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Resumo--Os rios da região Amazônica apresentam uma elevada desbalanceamento no conjunto gerador, aumentando os custos
carga de sedimentos, que passam pelas máquinas hidráulicas de manutenção.
provocando desgaste abrasivo, reduzindo a vida útil do Essas cargas de sedimentos são provenientes dos processos
equipamento. A resistência ao desgaste por abrasão e erosão dos
erosivos ao logo da rede hidrográfica e podem ser transportadas
rotores, depende das características dos materiais utilizados em
sua fabricação, entretanto esse desgaste é quase impossível de ser até os oceanos na forma dissolvida, ou em suspenção. Além
totalmente evitado. Esse trabalho apresenta um estudo de desgaste disso, a variação da carga de sedimento pode ser influenciada
provocado sob uma superfície metálica das pás do rotor de uma pela variação da precipitação, do clima e pelas atividades
turbina hidráulica de pequeno porte. Nesta análise foram humanas. Segundo [1], as maiores taxas de erosão são
utilizadas as amostras de sedimentos coletadas no Rio Acre perto observadas nas bacias hidrográficas situadas na faixa tropical e
da cidade de Rio Branco (AC), com diferentes granulometrias de particularmente naquelas que drenam cadeias de montanha
partículas, apresentando a D50 de 0,097mm, sendo 73% da ativas, como as cadeias Andinas.
amostra composta de areia. Tais desgastes podem interferir no Sabe-se, que apesar dos cuidados especiais quanto à escolha
perfil do equipamento, reduzindo o rendimento do mesmo. Os
do material de fabricação dos rotores, o desgaste por abrasão e
ensaios de micro abrasão realizados no aço AISI 8620, demostrou
que as formas semi-arredondadas dos sedimentos, podem erosão é praticamente impossível de ser evitado totalmente [2].
provocar micro sulcamento, e deformação da superfície, bem Diante dessas questões, surgiu a necessidade de se estudar com
como a erosão por escoamento da mistura. mais atenção as regiões de maior vulnerabilidade ao desgaste
em função do sedimento e o material utilizado na fabricação de
Palavras chaves—Abrasivos, rotor, sedimentos rotores.
Segundo Callister Jr [3], é importante investigar as
Abstract-- The rivers of the Amazon region present a high sediment correlações existentes entre estrutura e propriedades de
load, which pass through the hydraulic machines causing abrasive materiais, para determinar um conjunto predeterminado de
wear, reducing the useful life of the equipment. The wear propriedades desse material. Ele também relata a importância
resistance due to abrasion and erosion of the rotors, depends on
da Engenharia de Materiais para a indústria, nos diversos
the characteristics of the materials used in its manufacture,
however this wear is almost impossible to be totally avoided. This setores da economia.
work presents a study of wear caused under a metal surface of the Já Wright, et al. [4], considera que a relação entre estrutura,
rotor blades of a small hydraulic turbine. In this analysis, the pellet propriedade e processamento determinam a função do material
samples collected at Acre River near the city of Rio Branco (AC) e o ciclo de vida esperado para o produto, e que uma mudança
with different grain particles having D50 of 0,097mm, 73% of the na estrutura mudará a propriedade e o processamento.
sample of sand. Such wear can interfere with the profile of the Para entender o sistema de desgaste de um material em
equipment, reducing the efficiency of the equipment. The micro contato com outro, é importe conhecer os processos
abrasion tests carried out on the AISI 8620 steel showed that as tribologicos, responsável por estudar as interações de
semi-rounded forms of the sediments, they can cause micro-
superfícies em movimento relativo [5]. Tal interação deve levar
grooving and deformation of the surface, as well as erosion by flow
of the mixture. em consideração o atrito, o desgaste e a lubrificação, tendo em
vista o interesse econômico, científico e tecnológico em
Index Terms—Abrasives, Impellers, Sediments minimizar o desgaste. O desgaste é a principal causa da perda
material e do desempenho mecânico, enquanto o atrito é a
I. INTRODUÇÃO principal causa do desgaste e da dissipação de energia.
O atrito e o desgaste dependem das propriedades da
equenas centrais hidrelétricas, instaladas ao logo de bacias superfície do material e da sua topografia, sendo que, devido à
P sedimentares da região amazônica, podem sofrer desgaste
prematuro de seus rotores, em virtude da carga de
interação das superfícies, estas propriedades podem mudar.
Aliado a isso, outro fator importante, é as características do
sedimento em suspenção na água que passa pelas turbinas. Esse agente abrasivo: o tamanho, morfologia e estrutura das
desgaste pode proporcionar perda de eficiência e partículas de desgaste que agem na interface entre os materiais.
