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n.° 54 · 4.º trimestre de 2015 · ano 14 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt
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no mercado nacional”, António Andrade, ¬ Phoenix Contact Portugal: manter frio! – novo conceito
JUNG Portugal de dissipação de calor para fontes de alimentação
¬ “temos a certeza de que este vai ser um evento ¬ ABB: poupar 25% nos custos energéticos
de referência global”, Raúl Calleja, MATELEC ¬ F.Fonseca: preparada para o futuro...
¬ Lledó e Museu Guggenheim Bilbao: uma boa parceria
em sistemas de controlo de iluminação
¬ PLC 2015: começou a 4.ª revolução industrial ¬ OMICRON lança a próxima geração de unidades
¬ 1.ª edição F.Fonseca Day: sucesso garantido de teste SFRA
4.º trimestre de 2015
diretor
custodias@net.sapo.pt
TE1000
diretor técnico
josuemorais2007@gmail.com
conselho editorial
direção executiva
T. 225 899 626
j.almeida@oelectricista.pt luzes
o ano acaba, mas a luz continua 2
T. 220 933 964
h.paulino@oelectricista.pt
espaço voltimum 4
editor
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espaço CPI
design paisagens lumínicas – o AURA Festival 2015 6
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l.carvalho@publindustria.pt
espaço KNX
webdesign
KNX – um novo conceito de habitar 8 entrevista
a.pereira@cie-comunicacao.pt 58 “a estratégia passa pela consolidação e
alta tensão crescimento no mercado nacional”, António
assinaturas
T. 220 104 872 cálculo de correntes de curto-circuito em 12 Andrade, JUNG Portugal
assinaturas@engebook.com
www.engebook.com
instalações de Alta Tensão 60 “temos a certeza de que este vai ser um
evento de referência global”, Raúl Calleja,
colaboração redatorial telecomunicações MATELEC
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cálculo da rede de cabos coaxiais 16
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especial ExpoRexel
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climatização 62 “mercado precisa de agentes e de entidades
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propriedades térmicas dos materiais. 18 que criem valor”, Carlos Teles, Rexel
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63 balanço ExpoRexel
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66 sistema de gestão técnica num centro
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98 calendário de eventos
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protocolos institucionais
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2 luzes
o ano acaba,
mas a luz continua , Diretor
O ano de 2015, que já terminou, foi proclamado pelas OLED, baseados na utilização de semicon-
Nações Unidas como o Ano Internacional da Luz, dutores de material orgânico. Esta tecnolo-
salientando toda a ciência e tecnologia associada à luz, gia promete suplantar a tecnologia LED, pelo
que tem contribuído para uma melhoria sensível da nossa menos em alguns aspetos. Tratando-se de
qualidade de vida. Em eletrotecnia quando nos referimos à
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luz, pensamos imediatamente em iluminação. No entanto, são luminosa se dá numa área e não num
temos de reconhecer que, numa perspetiva mais ampla, pequeno ponto (caso do LED), não produz
atualmente, luz é muito mais que iluminação, é informação, encandeamento. Além disso, permite cem
é energia, é terapia, é segurança, é um sem fim de por cento de regulação do fluxo, tem um ma-
aplicações. Os desenvolvimentos científicos e tecnológicos nuseamento mais fácil que o LED e permite
relacionados com a luz e a sua utilização, verificados nas dispor de superfícies com cores opacas, ou
últimas décadas, têm permitido obter soluções inovadoras transparentes, ou espelhadas. Estas possi-
em áreas tão diversas, como a medicina, a produção de %%
8
+
do LED, como longa duração, constância do fluxo ao longo da sua vida útil, robustez, resis- de energia elétrica do planeta, facilmente se
tência à vibração, dimensão reduzida, proporcionaram uma maior variedade de possibilida- percebe a importância do aproveitamento da
des de aplicação. Acrescem, ainda, outras vantagens, como a possibilidade de regulação do luz solar para a produção de energia elétrica.
fluxo, o acendimento instantâneo, o controlo da cor, a não-emissão de radiação ultravioleta Atualmente, a forma mais simples de o fazer
ou infravermelha. Tudo isto torna o LED numa fonte luminosa quase perfeita. Quando parecia é através da conversão, utilizando o efeito fo-
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tovoltaico. Contudo, a tecnologia disponível
ainda está longe de atingir as suas potencia-
lidades máximas, havendo muito trabalho a
desenvolver nesta área para conseguir melho-
res desempenhos. Além disso, a periodicidade
(diurna versus noturna) da disponibilidade de
luz acarreta outras necessidades, como a do
armazenamento da energia elétrica, havendo
também nesta área muito a desenvolver.
Concluindo, poderemos dizer que o ano
termina, mas a luz continua e, com ela, muito
trabalho de desenvolvimento para aproveitar
mais e melhor as suas potencialidades.
Tratando-se do último número da revista
deste ano, cumpre-me agradecer a todos o
apoio e a colaboração prestada durante o ano
e desejar um excelente ANO NOVO.
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PUB
4 espaço voltimum
Voltimum
a maior comunidade de profissionais do sector eléctrico
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6 espaço CPI
2 A temática entre a luz e a paisagem vai ser ainda dos vetores estruturantes dos contextos ur-
aprofundada no Seminário que o CPI está a desen- banos e rurbanos. Ao colocar na praça públi-
volver juntamente com algumas instituições ligadas ca um evento que trouxe as pessoas para a
a esta relação que não tem limites físicos nem tem- rua durante a noite, e as fez refletir sobre a
porais. sua relação com a luz e as paisagens notur-
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espaço CPI 7
Museu de História Natural (instalação intera- facilitando a leitura do território. Mais do que
tiva e escultura-luz) e Largo Rainha D. Amélia a quantidade de luz que se coloca no espaço
(instalações artísticas no terreiro exterior). A público é a qualidade dessa luz que permi-
B.I.P. (Brigada de Iluminação Pública) animou te alcançar objetivos como a segurança e o
o percurso através de várias performances conforto, que por sua vez estão na base da
que acompanharam os passeios guiados.
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Simultaneamente o comércio local esteve de dar sentido a um lugar, dar-lhe um novo valor
portas abertas durante as noites do Festival. de uso. A Iluminação Pública é um espaço de
O Aura Festival assumiu-se como um criação e ajuste da cidade que não dorme. O
evento único e original assente na ideia de conceito “fora de horas” revela exatamente
que a Luz e a Iluminação Pública são vetores esse desajuste entre o que acontece nas ho-
de urbanidade e qualidade de vida. Como pro- ras solares e o que está fora delas.
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Ações de aprendizagem, ensino e exercí-
a atenção para questões éticas, sustentáveis sistiu na imersão e criação no território de cio: workshops$
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Sintra, fazendo da arte a vida, potenciando a emocionais, passeios guiados e conversas.
privada e as suas diversas matizes nos dife- *
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- Estas ações são também experimentações
rentes enquadramentos do Espaço Público. ção sensorial do íntimo, do esquecido, do pe- sensoriais dos lugares de Sintra. Surgem
Ao intervir em artérias importantes do centro riférico é uma necessidade imperativa. A re- como uma oportunidade de renovação do
histórico e turístico, este acontecimento real- ceção do programa geral artístico incorporou quotidiano.
çou a importância da Luz e contribuiu para o um sentido de fruição alargado, valorizando a
debate junto de decisores políticos, empre- experiência (da obra, do contexto da sua pro- O Festival AURA apresentou-se como uma
sários, instituições, comerciantes locais e dução, de novas formas de apresentação) em mostra de ideias no domínio da arte da luz e
moradores, apelando à necessidade de um detrimento dos objetos artísticos. da iluminação urbana criativa, numa perspe-
pensamento informado e esclarecido no que O programa incidiu no domínio da arte tiva de adequação a aspirações e interesses
*
"
- contemporânea, porém em interligação com dos cidadãos, numa época caraterizada por
tóricas e residenciais. Foi assim possível ini- áreas como a Iluminação Pública, arquite- novas possibilidades concetuais e tecnoló-
ciar um debate sobre a urgência do desenho tura, dinamização social, ciência e tecnolo- gicas. A componente artística assegurou a
da noite em que as realizações arquitetónicas gia. Ao assegurar a realização de um evento comunicação entre os universos, usualmente
e urbanísticas merecem ser fruídas também transdisciplinar, o AURA captou a atenção de distantes, da indústria, serviços, população e
como paisagem noturna; à luz da noite. vários públicos através de ações muito diver- universo cultural, com vantagens para o de-
A cidade não dorme. A ideia do conheci- sas, contribuindo para ritualizar uma imagem sempenho e a imagem das empresas e ins-
mento da cidade que existe nas vinte quatro positiva e integradora do contexto ambiental, tituições envolvidas. Num desígnio comum
horas do dia tem que ser reformulada, bem histórico e turístico. foram associados os valores da qualidade, da
como a necessidade de se realçar na arqui- Neste âmbito foram programadas uma criatividade e da excelência. O sublime acon-
tetura e no urbanismo o seu lado oculto, só série de intervenções artísticas, cujo meio teceu num quadro de valorização da vila, en-
visível através de uma iluminação noturna. %
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quanto epicentro de uma cultura da Luz.
Se a luz solar poderá ser considerada uma emocionais, realizadas quer no percurso Dedicar uma grande iniciativa urbana ao
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tema da Luz assenta na ideia de que a Luz e a
as paisagens lumínicas criadas pelo Festival envolvente, que se apresentaram como inter- iluminação são fatores de conhecimento, re-
revelaram espaços que através da magia da venções marcantes relativamente à imagem alização humana e urbanidade, assim como
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habitual desta zona, assinalando espaços de qualidade de vida. A Luz adequa-se como
dentro. estratégicos e marcos visuais ao longo do metáfora para a evolução e a positividade: a
A paisagem noturna é vulgarmente asso- percurso: sua aplicação em projeto – nomeadamente
ciada à ausência de luz, à escuridão, ao de-
Intervenções em espaços abertos e edifí- artístico ou arquitetónico – é um campo de
sespero que provoca nos habitantes a visão cios privilegiando uma relação de proxi-
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midade com o público visitante (conjunto poraneidade.
associada à ordem e ordenamento de espa- de equipamentos culturais na Estefânia, &%
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ços. No entanto, a paisagem noturna é por Biblioteca Municipal, Correnteza, Paços do -concebidas sobre a ideia funcional e mera-
excelência o ambiente perfeito para criar no- Concelho, Largo do Rio do Porto, Museu mente utilitária das propostas de iluminação
vas imagens, o espaço privilegiado de criação Anjos Teixeira, Museu de História Natural, pública nos espaços urbanos, rurais e monu-
de paisagens lumínicas e não será por acaso Largo e Palácio Nacional de Sintra, os ca- mentais, o AURA Festival – Festival Interna-
que a visão noturna das cidades no Google minhos de ligação e o seu enquadramento cional da Luz – propôs na vila de Sintra uma
Earth surge como um barómetro do consumo paisagístico, poético e arquitetónico); renovada experimentação da noite através
e distribuição da energia a nível mundial. Mas
Passeios artísticos e performativos pelo da criação de paisagens lumínicas que reve-
esta perspetiva bird-view da imagem da noite, percurso de luz e por caminhos alternati- laram propostas alternativas de vivência dos
embora muito visitada pelos utilizadores das vos de acesso; espaços quotidianos noturnos.
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8 espaço KNX
Os elementos arquitetónicos de hoje A Tecnologia KNX começou como o Standard Europeu EN 50090 e
são muitos diferentes de há uma evoluiu para um Standard Mundial designado ISO/IEC/14543.
ou duas décadas atrás. A arquitetura O sistema KNX integra os diferentes aspetos da gestão técnica de
hoje integra novos elementos, novos um edifício, incluindo o controlo e monitorização da iluminação, cor-
contornos, novos conceitos, para tinas, controlo de estores, aquecimento, ventilação e ar-condicionado,
que os edifícios sejam apreciados máquinas, videoporteiro, sistemas de alarme/intrusão, eletrodomésti-
e se adequem às necessidades impostas cos, áudio, telecomandos, acessos por telemóvel GPRS e por Internet,
pela sociedade a diferentes níveis. painéis táteis pequenos e grandes, mostrando consumos de energia e
previsões meteorológicas, entre outras funcionalidades.
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Sentados na sala podemos controlar do nosso sofá as luzes, os esto- possamos focar nas coisas importantes da vida. O edifício consegue
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antecipar e, até nalguns casos, prever as nossas necessidades.
podendo decidir qual a melhor forma de economizar e rentabilizar
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energia. bitacionais. De facto, ao contrário do que se previa, os mercados onde
Com base nas previsões meteorológicas, o sistema de rega do a Domótica fortemente se implementou foram os da gestão de edifí-
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cios com escritórios e gestão de hotéis. Esta tecnologia permite uma
produção de energia ecológicas (painéis de microgeração, geradores & *
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dos sistemas integrados, e ainda permite efetuar um registo de todas
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as variáveis importantes para que seja possível implementar ações de
reforçados pelo preço dos combustíveis e aumento da consciência melhoria e de poupança.
ecológica. Sistemas de visualização inteligentes dizem-nos online
quantas toneladas de CO2 não poluímos no último mês, e quanto pou-
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Intrusão e Roubo
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sões do edifício e formas de interação com as mesmas. Nasce assim Circuito Fechado de Terminais
a facilidade de à distância de um “click” podermos controlar todas as Televisão
funções disponíveis e cenários.
Basta um “click” na página web de um Iphone para se conseguir
visualizar alarmes ocorridos no edifício, saber quais luzes foram dei-
xadas ligadas e que janelas estão abertas. Com outro “click” é possível
apagar as luzes e fechar as janelas.
Proteção (Safety)
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10 espaço KNX
JUNG DISTRIBUI O SISTEMA DE CONTROLO ModBus, DSC, Global Caché, IRTrans, XBMC, câmaras de vídeo IP, en-
COMFORTCLICK tre outros.
Este sistema distribuído em exclusividade pela JUNG Portugal para os O ComfortClick da JUNG reúne não apenas os dispositivos domó-
mercados de Portugal, Angola e Moçambique, permite o controlo de ticos numa plataforma, como também permite a troca de dados entre
todos os dispositivos de uma instalação de Domótica. eles para que seja possível um controlo real e integrado de toda a habita-
A JUNG anunciou a distribuição exclusiva do sistema de visualiza- ção ou edifício – controlar a iluminação, temperatura, ar-condicionado,
ção ComfortClick para Portugal, Angola e Moçambique. Este sistema persianas, alarmes, multimédia, consumo energético, entre outros.
permite o controlo de praticamente todos os dispositivos de uma ins- Quer seja através de um smartphone, tablet ou PC com Android,
talação de Domótica através de smartphones ou outros equipamen- iOS ou Windows, é possível o controlo de todo o tipo de funcionali-
tos portáteis, independentemente do sistema de automação instalado %%
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uma vez que o dispositivo integra os principais sistemas como o KNX, permite a gestão de conteúdos audiovisuais de forma integrada na
instalação de automatização KNX.
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12 alta tensão
cálculo de correntes
de curto-circuito
em instalações de Alta Tensão
Manuel Bolotinha
Engenheiro Electrotécnico – Energia e Sistemas de Potência (IST – 1974)
Membro Sénior da Ordem dos Engenheiros
(
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1) Curto-circuito Trifásico
I”k3 = 1,1 × Un
}
d) – máximo
I”k3 = 0,95 × Un
}
d) – mínimo
2) Curto-circuito Fase-Fase
I”k2 = 1,1 × Un / (Zd + Zi~
=$=
Un / (2 × Zd) – máximo(1)
I”k2 = 0,95 × Un / (Zd + Zi~
@$
Un / (2 × Zd) – mínimo(1)
3) Curto-circuito Fase-Terra
I”k1 = 1,1 × Un / (Zd + Zi + Z0~
=$=
Un / (2 × Zd + Z0) – máximo(1)
I”k1 = 0,95 × Un / (Zd + Zi + Z0~
@$
Un / (2 × Zd + Z0) – mínimo(1)
Figura 1. ! " (1) É prática comum no cálculo das correntes de curto-circuito fazer-se Zd = Zi.
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alta tensão 13
Figura 3.&'$(%"
RLA= (20°C × l1/s) –
Figura 2.#$$% "
XLA = 2 × × (0 / 2 ×) × (ln (d / re) + (1/4 × n)) – (linha simples)
O sistema é dividido nas suas componentes simétricas, resolvendo-se
individualmente cada sistema, e sobrepondo-se os resultados para se
XLA = 2 × × f × (0/2) × (ln (e) + (1/4 × n)) – (linha dupla)
*
3
d = (d12 × d23 × d31 )
5. CÁLCULO DAS IMPEDÂNCIAS EQUIVALENTES 3
As impedâncias equivalentes dos equipamentos e da rede a montante são:
= (12 × 23 × 31 )
3
Geradores
d“ = (d“11 × d“22 × d“33 )
ZG = RG + jX”G = RG + j (x”G (%) × UG2 / (100 × SG))
RG = 0,05 × X”G (SG
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I ZLA
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LA2) + (
LA2) )
RG = 0,07 × X”G (SG < 100 MVA)
Impedância equivalente total
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2) + (
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14 alta tensão
Un: Tensão nominal; 0,63 1,2-1,5
2,5 0,9-1,1
UG: Tensão nominal do gerador;
6,3 0,7-0,85
In: Corrente nominal;
12,5 0,6-0,7
Z: Impedância;
31,5 0,5-0,6
: Módulo de Z;
>31,5 <0,5
X: Reactância;
X”: Reactância sub-transitória;
A componente homopolar varia com o método de ligação à terra do
x”G: Reactância sub-transitória relativa do gerador;
neutro da instalação e com o tipo de equipamento, e caso os dados
R: Resistência;
não sejam disponibilizados pelo fabricante, podem utilizar-se os valo-
: Resistividade;
res indicados na Tabela 3.
s: Secção do condutor;
l: Comprimento do cabo (m);
Tabela 3.)'#*#+$ (#'"
l1: Comprimento da linha aérea (m);
Equipamento Z0
d, d’, d”: Média geométrica das distâncias entre as três fases da
Transformadores e Reactâncias
linha aérea; Sem ligação de neutro ©
}~
d12, d’12: Distância entre os condutores das fases 1 e 2 (linha 1 e Yyn ou Zyn 10 a 15 × Xd
linha 2) – mm; Dyn ou YNyn Xd
d23, d’23: Idem fases 2 e 3 – mm; Dzn ou Yzn 0.1 a 0.2 × Xd
d31, d’31: Idem fases 3 e 1 – mm; Máquinas Rotativas
d”11, d”22, d”33: Distância entre as fases 1 (2 e 3) da linha 1 e da linha Síncronas 0.5 × Zd
2 – mm; Assíncronas zero
re: Raio equivalente do feixe de condutores do cabo – mm; Linhas Aéreas e Cabos 3 × Zd
n: Número de condutores individuais que constituem o cabo;
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=@ -4 H/km);
ln: Logaritmo natural (ou neperiano); 6. CASO PARTICULAR DAS LINHA AÉREAS DE ALTA
L: Indutância; TENSÃO
uk: Tensão de curto-circuito do transformador (também pode ser Os defeitos nas linhas aéreas são, na sua grande maioria, assimé-
representada por ucc); tricos, envolvendo geralmente apenas uma fase (curto-circuito fa-
Pcu: Perdas no cobre do transformador; se-terra) e transitórios (cerca de 90%), sendo por isso rapidamente
f: Frequência; eliminados.
20°C = 1/56 2 – cobre; As principais causas dos defeitos nas linhas aéreas são:
20°C = 1/33 2 – alumínio.
Descargas atmosféricas;
Isoladores contaminados, fendidos ou partidos;
Os valores das componentes directas são habitualmente forneci-
Descargas parciais por efeito de coroa não controladas;
dos pelos fabricantes, mas se tais valores não estiverem disponíveis
Aves e outros animais;
(como é caso da fase de Estudo Prévio), podem utilizar-se as seguintes
Quedas de árvores;
aproximações:
Sobrecargas devidas a neve ou gelo;
Acção do vento.
Geradores
Valores típicos
¦
§
x”G
§
__¦ Assim sendo é necessário prever, para além do disparo e religações
É habitual assumirem-se valores entre 10% e 15%. tripolares, disparo e religações monopolares (situação comum nas li-
nhas de Muito Alta Tensão – U
=@
~$
%
-
Transformadores e reactâncias tinuidade do serviço imediatamente após o disparo do disjuntor, que
deve ser construído para permitir a religação.
Tabela 1.
Tabela 4.,* '-."
Tensão nominal primária ucc
(%) Taxa de sucesso
Tentativas de religação
(%)
5-20 3,5-8
1 90
30 6-9
2 4
60 7-10
3 1
110 9-12
220 10-14
400 10-16 A religação é normalmente bem sucedida após uma temporização de
alguns poucos ciclos; a Tabela 4 mostra a taxa de sucesso das religa-
Quando as perdas no cobre não são conhecidas pode-se utilizar a se- ções na eliminação do defeito.
guinte aproximação:
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16 telecomunicações
A 3.ª edição do Manual Com este pressuposto enumeram-se al- interligação entre a rede coletiva, ou de
ITED, sendo o resultado gumas soluções possíveis devidamente operador, e a rede individual de cabos. As
da maturação do regime +
% caixas que constituem o ATI devem estar
técnico até aqui em vigor,
Alteração da localização do ATI: alterar o interligadas, no mínimo, por 2 tubos de
veio e muito alterar os ATI da sua localização inicial poderia ser 40 mm de diâmetro, ou o equivalente em
procedimentos de cálculo uma solução de forma que existisse uma calha.
da rede de cabo coaxial. maior equidistância entre a totalidade das
tomadas ao ATI. Ao optar-se por esta hipótese pode parecer
que se resolve o problema. No entanto con-
Com base na normalização europeia aplicada Esta situação apenas traria vantagens em vém não esquecer que se terá de conside-
a este dinâmico setor das comunicações ele- edifícios onde se excedesse muito pouco os rar a atenuação da interligação dos vários
trónicas vem-se constatar que a adoção des- limites de atenuações impostos pelo regu- passivos dimensionados em cada caixa do
tes princípios pode esbarrar em alguns cons- lamento ITED. No entanto será uma solução B
*
7
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-
trangimentos, começando pela inclusão da que não irá, com certeza, ao encontro das tivamente mais dispendiosa, acaba por sair
frequência dos 862 MHz para o cálculo das pretensões do dono de obra nem da arquite- gorada já que será necessário contemplar
redes de cabo coaxial. Desde o recente divi- tura e do bom senso em colocar, por exem- os passivos que interligam as várias caixas.
dendo digital que esta frequência já não per- plo, um ATI numa das paredes de uma divisão Caso contrário tratar-se-á de uma infraes-
tence à banda de alocação de frequências de principal. Já se torna frequente encontra- trutura incompleta que apenas permite a li-
televisão, mas sim aos operadores de 4G. Os rem-se projetos em que previamente foram gação do sinal de entrada a uma das caixas
790 MHz passaram a ser frequência de traba- previstas localizações de espaços técnicos que constitui o ATI, ou seja apenas a uma
lho limite para alocação de canais terrestres. para o efeito. A arquitetura deverá ter sempre parte das tomadas.
Muito se tem debatido sobre as regras de em consideração as necessidades das espe-
Deixar parte das tomadas desligadas:
cálculo do Manual ITED3 no que concerne aos cialidades, no entanto este princípio deverá esta é uma solução controversa já que a
restritivos valores máximos das atenuações e ser sempre recíproco. sua interpretação está ambígua no pre-
tilt das ligações permanentes, onde projetis-
Desdobramento do ATI: o Manual ITED sente Manual. No entanto, partindo do
tas tentam, a todo o custo, que os seus proje- prevê que o ATI possa ser constituído por pressuposto que é válido numa instala-
tos cumpram a lei sem ferir a funcionalidade uma ou mais caixas com os respetivos ção com 12 tomadas, instalar um repar-
da instalação e os custos associados. Repartidores de Cliente (RC), e permite a tidor coaxial de apenas 6 saídas com o
QUADRO 1.
!
862 18
2150 26
Tilt 47 MHz - 862 MHz (dB) Tilt 950 MHz - 2150 MHz (dB)
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telecomunicações 17
intuito de contornar as limitações do cálculo, aplicando-se a regra da “comutatividade”, de ferentes do que o atual Manual ITED3, os
acordo com a seguinte Tabela. Também será verdadeiro deixar 11 tomadas desligadas. dimensionamentos foram desde sempre
realizados com equipamento passivo e
Saídas do Tomadas Tomadas Total de ativo. Partindo do príncipio que os limites
Repartidor Ligadas Desligadas Tomadas do atual Manual possam ser demasiado
12 12 – 12
estreitos e exigentes, serão com estes
10 2 2 12
que os projetistas terão de elaborar os
8 4 4 12
6 6 6 12
seus projetos de forma a cumprir-se a Lei.
4 4 8 12 Aliás seguem transcrições do atual Ma-
2 2 10 12 nual ITED que indica como proceder em
– 1 11 12 caso de se exceder os limites impostos.
PUB
18 climatização
propriedades térmicas
dos materiais. Definições básicas
Alfredo Costa Pereira
GET – Gestão de Energia Térmica, Lda.
www.get.pt
O CALOR é uma forma de Energia Por sua vez a Condutibilidade Térmica refere-se apenas à espessura
em transição. Não é uma Propriedade unitária, isto é, no Sistema Internacional de Unidades, a 1 metro de
de Estado Termodinâmica, W
pelo que só faz sentido falar espessura do material considerado, e exprime-se em
m.K
.
em calor, durante uma transformação
de um Estado para outro Estado.
Não faz sentido falar de calor contido 5. RESISTÊNCIA TÉRMICA
ou armazenado num corpo ou material. 1 e
O calor, uma vez atravessando a fronteira R=
C
=
1
(m2 K / W)
de um sistema transforma-se em Energia
Interna ou em Entalpia, grandezas
que são Propriedades de Estado. O calor A Resistência Térmica é o inverso da Condutância Térmica, tal como
exprime-se em unidades de Energia (J). a Resistividade Térmica é o inverso da Condutibilidade Térmica.
É o fluxo de calor que atravessa uma placa de um dado material de devem adicionar-se, para obtermos a Resistência Térmica Global da
1 metro de espessura por unidade de tempo, e por unidade de superfície,
$
}%*
®~
por cada grau de diferença de temperatura entre os dois lados da placa:
·
Q ×e
1= (W / m.K) 6. COEFICIENTE DE CONDUTÂNCIA SUPERFICIAL
S
¬t OU COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR
SUPERFICIAL
3. RESISTIVIDADE TÉRMICA (M. K/W): W
(h = )
1 m2.K
É o inverso da condutibilidade térmica =
1
É o fluxo de calor por unidade de superfície de, (ou para) a face de um
4. CONDUTÂNCIA TÉRMICA OU COEFICIENTE material que está em contacto com o ar, (ou outro fluido), devido à con-
DE CONDUTIBILIDADE DE UMA DETERMINADA vecção, condução e radiação, dividida pela diferença de temperatura
ESPESSURA DE MATERIAL entre a face do material e a do fluido em contacto com ela.
O valor de h depende de vários fatores, nomeadamente da veloci-
1 W
C= ( ) dade do ar, da cor, rugosidade e emissividade da parede, entre outros,
e m2.K tomando sempre valores diferentes para a face exterior e para a face
9[
%
}
V~
8
%
=
2 interior de qualquer elemento da envolvente de um edifício ou de deter-
de um determinado material com uma determinada espessura (e), di- minado espaço desse edifício.
vidida pela diferença de temperatura entre as duas faces do material.
·
Q 1
C= = 7. RESISTÊNCIA TÉRMICA SUPERFICIAL
S
¬t e
1 m2.K
Nota 1: a Condutância Térmica é uma medida do fluxo de calor por RS = ( )
h W
unidade de superfície, através da espessura total do material conside-
W
rado, e exprime-se em . É o inverso do =;>&'$>?@>J>V*?WY>V[?'$*J>=*#;V\">V&'$*#.
m2.K
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
8. RESISTÊNCIA TÉRMICA GLOBAL
É igual à soma das >W$W@[?'$*W\">V&'$*$W com as Resis-
tências Térmicas da própria estrutura:
2
R= ∑ h1 + ∑ R = ∑ h1 + ∑ 1e = ∑ h1 + ∑ C1 ( mW.K )
9. COEFICIENTE GLOBAL
DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR U
W
( )
m2.K
É o inverso da Resistência Térmica Global, representando
o fluxo de calor através da unidade e superfície de uma de-
terminada estrutura composta, dividida pela diferença de
temperatura entre o ar (ou outro fluido) que contacta com
ambas as faces da estrutura, e a temperatura das duas fa-
ces da estrutura.
?
8
%
%"
7
%-
ções número 6, 7 e 8.
1 W
U= ( 2 )
R m .K
?
1 m2.K
U
= ∑ 1e + ( h1 i
+
1
he
) (
W
) e, como:
∑ R = ∑ 1e = ∑
?
1
C
vem:
1 m2.K
U
=? ∑ R + ( h1 i
+
he
1
) (
W
) ou:
1
U=
e 1 1
∑1+ hi
+
he
1
U=
1 1
∑R+ hi
+
he
20 notícias
WEG recebe prémio da revista MaterialScience exibiu a sua impressora in- trabalho que irão, posteriormente, integrar.
Época NEGÓCIOS dustrial robusta como objeto de referência no Paralelamente, a nível técnico, a Schneider
/0123$40'% 56"7" seu salão de exposições. Electric continuará a disponibilizar equipa-
,'"89:;<==>?@@@AABC*89:;<=>>?@@@>= “O Policarbonato Makrolon® da Bayer mentos com tecnologia e software up-to-
$D!#EF"$BFFF"F"$G# MaterialScience oferece as bases para o -date para os espaços do IEFP para garantir
cumprimento das Normas exigentes de fa- uma formação de acordo com as exigências
brico e geometria dos componentes”, ditou do mercado. No âmbito da parceria, a Sch-
Thorsten Bett, Chefe da Unidade de Sistemas neider Electric realizou ainda visitas às ins-
de Marcações da Weidmüller. “Graças à alta talações de formação do IEFP em Alverca e
precisão dimensional do polímero podemos participou numa exposição realizada no IEFP
posicionar de maneira especialmente exata de Alverca, onde esteve presente com ma-
"3 $!"3 %4'*" &&' - quetes de exposição próprias e esclareceu
pressora. As vibrações nitidamente reduzidas questões sobre as suas áreas de intervenção.
da carcaça apoiam uma impressão precisa, Simultaneamente, apoiou o projeto Portugal
inclusive em velocidades mais altas. A de- Skills 2014 contribuindo para a formação de
33*" 3%&$ " !'*" " !$ professores e alunos e a presença no evento
¯±(
²@
está fora de questão. Com estas caraterísti- com o contacto com os visitantes.
aponta as melhores empresas em cada setor cas, a matéria-prima ajudou-nos de maneira
com um enfoque diferenciado, não considera ideal no desenvolvimento de uma impressora
%
9"
ranking industrial de longa durabilidade, de acordo Sensor de temperatura
das melhores empresas. Tem em conta, tam- com as exigências do mercado.”
