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Introdução
b a
1.3 Princípio de Funcionamento
Material Ativo
Placa
Essas placas são agrupadas e ligadas em paralelo, formando uma parte do elemento
(conjunto positivo e o conjunto negativo).
Jogo de placas
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Para a montagem do elemento entrelaça se as placas positivas e negativas
introduzindo entre elas separadores isolantes, o que impede que ocorra curto entre
as placas.
Esses jogos de placas montadas são chamados elementos da bateria e estão
apoiados sobre pontes, sem tocar no fundo da caixa.
Separadores isolantes
Esses conjuntos são ligados entre si, em série, por uma tira metálica, sendo que os
últimos pólos dos conjuntos externos projetam-se para fora da caixa e vão constituir
os pólos positivo e negativo da bateria.
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Distingue se o pólo negativo do positivo:
m
ρ= Onde :
v
m = Massa, em gramas(g).
V = Volume em (cm3).
ρ = Densidade, em gramas por centímetros cúbicos( g/cm3).
Assim quando a bateria está com carga total, o eletrólito é 26% mais pesado que a
água.
Porém à medida que a bateria vai se descarregando, a quantidade de ácido sulfúrico
(H2SO4) vai diminuindo, enquanto aumenta a quantidade de água.Desta forma a
densidade do eletrólito também diminui durante o processo de descarga.
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Funcionamento
Entre o peróxido de chumbo das placas positivas, o chumbo das placas negativas e
o eletrólito ocorre uma reação química que provoca um desequilíbrio de cargas entre
as placas, tornando as carregadas, uma positivamente e outra negativamente e
assim permanecem até que possa ocorrer o equilíbrio através de um circuito externo.
Os sulfatos (SO4) vão para as placas enquanto que os óxidos vão para o ácido.
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Diz se então que a bateria está descarregando. Enquanto isso ocorre, uma parte do
eletrólito rompe as ligações, desprende-se e deposita se sobre as placas formando
uma cobertura de sulfato de chumbo, que será tanto maior quanto maior for a
corrente que flui através da bateria.
A esse fenômeno dá se o nome de Sulfatação da Bateria.
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Perda de carga:
As baterias armazenadas sofrem uma perda constante de carga, mesmo que não
sejam solicitadas para nenhum uso. Essa auto descarga como é chamada, varia em
função da temperatura.
Por exemplo: Uma bateria à temperatura de 35˚ C poderá perder totalmente sua
carga em pouca mais de um mês, enquanto que uma bateria armazenada à
temperatura de 10˚ C pouco perderá em um ano.
Tanto a umidade como a sujeira sobre a bateria pode provocar uma fuga de corrente
entre os terminais da bateria e a carroceria do automóvel, que provocam sua
descarga.
O ácido que se desprende de bateria além de causar sua descarga pode também
atacar as chapas do automóvel. Portanto, é bastante importante manter os pólos e a
bateria sempre limpos e secos. Uma bandeja com dreno deve ser prevista, para
escoar possíveis vazamentos.
Nível do eletrólito
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Muitas baterias trazem na tampa uma marca do nível correta do eletrólito.
60Ah
1.
12V Tensão da bateria
590A Corrente que a bateria fornece(CCA)
90RC Reserva de capacidade
60Ah Capacidade
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Classificação:
• Watt: é a potência máxima que pode ser consumida a 18˚ C pelo motor de
partida;
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1.5 Diagnóstico e verificações da bateria
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Procedimentos de teste
Teste de densidade
Um dos testes práticos mais utilizados para se verificar a carga de uma bateria é o
de medição da densidade do eletrólito. Para isso utiliza-se o densímetro.
O teste de densidade deve ser efetuado a temperatura de 26,5 C observando que as
leituras das densidades de cada elemento não devem variar de 50 entre elas. Se
isso acontecer a bateria deverá ser substituída, pois significa que está havendo
desgaste químico desigual entre os elementos.
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Testes de descarga da bateria (capacidade).
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Instrumentos de teste
Voltímetro
O voltímetro pode ser utilizado para verificar o estado da carga das baterias
convencionais, de baixa manutenção e sem manutenção.