THE 12th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRANSMISSION - CLAGTEE 2017 2
Tais informações são muito importantes para estudar causa da redução da aração e deformação. Na sexta etapa,
fenômenos de desgaste de superfície [6]. ambas as superfícies, mais lisas e duras, tornam-se um
O atrito ocorre quando dois corpos se movem de forma acabamento espelhado. Os níveis de coeficiente de atrito
tangencial em relação ao outro com que está em contato, uma atingem um nível de abrasividade constante.
força é exercida que se opõe ao movimento do corpo, conhecido Segundo a norma ASTM G40 (2015) [7], o desgaste é a perda
como atrito. progressiva de matéria da superfície de um corpo sólido devido
A palavra "fricção" foi sugerida pela primeira vez por ao contato e movimento relativo com um outro corpo sólido,
Leonardo da Vinci (1452-1519), sendo descritas as duas líquido ou gasoso. Já a norma DIN 50320 (1979) [8], apresenta
primeiras regras por Amontons (1699). Mais tarde, um a definição parecida e destaca quatro principais tipos de
terceira regra descrita por Coulomb (1785), totalizando três mecanismos de desgaste, que são: desgaste adesivo, desgaste
utilizadas atualmente: abrasivo, desgaste por fadiga de superfície e desgaste por
reação triboquímica (Fig. 2.), sendo que o desgaste, pode ter à
Força de atrito é diretamente proporcional à carga normal. ação de mais de um mecanismo, dependendo da condição de
Força de atrito não depende da área aparente de contato. contato e da geometria da das superfícies.
Força de atrito é independente da velocidade.
𝑫𝑽𝝆 𝑫𝑽 (5)
𝑹𝒆 = 𝒐𝒖 𝑹𝒆 =
𝝁 𝝂
Entretanto, se o escoamento for laminar (Re < 5x10 5), pode-
se usar na equação (6) para o cálculo do Coeficiente de arrasto
[18]:
Se considerarmos o escoamento turbulento desde o bordo de Os mecanismos de desgaste abrasivo, pode ser de dois e a
três corpos:
ataque (5x105 < Re <107), a equação mais recomendada é dada
pela equação (7): Mecanismo de abrasão a dois corpos: este mecanismo de
desgaste acontece quando não há movimento das
partículas abrasivas em relação a uma das superfícies.
𝟎, 𝟎𝟕𝟒𝟐 (7)
𝑪𝑫 = Neste caso as partículas abrasivas promovem a formação
𝑹𝒆(𝟎,𝟐) de sulcos paralelos sobre a outra superfície.
Caso o escoamento seja inicialmente laminar e no decorrer Mecanismos de abrasão a três corpos: acontece quando
da área de escoamento, passe a ser turbulento, o coeficiente de partículas abrasivas duras são introduzidas entre duas
arrasto turbulento deve ser ajustado para levar em consideração superfícies e rolam entre as mesmas promovendo a
o escoamento laminar no comprimento inicial. Para um “Re” na formação de múltiplas endentações sem direcionamento
transição de 5x105, o coeficiente de arrasto pode ser calculado evidente.
fazendo o ajuste na (7), ficando como mostrado na equação (8): As equações que permitem calcular o coeficiente de
desgaste, a partir do volume de material removido em ensaios
com contra corpo esférico foram inicialmente estabelecidas por
𝟎, 𝟎𝟕𝟒𝟐 𝟏𝟕𝟒𝟎 (8) Kassman [21]. Posteriormente, Rutherford et al [22]
𝑪𝑫 = −
𝑹𝒆(𝟎,𝟐) 𝑹𝒆 generalizaram essas equações para o caso de amostras planas e
curvas e para o cálculo do coeficiente de desgaste de filmes
Em caso de “5x105 < Re <109”, o mesmo ajuste realizado na independentemente do substrato.
(7) poder ser aplicado na equação (9) dada por Schlichting [18]: Neste ensaio de desgaste, optou-se pela utilização das
equações (11, 12, 13 e 14), para determinação do coeficiente de
𝟎, 𝟒𝟓𝟓 desgaste especifico do material em função do abrasivo [23]-
𝑪𝑫 = (9) [24].
(𝐥𝐨𝐠 𝑹𝒆)𝟐,𝟓𝟖
Fig. 10. Calotas formadas após ao ensaios com 1N. 2N, e 3N, na
Fig. 08. Imagem metalografica com ataque químico. concentração de 1g de sedimento por 1000 ml.
A análise metalografica, mostrou que a liga utilizada no Tab. 02. Coeficiente de desgaste (K) em função da cargas aplica nos
ensaio, apresenta estruturas acirculares agulhares de martensita ensaios de desgaste no Aço Sae 8620.
e grande quantidade de poros (fig. 08.) Coeficiente de desgaste especifico (K) em [m³]
Carga 1N 2N 3N
Aço 8620 4,11E-14 5,06E-14 3,88E-14
Fig. 09. Morfologia dos sedimentos erosivos presentes nas águas do Rio Fig. 11. Aspectos das superfícies de desgastes no Aço SAE 8620.