[*
multiespectral automatizado
bém práticas de RH, responsabilidade socio- térmica integrada na impressora para re- para supervisionar e detetar
ambiental, administração corporativa, inova- sultados de marcação de longa duração é pontos quentes
ção e visão de futuro. acompanhada por temperaturas superiores a J6#$$
A pesquisa, elaborada há 4 anos, é rea- 120°. O material resiste, devido às suas cara- ,'"89:;<IAA<A=A:@BC*89:;<IAA<A=A:I
lizada através de questionários enviados às terísticas inibidoras de chamas, em espuma. K$"#$E! #$$"
empresas pela Fundação Dom Cabral, parcei- Para além disso, o ciclo de produção também #"!$'$"
ra da revista. O evento aconteceu no Leopoll- possui efeitos positivos em relação ao pro-
do Itaim, em São Paulo, com o patrocínio da cessamento e tecnologia de equipamentos;
Federação das Indústrias do Estado de São possibilita a utilização de uma força de fecho
} ~
7
%
=
&
ranking baixa o que, por seu lado, reduz a quantidade
geral do setor Mecânica e Metalurgia, a WEG de energia necessária.
%
=
&
%
$
=
&
%%
%
$
&
&- Schneider Electric
&
e IEFP celebram um ano
de RH. de compromisso RS Components apresenta o novo AX8 da
6 ($0' ' FLIR, um sensor de temperatura multiespec-
,'"89:;<=<@;A@<AABC*89:;<=<@;A@<A< tral automatizado para inspecionar as con-
Muito mais do que um peso leve #! $ E ($!' " dições e detetar pontos quentes. Combina
/H''263$D 56"7" FFF" ($' " G# um tamanho ultracompacto com um preço
,'"89:;<=<??;><><BC*89:;<=<??;;I@< reduzido, o que faz com que seja uma das câ-
F''EF''"#BFFF"F''"# A Schneider Electric e o Instituto do Empre-
7
%
%$
&
*
}~
para muitas aplicações, incluindo as relati-
um ano de parceria com um balanço positivo, vas à Internet das Coisas. Este produto está
marcado por uma colaboração ativa entre as desenhado para a automação de processos,
duas entidades. A parceria permitiu entretan- centros de dados, geração e distribuição de
to a instalação de diversos equipamentos e energia, transporte público e mercadorias,
kits didáticos no IEFP de Alverca, incluindo espaços para armazenamento e armazéns
equipamentos na área da domótica KNX. Ao 9&'
7
%
longo do ano, a Schneider Electric realizou di- inspeção constante da temperatura das ins-
versas ações de formação em diversos Cen- talações e recintos. A câmara inclui um sen-
tros de Formação IEFP por todo o país e orga- sor de temperatura inteligente e funções de
9%
%
%
nizou visitas de estudo às suas instalações, análise para assegurar a deteção de altera-
da Bayer torna a carcaça da impressora de com especial enfoque nas áreas de Auto- ções de temperatura, atuando consoante a
jato de tinta PrintJet ADVANCED especial- mação Industrial, Diálogo Homem-Máquina variação.
mente leve e estável. As vantagens do fabrico e Comunicações. Embora tenha cooperado A combinação das funções de uma câ-
dos moldes de espuma estrutural vão mais com vários IEFP nacionais, salientou-se a co- mara térmica com uma visual, num único
além do que uma simples redução de peso. laboração da Schneider Electric com o IEFP sensor compacto de 54x25x95 mm, facilita a
Isto é comprovado de maneira explícita pela de Alverca. A este centro foram disponibiliza- instalação deste dispositivo dentro de espa-
PrintJet ADVANCED, em que o processo de dos diversos equipamentos com o objetivo de ços reduzidos, proporcionando um acompa-
%*
%%
assegurar aos formandos o desenvolvimento nhamento constante da temperatura assim
para a sua carcaça. Inovadora no desenvol- de uma aprendizagem mais sólida, que de- como de possíveis alertas. Tudo para uma
vimento do policarbonato utilizado, a Bayer verá ser colocada em prática no ambiente de monitorização continuada das condições
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notícias 21
críticas dos dispositivos elétricos e mecâni- de Apresentação de Produtos, cujo tema foi resolver outros problemas. Posteriormente,
cos. Assim oferece uma análise de segurança “Primeiro a Inteligência, Agora o Futuro”. O pode fazer o download dos dados para aná-
constante para detetar pontos quentes sem evento decorreu em Lisboa, no Meo Arena, lises adicionais: envie os dados para o seu PC
análises manuais periódicas, o AX8 permite e no Porto na Alfândega do Porto, e teve es- e vá dos registos para a análise e diagnóstico,
identificar problemas atempadamente, no- pecial enfoque na apresentação e exposição "
%%
¶
(-
meadamente uma conexão solta ou uma do Esquentador Sensor Connect, o primeiro nect® para recolher os dados registados com
sobrecarga de um fusível podendo evitar Esquentador Termostático compacto com os módulos remotos passando por um mó-
interrupções não planificadas do serviço. A frente em vidro negro e tecnologia de coneti- dulo em funcionamento e descarregando os
saída de vídeo em streaming oferece ima- vidade. Os Lusos Prémios Lusófonos da Cria- dados registados, faça análises com o seu PC
gens ao vivo de todas as instalações, tam- tividade são o único Festival Internacional de e partilhe os resultados através do armaze-
bém dos alertas no caso de ultrapassar os Criatividade sediado em Portugal e também namento Fluke Cloud™ e a chamada de vídeo
limites de temperatura configurados. Há a nível mundial dedicados em exclusivo aos ShareLive™.
possibilidade de configurar estas alertas '
%
'&
&
-
7
avançadas com PLC. Este sensor apresenta cidos por terem um painel de jurados de ele- a3001FC 2.500A AC iFlex™ é um medidor
várias opções de vídeo: com vistas de ima- vada categoria, em que estão representados
9
8
gens térmicas, com imagens de luz visível, alguns dos maiores nomes e melhores agên- medições para outros equipamentos compa-
ou combinando estas duas possibilidades cias. Com mais de 350 projetos candidatos, tíveis com Fluke Connect® como o multímetro
com a tecnologia MSX® da FLIR. O MSX ofe- a cerimónia decorreu no Hotel Evolution em
@@@($
&
rece detalhes da imagem térmica em relevo, Lisboa e contou com a apresentação da atriz Ti200/300/400, PC via adaptador pc3000FC,
proporcionando um detalhe mais nítido, pro- Helena Canhoto. Para informações adicionais aplicação móvel Fluke Connect® e as câma-
porcionando um maior detalhe do contexto. O assista ao vídeo promocional do evento ven-
&
B·²@
B·_@
-
sensor AX8 também inclui alimentação atra- cedor em https://youtu.be/fL0IgNVgZ7o.
7
@@=(
vés da Ethernet (PoE), as interfaces habituais, 2.500A AC iFlex™ permite realizar medições
incluindo Ethernet/IP e Modbus TCP; múlti- em torno de condutores com tamanhos pou-
plos formatos de vídeo streaming incluindo Fluke A3001FC: pinça co comuns ou aceder a espaços apertados,
MPEG, MJPEG e H.264; o revolucionário sen- amperimétrica sem fios 2.500A além de facilitar o acesso aos cabos. As prin-
sor térmico de imagens Lepton de Flir; uma AC iFlexTM cipais caraterísticas da pinça amperimétrica
câmara digital integrada de 640 x 480 e uma 77$5N"
@@=(
_@@
(
[µ
carcaça com proteção IP67. ,'"89:;<==I:=>?AABC*89:;<==I:=>:>> incluem medições até 2.500A AC, utilização
O sensor de temperatura multiespectral 'E$"#BFFF"$"# como uma pinça autónoma ou como uma
FLIR AX8 está disponível em RS. parte de um sistema, utilização da função de
registo para registar e guardar até 65 000 me-
dições, uma função de arranque e uma alça
Evento da Vulcano recebe duas magnética para pendurar.
distinções nos Prémios Lusófonos
da Criatividade
)' $ F.Fonseca apresenta nova revista
,'"89:;<=<I;AA:AABC*89:;<=<I;AA:A< Processo Instrumentação
$D"L' $E#"M (" BFFF"L' $"# e Ambiente 2015
G)' $'
#%
%
@@=(
C"C$ 56"7"
2.500A AC iFlex™ faz parte de uma família de ,'"89:;<=:?:A:>AABC*89:;<=:?:A:><A
9
%
8
DD$ EDD$ " BFFF"DD$ "
registar e gravar os dados ao longo do tempo GCC$ "67"6' "")$
e partilhar os dados do teste com a aplicação
móvel Fluke Connect® com chamada de vídeo
^µ
8
junho e julho de 2015 a marca reuniu mais Connect®, deixe os seus módulos remotos enquadradas nos diversos diferentes seg-
de 800 clientes e parceiros para o evento ligados para registar medições e saia para mentos de atuação. O tema de capa pertence
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22 notícias
ao transmissor Jumo Wtrans E01, equipa- em contacto com os fabricantes diretamen- com a TTA – Trama TecnoAmbiental, foi re-
mento que mede a humidade, temperatura, te a partir do portal se os componentes não conhecido como o produto mais inovador
bem como o teor de CO2, tendo sido desen- estiverem corretos ou não estiverem na base para soluções de autoconsumo isoladas da
volvido para as mais exigentes aplicações de dados. Os fabricantes de dispositivos rece- rede. Trata-se de um medidor monofásico
%
"*
%
%
bem respostas diretas às seguintes perguntas com função de distribuidor de energia elétri-
os conteúdos pode fazer o download des- cruciais: Quantas vezes foi descarregado um ca para o controlo da procura de eletricidade.
ta e de outras edições da Revista F.Fonseca componente? Em que países estão a ser usa- A função de distribuidor de energia elétrica
Processo Instrumentação e Ambiente em dos os produtos? Quais são os produtos mais baseia-se no conceito patenteado de ener-
www.ffonseca.com, Menu Downloads, ou se interessantes para os utilizadores? As avalia- gia disponível diariamente, o que permite ao
desejar solicite-a gratuitamente em versão ções abrangentes proporcionam rigorosos utilizador a gestão inteligente da energia dis-
papel através do email marketing@ffonseca. dados de controlo para os Departamentos de ponível nas redes cuja geração é limitada ou
com Vendas e Gestão de Produtos dos Fabricantes. pulsante, como as realizadas com fontes de
Com estas informações é possível delinear energia renovável. Isto torna-se na solução
campos de ação e planear de forma mais pre- mais adequada para microredes em áreas ru-
Foco em dados de dispositivos cisa produtos bem-sucedidos. O Eplan ajuda rais com energia solar, eólica ou outras fontes
OPO0$$(3$'5N" os fabricantes a integrar os seus próprios ca- de energias renováveis. O distribuidor já foi
,'"89:;<==>:;<::QBC*89:;<==>:;<::I tálogos de produtos eletrónicos no Portal de utilizado com sucesso em projetos em África,
$DE!$$("#B$DE#'$"# Dados Eplan. Os serviços prestados vão desde onde cada ligação de energia às habitações,
FFF"!$$("#BFFF"#'$"#
&*
%
&
&%
%
escolas e pequenos utilizadores industriais
produtos existentes ao desenvolvimento de são faturados de forma individual.
A Eplan apresenta um novo serviço web por
&%
%
7
-
subscrição na Feira de Hannover: Portal de tálogo eletrónico de produtos personalizado
%
"%
- que proporciona assistência personalizada ao SAI SVV, distribuidor de energia
têm funcionalidades abrangentes para atu- nível da engenharia aos utilizadores. da Weidmüller
alizar ou enriquecer dados de dispositivos, As vantagens para os utilizadores pas- /H''263$D 56"7"
%%
%
&
- sam pela facilidade e rapidez na localização ,'"89:;<=<??;><><BC*89:;<=<??;;I@<
deravelmente alargadas. Quando os dados de dados de dispositivos, a administração de F''EF''"#BFFF"F''"#
de dispositivos são atualizados no portal, o dados principais sem qualquer esforço, as
sistema alerta os utilizadores da existência
&
'
%
de dados mais atuais do que os que se en- no que se refere ao desenvolvimento de enge-
contram nas suas bases de dados locais. A nharia, à qualidade da documentação melho-
vantagem: os utilizadores podem atualizar os rada, e ao suporte de processos interdiscipli-
seus dados ao pressionar um botão sem rea- nares. As vantagens para os fabricantes são
lizar pesquisas e substituições manualmente. o desenvolvimento de um canal de vendas
A nova funcionalidade de melhoramento de adicional, o acesso direto a cerca de 75 000
dados do portal começa no início de um pro- utilizadores do Eplan, a transparência em re-
jeto, quando os dados de dispositivos ainda lação à utilização dos produtos da empresa,
não estão disponíveis no sistema de gestão a avaliações abrangentes com dados de con-
de dispositivos. Os utilizadores podem enviar trolo, e o contacto direto entre o utilizador e o
% %
%
&
%"
&
-
listas de dispositivos ou números de modelos fabricante através de email. tivamente a quantidade de cablagem neces-
para o Portal de Dados e depois recebem um sária. Os distribuidores de energia conetáveis
carrinho de compras para descarregar com M12 (IP67) para 24 V até 32 A de corrente
todos os dados de dispositivos encontrados. Prémio para o Distribuidor total caraterizam-se ainda pelos conetores
Adicionam dados comerciais, e estas atuali- Universal de Energia B
)
%
%
'
%
%
6-
zações também incluem importantes dados da CIRCUTOR cia. São cabos continuamente conetáveis
de engenharia como macros, documentação 3JR,SJ56"7" M12 para energia e sinais. Com o SAI SVV,
e dados de produção. Os utilizadores podem ,'"89:;<><=:I=>@<BC*89:;<==Q<I<A@= a Weidmüller apresenta um novo distribui-
começar a fase de desenvolvimento sem ter FFF" " dor de energia compacto que, efetivamente,
de passar pelo aborrecido processo de con- reduz a quantidade de cablagem necessária.
&
%%
%6
A automação progressiva não só aumenta
Outra vantagem prática: quando os dados a quantidade de cablagem requerida como
de dispositivos são melhorados, essas alte- também o número de componentes de cam-
rações são tidas em conta durante a rotina po que necessitam de energia. O SAI SVV ofe-
de atualização dos mesmos. Esta tecnologia rece uma solução convincente para resolver
também permite criar abrangentes opções O Distribuidor Universal de Energia da CIRCU-
% -
%
&$
%%
%
&%
TOR foi premiado como o equipamento mais ção de energia 24 V segundo o IP67 standard,
7
) $
'
)
%%
- inovador nos Prémios OFF-GRID EXPERTS, a Weidmüller fornece a todos os utilizadores,
vés da administração de direitos integrada. no passado dia 25 e 26 de setembro, na ci- os distribuidores de energia conetáveis M12
Os componentes podem ser localizados mais dade alemã de Memmingen. Estes prémios até 32 A de corrente total.
rapidamente, aumentando consideravelmen- reconhecem as conquistas das empresas, O novo distribuidor de energia SAI SVV
te a velocidade do processo de conceção. instituições e particulares no campo das ins- também garante segurança até quatro com-
Com a revisão da funcionalidade de res- talações de autoconsumo isoladas da rede. ponentes no campo através de um cabo. O
posta/avaliação dos dados, os utilizadores O Distribuidor Universal de Energia da módulo compacto SAI SVV é uma solução
podem utilizar a função de email para entrar CIRCUTOR, desenvolvido em colaboração continuamente conetável, equipado com
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
24 notícias
%
96
B
)
%
%
'
%
cumprir e a superar as normas de seguran- produtos na etiqueta de sistema, por exemplo
elevada potência. E o SAI SVV ainda encurta ça de conceção do produto, reduzindo o risco se escolher a opção “Solar” surge uma lista-
o tempo de instalação e torna a manutenção de sobrecarga da máquina, danos e incêndio. gem de módulos solares correspondentes.
mais facilitada. O SAI SVV está equipado com Os variadores de frequência avançados da ¯
%
&*
%
*
uma assemblagem na capota, por isso os ca- Eaton para o controlo de motores elétricos de aquecimento, as etiquetas de sistemas
º
7
$
2 – pode ser montado e bombas hidráulicas permitem um aumen- e os documentos podem ser transferidos
facilmente e de forma personalizada. Cada
%
6
%
%
%
%
$
como PDF, enviados por email ou impressos.
SVV SAI carateriza-se pelas estações de 24 V e uma diminuição da necessidade de ma- A Vulcano reforçou o seu compromisso de
conetáveis, segundo o standard IP 67 – com nutenção dos equipamentos em utilização. Apoio Total nesta fase de transição e imple-
10 A das estações de energia e 1 A para es- Os sistemas de monitorização do consumo mentação com um conjunto de ferramentas
tações de eletrónica por conexão. Os quatro energético oferecem uma maior transparên- e serviços que assegurem aos seus clientes
circuitos de carga 10 A estão todos protegi- cia em termos de dados em tempo real, desde
%
9*
-
dos por fusíveis. Cada fusível está ligado a o controlador até ao atuador. panhamento que necessitem: uma linha de
um LED que se desliga do evento em caso de apoio ao dispor dos clientes, nesta fase ini-
falha do fusível. O circuito eletrónico 1 A está cial de aplicação da Diretiva, para esclarecer
também protegido por um fusível tal como si- Vulcano Assistente ErP todas as dúvidas sobre a emissão das eti-
nais de falha de LED. O SAI SVV é, portanto, )' $ quetas, através da ferramenta Vulcano As-
uma ótima solução para as suas necessida- ,'"89:;<=<I;AA:AABC*89:;<=<I;AA:A< sistente ErP; o website da Vulcano pode ser
des de ligação. $D"L' $E#"M (" BFFF"L' $"# consultado, tendo toda a informação sobre
G)' $' a nova Diretiva; consultoria comercial para
ajudar a gerir da melhor forma as mudanças
Soluções da Eaton reduzem de gamas e substituir aparelhos antigos por
riscos, otimizam oferta
6
»
%
*
K$#'E$" BFFF"$"# %
*
-
sumidores para promoção das tecnologias
A empresa de gestão de energia Eaton possui A Vulcano em resposta às novas exigências
um amplo portefólio de componentes stan- do mercado com a entrada em vigor da nova
dard com todas as valias necessárias para Diretiva Energética (ErP) a 26 de setem-
oferecer aos clientes globais uma redução bro de 2015, reforça o seu compromisso de WEG caminha por uma causa,
&
%
% - Apoio Total com a nova ferramenta Vulcano a causa da criança
to, criação e disponibilização de máquinas. Assistente ErP – impressão de etiquetas e /0123$40'% 56"7"
As soluções da empresa permitem ainda software
%
%
6
%
- ,'"89:;<==>?@@@AABC*89:;<=>>?@@@>=
aos clientes enfrentar alguns dos principais
&7
$
$
%
$D!#EF"$BFFF"F"$G#
%
%
'
%
8
' $
7
%
6
tos. Entre outras mais-valias, as empresas ware a partir do seu PC, tablet ou smartpho- do seu companheiro ou companheira.
podem prever falhas no sistema hidráulico ne$
%
%
Na inscrição para esta caminhada soli-
antes de estas acontecerem com a ajuda do website, www.vulcano.pt. Outra das funções dária cada colaborador contribuía com dois
sistema de monitorização inteligente da Ea- é a de pesquisa que permite, de forma prática, euros, valor que a WEG se comprometeu a
ton. As máquinas podem criar riscos para aceder a uma listagem de correspondências duplicar e doar integralmente para a associa-
as equipas, para o correto funcionamento a partir das quais pode escolher o produto ou ção apoiada. Desta forma, com as doações
da empresa e para o próprio ambiente. As sistema mais correto. Existe também a pos- dos colaboradores e da própria WEG foi pos-
soluções de segurança da Eaton ajudam a sibilidade de pesquisa através da família de sível contribuir com 250€. Para além disso,
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notícias 25
foram ainda oferecidos 350 litros de leite, 10 Os relés de estado sólido de AC de uma de soluções de energia renovável, reduzida
embalagens de leite em pó e 14 embalagens fase da gama KSI (068) podem ser utilizados emissão de gases com efeito estufa, e re-
de fraldas. Estes contributos resultaram da para cargas resistivas, indutivas e capacitivas. duzida intensidade de recursos. A Schneider
inscrição de cerca de 100 participantes e com Incluem uma tampa de proteção para dedos Electric compromete-se a comunicar e re-
o apoio de várias entidades que se associa- IP20. O relé proporciona uma saída Triac ou portar as aplicações do fundo e estimativas
ram a esta causa como a A.F. Azevedos, Cior, SCR para cargas industriais pesadas e oferece ex-ante dos benefícios climáticos previstos. A
Durães, Palissy Galvani e Grupo Rangel. Este proteção uma TVS e RC/MOV interna. Os relés participação da Vigeo foi integrada no alinha-
pequeno gesto fez certamente a diferença na de estado sólido de CA de três fases da Série mento do compromisso com os Green Bond
vida das 22 crianças institucionalizadas. KSQF proporcionam uma saída SCR, um cir- Principles e na sustentabilidade da transação.
cuito de proteção interno MOV/RC e cumprem
6
%
%
%
com os requisitos da Diretiva RoHS. Os dispo- auditoria anuais sobre as aplicações do fun-
Relés de estado sólido Kudom com sitivos KSI (068) e KSQF estão disponíveis em %
*
[
%
%
%
%
www.oelectricista.pt o electricista 54
26 notícias
desenvolvimento tem um enorme impacto so- seus dados no Portal. Em meados de outu- de rede e com outros fabricantes como Citel,
bre cerca de 2 milhões de sistemas de armá- bro, já havia 99 fabricantes com mais de meio HBM, Klemsan, Lumberg, Promet, e a Senso-
rios com ar-condicionados, instalados na in- milhão de entradas de dispositivos e listas part completa o portal com seus dados.
dústria. A nova geração de ar-condicionados %
%%
%
%
¯
%
"%
%*
%
para armários de automação Blue e+ foi Feira a estimativa era que esse número che- qualidade do produto e dos dados do dispo-
apresentada ao público, pela primeira vez, na gasse a 110 fabricantes. O número de novas sitivo, cuja variedade oferece aos fabricantes
Feira de Hannover 2015 – um salto quânti- empresas também é interessante: em 2015 internacionais uma plataforma flexível e ideal
%
6
&7
a Eplan conseguiu 30 novos fabricantes. Um para uma verdadeira engenharia global. Os
porque esta inovação da Rittal está equipada dos fatores que contribuiu para esse sucesso dados podem ser colocados no projeto 1:1 e
com uma tecnologia completamente nova foi o novo assistente de dados de peças para &
%
$
que consome cerca de 75% menos energia fabricantes. Com base na tecnologia Excel, os considerando os dados atuais do fabricante.
como mostram os testes num fabricante de dados dos fabricantes agora podem ser dis- A grande diversidade de dispositivos permite
automóveis: funções de tecnologia híbrida no "%
%
9
%
a máxima liberdade na engenharia.
dispositivo através da combinação de com- no Portal, ao clicar num botão. Os fabricantes
pressor de arrefecimento e um tubo de aque- não precisam de nenhum conhecimento es-
cimento. O compressor só é utilizado quando pecial porque a tecnologia também consegue Participação da Pronodis
9
+
*
7
diferenciar os dados comerciais dos dados na CONCRETA
Além disso, todas as unidades podem funcio- &
%
9
)
$26'-., $' 5N"
nar de forma flexível devido à capacidade de de uma vez, de maneira intuitiva. Mais de 10 ,'"89:;<=:??I?A:<BC*89:;<=:??I?A::
multi-tensão das redes standard em todo o 9
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[*$
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#$E#$"#BFFF"#$"#
mundo. As interfaces de comunicação stan-
+
- G#$' $' "#$
dardizadas garantem uma fácil integração no plicidade desta nova integração.
sistema de controlo de áreas de produção na São mais de meio milhão de arquivos de
Indústria 4.0. “Estamos muito satisfeitos por dados integrados de fabricantes, e isso não é
receber este prémio”, disse Thomas Steffen, tudo: os utilizadores de instrumentos de me-
porque “prova que inovações como o Blue e+ %*
*
%
%
não só oferecem vantagens para os nossos 1,2 milhões de dados de dispositivos adicio- A Pronodis esteve presente na CONCRETA
clientes mas também para a sociedade.”
8
%
&%
- 2015 – Reabilitação, Construção, Arquitectu-
rísticas técnicas. Além disso, o fabricante de ra e Design, realizada na EXPONOR, no Porto,
instrumentos de medição Endress+Hauser de 19 a 22 de novembro de 2015. A CONCRE-
Portal de Dados do Eplan: +
&
&%
web existen- TA iniciou uma nova fase, mais promissora e
mais de 100 fabricantes tes na interface do Portal de Dados do Eplan ambiciosa, com um conceito completamen-
OPO0$$(3$'5N" via Data Portal através do interface web. te inovador, com grande enfoque na Reabi-
,'"89:;<==>:;<::QBC*89:;<==>:;<::I Com base no EEC (<$ < >"%- litação, Construção, Arquitectura e Design.
$DE!$$("#B$DE#'$"# guration) disponível adicionalmente e com A aposta foi no desenvolvimento do futuro,
FFF"!$$("#BFFF"#'$"#
%
% $
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%
- quebrando os conceitos existentes, promo-
%
%
&%
vendo as empresas nacionais, junto de com-
online. Entre os novos fabricantes do setor pradores nacionais e internacionais, assim
de tecnologia de medição estão a Janitza como as novas tendências. Importa referir
com medidores de painéis digitais, a Ziehl que esta Feira decorreu em simultâneo com
com sistemas de medição e monitorização e
¯^
º
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%
www.oelectricista.pt o electricista 54
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28 notícias
vindo a aumentar há anos. Isto deve-se à gratuitamente em versão papel através do fabricantes apresentam uma grande varie-
utilização de componentes eletrónicos cada email marketing@ffonseca.com dade de produtos e serviços relacionados
vez mais sensíveis a estas sobretensões. Em A revista F.Fonseca Automação Industrial com a luz: design de iluminação desde os
especial, os sistemas informáticos podem reúne as últimas novidades das principais artigos clássicos aos modernos, iluminação
sofrer importantes danos ou inclusive se des- marcas da área fazendo, em 2015, a ponte na técnica e lâmpadas para diferentes tipos de
truírem se não estiverem convenientemente 1.ª edição do F.Fonseca Day, a 8 de outubro aplicação, bem como uma grande seleção
protegidos. Ao custo destes defeitos produ- no Hotel Meliá Ria em Aveiro. A F.Fonseca de componentes e acessórios de ilumina-
zidos no próprio equipamento ou instalação, pretende com a realização deste evento es- ção. Os visitantes poderão ver o futuro da
é necessário somar os custos adicionais por tar mais próxima de quem é mais importante: iluminação entre os Halls 1 e 6, no Hall 10 e
ausência de serviço durante dias. Para pro- os clientes. O F.Fonseca Day iniciou-se com
%
design encon-
teger a instalação contra descargas atmos- a realização de seminários tecnológicos que tram todas as novidades no Hall 1. No Hall 3
féricas, vai-se atenuando a sobretensão para abordaram a visão atual do setor industrial e localizam-se as inovações técnicas orienta-
níveis que os equipamentos podem suportar, terciário, seguido de almoço volante e pos- das para o futuro, no Hall 5.0 encontra-se a
sendo necessários três níveis de proteção – terior acesso ao showroom onde estiveram iluminação para exteriores e a iluminação ur-
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7%
º
9*
%
- expostas as mais recentes novidades de di- bana. A iluminação decorativa para a casa e
rísticas da instalação elétrica e dos equipa- ferentes segmentos e soluções de vanguarda
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tipo 1, tipo 2 e tipo 3 (anteriormente B, C e D). edifícios. No Hall 9.0 cerca de 350 empresas
Esta Norma estabelece diretrizes construti- Light+Building: onde os espaços apresentam soluções para a gestão inteli-
vas, assim como requisitos e ensaios para os modernos ganham vida gente de casas e edifícios. Além da varieda-
descarregadores de sobretensões utilizados N(9T'$ de de artigos em exposição, a Light+Building
em redes de tensão alternada com tensões ,'"89?>VQ>@V;@;!;?@<BC*89?>VQ>@V;@;!Q@;A apresenta um programa complementar de
nominais até 100 V e frequências nominais de '(!M'$ED$KD" eventos com temas como a tecnologia de
entre 50 e 60 Hz. A OBO oferece 4 vantagens: (#8GG'(!M'$"D$KD" proteção e segurança, edifícios digitais, edi-
indicador visual de funcionamento, cartuchos fícios inteligentes e tendências no mercado
$
*
88
%
“Onde os espaços modernos ganham vida: da iluminação.
sobretensão transitória, e uma garantia de 5 Digital – Individual – Conetado” é o mote da
anos. O novo aspeto das proteções OBO aju- próxima Light+Building. A combinação da ilu-
%
%
9
*
minação com a tecnologia de serviços para Fluke A3000FC:
contra sobretensões e contra raios dentro do edifícios faz da Light+Building a principal Fei- pinça amperimétrica sem fios
quadro elétrico da instalação. ra Internacional do setor com uma variedade 400A AC True -RMS
de produtos. A indústria apresenta, no evento, 77$5N"
soluções inteligentes, tecnologia orientada ,'"89:;<==I:=>?AABC*89:;<==I:=>:>>
F.Fonseca apresenta nova revista para o futuro e tendências em design que 'E$"#BFFF"$"#
Automação Industrial 2015
%9'
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-
C"C$ 56"7" tam os padrões de conforto e de segurança e
,'"89:;<=:?:A:>AABC*89:;<=:?:A:><A melhoram as condições de vida. Todas as re-
DD$ EDD$ " BFFF"DD$ " ferências de mercado já se inscreveram para
GCC$ "67"6' "")$ a feira, que decorre de 13 a 18 de março de
2016 no Centro de Congressos e Exposições
de Frankfurt. A Light+Building está alinhada
com a atualidade e põe a tónica em temas de
especial interesse para o setor. Esta edição
da feira destaca as mais recentes tendências
7
segurança, casas inteligentes e a gestão inte- que permitem registar e gravar os dados ao
ligente de edifícios. longo do tempo e partilhar os dados do teste
Um dos principais temas da com a aplicação móvel Fluke Connect® com
Paralelamente ao lançamento da revista na Light+Building 2016 é o das inovações nas chamada de vídeo ShareLive™. Os equipa-
área de Processo, Instrumentação e Am- áreas da tecnologia de proteção e seguran-
(
® permitem o
biente, a F.Fonseca lançou a 24.ª edição da ça. A integração de vários sistemas de se- acesso a locais onde o acesso ou o distancia-
revista dedicada à área de Automação In- gurança como a vídeovigilância e o controlo mento podem ser um problema: é simples, li-
dustrial, com o tema de capa sobre as no- de acessos na tecnologia de casas inteligen- gue a pinça Fluke a3000FC ou qualquer outro
vas fontes de alimentação EMPARRO ® 3~ tes e na automação de edifícios são aspe- equipamento Fluke Connect® e veja os resul-
– Energia Premium da Murrelektronik. Para tos muito importantes para o setor e para %
'
(
®
ficar a par de todos os conteúdos apresen- os utilizadores. Durante os 6 dias de feira, Fluke 3000FC ou num PC a uma distância
tados pode fazer o download desta e de cerca de 2500 expositores apresentam as segura. Melhor ainda, os equipamentos Fluke
outras edições da revista F.Fonseca Auto- mais recentes tendências de setores como a Connect® podem enviar os dados de medição
mação Industrial em www.ffonseca.com, iluminação, a engenharia eletrónica e a ges- para o seu smartphone, permitindo-lhe guar-
Menu Downloads, ou se desejar solicite -a tão inteligente de edifícios. Cerca de 1650 dar e partilhar as medições do campo com a
www.oelectricista.pt o electricista 54
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30 notícias
sua equipa a qualquer momento, a partir de objeto de restauro e adaptação, oferecendo equipamentos envolvidos, através do sistema
qualquer lugar. 10 quartos incluindo 4 suites. KNX da ABB. Durante o evento esteve disponí-
O tempo é tudo ao tentar localizar um O Palácio e o Hotel estão ligados através vel um showroom com os vários fabricantes,
problema intermitente e o pior é que ele nem de uma escada metálica em espiral que as- onde a ABB apresentou os seus equipamen-
sempre aparece quando está com o seu me- socia os 2 espaços. Com vista sobre o Rio tos dando a oportunidade aos participantes
didor ligado. Resolva esse problema com o Boco, braço da Ria de Aveiro, o Hotel oferece de colocarem as suas questões e testarem in
Fluke Connect®, deixe os seus módulos remo- 72 quartos dos quais 3 suites, com uma de- loco alguns dos seus produtos KNX
tos ligados para registar medições e saia para coração minimalista e peças e desenhos mu-
resolver outros problemas. Posteriormente, rais da autoria dos pintores da Vista Alegre. A
pode fazer o download dos dados para aná- unidade tem 3 pisos, todos temáticos, cele- Criação da iniciativa
lises adicionais: envie os dados para seu PC brando uma parte do processo de produção para o carregamento rápido
e vá dos registos para a análise e diagnós- da porcelana da Vista Alegre, desde a mode- de veículos elétricos
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lagem, às peças em branco e às peças deco- ($*$ 56"7"
Connect® para recolher os dados registados radas manualmente. O primeiro piso é dedi- ,'"89:;<=<><<=@QABC*89:;<=<><<=@Q>
com os módulos remotos passando por um cado aos Moldes e Forma, o segundo ao Piso FFF"#($* $ "#
módulo em funcionamento e descarregando do Branco e o terceiro ao Decorado. As Série
os dados registados e faça análises com o utilizada foi a LS 990 em que os teclados fo-
seu PC e partilhe os resultados através do ar- ram serigrafados com simbologia, permitindo
mazenamento Fluke Cloud™ e a chamada de ao cliente uma experiência mais intuitiva da
'%
^µ$
"
%%
&- iluminação de cada quarto.
cos para obter informações de cada um dos
membros da equipa.
