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Método..: COLORIMÉTRICO
Material: SORO
Método..: COLORIMÉTRICO/CÁLCULO
Material: SORO
Método..: ENZIMÁTICO
Material: SORO
Método..: COLORIMÉTRICO
Material: SORO
Método..: CINÉTICA
Material: SORO
Método..: ENZIMÁTICO
Material: SORO
Método..: IMUNOTURBIDIMETRIA
Material: SORO
Método..: ENZIMÁTICO
Material: SORO
Método..: ENZIMÁTICO
Material: SORO
Feminino:
1 a 30 dias....: 48 a 406 U/L
30 dias a 1 ano: 124 a 341 U/L
1 a 3 anos.....: 108 a 317 U/L
4 a 6 anos.....: 96 a 297 U/L
7 a 9 anos.....: 69 a 325 U/L
10 a 12 anos...: 51 a 332 U/L
13 a 15 anos...: 50 a 162 U/L
16 a 18 anos...: 47 a 119 U/L
Adultos:
30 a 120 U/L
Método..: ENZIMÁTICO
Material: SORO
Método..: COLORIMÉTRICO
Material: SORO
Método..: ENZIMÁTICO
Material: SORO
Método..: NEFELOMETRIA
Material: SORO
Método..: COLORIMÉTRICO
Material: SORO
Gravidez:
1° trimestre: 0,10 a 2,50 µUI/mL
2° trimestre: 0,20 a 3,00 µUI/mL
3º trimestre: 0,30 a 3,00 µUI/mL
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Mulheres grávidas:
1° trimestre: 4,73 a 50,74 ng/mL
2º trimestre: 19,41 a 45,30 ng/mL
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Crianças :
1 dia.......: 53,0 a 336,0 ng/mL
2 dias......: 49,0 a 314,0 ng/mL
3 dias......: 46,0 a 292,0 ng/mL
4 dias......: 21,0 a 131,0 ng/mL
5 dias......: 16,0 a 102,0 ng/mL
1 mês.......: 0,3 a 95,0 ng/mL
2 a 12 meses: 0,2 a 29,9 ng/mL
1 a 3 anos..: 1,0 a 17,1 ng/mL
4 a 6 anos..: 0,8 a 16,9 ng/mL
7 a 9 anos..: 0,3 a 12,9 ng/mL
10 a 12 anos: 0,9 a 12,9 ng/mL
13 a 15 anos: 1,6 a 16,6 ng/mL
16 a 18 anos: 2,1 a 18,4 ng/mL
Metodo..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Feminino
0 a 2 anos..: 0,120 a 8,240 ng/mL
2 a 7 anos..: 0,030 a 6,240 ng/mL
7 a 12 anos.: 0,020 a 4,760 ng/mL
12 a 14 anos: 0,010 a 6,200 ng/mL
14 a 19 anos: 0,030 a 5,220 ng/mL
Adulto......: 0,010 a 3,607 ng/mL
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO/PLASMA DE EDTA - CONGELADO
Masculino:
Até 60 dias..: 15,11 a 266,59 ng/mL
Fase Tanner 1: 4,95 a 144,48 ng/mL
Fase Tanner 2: 5,02 a 140,06 ng/mL
Fase Tanner 3: 2,61 a 75,90 ng/mL
Fase Tanner 4: 0,43 a 20,14 ng/mL
Fase Tanner 5: 1,95 a 21,20 ng/mL
Adultos
Homens:
Superior a 18 anos: 0,73 a 16,05 ng/mL
Mulheres:
18 a 25 anos......: 0,96 a 13,34 ng/mL
26 a 30 anos......: 0,17 a 7,37 ng/mL
31 a 35 anos......: 0,07 a 7,35 ng/mL
36 a 40 anos......: 0,03 a 7,15 ng/mL
41 a 45 anos......: Inferior a 3,27 ng/mL
Superior a 45 anos: Inferior a 1,15 ng/mL
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: GEL-TESTE
Material: SORO
Método..: COAGULOMÉTRICO
Material: PLASMA DE CITRATO
Método..: COAGULOMÉTRICO
Material: PLASMA DE CITRATO
Método..: COAGULOMÉTRICO
Material: PLASMA DE CITRATO CONGELADO
Teste coagulométrico realizado em duas etapas (screening e confirmatório), utilizando veneno de víbora de Russel diluído (DRVVT).
Segunda etapa realizada somente se screening for superior a 1,20.