Lâmpada de Teste
Pinça amperimétrica
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TESTES
3. Uma bateria com plena carga ou quase, deve fornecer uma leitura de 12,50 V ou
acima, nesse teste.
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5. Se o voltímetro não fornecer qualquer leitura, verifique se o mesmo está
corretamente conectado. Verifique o medidor e os cabos condutores de uma bateria
boa. Se as conexões estiverem corretas e você ainda não tiver qualquer leitura,
carregue a bateria para uma OCV maior que 12,5 V antes de prosseguir com os
testes da bateria.
Este teste indicará se há uma fuga de corrente na bateria que possa estar causando
a descarga da bateria.
Nota: O OCV deve ser maior que 12,5 V para a execução dos testes de fuga de
corrente a seguir:
Procedimento de Teste
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Conclusão do teste
• A luz não deve acender. Se a luz acender, isso indica uma fuga contínua de
corrente que poderia causar descarga da bateria. Os principais suspeitos de
problemas de fuga de corrente são as luzes do veículo (compartimento do
motor, porta-luvas, porta-malas, etc.) que não desligam corretamente.
• Se a fuga de corrente não for causada por uma luz do veículo, remova os
fusíveis um por vez até que a causa da fuga seja localizada. Se a fuga de
corrente ainda for indeterminada, desconecte os cabos no relé do motor de
partida um por vez para localizar o circuito com problema.
Para verificar fugas eletrônicas que são interrompidas quando o cabo da bateria é
desconectado.
Conclusão do teste
• A luz não deve acender. Se a luz acender após alguns minutos, e não tiver
acendido no teste anterior, a fuga muito provavelmente é mau funcionamento
de um componente eletrônico. Remova os fusíveis, um por vez, até que a
causa da fuga de corrente seja localizada. Se a fuga ainda for indeterminada,
desconecte os cabos no relé de partida, um por vez, para localizar o circuito
com problema.
Nota: Um voltímetro às vezes é usado para um teste de fuga de corrente, porém irá
reagir com fuga normal muito pequena causada por sistemas eletrônicos "sempre
ligados", como o bloqueio da partida, alarme anti-furto, entrada iluminada e etc.
Essas fugas são tão pequenas que não causam qualquer problema durante o
funcionamento normal. A lâmpada de teste geralmente indica apenas as fugas
grandes o suficiente para causar um problema.
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1. Coloque a ignição na posição OFF e certifique-se de que não há cargas elétricas.
Após determinar que a lâmpada do compartimento do motor é desligada
adequadamente ao fechar o capuz, desconecte a lâmpada;
• Se a fuga não for causada por uma lâmpada do veículo, remova os fusíveis,
um por vez, até que a causa da fuga seja localizada.
Para verificar fugas eletrônicas que são interrompidas quando o cabo da bateria é
que possa desconectado.
2. Sem dar partida ao motor, gire o interruptor de ignição para RUN durante alguns
momentos e, em seguida, para OFF. Se aplicável, aguarde um minuto para que as
luzes da entrada iluminada sejam desligadas.
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1.6 Recarga da bateria
Para fazer a leitura da tensão da bateria a vazio, de acordo com a tabela anterior,
deve-se aguardar aproximadamente uma hora coma bateria em repouso, ou realizar
uma descarga na bateria com uma corrente de 200 A, durante 15 segundos em
média e logo em seguida fazer a medição.
- Recarga lenta;
- Recarga rápida;
- Recarga de potencial constante.
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Em termos simples, a recarga lenta envolve uma corrente aplicada durante um longo
período. A recarga rápida é o oposto (alta corrente durante um tempo relativamente
curto).
Se uma recarga rápida for prolongada mais que 2 horas sérios danos poderão
resultar à bateria.
Recarga lenta
Recarga rápida
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Uma bateria descarregada que recebeu uma carga rápida, somente dará partida no
motor por poucas vezes. Portanto, voltará a ficar descarregada rapidamente. O
sistema de carga do veículo demora de 6 a 8 horas de uso no veículo para completar
a carga de uma bateria completamente descarregada.
