipse 21:12, 14)?
O Israel de Deus na Profecia 70
O dispensacionalismo legitimamente rejeita uma identificação ou
equação não histórica da nação de Israel com a Igreja do novo concerto.
Contudo, conclui que tanto um quanto o outro estão basicamente
separados por diferentes propósitos e promessas. Ele nunca considera
qualquer ligação tipológica entre o Israel de Deus e a Igreja. Enquanto
aceita os tipos messiânicos no Velho Testamento em relação a Cristo e a
Igreja42, rejeita o velho concerto como um tipo cio novo concerto e Israel
como um tipo da Igreja.
Interpretar a Igreja como "um novo Israel espiritual" é considerado
por Ryrie uma "interpretação tipológica artificial"43 porque conflita com
o literalismo. Ele declara: "Levar esta designação Israel para os crentes
na Igreja não é autorizado pelo Novo Testamento... Os crentes, como um
grupo, não são chamados de Israel espiritual".44
No entanto, o dispensacionalista Charles F. Baker argumenta
fortemente contra Scofield e Ryrie, de que a Igreja de Cristo e os
apóstolos (sem Paulo) eram Israel como uma Igreja do Novo Testamento
(Mateus 16:18; 18:17; Atos 2:47), que ele chama de "Igreja do Reino" e
separa completamente do "Corpo da Igreja", criado pelo apóstolo Paulo
(Efésios 3:9).45 Baker insiste que a Igreja do reino (de Mateus 16:18) já
existia no dia de Pentecostes em Atos 2, porque milhares de novos
crentes foram simplesmente "acrescentados" à Igreja de Cristo (Atos
2:41, 47).
A igreja do reino de Cristo era "a ekklesia israelita da profecia",
porque o apóstolo Pedro, cheio do Espírito Santo, declarou "que todas as
coisas que estavam acontecendo em ligação com aquela ekklesia era em
cumprimento de tudo o que os profetas haviam falado desde o início do
mundo" (Atos 3:21).46 Nós concordamos de coração com a resposta de
Baker a Ryrie. Por outro lado, Baker desenvolve uma distinção
indefensável e aguda quando separa a Igreja do "reino" de Cristo, do
"Corpo" da Igreja de Paulo:
A verdade a respeito do Corpo de Cristo foi um segredo guardado de
todas as eras e gerações passadas (Efésios 3:9) e por isso, deve
O Israel de Deus na Profecia 71
necessariamente ser algo diferente daquilo que foi o objeto de todos os
pronunciamentos proféticos da antiguidade. Dessa maneira, a verdadeira
distinção dispensacionalista que deve ser feita é entre a ekklesia israelita da
profecia e a ekklesia do Corpo de Cristo do mistério, ambas as quais são
encontradas no livro chamado o Novo Testamento).47
Essas distinções e dilemas dispensacionalistas são o resultado de
inferências injustificadas e um literalismo que perde a visão da tipologia
teológica entre o Israel de Deus e a Igreja de Cristo no único e contínuo
plano de Salvação arquitetado por Deus para toda a humanidade.
O dispensacionalismo opera sob o uso reduzido da tipologia
messiânica no qual as aplicações cristológicas dos tipos do Velho
Testamento são aceitas, mas as aplicações eclesiológjcas da missão e do
mandato de Israel são negadas e rejeitadas.
A tipologia do Novo Testamento não cria essa dicotomia entre
Cristo e o Israel de Deus. A questão central do evangelho
neotestamentário e sua esperança profética repousam no fato de que a
Igreja de Cristo é indicada para cumprir o propósito divino da eleição de
Israel: ser uma luz salvadora para os gentios. Os apóstolos Paulo e
Barnabé viam a sua missão e mandato evangelísticos expressos no
chamado de Deus a Israel (Atos 13:47; cf. Isaías 49:6). O escopo total da
tipologia do Novo Testamento pode ser sumariado como segue:
É Jesus Cristo que provê em primeiro lugar o antítipo dos tipos do
Velho Testamento; juntamente com ele também podemos mencionar o oficio
apostólico em 2 Coríntios 3:7vv, os sacramentos em 1 Coríntios 10:1vv, e a
experiência da graça e julgamento pelos cristãos como o povo do novo
concerto em 1 Pedro 1:5, 9; Apocalipse 1:6; e 1 Coríntios 10:6. Todos esses
casos não são questões subordinadas e insignificantes, mas são elementos
centrais na realização da salvação.48
Na tipologia bíblica não é somente Cristo que é o antítipo, mas
Cristo e Seu povo fundidos em uma unidade indissolúvel e orgânica no
propósito salvador de Deus para o mundo.49
Referências Bibliográficas:
1. Ver H. D. Preuss, Jahweglaube und Zukunftserwartung, BWANT 7
(Stuttgart: Kohlhammer Verlag, 1964), especialmente as páginas 205-214.
W. C. Kaiser, Jr., Toward an Old Testament Theology (Grand Rapids,
Mich.: Zondervan, 1978), mostrou que todo o Velho Testamento centraliza-
se em torno do cerne sempre em expansão e constante: a promessa de Deus.
2. C. T. Fritsch, "Principles of Biblical Typology", BSac 104 (1947):
214.
3. Ibid., p. 230.
4. Ibid., p. 215.
5. Cf. L. Goppelt, Typos. Die Typologigische Deutung dês Alten
Testaments im Neuen (Darmstadt: Wissensch. Buchg., 1969; reimpressão
de 1939), pp. 286, 240. R. T. France, Jesus and the Old Testament
(London: Tyndale, 1971), capítulo 3.
6. Ver Goppelt, Typos, especialmente as páginas 239-249.
7. Ibid., p. 239 (tradução do autor).
8. Ryrie, The Basis of Premillennial Faith, p. 43, reconheceu que "que
Israel tipifica a igreja."
9. Ver C. T. Fritsch, "Biblical Typology: Typological Interpretation in
the New Testament", BSc; 104 (1946): 87-100.
O Israel de Deus na Profecia 77
10. H. Meuller in NIDNTT, Vol. 3, P. 905. e. e. Ellis, Prophecy and
Hermeneutics in Early Christianity (Grand Rapids, Mich.: Wm. B.
Eerdmans Pub. Co., 1978), p.168, refere-se a uma "tipologia do
julgamento" mais ampla no Novo Testamento.
11. P Fairbain, The Apology of Scripture, vol. 2 (Grand Rapids, Mich.:
Baker Book House, 1975, reimpressão de 1900), p. 65. E. E. Ellis,
(Prophecy and Hermeneutics in Early Christianity p. 66) afirma: "A
tipologia do concerto aborda a totalidade do Velho Testamento como
profecia.
12. TDNT, vol. 8, p. 253.
13. C. T. Fritsch, "Para "Antitypon", em Studia Biblica et Semitica.
Festschrift por TH. C. Vriezen; W. C. van Unnik, ed. (Wageningen: H.
Veeman, 1966), p. 101.
14. Ladd, The Last Things, p. 18. Também, F. F. Bruce, New Testament
Developments of Old Testament Themes (Grand Rapids, Mich.: WWm. B.
Eerdmans Pub. Co., 1970), p. 19.
15. Cf. S. Kistemaker, The Psalm Citations in the Epistle to the
Hebrews (Amstedam G. van Soest, 1961), p. 132. Também H. J. Kraus,
Psalmen BKAT XV/2 (Neukirchener: Verlag, 1972) pp. 752-764.
16. Ver C. H. Dodd, According to the Scripture: The Substructure of
New Testament Theology (London: Nesbet, 1952), p. 35. Cf. o índice de
citações do Salmo 110 em The Greek New Testament, K. Aland, et al., eds.
(London: United Bible Society, 1966), p. 908.
17. J. F. Walvoord cita H. A. Ironside para uma quantidade das assim
chamadas lacunas ou intervalos "no programa de Deus", entre os quais
haveria "um grande parêntesis entre o Salmo 110:1 e 110:2" (em BSac 101
[1944]:47).
18. A New Scofield Reference Bible comenta sobre Apocalipse 3:21 que
esta passagem conclusiva de que Cristo não está agora assentado sobre o
Seu trono" (p. 1355), de forma que o Concerto davídico e "o reino
messiânico estão esperando o seu cumprimento" (pp. 355-56).
19. Cf. Goppelt, TDNT, vol. 8, p. 259.
O Israel de Deus na Profecia 78
20. Ver F. Foulkes, The Acts of God: A Study of the Basis of Typology
in the Old Testament (London: Tyndale, 1955).
21. France, Jesus and the Old Testament, p. 43.
22. Goppelt, Typos, pp. 244, 277vv.
23. A conclusão da dissertação de S. Kistemaker, The Psalm Citations
in the Epistle to the Hebrews (Free University, Amsterdam, 1961:
publicado por G. van Soest [Amstedam], 1961, confirma esse fluxo
retrospectivo na tipologia: "O autor de Hebreus interpretava as passagens
das Escrituras apenas à luz do cumprimento do Velho Testamento" (p. 90).
24. Bright, The Authority of the Old Testament, p. 92. France, Jesus
and the Old Testament, pp. 41-42. Foulkes, The Acts of God, pp. 38-40.
25. Foulkes, The Acts of God, pp. 38, 39. .
26. R. C. Dentan, "Typology – Its Use and Abuse", Anglican
Theological Review 34 (1952); 211-217; citação da página 215.
27. G. W. H. Lampe, "Typological Exegesis", Theology 16 (1953): 201-
208.
