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Jeremias 29:7
Pierre Marcel
SEMINÁRIO PRESBITERIANO
“REV. JOSÉ MANOEL DA CONCEIÇÃO”
2009
Rua Pascal, 1165 - Campo Belo - São Paulo - SP - CEP: 04616-004
Fone/Fax: 11 5543-3534 / 11 5531-8452 / 11 5542-5676
2
Conteúdo
Introdução
1. Definições
2. O que é evangelização
3. As cidades na Bíblia
4. Características e problemas do homem urbano
5. Obstáculos para o crescimento de igrejas urbanas
6. Estratégias para a evangelização nas cidades
Apêndice: Esboço do evangelismo explosivo
Bibliografia
_____________________________________
Introdução
A cidade tem sido objeto de estudo de várias disciplinas, dentre
elas, a sociologia, a antropologia, a história, bem como a teologia. A
Escritura menciona a cidade inúmeras vezes e não poderia ser
diferente, já que a cidade é uma realidade “humana”.
1
Estes dados, fruto de um estudo realizado por Chandler e Fox, que trabalharam para documentar as
populações mais antigas, estão citadas na obra do sociólogo Rodney Stark em “O Crescimento do
Cristianismo”. São Paulo, SP: 1996 pp. 147-149.
3
I
DEFINIÇÕES
___________________________________
1. Definição de cidade:
Definir cidade não tem sido uma tarefa fácil, considerando suas muitas
variações, a depender do país e da época. Sobre isso, o sociólogo Ely
Chinoy afirmou:
2
Louis Wirth foi um dos maiores teóricos em estudos sobre a cidade. O artigo em referência foi
publicado originalmente em American Journal of Sociology, vol.44, 1938, p.1-24. Em português, foi
publicado em VELHO, Otávio G., (org.), O Fenômeno Urbano, Rio de Janeiro:Zahar, 1973.
3
Louis Wirth foi um dos maiores teóricos em estudos sobre a cidade. O artigo em referência foi
publicado originalmente em American Journal of Sociology, vol.44, 1938, p.1-24. Em
português, foi publicado em VELHO, Otávio G., (org.), O Fenômeno Urbano, Rio de
Janeiro:Zahar, 1973.
4
WIRTH, Louis "O Urbanismo como Modo de Vida". In: VELHO, Otávio G. (org.) O
Fenômeno Urbano. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1973.
6
2. O Fenômeno da Urbanização 5
Ano.................................................................................%
População Urbana
1800 A.D........................................................................3%
1900 A.D.........................................................................15%
1950 A.D.........................................................................21%
1978 A.D.........................................................................40%
2000 A.D.........................................................................70-87%
7
Rafael Salas, “Meeting the Challenge of Urban Explosion”, Indian Express, Madras, Índia,
October 5, 1986 Citado pelo Dr. Antônio José em Apostila não publicada, material utilizado no
CPPGAJ
8
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_das_maiores_cidades_do_mundo"
8
Quadro evolutivo
9
A tabela acima, com dados do IBGE, mostra que o Brasil é um país urbano, pois a maior parte
de sua população vive nas áreas urbanas. Em 2000, eram 137.697.439 milhões de população
urbana e 31.847.004 de população rural, perfazendo 168.544.443 milhões de habitantes.
10
CASTELLLS, Manuel. A Questão Urbana. P.85
11
http://pt.wikipedia.org/wiki/Migra%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil (capturado em 26 de junho
de 08)
12
CHINOY, Ely. Sociedade- Uma introdução à Sociologia. P. 379 (O sentido de migração está
em trocar de região, país, estado ou até mesmo domicílio)
9
13
GREENWAY, Roger; Op Cit, p. 7
14
GREENWAY, Roger; Op Cit., p. 7
10
II
O QUE É EVANGELIZAÇÃO?
____________________________________
"Nós deveríamos estar mais preocupados em conhecer e ensinar
o próprio evangelho do que simplesmente tentar ensinar às
pessoas métodos e estratégias para compartilhá-lo."
Mark Dever
15
PACKER, J. I. Evangelização e Soberania de Deus, Editora Cultura Cristã. São Paulo, SP: p.