Acre, coletados do tanque de desarenação da ETA II, separados por
peneiramento (fonte: Elaborado pelo autor).
Agora, se considerarmos um rotor, com pá de 60cm e uma
velocidade relativa variando de 10 m/s a 20m/s, com base na
As partículas abrasivas utilizadas nos ensaios, apresentando
equação 14, pode-se estimar uma evolução do volume
60% da granulometria variando de 0,075mm a 0,420mm,
desgastado, por cm² de pá, em função da velocidade relativa do
1,36% com granulometria superior a 0,420mm e o restante,
fluido ao passar pelo rotor (fig. 12).
40,35% com granulometria abaixo de 0,075mm, apresentando
uma D50 de 0,097 mm (fig. 09.). Sendo 74% da amostra
composta por areia, 16% por Silte e 10% por argila.
Observando a fig. 10, pode-se observar que a calota melhor
definida foi referente a carga de 3N, justificando a utilização
desse diâmetro para o cálculo do coeficiente de desgaste (K)
(Tab. 02.), tendo em vista que quanto melhor for definida a
borda da calota, menos incerteza na medição do diâmetro.
No caso de uma turbina com tempo de operação mais longo [11] C. G. Duan and V. Y. Karelin, “Abrasive erosion and corrosion of
hydraulic machinery”. London: Imperial College Press, 2002.
sob maior carga de sedimentos, essa diferença pode criar uma
[12] T. Takgi, T. Okamura and J. Sato, “Hydraulic performance of Francis
diferença considerável na remoção de material e, portanto, turbine for sediment-laden flow”. Hitachi Rev, vol. 37, pp. 115-120,
redução significativa no desempenho e vida útil da turbina. 1988.
[13] S. C. Li and P. W. Carpenter, “Anti erosion turbine: cavitation and silt
synergetic erosion”. In: The 9th international symposium on transport
IV. CONCLUSÕES phenomena and dynamics of rotating machinery, Honolulu, HI, Red
O desgaste de rotores de turbinas em função da carga de Hook, NY: Curran Associates Inc., pp. 10–14, February 2002, pp.10–14.
[14] T. R. Bajracharya, B. Acharya, C. B. Joshi, et al. “Sand erosion of Pelton
sedimentos, poderá causar o desbalanceamento da turbina, turbine nozzles and buckets: a case study of Chilime Hydropower Plant”.
causando o aumento da vibração no conjunto gerador, Wear, vol. 264,. 2008.
reduzindo seu rendimento. [15] B. Thapa, B. S. Thapa, O. G. Dahlhaug, et al. “Accelerated testing for
resistance to sand erosion in hydraulic turbines”. In: Fourth international
A análise demostra a vulnerabilidade dos rotores sem conference on water resources and renewable energy development in
revestimento ati- abrasivo ao efeito abrasivo. Asia, Chiang Mai, Thailand, pp. 26–27, March 2012.
As formas semi-arredondadas dos sedimentos produziram [16] M. Eltvik, H. P. Neopane and O. G. Dhalhaug. “Prediction of sediment
erosion in Francis turbines”. In: Proceedings of 4th international meeting
evidências de micro aração por sulcamento. on cavitation and dynamic problems in hydraulic machinery and
As análises evidenciaram, também, o aumento do systems, Belgrade, pp. 26–28, October 2011.
desgaste, decorrente do aumento da velocidade relativa do [17] Padhy MK and Saini RP. Study of silt erosion mechanism in Pelton
turbine buckets. Energy 2012; 39: 286–293.
fluido em relação ao rotor. [18] R. W. Fox, R. W. (1934), “Introdução à mecânica de fluidos / Robert
W”. Fox, Alan T. McDonald, Philip J. Pritchard: Tradução de Ricardo
V. AGRADECIMENTOS Nicolau Nassar Koury, Geraldo Augusto Campolina. France. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
Os autores manifestam seus agradecimentos à Fundação [19] K. L. Rutherford and I. M. Hutchings. “Theory and application of a
GORCEIX, à ANEEL, à CEMIG, à ELETROBRAS-FURNAS, micro-scale abrasive wear test”. Journal of Testing Evaluation of the
à FAPEMIG e ao CNPq, CAPES pelo suporte financeiro para a American Society for Testing and Materials, vol. 25, no 2, pp. 250–260,
1997.
realização desse trabalho. [20] W. C. Santos, J. O. Pereira Neto, R. O. da Silva, G. Rodrigues, J. A.
Agradecem também ao Laboratório de Tratamento Térmico e Moreto, M. D. Manfrinato, L. S. Rossino. “Desenvolvimento de
de Microscopia Ótica (LTM), ou Laboratório de Microscopia Dispositivo e Estudo do Comportamento ao Micro desgaste Abrasivo do
Eletrônica (ManoLab), ao Laboratório de Fundição e Micro Aço AISI 420 Temperado e Revenido”. Revista Matéria, vol. 22, no 02,
pp. 304-315, 2015.