7
25 anos do KNX
a3000FC 400A AC True-RMS é um medidor 7TT56"7"
9
8
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,'"89:;<=<?=;QAAABC*89:;<=<?=;Q:>A
medições para outros equipamentos compa- K$"MME#"MM" BFFF"MM"#
tíveis com Fluke Connect® como o multíme- A Phoenix Contact E-Mobility GmbH faz ago-
@@@($
&
ra parte da iniciativa CharIN (Charging Inter-
Fluke Ti200/300/400, o PC via adaptador face Initiative). Marcas também participantes
pc3000FC, a aplicação móvel Fluke Con- desta iniciativa são a Audi, BMW, Daimler,
nect®
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Ford, Opel, Porsche e a TÜV Süd.
B·_@
7
O objetivo fundamental é a promoção
a3000FC 400A AC True-RMS possui todas as e contínuo desenvolvimento do sistema de
funções essenciais para a realização de tes- carregamento CCS (Combined Charging Sys-
tes convenientes e deteção de avarias nas tem). Esta interface universal para o carrega-
medições. As principais caraterísticas da A ABB marcou presença no evento comemo- mento de VE é fruto do desenvolvimento da
7
@@@(
rativo dos 25 anos do KNX, que decorreu a 20 Phoenix Contact com a indústria automóvel
400A AC True-RMS são as medições até de outubro nas instalações da ATEC, em Pal- alemã. Em 2017, o mais tardar, os utilizadores
400A AC True-RMS, a utilização como uma mela. No evento com a organização da Asso- de VE poderão utilizar o sistema CCS em toda
pinça autónoma ou como uma parte de um ciação KNX Portugal, da qual a ABB Portugal a Europa. Helmut Friedrich, Vice-Presidente
sistema, a utilização da função de registo é membro fundador, foi debatido o tema KNX Executivo da Phoenix Contact E-Mobility
para registar e guardar até 65 000 medições com representantes de empresas nacionais e GmbH, explica esta iniciativa: “o nosso objeti-
e a função de arranque.
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benefícios e as oportunidades que o sistema de do dia-a-dia da mobilidade elétrica. Esta-
KNX pode oferecer, sobretudo ao mercado mos próximos de atingir o objetivo comum de
Montebelo Vista Alegre Ílhavo nacional e partilhados vários casos de suces- estabelecer o sistema CCS com os parceiros
Hotel mais um 5 estrelas com so de aplicação desta tecnologia. líderes desta indústria.”
a marca JUNG A ABB apresentou um caso de sucesso,
WRU1'5N" com relevo nacional e internacional, o Hotel Six
,'"89:;<==>?A@@;A Senses Douro Valley, localizado no belo Vale Eaton colabora com o Fegime
$DEX$#'"#BFFF"X$"G# do Douro, Património Mundial da UNESCO. Blue Day
José Maia, da Divisão Low Voltage Products 0$'
da ABB, destacou a arquitetura de um projeto ,'"89:;<=<><>I;AABC*89:;<=<><>I;A<
de alguma complexidade, desenvolvido pelo K$#'E$" BFFF"$"#
integrador Dosapac, parceiro ABB e especia-
lista na tecnologia KNX e gestão técnica de A empresa de gestão de energia Eaton, na
edifícios. Tratou-se de um projeto com requi- qualidade de parceiro internacional do Gru-
O Montebelo Vista Alegre Ílhavo Hotel, no Lu-
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po Fegime, esteve presente no Fegime Blue
gar da Vista Alegre em Ilhavo, é a nova unida- procura do conforto e versatilidade na gestão, $
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de de 5 estrelas promovida pelo Grupo Visa- do ar-condicionado, iluminação, sistemas de rio do grupo em Portugal. No próximo dia 13
beira. Este Hotel oferece 2 áreas distintas, o controlo de acessos e segurança, bem como de novembro, todas as 11 empresas do gru-
Hotel e o Palácio, com um total de 82 quartos.
%
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9
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po deram a oportunidade aos seus clientes
7
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%
%
7
serem alcançados com recurso ao contro- de adquirir produtos da Eaton em condições
XVII, que mantém o traço original, tendo sido lo inteligente e à monitorização de todos os nunca antes vistas, com uma campanha que
www.oelectricista.pt o electricista 54
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32 notícias
coloca alguns dos seus produtos a preços empresa. Recorde-se que a EFAPEL registou que representa uma poupança na economia
especiais. O Grupo Fegime é uma referência %
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familiar.
em distribuição de material elétrico em Por- o que corresponde a um crescimento homó- É necessário estudar qual o sistema de
tugal e é constituído por 11 empresas e 35 logo de 7%. aquecimento adequado para cada lugar, já
postos de venda, que garantem uma ampla que a água quente e o aquecimento repre-
cobertura nacional. A Fegime tem como mis- sentam dois terços do consumo de energia
são a criação de valor para os seus membros, Parceria entre Electro Siluz doméstica (o resto recai, principalmente, na
parceiros/fornecedores e clientes. Garantin- e Fermax iluminação e nos eletrodomésticos). Os ra-
%
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0' 6'Y diadores elétricos são uma boa opção já que
com os grossistas Fegime, os seus parceiros ,'"89:;<V==;V?=AV:;ABC*89:;<V==;V?A<=AI a sua forma de transmitir o calor garante um
e os seus clientes, oferece uma abordagem 'E' 'Y"#BFFF"' 'Y"# ambiente muito agradável. Um exemplo disso
diferente ao mercado. Através da proximida- é o radiador Oniris do Groupe Atlantic, capaz
%
&&
$
%
9- de elevar a temperatura a 40° C em apenas 5
ça de um grupo europeu com a flexibilidade, minutos, que possui um controlador revolu-
agilidade e serviço, a Fegime garante, a cada cionário com uma regulação inteligente, sen-
um dos grossistas, soluções adaptadas às do capaz de alcançar uma poupança energé-
necessidades locais e a possibilidade de con- tica até 45%. Outra solução são as bombas de
tacto com as melhores marcas da indústria. calor para aquecimento Alféa, especialmente
Durante o Fegime Blue Day, a Eaton promo- %8%
6
[
cia no mercado, prevê fechar 2015 com um Aquecimento e água quente com fornece ferramentas e guias para o planea-
crescimento de 7% relativamente a 2014, ano sistemas de elevada eficiência mento de um projeto luminotécnico.
em que as suas vendas ascenderam a 26,5 7'$ ' O microsite também inclui a opção “Per-
M€. A previsão assenta no bom desempe- ,'"89:;<V=<<V=<=VAI; gunte a um especialista” que permite ao uti-
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FFF"'$ ! $D"# "%
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8
'
-
a empresa opera, designadamente merca- pecialista que lida diretamente com temas de
dos estratégicos europeus, africanos e sul- Para escolher o sistema de produção de água iluminação. “O nosso microsite foi projetado
-americanos (Colômbia, Perú e Chile). quente mais adequado é aconselhável ter em para educar e falar com os nossos clientes,
De destacar ainda, no mercado espanhol, conta o tipo de habitação na qual vai ser ins- dos seus interesses e necessidades de apli-
a importância da criação, em Salamanca, talado, o uso que será dado e o clima do local. cação únicas”, disse Tracy Sherk, da Banner
de uma subsidiária, a EFAPEL – Soluciones Uma das opções é a aposta por um termoa- Engineering. “Com informação útil, referên-
Eléctricas S.L., que trouxe vantagens com- cumulador elétrico Atlantic, uma solução tér- cias visuais rápidas e um planeamento in-
petitivas relativamente aos concorrentes não
8
8
tuitivo, este microsite serve como um valioso
espanhóis e tem impulsionado as vendas na- contacto com a rede de água sanitária, es- recurso para a indústria, permitindo que os
quele país. O investimento de 1000 000€ em tando ligado à corrente. Outra solução muito utilizadores obtenham toda a informação que
novos produtos e equipamentos também po-
*
%
necessitam em apenas um local.”
tencia o bom desempenho das vendas, já que bomba de calor para AQS. As bombas de ca- O microsite de iluminação oferece uma
permite uma resposta melhorada e distintiva lor para água quente sanitária Explorer são variedade de benefícios, incluindo ferramen-
às exigências do mercado. O investimento em uma alternativa interessante aos termoacu- tas de planeamento exclusivo, como uma cal-
IDI é contínuo e, em 2015 ascende a 800 000€. muladores elétricos convencionais, com uma
%
[3
%
8-
Foram, entretanto, acrescentados 19 novos redução no consumo de eletricidade para tidade de luz necessária e uma calculadora
postos de trabalho aos 305 já existentes na menos de metade no aquecimento da água, de custos de propriedade para maximizar a
www.oelectricista.pt o electricista 54
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34 notícias
poupança; um guia fácil de três passos para como uma plataforma de intercâmbio de in- a economia.” As pilhas e acumuladores quan-
criar uma solução de iluminação adaptada formação e experiências entre especialistas do descartadas nos resíduos urbanos (vulgo
às necessidades exatas dos utilizadores; his- %
$
$
%
lixo) libertam substâncias perigosas (como
tórias de sucesso que mostram a luminária setor. chumbo, cádmio e mercúrio) com impactos
WLB32 com exemplos no mundo real; e per- A CIRCUTOR, enquanto patrocinadora no ambiente e na saúde. Assim, as pilhas e
mite um download imediato de documenta- da VIII Jornadas sobre Energias Renováveis, acumuladores devem ser depositados nos
ção técnica sobre iluminação. A luminária participou na mesa redonda sobre as “outras pontos de recolha da Rede Electrão.
WLB32 da Banner possui um elevado brilho alternativas de energias renováveis: sistemas
com uma saída de luz uniforme que elimina híbridos e aerotérmicos”, debatendo o tema
'
%
(
6
com especialistas da Mitsubishi, Fronius e CERTIEL incentiva a pedidos
energética e design flexível, a WLC32 propor- Gas Natural. de certificação de instalações
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elétricas digitais
0J,30N27 -Z\ 3$'-.
Rede Electrão alargada com 0'%
Marca TEV lança caixa mais pontos de recolha de pilhas ,'"89:;<=<:<I:=I>BC*89:;<=<:<I:=I>
de passagem para rede individual e acumuladores 'E '"#BFFF" '"#
,0)=2M-ZO'0'% 5N" 7M:027 -Z1Z
,'"89:;<==>?@I<@ABC*9:;<==>?I;<Q? J[ Três anos depois da renovação do seu Bal-
K$EL"#BFFF"L"# ,'"89:;<V=<?V<Q>VA=ABC*89:;<V=<?V<Q>VA:>
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M:EM:"#BFFF"' "# cadora de Instalações Elétricas alerta para o
9
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coluna nas versões de embutir e salientes, a A partir de agora vai ser mais fácil para qual- de exploração, independentemente do tipo de
TEV2 vem completar a oferta com a nova cai- quer português depositar corretamente as utilização das instalações, gravar tempora-
xa de passagem para rede individual. A caixa suas pilhas usadas para que possam ser re- riamente um pedido com a possibilidade de
56200I3 está de acordo com as indicações cicladas. A Rede Electrão, gerida pela Amb3E, o reaver sem perda de dados registados, va-
3.2.1.4 do Manual ITED3, tem um grau de pro- vai passar a disponibilizar Pontos Electrão %
%%
[ 6
%
9
teção IP40/ IK07. especiais que também recebem pilhas e acu- no preenchimento, efetuar pedidos de cer-
muladores, além de aumentar os locais de
*
%'
9
% $
recolha em todo o país. Esta inovação vem efetuar pedidos sobre o tipo de “instalação
CIRCUTOR na 8.ª edição facilitar a recolha seletiva, já que agora é pos- coletiva”, “gerador de socorro” e “gerador de
das Jornadas sobre Energias sível às pessoas depositarem no mesmo sítio segurança” sem a intervenção da CERTIEL,
Renováveis em Valência lâmpadas, pilhas e acumuladores e eletrodo- imprimir ou consultar o relatório da inspeção,
3JR,SJ56"7" 7
%
%
fazer o download
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%
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,'"89:;<><=:I=>@<BC*89:;<==Q<I<A@= Electrão, especiais para pilhas, estão dispo- ção disponível no website para consulta do
FFF" " níveis em Lisboa, Faro e Aveiro, num projeto técnico dispensando o seu envio por correio,
piloto, mas deverão ser progressivamente obter a declaração de correção de não con-
implementados na rede de Pontos Electrão formidades de pedidos e outros. Esta linha
em todo o país. Além disso, o cidadão pode- de atuação é coerente com a orientação das
rá encaminhar as suas pilhas e acumulado- %%
$
%"%
& *
-
res usadas para os restantes locais da Rede centemente publicada em que se estabelece
Electrão, como os quartéis de bombeiros vo- que as comunicações entre os interessados
luntários Aderentes. e as autoridades competentes devem ser re-
Pedro Nazareth, Diretor-Geral da Amb3E, alizadas através de plataformas eletrónicas.
Depois do sucesso das edições anterio- entidade que gere a Rede Electrão, comentou: Assim, a CERTIEL pretende encaminhar os
res, a Universidade Politécnica de Valência “temos apostado no alargamento da nossa técnicos para uma prática que a breve prazo
apresentou a 7.ª edição das Jornadas sobre rede de Pontos de Recolha, no sentido de tor- poderá ser obrigatória. Nas ações de forma-
Energias Renováveis que se realizou a 15 de nar o ato de separação e correto depósito dos ção realizadas pela CERTIEL para motivar os
dezembro nas instalações deste local de for- resíduos mais fácil para todos. Nesse sentido técnicos instaladores para a utilização das fa-
mação. Nesta edição pretendeu-se analisar o também continuamos a inovar no formato cilidades do Balcão Digital, os formandos tive-
estado das energias renováveis, debruçando- dos nossos Pontos Electrão. Acreditamos que
%%
%
8$
7
%
-se sobre a evolução da legislação para en- este trabalho vai contribuir para o aumento da um simples tablet, é possível realizar todas as
contrar soluções dentro do contexto ener- separação de resíduos por parte dos cida- operações e consultas disponíveis no portal,
gético atual. As Jornadas apresentaram-se dãos, com benefícios para o ambiente e para de forma rápida e cómoda.
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
36 artigo técnico
O investimento em contadores inteligentes tos que existem entre os seus clientes e as partir dos pontos internos e dos contadores
#
*
7
8
- subestações. Combinar os dados internos inteligentes reflete as condições atuais de
7
&
%
com informação de uma infraestrutura de operação de uma rede de distribuição elé-
%
%
6
$
9
contadores inteligentes traduz-se numa trica, o que permite que a rede seja dividi-
analíticas que integrem dados da rede e in- imagem mais precisa e exata das condições da em segmentos priorizados por nível de
formação dos contadores inteligentes, a par reais da rede. risco. Isto contribui para que as empresas
de uma gestão robusta da performance, são As análises de rede correlacionam os da- elétricas possam focar a sua investigação e
fundamentais para gerir perdas técnicas e dos de consumo – recolhidos pelos contado- mitigação de recursos de uma forma mais
não técnicas de energia. res inteligentes – com os dados relativos às eficiente.
Atualmente, as empresas elétricas ab- condições operacionais da rede – adquiridos Os operadores da rede têm acesso a uma
sorvem mais de 200 mil milhões de euros através de pontos internos de dados de forma informação mais detalhada sobre as con-
9
%
%
6
$
&
%
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%
%
%
9
produção é desperdiçada. Assim, além de tes e dados internos numa plataforma ana- erros de ligação, desequilíbrio das fases,
serem desperdiçados recursos valiosos, lítica é possível a recuperação das perdas, o sobrecarga de transformadores ou outros
6
*
% - aumento de receitas e a redução do nível de problemas. Consequentemente, a tomada
necessária de uma elevada quantidade de risco. Na realidade, estudos apontam que en- de decisão estratégica dos executivos é for-
CO2 para a atmosfera. Perante estes dados, tidades que apostaram na implementação de talecida, tendo em conta que os sistemas de
é possível compreender como o controlo ferramentas analíticas na rede constataram análise em rede revelam as condições atuais
destas perdas permite às empresas elétri- uma redução de perdas em cerca de 50%, e reais da rede de distribuição, em oposição à
cas protegerem as suas receitas, garantirem num período inferior a três anos. especulação sobre o que está a acontecer -
a segurança dos seus colaboradores, redu- A análise da rede promove ainda uma como sucedia até então.
zirem os custos operacionais, aumentar a compreensão mais abrangente das cara- Sumariamente, através da integração
9%%
&
6
terísticas únicas da mesma, possibilitando de conhecimento e experiência locais, bem
energética. uma distribuição mais inteligente e maior como de dados de rede tangíveis, tanto as
Para começar a resolver este problema, %%
'
%
[$
perdas técnicas (exemplo, perdas nas li-
muitas empresas elétricas têm investido em a segurança dos trabalhadores é melhorada nhas, desequilíbrio de fases, perdas em car-
contadores inteligentes - um passo impor- 7
%
%
*
%
&
- ga e em vazio de transformadores) como as
tante para conseguir reunir os dados que per- sumo e da utilização de tecnologia SIG mais perdas não técnicas são identificadas atra-
mitem melhorar as operações. No entanto,
7
%
%
%
vés de:
em muitos casos, os benefícios desta infra- Paralelamente, é também reforçada a rápida
Alertas de carga e anomalias de consu-
&
*
*
recuperação de receitas e investimentos e as $
7
%
$
na extremidade da rede, porém, para obter Soluções de análise de rede ajudam comparações do balanço energético são
uma visão completa da mesma, é essencial ainda a identificar pontos-chave da mes- exatas e se estão corretas;
que as empresas elétricas reúnam igual- ma que deverão beneficiar da renovação
%
*
%
[
%
-
mente dados do interior da rede – nos pon- de equipamentos. A informação recolhida a rência de furtos na rede;
www.oelectricista.pt o electricista 54
artigo técnico 37
Auditorias energéticas inteligentes auto- e as suas redes de Baixa Tensão atuais. Ao tempo real ajuda a colmatar a incerteza
máticas; instalar sensores de Baixa Tensão na rede sobre os planos de amostra de dados;
%
*
"*
%
&
%- em saídas dos postos de transformação
Análise: durante esta fase, as análises de
viduais para posterior investigação; Média Tensão/Baixa Tensão por um curto rede são usadas para fornecer uma ca-
Reconhecimento de locais estratégicos }
&
~
'%
deia de evidências e documentação se-
para colocação de sensores permanen- de tempo e comparando com informação gura para o balanço energético, desequi-
tes ou contadores inteligentes, por forma dos contadores inteligentes, uma plataforma '
%
9
%
*
%
9 $
%
*
%
'
%
&
%
%
estudo da carga dos transformadores e
%
%
contador inteligente na área de alimenta- reconciliação da topologia SIG;
ção, o que proporciona muito mais precisão
Recomendação: a plataforma de análi-
Uma plataforma robusta de análise de rede aquando da correlação dos balanços de se de rede deve providenciar um quadro
pode integrar dados de várias fontes de energia. completo que retrata o progresso em re-
uma empresa, como subestações e siste- Como mencionado anteriormente, os lação aos objetivos e ao segmento de ris-
mas de automação de distribuição; sen- operadores de rede que utilizam uma meto- co na rede, bem como fornece um relató-
sores; contadores; contadores de leitura dologia de análise de risco sistemática iden- rio e uma descrição dos acontecimentos
automática; sistemas de análise de dados
9
- completa para qualquer investigação.
de medida; além dos sistemas SIG/CIS e de das resultantes de fraudes, furtos ou erros.
gestão de ativos. Assim, um ciclo de quatro fases de melhoria Concluindo, a informação de análise de rede
A análise de rede pode ser implementa- da performance das operações ajudará a ala- baseada em dados de operação reais, combi-
da na CLOUD, assim os custos de TI podem vancar iniciativas para a melhoria contínua do nados com um ciclo de gestão de operações
ser minimizados de modo a que possa ser desempenho nas seguintes áreas: abrangente, permite que as empresas elétri-
implementada e mantida numa larga base de
Planeamento: durante esta fase a fer- cas evitem perdas técnicas e não técnicas,
utilizadores. ramenta de análise da rede deve ser recuperem a perda de receita e operem redes
utilizada para determinar os segmentos %
% *
-
mais prioritários da rede para uma futu- lelamente, utilizar uma plataforma de análise
OUTRAS VANTAGENS ra investigação baseada em métricas de baseada no nível de risco e uma metodologia
DAS ANÁLISES DE REDE risco; sistemática para resolver problemas de per-
As empresas elétricas são frequentemente
Investigação: a implementação de sen- %
*
%
% $
6
confrontadas com a discrepância dos balan- sores para reunir dados de carga pro- energética e melhora o impacto no meio am-
ços de energia entre as suas topologias SIG venientes das linhas de distribuição em biente, tal como o desempenho económico.
PUB
38 formação
eletrotecnia básica
leis gerais do circuito elétrico
5.ª PARTE José V. C. Matias
Licenciado em Engenharia Eletrotécnica (IST)
Professor do Ensino Secundário Técnico
Autor de Livros Técnico -Didáticos de Eletricidade e Eletrónica
8. LEI DE OHM Georg Simon Ohm chegou exatamente a esta conclusão em 1827, ten-
Vimos já que existem vários tipos de recetores, os quais provocam do enunciado a seguinte Lei, à qual foi dada mais tarde o seu nome:
diferentes transformações energéticas. Lei de Ohm – É constante o quociente entre a tensão aplicada a
A Lei de Ohm, que agora estudamos, aplica-se apenas aos receto- um condutor linear (ou a um recetor resistivo e linear) e a intensidade
res ditos resistivos e lineares. de corrente que o percorre. A esta constante de proporcionalidade dá-
Um recetor resistivo é aquele que apresenta apenas ‘resistência se o nome de resistência elétrica R. A Lei de Ohm é traduzida mate-
elétrica’ (mais tarde, veremos que há recetores que têm reatância indu- maticamente por:
tiva, reatância capacitiva, e outras), isto é, não possui reatância indutiva
U
ou capacitiva. São exemplos de recetores resistivos: o reóstato, o po- R=
I
tenciómetro, a resistência propriamente dita, o irradiador, entre outros.
Um recetor diz-se linear quando mantém constantes as suas ca-
º
6
7
}
º
Å
~
raterísticas, em toda a sua extensão e independentemente da corrente U – tensão aplicada (em Volts – V)
que o percorre e da tensão aplicada. I – intensidade de corrente (em Amperes – A)
Façamos a montagem indicada na Figura.
A resistência elétrica de um recetor resistivo e linear pode também ser
%
&
$
&
I
F K + –
F. A. A
– + + U(V)
R 12
U V
¡
=@@
Å
– 9
6
Figura 28.O$# $\-ZNS("
3
I1 I2 I3 I4
Lei de Ohm: R = U/I. Geralmente, são efetuadas várias leituras de U e
de I e calculados vários valores de R, fazendo-se depois a média arit-
Nota: evidentemente que, durante os ensaios, nem sempre o quocien- mética dos valores calculados:
te dá exatamente o mesmo valor, pois há sempre erros dos aparelhos
R1 + R2 + ..... + RN
de medida, erros de leitura, entre outros. R=
N
www.oelectricista.pt o electricista 54
eletrotecnia básica 39
¡
¡
>²$>
=$
¡
_
ânodo + -
I 3 2- cátodo
(cobre) + SO 4 - (zinco)
+
+ H -
H2SO 4 (sol)
P3
º
%%
6
%
8
%
@
Å
7
ligada a 230 V. Calcule o valor da resistência que deveria ser acrescen- Figura 30.$ [#D$ $$#'()'"
=$
2 H + + 2 e ĺ H2
Calcule:
a) A tensão máxima que se lhe pode aplicar; Quer isto dizer que ;'w@;J;&'*?>y*@${; pois libertam-se aí eletrões;
b) A intensidade que ele absorve se lhe aplicarmos 120 V; ;|?;J;&'*";W$@${; pois ele forneceu eletrões para originar o hidro-
c) O valor da tensão que se deve aplicar-lhe para que ele absorva 0,4 A. génio.
Resolução: a) 260 V; b) 0,6 A; c) 80 V A pilha de Volta é, portanto, um gerador, pois possui permanente-
mente um elétrodo positivo (ânodo) e um elétrodo negativo (cátodo)
P6 – Uma dada resistência elétrica absorve 0,5 A. Ao aumentar a re- - podendo assim alimentar o recetor R em permanência, com uma in-
6
=@@?Å$
@$_
(
tensidade de corrente I. Na Figura 30, o voltímetro V mede a tensão ou
a) A tensão aplicada; diferença de potencial aos terminais da pilha.
b) A resistência inicial. As restantes pilhas ou acumuladores têm princípios de funcio-
Resolução:
~
_@
»
~
@
Å namento semelhantes, embora com elétrodos e soluções diferentes.
Uma bateria de acumuladores não é mais do que uma associação de
pilhas em série, em paralelo ou associação mista.
9. GERADORES No Quadro 2 apresentamos as principais caraterísticas de algu-
mas das pilhas existentes no mercado.
9.1. Tipos de geradores
O gerador é o dispositivo que fornece energia elétrica. Podemos clas- Quadro 2.J#'("
&%
gerador real e gerador ideal. O gerador real tem
uma dada resistência interna r 0; o gerador ideal tem uma resistência Pilha Positivo Negativo Eletrólito Despolarizante F.e.m.
interna nula: r = 0. Evidentemente que não há geradores ideais, o que ;#@* Cobre Zinco Ácido sulfúrico Dióx. mangan. 1,1
Leclanché Carvão Zinco Cloreto de amónio Dióx. mangan. 1,5
há são geradores com resistência interna muito baixa, que se aproxi-
Carvão +
mam do gerador ideal. Alcalina
Dióx. manganésio
Zinco Hidróx. potássio Dióx. mangan. 1,5
Conforme vimos já existem, basicamente, dois tipos de gerado- Mercúrio Óxido mercúrio Zinco Hidróx. potássio -------------- 1,35
res: o gerador eletrodinâmico e o gerador eletroquímico. O gerador Mercúrio +
Weston Cádmio Sulfato cádmio -------------- 1,01864
eletrodinâmico é um gerador que transforma a energia mecânica em Sulf. mercúrio
elétrica. É um gerador rotativo. O gerador eletroquímico transforma a Daniel Cobre Zinco Sulfato zinco Sulfato cobre 1,1
energia química em elétrica. É um gerador estático. Bunsen Carvão Zinco Ácido sulfúrico Ácido nítrico 1,9
www.oelectricista.pt o electricista 54
40 eletrotecnia básica
9.2. Força-eletromotriz do gerador Quando o interruptor K está aberto, o gerador G está em vazio e o
Vimos já que um gerador é um aparelho que se carateriza por manter voltímetro V mede o valor da f.e.m. (força eletromotriz) E do gerador,
sensivelmente constante a diferença de potencial aos seus terminais, isto é, teremos:
de forma a alimentar os recetores a tensão constante.
O gerador tem, por isso, uma força eletromotriz interna que lhe U = E (K aberto)
permite manter sempre constante a diferença de potencial aos seus
terminais, conforme estudámos já em capítulo anterior. A força eletro- Quando o interruptor K está fechado (ligado), então o circuito vai ser
motriz E do gerador é medida com um voltímetro aos seus terminais, percorrido por uma intensidade de corrente I. Esta corrente vai pro-
quando ele não alimenta qualquer recetor (I = 0), isto é, quando se en-
8%
%
*
&%
¬
¡
$
8
contra em vazio. Na Figura representa-se o esquema elétrico que per- voltímetro já não mede a f.e.m. E mas um valor inferior, a tensão U, que
mite efetuar o ensaio para medir a força eletromotriz de um gerador. pode também ser calculada por:
I
V (K fechado)
+
¡
º
¬
Na Figura 32, se variarmos o cursor do reóstato R, a intensidade
¬
º
8%
%
*
%
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}
º
~» I também varia, logo a tensão U irá variar, permitindo-nos obter um
º
6
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}
º
Å~» &
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9
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I – intensidade de corrente (Amperes – A). na Figura 33. A queda de tensão interna do gerador vai variando, ob-
viamente, com a intensidade I, sendo tanto mais elevada quanto maior
$
8%
%
*
¬
8%
&%
for a intensidade.
alimenta o recetor, então nunca fornece ao recetor a força eletromo-
triz E, mas um valor de tensão U inferior a E, conforme vamos ver de
U(V)
seguida.