36
11
16
BEEKE, R. Joel. A Tocha dos Puritanos. São Paulo, SP: Editora PES. 1995. p. 23
12
III
CARACTERÍSTICAS E PROBLEMAS DO
HOMEM URBANO
______________________________________________________________
17
Sociólogo alemão, considerado como pertencente á Escola de Sociologia Alemã, juntamente com Karl
Marx e Max Weber. É considerado por muitos autores um dos pais da sociologia moderna.
18
O próprio Wirth salientou, o efetivo populacional do homem da cidade é necessariamente heterogêneo,
o projeto de estabelecer uma caracteriologia demasiado esquemática do homem urbano poderia se chocar,
precisamente, com a diversidade humana que a cidade abarca. (Cf. WIRTH, Louis "O Urbanismo como
Modo de Vida". In: VELHO, Otávio G. (org.) O Fenômeno Urbano. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro,
1973. p. 97-98)
19
Revista de História Regional Vol. 12, No. 1: 163-174, 2007
14
20
Tomamos como exemplo a cidade de São Paulo, onde tem muitas favelas e as estimativas mais recentes
indicam que há na cidade 2018 favelas cadastradas, nas quais vivem aproximadamente 1.160.516
habitantes. Um outro exemplo, Rocinha, a maior favela do Rio de Janeiro contando com mais de 60.000
habitantes (in: MINISTÉRIO DAS CIDADES. "Política Nacional de Habitação." Cadernos do MCidades
Habitação vol 4. Brasília: MCidades, 2004. p.13
15
21
Haja vista que nos últimos tempos têm surgido uma grande quantidade de obras cientificas sobre o
neopentecostalismo, em especial, temas referente a Igreja Universal do Reino de Deus.
16
Algumas dificuldades:
IV
AS CIDADES NA BÍBLIA
A termo ry[iê (ir )ocorre 1.090 vezes, e é usado para descrever grande
variedade de povoados permanentes (Gn 4.17). E no Novo Testamento,
“polis” e outros decorrentes dele, aparece cerca de 160 vezes, sem
contar as ocorrências em que nomes de cidades são usados. 22
Esta primeira cidade não deveria ser vista como uma evidência de
desafio à maldição de Deus Yahweh sobre Caim. Antes, como Meredith
Kline explicou, a cidade é uma figura do desenvolvimento da cultura
humana. A cidade, consequentemente, não pode ser vista como uma
invenção de homens ímpios. A cidade de Caim, no entanto, representa a
cidade explorada pela humanidade pecaminosa e, deste modo, se torna
uma "manifestação altaneira da revolta do homem contra Deus.
22
CF. R. de Vaux em O Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo, SP: Vida Nova. Verbete
“cidade”.
23
Kline, Meredith G. Images Of The Spirit. Baker Biblical Monograph Grand Rapids: Baker
Book House.1980, p. 26 p. 72 (Kline foi professor emérito de Velho Testamento no
Westminster Theological Seminary na California e pastor na Orthodox Presbyterian Church,
até sua morte em 2002).
24
Kline, Op Cit., p. 23
18
recomeço Caim comete o mesmo erro que o levou a matar a seu irmão.
Ele estava mais preocupado em edificar seu próprio nome ao invés de
dar glórias a Deus por aquilo que Deus havia feito por ele. A narrativa
mostra uma situação até pior com o progresso da genealogia. Lameque,
um descendente direto de Caim, usa sua autoridade de líder da cidade
para quebrar os mandamentos de Deus em relação à família: ele toma
para si duas esposas. Como se isto não bastasse, ele também abusa da
sua autoridade e estabelece leis opressivas para lidar com aqueles que
não concorda com ele. As palavras de Lameque às suas esposas,
claramente demonstram sua rebelião contra Deus: “Sete vezes se
tornará vingança de Caim, de Lameque, porém, 70 vezes sete” (Gn 4:24).
Isto é uma perversão do propósito divino para o estado. 25
25
Kline, Op Cit., p. 71
26
Kline, Op Cit., p. 46
8
Ver a discussão de Van Gorninger a respeito do casamento dos filhos de Deus com as filhas
dos homens em Revelação Messiânica no Velho Testamento, 109-110.
27
Van Groninger. Criação e Consumação. São Paulo, SP: Cultura Cristã. , p.
19
28
Kline, Op Cit., p. 83
29
COMBLIM, José. Teologia da Cidade. São Paulo, SP: Editora Paulinas. 1991. p.60
20
Características da Babilônia
3) Nínive: Tem sua origem antes dos dias de Abraão (Gn 10.11).
