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ATUALIZAÇÃO CONTÁBIL E

CUIDADOS NA ELABORAÇÃO
DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS PARA
ENTIDADES DO 3º SETOR

Ivan Pinto
Mateus Yutaki A. Ferreira
• Entendem-se como entidades beneficentes de
assistência social ou entidades do Terceiro Setor,
as Entidades Paraestatais que atuam com
determinada finalidade social em ações
complementares às ações desenvolvidas pelo
Estado.
O desafio e a OPORTUNIDADE...
Adequar a sua Entidade aos
critérios estabelecidos nas Leis,
Decretos, Portarias Ministeriais,
Instruções Normativas e
Resoluções Técnicas de cada
área de atuação.
REFLEXOS
• Estatuto Social
• Controles Internos;
• Plano de Contas;
• Escrituração Contábil;
• Demonstrações Contábeis;
• Prestações de Contas;
• Responsabilidade dos Gestores;
• Cruzamento de Informações.
CONTABILIDADE E A
ISENÇÃO TRIBUTÁRIA
(CEBAS)

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Contabilidade x Filantropia
Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à
isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei
no 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos
seguintes requisitos:

III - apresente certidão negativa ou certidão positiva com efeito de


negativa de débitos relativos aos tributos administrados pela Secretaria da
Receita Federal do Brasil e certificado de regularidade do Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço - FGTS;

IV - mantenha escrituração contábil regular que registre as receitas e


despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, em
consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de
Contabilidade;
Contabilidade x Filantropia:

• A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROJETOS/


CUMPRIMENTO DE BOLSAS PASSA PELA
CONTABILIDADE :

• DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• NOTAS EXPLICATIVAS

Servirão de Base para os ministérios !!!


Exemplos práticos de
Indeferimentos e
Diligências – Panorama
atual
Formalidade Processual

Podemos perceber no slide anterior a


importância da formalidade processual –
Check List documental. –

Com o SISCEBAS aumenta ainda mais esta


responsabilidade (Veremos a frente) !!!
Panorama Atual da Revisão do
Processo
1º Passo - Verificação se há toda a documentação –
importância da formalidade do processo.
2º Passo – Analise Contábil do processo – Profissional:
Contadores
3º Passo – Analise Jurídica do processo – Profissional:
Advogados

Nos 2º e 3º passos, se analisam os aspectos


quantitativos e qualitativos das gratuidades !!!
10.19.2 - DO REGISTRO CONTÁBIL
10.19.2.5 - Os registros contábeis devem evidenciar as contas de
receitas e despesas, superávit ou déficit, de forma segregada,
quando identificáveis por tipo de atividade, tais como educação,
saúde, assistência social, técnico-científica e outras, bem como,
comercial, industrial ou de prestação de serviços.
Indeferimento

10.19.2.6 - As receitas de doações, subvenções e


contribuições recebidas para aplicação específica, mediante
constituição ou não de fundos, devem ser registradas em
contas próprias segregadas das demais contas da entidade.

Caso: A Entidade tinha os registros segregados,


mas, não demonstrou na DRE, ou seja, não
basta fazer, deve-se manter a preocupação em
DEMONSTRAR.
Percebam a assinatura de contador
analisando o processo
RESPONSABILIDADE DOS
PROFISSIONAIS
CONTÁBEIS

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AUTUAÇÕES FISCAIS E SUAS
IMPLICAÇÕES:
• TRIBUTÁRIA
• PENAL/CRIMINAL
• PATRIMONIAL – CIVIL
• TITULAÇÕES

DIRIGENTES
CONTABILISTAS
DA RESPONSABILIDADE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS – ENTIDADE X AUDITORIA

A elaboração das demonstrações contábeis é de


responsabilidade da administração da Entidade. A
responsabilidade da Entidade inclui:

• Manutenção adequada dos registros contábeis e controle


interno;
• Seleção e aplicação de práticas contábeis apropriadas;
• Desenvolvimento de estimativas contábeis;
• Salvaguarda de ativos da Entidade.
CONTROLE FISCAL

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FISCO x CONTRIBUINTE:
UM BIG BROTHER
• TUDO ON LINE
• CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES
• VIGILÂNCIA PERMANENTE
• VELOCIDADERAPIDEZ
• LAVRAR O AUTO À DISTÂNCIA

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SISTEMA PÚBLICO ESCRITURAÇÃO
CONTÁBIL (SPED CONTÁBIL)
PROVAVELMENTE A OBRIGAÇÃO PARA ALGUMAS
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ADERIREM AO
SPED CONTÁBIL SERÁ 2014!
• Os históricos contábeis devem ser objetivos, descrevendo de
maneira clara os fatos ocorridos;
• Focar na qualidade dos dados enviados, pois a ECD não é
apenas um arquivo magnético e sim a escrituração contábil da
entidade;
• Ter sistemas unificados (integrados): contábeis, folha de
pagamento, contas a receber, contas a pagar, patrimônio, setor
de compras, estoques, dentre outros;
• O sistema da entidade deve permitir a validação de
informações que antecipem as consistências e os cruzamentos
feitos pelo SPED, antes do envio das informações.
SPED – Contábil

ou

ECD - Escrituração Contábil Digital


O que é?

• Como o próprio nome diz: “Sistema


Público de Escrituração Digital”.

• O SPED Contábil, ou ECD, foi criado


pela IN 787/07.
Sped - Contábil

Em outras palavras, os órgãos


fazendários não requererão mais as
obrigações acessórias e escrituração
contábil que conhecemos hoje, mas, sim,
por meio de arquivos digitais.
Sped - Contábil

• A ECD compreenderá a versão digital dos


seguintes livros:

• I - livro Diário e seus auxiliares, se houver;


• II - livro Razão e seus auxiliares, se houver;
• III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de
lançamento comprobatórias dos assentamentos
neles transcritos.
Sped - Contábil

• A fim de garantir a autoria, a autenticidade, a


integridade e a validade jurídica do
documento digital, a ECD deverá ser
assinada digitalmente.