28. Jean Daniélou, Sacramentum Futuri. Études sur lês Originnes de la
Typologie Biblique (Paris: Beauchesne, 1950), pp. 52, 143.
29. Thomas de Aquinas, Summa Theologica, tradução Fathers of
English Dom. Prov. (New York: Benziger Brothers, 1947), Ia, q. 1, art. 10.
Cf. Robert A. Markus, "Presuppositions of the Typological Approach to
Scripture", Church Quarterly Review 158 (1957): 442-451. Também Jean
Daniélou. Dieu Vivant, p. 151, como citado por W. Eichrodt. "Is
Typological Exegesis an Appropriated Method?" em EOTH, p. 242. E. C.
Blackman, "Return of Typology?", Congressional Quarterly 32 (1954): 53-
59. Oscar Cullmann, Salvation in History (New York: Harper, 1967), p.
133.
30. H. W. Wolff, "The Hermeneutics of the Old Testament", em EOTH,
P. 189.
31. D. A. Hagner, "The Old Testament in the New Testament", em
Interpreting the Word of God, ed. S. J. Schultz and M. B. Inch (Chicago:
Moody Press, 1976), p. 94.
O Israel de Deus na Profecia 79
32. D. L. Baker. "Typology and the Christian Use of the Old
Testament". Scottish Journal of Theology, 29 (1976): 137-157; citação da
página 155.
33. Davidson, Old Testament Prophecy, p. 229.
34. Semelhantes aqueles da Epístola de Barnabé (Ver Goppelt. Typos,
pp. 245-248), e da Escola Cocceiana (ver Fairbaim, The Typology of
Scripture, vol. 1, pp. l -14).
35. Ramm, Protestant Biblical Interpretation, pp 229vv.
36. Ibid.
37. Gerhard F. Hasel. New Testament Theology: Issues in Debate
(Grand Rapids, Mich.: Eerdmans, 1978), pp. 190-193.
38. Chafer, Systematic Theology, vol. 4, p 137.
39. Ibid.
40. Ibid., vol. 5. p. 348.
41. Ibid., vol. 4, p. 142.
42. A NSRB até mesmo afirma, "Arão e seus filhos tipificam a Cristo e
aos crentes da era da Igreja (Ap. 1:6; 1 Pe 2:9)", pp. 106,107.
43. Ryrie, Dispensacionalism Today, pp. 149, 154, 190.
44. Ibid., pp. 144, 150.
45. Charles F. Baker. A Dispensational Theology (Grand Rapids,
Mich.: Grace Bible College Pub., 1972), pp. 470f, 500, 508, 527, 655. Ele
mantém que os israelitas espirituais entre o Israel ético eram também uma
"igreja" no Velho Testamento, "a Igreja israelita".
46. Ibid., pp. 47i. 497-500.
47. Ibid., p. 471.
48. W. Eichrodt, "Is Typological Exegesis an Appropriate Method?".
em EOTH, p 226.
49. Ver H. W. Wolff, "The Old Testament in Controversy:
Interpretative Principles and Illustrations", Interpretation 12 (1958): 281-
91.
50. Ver Foulkes, The Acts of God. Daniélou, Sacramentum Futuri;
English Translation, From Shadows to Reality, (Westminster, Md.:
O Israel de Deus na Profecia 80
Newman, 1960). S. Amsler, "Prophetie et Typologie", Revue de Theol. Et
de Phil. 3 (1953): 139-148.
51. Foulkes, The Acts of God, pp. 23-33. Goppelt, TDNT, vol. 8, p. 254.
Fritsch, "Biblical Typology", pp. 91-100.
52. Daniélou, Sacramentum Futuri, p. 4.
53. Cf. Marakus. "Presuppositions of the Typological Approach lo
Scripture", pp. 442-451. S. Amsler. "Prophetie et Typologie", pp. 139-148.
54. Goppelt, TDNT, vol. 8, p. 254.
55. Ibid., Cf. Foulkes. The Acts of God, pp. 22, 32. G. W. H. Lampe,
"Hermeneutics and Typology", London Quarterly and Holburn Review,
190 (1965): 17 -23.
56. W. Zimmerli, "Promise and Fulfillment", em EOTH, pp. 106-107.
57. Fritsch. "Principle of Biblical Typology". BSac 104 (1947): 215.
Cf. Art Moorehead, "Type", em ISBE, vol. 5.
58. S. N. Gundry. "Typology as a Means of Interpretation: Past and
Present", JETS 12 (1969); 233-240: citação da página 237. Cf. Fritsch,
"Biblical Typology". p. 90. Terry, Biblical Hermeneutics, p. 248. Berkhof,
Principles of Biblical Interpretation, pp. 144-145.
59. H. d. Hummel, "The Old Testament Basis of Typologica1
Interpretation", Biblical Research 9 (1964): 38-50; citação da página 49.
60. Lampe, "Hermeneutics and Typology", p. 24.
61. Ver B. W. Anderson, "Exodus Typology in Second Isaiah", em
Israel Prophetic Heritage, ed. B. W. Anderson and W. Harrrelson (New
York: Harper, 1962), capítulo 12.
62. Eichrodt, "Is Typological Exegesis an Appropriate Method?", em
EOTH, p. 234. cf. Ramm, Prophetic Biblical Interpretation, p. 239.
63. Ver T. Boersma, Is the Bible a Jigsaw Puzzle? An Evaluation of
Hal Lindsay's Writings (St. Catharines, Ontario, Canada: Paideia Press,
1978).
64. Goppelt, Typos, p. 248. Cf. o seu "Apokalyptik und Typologie bei
Paulus", ThLZ 89 (1964): 321-344; também o seu Typos, pp. 259-299. Ellis,
Prophecy and Hermeneutics in Early Christianity, pp. 168-169. R. H.
Smith, "Exodus Typology in the Fourth Gospel", JBL 81 (1962): 324-342.
O Israel de Deus na Profecia 81
M. D. Goulder, Type and History in Acts (London: S.P.C.K., 1964),
capítulo 1, "The Typological Method", R. E. Nixon, The Exodus in the New
Testament (London: Tyndale, 1962), pp. 29-32. Ver também o importante
estudo de R. M. Davidson, Typology in Scripture, Andrews University
Seminary Doctoral Dissertation Series, vol. 2 (Berrien Springs, Mich.:
Andrews University Press, 1981), especialmente as páginas 396-408.
A INTERPRETAÇÃO CRISTOLÓGICA
As Profecias Messiânicas
Referências Bibliográficas:
1. Ver W. C. Kaiser, Jr., "Messianic Prophecies in the Old
Testament", em Hand Book of Biblical Prophecy, ed. C. E. Amerding and
W. W. Gasque (Grand Rapids, Mich.: Baker Book House, 1978), p. 84.
Também Toward an Old Testament Theology, p. 141. Cf. SDABC, vol. 1,
pp. l017-19 (sobre Deuteronômio 18:15).
2. Ver Kaiser, Toward an Old Testament Theology, pp. 149-157
(sobre 2 Samuel 7); pp. 159-166 (sobre os salmos monárquicos); pp. 208-
210 (sobre Isaías 7:14. Quanto a Isaías 7:14, ver Problems in Bible
Translation, ed. Uma comissão da Conferência Geral dos Adventistas do
Sétimo Dia (Washington, D.C. : Review and Herald Pub. Assn., 1954),
pp.151-169.
3. Kistemaker, The Psalm Citations in the Epistle to the Hebrews, pp.
145-146.
4. W. J. Beecher, The Prophets and the Promises. (Grand Rapids,
Mich.: Baker Book House, 1975; reimpressão de 1905), pp. 129-131.
5. Paul Peters, citado em W. J. Hassold, "Rectilinear or Typological
Interpretation of Messianic Prophecy", Concordia 38 (1967): 155-167;
O Israel de Deus na Profecia 103
citação da página 155. Esse artigo apresenta um relatório instrutivo do
debate no luteranismo acerca da profecia messiânica direta ou tipológica.
6. Kaiser, "Messianic Prophecies in the Old Testament", em Hand
Book of Biblical Prophecy, p. 77.
7. Ver France, Jesus and the Old Testament, pp. 43-49.
8. K. J. Woollcombe (Essays on Typology, ed. Lampe and
Woollcombe [Naperville, Ill.: A. R. Allenson, 1957], pp. 43-44) encontra o
conceito de recapitulação entrincheirado nas profecias escatológicas do
Velho Testamento, e.g., a visão do templo de Ezequiel, em consideração do
templo de Salomão e o tabernáculo de Israel.
9. R. T. France, "In all the Scriptures" – A Study of Jesus' Typology",
TSF Bulletin (1970), p. 14.
10. France, Jesus and the Old Testament, pp. 50-53. B. Gerhardsson,
The Testing of God's Son (Lund: CWK Gleerup, 1966), capítulos 1-4,
especialmente, pp. 19-35.
11. Dodd, The Old Testament in the New, p. 29. Cf. H. Wheeler
Robinson, Corporate Personality in Ancient Israel (Philadelphia: Fortress
Press, 1967).
12. Dodd, According to the Scriptures. Também The Old Testament in
the New (Philadelphia: Westminster Press, 1974); Bruce, New Testament
Development of Old Testament Themes.
13. France, Jesus and the Old Testament, p. 54. Cf. Dodd, The Old
Testament in the New, p. 30; C. Westermann, The Old Testament and Jesus
Christ, tr. Omar Kaste (Minneapolis: Augsburg Pub.:, 1971).