Método..: COAGULOMÉTRICO
Material: PLASMA DE CITRATO CONGELADO
Grupo ABO: B
Método..: GEL-TESTE
Material: SANGUE TOTAL
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Conforme disposto na RDC n°302/ANVISA, de 13/10/2005, e atendendo o Manual técnico para o Diagnóstico das Hepatites
Virais, de 2015, do Ministério da Saúde.
INTERPRETAÇÃO:
AMOSTRA NÃO REAGENTE PARA O ANTÍGENO DE SUPERFÍCIE DO VÍRUS DA HEPATITE B (HBsAg):
O resultado não reagente não exclui a possibilidade de infecção pelo HBV (vírus da Hepatite B). Há que se considerar
o período da "Janela Imunológica". Em caso de suspeita de infecção pelo HBV, uma nova amostra deverá ser coletada 30
dias após a data da coleta desta amostra para a realização de um novo teste.
OBSERVAÇÕES:
1) A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais não correspondem a 100% e, portanto, é possível a ocor-
rência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os diferentes testes realizados.
2) A interpretação de qualquer resultado laboratorial requer correlação de dados clínico-epidemiológicos, devendo
ser realizada apenas pelo (a) médico (a).
3) A vacina contra a hepatite A faz parte do calendário de vacinação do SUS para crianças de 12 a 23 meses. Além
disso, ela está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), sendo indicada para as
situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
4) A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança, e está disponível nas salas de va-
cina do Sistema Único de Saúde (SUS) para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Conforme disposto na RDC n°302/ANVISA, de 13/10/2005, e atendendo o Manual técnico para o Diagnóstico das Hepatites
Virais, de 2015, do Ministério da Saúde.
INTERPRETAÇÃO:
AMOSTRA NÃO REAGENTE PARA HCV:
O resultado não reagente não exclui a possibilidade de infecção pelo vírus do HCV. Há que se considerar o período da
"Janela Imunológica". Em caso de suspeita de infecção pelo HCV, uma nova amostra deverá ser coletada 30 dias após a
data da coleta desta amostra para a realização de um novo teste.
OBSERVAÇÕES:
1) A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais não correspondem a 100% e, portanto, é possível a ocor-
rência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os diferentes testes realizados
para esta análise.
2) A interpretação de qualquer resultado laboratorial requer correlação de dados clínico-epidemiológicos, devendo
ser realizada apenas pelo (a) médico (a).
3) A vacina contra a hepatite A faz parte do calendário de vacinação do SUS para crianças de 12 a 23 meses. Além
disso, ela está disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), sendo indicada para as
situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
4) A vacina contra a hepatite B faz parte do calendário de vacinação da criança, e está disponível nas salas de va-
cina do Sistema Único de Saúde (SUS) para as situações previstas em: http://www.aids.gov.br/pagina/vacina-hepatites.
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Conforme disposto na RDC n°302/ANVISA, de 13/10/2005 e atendendo a portaria n°2.012, de 19/10/2016 e o respectivo Manual
Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, do Ministério da Saúde.
Interpretação:
Não reagente: Amostra não reagente para Sífilis. Se persistir a suspeita clínica de Sífilis, deve-se repetir o teste após
30 dias com a coleta de nova amostra.
Reagente: Amostras FTA-Abs IgG reagentes devem ser testadas por métodos não-treponêmicos (VDRL) para serem definidas como
amostras reagentes para Sífilis.
Observações:
- A interpretação dos exames laboratoriais para a pesquisa de Sífilis requer correlação de dados clínico-epidemiológicos,
devendo ser realizado apenas pelo (a) médico (a).
- A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais para o diagnóstico da Sífilis não correspondem a 100% e, por-
tanto, é possível a ocorrência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os diferentes
testes realizados para esta análise.
Triagem realizada através de imunoensaio quimioluminescente. Amostras reagentes são confirmadas através de
Imunofluorescência Indireta (FTA-Abs).
Observações:
- A interpretação dos exames laboratoriais para a pesquisa de Sífilis requer correlação de dados clínico-epidemioló-
gicos, devendo ser realizado apenas pelo (a) médico (a).
- A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais para o diagnóstico da Sífilis não correspondem a 100% e,
portanto, é possível a ocorrência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os dife-
rentes testes realizados para esta análise.
- Segundo o Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, de 2016, do Ministério da Saúde, embora o exame FTA-Abs IgM
possa identificar uma infecção aguda, apresenta pouca sensibilidade (menor ou igual a 50%) e não deve ser utilizado
rotineiramente no diagnóstico da Sífilis. As únicas indicações de uso para os testes que detectam IgM são amostras
de líquido cefalorraquidiano (LCR) e investigação da Sífilis congênita em recém-nascidos.