K I
+ –
A
r +
V U R
E l1 l2 I(A)
–
Figura 33. )-Z$ZR `$ZeR $$35$
Figura 32. bM Rc0dbD ( Rc023" "
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
42 formação
Q IE
UBE Q
100 μA
De igual forma a tensão base-emissor virá: Suponhamos que o ponto de funcionamento Q subiu ligeiramente em
relação ao exemplo anterior. A tensão alternada base-emissor apre-
UBE = UBEQ + ube senta neste ponto 5 mV de valor pico a pico e a Corrente Alternada de
7
%%
_@@
Ç
6
%
(
www.oelectricista.pt o electricista 54
práticas de eletricidade 43
Ë
¡
c / ib , teremos:
Contínua de emissor aumente, uma vez que ube é essencialmente um
valor constante. Zin, base
¡
Ë
Ì
Îe
A física do estado sólido e a matemática permitem deduzir uma
fórmula muito importante para a resistência do díodo base-emissor A Figura que se segue representa o modelo do transístor para Corrente
em Corrente Alternada. Alternada – ;J>#;>
25 mV
r’e =
IE ib
ic
B C
Esta expressão tem importância pela sua simplicidade e porque se
C ic
aplica a todos os tipos de transístores. É muito utilizada na indústria Ë
Ì
Îe
para calcular o valor preliminar da resistência do díodo base-emissor B
em Corrente Alternada. ib E
r’e
ie ie
20.6. Modelo equivalente em Corrente Alternada –
Modelo em & E
9
%
%
'
Figura 140. O'&$["
em Corrente Alternada iremos recorrer a um esquema equivalente em
(
%
%
%
%
' -
tor quando lhe é aplicado um sinal alternado. Este modelo mostra claramente a impedância de entrada que carre-
Quando se aplica um sinal alternado na entrada, surge nos termi- ga a fonte de tensão alternada de entrada originando a corrente de
nais do díodo BE ou díodo emissor uma tensão alternada denominada base.
por ube, daí resulta a corrente de base ib. A fonte de tensão alternada
%
&%
%
¢
-
%
9
(
%
%
8
-
%
%
"%
%
%
-
dor funcione convenientemente, ou exposto de outra forma, a fonte de larizado.
tensão alternada é carregada pela impedância de entrada da base.
(
%$
%
%
con-
densadores como curto-circuitos. As fontes de tensão contínua
como não têm a possibilidade de produzir uma tensão alternada aos
ie ic seus terminais, implicarão que esta componente seja zero, o que será
o mesmo que as curto circuitar.
E B C
ube
Zin, base = Solução do teste de conhecimentos
ib
da revista n.º 53
www.oelectricista.pt o electricista 54
44 formação
O PROBLEMA 0`
Ventiladores
Fomos consultados no sentido de calcularmos as necessidades de Grelha de suporte
CVTT-22/22
%
ventilação de uma cabina de pintura de automóveis que está a ser 700 rpm 7’5 KW
Secção 12’5 m2
construída numa empresa de transformação de carroçarias.
%
*
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)
)
Câmara em sobrepressão
com base nas necessidades de velocidade de 1 m/s o que nos dá uma
secção de passagem no teto de:
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7
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REFERÊNCIAS ESCOLHIDAS
A SOLUÇÃO
Tal como se indicou anteriormente, ventilaremos o espaço por sobre-
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www.oelectricista.pt o electricista 54
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46 &
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Com este guia completamente atualizado você aprenderá a conetar um Arduino ao seu computa-
dor, a programá-lo e a incorporar-lhe circuitos eletrónicos criando, assim, os seus próprios dispo-
sitivos. Ricamente ilustrado, 30 projetos com Arduino ensina como programar e construir, através
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7
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7
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$
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7
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& 47
A nova edição de Máquinas Elétricas mantém a ênfase na compreensão dos princípios físicos fun-
damentais subjacentes ao desempenho das máquinas elétricas, sem desconsiderar a constante
evolução tecnológica de materiais e de sistemas envolvidos. Fiel à ênfase na compreensão desses
princípios físicos, o texto foi atualizando, ampliando, aprofundando e incorporando temas, exem-
plos, exercícios e novos recursos didáticos.
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W W W. E N G E B O O K . C O M
A 22 de outubro
contabilizou-se a 10.ª edição
do PLC – Produtividade,
Liderança e Competitividade,
no Hotel Vila Galé,
em Coimbra, um evento
organizado anualmente
pela Rittal, Phoenix Contact
e M&M Engenharia
(EPLAN). O tema de destaque
em 2015 foi a Indústria 4.0
– a denominada 4.ª Revolução
Industrial.
%
=@
www.oelectricista.pt o electricista 54
reportagem 49
tagem; nos anos 70 com o PLC, a utilização investimentos para proteger a informação, o personalização em massa, a modulariza-
da eletrónica e informática surge a 3.ª revo- mais importante é fazer os mais adequados”. ção com máquinas de produção em série,
lução industrial; e atualmente a 4.ª revolução
com base nos sistemas físicos virtuais e in-
teligentes interligados. Aqui surgiu também
referência à Internet of Things, a base através
da qual a indústria tem possibilidades para
integrar a 4.ª revolução industrial.
Jorge Mota chamou a atenção para as
[&6
%
*
%
adequada.
De destacar ainda “os dados compatíveis
entre os diferentes fabricantes”, sobretudo
porque a indústria depende do tipo e da forma
como a organização está estruturada no pro-
www.oelectricista.pt o electricista 54
50 reportagem
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
52 reportagem
A F.Fonseca realizou
no passado dia 08 de outubro
de 2015 a 1.ª edição
do F.Fonseca Day, no Hotel
Meliá Ria em Aveiro,
onde apresentou novas
tendências e novas
tecnologias. A iniciativa,
que decorreu de forma
descontraída num ambiente
informal com cerca de 200
profissionais, pretendeu
estar próximo daqueles
que são mais importantes:
os clientes.
Contando com uma participação total de 176 assim como efetuar inspeções periódicas na “segurança é algo que
participantes, entre clientes e fornecedores, o máquina de forma a averiguar o correto fun- acontece entre as suas
programa do evento visou a realização de se- cionamento dos elementos de segurança. orelhas. Não é algo que
minários tecnológicos que pretendem mos- De igual modo, Tiago Carvalho referiu possa transportar consigo!”
trar a visão atual do setor industrial e terciário. a segurança em edifícios, nos portos e nos
Tiago Carvalho iniciou o evento com o aeroportos. Através do recurso a sistemas
seminário técnico que abordou a segurança avançados de deteção de movimento, a se- Posteriormente, Pedro Santos abordou o
tanto em máquinas, edifícios, como em por- gurança nos edifícios deverá ser realizada de tema “Segurança e Deteção de Gases”, evi-
tos e aeroportos. No tema da segurança, o forma a assegurar uma proteção de bens e denciando a importância da utilização de
mais importante são os operadores seguros equipamentos. Enquanto grandes motores da equipamentos portáteis de proteção individu-
e a produção de máquinas seguras. Enquanto economia, também os portos devem integrar al em locais de trabalho perigosos, com ga-
mecanismos associados a uma determinada sistemas de prevenção e proteção de coli- ses tóxicos. Há muitas situações perigosas
aplicação com um sistema de acionamento sões entre gruas e barcos ou materiais. Por que podem acontecer devido ao não cumpri-
não humano ou animal, realçou as obriga- sua vez, a segurança dos aeroportos deve ser mento de determinadas Normas relativas à
ções legais inerentes a fabricantes e utili- assegurada através de um sistema de manu- segurança e deteção de gases: “Fuga de gás
zadores, através do Decreto-Lei 103/2008, seamento e encaminhamento de bagagens e na rede de esgotos pode causar uma explo-
onde o fabricante tem o dever de produzir deteção de direção. são”, “27 pessoas no hospital devido a fuga
máquinas seguras, e o Decreto-Lei 50/2005,
onde o utilizador deve zelar pelo bom funcio-
namento, manutenção e segurança das má-
quinas. Assim, a produção de maquinaria de-
verá integrar um rigoroso processo interativo,
onde o fabricante deverá realizar uma análise
de riscos, um desenho seguro, estipular me-
%%
%
*
7
$
%
9
www.oelectricista.pt o electricista 54
reportagem 53
de forma a evitar situações como as anterior- e os ensaios de rotina. A Norma IEC 61439,
mente referidas. &%
[
$
%
%
EN/IEC 60079-29, através de uma seleção, da solução, onde o fabricante de origem tem
instalação, utilização e manutenção de de- o dever de garantir a conceção da montagem
tetores de gases e através de métodos de do sistema, enquanto o quadrista do conjun-
ensaio que se aplicam a equipamentos por-
7
9%%
%
$
[
%*
quadro elétrico segundo a Norma. Posterior-
e medições de concentrações de gases ou mente abordou os ensaios realizados no qua-
vapores inflamáveis. A deteção portátil, abor- dro elétrico, realçando a existência de uma
dada por Pedro Santos, permite visualizar a compatibilidade eletromagnética, através de
segurança na exposição pessoal em zonas uma inspeção visual ou, se necessário, por
% $
%
- ensaio, assim como através de um teste de
tes tóxicos, sendo importante haver uma ges- continuidade, de resistência de isolamento e
tão operacional e uma gestão de segurança rigidez dielétrica.
através da manutenção, registo de dados e Numa terceira parte da sua apresentação,
disponibilidade de informação. Na proteção fez-se referência à área da Climatização, onde
de área, a deteção portátil é importante para
&
objetivo de evolução para um standard. No Depois do coffee-break decorreram em si- fez-se referência às principais obras de re-
entanto, a proliferação foi tal que, neste mo- multâneo três sessões paralelas, uma sobre ferência onde se procedeu à implementação
mento, não existe um verdadeiro standard,
sendo isto ainda mais evidente nas redes ba-
seadas em Ethernet.
Adriano Santos explicou os diferentes
métodos de implementação de uma rede in-
dustrial, dando exemplos concretos de con-
ceitos de instalação utilizados na indústria,
nomeadamente as tipologias ponto a ponto,
compacto, caixa de terminais, conceito pas-
sivo e conceito modular.
De seguida explicou as várias vantagens
de cada um deles como a flexibilidade, o bai-
xo custo do material, a variedade de opções e
o diagnóstico no campo, além das boas op-
ções de diagnóstico.
As redes industriais possuem 3 importan-
tes níveis: nível de gestão (SCADA), nível de
controlo (repetidor, gateway, e Access Point)
e nível de campo (switch industrial, módulos
de entradas e saídas, módulos de cabeceira).
www.oelectricista.pt o electricista 54
54 reportagem
des do sistema e os requisitos necessários dores Industriais, Registadores e Monitores quer do funcionamento dos equipamentos
para a sua instalação. Além disso, apresenta- Industriais. Na Internet of Things destacou [ $
8
%
%3%
¯
ram as vantagens inerentes à Domótica, bem as lojas inteligentes, o cartão inteligente e as do F.Fonseca Day foi organizado um passeio
como do sistema Qbus. máquinas de venda inteligentes, fábricas in- de moliceiro pela Ria de Aveiro, permitindo a
teligentes, casa/escritório inteligente e esta- todos os participantes conhecer um pouco
cionamento inteligente. Com a evolução da mais da história de uma das bandeiras da ci-
INTERNET OF THINGS:
%
&%$
% %
(
dade de Aveiro e desfrutar da beleza das em-
INTERLIGAR O MUNDO às pessoas. blemáticas paisagens.
“Monitorização e Controlo” foi o tema esco- O balanço é claro: esta 1.ª edição revelou-
lhido por Nuno Soutinho para apresentar no -se um sucesso! Dos questionários reali-
F.Fonseca Day, no contexto da Internet of SOLUÇÕES INOVADORAS zados, 99% dos inquiridos respondeu que
Things, apresentando a vasta gama de equi- Hélder Lemos e Tiago Carvalho dividiram a voltaria a participar, o que permite antever
pamentos de várias marcas existentes nas última apresentação, “Deteção 2.0”, abor- a realização de uma 2.ª edição. Ficamos à
diversas áreas, desde Sensores e Transduto- dando os sensores globais, os sensores para espera.
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
56 reportagem
No passado dia 24
de setembro de 2015,
a RS Components
anunciou o lançamento
de DesignSpark Electrical,
o novo software CAD
elétrico que oferece todos
os benefícios àqueles
que ainda não utilizam
ferramentas CAD elétricas.
“Dirigido
a instaladores
e eletricistas e outros
profissionais do setor,
o intuitivo novo
software, desenvolvido
em parceria com
Trace Software
International, permite
poupar tempo
e dinheiro, ao reduzir
o número de erros
no momento
de desenhar quadros
elétricos, maquinaria
e sistemas elétricos.“
www.oelectricista.pt o electricista 54
reportagem 57
FUNCIONALIDADES
AUTOMÁTICAS DE DESENHO
ELÉTRICO
O DesignSpark Electrical numera automati-
camente cabos e componentes, atualiza as
referências cruzadas em tempo real e valida o
trabalho realizado à medida que se vai dese-
nhando. Se algo não se desenvolver de forma
correta, o software ajuda a corrigir o erro ime-
diatamente. Assim pode-se eliminar qualquer
erro que consuma tempo e dinheiro antes que
seja demasiado tarde.
BIBLIOTECA DE COMPONENTES
INTEGRADA
O DesignSpark Electrical oferece uma vasta
seleção de componentes, além de um as-
sistente de criação de componentes para
desenvolver os seus projetos. A biblioteca é
composta por 250 000 componentes, dos
quais 80 000 são da Schneider Electric e to-
dos podem ser adicionados aos projetos em
apenas um clique.
CRIAÇÃO DE CONFIGURAÇÕES
DE PAINÉIS EM 2D
O novo sistema oferece a capacidade de pro-
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7
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Electrical otimiza, consideravelmente, os mé- Miguel Ángel Luján, Diretor da Trace PEDIDO DE ORÇAMENTO
todos de design de sistemas elétricos e de Software, explicou o software na prática in- DA LISTA DE MATERIAIS
automação e ajuda a melhorar a capacidade cluindo as suas caraterísticas e funcionalida- À medida que os projetos se vão desenvol-
vendo, DesignSpark Electrical produz, de for-
ma automática, uma lista de todos os com-
ponentes utilizados nos projetos. Depois de
terminado pode-se comprovar o preço, a sua
disponibilidade e encomendar componentes
através de um clique.
LIVRE E GRÁTIS
DesignSpark Electrical está disponível, em di-
versos idiomas, para download e utilização
gratuita em www.designspark.com e vem
acompanhado de tutoriais e documentos in-
formativos.
Ignacio Yañez concluiu a sua apresen-
tação salientando o dinamismo e dedicação
aos clientes demonstrado pela RS ao procu-
rar, continuamente, novas maneiras de facili-
tar o dia-a-dia dos seus clientes, fomentando
o design e inovação de forma gratuita.
www.oelectricista.pt o electricista 54
58 entrevista
António Andrade,
¯
7
8%- AA: Que novidades têm previstas para
Diretor-Geral da JUNG de tem um papel fundamental uma vez que este ano?
Portugal caraterizou o '
- Temos previstas algumas novidades, por
ano de 2015 em termos sional com um único foco direcionado para o exemplo, em 2015 a JUNG apresentou algu-
económico e de expansão da setor da aparelhagem de manobra e sistemas mas novidades, nomeadamente para o setor
empresa e traçou um rumo elétricos. %
*
%
-
para o futuro no que ao Os clientes também procuram o design mam e reforçam a estratégia da JUNG de
investimento em Domótica integrado para conseguirem responder às ne- 8
9
diz respeito. Em entrevista cessidades dos projetos mais exigentes com a possibilidade de agregar o máximo de con-
à revista “o electricista” soluções que possibilitem uma uniformidade trolo tecnológico da habitação sob a mesma
ainda apresentou alguns no design dos equipamentos aplicados, pro- solução técnica e o mesmo design.
produtos inovadores curando satisfazer, simultaneamente, o Pres-
que serão apresentados
8
na Light+Building, Outra das coisas solicitadas pelos clien- PODEMOS DESTACAR
o maior evento do setor tes são soluções técnicas, além daquelas OS SEGUINTES PRODUTOS:
que se realizará em março evidenciadas pelas próprias caraterísticas
de 2016. do produto. A JUNG Portugal, através do seu Interface Bluethooh
Departamento Técnico, colabora frequente-
mente com prescritores e instaladores para
Revista “o electricista” (oe): Qual o ba- encontrar respostas para as diferentes exi-
lanço relativamente à atividade da em- gências das instalações elétricas atuais.
presa no último exercício?
António Andrade (AA): O balanço relativo
a 2015 foi francamente positivo, tendo em oe: A Investigação & Desenvolvimento
%*
%
%
%%
é um fator essencial para operar neste
ao setor imobiliário. Para este resultado muito mercado? Em que se focam mais os De-
contribuíram as exportações que ajudaram a partamentos de I&D para o desenvolvi- Com o mesmo aspeto de uma tecla de inter-
atingir os objetivos propostos. mento de novos produtos e soluções? ruptor da JUNG permite ao utilizador interligar
AA: Sim, sem dúvida, é um fator vital, espe- o seu smartphone (ou outro dispositivo com
cialmente na vertente tecnológica de forma a esta tecnologia) com este interface, e escutar
oe: Como caraterizam o atual mercado encontrar novas soluções para a integração música ambiente através de altifalantes tam-
português no segmento em que operam? na domótica e imótica. bém com design JUNG. Para clientes com
AA: O atual mercado português começa a A JUNG é um dos membros fundadores outro tipo de preferências no que diz respeito
reagir. O mercado continua muito dividido da Associação Internacional KNX. O KNX é à qualidade do som, este dispositivo tem uma
entre o produto de baixa qualidade e por isso um protocolo standard comum a cerca de saída de áudio auxiliar que permite a ligação
com preço e o mercado das soluções onde a 400 fabricantes a nível mundial. A dinâmica
%
[
questão relativa ao preço não é tão determi- individual de cada um destes fabricantes tor-
nante. De qualquer forma começamos a sen- na este sistema muito competitivo e obriga Smart Radio
tir o interesse demonstrado pelos promotores claramente os fabricantes a dedicarem espe-
imobiliários para conhecerem melhor as so- cial atenção aos seus Departamentos I&D, o
luções atuais sob o ponto de vista tecnológi- que permite responder (com novas soluções)
co, como são as soluções em KNX. às constantes exigências da moderna insta-
lação elétrica.
O foco do Departamento de I&D é o mes-
oe: Que elementos são fulcrais para os mo que o foco dos restantes Departamentos:
clientes que procuram as soluções da “o cliente”. Embora toda a investigação e de-
empresa? senvolvimento sejam realizados na Alema-
AA: Qualidade acima de tudo, tanto no pro- nha, anualmente a empresa reúne todo o staff
duto através do reconhecimento dos dife- técnico dos diferentes países para que possa Com o mesmo design das séries de interrup-
rentes agentes ligados ao mercado da cons- receber novas ideias e perceber as necessi- $
%
trução desde o Arquiteto até ao Instalador, dades dos clientes nos diferentes mercados usufruir de um rádio encastrado na parede e
passando pelo promotor imobiliário e claro, em que atua. obter um efeito harmonioso com a aparelha-
www.oelectricista.pt o electricista 54
entrevista 59
gem de manobra. Permite a ligação a altifa- mação horária, escolher entre vários modos Mais novidades serão
lantes com design
Õ¯
- de funcionamento e seleção Verão/Inverno. apresentadas no próximo
dor externo. mês de março de 2016 na
eNet – novo sistema sem fios Light & Building, a principal
Amplificador multiroom KNX bidirecional feira do setor.
com web rádio
PUB
60 entrevista
“temos a certeza
de que este vai ser um evento
de referência global”
por Helena Paulino
Raúl Calleja, Diretor realizam nos mesmos dias e que estão rela- de energia quase nulo. As empresas sentem
da MATELEC, em entrevista cionados entre si. a necessidade de trabalhar nesta realidade e
à revista “o electricista”, Com um crescimento nulo relativamente desenvolver objetivos a nível internacional, o
explicou como surgiu o evento às últimas edições estaríamos a falar de uma que poderá ser feito numa feira de caráter in-
ePower&Building que agrega convocatória mínima de 1200 empresas ex- ternacional como a ePower&Building.
4 feiras e quais as vantagens
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co de cada um dos setores. Estes são quatro CONSTRUTEC, URBOTICA e a MATELEC fazem parte desta grande convocatória setorial,
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8
que se realizará de 25 a 28 de outubro de 2016 na FERIA DE MADRID.
As Feiras VETECO, CONSTRUTEC, URBÓTICA e MATELEC, mantendo a sua identidade
e espaços próprios, colocarão em comum a sua capacidade de atrair por um lado, os se-
8
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todo o mundo que permitirão uma completa agenda de encontros personalizados com
empresas expositoras. Outras iniciativas para potenciar a rentabilidade passam por cam-
panhas de comunicação e promoção; os programas de visitas guiadas pelos edifícios e
desenvolvimentos urbanísticos de Madrid que mais se aproximam do conceito de cidade
“inteligente”; apresentações e roadshows; participações em eventos de várias áreas da
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www.oelectricista.pt o electricista 54
entrevista 61
oe: O nome ePower&Building inclui in- sas, muitas delas com o desejo de comunicar ção e reabilitação. Uma das novidades passa
dústria de automação, engenharia, ar- %
9
'
%
pela organização do I Congresso Ibérico de
quitetura, construção e infraestruturas. comercialização e distribuição. Temos a cer- Proteção Solar.
O nome foi pensado considerando todas teza de que este vai ser um evento de referên- Como já se tinha observado anterior-
estas áreas? cia global. mente, os pontos em comum são óbvios,
RC: Cada vez trabalhamos mais na criação de pelo que os eventos podem atrair um amplo
&
8
+ 8
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%
+
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8
grandes eventos internacionais, e uma respos- oe: Como pretendem atrair um público dirigir uma intensa campanha de comuni-
ta a essa procura é a ePower&Building, com tão diversificado ao evento? Com ativida-
*$
8
&
um nome pomposo em linguagem universal. des paralelas? ePower&Building. Obviamente que um dos
RC: Cada evento apresenta a sua oferta ex- principais argumentos que tornam interes-
positiva e o seu programa de atividades pa- sante este evento são os programas de ati-
oe: Quais são as expetativas em relação
%
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%
ao ePower&Building? vação, a sustentabilidade, a comercialização, das Feiras, e que habitualmente são organi-
RC: Os sentimentos são muito positivos nes-
6
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*
%
zados além de enriquecerem e agregarem
ta primeira fase da convocatória das empre- com todas as áreas do processo de constru- valor ao evento.
PUB
62 especial ExpoRexel
Revista “o electricista” (oe): Em que consiste a ExpoRexel e passa por algumas dificuldades e o investimento das empresas
como surgiu a ideia de realizar um evento deste género? também tem sido limitado. Por isso, estávamos na expetativa de
Carlos Teles (CT): A primeira edição da ExpoRexel surgiu devido à perceber qual seria o empenho e a motivação com que as marcas
necessidade de apresentarmos ao mercado uma das vantagens com- e as empresas viriam a este evento. E este balanço foi claramente
petitivas que nos carateriza, a nossa ampla oferta de produtos e ca- positivo.
pacidade de conseguir fornecer todos os produtos elétricos que pos- A segunda parte do balanço está relacionado com a afluência, pois
sam dotar uma estrutura ou um edifício. Como é mais vantajoso para como organizámos a ExpoRexel no centro do país, sabíamos que isso
os nossos clientes e parceiros de negócio apresentarmos, ao vivo, o &
%
) $
8
-
potencial dos produtos que comercializamos, em vez de utilizarmos deria ser um risco em termos de visitantes, mas até neste aspeto a
diversos suportes de comunicação, adotámos este modelo que se re- afluência excedeu as expetativas. Para uma primeira vez, e tendo em
velou um sucesso. conta o cariz técnico da exposição, o balanço aqui também é muito
Como trabalhos mais de quatro mil clientes, ter um espaço onde positivo.
conseguimos juntar toda a nossa oferta e serviços é excelente para Acabou por ser uma boa decisão porque as pessoas e as próprias
&
%
empresas aderiram em força, apesar de termos clientes a norte e
clientes a sul. Ambos marcaram presença dentro das suas possibili-
dades de deslocação.
oe: Na preparação e organização dos parceiros que foram ao
evento sentiram as dificuldades pelas quais passou e ainda pas-
sa o setor do mercado elétrico? oe: No futuro haverá uma nova edição do ExpoRexel? Irá mudar
CT: A crise levou a muitos desinvestimentos. Praticamente todos os alguma coisa nessa nova edição?
salões de material elétrico em Portugal desapareceram. Neste mo- CT: A ideia é tornar este evento com periodicidade bienal. Mas o mer-
mento não há um espaço de debate, não há um Fórum onde as pes- cado também dita algumas regras, por isso vamos ver se há ou não
%
8
*
- espaço para o fazer e se o mercado tem capacidade de absorção para
ência energética para o setor do mercado elétrico. Por tudo isto todos eventos deste género.
os nossos parceiros, ao nível dos fornecedores e marcas presentes,
%
%
9
aceitaram a ExpoRexel com muito agrado. Nesta primeira edição também jogávamos um pouco a nossa credibi-
lidade, mas o intuito com que organizámos a ExpoRexel vai para além
do nosso desenvolvimento comercial. O mercado precisa de agentes
oe: Como decorreu o evento e qual o balanço que fizeram no e de entidades que criem valor, que possam contribuir para valorizar o
final? mercado, para que haja mais espaço para os agentes. No fundo, que
CT: Divido o balanço em duas partes: primeiro refiro o empenho de +
$
9
6
-
todas as marcas presentes na ExpoRexel, o que ultrapassou as ex- dores. Fizemos tudo isto para que a Rexel se possa desenvolver mas
petativas já que era a primeira vez que a Rexel organizava um even- também para dar uma contribuição importante para o mercado da
to deste género em Portugal. E isto porque o mercado português distribuição.
www.oelectricista.pt o electricista 54
especial ExpoRexel 63
www.oelectricista.pt o electricista 54
64 especial ExpoRexel
o mercado e escutar diretamente as suas necessidades, e passar di- claramente positivo. O nosso mercado estava carente de um evento
retamente a mensagem da empresa: o que fazemos, como fazemos e deste tipo, onde todos os intervenientes se juntam e têm a oportuni-
porque o fazemos. Em termos globais, tendo a consciência que foi a dade de partilhar e atualizar o trabalho que têm vindo a desenvolver
primeira edição e que há um longo caminho a percorrer para cimentar nos últimos anos. Esta partilha entre os diversos atores é fundamental
o evento como a referência nacional do setor, creio que o balanço terá para a consolidação e crescimento do setor.
8
$
9
%
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2 Consideramos esta iniciativa muito positiva, e por isso contamos
parte de todos os intervenientes neste projeto. poder participar nas futuras.
2 Este é uma iniciativa que reconhecemos e valorizamos como par- Cristina Thorbjornsen,7$, JSL
ceiros da Rexel. Queremos seguramente continuar a contribuir para
que este evento se torne uma referência nacional do setor, acompa-
nhar o seu crescimento e valorização, e com ele crescermos também.
8
% $
%
8
+
para várias edições futuras, onde esperamos poder estar presentes. ao setor, este evento foi uma oportunidade única de poder conhecer
David Esteves, Diretor Comercial Portugal & PALOPs, EGA MASTER, S.A. in loco todas as novidades dos fabricantes num espaço. Para a JUNG
9
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9
mais uma presença em certames nacionais e internacionais, ele é reunidas as soluções mais sólidas e inovadoras do material elétrico.
www.oelectricista.pt o electricista 54
especial ExpoRexel 65
Teve um bom número de participantes para uma 1ª edição, por isso a 1 O balanço é positivo pois houve uma grande adesão/participação
equipa Rexel está de parabéns. %
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2 Sim, em condições idênticas participaremos com muito agrado. manutenção, projetistas e sobretudo instaladores. Foi algo inédito em
Cláudio Correia,Marketing,Palissy Galvani Portugal pois foi organizado por uma empresa distribuidora e foi uma
exposição de cariz técnico. Existiu também um apoio e representação
das principais marcas existentes no mercado.
Foi possível um contacto direto, sem aglomerações, com os clien-
tes e funcionários da própria Rexel, a maioria conhecidos, sendo que
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caram muito contentes por nos encontrar e animaram-nos. Disseram
que fazia falta algo deste género em Portugal.
1 A ExpoRexel pretendeu criar um ponto de encontro entre os dife- 2 Sim, voltaríamos a participar porque foi positivo e reconfortante.
rentes agentes do setor elétrico. Para a Phoenix Contact foi a oportu- *? >y*0$$(0'% $ 5J#$_L')$'5
nidade para apresentar aos visitantes o que de melhor se realiza em Retrica Aparelhagem Eléctrica,Lda, UNEX
termos de tecnologia e inovação. O investimento num stand com os
mais elevados padrões de qualidade para apresentar os seus conte-
údos e soluções foi uma aposta bem-sucedida, onde o feedback e
opiniões recolhidas foram unânimes em reconhecer a excelência do
nosso stand e dos seus conteúdos.
A equipa de técnico-comercial com a equipa de gestores de pro-
%
8
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[ $
% -
ram aos visitantes a razão do sucesso da nossa marca em território 1 A organização de um evento com esta dimensão, abrangendo um
nacional que, de resto, culminou com a entrega do “Prémio Nacional grande número de expositores e tornando-o atrativo para os poten-
Rexel” com o ESTG IP de Leiria a conquistar 2 dos mais altos luga- ciais visitantes, é uma tarefa hercúlea que demonstra bem o empenho
res no pódio com aplicações incorporando tecnologia inovadora da
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Phoenix Contact. Esta foi também uma oportunidade para mostrar creio que terá excedido as expetativas de todos quantos a visitaram.
aos milhares de visitantes os nossos Highlights, novidades apresen- ¯
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tribuiu para dinamizar o setor que se encontrava num estado letárgico. a atenção de potenciais visitantes. A ExpoRexel vem assim ocupar
2 A resposta à pergunta da participação da Phoenix Contact na 2.ª um espaço importante e contribuir para uma melhor divulgação das
edição da ExpoRexel só pode ter um inequívoco sim para a próxima diversas soluções ao mercado. Sem dúvida que a Rittal está disponí-
edição, resposta essa que já foi manifestada diretamente a organi-
*
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zação da ExpoRexel 2015 e para a qual reiteramos o nosso profundo pela Rexel e assim também dar o seu contributo para o sucesso dos
agradecimento. mesmos.