14. H. E. Tödt, The Son of Man in the Synoptic Tradition, tr. Dorothea
M. Barton (Philadelphia: Westminster Press), p. 185.
15. Ver M. Black, "The Christological Use of the OT in the NT", NTS
18 (1972): 1-14; citação da página 6.
16. J. W. Doeve, Jewish Hermeneutics in the Synoptic Gospels and
Acts (Assen: Van Gorcum, 1954), p. 149, que se refere a Ber. Rabba LVI:1;
XCL:7 (fim).
17. Ver France, Jesus and the Old Testament, p. 55.
O Israel de Deus na Profecia 104
18. Dodd, According to the Scripture, p. 103. Cf. também France, Jesus
and the Old Testament, p. 55.
19. Ver Kraus, Psalmen, p. 482 (sobre o Salmo 69:7).
20. Kraus, Psalmen, p. 485 (tradução do autor).
21. Black, "The Christological Use of the OT in the NT", pp. 12-13.
22. Mowinckel, He That Cometh, p. 12.
23. France, Jesus and the Old Testament, p. 59.
24. C.F.D. Moule, "Fulfillment-Words in the New Testament: Use and
Abuse", NTS 14 (1968): 293-320; especialmente, 298-302.
25. Para um tratamento mais completo, D. A. Hagner, "The Old
Testament in the New Testament", pp. 90-104. J. C. K. von Hofmann,
Interpreting the Bible (Minneapolis: Augsburg Pub., 1972), pp. 169-204.
26. D. A. Hagner, em Handbook of Biblical Prophecy, ed. C. E.
Amerding and W. W. Gasque (Grand Rapids, Mich.: Baker Book House,
1978), p. 91. W. S. LaSor, "Interpretation of Prophecy", em Hermeneutics,
ed. B. Ramm, et al. (Grand Rapids, ich.: Baker Book House, 1971), pp.
106-108. Ver o erudito católico romano R. E. Brown, The Sensus Plenior
of Sacred Scripture (Baltimore: St. Mary's University, 1955), p. 92.
27. Ver Hagner, em Handbook of Biblical Prophecy, p. 93v; LaSor,
"Interpretation of Prophecy", em Hermeneutics, p. 116.
28. LaSor, "Interpretation of Prophecy", em Hermeneutics, p. 108.
29. Cf. Von Hofmann, Interpreting the Bible, pp. 202-204.
30. Cf. Old Testament Quotation in the New. Testament, ed. R. G.
Bratcher (London: United Bible Society, 1967), p. 24. Para a versão de
Isaías 6:9-10 em Marcos 4:12 de acordo com a versão encontrada no
Targum de Jônatas, ver Hagner, The Old Testament in the New Testament,
em Interpreting the Word of God, pp. 87-88. A citação em Mateus 13:14-15
concorda com a Septuaginta de Isaías 6:9-10.
31 . Um outro exemplo de notável liberdade em desviar-se do texto
original é encontrado na '"citação" de Hebreus 10:37-38 de Habacuque 2:3-
4. Ver T. W. Manson, "The Argument From Prophecy", JTS 46 (1945):
129-136.
32. Shires, Finding the Old Testament in the New, p. 60.
O Israel de Deus na Profecia 105
33. Ver Westermann, The Old Testament and Jesus Christ; J.A.
Borland, Christ in the Old Testament: A Comprehensive Study of OT
Appearance of Christ in Human Form (Chicago: Moody Press, 1978);
Wnham, Christ and the Bible.
34. Westermann, Christ and the Bible, p. 108.
35. Hagner. The Old Testament in the New Testament, em Interpreting
the Bible, p. 103. Cf. H. L. Ellison, The Centrality of the Messianic Idea for
the Old Testament (Leicester: Theological Students Fellowship, 1977), p. 6:
"O Velho Testamento inteiro, e não meramente uma antologia de passagens
provas, foi considerado como se referindo a Cristo Jesus."
Referências Bibliográficas:
1. A. R. Hulst, Wat betekent de naam "Israel" in het Oude Testament?,
Miniaturen No. 1, Bijlage Maandblad Kerk em Israel, Jrg. 16, No. 10 (Den
Haag: Boekencentrum, (1962). Ver também "Der Name 'Israel' im
Deuteronomium", OTS 9 (1951): 65-106.
2. F. B. Meyer, Israel:. Prince with God (Ft. Washington, Penn.:
Christian Literature Crusade, 1972), pp. 78-81.
3. Ellen G. White, Patriarcas e Profetas (Santo André, São Paulo:
Casa Publicadora Brasileira, 1976), p. 199.
4. Ver G. F. Hasel, The Remnant: The History and Theology of the
Remnant Idea from Genesis to Isaiah, Andrews University Monographs,
Studies in Religion, Vol. 5, 3rd ed. (Berrien Springs, Mich.: Andrews
University Press, 1980).
5. Ladd, A Theology of the New Testament, p. 108.
6. Hulst, "Der Name 'Israel' im Deuteronomium", pp. 73, 103-104
(tradução do autor).
7. H. J. Kraus, The People of God in the Old Testament, World
Christian Book No. 22 (London: Lutterworth Press, 1963), p. 21.
8. Ver Danell, Studies in the Name 'Israel' in the Old Testament,
capítulo 4.
O Israel de Deus na Profecia 123
9. Hasel, The Remnant, p. 393.
10. Ibid., p. 243.
11. Ibid., p. 247.
12. Ibid., p. 401.
13. C. Westermann, Isaiah 40-66: A Commentary (Philadelphia:
Westminster Press, 1977), pp. 314, 315. Cf. E. Jacob, Theology of the Old
Testament (New York: Harper & Row, 1958), p. 324.
14. O. Eisfeldt, Geschchtliches und Ubergeschichtliches im Alten
Testament, ThsSKr Bd 10912 (Berlin: Ev. Verlagsanstalt, 1947), pp. 14-15.
15. Hulst, Wat betekent de naam "Israel" in het Oude Testament, p.
20.
16. Ver H. Eichrodt, Ezekiel: A Commentary (Philadelphia:
Westminster Press, 1970), p. 280.
17. Ver Kaiser, Toward an Old Testament Theology, pp. 13, 30f., para
fortes argumentos preferindo a tradução passiva, "serão benditas" em
Gênesis 12:3 acima da tradução reflexiva "abençoar-se-ão".
18. G. Vos, Biblical Theology (Grand Rapids, Mich.: lm. B. Eerdmans
Pub. Co., 1963, reimpresso), p. 90.
19. J. Scharbert, in TDOT, vol. 3, p. 307.
20. H. H. Rowley, The Biblical Doctrine of Election (London:
Lutterworth Press, 1964), pp. 52, 51, 59.
21. Robinson, Corporate Personality in Ancient Israel, p. 15.
22. Bruce, New Testament Development of Old Testament Themes, p.
86.
23. Ibid.
24. H. H. Rowley, The Missionary Message of the Old Testament
(London: Cary Kingsgate Press, 1955), pp. 61-62.
25. Bruce, New Testament Development of Old Testament Themes, p.
90.
26 Ver Rowley, The Missionary Message of the Old Testament, p. 54;
Ladd, The Last Things, capítulo 1.
O Israel de Deus na Profecia 124
INTERPRETAÇÃO ECLESIOLÓGICA DO
REMANESCENTE DE ISRAEL
Referências Bibliográficas:
1. Ryrie, Dispensacionalism Today, pp. 132, 133.
2. Ryrie, The Basis of the Premillennial Faith, p. 126.
3. Ryrie, Dispensacionalism Today, pp. 46-47.
4. Ibid., p. 138.
5. Ver Pentecost, Things to Come, pp. 91, 465. Ladd, A Theology of
the New Testament, a nota da página 200 comenta, "isso, contudo, é uma
interpretação forçada."
6. W. Trilling, Das Wahre Israel. Studien zur Theologie dês Mattheus-
Evangeliums, Stud. A. Sund N. T., Bd X (München: Kösel Verlag, 1964),
p. 65 (tradução do autor).
7. Ladd, A Theology of the New Testament, p. l13. No capítulo 8, "The
Kingdom and the Church", Ladd apresenta um esplêndido estudo sobre a
diferença e o inter-relacionamento entre o Reino de Deus e a Igreja.
8. F. F. Bruce, em The New Bible Dictionary, ed. J. D. Doulas (Grand
Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Pub. Co., 1979; reprint ed.), p. 558.
9. G. F. Hasel, "Remnant", em ISBE, new ed., section III C2.
10. Ladd, The Last Things, pp. 17, 18. Cf. também Bruce, New
Testament Development of Old Testament Themes, p. 79.
11. B. Reicke, The Epistle of James, Peter and Jude, The Anchor Bible,
vol. 37 (Garden City, N.Y.: Doubleday, 1964), p. 93.
12. Ryrie, The Basis of the Premillennial Faith, p. 69.
13. J. C. DeYoung, Jerusalem in the New Testament (Kampen: Kok,
1960), p. 106.
14. H. Ridderbos, The Epistle of Paul in the Churches of Galatia,
NICNT (Grand Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Pub. Co., 1957), p. 179.
15. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 100, n. 183.
O Israel de Deus na Profecia 152
16. J. F. Walvoord, Israel in Prophecy (Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1962), p. 59.
Ryrie, The Basis of the Premillennial Faith, p. 69.