Considerando que uma taxa excessivamente rápida de recarga pode danificar a
bateria, o tempo de recarga deve ser cuidadosamente controlado. Os equipamentos
de recarga rápida podem variar amplamente quanto ao desenho e operação. Desta
forma, é importante seguir estritamente as instruções de operação do fabricante do
equipamento. Geralmente falando, uma carga "auxiliar" a 30 A para uma bateria de
12 V (ou 60 A para uma bateria de 6 V) durante até 30 minutos é mais comum.
Se a bateria estava profundamente descarregada para começar e posteriormente
uma recarga rápida for necessária, a taxa deverá ser reduzida para 20 A para uma
bateria de 12 V (40 A para uma bateria de 6 V) e continuada por mais até uma hora
ou uma hora e meia. A recarga rápida além de duas horas aumenta em muito o risco
de danos à bateria; desta forma, recomenda-se à transferência para um recarregador
com carga lenta.
O método recomendado de recarga rápida é usar o ajuste "Automático" dos
recarregadores equipados com o mesmo. Esse ajuste mantém a taxa de recarga
dentro de limites seguros ao ajustar automaticamente a tensão e a corrente,
impedindo a formação excessiva de gases e respingos do eletrólito. Outra vantagem
desse método é que não é necessário conhecer a capacidade elétrica da bateria e
nem o estado de carga, uma vez que a bateria aceitará apenas a quantidade de
carga necessária. O tempo de recarga dependerá do tamanho da bateria e do estado
de carga. Baterias automotivas completamente descarregadas requerem
aproximadamente de 2 a 4 horas para que sejam recarregadas a um estado de
serviço normal.
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Recarga de uma única bateria
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Recarga de várias baterias
Conexão em Série
Uma conexão em série (vide figura abaixo) é feita quando o terminal positivo de uma
bateria é conectado ao terminal negativo da bateria seguinte da série total de
recarga. Com esse tipo de conexão, cada bateria recebe a saída total de corrente
do recarregador. A quantidade de baterias que podem ser recarregadas em série
depende da capacidade nominal do recarregador. Baterias com várias capacidades
nominais podem ser simultaneamente recarregadas numa conexão em série, porém
a recarga e a taxa de recarga não devem ultrapassar aquelas especificadas para a
unidade com a menor capacidade.
Conexão em Paralelo
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Em teoria, essa divisão significaria que a carga está sendo distribuída igualmente a
cada bateria. Na realidade, os fatores como a capacidade nominal da
bateria e o estado de carga quando a mesma é introduzida no circuito controlarão a
distribuição da carga. De maneira semelhante às conexões em série, a tensão
nominal do recarregador determina a quantidade de baterias que podem ser tratadas
numa conexão em paralelo.
Advertência: Ao recarregar baterias, verifique periodicamente quanto a vazamento do
eletrólito, formação excessiva de gases ou altas temperaturas. Observe todas as
precauções de segurança e siga as instruções do fabricante.
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Cuidados com a bateria durante a recarga:
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Cuidados Gerais
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Diagnóstico de inconveniente.
PROBLEMAS CAUSAS
A bateria está descarregada, porém a Adição de ácido ao eletrólito
densidade lida pelo densímetro está
correta.
Baixa densidade em um dos elementos e Curto-circuito entre elementos.
normal nos outros. O elemento em curto não realiza as
reações químicas, não alterando o
eletrólito.
Baixa densidade em dois elementos Vazamento interno de eletrólito entre
vizinhos e normais nos outros eles.
Baixa densidade em todos os elementos. O defeito provavelmente não é da
bateria, podendo ser causado por:
- mau-contato nos conectores dos pólos;
- sistema de recarga ineficiente, por
exemplo, com baixa tensão de saída;
- consumo de corrente da bateria acima
do especificado, por sobrecorrente ou
curto – circuito.
- fuga de corrente do sistema elétrico do
veículo quando em repouso.
Superaquecimento da bateria Sobretensão do alternador (defeito no
regulador de tensão). A sobre tensão
acelera as reações químicas,
aumentando a temperatura e a
densidade.
Densidade do eletrólito acima de Sobretensão do alternador ou adição de
1,26g/cm3 ácido sulfúrico (H2SO4)
A bateria não “aceita carga” Impurezas na solução, nível baixo da
solução, placas sulfatadas, pólos sujos
ou com zinabre.
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