Michel Batista,General Manager, Phoenix Contact, S.A. =*@*V$?* >$y*5#$Marketing$ -Z5
Rittal Portugal
www.oelectricista.pt o electricista 54
66 especial ExpoRexel
Resumo Ö
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e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria. O projeto foi desenvolvi- estes sistemas, como no caso da Alemanha. [3]
do nas áreas da Automação Industrial, Gestão de Energia e Utilização Assim, o presente projeto tem como objetivo o desenvolvimento e
Racional de Energia, tendo-se implementado um Sistema de Gestão implementação de um SGT num Centro Desportivo, permitindo a mo-
Técnica no Centro Desportivo da Juventude Desportiva do Lis em S. nitorização dos consumos de energia (eletricidade e Gás Natural (GN))
Romão – Leiria. A solução implementada baseou-se nas soluções de e água, e ainda a produção de Água Quente Sanitária (AQS) com base
automação e comunicação da Phoenix Contact®. num sistema solar térmico apoiado por uma caldeira a GN. [4] Na rea-
Palavras chave — URE (Utilização Racional de Energia), AQS lização do projeto foi utilizado um autómato programável, assim como
(Águas Quentes Sanitárias), RSECE (Regulamento dos Sistemas sistemas de aquisição dos consumos de energia e água. O objetivo
Energéticos de Climatização em Edifícios), CEETA (Centro de Estudos
%
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$
em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente), SGT visualizar todos os consumos de energia através de uma página Web,
(Sistema de Gestão Técnica). 1 registar todos os dados numa base de dados, para futuras análises do
comportamento energético do Centro Desportivo. Desta forma será
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1. INTRODUÇÃO %
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Os sistemas de gestão técnica em centros desportivos são uma reali- Centro Desportivo Juvelis. Todo este processo será apoiado através
dade ainda pouco conhecida em Portugal, estando no entanto presen- de ações de sensibilização do público em geral, dos funcionários e dos
tes no quotidiano de países com economias mais despertas para as atletas do clube.
questões energéticas/ambientais. Para se ter uma noção do potencial de poupança de energia num
As preocupações, a nível mundial, como a Utilização Racional de edifício basta analisar a seguinte estatística: “O setor dos edifícios re-
Energia (URE) demonstram, cada vez mais, que a maioria dos países 3! !$! && {|} " &"3" @!&" %$
começa a ter uma atitude proativa em relação à crise energética que o Portugal.” Ao tratar-se de um edifício desportivo, frequentado por al-
mundo atual atravessa (a maioria da energia é proveniente da queima gumas centenas de atletas, temos a nosso favor o facto de o desporto
de combustíveis fósseis que atualmente encontram-se a preços ele- ser uma cultura e um modo de vida que inspira e ensina as pessoas
vadíssimos) e com os problemas que têm atingido o meio ambiente a empenharem-se, que com milhões de espetadores pelo mundo a
devido ao consumo excessivo de energia (aumento do aquecimento acompanhar várias modalidades e atividades de conduta, e ao con-
global e escassez de recursos naturais como a água). [1] &
*
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9
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Um pouco por todo o mundo tem-se investido no setor da Gestão energética, obter-se-á com certeza resultados positivos. De acordo
de Energia (GE) e têm sido tomadas medidas para incentivar as popu- com isso assume-se que as instalações desportivas são um excelen-
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te setor para se aplicar esta estratégia de sensibilização, pois existem
parâmetros para um sistema corporativo de GE, um bom exemplo. O delas por todo o mundo em que a maior parte consome uma enorme
principal objetivo é continuar a reduzir o consumo e os custos de ener- quantidade de energia. Recorrendo à divulgação nessas instalações
gia que lhe estão associados. [2] dos consumos e dos meios para atenuá-los, encontra-se a oportu-
%%
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%
&
*
%
- nidade de educar e inspirar as pessoas sobre comportamentos ener-
das, desenvolvidas e implementadas com base em dados concretos. &
8
Os Sistemas de Gestão Técnica (SGT) ajudam as empresas e as orga- atividades com jovens, que são um meio ideal para sensibilizar positi-
nizações a otimizar o uso da energia de uma forma sistemática, eco- vamente as gerações futuras. [5]
nómica e ecológica desde a compra até ao consumo. É neste sentido
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fícios de serviços com uma potência de climatização igual ou superior Clube Desportivo sem piscina é de 7 m2
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1 Richard C. Marciano foi aluno da licenciatura em Engenharia Electrotécnica da madamente 9 m2/ocupante, o que não difere muito do valor padrão, e
Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, Portu-
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gal (2130902@ my.ipleiria.pt).
2 José A. Ricardo foi aluno da licenciatura em Engenharia Electrotécnica da Es-
? &2.ano. Ao analisar estes valores, e considerando apenas
cola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, Portugal o que vem exposto no RSECE, dá a ideia do que o edifício é bastante
(2130905@ my.ipleiria.pt).
¯
8
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8
-
3 Pedro F. Marques é Prof. Adjunto do Departamento de Engenharia Eletrotécnica
da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, dem comprometer essa conclusão – o centro em questão quase não
Portugal (marques@ ipleiria.pt) tem equipamentos de aquecimento ou de arrefecimento ao nível da
4 Eliseu A. Ribeiro é Prof. Adjunto do Departamento de Engenharia Eletrotécnica
da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, climatização, não existindo assim consumos com o conforto térmico,
Portugal (eliseu.ribeiro@ ipleiria.pt) levando a que os valores sejam baixos. Um outro pormenor é o facto
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especial ExpoRexel 67
dos consumos de um Centro Desportivo sem climatização depende- 24 VDC (Trio-PS/1AC/24DC/5), 1 autómato ILC 130 ETH [6], 2 cartas
rem mais da ocupação do que da área útil de pavimento, pelo que obter analógicas (IB IL AI 2/SF-ME), 1 carta de 8 saídas digitais (IB IL DO8),
valores de consumos em função da área útil de pavimento pode não =
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switch (FL switch SFNB 8TX [7], 1 con-
ser muito esclarecedor. O ideal seria ter consumos em ordem ao nú- versor RESOL VBus®/LAN [8], 1 barramento AC, 1 barramento DC e
mero de ocupantes, embora um estudo sobre a ocupação real de um 2 tomadas monofásicas (Figura 2).
Centro Desportivo possa ter margens de erro elevadas devido à incer-
teza da ocupação como anteriormente se referiu. Mesmo assim, con-
siderando esse erro, obtiveram-se valores de desempenho energético
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68 especial ExpoRexel
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PUB
70 case-study
Os requisitos de engenharia
mecânica para fontes
de alimentação são rigorosos e diversos.
O objetivo é garantir elevados níveis
de fiabilidade e longevidade das fontes,
em condições ambientais frequentemente
exigentes em termos de vibrações
e de amplitude térmica. A Phoenix Contact
garante este objetivo com a nova geração
de fontes de alimentação TRIO POWER,
através de um conceito totalmente novo
de dissipação térmica.
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3
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9
9
(
aplicam técnicas de dissipação de calor na fase inicial de desenvolvi- Uma abordagem avançada para dissipar calor utilizada na indús-
mento da fonte. No processo de desenvolvimento de um novo modelo, tria automóvel passa pela utilização de díodos de elevada potência
restrições de ordem técnica e economia têm de ser ponderados, para em equipamentos de iluminação. Com base nesta abordagem, uma
assegurar o desenvolvimento de uma nova gama de fontes de alimen- nova topologia de comutação foi desenvolvida para a nova geração de
tação, a qual representa custos consideráveis, é rentável e pode ser fontes de alimentação TRIO POWER, tendo em conta as áreas de per-
comercializada a preço competitivos. formance associadas a pontos quentes. Uma placa de circuito impres-
so contendo componentes num só lado facilita a produção em série
automatizada. Os semicondutores de potência são sistematicamente
DISSIPAÇÃO TÉRMICA SEM ELEMENTOS escolhidos com formato SMD e componentes sensíveis a temperatu-
DE ARREFECIMENTO INTERIOR ras, como os condensadores eletrolíticos, são colocados em zonas
9
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9
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resguardadas.
rapidamente, mesmo quando a carga está em constante alteração. Nas áreas com pontos quentes que surgem em determinados lo-
A nova geração de fontes TRIO POWER tem a funcionalidade única cais, o calor é sistematicamente conduzido através da placa de circui-
de fornecer potência a cargas variáveis até 150% da corrente nominal to impresso e rapidamente distribuído equitativamente no dissipador
durante pelo menos 5 segundos. É o exemplo de arranque de motores lateral da fonte.
DC, os quais têm a caraterística de provocarem um pico de corrente
durante a fase inicial de funcionamento. A consequência da fonte for-
necer valores elevados de potência é a libertação de calor pelos com- “A melhor solução passaria por evitar
ponentes internos, como semicondutores MOSFET e enrolamentos, qualquer libertação de calor gerado
cuja quantidade de calor depende das suas resistências internas (Lei pelos componentes das fontes.
de Joule). Adicionalmente, o calor existente na fonte de alimentação Mas isto é fisicamente impossível,
pode ser persistente ou mesmo superior se também for a temperatura o que significa que os engenheiros
ambiente. Os componentes mais sensíveis à temperatura, como os de pesquisa e desenvolvimento aplicam
condensadores eletrolíticos, são afetados pelo excesso de calor, redu- técnicas de dissipação de calor na fase
zindo o seu tempo de vida útil. inicial de desenvolvimento da fonte.”
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case-study 71
Þ>@
(
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@(
}@¦
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-
nal durante 5 segundos) garantem elevados níveis de versatilidade. A
ampla gama da tensão de entrada para todos os sistemas de distribui-
ção de energia elétrica de Baixa Tensão AC e DC e o número de certi-
%
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8
www.oelectricista.pt o electricista 54
72 informação técnico-comercial
A Steinel é uma a pessoa. O sinal é avaliado com base no US360 – DETETOR ULTRASSÓNICO
empresa que opera Princípio de Doppler. Isto faz com que os Deteta sem obstruções
no palco global. sensores de ultrassom sejam ideais para
“Quando em Roma, os escritórios abertos e salas com pare-
faça como os romanos”: des com vigas. Ondas ultrassónicas não
este provérbio atravessam paredes finas e são altamente
também se aplica sensíveis. É por isso particularmente reco-
à Steinel no sentido mendado para salas em que são realizadas
tecnológico. Nos EUA, atividades sedentárias.
por exemplo, os sensores O detetor ultrassónico da Steinel:
de ultrassons definem Não ultrapassa vidro mas contorna-o;
o padrão. Não ultrapassa parede mas contorna-a; Preenchimento completo do espaço e extre-
Escusado será dizer Não ultrapassa madeira mas contorna-a. mamente sensível.
que, como líder Deteção dinâmica com precisão a toda
em inovação e tecnologia,
º
%%
7
a Steinel fabrica DUALTECH – DETETOR por trás de objetos, graças à tecnologia ul-
sensores de alta DE PRESENÇA COM TECNOLOGIA trassónica.
qualidade com base INFRAVERMELHA + Detalhes: detetor de presença ultrassóni-
na tecnologia ULTRASSÓNICA
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de ultrassom e assim O melhor de ambos os mundos aos obstáculos, envolve objetos ao invés de
todos os consumidores combinado num único detetor atravessá-los, deteção independentemente
Steinel poderão da temperatura, o alcance é ajustável ele-
usufruir das vantagens tronicamente, disponível com as interfaces
que este sistema COM1, COM2, DIM.
tem para oferecer. Ideal para aplicações: escritórios, salas
de conferência, salas de aula, consultórios,
instalações sanitárias, e outros.
DUAL US – DETETOR
As melhores qualidades do sistema de infra- ULTRASSÓNICO – PARA
vermelhos passivos e ultrassónicos num ino- CORREDORES EM AMBOS
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OS LADOS
Detalhes: área de 36 m² de deteção de Vigia todo o corredor e pode ver
presença, tecnologia ultrassónica que pro- em torno dos cantos
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PUB
Detalhes:
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bucins Ex da Weidmüller
Os novos bucins
de cabo Ex de plástico
para aplicações Ex e e Ex i
possuem componentes para
dispositivos seguros,
segundo a EN 60079-0:2012
com uma resistência
de impacto até 7 joules
e uma abrangente gama
de temperatura.
especialmente adequados para aplicações o mais elevado nível de proteção contra influ- e componentes à prova de explosão. A mais
exigentes industriais e Ex – tanto interiores ências externas, como impactos ou panca- recente alteração da EN 60079-0:2012 foi
como exteriores – e especialmente nos seg- das. A combinação com uma alargada gama emitida em abril de 2015. Os bucins de plás-
mentos de mercado petroquímico, de pro- de temperatura e a conformidade com as tico da Weidmüller para aplicações Ex cum-
dução de energia, construção de máquinas ¯
"*
- prem os elevados requisitos desta Norma
e motores/tecnologia de acionamento. Além gura em muitas aplicações. Como fornecedo- sem restrições.
disso, a nova gama de bucins Ex de plástico ra de soluções, a Weidmüller oferece, assim, A nova gama de bucins Ex de plástico
é concebida para que os utilizadores possam um novo bucim de plástico que surge isolado está disponível em oito dimensões standard
instalá-los em cada família de invólucro, sen- no processo de montagem, e isto porque é de M12 a M63 e em 14 diferentes áreas de
aperto (PG7-PG48 sob pedido). O diâme-
tro do cabo externo de aperto abrange 4 a
44 mm. Todos os bucins estão disponíveis,
de imediato, à saída de fábrica nas Classes
de Proteção IP66 e IP68 (5 bar, 30 minutos).
Os utilizadores podem escolher entre dois
materiais de selagem: cloropreno e silicone.
A sua gama de temperatura de funcionamen-
to estende-se dos -40° C aos +70° C no caso
das vedações de cloropreno e dos -60° C aos
+70° C nas de silicone.
Para além da conformidade com a
EN 60079-0:2012, cada novo bucim Ex de
plástico para aplicações Ex e e Ex i possui as
seguintes aprovações: ATEX, IECEx e EAC.
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76 informação técnico-comercial
ligadores compactos
para instalações com espaço
reduzido
O corpo transparente permite
a inspeção visual simples
da posição correta do condutor,
mostrando de relance
se cada condutor está inserido
e conetado corretamente.
Também permite verificar
rápida e facilmente
se os condutores estão
descarnados no comprimento
correto – mesmo após
a instalação na caixa de junção.
Os ligadores compactos 221 para todos os tipos de condutores é 40% TESTAR COM SEGURANÇA,
da WAGO têm, menor do que o seu antecessor, a Série 222, MESMO APÓS
aproximadamente, tornando-os ideais para aplicações com es- A SUA INSTALAÇÃO
metade do tamanho paço reduzido! Graças a um design compac- Os ligadores da Série 221 também apresen-
dos seus antecessores, to, estes novos ligadores podem ser instala- tam dois pontos de teste que permitem efetu-
permitindo uma dos rápida e facilmente em caixas de junção, ar testes simples e seguros – mesmo após a
ligação fácil e rápida economizando um espaço valioso para uma sua instalação. Aberturas laterais embutidas
de todos os tipos futura expansão.
%%
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%
-
de condutores Outra vantagem: O corpo transparente ca permitem a ligação simples e direta de to-
em caixas de junção permite a inspeção visual simples da posição dos os tipos de condutores.
com um espaço reduzido. correta do condutor mostrando, de relance, Disponíveis em unidades com 2, 3 e 5 pó-
se cada condutor está inserido e conetado los, cada ligador da Série 221 permite conetar
B7
- condutores flexíveis de 0,14-4 mm2 e condu-
A instalação em caixas de junção requer mui- da e facilmente se os condutores estão des- tores sólidos e entrançados de 0,2-4 mm2. Tal
tas vezes espaço que nem sempre está dis- carnados no comprimento correto – mesmo como acontece com o seu antecessor, a Série
ponível. Os Ligadores Compactos da Série após a instalação na caixa de junção. garante 221 conexões sem manutenção.
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78 informação técnico-comercial
sores (contactos) de porta/janela. O toque de uma cómoda luz de presença noturna. modelos podem ser adquiridos num sóbrio
campainha junta-se à função de segurança %
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+
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Em alternativa à clássica “domótica” CAMPAINHAS ENFICHÁVEIS
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87
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tativas, a Honeywell vai continuar a lançar em mentadas e prontas a serem utilizadas. Esta
2016 soluções CONNECTED. Partilhando a nova gama apresenta estas vantagens tal
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¿ä)
TM ve- como um inovador modo de luz de presença,
remos em breve novos produtos integrando assim como um carregamento USB de modo
as áreas da segurança e conforto térmico. E a que possa carregar telefones e tablets.
com duas qualidades que são, hoje, indispen-
sáveis: grande simplicidade de instalação/
utilização e portabilidade. CONNECTED!
SEM PERTURBAÇÕES
O modo de Suspensão silencia o som du-
rante 3, 6, 9 ou 12 horas de modo a que
possa relaxar sem qualquer perturbação;
Utilize o modo Silencioso para silenciar a
campainha até ligar novamente o som;
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informação técnico-comercial 79
Ajuste facilmente o volume para se ade- KITS DE CASA E JARDIM KITS ALERTA DE MOVIMENTO
quar à sua família ou ao seu estado de Nunca mais perca uma visita com este kit Os kits de alerta de movimento disponibili-
espírito. de campainha flexível. Coloque a campainha "
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%
para o avisar de que uma visita está a che-
portátil consigo para o jardim para que saiba gar mesmo antes de alcançar a sua porta,
sempre quando alguém está à porta. ligando um sensor de movimento externo à
campainha.
PUB
80 informação técnico-comercial
pessoas e para as instalações num acidente intensivo de energia. de proteção Ex d(e) IIB T4 Gb assim como
deste tipo é muito elevado. É por isso crucial Além disso, os mais altos padrões em para minas (Grupo I) e poeiras (Grupo III); cer-
que os motores à prova de explosão, como
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a gama W22X produzida pela WEG, sejam uma prioridade quando se trata de motores, B
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construídos para que, caso exista uma explo-
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Os 6 motores fornecidos à LMF para uso
são no interior da carcaça, as faíscas sejam do sistema e evitar tempo de inatividade
6
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CONSTRUÍDO PARA AMBIENTES EXTREMOS
A versão standard B3 do motor W22X 800 possui proteção
IP55 e patas integradas. Devido à sua estrutura robusta
estes motores podem ser usados até nas aplicações mais
exigentes, onde restringem vibrações e ruído a níveis mais
baixos (menos de 85 dB(A)).
%%
"%
fundamentais.
POTENCIAL DE POUPANÇA
As indústrias Oil&Gas têm também um consumo particular-
mente intensivo de energia, motivo pelo qual o uso de mo-
tores com elevado rendimento se reveste de fundamental
importância. Um aumento de rendimento de apenas 1% leva
&
&
$
"
8
%
-
gia num ano chega a vários Megawatts. A WEG concebeu a
gama de motores de Média Tensão W22X, tendo presente a
necessidade de um elevado rendimento. Este fornecimento,
composto por um lote de 6 motores W22X 800 de 14 pólos,
fornecidos à LMF, têm uma potência de 1500 kW e tensões
até 6 kV a 50 Hz a plena carga, conseguindo o excelente nível
de rendimento de 96%.
O elevado rendimento é conseguido primeiramente gra-
ças ao seu sistema de arrefecimento tubular (IC511 de acor-
do com a Norma IEC 60034-6), construído em aço inoxidá-
vel para otimizar o fluxo de ar. Os dutos de ar axial e radial
&
9
[
%
-
tor, rotor e de componentes críticos, como rolamentos. Adi-
cionalmente o ventilador e tampas aerodinâmicos, ajudam a
garantir uma circulação de ar otimizada com o mínimo nível
de ruído. Os pontos quentes são evitados através da distri-
buição uniforme da temperatura por toda a carcaça.
A gama de motores à prova de explosão W22X apre-
senta um portefólio abrangente, até 5,6 MW e 11 kV, com
carcaças desde IEC 71 a IEC 800 e permite à WEG oferecer
motores anti-deflagrantes otimizados para praticamente
todas as aplicações, desde gasodutos no Ártico, a platafor-
mas de perfuração nas regiões mais quentes do deserto da
Arábia.
edifício em questão;
Detetar se existem desvios às poupanças
previstas que possam colocar em risco o
Retorno do Investimento;
Atuar para corrigir os desvios e atingir os
objetivos de poupança estabelecidos;
Facilitar a gestão dos orçamentos relati-
vos aos gastos de energia.
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informação técnico-comercial 83
PRODUÇÃO ELÉTRICA:
O SOLAR FOTOVOLTAICO
FAZ PARTE DA SOLUÇÃO
A QUADRISOL acompanha o setor dos siste-
mas fotovoltaicos desde o início da sua ativi-
dade (2009). Logo nesse ano, criámos solu-
ções de quadros DC e AC para a micro e mini
gerações.
Em 2012 desenvolvemos um Quadro
7
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rantindo a injeção zero na rede. Este tipo de
quadro destinava-se a projetos na área de
6
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pelo QREN.
No momento atual, as Unidades de Pe-
quena Produção de Autoconsumo (UPAC) e
as Unidades de Pequena Produção (UPC) es-
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de 20 de outubro.
A democratização da produção de
energia elétrica, aliada a uma maior cons-
ciencialização dos consumidores para o uma vez que transformam a Corrente Contí- nomeadamente, painéis solares fotovoltai-
8
&
6
&7
$
nua produzida pelos painéis solares fotovol- cos, inversores solares, quadros DC e AC, co-
suportam o reforço do investimento nesta taicos em Corrente Alternada, indispensável netores e cabos solares, entre outros.
área de negócio. para o funcionamento dos equipamentos que
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utilizamos no dia-a-dia. QUADRISOL
uma parceria com um prestigiado player a ní- Em 2016, a QUADRISOL encontrar- Quadros elétricos, Domótica e Soluções Eletrotécnicas
vel global na área dos inversores solares. Os -se-á preparada para a comercializa- ,'"89:;<=;:Q@>?:<G=BC*89:;<=;:Q@>?::
inversores solares são equipamentos impres- ção de todos os equipamentos que in- $E`'"#BFFF"`'"#
cindíveis nos sistemas solares fotovoltaicos, corporam o Sistema Solar Fotovoltaico, G #$vG#'
PUB
84 mercado técnico
GELBOX LINE: o selante das pequenas uniões O sistema de armários modular TS8 da Rittal oferece muitas
'v1'L$50' 56"7" soluções que não se encontram noutros fabricantes. O elemento
,'"89:;<=<:==:?AABC*89:;<=<:==:?<A central é a estrutura do armário com o padrão de 25 mm, onde
$DE#'v'L$"#BFFF"#'v'L$"# os equipamentos podem ser instalados de uma forma bastante
flexível e sem desperdício de espaço. Além da estrutura do armá-
A GELBOX LINE é a maneira mais sim- rio, dois níveis de montagem estão disponíveis para serem usados
ples de levar as uniões de interior para na instalação. Ao utilizar o segundo nível de montagem externo
fora de casa. Têm um grande nome
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-
(PASCAL e ISAAC) mas são pequenos tre os armários também pode ser aproveitado de forma racional, o
auxiliares que facilitam a vida a quem 8
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8
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tem de fazer uniões de cabos, com con- uma maior área de instalação. Em alternativa, o espaço intermédio
dutores até 6 mm2
[
pode ser utilizado para uma conduta de cabos. A rápida instalação
descansado de que “por ali” não terá tem vantagens: além do trabalho ser concluído mais rapidamente
problemas. Pode usar os terminais/cai- reduz o número de funcionários e, assim, os custos. Em muitos
xas de bornes/ligadores rápidos do cos- sistemas, um segundo colaborador deve ajudar, por exemplo, na
tume. Só não precisa de se preocupar montagem do painel lateral, uma tarefa resolvida de forma simples
com a isolação. Fecha a união num GELBOX e, em poucos segun-
B®
%
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dos, pode enterrá-la, deixar ao tempo ou mesmo metê-la dentro de do armário e mantêm-se nessa posição, e assim o colaborador
água. A união mantém-se estanque e segura. Demasiado simples? poderá apertar os parafusos confortavelmente e em segurança.
Veja o vídeo na homepage da Raytech.it. Outros passos de montagem de um TS8, como alterar as dobra-
Fabricado pela Raytech, os primeiros a desenvolver e intro- diças da porta de um lado para o outro, são realizados segundo o
duzir no mercado as juntas e derivações de gel, e que, ao longo mesmo princípio.
dos anos, têm lançado produtos sempre inovadores, sempre com Uma outra vantagem ao nível da rapidez de montagem é obser-
&$
$
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&
%
- vada quando a instalação é feita sem ferramentas, exemplo disso
talação elétrica com rapidez e um mínimo de esforço. O GELBOX é o rodapé Flex Block, onde os painéis e os cantos são encaixados
é prático, não é tóxico, não tem prazo de validade: as 3 carate- sem ferramentas. A Rittal, com estas soluções, ajuda os instala-
rísticas comuns a todos os produtos de gel da Raytech. Vem em dores e os quadristas na economia de espaço, rápida montagem,
embalagens de 2 ou 4 unidades para que o possa ter sempre na e poupança nos custos. Ou seja, alguns dos benefícios de monta-
mala de trabalho. gem do TS8 passam pelos 2 níveis de montagem para um maior
espaço de utilização, otimização da utilização do espaço entre os
armários através de platines e condutas de cabos intermédios, os
Rittal TS8: rápida instalação interior com mais painéis laterais podem ser montados por apenas um colaborador e
espaço o sistema de rodapés pode ser montado sem ferramentas.
J''
,'"89:;<=;Q@IA=<ABC*89:;<=;Q@IA=<>
$DE'"#BFFF"'"# Solução WEG reduz custos com energia elétrica
no setor do mobiliário
A alta densidade na instalação de /0123$40'% 56"7"
equipamentos no interior dos armá- ,'"89:;<==>?@@@AABC*89:;<=>>?@@@>=
rios e o curto deadlines dos projetos $D!#EF"$BFFF"F"$G#
*
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%
8
%
e quadristas têm de enfrentar atual- A administração dos recursos energéticos e a implantação de pro-
mente. No dia-a-dia é importante que +
%
6
&7
*
9
-
a instalação interior do armário pros- mento sustentável na indústria. No segmento mobiliário, o cenário
siga rapidamente e que um maior nú- não é diferente, as empresas estão cada vez mais focadas na pro-
mero de componentes seja instalado dutividade e administração dos custos. Os motores elétricos são
ao mesmo tempo. A seguinte situa- os equipamentos que mais consomem energia nas empresas do
ção é bem conhecida de todas as
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mercado técnico 85
ma e passa a regular o funcionamento do motor de acordo com a cada com os protocolos de rede e o protocolo Star Network, de
real necessidade de operação, reduzindo substancialmente o con- propriedade exclusiva de Telit. O software de gestão Telit cloud
sumo de energia elétrica. Além da economia de 70% no consumo permite uma conexão simples à nuvem. A placa SmartEverything
de energia dos exaustores, a solução apresentou outros benefícios 7
*
&
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como a redução do consumo de ar comprimido e de manutenção, antena de 868 MHz, um módulo GPS com antena integrada para
%
3
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% - as aplicações de localização compatível com os standards GPS,
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QZSS e GLONASS preparado para a sua utilização com Galileo, um
“Um projeto como este pode ser facilmente replicado em outras em- sensor de proximidade e de luz ambiental, um sensor digital capa-
presas, favorecendo o crescimento económico e contribuindo com citivo para as medições de humidade e temperatura, um aceleró-
a redução da procura energética do país”, relata Leandro Ávila, Chefe metro 3D de nove eixos, um sensor combinado de giroscópio 3D e
%
(
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6
&7
magnetómetro 3D, um sensor de pressão baseado em MEMS, um
módulo NTAG I2C NFC (Near Field Communication) e um módulo
de transceptor Bluetooth Low Energy (BLE).
WIPRO: sistema de teste para proteção A PCB SmartEverything tem umas dimensões de apenas
em subestações de Média e Alta Tensão 68,8 x 53,3 mm com os conetores USB, o conetor de alimentação
/H''263$D 56"7" e a antena estendida ultrapassando o perímetro da placa. A placa
,'"89:;<=<??;><><BC*89:;<=<??;;I@< pode receber alimentação de três formas através de duas pilhas
F''EF''"#BFFF"F''"# AA de 1,5 V (de 1,4 V a 3,2 V), uma fonte de alimentação externa de
5 a 45 V, ou a terceira opção é utilizar o conetor mini-USB de 5 V.
A WIPRO é uma forma segura de A placa SmartEverything Fox permite desenvolver de maneira
7
%
- rápida e simples. Também é compatível com o ambiente de de-
ção, equipamentos de medição e senvolvimento integrado de Arduino e do ambiente Atmel Studio.
medidores. Os operadores de
rede têm de satisfazer requisitos
de tecnologia de proteção muito Fluke A3002FC: módulo de corrente
rigorosa em subestações de Alta sem fios AC/DC
e Média Tensão. 77$5N"
As funções de proteção das ,'"89:;<==I:=>?AABC*89:;<==I:=>:>>
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nas antes de entrarem em funcionamento mas também durante o
funcionamento. O WIPRO, interface de relé para proteção da Weid-
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müller, é um sistema de teste de ligação universal, indicado para Fluke a3002FC AC/DC faz parte
uma ampla gama de situações de medição. O sistema inovador de de uma família de ferramentas de
interface inclui funções como desligar secções individuais e um
8
-
curto-circuito automático. gistar e gravar os dados ao longo
do tempo e partilhar os dados do
teste, utilizando a aplicação móvel
Disponível em RS SmartEverything para Internet Fluke Connect® com chamada de
das Coisas vídeo ShareLive
8
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- obter informações de cada um dos membros da equipa.
www.oelectricista.pt o electricista 54
86 mercado técnico
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9
- te de virtualização, unidades de distribuição de energia em rack
cebido para ser utilizado com as pinças de corrente AC/DC i410 ou (ePDU®), e o software Intelligent Power® Manager (IPM), podem
i1010 (não incluídas com o módulo). A pinça amperimétrica sem ser integradas nas Soluções FlexPod® da NetApp para assegurar
@@_(
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7
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9
8
a grande disponibilidade requerida pelas soluções convergidas
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8
- em relação a problemas ambientais e energéticos. Os visitantes
tíveis com Fluke Connect® como o multímetro Fluke 3000FC, as também tiveram oportunidade para ver como o galardoado soft-
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ware IPM da Eaton se integra perfeitamente com as plataformas
pc3000FC, a aplicação móvel Fluke Connect® e as câmaras ter- de virtualização usadas nas soluções FlexPod®, incluindo VMWa-
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re, Citrix e Microsoft. Os especialistas da Eaton vão explicar como
7
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o software IPM permite monitorizar e gerir a energia a partir de
até 400A AC ou 400A DC com a pinça i410 (vendida em separado), um painel de virtualização, assim como iniciar uma migração de
medições até 600A AC ou 1000A DC com a pinça i1010 (vendida máquinas virtuais, fazer um desligamento suave e um website de
em separado), a utilização como uma pinça autónoma ou como recuperação de desastres em caso de falha elétrica prolongada,
uma parte de um sistema e a utilização da função de registo para assegurando a integridade de dados e a continuidade do negócio.
registar e guardar até 65 000 medições. A Eaton demonstrou ainda as suas mais recentes unidades rack de
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monstra como as suas soluções de energia inteligentes, incluindo nomes dos quartos e as distintas áreas da casa. O sistema pode
UPSs (Uninterruptible Power Supplies) preparadas para ambien-
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PUB
que uma ordem foi executada para que quando, por exem-
plo, diga: “fechar os estores da sala de estar”, o sistema
responderá: “todos os estores da sala de estar foram fe-
chados”. Os utilizadores poderão também fazer perguntas
ao sistema sobre o estado das funções como: “as luzes
do quarto do Tomás estão desligadas?” e o sistema dará
a resposta correspondente. A ABB desenvolveu uma so-
lução híbrida de reconhecimento de voz que combina o
reconhecimento baseado na gramática com um modelo
estatístico de linguagem. O sistema reconhecerá tanto
a fala normal como as ordens. Pode dizer, por exemplo:
“Podes ligar as luzes da sala de estar, por favor?” ou “ligar
luzes da sala de estar”. O processador de linguagem in-
tegrado no sistema de controlo de voz utiliza algoritmos
para reconhecer a intenção do utilizador tendo em conta
o contexto. O utilizador não necessita de ter formação so-
bre quais as frases exatas para dar as ordens, dado que o
modelo de linguagem se adapta às palavras programadas
no sistema free@home (número de andares da habitação,
funções que se controlam nos quartos). O sistema recolhe
dados do contexto, assim como de uma grande biblioteca
de palavras que possui. Além disso, se a ordem não é su-
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%
9*
%
*
%
equipamentos e cabos em
todas as fábricas por todo o
mundo, o Grupo Daimler
aposta nas marcações de
metal da Weidmüller. O se-
tor da construção de carroçarias está sujeito a condições
que não permitem todo o tipo de marcação. O MetalliCard
ganha pontos neste ramo devido à marcação resistente em
ambientes corrosivos. Assim, o fabricante de automóveis
Daimler usa o mesmo sistema dentro e fora do quadro elé-
trico, os MetalliCard da Weidmüller. “Cobrimos as necessi-
dades de marcação de equipamentos da Daimler com os
vários tipos de MetalliCard, dos quais desenvolvemos até
cinco, especialmente para esse cliente”, relata Faysal Do-
&$
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V%è
As vantagens resultam da padronização no âmbito da
Diretiva Integra, também para fornecedores da Daimler, no
setor de instalações de controlo e industriais. Muitos de-
88 mercado técnico
e trabalham, assim, sem novos investimentos, com a impressora e de edifício com a divisão da categoria da pesquisa em “Edifícios
software da Weidmüller,. Com a solução mais completa de marca- Críticos” para instalações de uso hospitalar e centros de dados e
ções, impressora e software, a Weidmüller entrega aos utilizadores da categoria em “Edifícios Não Críticos” para pequenos/médios,
um sistema com segurança no processo, que não implica nenhum múltiplas infraestruturas/rede e grandes edifícios; pesquisa por
esforço manual e, sobretudo, é independente de prestadores de oferta competitiva. Além das novas funcionalidades, a aplicação
serviços externos. A aceitação de dados do sistema CAE sem pro- permite ainda o download
%
7
%
%
blemas proporciona uma grande poupança de tempo através do equipamentos, oferece apoio telefónico ao cliente ou através de
software M-Print® PRO. “Para a Daimler, um ponto positivo e de- FAQs, e permite o registo de parceiros. O apoio ao utilizador está
cisivo”, sabe o Gestor Industrial da Weidmüller, Hans-Peter Best. disponível em múltiplas línguas: português, espanhol, inglês, fran-
“Podemos convencer, além disso, através da nossa presença inter- cês, alemão, italiano, coreano, russo, sueco e turco.
nacional. Onde está uma fábrica da Daimler, a Weidmüller também
não está muito longe. Assim, estamos ao lado dos nossos clientes
em todo o mundo, como parceiros fortes.” Novos projetores LED da Steinel
$26'-., $' 5N"
,'"89:;<=:??I?A:<BC*89:;<=:??I?A::
TEV reformula design e funcionalidade #$E#$"#BFFF"#$"#
dos quadros salientes G#$' $' "#$
,0)=2M-ZO'0'% 5N"
,'"89:;<==>?@I<@ABC*9:;<==>?I;<Q? A Steinel disponibiliza o projetor
K$EL"#BFFF"L"# XLED Curved, um projetor LED com
sensor infravermelhos, potência de
Numa contínua aposta na inovação e 10,5 Watts, com 690 lúmens –
satisfazendo os requisitos das Normas 65,7 lm/W, com um consumo de
Europeias, a marca TEV fez um res- @$=
V$
%
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-
tyling aos quadros salientes em termo- cance de 8 metros. O projetor tem a
plástico. Com uma gama de 4 a 36 mó- mesma cor que a lente do sensor e
dulos, IP40/IK07, os quadros tem um está disponível na cor branca e an-
*
- tracite. A Steinel ainda disponibiliza
*
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[*
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- o XLED Slim, um projetor LED com sensor infravermelhos, potên-
bos. Os parafusos de 1/4 de volta per- cia de 10,5 Watts, com 550 lúmens – 52,4 lm/W, com um consumo
mitem um aperto rápido e seguro da tampa ao quadro, existindo %
@$=
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7
possibilidade de selagem. projetor da mesma cor que a lente do sensor, estando disponível
Os quadros são fornecidos com entradas métricas pré- na cor branca e antracite.
