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Vê nele e nos menó uns perreco duro e largadão que quer curtir uma marola, eles
curtem ficar doidão. Ele tem ideia que não aponta nos menó. O irmão dele mando papo
reto que o rolê é doido: tem uns moleque bom que se perde no um, mas ele tem as ideia.
Ele é boladão com deixar a mãe dele sozinha, daí ele vê os cuzão e já fica vidrado, né.
O narrador se representa como uma pessoa preocupada com a mãe, alegre, que
curte alteração da percepção, sem dinheiro para curtir, revoltado com os policiais devido
à forma que eles agem com pessoas em que ele se reconhece ou que ele admira,
preocupado com o efeito de outras droga que não a maconha. Os policiais são a
personificação da opressão, do controle, da injustiça e da violência para pessoas que
compartilham alguns de seus hábitos, tanto que, ele nota que se algum assassinato
ocorresse não com um boliviano, mas com algum gringo ou morador da orla, “ia dar
merda”. Os “maconheiro playboy” são representados como covardes e intimidadores
quando em bando, miseráveis e “moscas”. O “rasta”, do maranhão, é um cara amigável,
desapegado, comunicativo. Os menó, que roubaram os “playboy”, são gatunos
profissionais e inconsequentes.