17. Assim também U. Luiz, Das Geschichtsverständnis bei Paulus
(München: C. Kaiser, 1968), p. 269; Ridderbos, The Epistle of Paul in the
Churches of Galatia, p. 227; Ladd, A Theology of the New Testament, p.
539, que se refere a outros eruditos do NT. Contudo, nem todos concordam
(sobre Gálatas 6:16). Ver W. Hendriksen, Israel in Prophecy (Grand
Rapids, Mich.: Baker Book House, 1974), pp. 33-34.
18. Ryrie, Dispensacionalism Today, p. 149.
19. P. Richardson, Israel in the Apostolic Church (Cambridge:
Cambridge University Press, 1969), pp. 82, 83, 89.
20. Ibid., p. 80.
21. M. Barth, Israel und die Kirche im Brief des Paulus na die Epheser,
Theol. Existenz Heute, NF NR 75 (München: Kaiser Verlag, 1959), p. 8.
22. Ver ibid., p. 14.
23. M. M. Bourke, em The Jerome Biblical Commentary, ed. R. E.
Brown, J. A. Fitzmyer, e R. E. Murphy (Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-
Hall, 1968), p. 396 (no. 47).
24. J. F. Walvoord, The Millennial Kingdom (Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1974), pp. 109, 110.
25. Ibid., p. 209.
26. Ibid., p. 215; cf. também sua confissão: "Há problemas que
permanecem na compreensão premilenial [ler: dispensacionalista] dessa
passagem [Hebreus 8]", Israel in Prophecy, p. 54.
27. Walvoord, The Millennial Kingdom, p. 219 (ênfase acrescentada).
Ver também Ryrie, The Basis of the Premillennial Faith, p. 118.
28. Walvoord, The Millennial Kingdom, pp. 216, 217.
29. Ambos os seus trabalhos, The Millennial Kingdom e Israel in
Prophecy ignoram a existência de Hebreus 7:22.
30. Walvoord, The Millennial Kingdom, p. 218.
31. Ibid., p. 214.
32. Ryrie, The Basis of the Premillennial Faith, p. l17, 118, 122.
O Israel de Deus na Profecia 153
33. Ver as reivindicações de Walvoord em Israel in Prophecy, pp. 44,
48, 93, 121.
34. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 328, n. 24.
35. Walvoord, The Millennial Kingdom, p. 218.
36. Daniel P. Fuller, Gospel and Law: Contrast or Continuum? The
Hermeneutics of Dispensationalism and Covenant Theology (Grand Rapids,
Mich.: Wm. BB. Eerdmans Pub. Co., 1980), p. 165.
37. Walvoord, The Millennial Kingdom, p. 211.
38. Ryrie, The Basis of the Premillennial Faith, p. 126.
39. Ibid., p. 136.
40. Ibid., p. l18.
41. Ibid., p. 124.
42. Ibid., p. 105.
43. Ibid., p. 125.
44. Ibid., p. 115.
45. Ibid., p. 125.
46. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 100.
Referências Bibliográficas:
1. Ryrie, Dispensacionalism Today, p. 154.
2. Ryrie, The Basis of the Premillenial Faith, p. 136.
3. Ryrie, Dispensacionalism Today, p. 96.
4. Ibid.
O Israel de Deus na Profecia 164
5. Ibid., p. 140.
6. W. D. Davis, "Paul and the People of Israel", NTS 24 (1978): 4-39,
afirma, "Já sugerimos que em Romanos 9-11, Paulo enfrentou urna postura de
crescente hostilidade entre os cristãos gentios para com os cristãos judeus e os
judeus; isto é, ele enfrentou um antijudaísmo. Essa atitude, ele rejeitou" (p. 29).
7. White, Profetas e Reis (Santo André, São Paulo: Casa Publicadora
Brasileira, 1981), p. 480.
8. Ver K. Stendahl, ed., Paul Among Jews and Gentiles (Philadelphia:
Fortress Press, 1976), pp. 78-96.
9. H. N. Ridderbos, Paul: An Outline of His Theology (Grand Rapids,
Mich.: Wm. B. Eerdmans Pub. Co., 1975), p. 360.
10. Ibid., p. 358.
11. Em What Ellen G. White Says About the Jewish People (Washington,
DC.: North American Mission Committee, General Conference of Seventh-day
Adventists, 1976). Citação da Review and Herald, 29 de junho de 1905, p. 8.
12. Ryrie, Dispensationalism Today, p. 104; cf. p. 155.
13. B. Corley, "The Jewish, the Future, and God" (Romans 9-11)",
Southwestern Journal of Theology 19:1 (1976): 42-56; a citação é da p. 51, nota
44. Ver também, Ladd, A Theology of the New Testament, p. 539; Ridderbos,
Paul: An Outline of His Theology, seção 58.
14. Ryrie, Dispensationalism Today, p. 138.
15. A. Nygren, Commentary on Romans (Philadelphia: Fortress Press,
1978), pp. 393, 394.
16. M. Bourke, A Study of the Metaphor of the Olive Tree in Romans XI
(Washington, D.C.: Catholic University of America Press, 1974), pp. 80-111.
17. R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Paul's Epistle to the Romans
(Columbus, Ohio: Wartburg Press, 1945), p. 729.
18. F. F. Bruce, The Epistle of Paul to the Romans, Tyndale New Testament
Commentary (Grand Rapids, Mich.: Wm B. Eerdmans Pub. Co., 1971), p. 221.
Assim também, J. Murray, The Epistle of Paul to the Romans, NICNT, Vol. 2
(Grand Rapids, Mich. : Wm B. Eerdmans Pub. Co., 1977), p. 99; C. E. B.
Cranfield, The Epistle of Paul to the Romans, The International Critical
Commentary, Vol. 2 (Edinburgh: Clarke, 1979), p. 579.
O Israel de Deus na Profecia 165
19. Em Prophecy in the Making, ed. C. F. H. Henry (Carol Stream, Ill.:
Creation House, 1971), p. 320.
Referências Bibliográficas:
1. Ryrie, Dispensacionalism Today, pp. 154, 155.
2. NSRB, p. 251 (em Deuteronômio 30).
3. Documentation em Fuller, Gospel and Law: Contrast or Continuum?, pp. 15,
16.
O Israel de Deus na Profecia 178
4. W. D. Davies, The Gospel and the Land: Early Christianity and Jewish
Territorial Doctrine (Berkeley, Calif: University of California Press, 1974), p. 29.
5. P. Diepold, Israel's Land, BWANT NR 15 (Stuttgart: W. Kohlhammer, 1972),
p. 109 (minha tradução).
6. Daviues, The Gospel and the Land, p. 43, provas que o coração de Jeremias
era "que o reino do norte de Israel bem como Judá deveria eventualmente retomar do
exílio (Jeremias 3 :12f.; 31:3-4; 31:9, 15-20).
7. Diepold, Israel's Land, p. 183 (minha tradução).
8. The New Scofield Reference Bible consideram os termos (a) "reino do céu" e
(b) "reino de Deus" como sendo rotativos mas nunca distintos: (a) significa o governo
de Deus do céu sobre os seres humanos, entretanto na esfera de urna profissão
universal de Deus pelo povo: (b) significa o reino cósmico, universal de Deus (pp. 994,
1002). Ryrie amortiza este estranho literalismo dizendo, "Esta distinção não é o
assunto essencial. O assunto relevante é se a igreja é ou não o reino. . .
(Dispensationalism Today, p. 173). Entretanto, o assunto essencial, é se o reino
presente de Cristo no trono de Deus é o presente cumprimento do concerto Davídico.
9. Kaiser, Toward to Old Testament Theology, pp. 90, 91.
10. Fuller, Gospel and Law: Contrast or Continuum, p. 133.
11. Pentecost, Things to Come, p. 98.
12. Kaiser, Toward to Old Testament Theology, pp. 94, 100.
13. P. Fairbairn, Prophecy and the Proper Interpretation (Grand Rapids, Mich.:
Guardian Press, 1976; reprint of 1865), p. 229.
14. L. F. Were, The Certainty of the Third Angel Message (Berrien Springs,
Mich.: First Impressions, 1979), p. 86.
15. See Ladd, A Theology of the New Testament, p. 632.
16. J. Bright, Covenant and Promise: The Prophetic Understanding of the Future
in Pre-Exilic Israel (Philadelphia: Westminster Press, 1976), p. 198.
TEXTOS PROBLEMÁTICOS
Naquele dia, recorrerão as nações à raiz de Jessé que está posta por
estandarte dos povos; a glória lhe será a morada. Naquele dia, o Senhor
tornará a estender a mão para resgatar o restante do seu povo, que for
deixado, da Assíria, do Egito, de Patros, da Etiópia, de Elão, de Sinar, de
O Israel de Deus na Profecia 183
Hamate e das terras do mar. Levantará um estandarte para as nações,
ajuntará os desterrados de Israel e os dispersos de Judá recolherá desde os
quatro confins da terra (Isaías 11:10-12).
A New Scofield Reference Bible considera essa passagem um texto
prova para a sua esperada reconstituição futura de Isael como uma
teocracia nacional na Palestina na segunda vinda de Cristo (NSRB 723).
J. F. Walvoord sustenta esse futurismo com um apelo à seqüência de
Isaías que descreve primeiro o reino messiânico (versos 6-9) e depois o
ajuntamento de Israel (versos 10-15).7 Sobre a base dessa seqüência
literária, Walvoord argumenta, a reunião messiânica de Israel tomará
lugar apenas quando o Messias aparecer em glória no começo do
milênio. Contudo, essa interpretação futurista fracassa em fazer justiça,
tanto à exegese histórico-gramatical de Isaías 11, quanto à interpretação
teológica do Novo Testamento. Para uma discussão ordenada dessa
profecia messiânica devemos relacionar Isaías 11: (1) ao tempo de sua
própria dispensação; (2) à primeira vinda de Cristo; (3) à segunda vinda
de Cristo.