• Certificado Digital: segurança mínima


Sped - Contábil

Por enquanto: as empresas


continuam a entregar a DIPJ; EFDs;
Dacons; DCTF; etc...
Procedimento da ECD

Antes do SPED:

Livro Manuscrito Livro Papel

Mecanografia

Computador Pessoal
CONTABILIDADE HOJE!! – SPED

Em vez de livro,
fazemos um
arquivo digital

Importante: Os lançamentos contábeis são os


mesmos.
Sped - Contábil

• Obrigatoriedade:

Hoje:
• Sociedades empresárias tributadas pelo lucro real!!

Importante: Fica facultada a entrega da ECD às demais


sociedades empresárias.
Sped - Contábil

Segundo informações da Receita Federal do Brasil, o


SPED CONTÁBIL será obrigatório para as empresas do
lucro presumido a médio ou longo prazo.

IMPORTANTE: Isso não significa que as


empresas/Entidades devem ficar tranquilas. Ao contrário,
é bom iniciar o processo de profissionalização da
gestão agora, para não ter surpresas desagradáveis no
futuro.
EFD-PIS/COFINS
IN SRF 1.218/11
2º A Instrução Normativa RFB nº 1.052, de
2010, passa a vigorar acrescida do art. 3º-A:
………..
• as pessoas jurídicas imunes e isentas do
Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica
(IRPJ), cuja soma dos valores mensais da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins
apurada seja igual ou inferior a R$ 10.000,00
(dez mil reais), observado o disposto no §
5º;
DICAImplantar a “Inteligência Fiscal ”
• CRUZAMENTO CNPJ/CPF COM CARTÓRIOS, DETRANS,
BANCOS, CARTÕES DE CRÉDITO, FOLHA DE
PAGAMENTO, FGTS, INSS, IRFF, E ETC.
• COMPRA E VENDA MERCADORIAS E SERVIÇOS,
INCLUSIVE DESPESAS BÁSICAS (LUZ, ÁGUA,
TELEFONE E SAÚDE)
• CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES
PATRIMONIAIS.
• REVISÃO DOS PROCEDIMENTOS E CONTROLES
CONTÁBEIS – 05 ANOS
• SISCEBAS UTILIZA BASE DE DADOS DA SRFB
Nova Normatização- Fiscalização -
contábil
Novas Práticas Contábeis
X
Fiscalização dos Conselhos Regionais
X
M.P.F. e SRFB
CONTEXTO DE MUDANÇAS

DESDE 2008 (com a promulgação da Lei


11.638/07), O BRASIL VEM PASSANDO
POR MUDANÇAS CONTÁBEIS:

ADOÇÃO/CONVÊRGENCIA AO PADRÃO IFRS


– NORMAS INTERNACIONAIS DE
CONTABILIDADE
CONTEXTO DE MUDANÇAS
PERGUNTA RECORRENTE:

AS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR ESTÃO INCLUSAS NESTE


CONTEXTO DE MUDANÇA (IFRS)?
RESPOSTA: SIM – NÃO ADIANTA RESISTIR

- As IFRS completas são dirigidas basicamente às companhias de capital


aberto e às enquadradas pela Lei n.º 11.638/07 — Companhias de grande
porte ( Ativo Superior a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual superior
a R$ 300.000.000,00) —, além daquelas obrigadas por órgãos reguladores
(CVM, BCB, Susep).
- IFRS para Pequenas e Médias entre outras...
CONTEXTO DE MUDANÇAS
O que se pode observar é que as pequenas e médias empresas (SE
NÃO SE ENQUADRAR EM NENHUM DOS CASOS ANTERIORES)
devem adotar as IFRS para PME´s editadas pelo CFC como NBC T 19.41
– Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela
Resolução CFC n.º 1.255/09, alterada pela Resolução 1.329/10 (alterou
somente a nomenclatura da NBCT), que estabeleceu a NBC TG 1.000.

Vale ressaltar que a referida NBC TG é uma versão simplificada de


todas as IFRS/IAS do IASB, a qual facilita a adoção e o entendimento
dos profissionais contábeis que atuam com as PME´s (veremos mais
a frente).

MAIORIA DOS CASOS TERCEIRO SETOR


RESUMINDO

ESTAMOS ATRAVESSANDO UM MOMENTO DE


MUDANÇAS CONTÁBEIS (IFRS e NOVA LEI DA
REGÊNCIA), NAS QUAIS AS ENTIDADES DO
TERCEIRO SETOR, E PROFISSIONAIS DE
CONTABILIDADE, ESTÃO INCLUSOS, E QUE PODEM
REFLETIR DIRETAMENTE NA MANUTENÇÃO DAS
ISENÇÕES/IMUNIDADE (FATIA ESSA QUE O
GOVERNO ESTÁ DE OLHO, CONFORME NÚMEROS
APRESENTADOS), E NO EXERCICIO DA PROFISSÃO
PELO CONTADOR.
Portanto, estamos diante de um
GRANDE DESAFIO...
 Acompanhar as novidades Legais e as novas formas de
se fazer o que sempre fizemos...

 Aprendizagem/Atualização permanente

 COMO SE MANTER ATUALIZADO E APRENDER IFRS???


O CPC e a convergência aos padrões
internacionais de contabilidade (IFRS)
O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC
FOI a principal entidade no Brasil que ATUOU na
convergência ao IFRS.

ABRASCA BOVESPA

CPC

FIPECAFI CFC

IBRACON
O CPC e a convergência aos padrões
internacionais de contabilidade (IFRS)

TODAS AS NORMAS PUBLICADAS PELO


CFC, TIVERAM CO MO BASE OS CPC´S.