Localizava-se às margens do Rio Tigre (Ne 2:6-8) e veio a se tornar nos
anos 880 a 701 a.C a capital do Grande Império Assírio (II Reis 19.36).
32
Daniel 1:4
22
e) Era uma grande cidade para a época, com mais de 120 mil
habitantes 33 (Jn 4.11), capital de um poderoso império que durou
por volta de 1.500 anos. Mas toda a riqueza (Na 2.9) e glória
dessa cidade provocaram a ira de Deus, já que foram conseguidas
através da opressão e da guerra.
Deus vocaciona o profeta Jonas para que vá àquela cidade com uma
mensagem de chamada ao arrependimento. Embora não houvessem
boas relações entre os israelitas e os assírios, Deus queria um
missionário em Nínive, a qual era a principal cidade dos sistemas
urbanos do mundo de então. O profeta foi e pregou percorrendo toda à
cidade. Seus habitantes arrependeram-se de seus pecados e Deus
aceitou o arrependimento, desistindo de destruir a cidade.
33
Samuel J. Schultz em História de Israel no Antigo Testamento, p.364, afirma que E.B.Pusey
na obra The Minor Prophets, vol. I (Nova Iorque: Funk and Wagnalls, 1885), p.426, “calcula a
população de Nínive em 600 mil habitantes” .
34
GREENWAY, Roger; Monsma, Timothy M. Cities – Mission´s New Frontier. Grand
Rapids, Michigan: Baker Book House. 1989. p. 20
35
Greenway. Op Cit., 20
36
Universal no sentido de que a salvação é para todos os povos e não apenas para os judeus.
23
Na Nova Jerusalém “as nações andarão mediante a sua luz” (Ap 21:24).
Jamais haverá noite naquela cidade (Ap 21:25). Que contraste em
relação as cidades construídas pelos homens. Mesmo durante o dia era
perigoso andar pelas ruas por causa do despotismo daqueles que
tomaram o lugar de Deus naquela cidade. Não havia segurança para
aqueles que estavam oprimidos. É inclusive possível dizer que até
durante o dia na cidade dos homens, é sempre noite. As ameaças da
noite estão sempre presentes. Na Nova Jerusalém, entretanto, as nações
37
Cf. O Novo Dicionário da Bíblia.
38
Rissi, Mathias. The Future Of The World. Naperville: R. Allenson Inc. 1966, p. 53
24
Sua população, no primeiro século, estava estimada entre 150 mil e 200
mil habitantes, era mista formada de gentios e de judeus. Após o
martírio de Estevão, os cristãos fugiram para Antioquia e pregaram ali o
evangelho, primeiramente aos judeus que falavam a língua aramaica e
depois aos judeus que falavam o grego. Barnabé foi enviado pela igreja
de Jerusalém para ali trabalhar. Depois de algum tempo, foi buscar
Paulo em Tarso. Ambos evangelizaram em Antioquia por um ano e meio.
Nessa cidade os seguidores de Cristo foram pela primeira vez chamados
de cristãos (At 11.19-26). Boa liderança na igreja ali se desenvolveu (At
13.1). Em tempo de fome em Jerusalém, os cristãos de Antioquia
enviaram ajuda (At 11.28-30) e nas questões sobre a circuncisão dos
gentios convertidos, submeteram o assunto à igreja-mãe em Jerusalém
(At 15).
39
Mounce, Robert H. The Book Of Revelation . The New International Commentary Of The
New Testament. Grand Rapids: Eerdmans.1977, p. 385
40
O NDB, p. 84
41
DAVIS, John D. Dicionário da Bíblia. Rio de janeiro, RJ: Ed Juerp. 1985. p. 41
25
42
Leon Morris entende que não há uma prova válida sobre a qual se pode afirmar com
segurança o número de habitantes de Corinto.(Cf. Comentário de I Corintios, p. 12 na nota 6).
43
MORRIS, Leon. I Corintios – Introdução e Comentário. São Paulo, SP: Vida Nova. 1986 p.
11,
44
GUNDRY, Robert H. Panorana d Novo Testamento. São Paulo, SP: Ed Vida Nova. 1985. p.
309
45
MORRIS, Op Cit., p. 12
46
DAVIS, Op Cit. P. 128
47
DAVIS, Op Cit., p.61
26
48
Davis, Op Cit., pp.188-189 e 199
49
Gundry, Op Cit., p 268
50
O Novo Dicionário da Bíblia.
