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Enquanto o Antigo Testamento reúne livros escritos ao longo

de mais de 1.000 anos que contam a história do povo de


Deus desde a antiguidade, o Novo Testamento se limita aos
eventos de apenas um século, e todos os seus livros foram
escritos até o fim do primeiro século d.C. Esses fatos facilitam
o nosso estudo, porque a história do Novo Testamento é bem
menos complexo em comparação com o Velho Testamento.

Sugiro que pegue sua Bíblia e abra ao índice geral, onde a


segunda parte principal mostra os livros do Novo Testamento
na sequência. Algumas observações sobre estes livros
facilitará o estudo no contexto.

Os primeiros quatro livros, Mateus, Marcos, Lucas e João, são


biografias de Jesus Cristo. Como veremos nos próximos
artigos desta série, cada um apresenta uma perspectiva
diferente. Mateus e Lucas começam com a infância de Jesus.
Marcos pula os primeiros 30 anos e focaliza o ministério de
Jesus, que provavelmente durou um pouco mais de três anos.
João, também, enfatiza o ministério de Jesus, mas inicia com
o papel de Jesus na criação do universo para iniciar sua
defesa da sua divindade.

Para completar a parte principal da história do Novo


Testamento, precisamos de mais um livro, os Atos dos
Apóstolos, comumente conhecido apenas como Atos. Este
registro começa onde os evangelhos terminam e conta a
história da igreja primitiva durante suas primeiras três
décadas. O autor deste livro, Lucas, apresentou fatos
importantes do início da igreja acompanhando o trabalho de
dois dos apóstolos, Pedro e Paulo.

Os outros 22 livros foram escritos por apóstolos e outros


servos do Senhor do primeiro século, e servem para guiar o
nosso serviço a Deus.

Paulo, um homem que perseguia a igreja antes da sua


conversão a Cristo, se tornou um dos mais influentes dos
apóstolos e escreveu 13 destas epístolas. As cartas dele
normalmente tratam de questões doutrinárias, muitas vezes
corrigindo distorções que já surgiam naquela época. Entre os
assuntos que Paulo abordou estão a relação da graça e fé em
Cristo com a lei do Antigo Testamento, o perigo da idolatria e
da imoralidade, a ameaça de filosofias humanas, a
importância da ressurreição de Jesus, os princípios que
servem como base da comunhão entre homens e Deus e da
comunhão entre servos de Deus. Nas suas epístolas, Paulo
também tratava de questões práticas, como relacionamentos
familiares e profissionais, a conduta do cristão em relação ao
governo e, especialmente, o comportamento correto da
igreja. Ele falou da organização das igrejas locais, do louvor a
Deus, de como arrecadar e utilizar os recursos financeiros e
da importância de sempre agir conforme a palavra revelada
pelo Senhor nas Escrituras.

Os outros nove livros foram escritos por mais cinco autores. O


apóstolo Pedro escreveu duas epístolas, frisando alguns
temas parecidos com os escritos de Paulo. Tiago e Judas
(provavelmente dois dos irmãos de Jesus) escreveram
pequenas mas importantes cartas. João, o mesmo apóstolo
que escreveu o quarto evangelho, também foi o autor de
mais três pequenas epístolas e do livro do Apocalipse, uma
mensagem cheia de figuras fortes para mostrar que Deus não
esquece do seu povo aqui na terra. Não sabemos quem
escreveu Hebreus, uma rica afirmação da superioridade de
Jesus e de sua revelação aos homens.

O Novo Testamento encerra a revelação da palavra de Deus


ao homem, e merece nossa atenção e estudo cuidadoso!

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