Referências Bibliográficas:
1. NSRB, P. 1186 (em Atos 15:16). Scofield conclui que o texto
hebraico em Amós 9:11 deve ser falso o qual fora originado de após a
escrita de Atos 15 (p. 938, em Amós 9:12). As palavras "Neste dia" (Amós
9:11) do texto hebraico obviamente não oferece suporte para a exegese
dispensacionalista (ver Wyngaarden, na nota 6).
2. NSRB, p. 1186.
3. Walvoord, Israel in Prophecy, p. 92. Ver também, G. D. Young, em
Prophecy in the Making, ed. C. F. Henry (Carol Stream, Ill.: Creation
House, I971), p. 166.
4. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 417 (nos. 23, 24).
5. Ladd, A Theology of the New Testament, p. 355. Ver a refutação da
exegese dispensacional de Atos 15:15-18 por A. C. Schultz no The New
Testament and Wycliffe Bible Commentary, 4a. edição (New York:
Yversen-Norman Assn., 1973), p. 483. Também por P E. Hughes,
Interpreting Prophecy: Na Essay in Biblical Perspectives. (Grand Rapids,
Mich.: Wm. B. Eerdmans Pub. Co., 1976), p. 107; e M. J. Wyngaarden,
The Future of the Kingdom (Grand Rapids, Mich.: Baker Book House,
1955), pp. 110-112, 168-169.
6. Wyngaarden, The Future of the Kingdom, p. 168. Ele defende com
êxito a autenticidade do texto hebraico em Amós 9:12 nas pp. 112-113,
nota.
7. Walvoord, Israel in Prophecy, p. 66.
8. Ver SDABC, vol. 7 (1957), p. 842-844. Extensivamente por Were,
The Certainty of the Third Angel's Message, chapter 25.
O Israel de Deus na Profecia 203
9. A. W. Kac, The Rebirth of the State of Israel: Is It of God or of
Men?, ref. Ed. (Grand Rapids, Mich.: Baker Book House, 1976), pp. 39,
372.
10. Ibid., p. 38.
11. Ibid., p. 39.
12. Ibid., p. 41.
13. Ibid., p. 372.
14. Walvoord, Israel in Prophecy, pp. 66.
15. Walvoord, Prophecy in the Making, p. 338.
16. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, pp. 114, 115 (ênfase
adicionada).
17. Ibid., p. 115.
18. Walvoord, Prophecy in the Making, p. 72.
19. Ibid.
20. Pentecost, Things to Come, pp. 142, 248, 266 (citando L. S.
Chafer).
21. Walvoord, Israel in Prophecy, p. 106; cf. seu The Millennial
Kingdom, p. 268.
22. Pentecost, Things to Come, pp. 298, 299.
23. Ibid., p. 298.
24. Trilling, Das Wahre Israel, p. 86 (minha tradução). Ver também
Lucas 19:41-44.
25. Ellen G. White, Steps to Christ (Mountain View, Calif.: Pacific
Press Pub. Assn., 1908, 1921, 1956), p. 44.
26. R. T. France, "OT Prophecy and the Future of Israel," Tyt1dale
Bulletin 26 (1975) : 53-7 8. Citação na p. 76, n° 41.
27. Pentecost, Things to Come, p. 315 (ênfase adicionada).
28. NSRB, p. 1368 (em Apocalipse 16:19).
29. J. Ockenga, "Fulfilled and Unfulfilled Prophecy," em Prophecy in
the Making (Carol Stream, Ill.: Creation House, 1971), p. 309.
30. Ibid., pp. 309, 3 lo.
31. L. A. DeCaro, Israel Today: Fulfilled of Prophecy? (Grand Rapids,
Mich.: Baker Bock House, 1974).
O Israel de Deus na Profecia 204
32. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 100. Ver também nota
12, capitulo 2.
33. Ver I. H. Marshall, Luke, Historian and Theologian (Exeter,
England: Paternoster Press, 1970), pp. 186-187.
34. Baker, A Dispensational Theology, p. 606.
35. Hendriksen, Israel in Prophecy, p. 28.
36. Ver W. Bauer, Greek-English Lexicon of the New Testament, trans.
And ed. W. F. Arndt and F. W. Gingrich (Chicago: University of Chicago
Press, 1957).
37. Cf. France, "OT Prophecy and the Future of Israel", p. 76.
Referências Bibliográficas
1. A. J. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks (Grand Rapids,
Mich.: Zondervan, 1940), p. 9.
2. E. J. Young, The Prophecy of Daniel: A Commentary (Grand
Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Pub. Co., 1949), p. 191.
3. Sanhedrim 97b (Soncino ed), p. 659.
4. Ver G. R. Beasley-Murray, em The New International Dictionary
of New Testament Theology, ed. C. Brown (Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1976), vol. l, pp. 74, 75. F. F. Bruce, Israel and the Nations.
(Exeter, England: Paternoster Press, 1973), p. 224, refere-se ao costume
romano de ofertas e sacrifícios.
5. L. F. Hartman, The Book of Daniel, The Anchor Bible, vol. 23
(Garden City, N. Y.: Doubleday, 1978), p. 252.
6. Joyce G. Baldwin, Daniel: An Introduction and Commentary
(Downers Grove, Ill.: Inter-Varsity Press, 1978), p. 171; ver também p.
174. Cf. G. McCready Price, The Greatest of the Prophets (Mountain View,
Calif.: Pacific Press, 1955), p. 244, que aponta para Mateus 22:7.
7. G. F. Hasel, "The Seventy Weeks of Daniel 9:24-27," Insert D,
Ministry, May 1976, p. 5. Duas observações contextuais corroboram para
esta conclusão: (1) Daniel estava pensando sobre tempo em termos de anos
apenas (Cap. 9:2); (2) No capítulo 10:2 Daniel adiciona à expressão "três
semanas" as palavras "de dias" (em hebraico) para distinguir estas três
O Israel de Deus na Profecia 220
semanas como semanas ordinárias, em contraste aparente com semanas-ano
do capítulo 9.
8. Young, The Prophecy of Daniel, p. 216.
9. Philip Mauro, The Seventy Weeks. and the Great Tribulation
(Boston: Hamilton Bros., 1923), p. 95. Ele refere-se aos 430 previstos para
Israel em Gênesis 15:13 e Gálatas 3:17; os sete anos de fartura e os sete
anos de fome para o Egito em Gênesis 45:6; os quarenta anos para Israel
em Números 14: 34; e a ressurreição de Jesus em três anos.
10. J. F. Walvoord, The Return of the Lord (Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1971), p. 77.
11. E. W. Hengstenberg, Christology of the Old Testament (Grand
Rapids, Mich.: Kregel, 1956), vol. 3, p. 143.
12. J. F. Walvoord, The Rapture Question (Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1957), p. 24.
13. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 33.
14. Walvoord, The Rapture Question, p. 25.
15. A importância hermenêutica da estrutura literária, com suas formas
poéticas de paralelismo e chiasmo, em Daniel 9: 24-27 é trazido à luz em
três valiosos estudos: J. Doukhan, "The Seventy Weeks of Daniel 9: Na
Exegetical Study", AUSS 17:1 (Spring 1979): 1-22; W. H. Shea, "Poetic
Relations of the Time Periods in Daniel 9:25," AUSS 18:1 (Spring 1980):
59-63; J. B. Payne, "The Goal of Daniel's Seventy Weeks," JETS 21:2
(June 1978): 97-115.
16. Payne, "The Goal of Daniel's Seventy Weeks," p. 109.
17. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 35.
18. Payne, "The Goal of Daniel's seventy Weeks," p. 109.
19. Ibid. Ver especialmente Doukhan, "The Seventy Weeks of Daniel
9," pp. 12-14.
20. Ver Shea, "Poetic Relations of Time Periods in Daniel 9:25," pp.
59-63.
21. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 35.
22. Ver Doukhan, "The seventy Weeks of Daniel 9," pp. 1-12,
especialmente p. 12.
O Israel de Deus na Profecia 221
23. Young, The Prophecy of Daniel, p. 221.
24. Baldwin, Daniel: An Introduction and Commentary, p. 177.
25. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 39.
26. Ibid., p. 40.
27. Ver SDBAC, vol. 5, "Chronology of the Gospel of John," pp. 192,
193, 229-231; Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 387.
28. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 52.
29. Ver Payne "The Goal of Daniel's seventy Weeks," p. 109; também
em sua Encyclopedia of Biblical Prophecy, p. 388.
30. Hasel, "The Seventy Weeks of Daniel 9:24-27," p. 17.
31. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 52.
32. Ibid., p. 26. Esta data pode ser identificada a partir de uma
transformação complicada de anos lunares para anos solares, o qual é
rejeitado como incorreta em detalhes por outros escritores
dispensacionalistas. Ver Hasel, "The Seventy Weeks of Daniel 9:24-27."
33. Payne, "The Goal of Daniel's Seventy Weeks," p. 101. Payne aponta as
69 semanas ou 483 anos a partir do decreto de Artaxerxes para Esdras em
458 A.C. até o batismo de Cristo no outono do ano 26 A.D. Adventistas do
Sétimo Dia preferem as datas de 457 A.C. até 27 A.D. como mais acuradas;
ver Hasel, "The Seventy Weeks of Daniel 9:24-27." 34. Young, The
Prophecy of Daniel, p. 221.