Desgaste Abrasivo, todos da UFOP, pelo apoio técnico e [21] A. Kassman, S. Jacobson, L. Erickson, P. Hedenqvist, M. Olsson, ”A
experimental. new test method for the intrinsic abrasion resistance of thin coatings”.
Surface and Coatings Technology. vol. 50, pp. 75-84, Kassman, 1991.
https://doi.org/10.1016/0257-8972(91)90196-4
VI. REFERENCES [22] K. L. Rutheford and L. M. Hutchings, “A micro-abrasive wear test, with
Periodicals: particular application to coated systems”. Surface and Coatings
[1] N. Filizola and J. L. Guyot, “Fluxo de sedimentos em suspenção nos rios Technology. vol. 79, pp. 231–239, February 1996.
da Amazônia,” Revista Brasileira de Geociência, vol. 41, no. 4, pp. 566- https://doi.org/10.1016/0257-8972(95)02461-1.
576, dez. 2011. [23] D. N. Allsopp, I. M. Hutchings, “Micro-scale abrasion and scratch
[2] E. M. Coiado & A. A. S. Nogueira, “Efeitos do desgaste por abrasão, da response of PVD coatings at elevated temperatures”. Wear. vol. 251, pp.
concentração e do diâmetro médio da fase sólida de mistura nas curvas 1308–1314, 2001. https://doi.org/10.1016/S0043-1648(01)00755-4
características de uma bomba centrifuga utilizada no recalque de [24] R. Colaço, Comportamento ao desgaste abrasivo de ligas Fe-Cr-C
esgoto”, DAE, vol. 49, no. 157, pp. 194-204, out/dez. de 1989. processadas e desenvolvidas por laser, Tese (doutorado), Lisboa,
[3] W. D. Callister Jr., “Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, 250 pp.
Introdução”, 5ª ed., rev., LTC, 578 pp., Rio de Janeiro, 2002. 2001.
[4] D. R. Askeland, P. P. Fulay, and W. J. Wright, “The Science and [25] R. A. Rohde, Metalografia: Preparação de Amostras – Uma Abordagem
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Stamford USA, 2010.
[5] I. M. Hutchings, “Tribology: Friction and Wear of Engineering
Materials”. Edward Arnold, 1 ed., 273 pp., Londres, 1992.
[6] R. K. Upadhyay & L. A. Kumaraswamidhas, “A review on tribology of VII. BIOGRAFIAS
surfaces and interfaces”. Advanced Materials Letters, vol. 5, no. 9, pp.
486-495, 2014. Acesso em 31/08/2016, disponível em:
Rodrigo Otávio Peréa Serrano: Possui graduação em
http://www.vbripress.com/aml/uploads/540c7590b558b1410102672_fu
Engenharia Agronômica e Mestrado em Ecologia e Manejo de
llabstratct.pdf
Recursos Naturais Pela Universidade Federal do Acre
[7] ASTM – G40 - “Standard Terminology Relating to Wear and Erosion,”
(UFAC). Doutorando do Programa de Pós-Graduação em
G 40, Annual Book of ASTM Standards, ASTM, 2015.
Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Minas
[8] DIN. DIN 50320. Wear; Terms, Systematic Analysis of Wear Processes,
Gerais (UFMG), na área de Energia e Sustentabilidade.
Classification of Wear Phenomena. English, International Classification
Atualmente é professor Adjunto da UFAC. Atuando nas áreas de topografia,
for Standards, 8p, Alemannic, 1979.
cartografia, recursos hídricos e hidráulica.
[9] J. F. Archard, and W Hirst. “The Wear of Metals Under Unlubricated
Conditions”. Proc. Roy. Soc., London, vol. 236, pp. 397-410, 1956.
Acesso em 03/2016, disponível em: Leirisson Patrick Santos: Mestrando Engenharia Mecânica
http://rspa.royalsocietypublishing.org/content/236/1206/397#related-url (UFMG), na área de Energia e Sustentabilidade. Graduado em
[10] R. O. P. Serrano, A. G. Ferreira Jr., A. L. P. de Castro; P. A. B. V. dos Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá,
Santos, M. V. Menezes, C. B. Martinez, “Desgaste do Rotor por Campus Itabira. Conhecimento no uso do softwareas Matlab,
Abrasão: O efeito do bombeamento de água bruta com diferentes cargas Solidworks e Ansys. Interesse nas áreas de Maquinas de Fluxo,
de sedimento”. XXVII Congreso Latinoamericano de Hidráulica, Lima, fontes renováveis de energia e prototipagem.
Perú, 9 p. out. 2016.
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