CPC Resolução NBC TG


Nova Normatização- Fiscalização -
contábil
Novas Práticas Contábeis

Fiscalização dos Conselhos Regionais


COMITÊ
PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS
- VIGENTES -

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A convergência aos padrões
internacionais de contabilidade (IFRS)

Benefícios da adoção do IFRS como padrão contábil

Padronização internacional (mais de 100 países utilizam);


linguagem contábil global para servir de base nas negociações
transnacionais (mais de 100 países utilizam);
Imediata utilização pelo público internacional;
Aumento do fluxo de capitais para as empresas brasileiras;
Reduz custos de adaptação dos relatórios financeiros.
PADRÃO BRASILEIRO - ANTIGO

• Tradicionalmente influenciado pela


legislação tributária;
• Baseado em regras;
• Desenvolvimento descentralizado (Leis
Ordinárias, CFC, CVM, BACEN, SUSEP,
IBRACON, etc)
IFRS

• Livre de influências de legislações


tributárias;
• Baseado em princípios;
• Desenvolvimento centralizado no FASB e,
se necessário, interpretado pelo IFRIC
(International Financial Reporting
Interpretations Committee)
REGRAS X PRINCIPIOS

Essência ao invés de forma: a


contabilidade tem relação ativa com os
aspectos legais e jurídicos, porem há
ocasiões em que o jurídico não representa o
econômico. Assim sendo, a contabilidade
deve centrar-se no compromisso de bem
informar.
CONTABILIDADE
- ABRANGÊNCIA -

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Objetivos Contabilidade
• Evidenciação: a contabilidade e
seus respectivos saldos devem
estar suportados por documentos
e/ou demonstrações, ambos de
fundamentação legal absoluta.
Dimensão da Contabilidade
• Jurídico - A dimensão jurídica esta relacionada com todos os
aspectos legais, exigindo o cumprimento da lei em toda a sua
amplitude. Partindo da qualificação dos representantes legais, da
estrutura social, contratos, obrigações, relações profissionais, etc.

• Econômico - Na dimensão econômica a Instituição caracteriza-se


pela massa patrimonial, cujo evoluir, quantitativo e qualitativo, a
Contabilidade precisa acompanhar.

• Organizacional - A Instituição na dimensão organizacional pode ser


encarada como grupo de pessoas ou pessoa exercendo controle sobre
receitas e despesas, investimentos e distribuições.

• Social - A Instituição, em seu sentido social, pode ser examinada em


suas transfigurações sociais, na utilidade que a si acresce, mas
também pelo que contribui no campo do social, em termos de
benefícios sociais.
INFORMAÇÕES PARA
ELABORAÇÃO
- PLANO DE CONTAS -

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Plano Contas = Contabilidade

A Contabilidade como reflexo de nossas


ações presentes e de visão futura é a
ferramenta absoluta e adequada para este
fim.
REPENSAR O NEGÓCIO
• Mapeamento das atividades desenvolvidas e das
fontes de recursos
• Cumprimento das Obrigações Principais e
Acessórias
• Revisão/adequação dos controles internos
• Reestruturação Plano de Contas
• Cumprimento das Normas Brasileiras
Contabilidade
• Integração Sistemas de Informações
CONTABILIDADE DO 3º SETOR
• Controle e planejamento das Atividades
desenvolvidas
• Enquadramento nas Políticas Públicas
• Registrar e informar os procedimentos adotados
pela Entidade para Proteção e/ou Inserção das
Políticas Públicas desenvolvidas
• DSDE segmentado, elaborado conforme as
atividades desenvolvidas e suas respectivas
Políticas Públicas
CONTABILIDADE DO 3º SETOR
E AS POLÍTICAS PÚBLICAS
• A contabilidade do 3º. Setor tem um papel
importante na sociedade, onde os contadores
devem prestar as melhores e mais completas
informações sobre as receitas e os gastos
aplicados na proteção e/ou inserção das Políticas
Públicas que a Entidade esteja inserida e por
conseqüência regulamentada.
• Total transparência dos atos e fatos
(responsabilidade social)
CONTADOR NÃO BASTA CONHECER NORMAS
CONTÁBEIS!
CONTABILIDADE DO 3º SETOR
E AS POLÍTICAS PÚBLICAS

• POLÍTICAS PÚBLICAS: ações que visam a


manutenção e o estabelecimento do equilíbrio
entre o mercado e sociedade
• Compreendem os programas sociais que visam a
solucionar problemas gerados pela ineficiência do
sistema público em assegurar a coesão e o
equilíbrio social.
CONTABILIDADE DO 3º SETOR
E AS POLÍTICAS PÚBLICAS
AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
Resultados que devem constar nas demonstrações
contábeis, onde descreve que a Entidade está
inserida nas Políticas Públicas:
Eficiência: os objetivos e metas foram
alcançados com recursos e insumos definidos?
Eficácia: os objetivos e as metas previstas foram
alcançados no tempo previsto e com a qualidade
esperada?
Efetividade: a situação objeto da intervenção foi
alterada? Afere-se o impacto das ações.
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
(ESTATUTARIAMENTE E CONTÁBIL)
ASSOCIASSOCIAÇÕES, FUNDAÇÕES E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
(ASPECTOS OPERACIONAIS)
LEI No. 91/35 (UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL)
LEI No. 6.938/81 (POLÍTICA NACIONAL MEIO AMBIENTE)
CÓDIGO DIREITO CANÔNICO DE 1983
LEI No. 8.069/90 (ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE)
LEI No. 8.080/90 (LEI ORGÂNICA SAÚDE)
LEI No. 8.212/91 (SEGURIDADE SOCIAL)
LEI No. 8.742/93 (LOAS)
LEI No. 9.394/96 (LDB)
LEI No. 10.741/03 (ESTATUTO IDOSO)
LEI No. 12.101/09 (ISENÇÃO E CERTIFICAÇÃO)
LEI No. 12.343/10 (POLÍTICA NACIONAL DE CULTURA)
PL No. 3077/08 (ALTERA LOAS)
PLS No. 698/07 (PRONEI)
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
(ESTATUTARIAMENTE E CONTÁBIL)
ASSOCIAÇÕES, FUNDAÇÕES E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
(ASPECTOS OPERACIONAIS)
DECRETO No. 50.517/61 (UTILIDADE PÚBLICA FEDERAL)
DECRETO No. 3.048/99 (SEGURIDADE SOCIAL)
DECRETO No. 6.308/07 (ENTIDADES E ORGANIZAÇÕES ASSIST SOCIAL)
DECRETO No. 7.079/10 (ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO MDS)
DECRETO No. 7.107/10 (ACORDO SANTA SÉ E BRASIL)
DECRETO No. 7.237/10 (ISENÇÃO E CERTIFICAÇÃO)
DECRETO No. 7.300/10 (ALTERA DECRETO No. 7.237/10)
POLÍTICA NACIONAL SAÚDE
POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO
POLÍTICA NACIONAL ASSISTÊNCIA SOCIAL
PLANO NACIONAL EDUCAÇÃO
DETERMINAÇÕES MINISTÉRIOS PÚBLICOS ESTADUAIS (FUNDAÇÕES)
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
(ESTATUTARIAMENTE E CONTÁBIL)
ASSOCIAÇÕES, FUNDAÇÕES E ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
(ASPECTOS OPERACIONAIS)
PORTARIAS DO MEC, MDS E MS
RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
RESOLUÇÕES DO CONSELHOS ESTADUAIS DE SAÚDE
RESOLUÇÕES DO CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE

RESOLUÇÕES SECRETARIA NACIONAL ASSISTÊNCIA SOCIAL (SNAS)


RESOLUÇÕES CONSELHOS ESTADUAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL
RESOLUÇÕES CONSELHOS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CNE - CAMARA DA ED. BÁSICA E DO ENSINO SUPERIOR (MEC)


RESOLUÇÕES CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO
RESOLUÇÕES CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
NORMAS CONTÁBEIS
APLICÁVEIS AO 3º. SETOR

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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –
“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”
• Esta Interpretação destina-se a orientar o atendimento às exigências legais sobre
procedimentos contábeis a serem cumpridos pelas pessoas jurídicas de direito privado
sem finalidade de lucros, especialmente entidade imune, isenta de impostos e
contribuições para a seguridade social, beneficente de assistência social e atendimento
aos Ministérios da Justiça, Educação, Saúde, Cultura, Previdência, Desenvolvimento
Social e Combate a Fome e ainda, Receita Federal do Brasil e demais órgãos federais,
estaduais e municipais.

• Formalização da Natureza Jurídica sob a qual a Entidade poderá ser constituída:


– Fundação de Direito Privado
– Associação
– Organização Social
– Organização Religiosa
– Partido Político
– Entidade Sindical
• Escrituração de Operações específicas do Terceiro Setor:

– Receitas x Despesas – Princípio Contábil da Competência

– Doações e Subvenções – reconhecimento no Resultado (vide NBC TG 07)


• Quando condicionais, registrar em contas patrimoniais (ex: subvenções recebidas a realizar – Passivo)

– Obrigatoriedade de constituição de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

– Incorporação do Resultado apurado à conta de Patrimônio Social

– Gratuidade aplicada por meio de Prestação de Serviço: pelo valor efetivamente praticado

– Segregada, de forma compatível à Prestação de Contas, quando aplicável

– Dotação Inicial (Fundações) é considerada doação patrimonial, diretamente no Patrimônio


Social

– Adoção Inicial desta interpretação: Custo Atribuído (ITG 10)


• Demonstrações Contábeis
– No grupo “Patrimônio Líquido”, altera a nomenclatura da Conta “Capital” para Conta “Patrimônio Social”

– No Balanço, DRE, DMPL e DFC: altera nomenclatura “Lucros” para “Superávit” e “Prejuízos”
para “Déficit”

– Obrigatoriedade da publicação das Gratuidades concedidas na DRE e nas Notas Explicativas

– “Doações” fazem parte das Atividades Operacionais

• Contas de Compensação
– Abre a possibilidade de controle do “Custo da Isenção Usufruída” em Contas de Compensação,
contanto que publicado em Notas Explicativas

• Divulgação
– Publicação de contexto operacional, critério de apuração, destinação e segregação de receitas e
despesas principalmente no tocante à Gratuidade, Doações, Subvenções, Contribuições e
Aplicações de Recursos

– Imunidade ou Isenção deve ser evidenciada nas demonstrações, como se devidas fossem

– Reforça a necessidade de controle do Imobilizado pela Vida Útil


Conciliação Contábil
• No decorrer da movimentação contábil de uma
empresa são realizados centenas de lançamentos
propiciando, com isso, a possibilidade da ocorrência
de alguns erros que se não corrigidos antes do
encerramento, deixarão os saldos das Contas irreais,
trazendo reflexos nas Demonstrações Financeiras da
empresa de modo que estas não espelharão a sua
situação patrimonial real.
• Por esta razão é elaborada a Conciliação Contábil,
que é a conferencia dos registros contábeis com a
documentação suporte.
Conciliação Contábil

• Exemplo
Composição de saldo IR s/ Serv, Terceiros
Data Descrição Valor
IRRF S/ REC. 05/08/11 Bueno Barbosa
20/09/2011 Advs. Duplicidade R$ 202,67
29/02/2012 IRRF s/ NFS.193 Datanova – duplicidade R$ 2.073,32
Saldo Contábil em 30/06/2012 R$ 2.275,99
BENS EM COMODATO
É o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis
(móveis e imóveis).
Antes da Nova Lei:
O bem recebido em comodato pelo comodatário
não poderia alterar a situação patrimonial do
comodatário.
Depois da Nova Lei:
O bem recebido em comodato passou a alterar a
situação patrimonial do comodatário, desde
que no contrato apresente três características:
a) benefícios; b) riscos e c) controle desses bens
BENS EM COMODATO

• Conforme Art.179 da lei 6.404/76


“IV – no ativo imobilizado: os
direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados
à manutenção das atividades da companhia ou da
empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os
decorrentes de operações que transfiram à companhia os
benefícios, riscos e controle desses bens;”

D: Ativo Não Circulante Imobilizado (Bens em comodato)


C: Passivo Circulante (Bens em comodato)
PATRIMONIO LÍQUIDO
• Desaparecem (congelam) as contas de :
- Reservas de Reavaliação
- Reservas de Prêmios por emissão de
debêntures;
- Reservas de Doações e Subvenções
- Lucros Acumulados
• Criação de Novas Contas no Patrimônio
Líquido
- Ajustes de Avaliação Patrimonial
- Reserva de Incentivos Fiscais
SALDOS DA RESERVA DE
REAVALIAÇÃO
• A Lei nº 11.638, de 2007, eliminou a
possibilidade de reavaliação espontânea de
bens e, conseqüentemente, a figura da
reserva de reavaliação. Assim, os saldos
existentes nas reservas de reavaliação
constituídas antes da vigência da Lei nº
11.638, de 2007,poderão ser mantidos até
sua efetiva realização ou estornados até o final
do exercício social em que a Lei nº 11.638, de
2007, entrou em vigor, ou seja, 2008 (art. 6º, Lei
nº 11.638, de 2007).
Ajustes de avaliação patrimonial
x
Reserva de Reavaliação
As novidades são que a nova lei permite:

a) Ajuste para diminuir ou aumentar os


valores contábeis dos elementos do
“ATIVO”;
b) Ajuste para aumentar ou diminuir os
valores contábeis dos elementos do
“PASSIVO”.
Ajustes de Avaliação Patrimonial
A realização desse ajuste deverá ser
efetivada quando for comprovada
“discrepância relevante de valor”
entre o preço de mercado e o valor
contábil.