35. Doukhan, "The Seventy Weeks of Daniel 9," pp. 1-22; Shea,
"Poetic Relations of Time Periods in Daniel 9:25," pp. 59-63.
36. NSRB, p. 913; McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p.61.
37. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 61.
38. Ibid., p. 50.
39. Payne, Encyclopedia of Biblical Prophecy, pp. 388, 389. Ver a
discussão mais detalhada através de P. Mauro, The Seventy Weeks and the
Great Tribulation, pp. 92-94.
40. Young, The Prophecy of Daniel, pp. 211, 212; cf. Mauro, The
Seventy Weeks and the Great Tribulation, p. 78. W. H. Shea (Andrews
University), numa monografia não publicada, prefere a possibilidade da
seguinte exegese que a frase, "e o povo de um príncipe que há de vir" em
O Israel de Deus na Profecia 222
Daniel 9:26 refere-se ao povo judeu, porque eles causaram a destruição de
Jerusalém ao rejeitarem a Cristo como seu Rei.
41. E. J. Young e J. B. Payne preferem a versão do Rei Artur (KJV) de
Daniel 9:27.
Referências Bibliográficas
1. Ver G. E. Ladd, The Blessed Hope (Grand Rapids, Mich.: Wm B.
Eerdmans Pub. Co., 1960), capítulo 3, para um estudo mais detalhado. O
teólogo dispensacional Charles F Baker, em A Dispensational Theology, 2a
ed., admite após sua análise de três palavras para a segunda vinda,
"Devemos concluir que a distinção entre a segunda vida de Cristo no tempo
do arrebatamento e Sua vinda à Terra não podem ser estabelecidas
simplesmente pelo aplicação das palavras usadas" (p. 616).
2. Ryde, Dispensacionalism Today, p. 159. Cf. Walvoord, The
Rapture Question, p 192, "Somente o pretribulacionista distingue
claramente entre Israel e a igreja e seus respectivos programas."
3 Walvoord, The Rapture Question, p. 193.
4. Ibid.
5. R. H. Gundry, The Church and the Tribulation (Grand Rapids,
Mich.: Zondervan, 1973), p. 78.
6. Ver Ibid., p. 64-66.
7. Ibid, p. 58.
8. Walvoord, The Rapture Question, p 70.
9. Gundry., The Rapture Question, p. 60.
10. Walvoord, The Return of the Lord, p. 80
11. Gundry, The Church and the Tribulation, p. 29. Ver capítulo 3
"Expectativa e iminência," para uma resposta excelente à doutrina
dispensacional da iminência.
12 Walvoord, The Rapture Question, pp. 195, 196.
13. Ibid , p 195.
14 Ladd, The Blessed Hope, p. 73.
15 Walvoord, The Return of the Lord, capítulo 5.
O Israel de Deus na Profecia 245
16. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks, p. 40.
17. Walvoord, Israel in Prophecy, p. 109.
18 NSRB, p. 1034.
19. Ibid.
20. Gundry, The Church and the Tribulation, capítulo 9, "The Olivet
Discourse."
21. Ibid, p. 130.
22. Ver detalhes com referências históricas, com B. Reicke, "Synoptic
Prophecies on the Destruction of Jerusalem," em Studies in New Testament
and Early Christian Literature (monografias em honra de A. P. Wikgren),
ed. D. E. Aune (Leiden E. J. Brill, 1972), pp. 121-134; especialmente 130.
23. Ibid., p 133.
24. Ver também o SDABC em Mateus 24:2-14, vol. 5, pp. 497, 498
25. Josephus, Wars V15.2, apresenta que "um grande número de falsos
profetas . . . anunciara a eles (povo) que eles deveriam esperar pela
libertação de Deus.'' Isto causou o massacre de seis mil mulheres e crianças
no pátio do templo". cf. Strack-Billerbeck Kommentar zum NT (München:
Beck, 1922) 4/2:1003.
26. NSRB. p. 1114 (em Lucas 21:20).
27. Josephus escreve que 1,1 milhão de judeus pereceram e 97.000
foram vendidos como escravos. Ele conclui: "De acordo com a multidão
que pereceram nesse lugar excedeu todas as destruições que ambos homens
ou Deus trouxeram sobre a tenra " (Wars, VI 9A).
28. G.G Cohen, "Is the Abomination of Desolation Past?" Moody
Monthly, April 1975, pp. 31, 34.
29. Bruce, Israel and the Nations, pp. 31, 34.
30. Ver meu comentário de Marcos 13 e Mateus 24 no periódico do
mês de março na Revista Ministry.
31. Walvoord, The Rapture Question, p. 154.
32. Ibid.
33. Ibid., pp. 164, 165.
34. R. H. Gundry, em The Church and the Tribulation, pp. 96-99,
mostra conclusivamente que as variações "dia de Cristo" e "dia do Senhor"
O Israel de Deus na Profecia 246
não tem diferença de significado técnico. Ver, por exemplo, 1 Coríntios
5:5.
35 Ibid., p. 121.
36. E I. Carver, When Jesus Comes Again (Philipsburg, N. J.:
Presbyterian and the Reformed Publishing Co., 1979), p. 271. Para um
estudo mais detalhado, ver Gundry, The Church and the Tribulation, pp.
114-118.
37. Gundry, The Church and the Tribulation, p. 128; ver discussão
detalhada nas pp. 122-128.
38. Ver G. H. Waterman. "The Sources of Paul's Teaching on the
Second Coming of Christian in 1 and 2 Thessalonians," JETS 18:2 (Spring
1975):105-113 Ele conclui, "As palavras de Jesus como relatadas por
Mateus foram a fonte para os ensinos de Paulo."
SUMÁRIO E CONCLUSÃO
O Israel de Deus na Profecia 247
Nosso ponto de partida fundamental neste trabalho foi o axioma de
fé que a Bíblia é o seu próprio expositor, através do contexto imediato e
do mais amplo. Porque aceitamos a Jesus Cristo como o verdadeiro
Intérprete da Bíblia hebraica, assumimos nossa posição ao lado da Igreja
de todas as eras, ao confessar que o Novo Testamento é a interpretação
autorizada de Deus e a aplicação autoritativa do Velho Testamento.
Concluímos que o Novo Testamento ensina o cumprimento das profecias
messiânicas na vida, morte, ressurreição e exaltação de Jesus Cristo. Um
notável elemento no relacionamento entre o Velho e o Novo Testamento
é o fato de que o Novo considera mesmo a história do antigo Israel como
tipológica da missão de Cristo (ver o capítulo 5). o Próprio Cristo iniciou
o novo conceito de que com Ele o tempo do antítipo havia chegado (ver
o capítulo 4).
Desde que o Próprio Custo criou a Sua Igreja, a conseqüência
inevitável do cumprimento cristológico é o cumprimento da missão de
Israel na missão da Igreja Cristã. Esse cumprimento eclesiológico se
concentra especialmente em três conceitos hebreus: a sobrevivência de
um fiel remanescente de Israel, a promessa de um novo concerto em
Jeremias 31 e as promessas do vivificante Espírito de Deus em Ezequiel
36-37. Essas três promessas inter-relacionadas tornaram-se o evento
inaugural da era messiânica e são aplicadas eclesiologicamente no Novo
Testamento (ver o capítulo 7).1 A implicação da interpretação
eclesiológica de Israel no Nov.o Testamento é inquestionavelmente que
as restrições étnicas das promessas divinas a Israel são cumpridas em
Cristo e Sua Igreja. A Igreja apostólica considerava-se o nov.o e
verdadeiro Israel da era messiânica. Mesmo em Romanos 9-11, Paulo
não vislumbra uma teocracia restaurada do Israel nacional na Palestina
(ver o capítulo 8). A restauração ou as promessas de ajuntamento do
Velho Testamento são consistentemente aplicadas cristologicamente e,
por extensão, eclesiologicamente, no Novo Testamento, com a
continuada expectativa de uma consumação apocalíptica no glorioso
O Israel de Deus na Profecia 248
segundo advento de Cristo. Este futuro cumprimento escatológico é
novamente apresentado com um foco exclusivamente cristocêntrico.
Uma outra conseqüência do cumprimento cristológico das
promessas do concerto israelita é o fato de que o Novo Testamento
inequivocamente universaliza as promessas territoriais de Israel (ver o
capítulo 9). Embora, o Novo Testamento ocasionalmente empregue a
velha imagem étnica e geográfica nos Evangelhos e nas Epístolas, o foco
do Oriente &tédio, ou as restrições palestinas, são consistentemente
eliminadas em sua aplicação eclesiológica e apocalíptica. O Novo
Testamento reconhece como território santo apenas o lugar onde Cristo
está, ou por Sua presença física ou pela presença espiritual, onde dois ou
três estiverem reunidos em Seu nome.
No concílio apostólico em Atos 15, chegou-se a conclusão de que a
Igreja apostólica não foi instituída ao lado de Israel, mas como o Israel
restaurado (ver o capítulo 10). A finalidade da decisão de Cristo ao tirar
a teocracia da nação judaica (Mateus 21:43) e outorgar as bênçãos e
responsabilidades do novo concerto á comunidade messiânica (Lucas
12:32), em nenhuma parte é mais impressionantemente predita do que na
profecia das setenta semanas de Daniel (ver o capítulo 11). A hipótese da
brecha não é necessária e nem justificada na base de uma exegese literal.