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
De acordo com o II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas (2015), considera-se indivíduo infectado na fase crônica
aquele que apresenta anticorpos anti-T.cruzi de classe IgG detectados por meio de dois testes sorológicos realiza-
dos por métodos distintos. O diagnóstico diferencial com outras doenças (por exemplo, leishmaniose visceral, hanse-
níase na forma clínica virchowiana, doenças autoimunes, entre outras) deve ser considerado.
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO
Método..: ENZIMAIMUNOENSAIO
Material: SORO
Método..: ENZIMAIMUNOENSAIO
Material: SORO
Método..: ENZIMAIMUNOENSAIO
Material: SORO
Resultados que apresentarem valores muito próximos ao limiar de corte devem ser analisados com cautela.
De acordo com o II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas (2015), o diagnóstico laboratorial na fase aguda da doença
deve ser realizado preferencialmente por método parasitológico.
Nos casos com exame parasitológico negativo, a presença de anticorpos anti-T.cruzi de classe IgM pode sugerir a pre-
sença da doença de Chagas na fase aguda, particularmente quando associada a contexto epidemiológico e manifestações
clínicas.
Método..: FLOCULAÇÃO
Material: SORO
Conforme disposto na RDC n°302/ANVISA, de 13/10/2005 e atendendo a portaria n°2.012, de 19/10/2016 e o respectivo
Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, do Ministério da Saúde.
Interpretação:
Negativo: Amostra não reagente para Sífilis. Se persistir a suspeita clínica de Sífilis, deve-se repetir o teste
após 30 dias com a coleta de nova amostra.
Positivo e Fracamente positivo: Conforme disposto no Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, amostras VDRL
positivas devem ser confirmadas por testes treponêmicos (FTA-ABS, ELISA, hemaglutinação, quimioluminescência) para
serem definidas como amostras reagentes para Sífilis.
Observações:
- A interpretação dos exames laboratoriais para a pesquisa de Sífilis requer correlação de dados clínico-epide-
miológicos, devendo ser realizado apenas pelo (a) médico (a).
- A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais para o diagnóstico da Sífilis não correspondem a 100% e,
portanto, é possível a ocorrência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os di-
ferentes testes realizados para esta análise.
- As condições clínicas mais frequentemente associadas a resultados falso-positivos no VDRL são: outras infecções,
vacinação recente, transfusões, gravidez, pessoas idosas, uso de medicamentos, pacientes com lúpus eritematoso
sistêmico, síndrome antifosfolípideo e outras colagenoses, hepatites virais, hanseníases, malária e usuários de
drogas ilícitas injetáveis.
- Amostra de VDRL reagente com título igual ou inferior a 1:4 e resultado não reagente em teste treponêmico é su-
gestivo de falso-positivo.
- Amostra de VDRL com título superior a 1:4 e não reagente em teste treponêmico, pode ser realizado um segundo tes-
te treponêmico com metodologia diferente do teste inicial. No caso de um segundo teste treponêmico também não rea-
gente, é sugestivo de VDRL falso-postivo. Se não houver disponibilidade de um segundo método treponêmico, deve-se
repetir os testes após 30 dias com a coleta de nova amostra.
Resultado: 2,0 µg/L Pacientes com função renal normal: < 10,0 µg/L
Pacientes submetidos à tratamento hemodialítico: ver
comentários abaixo.
Interpretação:
Normal......: Homozigoto Normal. Ausência da mutação na amostra analisada.
Heterozigoto: Detectou-se a variante em Heterozigose na amostra analisada.
Homozigoto..: Detectou-se a variante em Homozigose na amostra analisada.
NOTA:
A presença da variante G1691A no gene do Fator V de Leiden está associado à resistência do fator V à clivagem pela proteína
C ativada, constituindo importante fator no aumento de risco para o desenvolvimento de tromboembolismo venoso. Indivíduos
heterozigotos para esta variante possuem de três a dez vezes maior risco de desenvolver trombose venosa, enquanto que nos
indivíduos homozigotos este risco é aumentado em até oitenta vezes. Este teste não exclui outros fatores assim como outros
polimorfismos associados ao risco trombótico. Recomenda-se que a interpretação deste resultado seja correlacionada com de-
mais dados clínicos.