O legislador não estabeleceu uma


periodicidade para se fazer este tipo
de ajuste.
Lançamentos Contábeis:
• Débito: Ativo – Conta avaliada
• Crédito: Patrimônio Líquido – “Ajustes de
Avaliação Patrimonial”
Ex .acima se refere ao aumento de um bem do ativo.

Realização do Ajuste ao Valor de Mercado


(depreciação):
• Débito- “Ajuste de Avaliação Patrimonial”
• Crédito – Superávit/déficit acumulados
• EXISTEM EXCEÇOES (MAIS A FRENTE)
Ajustes de Avaliação Patrimonial
INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO/DESMEMBRAMENTO

Os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada ou


decorrente de fusão ou cisão deverão ser contabilizados pelo
seu VALOR DE MERCADO, somente quando a operação for:
– Realizada entre partes independentes;
– Vinculada à efetiva transferência de controle.

Os AAP contida no PL, serão registrados contabilmente enquanto não


computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de
competência, as contrapartidas de aumentos e diminuições (em
decorrência da sua avaliação a preço de mercado).
Veremos exceções estabelecidas pelo ICPC 10.

Nestas situações é obrigatório a elaboração de um Laudo de


Avaliação realizados por peritos.(Lei 11.638/07)
Lei 11.941/09 (MP 449/08)
“Art. 178. ............................……………….................
§ 1º .................................…………………...................
I - ativo circulante; e
II - ativo não-circulante, composto por ativo
realizável a longo prazo, investimentos,
imobilizado e intangível.
§ 2º ............................................................................
I - passivo circulante;
II - passivo não-circulante; e
III - patrimônio líquido, dividido em capital social,
reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial,
reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos
acumulados.
Lei 11.941/09

DIFERIDO
• “Art. 299-A. O saldo existente em 31 de
dezembro de 2008 no ativo diferido que,
pela sua natureza, não puder ser alocado a
outro grupo de contas, poderá permanecer
no ativo sob essa classificação até sua
completa amortização, sujeito à análise
sobre a recuperação de que trata o § 3o do
art. 183.” (NR)
Lei 11.941/09
RESULTADO DE EXERCÍCIO FUTURO
• “Art. 299-B. O saldo existente no resultado de
exercício futuro em 31 de dezembro de 2008
deverá ser reclassificado para o passivo não-
circulante em conta representativa de receita
diferida.
• Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o
caput deverá evidenciar a receita diferida e o
respectivo custo diferido.” (NR)
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
Aprova a NBC T 19.10 - Redução ao Valor Recup.de Ativos.
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no
exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com
fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-
Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, resolve:
• Art. 1º Aprovar a NBC TG 1 - Redução ao Valor
Recuperável de Ativos que tem por base o
Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) (IAS 36 do IASB).
• Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua
publicação, aplicando-se aos exercícios encerrados a
partir de dezembro de 2010, quando será revogada a
Resolução CFC nº 1.110/07, publicada no D.O.U., Seção I,
de 7/12/07.
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10

• Se o imobilizado apresentar
evidências de não recuperação de
seu valor contábil, ao longo de sua
vida útil, o valor contábil deve ser
reduzido ao valor recuperável,
reconhecendo - se a estimativa de
perda correspondente. (impairment)
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
EXEMPLO PRÁTICO
1) Determinar o valor contábil líquido do bem:
Máquina – R$ 200.000,00
(-) Dep Acum – (R$ 80.000,00)
Valor Contábil – R$ 120.000,00

2) Determinar o valor recuperável do bem:


a) pelo valor líquido de venda (Mercado) ;
b) pelo valor líquido de uso.
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
EXEMPLO PRÁTICO
a) Pelo valor líquido de venda:
O valor líquido é o valor justo de venda
(valor acertado) diminuído dos custos da
transação (despesas de cartório, de
transporte e etc.):
Preço de Venda – R$ 120.000,00
(-) Custos c/ a Venda – (R$ 20.000,00)
(=) Valor Líquido Venda – R$ 100.000,00
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
EXEMPLO PRÁTICO
3) Comparação entre o valor contábil e o
valor recuperável: ( Nesta fase é aplicado o
teste de recuperabilidade por meio de uma
comparação entre o valor contábil do bem e o
seu valor recuperável)
Valor contábil do bem – R$ 120.000,00
(-) Valor recuperável – R$ 100.000,00
(=) Estimativa de Perda com
desvalorização de ativo – R$ 20.000,00
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
EXEMPLO PRÁTICO

4) Contabilização da Perda:
DESPESAS:
D - Outras Despesas – Perda c/
Desvalorização de Ativo – R$ 20.000,00
ATIVO NÃO-CIRCULANTE: (imobilizado)
C – Provisão p/ Estimativa de Perda c/
Desvalorização de Ativo - (R$ 20.000,00)
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
Quando ficar identificado que o valor de
realização do ativo é maior que o seu
valor contábil, não será necessário
nenhum tipo de registro.
EXEMPLO:
Valor Contábil – R$ 120.000,00
Valor Líquido Venda – R$ 150.000,00
OBRIGATORIEDADE DO
IMPARMEINT
9 - Independentemente de existir ou não qualquer indicação
de redução ao valor recuperável, uma entidade deverá:

(a) testar, no mínimo anualmente, a redução ao valor


recuperável de um ativo intangível com vida útil indefinida
(Marcas, por exemplo) ou de um ativo intangível ainda não
disponível para uso, comparando o seu valor contábil com seu
valor recuperável. Esse teste de redução ao valor recuperável
poderá ser executado a qualquer momento no período de um
ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período.
(CPC 01)
RESOLUÇÃO CFC 1.374/11
Dá nova redação à NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – Estrutura Conceitual para
Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.

• Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua


publicação, aplicando-se aos exercícios iniciados a partir de
1º de janeiro de 2011.