-marcadas para a entrada de cabos ou calha técnica. A base com
pré-marcações e com tampas para coberturas dos parafusos de
[*
9
)
%
%
®
#% $
Rittal Automation Systems: a nova unidade
todos os ligadores incluem um ligador T/N, sendo possível colocá- de negócio
-los no topo ou na base do quadro. Como alternativa é possível J''
optar pelo ligador rápido %4&"&!. ,'"89:;<=;Q@IA=<ABC*89:;<=;Q@IA=<>
$DE'"#BFFF"'"#
Schneider Electric lança a aplicação Meter Dois anos após a aquisição do fa-
Selector bricante de máquinas para a in-
6 ($0' ' dústria de quadros elétricos, Kies-
,'"89:;<=<@;A@<AABC*89:;<=<@;A@<A< ling, a Rittal cria uma nova
#! $ E ($!' " BFFF" ($' " G# unidade de negócios – Rittal Au-
tomation Systems, onde integra
A Schneider Electric lançou a versão 2.0 todo o portefólio de equipamen-
da aplicação gratuita Meter Selector
8*$
*$
&
*
%
com novas funcionalidades para tornar armários e painéis. O resultado é uma oferta abrangente, desde
ainda mais simples e rápida a escolha do ferramentas simples e manuais até centros de maquinação alta-
medidor ideal de energia para cada pro- mente automatizados. A produção de quadros elétricos exige um
jeto. A nova versão da aplicação é indica- vasto conjunto de tarefas, normalmente manuais, que consomem
da para um suporte durante o desenvol- muito tempo e estão sujeitas a erros levando a atrasos com custos
vimento de projetos industriais ou
%
9
$
%
$
9
%
%
*
substituição dessas tarefas manuais por sistemas automatizados,
da melhor solução caso a caso, podendo ser facilmente utilizada integrados com o software inteligente, tipo EPLAN, permite otimi-
zar a produção, minimizar os custos, aumentar a produtividade e a
Com um acesso a um alargado portefólio, que inclui agora %%
%
*
os equipamentos Acti9 iEM2100, PowerLogic PM8000, BCPM e O portefólio desta nova área de negócios abrange uma am-
EM4800, a aplicação “Meter Selector 2.0” da Schneider Electric pla gama de soluções, desde ferramentas manuais aos centros
apresenta novas funcionalidades de pesquisa: pesquisa por Fun- de maquinação totalmente automatizados. Por exemplo, o centro
ção que permite a seleção da oferta para múltiplos circuitos e de maquinação Perforex BC é extremamente versátil e preciso
compatibilidade com diferentes normas de faturação (MID, NMI, na abertura de todo o tipo de furos e rasgos nas platines, partes
www.oelectricista.pt o electricista 54
mercado técnico 89
planas, caixas e armários, metálicos ou de polímeros. O centro de ABL: faróis para veículos de trabalho heavy duty
maquinação Perforex LC 3D utiliza a tecnologia laser 3D para uma 'v1'L$50' 56"7"
maior rapidez e precisão, não deixando marcas nas superfícies já ,'"89:;<=<:==:?AABC*89:;<=<:==:?<A
pintadas. O centro de corte Secarex permite cortar e preparar ca- $DE#'v'L$"#BFFF"#'v'L$"#
lhas e cabos, calha DIN e trilhos de suporte, à medida do projeto,
sendo posteriormente da responsabilidade da máquina Athex a A ABL Lights Group é um dos fabri-
montagem automática de terminais e etiquetagem de cabos. Por cantes mundiais de referência na
último, e levando a automação dos processos de fabrico de qua- construção de faróis de trabalho e de
dros elétricos ao limite, o centro de produção robotizado Avarex condução para aplicar em veículos
9"
*
%
8%
%
de indústria pesada. É um fornecedor
ligando-os aos correspondentes equipamentos, de acordo com o das marcas mais conceituadas e
projeto elétrico executado em EPLAN, tudo isto em total conformi- uma escolha de mais-valia no mer-
dade com as normas e requisitos de segurança. A Rittal oferece cado de substituição para tudo o que
um portefólio completo a todos os clientes. Este inclui os sistemas são máquinas de construção, minei-
de armários, distribuição de energia e climatização, infraestrutura ras, agrícolas, florestais, de estiva ou
de TI, software e serviços – e agora alarga para as tecnologias movimentação de carga.
de maquinação e de montagem. Os fabricantes de quadros e de As novas heavy duty de LED as-
aparelhagem encontrarão todo o sistema num único fornecedor, sociam a robustez à potência luminosa e durabilidade, em ambien-
a Rittal. tes de extrema agressividade. A gama está toda desenhada para
%
%
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9
/0123$40'% 56"7" vibrações de 15 a 20 Grms (24 a 2000 Hz), e tudo isto com uma du-
,'"89:;<==>?@@@AABC*89:;<=>>?@@@>= %%
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versal a máquinas, sistemas e edifícios. A tecnologia de ligação orientação clara para a montagem durante a produção ou a ma-
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menta especial. Isto representa uma poupança em termos de com um clique audível e evita a desconexão acidental. Além disso,
tempos de instalação na ordem dos 80%. Para a ligação basta a
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)%
8
8
%-
remoção do isolamento do cabo multicondutor e o corte dos 8
condutores à medida. Com uma classe de proteção IP68/69K e O recetáculo está totalmente isolado. Conjuntamente com o
IK07, a gama inclui conetores para cabo, uniões, passa-painéis e desenho de bloqueio positivo evita danos durante a manipulação
distribuidores em H ou T. e montagem. Além de prevenir a desconexão para garantir que o
www.oelectricista.pt o electricista 54
90 mercado técnico
terminal esteja totalmente assente no alojamento, também pro- didos de manutenção feitos pelas lojas; melhoria da operaciona-
porcionam uma proteção secundária contra falhas do mecanismo %%
%
%
»
& *
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%
*
LED garantem a durabilidade e continuidade do serviço em caso de dados principais e permite fluxos de trabalho contínuos, desde
de impacto de um raio ou sobretensão transitória, prolongando a esquemas até à documentação de produção. Os fluxos de trabalho
vida útil das luminárias. O descarregador ÜSM-LED 230 pode ser relativos aos dados mestres foram ainda mais otimizados através
instalado em série ou em paralelo ao driver de LED na cabeça da da derivação de símbolos 2D necessários para a conceção de es-
luminária ou na caixa de ligações do poste de iluminação. O dese- quemas de montagem a partir dos dados 3D existentes. Isto é par-
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%
%
9
7
%%
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*
como proteção tipo 2 segundo a Norma EN 61643-11, uma vez que sempre necessários, e assim, os dados existentes são reutilizados,
é capaz de derivar correntes até 20 kA, deixando um nível de prote- sendo desnecessária a criação manual de símbolos de compo-
ção de <1,3 kV e garantido a vida útil da luminária LED, asseguran- nentes.
do assim o investimento. O EPLAN Harness proD visa fornecer um sistema 3D fácil de
usar para a conceção de cablagens. Normalmente, os engenhei-
ros eletrotécnicos têm pouca experiência na operação de sistemas
Navaltik Management ganha mais um cliente (
[
$
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-
de referência em Angola gável. Por exemplo, o posicionamento de um componente, como
UL'KO$$2S$Y-ZO$$-Z5N" um conetor, no espaço 3D, permite a seleção de pontos de referên-
,'"89:;<=<?:A><AABC*89:;<=<?:A><A>
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de posicionar o ponto inicial de um novo conjunto de cabos de
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um feixe de cabos em conjuntos existentes e o encaminhamento
A manutenção é um pilar crítico na atividade da Casa dos automático de cabos. Para apoiar a produção, as cores dos ca-
Frescos, dela dependendo a disponibilidade e operacionalidade do bos podem ser exibidas no símbolo do conetor nos diagramas de
armazém central, dos equipamentos das lojas, das viaturas, entre &
%*
%
*
%
metrização base, registo de dados e formação intensiva de utiliza- de cabos para obter as informações exigidas não é necessária e
dores, prevendo-se os seguintes impactos a curto prazo: adotar o o processo de produção é mais rápido. Também existem muitas
ManWinWin como ferramenta única para a gestão da manutenção funcionalidades novas na conceção de diagramas de montagem à
das viaturas, das lojas e dos armazéns; a gestão integrada dos pe- escala que vão agradar os utilizadores. O EPLAN Harness proD 2.5
www.oelectricista.pt o electricista 54
mercado técnico 91
separou a “camada de dados” da “camada de exibição”. Isso pode Assim, a colocação em funcionamento é realizada de uma forma
soar muito técnico mas proporciona uma enorme flexibilidade aos rápida e confortável através da conhecida tecnologia Push-Button,
"%
*
%
8
%
&
&- em que na parte superior da tecla aumenta o fluxo e na parte in-
rações de exibição permitem a visualização da peça desenhada ferior diminui o fluxo. As teclas podem naturalmente ser escolhi-
de forma diferente sem alterar os dados, por exemplo, segundo os das em função da série e do acabamento nas diversas séries de
padrões internos de desenho de uma empresa, garantindo maior mecanismos de interruptores da JUNG. O ajuste dos modos de
flexibilidade. Na secção de gestão de projetos do EPLAN Harness funcionamento R, L, C e HV-LED é realizado automaticamente na
proD foi adicionado o processamento de atualizações em lote. A operação universal. Se a lâmpada LED HV não for detetada auto-
necessidade de avaliação e atualizações da conceção das peças maticamente ou se o resultado de regulação não for satisfatório,
é detetada, sendo depois processada em lote para reduzir ainda o princípio de regulação pode ser simplesmente ajustado através
mais o trabalho exigido na gestão de projetos. Funcionalidades da tecla de modo de regulação diretamente no aparelho. Um LED
como a atualização automática de peças da biblioteca ou os for- colorido indica o modo de funcionamento selecionado.
matos CAD agora suportados estão entre as muitas melhorias
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6
%
+
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acelerar os fluxos de trabalho dos clientes. Fluke 1736: registador de energia trifásica
77$5N"
,'"89:;<==I:=>?AABC*89:;<==I:=>:>>
Regulação de futuro através do dimmer sensor 'E$"#BFFF"$"#
universal
WRU1'5N" O Fluke 1736 é um registador
,'"89:;<==>?A@@;A de energia trifásica, compatí-
$DEX$#'"#BFFF"X$"G# vel com a aplicação Fluke
Connect® e o software para
Regular com garantia de futuro e poupança de PC, permite-lhe obter os da-
energia, uma nova solução para todas as lâm- dos de que necessita para to-
padas convencionais é proporcionada pela mar decisões críticas relacio-
JUNG com o dimmer sensor LED universal. O nadas com a energia e
aparelho compacto de encastrar está preparado respetiva qualidade em tempo real. O registador de energia trifási-
&*
*
&
%
co Fluke 1736 construído com compatibilidade com a aplicação
lâmpadas incandescentes, lâmpadas halogéne- móvel e o software para computador Fluke Connect® disponibiliza-
as HV, transformadores eletrónicos para lâmpa- -lhe os dados de que precisa para tomar decisões vitais sobre a
das halogéneas, transformadores indutivos reguláveis para lâm- qualidade da energia e da energia em tempo real. Esta é uma ferra-
padas halogéneas ou LED, assim como lâmpadas fluorescentes menta de teste para realizar estudos de energia e criação de regis-
compactas e lâmpadas LED HV reguláveis. tos básicos de qualidade de energia básicos, captando e registan-
O dimmer sensor LED universal trabalha segundo o princípio do automaticamente mais de 500 parâmetros de qualidade de
%
'
%
9
%
9
"
8
%*
energia para que tenha mais visibilidade sobre os dados que preci-
ao tipo de regulação adequada é realizada automaticamente ou
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%
segundo a necessidade através da tecla de regulação do aparelho. Uma interface de utilizador otimizada, sondas flexíveis de cor-
Um LED colorido indica o modo de funcionamento selecionado.
9*
%
*
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8
PUB
92 mercado técnico
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7
%
*
de ligação a múltiplos dispositivos permitem reduzir o tempo de
*
%&
%
%
&*
$
9
&- ativação e respetivos custos.
ção e reduzem a incerteza das medições. Aceda e partilhe dados As séries permitem ainda recolher informação sobre o estado
de forma remota com a sua equipa através da aplicação Fluke Con- da aparelhagem existente na infraestrutura em que se encontra
nect®, para que possa manter distâncias de trabalho mais seguras e implementada. As interfaces EBX200 e 500 constituem uma so-
tomar decisões vitais em tempo real, reduzindo assim a necessida- *
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3
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%-
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fício ou em múltiplos locais de uma empresa, tanto para recolha
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9
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8%
dos dados como para a sua publicação em sistemas de super-
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#
%- visão. Graças às múltiplas portas de comunicação, esta gama
lhados com o software Fluke Energy Analyze Plus (incluído).
*
%
&*
#
*
mer, regulador universal numa versão com dois ou quatro canais, qualquer aplicação industrial. A luminária LED WLB92 oferece uma
módulo de controlo analógico, e pode ser interruptor ou dimmer solução de iluminação versátil, com modelos disponíveis em AC e
(0 -10 V, 1-10 V ou PWM). DC e múltiplas opções de conexão, incluindo AC com desconexão
rápida e terminais de ligação.
V^¶_
7
%
%
%
[*
Série Com’X200 e Com’X500 da gama montagem como em superfície, com possibilidade de rotação, de
PowerLogic® encaixe rápido e pendurada em suportes de forma a acomodar
6 ($0' ' diferentes necessidades de instalação. Para garantir um funcio-
,'"89:;<=<@;A@<AABC*89:;<=<@;A@<A< namento contínuo e uma instalação permanente, a WLB92 está
#! $ E ($!' " BFFF" ($' " G# equipada com os padrões gerais da indústria. Uma função de dim-
ming opcional também está disponível para permitir que os utiliza-
A Schneider Electric lançou as séries dores personalizem os níveis de intensidade de luz/fluxo luminoso.
Com’X200 e Com’X500 da gama Po- “A iluminação industrial continua a crescer à medida que nossos
werLogic®, os novos interfaces de co- &$!3&"!"#3$&'33%"3”, disse Matt Hahn,
municação com tecnologia web server da Banner Engineering. [ $ { @ 4!! %-
para a gestão de dados de consumo de ciente e oferece a qualidade, brilho e durabilidade exigida sem
energia. As séries Com’X200 e tempos de manutenção ou custos adicionais.” A WLB92 está dis-
Com’X500 oferecem potência e perfor- ponível em 550 ou 1100 mm de comprimentos. Todos os modelos
mance numa unidade compacta, de utilização intuitiva, sendo uma WLB92 têm uma qualidade de luz superior com LEDs de alto brilho,
mais-valia nas aplicações de gestão de energia e de monitorização densamente espaçados para assegurar uma iluminação brilhante
da sua qualidade, com o acesso facilitado aos dados energéticos a
%
(
7
-
partir de qualquer ponto de rede Ethernet. Através da capacidade ção DLC e garantia de 5 anos.
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
94 mercado técnico
vas soluções para instala- uma investigação aprofundada da habitação e do ambiente cir-
ções com os requisitos especiais como tensões de 1500 V CC, cundante, a Atlantic decidiu que a instalação de uma bomba de
comutação de múltiplos circuitos e potências de carga combina- calor monofásica ALEA Excellia 14, com um termoacumulador
das acima de 800 A. Desde 2011, quando a ABB lançou o primeiro Atlantic IAC/S de 300 litros são as melhores soluções para uma
)
%
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- propriedade que se enquadra num contexto de rio, montanha e
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(($
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B(
9
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vale, propício a frio, humidades e amplitudes térmicas altas. Além
tornou-se mais versátil. Com as novas evoluções, a gama de inter- disso estão instalados radiadores de alumínio de maiores dimen-
ruptores OTDC CC adapta-se aos requisitos em constante evolu- $
8
&
²@
($
"%
7
)%)
ção do setor fotovoltaico, mantendo as principais funcionalidades -chão, primeiro andar e sótão da casa.
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
96 mercado técnico
O kit Duas Zonas ALFEA permite regular o piso térreo e o sótão, três clientes, a Astra Rail sediada em Arad, a Eaton localizada em
8
8
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%
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%
%
- Baia Mare e a Farmexpert, uma das maiores empresas farmacêu-
lor. Os radiadores do piso térreo e sótão são controlados por uma ticas da Roménia. A Astra Rail, com gestão alemã desde 2012, é
cabeça termostática ligada a um coletor. A gestão do termoacu- uma referência no setor da construção de vagões e outros equi-
%
(
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&
%
kit AQS que controla a pamentos de caminho-de-ferro. O software ManWinWin foi imple-
produção de água quente, em prioridade ao aquecimento ambien- mentado na fábrica de Arad com um sucesso assinalável. A Eaton
te. A gestão da bomba de calor ALFEA é feita com o controlador Roménia, que pertence ao grupo Eaton International (uma referên-
T55 instalado no quarto remotamente via rádio, que permite regu- cia no setor das tecnologias de produção de energia) possui 3 fá-
lar a bomba de calor a partir de qualquer parte da casa. A bom- bricas na Roménia onde foi implementado o software. Finalmente,
ba de calor ALFEA da Atlantic não requer uma limpeza especial a Farmexpert, projecto muito recente, é uma das maiores empre-
porque não produz fumos, resíduos ou odores, para uma opera- sas de retalho no setor farmacêutico e é membro da Walgreens
ção adequada mas permite uma redução de custos no consumo Boots Alliance, um dos maiores grupos farmacêuticos do mundo.
energético, melhorando a economia doméstica. E é ainda visível o Segundo Rodrigo Seruya Cabral, Diretor Comercial e um dos
rápido retorno do investimento devido ao seu alto desempenho e sócios da empresa: “ "3! "@ &"'" {
6
&7
com uma formação intensiva ao nosso parceiro local e seguiram-
-se meses de enorme acompanhamento; hoje, a DASSTEC é um
parceiro altamente competente, completamente alinhado com a
Ligadores compactos para instalações %$"3"%!""$"!^"_&&
com espaço reduzido conduzir, com imenso sucesso, a operação ManWinWin na Ro-
OP"56"7"2O'0'% 0' $ ménia, com todo o apoio de Portugal”. A Navaltik Management
,'"89:;<==>@@AQAABC*89:;<==>@@AQ>> encontra-se presente na Roménia desde junho de 2013 através de
'E '"#BFFF" '"# um parceiro local, a DASSTEC (empresa de consultoria em gestão
da manutenção). Tendo ainda pouco tempo de implementação lo-
Os ligadores compactos da cal já possui uma importante carteira de clientes como a multina-
WAGO têm aproximadamente cional BUNGE, a Martifer Constructii, a Infomed Fluids, a Coindu e
metade do tamanho dos seus Trevertex e outros. No ano transato cerca de 35% da faturação da
antecessores, permitindo uma Navaltik Management veio do mercado externo.
ligação fácil e rápida de todos os
tipos de condutores em caixas de junção com espaço reduzido. A
instalação em caixas de junção requer muitas vezes que nem sem- Novos servomotores CMP112
pre está disponível: os Ligadores Compactos da Série 221 para to- 60/!0RJSJ3)0'
dos os tipos de condutores é 40% menor do que o seu antecessor, a ,'"89:;<=:<=A>Q@ABC*89:;<=:<=A:QI;
Série 222, tornando-os ideais para aplicações com espaço reduzi- $DFEF!L"#BFFF"F!L"#
do! Graças a um design compacto, estes novos ligadores podem ser
instalados rápida e facilmente em caixas de junção, economizando A série CMP da SEW-EURODRIVE
espaço valioso para uma futura expansão. Outra vantagem: O corpo passou a ter um total de 7 tamanhos.
transparente permite a inspeção visual simples da posição correta Estes servomotores universais asse-
do condutor, mostrando de relance se cada condutor está inserido e guram elevadas acelerações, ciclos
%
B7
%
9
- curtos e podem mover cargas eleva-
mente se os condutores estão descarnados no comprimento corre- das com um controlo preciso. O novo
to, mesmo após a instalação na caixa de junção. modelo CMP112 expande a série até
Os ligadores da Série 221 também apresentam dois pontos de um binário de pico de 320 Nm. A SEW-EURODRIVE lançou o novo
teste que permitem efetuar testes simples e seguros, mesmo após servomotor CMP112 como o maior motor desta série, um modelo
*
%
%%
%
[- que estabelece um novo topo para a gama de servomotores sín-
ção acionadas por alavanca permitem a ligação simples e direta cronos altamente dinâmicos. O modelo CMP112 está disponível
de todos os tipos de condutores. Disponíveis em unidades com 2, em 4 tamanhos: S, M, L e H. Todos os modelos têm as mesmas
3 e 5 pólos, cada ligador da Série 221 permite conetar condutores dimensões de flange. Os servomotores CMP podem ser montados
flexíveis de 0,14-4 mm2 e condutores sólidos e entrançados de 0,2- diretamente em todos os redutores das séries modulares da SEW-
4 mm2. Tal como acontece com o seu antecessor, a Série 221 ga- -EURODRIVE. Estão disponíveis vários tacómetros com diferentes
rante conexões sem manutenção. Os condutores são conetados resoluções e tecnologia resolver, ou encoders escaláveis Hiperfa-
completamente sem ferramentas. Os ligadores com ligação por ce®
%
%%
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mola CAGE CLAMP COMPACT® são abertos e fechados através da Os motores CMP também podem ser fornecidos como ser-
%
[* vomotores freio, equipados com freios BY de alta capacidade. Os
servomotores CMP apresentam dimensões compactas e um ro-
tor de baixa inércia que permite atingir elevadas acelerações an-
ManWinWin software em forte expansão gulares. A alta flexibilidade e a diversidade de tamanhos faz com
na Roménia que os servomotores CMP possam ser utilizados para uma ampla
UL'KO$$2S$Y-ZO$$-Z5N" variedade de aplicações. Os motores de baixa inércia CMP são
,'"89:;<=<?:A><AABC*89:;<=<?:A><A> usados nas indústrias alimentares e de bebidas para aplicações
##E$F$F$" BFFF"$F$F$" como a rotulagem ou a movimentação de eixos de sistemas de
embalagem com carga ligeira. Com o controlador MOVI-PLC®, es-
A Navaltik Management (www.manwinwin.com), empresa portu- tes acionamentos são ótimos para aplicações de paletização ou
guesa de consultores de engenharia especializada na organização empilhamento, bem como para máquinas de carga e descarga.
e gestão da manutenção, está em forte expansão na Roménia. O (
*
(
^$
%
"%
www.oelectricista.pt o electricista 54
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98 calendário de eventos
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
nota técnica 100
ano novo,
energia nova?
Na viragem de mais um ano, apontam-se já as baterias
para 2016, que se espera mais promissor e de maior
atividade no que ao setor da energia elétrica diz respeito.
105 #
%
%
% Atualmente temos uma nova legislação que regulamenta a instalação de Unidades de
107 diferentes tipos de fontes de iluminação Pequena Produção – UPP (antigas micro e miniprodução) e as Unidades de Produção de
111 reabilitação de edifícios – a nova Autoconsumo – UPAC.
abordagem ITED 3(a)! Relativamente às UPP têm recolhido pouco interesse com um número muito reduzido
115 domótica: a inteligência da sua casa de instalações licenciadas, motivado essencialmente pelo baixo valor das tarifas de remu-
117 manutenção preditiva para a exploração neração da energia produzida.
de edifícios: a melhor estratégia No que diz respeito às UPAC, que podem apresentar um investimento muito interessante
119 ATE – Armário de Telecomunicações
%%
%
6
&7
$
6
%
& %
%
de Edifício número apreciável. De referir que os investimentos nestes sistemas energéticos podem ter
retornos de investimento inferiores a 5 anos, dependendo da potência instalada, reduzindo
reportagem essencialmente os consumos de energia em horas de ponta, bem como a potência de horas
121 CONCRETA e ENDIEL: “o futuro está %
8
6
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9
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na reabilitação”
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123 ¶¶
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cumpridas e ultrapassadas em larga escala, pois temos atualmente um sistema produtor
125 F.Fonseca: preparada para o futuro...
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129 OMICRON lança a próxima geração de sempre dependente da variação dos anos hidrológicos.
unidades de teste SFRA Neste capítulo, estamos no bom caminho, e o ambiente agradece.
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139 F.Fonseca: QBus STAND-ALONE,
Domótica – soluções inteligentes
141 Rittal responde a 5 pontos para
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*
de projetos TI na indústria
143 DesignSpark Electrical: software CAD
elétrico gratuito
ITED
145 tubagem
146 formação
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6
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Jorge Rodrigues de Almeida, RdA – Climate Solutions
#
%
%
%
TEV2 – Distribuição de Material Eléctrico, Lda.
dossier
gestão técnica
de edifícios
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
103 dossier sobre gestão técnica de edifícios
edifícios inteligentes
e eficiência energética
Jorge Rodrigues de Almeida, CEO
almeida@rda.pt
RdA – Climate Solutions
as condições climáticas
6
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*
-
locais, as caraterísticas sim um papel de destaque, por um lado na
construtivas, disponibilização de capital, tão importante
os equipamentos instalados, para quebrar a barreira do custo inicial, mas
os perfis de utilização
*
discipli-
ou a (ausência de) nação
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6
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ao edifício.
7
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6
mentos, sistemas tecnológicos e consumos e aumento da consistência das poupanças
energética não se aplicava à construção. de energia muitas vezes suportados por algo- previstas.
*
$
8
%&- ritmos adaptativos baseados em informação A dotação de inteligência nos edifícios
ência energética em primeiro lugar” na sua local cruzada com análises de data mining. através das gestões técnicas e domótica
política de energia, tem ao longo dos últi- Os exemplos de sucesso destes sistemas está a trilhar um caminho para o aumento da
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são inúmeros. Casos como a Nest, o Hue ou
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- demonstram a apetência e potencial destes exemplos de sucesso como demonstrados
va ao desempenho energético dos edifícios 8
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inteli- nesta revista que permitem promover e po-
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gência” mas ainda existem algumas barreiras
6
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que importa quebrar. melhorando a forma como os habitamos, re-
transpostas para a legislação nacional resul- Programas como o POSEUR – Programa duzindo os custos de exploração e gerando
%
*
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6
oportunidades de investimento.
www.oelectricista.pt o electricista 54
PUB
105 dossier sobre gestão técnica de edifícios
Lisboa.
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www.oelectricista.pt o electricista 54
dossier sobre gestão técnica de edifícios 106
Figura 6.
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%%
PUB
107 dossier sobre gestão técnica de edifícios
dutores utilizados para a produção de LEDs de gás permite uma emissão espetral mais regiões dos comprimentos de onda azul, ver-
podem ser GaAs (gallium arsenide), GaP equilibrada, apesar das descontinuidades de e vermelho. Esta tecnologia é a chave para
(gallium phosphide), GaAsP (gallium arseni- continuarem a existir. O diagrama de emissão melhorar o desempenho cromático das lâm-
de phosphide), SiC (silicon carbide) e GaInN espetral explica a razão destas lâmpadas te- padas fluorescentes atualmente existentes.