Informações ClinVar:
rs6025 - NM_000130.4(F5):c.1601G>A (p.Arg534Gln)
Significância Clínica: Interpretações conflitantes de patogenicidade sendo classificada como patogênica ou benigna na lite
ratura.
Condições: Deficiência do Fator V, Trombofilia ativada pela resistência à proteína C e ao Fator V de Leiden, acidente vascu-
lar cerebral isquêmico, susceptibilidade à síndrome Budd-Chiari e susceptibilidade a abortos recorrentes.
Frequência Alélica: GO-ESP 0.02137 (T) / GMAF 0.00600 (T) / ExAC 0.02150 (T)
Referências Bibliográficas:
ClinVar. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/clinvar.
Elizabeth M. Van Cott, Britt L. Soderberg, and Michael Laposata (2002) Activated Protein C Resistance, the Factor V Leiden
Mutation, and a Laboratory Testing Algorithm. Archives of Pathology & Laboratory Medicine: May 2002, Vol. 126, No. 5, pp.
577-582.
Pagon RA, Adam MP, Ardinger HH, et al., editors. Seattle (WA): University of Washington, Seattle 1993-2017. Kujovich, J.L.
Factor V Leiden Thrombophilia. GeneReviews. NCBI, 2010.
Rosendaal, F. R., T. Koster , J. P. Vandenbroucke , and P. H. Reitsma . High risk of thrombosis in patients homozygous for
factor V Leiden (activated protein C resistance). Blood 1995. 85:1504?1508.
Exame realizado pela Divisão DB Molecular - Rua João Ramalho, 1299 - Perdizes. São Paulo - SP. 05008-002
Especificações do teste:
A sensibilidade e a especificidade do método são maiores que 99,9%.
Limites de Detecção:
Mínimo detectável: 1,00 Log UI/mL (10,0 UI/mL)
Máximo detectável: 9,00 Log UI/mL (1 bilhão UI/mL)
Mínimo detectável: 34,1 cópias/mL
Máximo detectável: 3.410.000.000 cópias/mL
O HBV ou vírus causador da hepatite B pode causar quadros de hepatites agudas e crônicas. As hepatites crônicas pelo vírus
da hepatite B estão associadas à cirrose hepática e ao carcinoma hepatocelular. Esse teste é recomendado para a confirma-
ção diagnóstica ou monitoramento terapêutico através da quantificação do DNA do HBV. O resultado indetectável não exclui a
presença da infecção, uma vez que alguns pacientes podem apresentar baixos níveis de viremia, com carga viral oscilando
abaixo ou acima dos níveis de detecção. Para complementação do resultado recomenda-se a investigação, a critério clínico,
de outras doenças sexualmente transmissíveis como infecções causadas por HIV, HCV, HPV e pesquisa diagnóstica de Sífilis.
Referências:
Brasil. Ministério da Saúde.Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Hepatites Virais:
O Brasil está atento, 2ªed, 2005.
Este exame pode apresentar, embora raramente, resultados falso-positivos e falso-negativos, sendo uma característica do mé-
todo.
Exame realizado pela Divisão DB Molecular - Rua João Ramalho, 1299 - Perdizes. São Paulo - SP. 05008-002
Interpretação:
Normal......: Homozigoto Normal. Ausência da mutação na amostra analisada
Heterozigoto: Detectou-se a variante em Heterozigose na amostra analisada.
Homozigoto..: Detectou-se a variante em Homozigose na amostra analisada.
Notas:
A protrombina é a proteína precursora da trombina. A presença da variante G20210A no gene da protrombina está associado ao
aumento das concentrações de protrombina plasmática, e consequentemente o risco em até três vezes de desenvolver trombose
venosa. Este teste não exclui outros fatores assim como outros polimorfismos associados ao risco trombótico. Recomenda-se
que a interpretação deste resultado seja correlacionada com demais dados clínicos.
Informações ClinVar:
rs1799963 NM_000506.4(F2):c.*97G>A
Significância Clínica: Patogênica
Condições: Trombofilia, Susceptibilidade a acidente vascular cerebral insquêmico, deficiência congênita da protombina, sus-
ceptibilidade a abortos recorrentes
Frequência Alélica: GMAF 0.00360 (A)
Referências Bibliográficas:
Clinvar. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/clinvar.
Gohil, R. et al. The genetics of venous thromboembolism: A A meta-analysis involving ~120,000 cases and 180,000 controls. Car-
diovascular Biology and Cell Signalling, 2009.
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: PLASMA COM EDTA - CONGELADO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO/CONGELADO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO CONGELADO
Método..: QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Material: SORO