• dar suporte ao desenvolvimento de novas normas e à revisão das


existentes quando necessário;
• dar suporte aos responsáveis pela elaboração das demonstrações
contábeis na aplicação das normas e no tratamento de assuntos que
ainda não tiverem sido objeto de normas;
• auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a
conformidade das demonstrações contábeis com as normas;
• apoiar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de
informações nelas contidas, preparadas em conformidade com as
normas; e
• proporcionar, àqueles interessados, informações sobre o enfoque
adotado na formulação das normas.
Resolução CFC 1.374/11
A quem se destina essas Demonstrações Contábeis:

- Receita Federal do Brasil;


- Ministério Público;
- Ministério Educação, Desenvolvimento Social e Saúde;
- Conselho Nacional Assistência Social;
- Conselhos Municipais e Estaduais;
- Ministério da Justiça;
- Conselho Federal /REGIONAL de Contabilidade;
- Agência Nacional de Saúde;
- Associados (as), Colaboradores, Fornecedores, Clientes e
outros.
Resolução CFC 1.303/10
Aprova a NBC TG 04 – Ativo Intangível
ATIVOS INTANGÍVEIS
O objetivo da presente Norma é o de definir o
tratamento contábil dos ativos intangíveis. Ela
estabelece que uma entidade deve
reconhecer um ativo intangível apenas se
determinados critérios especificados nesta
Norma forem atendidos. A Norma também
especifica como mensurar o valor contábil dos
ativos intangíveis, exigindo divulgações
específicas sobre esses ativos.
Resolução CFC 1.303/10
Alguns ativos intangíveis podem estar contidos em
elementos que possuem substância física, como um
disco (como no caso de software), documentação
jurídica (no caso de licença ou patente) ou em um filme.
Para saber se um ativo que contém elementos
intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo
imobilizado ou como ativo intangível, nos termos da
presente Norma, a entidade avalia qual elemento é
mais significativo. Por exemplo, um software de uma
máquina-ferramenta controlada por computador que não
funciona sem esse software específico é parte
integrante do referido equipamento, devendo ser tratado
como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema
operacional de um computador. Quando o software
não é parte integrante do respectivo hardware, ele
deve ser tratado como ativo intangivel.
Resolução CFC 1.303/10
As entidades freqüentemente despendem
recursos ou contraem obrigações com a
aquisição, o desenvolvimento, a
manutenção ou o aprimoramento de
recursos intangíveis como conhecimento
científico ou técnico, desenho e implantação
de novos processos ou sistemas, licenças,
propriedade intelectual, conhecimento
mercadológico, nome, reputação, imagem e
marcas registradas (incluindo nomes
comerciais e títulos de publicações).
Resolução CFC 1.303/10

Nos exemplos citados existem alguns itens


que possuem a característica de Ativo
Intangível, mas não gerem benefícios
econômicos futuros. Por este motivo o gasto
incorrido na sua aquisição ou geração interna
deve ser reconhecido como despesa quando
incorrido.
Resolução CFC 1.303/10

Benefício econômico futuro


Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo
intangível podem incluir a receita da venda de
produtos ou serviços, redução de custos ou outros
benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade.
Por exemplo, o uso da propriedade intelectual em
um processo de produção pode reduzir os custos de
produção futuros em vez de aumentar as receitas
futuras.
Resolução CFC 1.303/10
Determinação da vida útil de um
Ativo Intangível
Esta Norma, determina que a
contabilização de um ativo intangível é
baseada em sua vida útil para fins da
emissão de relatórios da entidade. Um ativo
intangível com vida útil finita é amortizado e
um ativo intangível com vida útil indefinida
não é amortizado.
Resolução CFC 1.303/10
Exemplo Forma de Contabilização:
D – Ativo Não-Circulante (Intangível)
C – Ajuste Avaliação Patrimonial (PL)

Realização (Amortização)
D – Ajuste Avaliação Patrimonial (PL)
C – Superávit ou Déficit Acumulados (ICPC
10)
Resolução CFC 1.304/10
Aprova a NBC TG 06 – Operações de Arrendamento Mercantil

Operações de Arrendamento Mercantil

O objetivo desta Norma é estabelecer,


para arrendatários e arrendadores,
políticas contábeis e divulgações
apropriadas a aplicar em relação a
arrendamentos mercantis.
Leasing/Arrendamento

Financeiro
Operacional

Opção de
compra
Não quer ficar
com o bem

Forma de
Financiamento
Aluguel

Ativo
Resultado
Resolução CFC 1.304/10

O Leasing Financeiro é a operação de


arrendamento mercantil que transfere
ao arrendatário substancialmente
todos os riscos inerentes ao uso do
bem arrendado, como obsolescência
tecnológica, desgastes, etc.
Resolução CFC 1.304/10
Forma de Contabilização
De acordo com esta Norma a arrendatária,
no contrato de leasing financeiro, o valor
do bem arrendado integra o imobilizado no
ativo não-circulante, em contrapartida ao
valor total das contraprestações e do valor
residual que deve ser registrado no passivo
circulante ou no exigível a longo prazo.
Leasing Financeiro
Exemplo de Contabilização:
Valor do bem financiado: R$ 36.000,00, a ser pago em 36
parcelas mensais, iguais e sucessivas:
D - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (Imobilizado) - R$ 36.000,00
C - FINANCIAMENTOS - LEASING (Passivo Circulante) - R$ 12.000,00
C - FINANCIAMENTOS - LEASING (Passivo Não – Circulante) - R$ 24.000,00

DEPRECIAÇÃO
A depreciação do bem arrendado na modalidade de leasing financeiro deve
ser consistente com a depreciação aplicável a outros ativos de natureza
igual ou semelhante.
Leasing Financeiro
Exemplo de Contabilização:
ENCARGO FINANCEIRO A APROPRIAR
A diferença entre o valor total das contraprestações, adicionado do valor
residual, e o valor do bem arrendado, deve ser registrada como encargo
financeiro a apropriar em conta retificadora das contraprestações e do valor
residual.
O pagamento antecipado do valor residual deve ser considerado como uma
contraprestação, sendo-lhe atribuído tratamento semelhante.