No Seu discurso no Olivete, Cristo aplicou a abominação da desolação
profetizada m) livro de Daniel à profanação do templo e à destruição de
Jerusalém em Sua Própria geração. Mas não parou nesta aplicação. Em
Marcos 13 e Mateus 24, mesclou o juízo de Jerusalém com o tempo de
tribulação ou a angústia de Seus eleitos, a Igreja, através da era cristã até
o tempo do fim (ver o capitulo 12). A Igreja é comissionada a dar
testemunho de Cristo como o Messias perante todas as nações, a despeito
da angústia universal, de maneira que o mundo finalmente enfrente o
mesmo tribunal divino de justiça como aconteceu a Jerusalém em 70
A.D.
A aplicação de Cristo do esboço profético de Daniel é ainda
desenvolvida pelo apóstolo Paulo em 2 Tessalonicenses 2, uma
O Israel de Deus na Profecia 249
2
perspectiva que demanda um estudo mais detalhado. Mas, acima de
tudo, o Apocalipse de João precisa de uma nova abordagem sobre a base
da hermenêutica cristocêntrica. Uma vez que os princípios de
cumprimento profético tenham se tornado claros, poderemos ter a
renovada confiança na tarefa sagrada de expor as profecias das Santas
Escrituras ainda não cumpridas. A mesma hermenêutica cristocêntrica
deve ser aplicada tanto à profecia cumprida quanto à não cumprida.
Todas as profecias escatológicas, incluindo aquelas que encontrarão um
cumprimento específico no fim do tempo, devem passar através da cruz
transformadora de Cristo e Sua ressurreição a uma mora vida. Isto é
verdade, tão certamente quanto o novo concerto recebe o seu presente
cumprimento e consumação futura exclusivamente através do sangue do
auto-sacrifício de Cristo e Sua triunfante ressurreição.
Um dos resultados mais importantes dessa hermenêutica evangélica
– a interpretação cristológica-eclesiológica dos concertos israelitas –
constitui a conclusão de que é basicamente injustificado aplicar qualquer
bênção do velho concerto incondicionalmente ao moderno Estado de
Israel no Oriente Médio, como se Cristo ainda não houvesse aparecido e
o Novo Testamento ainda não tivesse sido escrito. Nenhum apelo à
exegese "natural" pode ser válido se ele passa por alto a cruz de Cristo
(ver 2 Coríntios 1:20). O foco bíblico da profecia nunca está sobre Israel
como um povo ou uma nação como tal, mas sobre Israel como uma
comunidade de crentes, em adoração, como povo do concerto
messiânico. O foco definitivo está sobre Deus e o Seu Messias.
Finalmente, todos os olhos serão direcionados, não para Israel, mas para
Cristo Jesus como o Rei de Israel e Senhor da Igreja (ver Apocalipse
1:7; Zacarias 12:10; Isaías 40:5). A profecia bíblica e apocalíptica é
totalmente teocêntrica e cristocêntrica. Esta verdade focaliza e glorifica o
Criador e Redentor da humanidade. Na Nova Jerusalém não haverá
separação ou divisão entre Israel e a Igreja. A Santa Cidade apocalíptica
une todos os vinte e quatro nomes dos patriarcas de Israel e dos
apóstolos de Cristo (Apocalipse 21:12-14). O centro é "o trono de Deus e
O Israel de Deus na Profecia 250
do Cordeiro'' (Apocalipse 22:1, 3). Os santos que houverem passado
triunfantemente pela grande tribulação cantarão "o cântico de Moisés,
servo de Deus, e o cântico do Cordeiro" (Apocalipse 15:3; cf. 7:9, 14).
É encorajador observar como alguns que chamam a si mesmos
"modernos dispensacionalistas" estão preparados para reconhecer que
através do cuidadoso estudo do inter-relacionamento entre o Velho e o
Novo Testamento,
a velha e aguda distinção entre Israel e a Igreja começa a se tornar
embaçada de alguma forma...Estritamente falando, também é incorreto
chamar Israel de povo terrestre de Deus, e a Igreja de povo celestial de
Deus, desde que no estado eterno, todos viveremos juntos, partilhando as
bênçãos da Nova Jerusalém e da nova terra...Temos dividido
excessivamente.3
O elo que estabelece a unidade básica e a continuidade entre o
Velho e o Novo Testamento e os seus concertos, é o conceito comum do
remanescente. Os apóstolos e discípulos de Cristo são chamados o
"remanescente" fiel de Israel (Romanos 11:5), e a Igreja apostólica é
referida como o "Israel de Deus" (Gálatas 6:15, 16; 3:29). Contudo, não
é correto afirmar que a Igreja substituiu Israel. Ao invés disso, a Igreja é
a continuidade do Israel de Deus do Velho Testamento. Ela substituiu
apenas a nação judaica. Os gentios cristãos não constituem uma entidade
diferente ou separada do fiel remanescente de Israel, mas são enxertados
no Israel messiânico. No Novo Testamento existe apenas uma oliveira
simbólica (Romanos 11), apenas um templo espiritual (Efésios 2),
somente uma mulher de Deus apocalíptica (Apocalipse 12) e uma Nova
Jerusalém (Apocalipse 21) para o povo de Deus em todas as
dispensações ou eras. Com esse propósito Cristo veio ao mundo: "Ainda
tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las;
elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor" (João
10:16; cf. 11:51, 52). A Sua última oração visava esta unidade universal:
Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a
crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam
O Israel de Deus na Profecia 251
um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós;
para que o mundo creia que tu me enviaste (João 17:20, 21).
Referências Bibliográficas:
BIBLIOGRAFIA
O Israel de Deus na Profecia 252
Allis, O. T. Prophecy and the Church. Philadelphia: The
Presbyterian and Reformed Pub. Co., 1974.
Baker, C. F. A Dispensational Theology. Grand Rapids, Mich.:
Grace Bible College Pub., 1972.
Baker, D. L. Two Testaments: One Bible. Downers Grove, Ill.: Inter-
Varsity Press, 1977.
Barr, J. Old an New in Interpretation. New York: Harper & Row,
1966.
Bass, C. B. Backgrounds to Dispensationalism. Grand Rapids,
Mich.: Baker, 1977 (reprint of 1960).
Beecher, W J. The Prophets and the Promise. Grand Rapids, Mich.:
Baker, 1975 (reprint of 1905).
Berkhof, L. Principles of Biblical Interpretation. Grand Rapids,
Mich.: Baker, 1964.
Black, M. "The Christological Use of the Old Testament in the New
Testament." NTS 18 (1972):1-14.
Boersma, T. Is the Bible a Jigsaw Puzzle? An Evaluation of Hal
Lindsay Writings. St. Catherines, Ontario, Canada: Paideia Press, 1978.
Bourke, M. A Study of the Metaphor of the Olive Tree in Romans XI.
Washington, D.C.: Catholic University of America Press, 1947.
Bright, J. The Authority of the Old Testament. Grand Rapids,
Mich.: Baker, 1977.
________, Covenant and Promise. Philadelphia: Westminster Press,
1 976.
Brown, R. E. "Hermeneutics." In The Jerome Biblical Commentary,
Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, mc., 1968, chapter 71.
________, The Sensus Plenior of Sacred Scripture. Baltimore: St.
Mary's University, 1955.
Bruce, F. F. New Testament Developments of Old Testament Themes.
Grand Rapids, Mich.: Eerdmans, 1970.
Chafer, H. S. "Dispensationalism." BSac 93 (1936):390-449.
Systematic Theology. 8 vo1s. Dallas: Dallas Seminary Press, 1947.
O Israel de Deus na Profecia 253
Corley, B. "The Jews, the Future, and God (Romans 9-11)."
Scottish Journal of Theology 19:1 (1976):42-56.
Danell, G. A. Studies in the Name 'Israel' in the Old Testament.
Uppsala: Appelbergs BoktryckeriA-B, 1946.
Daniélou, J. Sacramentum Futuri. Études sur les Origines de la
Typologie Biblique. Paris: Beauchesne, 1950. English translation: From
Shadows to Reality. Westminster, Md.: Newman, 1960.
Davidson, A. B. Old Testament Prophecy. Edinburgh: T and T.
Clarke, 1905.
Davidson, R. M. Typology in Scripture: A Study of Hermeneutical
typos Structures. Andrews University Seminary Doctoral Dissertation
Series, Vol. 2. Berrien Springs, Mich.: Andrews University Press, 1981.
Davies, W D. The Gospel and the Land. Berkeley, Calif: University
of California Press, 1974.
__________, "Paul and the People of Israel." NTTS 24 (1978):4-39.
DeCaro, L. A. Israel Today.: Fulfillment of Prophecy?, Grand
Rapids, Mich.: Baker, 1974.
DeYoung, J. C. Jerusalem in the New Testament. Kampen: Kok,
1960.
Diepold, P. Israel's Land. BWANT NR 15. Stuttgart: Kohlhammer,
1972.
Dodd, C. H. According to the Scriptures: The Sub-structure of New
Testament Theology. London: Nisbet, 1952.
_________, The Old Testament in the New. Facet Books BS3.
Philadelphia: Fortress Press, 1971.
Doukhan, J. "The Seventy Weeks of Daniel 9." AUSS 17 (1979): 1-
22.
Ellis, E. E. The Pauline Use of the Old Testament. Grand Rapids,
Mich.: Eerdmans, 1957.