(gallium nitride and indium). A escolha do
#
'%
%
Ra”, apesar de não Através da formulação halo-fósforoso
semicondutor determina o comprimento de ser excelente. e dos revestimentos trifósforosos, a saída
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dossier sobre gestão técnica de edifícios 108
espetral da lâmpada pode ser ajustada para duração não é influenciada pelo número em aplicações com base em iluminação dis-
produzir temperaturas de cor quente, média %
%
^& & tribuída, proporcionando assim os benefícios
ou fria. O revestimento trifósforo cria bandas %
%
6
-
de energia espetral poderosas em cores pri- gia fluorescente para uma ampla gama de
márias, assegurando um bom índice de en- LÂMPADAS DE DESCARGA luminárias.
trega de cor, combinado com a capacidade
para efetivamente restituir as cores. Lâmpadas fluorescentes
Uma lâmpada fluorescente é uma fonte de luz LÂMPADAS DE DESCARGA
%escarga de gás”. A iluminação é produzida DE ELEVADA INTENSIDADE
TECNOLOGIA INCANDESCENTE por um movimento de um arco entre elétro- A tecnologia das lâmpadas de descarga de
A iluminação incandescente é produzida atra- dos de tungsténio colocados dentro de um elevada intensidade é semelhante à da ilu-
7
%
8
%
+
#%$
- tubo com mercúrio e gás de baixa pressão. minação fluorescente: um arco é gerado en-
lamento, até que se começa a emitir luz. As O arco excita os átomos de mercúrio que, por tre dois elétrodos dentro de um tubo de gás.
lâmpadas incandescentes possuem índices conseguinte, geram energia radiante sobretu- Neste caso, o mecanismo de funcionamento
%
%
Ra”, apesar de não resti- do na radiação ultravioleta. Estimulados por difere do mecanismo da iluminação fluores-
tuírem obviamente todas as cores da mesma esta energia, o revestimento de fósforo den- cente. Os elétrodos (colocados nas extre-
forma. As lâmpadas incandescentes stan- tro do tubo emite luz através da conversão da midades de um tubo de descarga estanque)
dard produzem muito pouca energia radiante radiação ultravioleta em luz visível. As lâmpa- estão apenas alguns centímetros separados,
no mais curto comprimento de onda e, por das fluorescentes possuem dois requisitos e o gás colocado no tubo tem uma elevada
isso, não restituem da melhor forma as cores elétricos. Um pico de tensão deve ser criado pressão.
na área azul – ao contrário do que fazem as para ligar a lâmpada, desencadeando o arco. Isto permite ao arco gerar, de forma extre-
lâmpadas de halogéneo ao terem uma gran- Depois da lâmpada estar ligada, o gás tem ma, elevadas temperaturas, vaporizando os
de quantidade de energia em comprimentos uma resistência inferior e a tensão deve ser elementos metálicos contidos no gás e des-
de onda mais curtos. limitada. Por esta razão, como para outras bloqueando grandes quantidades de energia
fontes de luz de descarga, as lâmpadas fluo- radiante no espetro visível. Existem três tipos
rescentes têm de funcionar com uma unida- principais de lâmpadas de descarga: vapor de
TIPOS DE LÂMPADAS E OS SEUS de de alimentação de energia concebida es- mercúrio de elevada intensidade, halogeneto
PARÂMETROS
%9
metálico e sódio. A designação refere aos ele-
de fontes de alimentação são utilizados para mentos metálicos presentes no reservatório
LEDs controlar lâmpadas fluorescentes: tipo mag- de gás no qual o arco é atingido: as carate-
Os LEDs são, cada vez mais, utilizados na ilu- nético ou eletrónico. '
%
%9
6
minação de projetos para substituir as fontes Ambos funcionam nas mesmas funções lâmpada dependem destes elementos.
convencionais. Do ponto de vista da aplica- mas as unidades eletrónicas oferecem van- Lâmpadas de descarga de elevada in-
ção, os LEDs são atualmente muito utilizados &
'
&
*
tensidade também possuem caraterísticas
em sistemas de iluminação quando um siste-
$
&%
elétricas que devem ser satisfeitas por uma
ma de iluminação necessita de ter as seguin-
&
%
7
_>¦»
unidade de fonte de alimentação concebida
tes caraterísticas: além disso, dissipam menos calor e produ- segundo o tipo de lâmpada e potência.
miniaturização; zem uma estabilidade sem iluminação cinti- As lâmpadas de descarga de elevada in-
cores saturadas; lante. Outra melhoria importante introduzida tensidade necessitam de um tempo de aque-
efeitos dinâmicos (variação de cor RGB); na tecnologia de lâmpadas fluorescentes cimento para produzir o seu nominal fluxo
longa durabilidade e robustez; 7
%
%
%
B®
luminoso: até mesmo uma ausência momen-
melhoria das formas e dos volumes. tecnologia trifósforo, melhorando assim a tânea de tensão requer a reinicialização do
6
%
}7
@¦
9[
- sistema e do tempo de aquecimento, um pro-
Os LEDs apresentam as seguintes vantagens minoso do que uma lâmpada standard com cesso que pode durar alguns minutos.
do ponto de vista da iluminação: potência igual).
%%
» Além do uso de tecnologia intimamente
reduzidos custos de manutenção; ligado com as fontes, as poupanças substan- LÂMPADAS DE VAPOR
%
6
}
%
ciais podem ser obtidas utilizando unidades DE MERCÚRIO
as lâmpadas incandescentes e de de controlo e temporizadores direcionados O vapor do mercúrio é a mais velha tecno-
halogéneo); para os sistemas de iluminação – como logia de lâmpadas de descarga de elevada
luz limpa porque não possuem raios IR interruptores temporizados ou interrupto- intensidade, produzindo tanto energia visível
e UV; res astronómicos – otimizando o tempo de como ultravioleta, e exigindo uma lâmpada
facilidade de fabrico de vidro de plástico quando a iluminação é ligada, aumentando a [
8
&
%*
»
6
&7
Em si mesmo, uma lâmpada de descarga
flexibilidade na instalação de pontos de O segmento de aplicação para uma tec- de vapor de mercúrio gera uma luz azul com
iluminação; nologia fluorescente com a maior taxa de uma elevada temperatura de cor e um baixo
cores saturadas; crescimento é atualmente encontrada em rendimento cromático. Um revestimento de
pode garantir um efeito local forte (quase lâmpadas fluorescentes compactas. Este fósforo é frequentemente utilizado para re-
um ponto como emissor); tipo de lâmpadas consistem num tubo muito duzir a temperatura de cor e trazer o rendi-
funcionamento seguro devido à sua mui-
8
7
%%
%
- mento cromático para os limites aceitáveis.
to baixa tensão (normalmente entre 3 e tico que, em algumas versões, contém uma A utilização destas fontes de iluminação tem
_
(~» fonte de alimentação convencional ou eletró- %
&
%"%
%%
8
9
}7
)@
(~
» nica. As lâmpadas fluorescentes compactas desenvolvimento tecnológico que tornaram
insensível à humidade e às vibrações; *
8
disponíveis outros tipos de lâmpadas de des-
sem mercúrio; substituição de lâmpadas incandescentes carga de elevada intensidade, apresentando
www.oelectricista.pt o electricista 54
109 dossier sobre gestão técnica de edifícios
6
%%
de sódio produzem uma iluminação que se %
_@@
%
%
&7
& -
cromáticas.
)%)+
ténio são uma melhoria à tecnologia incan-
do espetro e tem um rendimento cromático %
$
&%
6
LÂMPADAS DE IODETOS ções de iluminação industrial e exterior, nas uma elevada qualidade da iluminação. Numa
METÁLICOS 8
9'
%
%
6
lâmpada incandescente standard$
-
As lâmpadas de iodetos metálicos são as e a sua longa vida equilibra as desvantagens to de tungsténio, que é submetido a uma
9
%
&
% - de um baixo índice de rendimento cromático. temperatura mais elevada, tem tendência a
poníveis atualmente. Estas fornecem uma Em lâmpadas de sódio de elevada pressão, evaporar-se e depositar-se nas paredes da
%
6
$
[
*
o tubo de mercúrio contém tanto vapores lâmpada, reduzindo a quantidade de ilumina-
da cor, longa durabilidade e uma deteriora- de mercúrio como de sódio. Alguns tipos de *
%
7
% $
)
ção do baixo fluxo luminoso. Estas lâmpadas lâmpadas de sódio de elevada pressão po-
%
"
%
8)
utilizam os halogéneos, contidos no gás no dem substituir menos lâmpadas de vapor de Os elementos presentes no gás dentro de
qual o arco ocorre, capazes de produzir ilu-
3$
$
%%
uma lâmpada de halogéneo permitem que os
minação em áreas do espetro que o vapor de aplicações. Lâmpadas de sódio de baixa átomos de tungsténio evaporado sejam de-
do mercúrio sozinho não é capaz de gerar. pressão são uma variante caraterizada pela %
"
Algumas lâmpadas de iodetos metálicos uti- emissão de luz num único comprimento de 9#
%
%*
%
-
lizam revestimentos de fósforo para melhorar onda na parte amarela do espetro. Estas lâm- mento, melhorando a consistência do fluxo
ainda mais as suas caraterísticas cromáti- %
%
6
%
luminoso produzido e prolongando a vida de
cas. Exatamente devido às suas vantagens, todas as fontes de luz e são utilizadas sempre uma lâmpada.
estas lâmpadas são muito utilizadas para a 8
%
6
&
%
3
As lâmpadas de halogéneo possuem uma
iluminação interior de ambientes comerciais, são os únicos requisitos. temperatura de cor mais elevada do que as
sobretudo quando tetos muito altos pedem lâmpadas incandescentes standard. A sua
uma iluminação mais forte. Atualmente, es- iluminação contém uma grande quantidade
tas gamas também se estendem para peque- FONTES DE LUZ de azul e menos amarelo, e surge mais bran-
nas potências, permitindo uma elevada per- INCANDESCENTES co e mais brilhante.
formance num espaço compacto, a solução Depois de uma série de melhorias, as lâmpa- Apesar de ambos os tipos de fontes de
ideal para aplicações de iluminação de arqui- das incandescentes têm utilizado a mesma *
'%
Ra
%
=@@$
tetura e iluminação de destaque. Outra tecno- tecnologia básica desenvolvida há um século temperatura de cor maior das lâmpadas de
logia pode ser encontrada nas lâmpadas de
%
& 7
%
halogéneo fornecem uma cor restituída mais
iodetos metálicos com um tubo de descarga dentro de uma ampola de vidro é levado à in- agradável e mais brilhante fornecido para
em cerâmica, que se carateriza pela sua ex- candescência através de uma passagem de uma ampla gama de cores.
cecional versão de estabilidade da restituição corrente elétrica. No entanto, as lâmpadas Os sistemas das lâmpadas de halogéneo
cromática e temperatura de cor. %
"
#
%
com muito baixa tensão podem funcionar de
& 7$
8
6
9
6
%
forma a prevenir a combustão, as lâmpadas que os sistemas com tensão normal da rede,
LÂMPADAS DE SÓDIO incandescentes estão preenchidas com uma permitido por um elevado rendimento de
Alta intensidade, tecnologia de descarga de mistura de gases inertes (já foi criado um vá- campo a partir de unidades muito compac-
sódio de alta pressão são o que caraterizam cuo no interior da lâmpada). tas. É por isso que, ao controlar com precisão
%
%
6
$
Durante muito tempo, as lâmpadas incan- o feixe luminoso, as lâmpadas de halogéneo
um baixo índice de rendimento cromático. descentes eram as mais habituais fontes de de muito baixa tensão são particularmente
Ao adicionar sódio aos gases existentes no iluminação. Devido ao facto das lâmpadas in- adequados para uma iluminação de desta-
tubo de descarga, estas lâmpadas geram candescentes standard terem um rendimen- que. As lâmpadas de halogéneo estão dis-
%
%
%
- to muito baixo, irão deixar de ser produzidas poníveis em muitas variações numa ampla
ciência na iluminação e um tempo de vida dentro da União Europeia e sairão do merca- gama de potências e ângulos de abertura do
muito mais longo. No entanto, as lâmpadas do segundo um acordo iniciado em setembro feixe luminoso.
6
7%$
Tamanho, às vezes, qualidade
Fluorescente Geral
boa durabilidade da iluminação
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PUB
111 dossier sobre gestão técnica de edifícios
reabilitação de edifícios
– a nova abordagem ITED 3(a)!
Eng.º Ricardo Vinagreiro
JSL – Material Elétrico, S.A.
A entrada em vigor do novo Manual Quadro 1. 4.53 – Aplicação das regras técnicas aos edifícios residenciais construídos.
alterações no que diz respeito à instalação Pré-RITA Sem tubagem nem cablagem _=
de equipamentos de telecomunicações, Pré-RITA Com tubagem e cablagem __
principalmente na vertente da construção
relacionada com a Reabilitação de Edifícios. RITA Cumprindo o regulamento RITA _
B= (%
=Ñ
%*
%
B _
B= (%
_Ñ
%*
%
B _
A esse propósito será de referir que a conjuntura atual, de acordo com
os dados que vão sendo conhecidos, aponta para valores muito ani-
Edifícios em que existe alteração na área ou no
madores e ainda com muita margem de progressão neste sub-setor volume das áreas cobertas, nomeadamente:
Ampliação 4.3.3
da construção e que será a atividade principal da instalação elétrica - Adicionar fogos a um edifício;
- Adicionar divisões a um fogo;
e de telecomunicações na próxima década, tal como já acontece nos
outros países da Comunidade.
As tecnologias das telecomunicações destinadas a equipar os edi- Nota: [3 3&%&'3 "_!" 3!*" #! &3 "
fícios reabilitados irão desempenhar um papel fundamental na adap- Ponto 4.3.2.1 ao 4.3.2.5 do Manual ITED.
tação destes imóveis para a sua utilização atual e futura. O advento
%
&
%
#
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7
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%
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cablagens de alto débito veio obrigar” à adaptação dos edifícios ante- blagem, e sobretudo da TUBAGEM e condutas nas zonas comuns
B
=Ñ
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_@@)_@@²). dos edifícios RITA e pré-RITA (como é fácil de compreender: a gran-
Pode dizer-se que uma adequada infraestrutura de telecomuni- de maioria dos edifícios de habitação existentes), surgem também os
cações é tão premente, hoje em dia, como era a instalação elétrica inevitáveis problemas de remodelação das condutas e cablagens no
há umas décadas atrás. A preparação dos edifícios antigos permitirá interior da fração de habitação.
igualmente uma maior harmonização com os edifícios construídos
9
$
&$
sublinhar” aquilo
de raiz, traduzindo-se posteriormente numa oferta de maior valor aos que interessa reter em ambos os casos e aconselhar as soluções mais
compradores e investidores. adequadas tanto em termos de instalação como de custo. Assim, e
Para a referida adaptação dos edifícios, nomeadamente do merca- %
%
%9
%
8%
do residencial (claramente mais evidenciado por esta nova legislação extraído do Manual ITED em vigor, teremos:
B~$
[
%%
%
8
%
%$
referido documento.
>3"3_"33+#$"&"#!&"3]3&$"-
'*" 3 3 "3 +&"3 "#"3 "3 +&"3 &"3!+"3 " Quadro 2. 4.12 – Dimensionamento do ATE como armário único.
tipo residencial,..”
Fogos Residenciais Dimensões Mínimas Internas
e Mistos L×A×P (ou A×L×P) [mm]
Será de assinalar que o último parágrafo transcrito evidencia que de-
verá ser dada preferência à adoção das regras deste Manual como _
² @@²@@_@@
se todos os edifícios (residenciais) fossem novos, caso haja essa
%%
6
>
__ ®@@@@_@@
Esse processo inicial de diferenciação dos edifícios residenciais,
_
®@@=@@@_@@
%
%
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Ò%
%
B
$
8
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%
&
%
%8- mais de 44 ®@@=_@@_@@
ção necessário, a saber (ver Quadro seguinte):
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dossier sobre gestão técnica de edifícios 112
@[=@$
_[=>
de onde os traçados das redes públicas são em fachada, podendo os remodelação da habitação. Nas zonas coletivas aconselha-se o uso
%
Fluidline” para de canais de elevada secção e, se possível, com divisórias interiores.
não alterar o aspeto e a estética do edifício.
Figura 2.
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113 dossier sobre gestão técnica de edifícios
*
%
B
+
%$
%
“Regra de Ouro para seleção da calha minicanal a usar”: usar calha
arquitetura, dimensão e instalação. Solução encontrada: PCS – Ponto com o dobro da secção necessária para o número de cabos a insta-
de Concentração de Serviços. lar
Ò
%"$
"
% *
%
%))
O PCS mais não é do que um ATI com capacidade para receber caro!!!”
& $
9
%
*
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Não se esqueça:
%
%
Pladur” de rápida construção e acabamento) e que além de Os acessórios (ângulos) de calhas de pequena dimensão não per-
centro da estrela” de distribuição da cablagem, permita a
%
'
%
_)_
%
Figura 5.
B%
7
%
&
%
$
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8
%
Wireless” cada vez mais comuns,
cada vez mais baratos e fáceis de instalar. Mais adiante abordaremos Figura 8. Exemplo de TT de instalação saliente.
%
Wireless”e a suas (enormes) vantagens.
[
%
(
º
*
%
%
Pladur” ou com ca-
# $
%9'
%
terciário” (mas também em ha-
lha minicanal: bitações) poder-se-á recorrer ao uso de torres de chão e calha de chão
e mesmo caixas de chão caso seja utilizado piso técnico elevado.
Exemplo de instalação do PCS numa sala de estar Caixa de chão para chão técnico ou para chão em cimento.
Nota: A instalação dos PCS, considerando estes como equipamentos
3&+%&"33!$'*""3$!'*"#*"3&"-
&"3 &$! 3!$'3 3$!3 &" &$^3 -
canais e outras que deverão, obviamente, obedecer ao estipulado no
Manual ITED 3 (Pontos 3.2.1.2 e 4.1.3.2.1).
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dossier sobre gestão técnica de edifícios 114
Muitos dos leitores deste artigo, mais de caráter elucidativo do que remodelações da habitação pois dispensa-se assim uma parte da
técnico, perguntarão:
&
[
"
%
%
-
...e entre as zonas comuns e a fração de habitação, existirá alguma tas pelo switch wireless instalado pelo operador de telecomunicações
coisa? contratado.
A resposta é: existe!... além das paredes como é óbvio, deve exis-
8
8
Legislador” chamou de PTI – Ponto de Transição
Individual, 8
*
7
%
8
ponto de união” entre a rede
coletiva e a rede individual (ou a rede de operador e a individual, caso
da moradia). Esta união deve ser efetuada o mais perto possível da
9
"
%%
(
%%
Manual "3_3"4&$3#"""!]33
3!$'*"""!"""_!3!!&""3!"
à situação...”.
Figura 11. Exemplo de instalação saliente de um PTI no interior da fração de uma habitação,
junto da entrada.
Figura 14.
¯
%
*
rosas” relativamente a esta tecnologia, aconselhan-
do-se o uso de passwords
%
*
%
-
da, todavia a facilidade de instalação destes aparelhos (totalmente
Plug&Play
%%
%
&*
-
~
%
9
%
%
$
%
%
% e obviamente, reduzir substancial-
mente a fatura da recuperação e remodelação das telecomunica-
ções da habitação.
Figura 12. Exemplo de um PTI embebido em parede de gesso cartonado.
*
%
%
7
[
%
%
%
9
9
-
O PTI deverá estar preparado para fazer a interface entre a rede co- *
%
%
%
%
$
-
letiva e a rede individual possuindo, pelo menos, 1 empalme Tipo F da-se que as ITED contemplem um tubo do ATI para uma TT numa
fêmea-fêmea para o cabo coaxial, 1 módulo RJ45 Cat 6 para o cabo zona central de uma residência individual.
de pares de cobre e 1 adaptador SC-APC
#
Em fogos residenciais é recomendado que o local desta TT deve
ser escolhido de acordo com os seguintes critérios:
Localizado numa zona central da habitação;
FUTURO MAIS WIRELESS Fique próximo de um ponto de energia, ou que se preveja a utiliza-
Assistimos hoje a uma proliferação de equipamentos de tecnologia de ção de PoE (Power over Ethernet) em alternativa;
*
%
$
%%
wireless. A Onde seja fácil e esteticamente aceitável a colocação de um pon-
descida de preços destes dispositivos tem sido impressionante. Não to de acesso ou outro tipo de sistema de telecomunicações sem
menos impressionante é a largura de banda disponibilizada; acima de
@@
9
%
%
%
*
% -
positivos podem ainda ter incorporada uma saída LAN fast Ethernet No caso de escritórios ou edifícios industriais, recomenda-se que o
convertendo-se, assim, em soluções adaptáveis a equipamentos do- projetista faça uma previsão da cobertura rádio esperada no fogo,
mésticos sem capacidade wireless e ]% (baseando-se no padrão e que permita estabelecer uma cobertura homogénea do edifício
®@_==
&). com recurso a um ou mais pontos de acesso. Em espaços com vá-
A capacidade destes dispositivos servirem como repetido- rios obstáculos recomenda-se a previsão de um raio de cobertura
%
%
]% torna-os ainda mais atrativos em %
=@
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115 dossier sobre gestão técnica de edifícios
domótica: a inteligência
da sua casa
Futursolutions – Sistemas Eléctricos e Domótica, Lda.
por via de equipamentos, sensores e atuado- controlo à distância, permitindo desligar tal. Existem ainda opções de imagem e som
res, comunicam entre si, possibilitanto uma equipamentos que tenham sido esquecidos que permitem, não só monitorizar as pro-
programação prévia que permita responder, ligados ou, por exemplo, fazer a habitação priedades e outros bens, como podem ser
e atuar, perante determinadas circunstân- parecer estar ocupada quando não está. canalizados para o controlo de, por exemplo,
cias (por exemplo, no campo da climatiza- crianças enquanto estas brincam.
ção, caso a temperatura desça ou suba, estes Ainda ao nível da segurança existem
sistemas podem atuar de forma automática CLIMATIZAÇÃO
%
para colocar a temperatura dentro do que es- Com recurso a programação ou mesmo à controlo de acesso aos edifícios. Através da
tiver estabelecido). É possível ainda, necessi- %
$
%)
&% &
%- tecnologia de leitura de padrões biométricos
tando apenas de um telemóvel ou de aces- car a intensidade da climatização consoante é possível controlar as entradas por via da
$
%
%
9
as preferências e necessidades das famílias, impressão digital, da retina ou pelo padrão de
principais da habitação, podendo tomar uma sem ter de estar na habitação, o que permi- voz.
ação também à distância. te ter um maior conforto, maior poupança de
Com a Domótica garante-se uma casa energia e monitorizando e controlando à dis-
mais segura, económica, confortável e eco- tância o funcionamento dos equipamentos, COMUNICAÇÃO
lógica, para além de integrar outras soluções levando a um aumento do conforto da habita- A comunicação acaba por ser um constituin-
relacionadas com a iluminação, videovigilân- *
& *
&7
te central, que interliga todos os elementos da
cia, comunicação, aquecimento, rega, entre e mais adaptada a cada situação. %#
$
outros, com muito menos esforço, levando a Fazendo-se valer das diversas tecnologias
que os seus utilizadores tenham as suas ta- é possível monitorizar e atuar na habitação.
refas facilitadas e dando-lhes mais tempo e SEGURANÇA Por exemplo, se deixar equipamentos elétricos
conforto. Ao nível da segurança, a Domótica pode esquecidos ligados, pode desliga-los à dis-
atuar a diversos níveis. Com o auxílio dos tância; pode baixar estores, fechar portões, e
sensores é possível a deteção de fugas de outros. No capítulo da segurança consegue ter
ILUMINAÇÃO gás, inundações, incêndios, entre outros. E um acesso audiovisual ao edifício.
A Domótica permite-lhe gerir os gastos ener- atuar em conformidade com a possibilidade Em suma, instalando Domótica na sua
géticos relacionados com a iluminação por de, por exemplo, estancar a zona afetada e habitação garante uma vastidão de possibili-
via de reguladores de intensidade, sensores comunicar às entidades competente (ma- dades que o tornarão num lar mais moderno,
de movimento e de sensores de luz solar. nutenção e bombeiros) do problema e da interessante e inteligente, mais prático, fácil
Estes equipamentos podem ainda funcionar ação tomada. Na deteção de intrusos tam- de usar e de controlar, energeticamente mais
em colaboração com outros, por exemplo, bém existem soluções que podem servir os
&
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PUB
117 dossier sobre gestão técnica de edifícios
%
*
7
&%%
&
º
%
%
esperar até quebrar”, aguardando até que o equi- de acordo com as potenciais consequências da falha de um determina-
pamento bloqueie ou falhe totalmente para que seja iniciada uma ação do equipamento. E este é um fator importante e fundamental a ter em
corretiva. Na verdade, fazer referência à manutenção reativa como conta pois a quebra de alguns equipamentos pode apresentar efeitos
manutenção” já é, por si só, um equívoco – trata-se somente de uma mínimos no edifício, enquanto a falha de outros pode ter um impacto
reparação cujos custos são tendencialmente elevados. preponderante, pelo que não devem ser encarados todos de igual modo.
Esta é a abordagem mais tradicional quando se trata de manuten- $
7%
%
'
-
ção, porque é a mais natural – temos tendência para consertar as coi- sa por implementar planos de serviços que recorrem a manutenção
sas quando estas deixam de funcionar, porque assim foi feito durante proativa e preditiva, baseada na condição real do equipamento em
muitos anos. Além disso, este tipo de manutenção transmite a ilusão vez de numa programação predeterminada. Com esta abordagem, o
de custar menos a curto prazo por se traduzir num custo de reparação equipamento é mantido com um desempenho contínuo de alto nível,
imprevisível. em vez de esperar por algo que falhe.
*
%
"
8%
8
À semelhança da manutenção de prevenção, a manutenção predi-
é novo, sendo que, à partida, não apresenta problemas, todavia, as tiva baseia-se no princípio de que uma abordagem proativa é melhor
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do que uma manutenção reativa. Porém, em vez de recorrer a
reparações baseadas num cronograma predeterminado, re-
aliza reparações com base na condição real do equipamento,
%
&
)
-
ve do mesmo pelo pessoal especializado ou monitorizando
automaticamente através de sensores. Posteriormente, são
analisadas estas monitorizações e os dados recolhidos são
utilizados para avaliar o estado do equipamento e prever o
seu desempenho futuro e a probabilidade de falhas.
Uma abordagem preditiva pode ser utilizada para prio-
rizar a reparação e manutenção, para que os sistemas mais
importantes sejam reparados primeiro garantindo, de forma
&$
®
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>@¦
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¦
Face aos impressionantes benefícios da manutenção
preditiva é necessário alterar a forma como é encarada pe-
las organizações.
"
%
*
%-
tiva pode ainda integrar-se todos os dados de BMS (Building
Management System) e combiná-los com análises avança-
%
%
%
&
9-
ce informações exatas sobre os problemas das instalações
e ordena o modo como cada uma pode impactar o negócio
sob diferentes áreas, como o custo de energia, urgência de
manutenção e conforto.
B%
%*
3
%
<+&"3
Inteligentes” já existentes, implementar um plano de serviço
inteligente é bastante pertinente, ao permitir aproveitar os
dados reunidos pelo BMS e utilizá-los para reduzir o consu-
mo de energia e a generalidade dos custos do edifício. Para
organizações que operam diversas instalações, um plano
de serviço inteligente assegura ainda um maior Retorno do
Investimento, uma vez que permite uma visão mais ampla
da manutenção e desempenho do equipamento, bem como
comparações entre instalações e equipas, e promoção de
melhores práticas.
+
%
*$
plano de servi-
ço inteligente” aliado a uma análise e abordagem de manu-
tenção preditiva, utilizando tanto recursos internos como
fornecedores, proprietários ou operadores de construção,
7
'
&
%
%
e amigas do ambiente.
119 dossier sobre gestão técnica de edifícios
ATE – Armário
de Telecomunicações de Edifício
Lúcia Miranda
Quitérios – Fábrica de Quadros Eléctricos, Lda.
_
² @@²@@_@@ para garantir a Classe E na instalação. Como requisito mínimo deve
Fogos Residenciais >
__ ®@@@@_@@ permitir ligar um cabo de 4 pares de cobre por cada ATI do edifício.
e Mistos (Armário Único) _
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Mais de 44 ®@@=_@@_@@
Fogos Residenciais
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e Mistos (ATE Superior)
= @@@@_@@ Figura 3. Painel 19” equipado com os conetores RJ45 para secundário RG-PC.
Fogos Não Residenciais
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painéis e acessórios necessários para a instalação dos repartidores
gerais (RG-PC, RG-CC e RG-FO) do edifício.
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EXEMPLO DE APLICAÇÃO – EDIFÍCIO
RESIDENCIAL COM 10 FOGOS
A dimensão do armário deve considerar os requisitos míni-
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B
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9
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RG-FO
RG-PC
RG-CC
Figura 6. Esquema para secundário dos repartidores gerais, no ATE inferior, para
edifício com 10 fogos.
CONCRETA e ENDIEL:
“o futuro está na reabilitação”
por Helena Paulino
De 19 a 22 de novembro
realizou-se na EXPONOR –
Feira Internacional do Porto
a 27.ª edição da CONCRETA
– Feira de Construção,
Reabilitação, Arquitetura
e Design e a 18.ª edição
do ENDIEL – Encontro para
o Desenvolvimento do Setor
Elétrico e Eletrónico.
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sitores, sendo duas dezenas dos mesmos
estrangeiros. Isto denotou uma representa-
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uma feira única e diferenciadora %
3$33” de com- Desenvolvimento do Setor Elétrico e Eletró-
nas áreas da reabilitação, construção, arqui- %
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nico, organização conjunta da EXPONOR e
(Reino Unido, Colômbia, Alemanha, França, da ANIMEE – Associação Portuguesa das
Bélgica, Marrocos, Grécia, Espanha, Holanda, Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico, a as-
Itália, Peru e Cabo Verde). Para isso, contri- sociação empresarial representativa do setor,
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-
Associação Empresarial de Portugal, através nou durante os 4 dias do evento como uma
da EXPONOR e do Gabinete EEN-Portugal, plataforma no estabelecimento de dinâmicas
promoveu durante o certame. entre empresas operacionais nos setores in-
A isto acresceu o programa de ações pa- % $
$
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123 case-study
CONTROLAR E REDUZIR energia, iluminação, aquecimento, ventilação integrando a mais recente geração de con-
O CONSUMO DE ENERGIA e ar-condicionado. tactores de bobina eletrónica AF.
A nova sede da ABB em França, localizada em "#" 3_!" <4{ @ ! !&"
Cergy Pontoise (fora de Paris), foi convertida 3!"#$3"-
num edifício de escritórios a partir de uma fá- OTIMIZAR TODO O SISTEMA 3^"@!&"%&""+&"
brica e está agora totalmente equipada com ELÉTRICO ao longo do tempo!”, disse Sébastien Meunier,
sistemas avançados de automação de edi- Para melhorar a instalação elétrica existen- responsável da ABB <: <%&&: em
fícios, incluindo monitorização centralizada. te, a ABB utilizou os seus produtos de Baixa França.
Oferece não só um maior conforto aos ocu- Tensão mais inovadores, como o novo quadro Os equipamentos ABB i-bus®?¯·
-
pantes do edifício, como também avalia auto- System Pro E power (anteriormente Artu K), "
6
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maticamente as economias. sete quadros equipados com a mais recente oferecem um ambiente de trabalho agradável
gama de bornes PI Spring e descarregadores aos colaboradores da ABB.
de sobretensões QuickSafe, dois inversores
SALA DE EXPOSIÇÃO de rede, entre outros.
DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Além disso foram instalados os no- CONFORTO DOS OCUPANTES
Para alinhar as instalações de Cergy pelas
% +
%
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GRAÇAS AO BMS
Normas de segurança durante a remodelação para gerir toda a potência do edifício. Este O edifício está equipado com um siste-
do edifício, a ABB aproveitou a oportunidade gere cargas da instalação elétrica de Baixa ma de gestão de edifícios (BMS – Building
para efetuar a renovação com um Sistema de Tensão, estando ligado aos sistemas de su- Managment System) que assegura o controlo
Gestão de Edifícios (BMS) e selecionou os seus *
B%
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8
- do aquecimento, ar-condicionado, ventilação,
próprios produtos de Baixa Tensão para criar refecimento (caldeira, bomba de calor) é con- estores e iluminação.
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energéticos. Os requisitos do projeto incluíram: %
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metros quadrados;
Renovar o sistema de gestão do edifício;
Otimizar a gestão das instalações;
Assegurar o conforto dos ocupantes;
Controlar e reduzir o consumo de energia;
Espaços escaláveis e respeito pelo
ambiente.
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'3$'*"[¥[>, dita Philippe Palluel, _"
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$3<
Estão instalados reguladores de temperatura, sensores
de luz e detetores de presença e luminosidade em todo o
edifício, ligados a uma gestão horária através do doGate, o
software BMS da ABB Newron. Ajustam automaticamente
os níveis de iluminação, aquecimento, ar-condicionado e es-
tores, com base na luminosidade, na presença dos colabora-
dores, horário de abertura e de fecho das instalações.
A iluminação do escritório é feita por painéis LED da ABB
L’Ebénoid e controlada pela gestão via KNX. Além disso,
para segurança dos ocupantes, todo o local está equipado
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SOLUÇÕES DE E-MOBILIDADE
A Eco Mobilidade ocupa também o seu lugar nas novas
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ABB, S.A.
Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt
125 case-study
Descentralizado:
Distribuição dos módulos pelas áreas de utilização;
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%
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Funcionalidade total mesmo em caso de falha de bus.
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case-study 126
Figura 2.
Aplicação
Gestão técnica modular, compacta e com instalação elétrica por encaixe
para salas de aula, escritórios administrativos, salas de funcionários, pa-
vilhões desportivos e ginásios, espaços comuns e cantinas, entre outros. Figura 4.
Figura 5.
Solução
Gestão técnica descentralizada e compacta com gesis® FLEX;
Instalação elétrica pré-assemblada e sem desperdício;
Controlo conveniente da iluminação;
Controlo da temperatura adequado;
Figura 3. Tecnologia de comunicação rádio sem bateria com EnOcean.
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127 case-study
TECNOLOGIA PREMIUM
Com a gama PREMIUM conseguirá otimizar o seu sistema de ilumina-
ção e obterá a melhor solução para uma boa poupança energética. A
possibilidade de realizar medições e registos em cada luminária per-
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9
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Figura 4.
Figura 1. Energi TriPack.
A iluminação é, obviamente, um dos elementos principais na conceção
de qualquer edifício, sendo em museus um fator importantíssimo.
TECNOLOGIA AVANT O arquiteto e designer de iluminação selecionou o sistema Lutron®
Graças à utilização de interfaces altamente intuitivos (painéis táteis) comercializado pela Lledó, para o controlo da iluminação garantindo
e com funcionalidades de gestão energética, calendários, controlo de um resultado com elevada precisão, flexibilidade, que potencia a be-
horários, entre outros, obterá ambientes luminosos, luz dinâmica ou leza da estrutura interna do museu, da arte exibida, protegendo-a ao
86
%
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7
¦ mesmo tempo, da radiação nociva.
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case-study 128
O DESAFIO 7
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_ no produzidos na fábrica da Lutron® nos EUA.
Museu Guggenheim, em Bilbao com os objetivos: %
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Potenciar a beleza da arte através de condições luminotécnicas siderado o efeito da luz natural.
ideais; O sistema Lutron®
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A operação do sistema de controlo de iluminação simples de utili- utilização dos espaços são despoletados eventos automáticos que
zar e automática. 8%
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segurança.
A Iluminação em cada galeria pode ser controlada individualmente
através do teclado de parede, embora todas as galerias estejam ligadas
a um computador central QUANTUM, permitindo através da poderosa
interface de software Quantum VUE a gestão da iluminação, monitori-
zação, analise e criação de relatórios sobre o sistema de iluminação do
edifício.
A Lledó propõe uma gama completa de produtos que fornecem
solução adequadas a cada edifício, contribuindo para a redução dos
Figura 5. consumos de energia, valorização do espaço, preservação dos bens,
maior conforto e flexibilidade.
PUB
129 case-study
(
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131 informação técnico-comercial
UM SISTEMA COMPLETO
O MY HOME é um sistema completo que lhe dá a possibilidade de poder
controlar e monitorizar um máximo de soluções imprescindíveis no âm-
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A programação é muito simples utilizando o princípio de Push&Learn
sem necessidade de ferramentas ou mesmo softwares de progra-
mação. Basta pressionar os botões em cada dispositivo para fazer a
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informação técnico-comercial 132
comandos táteis em vidro, ecrã tátil ou ecrãs multimédia permitem A solução para as limitações anteriormente referidas consiste numa
controlar de uma forma simples e intuitiva todo o sistema. tecnologia BUS
($
8
inteligentes” capazes de
comunicar entre si, ligados a um cabo (BUS) de dois condutores, dedi-
cado tanto à troca de informações como ao transporte da energia para
alimentação desses mecanismos.
MECANISMOS BUS
Cada mecanismo ligado ao sistema está dotado com um circuito
de interligação (interface) e uma inteligência (constituído por um
microprocessador programado), através do qual é capaz de reco-
nhecer se a informação lhe é destinada, obrigando-o a realizar a
função desejada.
Do ponto de vista físico e funcional, os mecanismos do sistema
não se distinguem dos mecanismos tradicionais. O utilizador, por
exemplo, para ligar uma luz terá de atuar sobre uma tecla que está as-
sociada a um mecanismo, que ativa o comando com o envio de um si-
nal digital (mensagem) dirigido ao atuador ligado à respetiva lâmpada.
CARATERÍSTICAS GERAIS
7
6
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-
go dos anos, devido à necessidade de uma maior integração das di-
ferentes funções para assegurar o conforto, a segurança e uma maior
6
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-
sidade regulável, equipamentos para aquecimento e arrefecimento e
sistemas de alarme anti-intrusão e CCTV são exemplos de sistemas Control Atuator BUS
tecnológicos cada vez mais usados nas nossas habitações e que ne-
cessitam de funcionar em sinergia para ir de encontro às exigências
do utilizador.
Tudo isto implica a implementação de instalações elétricas com Comando: mecanismo que envia uma ou várias ordens para um ou
caraterísticas de elevada flexibilidade, que podem ser facilmente con- vários destinos. A este tipo de mecanismos, apenas é ligada a linha
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3
- de BUS.
cessidades do utilizador. Uma instalação tradicional projetada para Atuador: mecanismo que recebe as ordens dos comandos e as
desempenhar todas as funções anteriormente descritas é inevitavel- executa. A este tipo de mecanismos, para além de ligar a linha de
mente caraterizada por uma elevada complexidade de circuitos e de- BUS, também liga a linha de potência para as cargas que quere-
senhada para gerir uma única função, sem qualquer possibilidade de mos controlar (iluminação, estores, portão, rega…)
%
*
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%
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133 informação técnico-comercial
as ordens (mensagens) dos comandos para os atuadores. de se escolher o atuador adequado para cada carga) temos de ter em
consideração 3 pontos:
(
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% -
ALIMENTADOR nada à alimentação de todos os mecanismos (comandos e atua-
Tem como principal função no sistema garantir o fornecimento da dores) ligados aos SCS (BUS);
energia necessária aos mecanismos ligados ao BUS, para que pos- Comprimento máximo da linha SCS (BUS) na instalação;
sam funcionar corretamente. Tem que ser dimensionado em função Número máximo de endereços para os mecanismos (regras gerais
do número de equipamentos instalados no sistema. Caso seja neces- %
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actuador
comando
caixa
derivação
quadro
eléctrico
comando
caixa
derivação
quadro
eléctrico
(&%
software
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PUB
o cabo de BUS, para alimentação dos comandos e atuado-
res, e várias condutas (tubos) individuais com os condutores
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6
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-
mandar. Para otimizar o espaço do quadro principal podem
ser instalado quadros parciais distribuídos pelas diferentes
divisões.
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tabela de consumos” disponí-
vel no Guia My Home. Quando se calculam os consumos é
também necessário ter em conta a disponibilidade de cor-
rente de acordo com o comprimento dos condutores (BUS).
Aquando da execução da instalação, ter em atenção as se-
guintes regras para cada BUS:
A distância máxima entre o alimentador e o mecanismo
%
*
%
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A ABB Busch-Jaeger, líder de mercado no ticular é possível com os dois tipos Premium
setor da tecnologia de instalações elétricas, desligar a iluminação em duas fases.
desenvolveu uma nova geração de detetores Semelhante ao detetor de presença KNX
de presença e de movimento KNX, especial- }²==@~
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para detetor de movimento ou para interrup-
não está só na tecnologia, mas também no tor de luz constante (detetor de presença).
design. Devido à sua forma quadrada com Estes dois modelos diferem sobretudo em
cantos redondos, os novos modelos têm uma relação ao seu alcance de deteção. Quando é
aparência elegante e discreta semelhante a montado a uma altura de três metros, o dete-
uma lâmpada, e não a um detetor de movi-
%
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ideais adequadas aos diferentes requisitos posicionado para detetar pessoas que se mo-
das instalações KNX em escritórios, salas de
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VANTAGENS DO PRODUTO
espera, escolas, jardins-de-infância, hospi-
%
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Qualidade de deteção tecnologicamente
tais, lares de idosos, hotéis, e outros.
%
%
_
avançada;
A equipa de desenvolvimento da ABB Com a nova gama de produtos, a ABB
Cinco modelos diferentes para vários
Busch-Jaeger atribuiu grande importância à apresenta inovadores modelos de detetores campos de instalação;
instalação e colocação em serviço de uma for- de presença e de movimento KNX de alto
Design elegante e discreto e uma altura
ma simples e rápida. Por exemplo, as versões desempenho que oferecem soluções per- muito pequena de montagem de superfície;
Premium e Sky também podem ser ligadas feitas para praticamente todos os campos
Instalação e colocação em serviço simples;
usando um comando remoto por infraverme- de aplicação, particularmente em edifícios
Podem ser instalados como detetores de
lhos deixando, assim, de ser necessária uma inteligentes. presença e de movimento;
escada ou uma plataforma de elevação para a
Os modelos Premium com sensor de
sua regulação. A calibração é também efetua- temperatura também funcionam como
da rapidamente. Para uma montagem em su- termóstatos de interior;
perfície estão disponíveis caixas de superfície
&*
7
7
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especiais para uma instalação perfeita. efetuada com um comando remoto por
¯·
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- infravermelhos;
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-
A função especial de conforto desliga a
tal e estão equipados adicionalmente com um luz em duas fases.
sensor de temperatura. Deste modo podem ser
usados não só como detetores de presença ou Figura 1. LD` $ ABB, S.A.
de movimento, como também como termósta- redondos, o design$L#$-7TT Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390
tos de interior. Como função de conforto par- têm uma aparência elegante e discreta. marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt
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137 informação técnico-comercial
ò
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8
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8
%
Durante o dia os tubos solares transportam a iluminação natural para máxima quando comparado com sistemas OnOff standards ou da
o interior dos espaços mantendo o ambiente com a qualidade que só concorrência.
os tubos solares Chatron conseguem realizar. Para se conseguir ilu-
minar durante os períodos noturnos ou nos períodos de céu nublado o
sistema LED-IN da Chatron permite, para cada modelo de tubo solar,
iluminar os espaços com a potência adequada até aos máximos se-
guintes:
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^V
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^V
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^V Luz Solar
^)¯
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^V Luz LED
pelo utilizador;
Manual com dimerização automática;
Automática com sensor de presença e com dimerização incorpo-
rada;
Automática com sensor crepuscular e com dimerização incorpo-
Difusor STA Difusor STB Difusor Built in
rado.
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PORQUE É QUE O LED-IN ESTÁ MUITO
À FRENTE DA CONCORRÊNCIA?
"*
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Chatron, Lda.
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139 informação técnico-comercial
de os seguintes módulos: com 5 entradas e 4 saídas. É o módulo base regulação de lâmpadas economizadoras;
Relé de impulso inteligente; da gama STAND-ALONE da QBus.
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- para ligação de botões de pressão stan-
raterísticas: dard, sem fonte de alimentação externa;
Fonte de alimentação interna; ö
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informação técnico-comercial 140
Botões de pressão no próprio módulo ção com regulação, e pode ser usado para
para controlo manual On/Off e de regula- controlar circuitos elétricos On/Off;
ção das saídas; 5 entradas para ligação de botões de
Conetor de ligação bus, para um sistema pressão standard, sem fonte de alimenta-
de domótica completo QBus. ção externa;
ö
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»
ANR04SA – Módulo de controlo * Entrada 5, controla os cenários ALL
analógico OFF e ALL ON;
4 saídas com sinalização LED, se neces-
sário (fonte de alimentação externa ne-
cessária); '%
%
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%
PUB
141 informação técnico-comercial
de rede o rack
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mento interno de racks. Em racks para servi- para evitar que o ar quente e o frio se mistu-
para acomodar os cabos. Atualmente, as em- dores o ar deve fluir de frente para trás, mas rem. A Rittal assegura este ponto com o rack
presas combinam servidores e componentes em racks de redes o ar deve mover-se ao lon- TS IT. Este suporta a circulação do ar em di-
de redes dentro do mesmo rack TI. go das zonas que têm de ser arrefecidas.
&
À medida que as tecnologias de informa- Em ambos os casos é importante selar as de instalação dos cabos correspondentes.
ção assumem um papel cada vez mais im-
%
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8
9
*
portante dentro das empresas, mais e mais das áreas segmentadas, e para isso, existe
componentes são alojados de forma a pos- uma vasta gama de acessórios para melho- E A GESTÃO DE CABOS EXTERNA?
sibilitar a otimização da infraestrutura exis-
9[
%
"
%
- Os racks TI lotados têm pouco espaço para
tente. Assim deve ser selecionado o rack de cazes e as soluções de climatização feitas à novos componentes. Nestes casos, uma pos-
maior largura mas sempre orientado para a %%
%
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sível solução é colocar a conduta de cabos no
disponibilidade de espaço. Um rack
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%
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lado de fora. Em muitos casos, as condutas
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%
podem passar através do lado do rack, sen-
profundidade oferece um amplo espaço para do os cabos encaminhados ao longo da parte
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ONDE COLOCAR OS CABOS? superior reentrando no rack pelo lado oposto.
complementaridade futura. Um plano detalhado da gestão de cabos para Esta abordagem proporciona a poupança de
o interior e exterior deve estar pronto antes do $
7
9
%
*
rack
%
%
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&- dos cabos e os trabalhos de manutenção.
QUAL É A SOLUÇÃO do. Muitos componentes ativos de TI exigem Os cabos devem ser conduzidos para
DE CLIMATIZAÇÃO NECESSÁRIA? uma fonte de alimentação redundante, o que dentro dos racks, onde a manutenção é uma
Questione: será o rack instalado numa sala &
8
[
%
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%
*
-
que não tem um sistema de refrigeração inte- buição de energia (PDUs), tornando a gestão ção de um único cabo torna-se mais sim-
grado? De seguida, várias possibilidades têm de cabos complexa. Além disso, os cabos de ples, no caso de uma falha ou necessária
de ser consideradas. energia e de dados em cobre devem estar se-
&*
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143 informação técnico-comercial
DesignSpark Electrical:
software CAD elétrico gratuito
Peter Smith
Gestor de Aplicações de Automatização e Controlo
RS Components
%
)
8
%
[
%
-
dizagem, associados ao software de CAD elétrico comercial, têm sido
grandes barreiras à sua adoção por parte de muitas empresas. Foi
para ultrapassar esta barreira que foi desenvolvido o DesignSpark [
%9
9
%
% %
9-
Electrical, levando o software CAD elétrico a muitos negócios que não cionalidade BOM também permite aos utilizadores o acesso automá-
podiam suportar o preço elevado das ferramentas CAD existentes. tico à RS Online para receber informação em tempo real sobre preços
Desenvolvido pela RS, em parceria com a Trace Software e com e disponibilidade de stock. O carrinho online mostrará os produtos uti-
o apoio da Schneider Electric, o DesignSpark Electrical é um software lizados no projeto que estão disponíveis na RS Online.
CAD elétrico dirigido aos instaladores elétricos e eletricistas que per-
"%
%
*
%
%-
mite poupar tempo e dinheiro no que respeita ao processo de design rante o processo de design para aumentar o número de correspon-
e compra de material. DS Electrical é intuitivo e fácil de utilizar e inclui dências na RS Online. A capacidade de projetar com peças disponíveis
ferramentas especializadas e inteligentes como a consulta e validação na RS e encomendar tudo a partir de um único distribuidor pode gerar
em tempo real. O software oferece um design esquemático, esquemas
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8%
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%
de terminais e relatórios com dados de projeto armazenados numa
base de dados SQLite e atualizados em tempo real.
INTERFACE DO UTILIZADOR E FUNCIONALIDADES
A ferramenta possuiu uma interface de utilização simples que pode
BIBLIOTECA DE COMPONENTES E ORÇAMENTO ser facilmente personalizada para responder às necessidades do utili-
DE LISTA DE MATERIAIS (BOM) zador. A estrutura intuitiva de DesignSpark Electrical mantém a inter-
Embora a ferramenta se destine principalmente ao design de sistemas face do utilizador prática e organizada e minimiza o tempo de apren-
elétricos, os principais elementos do software, particularmente atra- dizagem concedendo, simultaneamente, benefícios do CAD elétrico.
8
%8$
*
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%
A ferramenta conta com várias funções que tornam a sua utili-
função de orçamento de Lista de Materiais e uma extensa biblioteca zação muito fácil. Por exemplo, o gestor de projeto permite a criação
de componentes elétricos. %
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- uma opção de personalização dos pormenores adicionais.
nar a dimensão ideal do armário na fase da conceção e de incluir o Suportando uma grande variedade de idiomas, o DesignSpark
armário e peças associadas na Lista de Materiais para garantir um Electrical encontra-se disponível para download em www.rs-online.
%
8 *
"
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)
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145 ITED
O Manual de ITED, na 3.ª edição, fala-nos No que respeita à sua funcionalidade, as caixas são designadas como:
sobre a rede de tubagens, ou simplesmente
Caixas de entrada (transição entre redes);
designada como tubagem.
Caixas de passagem (na mesma rede de tubagens);
Caixas de aparelhagem (pontos terminais na rede individual de tu-
bagens).
Carateriza-se como o elemento das ITEDs que permite o alojamento e
a proteção dos equipamentos, dispositivos e cabos. Poderemos referir As caixas da rede individual para utilização em paredes de gesso car-
algumas caraterísticas dos materiais constituintes da tubagem. tonado, ou em partes ocas de paredes amovíveis, devem ser adequa-
Os materiais a serem utilizados como constituintes da rede de tu- das àquele tipo de construção e referenciadas em cor diferente.
bagens não devem apresentar caraterísticas que traduzam compor- Sempre que possível devem ser instaladas caixas de aparelhagem
tamentos indesejáveis, ou mesmo perigosos, nomeadamente quando com a profundidade de ²
$
9
%
&*
%
sujeitos a combustão. Para minimizar os riscos em caso de incêndio cabos. As caixas de passagem devem estar equipadas com tampas
só é permitida a utilização de materiais que sejam não propagadores adequadas.
de chama, quando não embebidos no reboco, cofragem ou substrato
não combustível.
1. TUBOS
Os tubos para aplicação nas ITED devem apresentar as seguintes ca-
raterísticas:
Material isolante rígido com paredes interiores lisas;
Material isolante maleável com paredes interiores lisas ou enrugadas;
Material isolante flexível ou maleável, tipo anelado, com paredes
interiores enrugadas;
Material isolante flexível com paredes interiores lisas;
Metálico rígido, com paredes interiores lisas e paredes exteriores
lisas ou corrugadas.
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%
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não são passíveis de instalar nas ITEDs sendo, por isso, proibida a sua
utilização. Nas ITEDs não são permitidos tubos pré-cablados, dado não
existir a garantia de que será '
%
$
As câmaras de visita a instalar no subsolo, como a CVM, ou para pas-
retirada dos existentes. Consoante o local de instalação dos tubos, devem sagem e encaminhamento de cabos nas condutas de acesso ao edi-
ser consideradas as caraterísticas mínimas, conforme o Manual de ITED. fício, podem ser pré-fabricadas ou construídas no local. Os requisitos
%
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3. CAIXAS
Consideram-se os seguintes tipos de caixas tendo em conta a rede de
tubagens onde estão inseridas: BIBLIOGRAFIA
Caixas da rede coletiva de tubagens;
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Caixas da rede individual de tubagens.
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www.oelectricista.pt o electricista 54
formação 146
formação
artigo técnico-formativo
PROTEÇÃO DAS PESSOAS CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS.
Hilário Dias Nogueira (Eng.º)
Os valores que estão entre parênteses correspondem ao trajeto e respiratórias, bem como de queimaduras graves; a probabilidade de
entre as duas mãos e a parte correspondente do corpo humano.
7
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www.oelectricista.pt o electricista 54
147 formação
3. PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRETOS que impeçam, em uso normal, todo o contacto com as partes ativas
A proteção contra contactos diretos consiste em defender as pessoas (quadros elétricos, por exemplo).
contra os riscos de contacto com as partes ativas dos materiais ou Estas medidas tem a sua aplicação essencialmente em locais afe-
aparelhos elétricos, envolvendo essencialmente medidas preventivas. tos a serviços técnicos.
Se os obstáculos forem feitos de material condutor e não existir
separação das partes ativas, para além do isolamento principal, deve
ser considerado como uma massa.
Nestes casos podem admitir-se aberturas maiores para a utiliza-
ção de certos equipamentos que delas necessitem, como:
a) Certos suportes de lâmpadas, quando as lâmpadas não estiverem
colocadas;
b) Determinadas tomadas;
c) Os fusíveis quando os elementos de substituição não estiverem
Nota: esta é uma regra fundamental que deve presidir à realização de colocados.
qualquer instalação elétrica.
As superfícies superiores das barreiras ou dos invólucros horizontais
Proteção contra contactos diretos que sejam facilmente acessíveis devem ter um código IP não inferior
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- a IP4X.
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Para as portas e para os painéis dos quadros, ainda que acessí-
Volt em Corrente Contínua (CC), por:
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(como por exemplo, condutores elétricos) ou colocado no momento distância tal que seja impossível, direta ou indiretamente, um con-
da colocação ou montagem de equipamentos (como espelhos da apa- tacto fortuito a partir dos locais onde as pessoas se encontrem ou
relhagem de manobra, por exemplo). circulem habitualmente, devendo-se ter em atenção a forma e as
Os equipamentos elétricos, em geral, tem pelo menos um isola- dimensões dos objetos condutores que possam ser manipulados
mento funcional, e as normas relativas a esses aparelhos preveem en- na proximidade.
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partir do exterior.
www.oelectricista.pt o electricista 54
formação 148
condições:
A tensão nominal nestes locais não for superior ao limite do domí-
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Serem cumpridas as distâncias mínimas nas passagens para ma-
nutenção;
Os locais forem assinalados notoriamente e de forma visível por
meio de uma sinalização adequada.
obstáculo. Nota:
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ser acessíveis pelos dois extremos.
partir da superfície S sobre a qual permaneçam ou circulem as pesso-
as, sem se considerarem os obstáculos intermédios que apresentem
Por proteção complementar com dispositivos diferenciais:
um código IP (Índice de P*~
ù8
_·
A experiência demonstra que as medidas clássicas de proteção contra
os contactos diretos, com carácter preventivo, podem, ocasionalmen-
te, revelar falhas por falta de manutenção, por desgaste (normal ou
anormal) do isolamento ou por imprudência.
Uma forma de eliminar uma parte dos riscos de acidente consiste
na utilização de um dispositivo diferencial com uma corrente diferen-
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www.oelectricista.pt o electricista 54
149 formação
Secundário deverá estar ligado ao circuito
de proteção ou deverá existir uma ligação
Para o sistema funcionar corretamente deverá existir um circuito equipotencial entre o primário e o secundário;
que permita a circulação da corrente de defeito; essa malha de defeito
Transformador
Secundário com proteção segundo o regime
depende do regime de neutro.
de neutro.
Deverá existir um dispositivo de proteção adequado que interrompa
a alimentação do circuito com defeito num tempo inferior àquele em
8
9
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5.1. Condições de estabelecimento dos circuitos
As partes ativas dos circuitos deverão ser separadas de outros circuitos
5. FONTES DE ALIMENTAÇÃO com isolamento equivalente ao dos transformadores de segurança.
Os condutores de todos os circuitos TRS ou TRP devem:
Transformador de segurança
Ser separados dos condutores de outros circuitos;
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Ser dotados com uma bainha de proteção não metálica;
As tensões reduzidas
Motor-gerador com enrolamentos
Ser separados por ecrã ou por bainha metálica ligada à terra;
podem ser obtidas separados e com isolamento; equivalente
Possuir resistência de isolamento igual às dos condutores dos cir-
através das seguintes ao do transformador de segurança;
cuitos com as tensões mais elevadas.
fontes de alimentação:
Pilhas ou acumuladores;
Sistema TRS
Dispositivos eletrónicos.
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sões diferentes (como por exemplo, dispor de contacto de terra);
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Designação _Ñ
Designação Sistema
Secundário não deverá estar ligado ao circuito de proteção. Letra Letra
T Ponto neutro T Massas ligadas diretamente TT
Ligado à Terra à Terra
TRP – Tensão Reduzida de Proteção T Ponto neutro N Massas ligadas diretamente TN
Ligado à Terra ao Neutro
I Ponto neutro T Massas ligadas diretamente IT
Isolado da Terra à Terra
Primário com proteção de acordo com o regime de neutro;
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&
&%
¯
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²=®)_)²»
Secundário deverá estar ligado ao circuito de proteção ou deverá
existir uma ligação equipotencial entre o primário e o secundário.
No próximo artigo, apresentar-se-á o princípio de funcionamento
dos vários sistemas de terra e respetivas Tabelas com valores e
Primário com proteção de acordo com o regime de neutro; cálculos.
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PUB
151 consultório técnico
consultório técnico
O “Consultório Técnico” visa esclarecer questões sobre Regras Técnicas,
ITED e Energias Renováveis que nos são colocadas via email.
O email consultoriotecnico@ixus.pt está também disponível no website,
www.ixus.pt, onde aguardamos pelas vossas questões. Nesta edição publicamos
as questões que nos colocaram entre setembro e novembro de 2015.
com o patrocínio de IXUS, Formação e Consultadoria, Lda.
P1: Numa casa de banho não há possibili- P3: A nossa empresa foi convidada a parti- rencial, sendo a proteção contra contactos
dade de colocar na parte exterior de banho o
%
*
%
indiretos assegurada por equipamentos de
interruptor. O interruptor de estores também 8
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Classe II de isolamento (duplo isolamento
não pois tem uma porta de correr e não existe
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ou equivalente). Tanto a canalização elétri-
parede para aplicar o material. A dúvida é se
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8
9
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no volume 3 pode colocar o interruptor e o in-
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- II de isolamento. O cabo, se na via pública,
terruptor de estores. Relativamente à tomada
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pode ser protegido por tubo de IK adequa-
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enrolamentos, e que deverá ser ligado à terra. armado. Neste caso deve-se usar pro-
utilização e de manobra desde que respeitem Qual é o papel do neutro numa subestação? teção diferencial para a proteção contra
um dos preceitos: R3: Nas linhas de transporte é comum os contactos indiretos. Muitas vezes em vez
ser alimentados por transformador de se- 9%
%
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} do diferencial, usa-se ligação do neutro à
paração de circuitos; Estrela). As ligações em estrela com ligação à terra e desta à coluna quando metálica e
ser alimentados em TRS; terra do ponto neutro garantem as condições à armadura do cabo, quando existe, asse-
ser alimentados por um circuito protegido de funcionamento da proteção homopolar, que gurando a atuação dos fusíveis em caso
por proteção diferencial de sensibilidade atuará aquando de fugas à terra. Nas redes de de fuga à massa.
*
@
distribuição com tipologia TT, por exemplo, é
normal os transformadores serem do tipo Dy,
Atualmente os circuitos de casas de banho B& $
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7%
P5: Conseguem indicar-me qual o artigo da
(as que têm banheira ou chuveiros, não as de Tensão a serem asseguradas na subestação de
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serviços sem banhos) são sempre alimen- &
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rede Baixa Tensão apenas com a proteção de obra e precisava desta informação.
mA e assim podem ser colocados aparelhos máxima intensidade assegurada por fusíveis. R5:
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de manobra e de utilização no volume 3, sem No entanto há situações em que os transfor- circuitos monofásicos em locais residenciais,
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mas aconselhava circuitos trifásicos na ilumi-
contactos indiretos. com a proteção homopolar a necessitar de re- nação normal de locais que recebem público e
lés muito mais sensíveis (homopolar de tensão) em locais de usos industriais para evitar o total
que, por vezes, não atuam quando uma linha cai obscurantismo em caso de avaria numa lumi-
P2: Na sequência da análise de alguma do- no solo devido à baixa resistência de contacto. nária. Nas Regras Técnicas atuais, nas Secções
cumentação técnica dos distribuidores de Em suma, a ligação à terra do ponto neu- _=
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material dos Sistemas de Proteção Contra tro do transformador introduz no sistema tri- prática inviabilizam os circuitos trifásicos.
Descargas Atmosféricas, gostaria de saber fásico sinusoidal a componente homopolar
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se a opção por uma transição de cabo de co- }
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terra”) necessária à atuação te que os aparelhos de iluminação só
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das proteções aquando de uma fuga à terra. podem ser alimentados por um circuito
amovível, é uma prática usual e aprovada pe- e a existir outro só se for de emergência.
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% Logo, na iluminação só podemos ter um
R2: A junção de cabos nas descidas dos sis- P4: Há alguma consequência no funcio- circuito de alimentação normal;
temas de pára-raios é admitida desde que namento de uma instalação de iluminação
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9)
efetuada de forma correta, o que é o caso, pública, se na proteção contra contactos in- -se, entre outras coisas, que não deve-
usando um sistema de compressão. diretos optarmos por não utilizar um cabo mos concentrar os circuitos numa única
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armado com alimentação a partir de um ar- *
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metros acima do solo, o que também acon- mário de Iluminação Pública e optarmos por numa mesma zona, quer para iluminação
tece. Apenas temos um comentário relati- passar um cabo não armado, com linha de normal quer para iluminação de emer-
vamente ao tubo, que não deve ser metálico terra ligada a um interruptor diferencial? gência, não deve uma avaria num circuito
se inteiro podendo ser, se for rasgado de R4: A pergunta parece confusa. Devemos privar toda a zona de iluminação. Assim,
cima a baixo para que não forme um efei- distinguir duas situações: devemos ter mais de um circuito, mas
to de espira que impediria a descarga pelo =
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não ter circuitos trifásicos.
interior no cabo, mas passando para o tubo, cabo armado desde o armário até à colu-
fundindo normalmente o cabo na zona de
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Em suma deveremos ter vários circuitos mo-
entrada. como na rede, não existe proteção dife- nofásicos, mas não trifásicos.
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