51
Idem, p. 1409
52
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos. São Paulo, SP: Editora Vida Nova,
1995. p. 71
27
2º.) Outro fator que caracteriza Roma como ponto estratégico para o
crescimento do Evangelho é que ali poderia se conquistar pessoas em
posição de influência. Sendo a capital do império Romano, Roma atraía
praticamente todos os tipos de pessoas. Havia ali diplomatas de nações
estrangeiras, políticos, artistas, comerciantes, etc.
O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar
os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração
da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano
aceitável do Senhor (Lc 4.18-19).
53
Rev. Sérgio Paulo Ribeiro Lyra . Uma Teologia da Cidade Na Perspectiva do Novo
Testamento. Extraído do site: http://www.missiodei.com.br/ capturado em 01 de novembro de
2004
54
BARRO, Jorge H. De Cidade Em Cidade – Elementos para uma teologia bíblica de missão
urbana em Lucas-Atos. Paraná, Londrina: Ed. Descoberta, 2002. p. 47
55
Orlando Costas, em Christ Outside the Gate, NY: Orbys Books, 1982:55, citado por Barro, Op
Cit., 46
56
BARRO, Op Cit, p 54
28
V
OBSTÁCULOS PARA O CRESCIMENTO
DE IGREJAS URBANAS
_____________________________________
Nós concordamos que a evangelização é um imperativo de Cristo para a
sua igreja, contudo, não são poucas às vezes que nos sentimos
impotentes, desanimados e vencidos diante de tamanha
responsabilidade. De fato, mesmo cônscios de nosso dever, da
assistência divina e dos frutos, ainda assim, não deixamos de
reconhecer as barreiras que se levantam e nos intimidam ou
amedrontam quando pensamos em evangelizar.
57
Algumas das barreiras que estudaremos a seguir foram extraídas e adaptadas da obra de
Jerram Barrs, A Essência da Evangelização, Editora Cultura Cristã. São Paulo. 2004; outras,
foram adaptadas da obra de Joseph C. Aldrich: Amizade: A Chave para a Evangelização. São
Paulo, SP: 1992. Ed. Vida Nova. pp. 14-19
30
Já tentou conversar com alguém que não te olha nos olhos? Que
estranha sensação. Como podemos pregar o evangelho que tem
características tão evidentes de amor, misericórdia, perdão,
reconciliação, adoção, aceitação? Seria muito difícil uma família adotar
uma criança órfã sem permiti-la entrar em sua casa. Nós fomos
adotados e recebidos na presença do Pai, que não faz acepção de
pessoas (por isso nos aceitou), como poderemos testemunhar disto
praticando o oposto da mensagem?
58
Cf. Joseph C. Aldrich, Amizade: A Chave para a Evangelização. São Paulo, SP: Edições Vida
Nova, 1987.
34
59
Joseph C Aldrich., Amizade - a chave para a Evangelização, Ed. Vida Nova, São Paulo 1992
pp. 51-69
60
Excelente curso para ajudar a superar esta dificuldade é o Evangelismo Explosivo. Fundado
em 1962, pelo Rev. James Kennedy, pastor da Igreja Presbiteriana de Coral Ridge. Colocamos
no final desta apostila um esboço deste método de evangelização.
35
61
ALDRICH, Joseph. Amizade. P.15,16
36
VI
ESTRATÉGIAS DE EVANGELIZAÇÃO
URBANA
_____________________________________
Sabemos que a conversão de indivíduos ao Cristianismo, sua busca e
transformação operados pela ação do Espírito Santo, se dá apenas
mediante a pregação da Palavra e a aplicação interna desta feita pelo
Espírito Santo. Todavia devemos ter em mente que os meios que Deus
utiliza para que a sua Palavra seja aplicada no coração dos seus eleitos
faz uso de vários meios diferentes. Jerram Barrs sugere o seguinte
quanto a este assunto:
62
BARRS, Jerram. A essência da evangelização. Editora Cultura Cristã. São Paulo. 2004. Página 95.
63
Ibid, página 95.
64
Algumas destas estratégias foram extraídas da obra de Jerram Barrs, A essência da evangelização.