_________, Prophecy and Hermeneutics in Early Christianity.
Grand Rapids, Mich.: Eerdmans, 1978.
O Israel de Deus na Profecia 254
Epp, F. H. Whose Land Is Palestine? Grand Rapids, Mich.:
Eerdmans, 1974,
Fairbairn, P. Prophecy and Prophetic Interpretation. Grand Rapids,
Mich.: Guardian Press, 1976 (reprint of 1865).
_________, The Typology of Scripture. Grand Rapids, Mich.: Baker,
1975 (reprint of 1900).
Foulkes, F. The Acts of God. A Study of the Basis of Typology in the
Old Testament. London: Tyndale, 1955.
France, R. T. Jesus and the Old Testament. London: Tyndale, 1971.
__________, "Old Testament Prophecy. and the Future of Israel."
Tyndale Bulletin 26 (1975):53.78.
Fritsch, C. T. "Biblical Theology: Typological Interpretation in the
New Testament." BSac 104 (1946):87-100.
__________, ''Principles of Biblical Typology" BSac 104
(1947):214-222.
__________, "To 'Antitypon'." In Studia Biblica et Semitica,
Festschrift für Th.C. Vriezen. Wageningen: H. Veenman, 1966.
Fuller, D. P. Gospel and Law: Contrast or Continuum? The
Hermeneutics of Dispensationalism and Covenant Theology. Grand
Rapids, Mich.: Eerdmans, 1980.
Girdlestone, R. B. The Grammar of Prophecy: A Systematic Guide
to Biblical Prophecy. Grand Rapids, Mich.: Kregel, 1955.
Goppelt, L. Typos. Die Typologische Deutung des Alten Testaments
im Neueen. Darmstadt: Wissenschaftliche Buchgesellschaft, 1969
(reprint of 1939).
Goulder, M. D. Type and History in Acts. London: S.P.C.K., 1954.
Gundry, R. H. The Church and the Tribulation. Grand Rapids,
Mich.: Zondervan, 1973.
Gundry, S. N. "Typology as a Means of Interpretation: Past and
Present." JET5 12 (1969): 233-240.
O Israel de Deus na Profecia 255
Hagner, D. A. "The Old Testament in the New Testament". In
Interpreting the Word of God. Edited by S. J. Schultz and M. B. Inch.
Chicago: Moody Press, 1976.
Hasel, G. F. New Testament Theology: Basic Issues in the Current
Debate. Grand Rapids, Mich.: Eerdmans, 1978.
_________, The Remnant: The History and Theology of the Remnant
Idea from Genesis to Isaiah. 3d ed. Andrews University, Monographs,
Studies in Religion, Vol. 5. Berrien Springs, Mich.: Andrews University
Press, 1980.
Hendriksen, W. Israel in Prophecy. Grand Rapids, Mich.: Baker,
1974.
Henry, C. F. H., ed. Prophecy in the Making. Carol Stream, Ill.:
Creation House, 1971.
Hughes, P. E. Interpreting Prophecy. Grand Rapids, Mich.:
Eerdmans, 1976.
Hulst, A. R. "Der Name 'Israel' in Deuteronomium." OTS 9
(1951):65-106.
Hummel, H. D. "The Old Testament Basis of Typological
Interpretation." Biblical Research 9 (1964): 38-50.
Jewett, P K. "Concerning the Allegorical Interpretation of
Scripture." WTJ 17 (1954):1-20.
Kac, A. W. The Rebirth of the State of Israel. Grand Rapids, à4ich.:
Baker, 1976.
Kaiser, W C. Jr.. "Messianic Prophecies in the Old Testament." In
Handbook of Biblical Prophecy. Edited by C. E. Amerding and W. W.
Gasque. Grand Rapids, Mich.: Baker, 1978.
___________, Toward an Old Testament Theology. Grand Rapids,
Mich.: Zondervan, 1978.
Kistemaker, S. The Psalm Citations in the Epistle to the Hebrews.
Amsterdam: G. van Soest, 1961
Kraus, H. J. The People of God in the Old Testament. World
Christian Books No. 22. London: Lutterworth Press, 1963.
O Israel de Deus na Profecia 256
_________, Psalmen. BKAT Bande XV/1-2. Neukirchen-
Vluyn:Neukirchener Veflag, 1972.
Ladd, G. E. The Blessed Hope. Grand Rapids, Mich.: Eerdmans,
1960.
_________, Crucial Questions About the Kingdom of God. Grand
Rapids, Mich.: Eerdmans, 1961.
_________, The Last Things. Grand Rapids, Mich.: Eerdmans,
1978.
_________, A Theology of the New Testament. Grand Rapids,
Mich.: Eerdmans, 1974.
Lampe, G. W. H., and Woollcombe, K. J. Essays on Typology.
Studies in Biblical Theology; No. 22. Napierville, Ill.: A. R. Allenson,
1957.
Lenski, R. C. H. The Interpretation of St. Paul's Epistle to the
Romans. Columbus, Ohio: Wartburg Press, 1945.
McClain, A. J. Daniel's Prophecy of the Seventy Weeks. Grand
Rapids, Mich.: Zondervan, 1940.
Meyer, F. B. Israel: A Prince With God. Fort Washington, Pa.:
Christian Literature Crusade, 1972.
Moule, C. F. D. "Fulfillment-Words in the New Testament: Use and
Abuse." NTS 14 (1968):293-320.
Mowinckel, S. He That Cometh. Nashville, Tenn.: Abingdon, 1954.
Nixon, R E. The Exodus in the New Testament. London: Tyndale,
1962.
Nygren, A. Commentary on Romans. Philadelphia: Fortress Press,
1978.
Payne, J. B. Encyclopedia of Biblical Prophecy. New York: Harper
& Row, 1973.
_________, "The Goal of Daniel's Seventy Weeks." JETS 21:2
(1978): 97-115.
Pentecost, J. D. Things to Come. Findlay, Ohio: Dunham Publishing
Co., 1961.
O Israel de Deus na Profecia 257
Preuss, H. D. Jabweglaube und Zukunftserwartung. BWANT 7.
Stuttgart: Kohlhammer Verlag, 1964.
Ramm, B. Protestant Biblical Interpretation. Grand Rapids,
Mich.:Ecrdmans, 1975.
Reicke, B. The Epistles of James, Peter and Jude. Anchor Bible,
Vol. 37. Garden City, N.Y.: Doubleday, 1964.
Richardson, P. Israel in the Apostolic Church. Cambridge:
Cambridge University Press, 1969.
Ridderbos, H. N. The Epistle of Paul to the Churches of Galatia.
NICNT. Grand Rapids, Mich.: Eerdmans, 1957.
_________, Paul. An Outline of His Theology. Grand Rapids, Mich.:
Eerdmans, 1975.
Robinson, H. W. Corporate Personality in Ancient Israel. Facet
Books BS 11. Philadelphia: Fortress Press, 1967.
Rowley, H. H. The Biblical Doctrine of Election. London:
Lutterworth Press, 1964.
_____________, The Missionary Message of the Old Testament.
London: Cary Kingsgate Press, 1955.
Ryrie, C. C. The Basis of the Premillennial Faith. Neptune, N.J.:
Loiscaux Bros., 1966.
_____________, Dispensationalism Today. Chicago: Moody Press,
1965.
Shea, W H. "Poetic Relations of Time Periods in Daniel 9:25."
AUSS 18:1 (1980):59-63.
Shires, H. M. Finding the Old Testament in the New. Philadelphia:
Westminster Press, 1974.
Stendahl, K. Paul Among Jews and Gentiles. Philadelphia: Fortress
Press, 1976.
Terry, M. S. Biblical Hermeneutics. New York: Eaton & Mains,
1890.
O Israel de Deus na Profecia 258
Trilling, W. Das Wabre Israel. Studien zur Theologie des Mattaus
Evangeliums. Studien zum Alten und Neuen Testament, Bd 10.
München: Kösel Verlag, 1964.
Von Hofmann, J. C. K. Interpreting the Bible. Translated by
Christian Preus. Minneapolis: Augsburg, 1972.
Vos, G. Biblical Theology. Grand Rapids, Mich.: Eerdmans, 1963,
reprint.
Walvoord, J. F. Israel in Prophecy. Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1962.
______________, The Millennial Kingdom. Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1974.
______________, The Rapture Question. Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1957.
______________, The Return of the Lord. Grand Rapids, Mich.:
Zondervan, 1971.
Waterman, G. H. "The Sources of Paul's Teaching on the Second
Coming of Christ in I and II Thessalonians." JETS 18:2 (1975): 105-113.
Wenham, J. W. Christ and the Bible. Downers Grave, Ill.: Inter-
Varsity Press, 1973.
Were, L. F. The Certainty of the Third Angel's Message. Berrien
Springs, Mich.: First Impressions, 1981, reprint.
Westermann, C. Isaiah 40-66: A Commentary. Philadelphia:
Westminster Press, 1977.
_____________, The Old Testament and Jesus Christ. Translated by
Ornar Kaste. Minneapolis: Augsburg, 1971.
Wolff, H. W. "The Old Testament in Controversy: Interpretative
Principles and Illustration." Interpretation 12 (1958):281-291.
Wyngaarden, M. J. The Future in the Kingdom. Grand Rapids,
Mich.: Baker, 1955.
Young, E. J. The Prophecy of Daniel. A Commentary. Grand Rapids,
Mich.: Eerdmans, 1949.