Valor do bem arrendado: R$ 36.000,00


Valor total das parcelas (incluindo juros): R$ 45.000,00
Valor residual: R$ 5.000,00
Então teremos: Valor total a ser pago (incluindo juros) = R$ 45.000,00 + R$ 5.000,00
= R$ 50.000,00
Encargo financeiro a apropriar: R$ 50.000,00 - valor do bem R$ 41.000,00 = R$
9.000,00.
Leasing Financeiro
Exemplo de Contabilização:

D - ENCARGOS FINANCEIROS A APROPRIAR (Conta Redutora -


Financiamentos - Passivo Circulante) - R$ 9.000,00

C - FINANCIAMENTOS - LEASING (Passivo Não-Circulane) - R$ 9.000,00

APROPRIAÇÃO DO ENCARGO FINANCEIRO MENSAL


O encargo financeiro deve ser apropriado ao resultado, de acordo com
o regime de competência, a débito da conta de despesa financeira e a
crédito da conta de encargos financeiros a apropriar.
D - DESPESAS FINANCEIRAS (Conta de Resultado) – R$ 250,00

C - ENCARGOS FINANCEIROS A APROPRIAR (Conta Redutora -


Financiamentos - Passivo Circulante) – R$ 250,00
Resolução CFC 1.305/10
Subvenção Governamental
Aprova a NBC TG 07 – Subvenção e Assistência Governamentais.

Esta Norma deve ser aplicada na


contabilização e na divulgação de
subvenção governamental e na
divulgação de outras formas de
assistência governamental.
Resolução CFC 1.305/10
Subvenção Governamental
Contabilização
• Uma subvenção governamental deve ser
reconhecida como receita ao longo do período
confrontada com as despesas que pretende
compensar, em base sistemática, desde que
atendidas às condições desta Norma. A subvenção
governamental não pode ser creditada
diretamente no patrimônio líquido.
• Enquanto não atendidos os requisitos para
reconhecimento no resultado, a contrapartida da
subvenção governamental registrada no ativo
deve ser em conta específica do passivo.
Subvenção Governamental
Exemplo de Contabilização
Recursos para Custeio
Na assinatura do contrato:
D – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)
C – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)

No recebimento da subvenção:
D – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)

Na utilização do recurso:
D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)
C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado)
D – Despesa (Conta Resultado)
C – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
Subvenção Governamental
Exemplo de Contabilização
Recebimento recursos para compra
Bens Ativo Imobilizado
Na assinatura do contrato:
D – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)
C – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)

No recebimento da subvenção:
D – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)

Na compra do Bem:
D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)
C – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
Subvenção Governamental
Exemplo de Contabilização
Recebimento recursos para compra
Bens Ativo Imobilizado
No reconhecimento da Receita:
D – Ativo Imobilizado (Ativo Não-Circulante)
C – Receitas Diferidas (Passivo Circulante)

Mensalmente:
D – Despesa c/ Depreciação (Conta Resultado)
C – Depreciação Acumulada (Ativo Não-Circulante)
D – Receitas Diferidas (Passivo Circulante)
C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado)
Resolução CFC 1.305/10
A entidade deve divulgar nas Notas Explicativas:

• a política contábil adotada para as subvenções


governamentais, incluindo os métodos de apresentação
adotados nas demonstrações contábeis;
• a natureza e os montantes reconhecidos das
subvenções governamentais ou das assistências
governamentais, bem como a indicação de outras
formas de assistência governamental de que a entidade
tenha diretamente se beneficiado;
• descumprimento de condições relativas às subvenções
ou existência de outras contingências;
• informações relativas às parcelas aplicadas em fundos
de investimentos regionais e às reduções ou isenções
de tributos em áreas incentivadas.
Resolução CFC 1.151/09
Aprova a NBC TG 12 – Ajuste a Valor Presente.

Ajuste ao Valor Presente


O objetivo desta Norma é estabelecer os
requisitos básicos a serem observados
quando da apuração do Ajuste a Valor
Presente de elementos do ativo e do
passivo quando da elaboração de
demonstrações contábeis.
Resolução CFC 1.151/09
Ajuste ao Valor Presente
Alcance: Esta Norma trata essencialmente
de questões de mensuração, não
alcançando com detalhes questões de
reconhecimento. É importante esclarecer
que a dimensão contábil do
“reconhecimento” envolve a decisão de
“quando registrar” ao passo que a dimensão
contábil da “mensuração” envolve a decisão
de “por quanto registrar”.
Valor Justo x Valor Presente

• Conceito de Valor justo: é o montante pelo qual um


ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre
partes independentes com conhecimento de negócio e
interesse em realizá-lo, em uma transação em que não
há favorecidos* (CPC 14 –parágrafo 7 –“Definições
quanto ao reconhecimento e mensuração”).
• Ou seja, um veiculo que na Tabela FIPE custaria R$
10.000,00, porém ele possui ótima conservação, baixa
km e acessórios que aumenta seu valor para venda em
mais R$ 10.000,00, totalizando R$ 20.000,00.
• Desta forma, voce levaria a valor justo de venda, desde
que seja parte desinteressada no negócio.
Valor Justo x Valor Presente
• Objetivo Valor justo: tem como primeiro objetivo
demonstrar o valor de mercado de determinado ativo ou
passivo; na impossibilidade disso, demonstrar o
provável valor que seria o de mercado por comparação
a outros ativos ou passivos que tenham valor de
mercado; na impossibilidade dessa alternativa também,
demonstrar o provável valor que seria o de mercado por
utilização do ajuste a valor presente dos valores
estimados futuros de fluxos de caixa vinculados a esse
ativo ou passivo; finalmente, na impossibilidade dessas
alternativas, pela utilização de fórmulas econométricas
reconhecidas pelo mercado.
Valor Justo x Valor Presente

• Valor presente é a estimativa de valor corrente de um


fluxo de caixa futuro, ou seu valor de mercado, no
curso normal das operações da entidade.
• Exemplo:
Empréstimo com prazo de 24 meses firmado em
31/12/X1.
Se este empréstimo fosse pago 30/06/X2 pela sua
totalidade, deve-se trazer o montante ao valor presente
descontados de juros/taxas.
Resolução 1.159/09
Aprova o Comunicado Técnico CTG 2000 que aborda como os ajustes das
novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei nº. 11.638/07 e
MP nº. 449/08 devem ser tratados.