Editora Cultura Cristã. São Paulo. 2004
65
Ler e debater o artigo de Phil Johnson, “Que bom que você perguntou... O que a igreja deveria fazer
para alcançar as pessoas em uma cultura pós-moderna?” - http://www.bomcaminho.com/pj003.htm
66
Jerram BARRS, A Essência da Evangelização, p. 44.
37
Aos coríntios, Paulo assume que, “como um perfume que se espalha por
todos os lugares, somos usados por Deus para que Cristo seja
conhecido por todas as pessoas” (2 Co 2.14, NTLH). Tornamos o
evangelho conhecido mais pelo perfume do que pela palavra. Abusando
72
p.41.
73
Thielicke, p. 33.
39
74
CF. M. Green. Evangelização na Igreja Primitiva. São Paulo,SP: Vida Nova.
40
75
GREEN, Op Cit. Pp.
41
76
BIÉLER, André. Op Cit., pp. 133-134
42
Dentro deste aspecto, vale citar a influência que Calvino teve na área
social em Genebra. Tal influência e contribuição levou Graham a
considerar Calvino como o teólogo de maior influência para o contexto
urbano de sua época, ao defender que "todo empreendimento humano
está marcado com o mal, contudo isto nos impulsiona com o propósito
de fazer o evangelho relevante na cidade de comércio na qual vivemos e
trabalhamos.". Dentre o muito que foi conseguido pela participação
marcante do reformador em Genebra na área sócio-econômica podemos
destacar 12 itens: 79
Rev. Sérgio Lira também faz breve menção sobre a liderança de Calvino
na área da educação. Diz ele:
77
LOPES, Augustus Nicodemus. Disponível em:
hhttp://www.textosdareforma.net/historia_e_biografias/acaosocial.shtml. Acessado em 20/08/03
78
BIÉLER, André. Op Cit., pp. 222-228
79
LIRA, Sérgio Paulo Ribeiro. Em seu artigo João Calvino: Sua Influência na Vida Urbana de
Genebra in: http://www.monergismo.com/textos/historia/calvino_genebra_sergio.htm capturado
em 28/12/05
43
80
Idem
81
MACATHUR, John. The New Testament Commentary – Titus. Chicago: Moody Press. 1996.
p. 135
82
STOTT, John. O Cristão numa Sociedade Não Cristã. Niteroi, RJ: Editora Vinde. 1989. P. 45
83
Ibidem, pp. 96-99
84
CAVALCANTI, Cristianismo e Política. P. 254
85
BIÉLER, André. O Pensamento Econômico e Social de Calvino. P. 384
44
86
Id Ibidem., p. 384
87
CAVALCANTI, Op Cit., p.
88
Ibidem., p.
89
BIÉLER, André. A Força Oculta dos Protestantes. São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã,
1999. p. 62
45
Mas quando a igreja está com a cidade, ela mostra o conceito de justiça
para a comunidade, e mobiliza a comunidade para buscar soluções
para viver em paz uns com os outros.
Conclusão:
46
Apêndice
ESBOÇO ABREVIADO DO EVANGELHO
As Duas Perguntas de Diagnóstico.:
O EVANGELHO:
a) A Graça
1. O céu é um presente - Romanos 6:23
2. Não é ganho por obras - Efésios 2:8-9
b) O Homem
1. É pecador - Romanos 3:23
2. Não pode salvar-se a si próprio - Mateus 5:48 - Tiago 2:10
ilustração: Omelete de ovos estragados
c) Deus
1. É misericordioso - I João 4:8b (não quer punir o homem)
2. É justo, portanto precisa punir o pecador. Êxodo 34:7b; Isaías 53:6
ilustração: “Ladrão de banco”
transição: Como Deus resolveu este dilema ?
d) Cristo
1. Quem Ele é? (Infinito Deus-homem) - João 1:1-14
2. O que Ele fez? (Morreu na cruz, e...)
ilustração: “Livro de registro de pecados”
transição: Como se recebe este presente ?
e) Fé
1. O que não é fé salvadora?
- mero assentimento intelectual - Tiago 2:19
- mera fé temporal
2. O que é fé salvadora? (confiar somente em Cristo) Atos 16:31
ilustração: Cadeira
47
A DECISÃO:
c) Esclarecimento da decisão
1. Transferir confiança
2. Receber a Cristo como Salvador
3. Receber a Cristo como Senhor
4. Arrependimento de pecados
d) Oração de decisão
1. oração em frases curtas e personalizadas
BIBLIOGRAFIA