• Classificação do Ativo e do Passivo em “Circulante” e “Não Circulante”;


• Extinção do grupo Ativo Permanente;
• Restrição ao longo do exercício de 2008 e extinção, na data de 5/12/08, do
subgrupo “Ativo Diferido”;
• Criação do subgrupo “Intangível” no grupo do Ativo Não Circulante;
• Proibição da prática da reavaliação espontânea de ativos;
• Aplicação, ao final de cada exercício social, do teste de recuperabilidade dos
ativos;
• Registro, em contas de ativo e passivo, dos contratos de arrendamento mercantil
financeiro (leasing);
• Extinção do grupo Resultados de Exercícios Futuros;
• Criação, no Patrimônio Líquido, da conta de “Ajustes de Avaliação Patrimonial”;
• Extinção da classificação das Receitas e Despesas em Operacionais e Não
Operacionais;
• Implantação da apuração do Ajuste a Valor Presente de elementos do ativo e do
passivo.
Resolução CFC 1.170/09
Aprova a NBC TG 16 – Estoques.

Estoques
Questão fundamental na contabilização dos
estoques é quanto ao valor do custo a ser
reconhecido como ativo e mantido nos
registros até que as respectivas receitas
sejam reconhecidas.
Resolução CFC 1.170/09
Estoques são ativos:
• mantidos para venda no curso normal dos
negócios;
• em processo de produção para venda; ou
• na forma de materiais ou suprimentos a
serem consumidos ou transformados no
processo de produção ou na prestação de
serviços.
Resolução CFC 1.170/09

Mensuração dos Estoques


Os estoques devem ser mensurados,
para fins de inclusão no ativo, pelo valor
de custo ou pelo valor realizável líquido,
dos dois o menor.
Resolução CFC 1.170/09
Valor realizável líquido é o preço de venda estimado
no curso normal dos negócios deduzido dos custos
estimados para sua conclusão e dos gastos
estimados necessários para se concretizar a venda.

O valor de custo do estoque deve compreender o


preço de compra, os impostos de importação e outros
tributos, bem como os custos de transporte, seguro,
manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição
de produtos acabados, materiais e serviços.
Descontos comerciais, abatimentos e outros itens
semelhantes devem ser deduzidos na determinação
do custo de aquisição.
Resolução CFC 1.170/09
Após este registro o estoque estará apresentado no ativo circulante
pelo seu valor realizável líquido, da seguinte forma:

Valor de venda: 100


(-) Despesas para vender
(-) Comissão de vendas (9)
(-) Despesa com Transporte (3)
(-) Embalagem (2)
(-) Outras despesas vendas (2)
(=) Total 16

Valor realizável liquido = 100 – 16 = 84


Custo de aquisição = 90
Ajuste por estimativa de Perdas = (6)
É importante entender que o ajuste por
desvalorização é uma estimativa e como toda
provisão poderá ou não se efetivar. Caso o valor
realizável do estoque aumente, a quantia
reconhecida como despesa deverá ser revertida
como receita. Toda reversão de redução de
estoques, proveniente de aumento no valor
realizável líquido, deve ser registrada como receita
no período em que a reversão ocorrer.
Resolução CFC 1.177/09
Aprova a NBC TG 27 – Ativo Imobilizado
Imobilizado
O objetivo desta Norma é estabelecer o
tratamento contábil para ativos
imobilizados, de forma que os usuários
das demonstrações contábeis possam
discernir a informação sobre o investimento
da entidade em seus ativos imobilizados,
bem como suas mutações.
IMOBILIZADO

• Deve ser mensurado inicialmente ao custo,


com tudo que isso implica;

• Depreciar levando em consideração o valor


residual; (vide exemplo a seguir)

• Usar, preferencialmente, a depreciação linear,


por ser o método mais simples.
DEPRECIAÇÃO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO

NBC TG 27
 ITEM 50 - O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de
forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.

 ITEM 51 - O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados


pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas
diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser
contabilizada como mudança de estimativa contábil, segundo a
NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e
Retificação de Erro.
Exemplo (cálculo) de Depreciação

• Uma máquina foi comprada por R$ 85.000 à


vista.
• Vida útil esperada: 12 anos (144 meses)
• Valor residual após 12 anos: R$13.000
• Cálculo da depreciação:

R$ 85.000 - $ 13.000 = $ 72.000


R$ 72.000 / 144 meses = $ 500 ao mês.
Pronunciamento Técnico CPC 27 –
Ativo Imobilizado – ICPC 10

 No momento, ao efetuar uma avaliação das


condições dos bens do imobilizado, é possível
que se conclua que o prazo remanescente de
vida útil do bem deva ser diferente, e, nesse
contexto, estamos diante de uma mudança de
estimativa
Pronunciamento Técnico CPC 27 –
Ativo Imobilizado – ICPC 10

 As demonstrações contábeis deverão conter nota explicativa


relacionada à avaliação da estimativa de vida útil e do valor residual
dos bens. Essa nota explicativa deve especificar:
(a) as premissas e os fundamentos que foram utilizados para proceder à
avaliação e à estimativa das vidas úteis e determinação do valor
residual
(b) as bases da avaliação e os avaliadores
(c) as datas e o histórico (descrição) da avaliação
(d) o sumário das contas objeto da avaliação e os respectivos valores
(e) o efeito no resultado do exercício, oriundo das mudanças nos valores
das depreciações
(f) a taxa de depreciação anterior e a atual
Resolução CFC 1.178/09
Aprova a NBC TG 28 – Propriedade para Investimento
Propriedades para Investimento

O objetivo desta Norma é estabelecer o


tratamento contábil de propriedades para
investimento e respectivos requisitos de
divulgação.
Resolução CFC 1.178/09
Propriedade para investimento
É a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício –
ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário em
arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para
valorização do capital ou para ambas.
Exemplo:
Um Prédio que será usado somente para investimento
(alugado por outra empresa) sendo este contabilizado em
Ativo Não Circulante – Investimento, mas vale lembrar
que o valor do investimento se deve ao estudo do valor
por m² da região e não o valor do imovel.
Resolução CFC 1.178/09
As propriedades para investimento são
mantidas para obter rendas ou para valorização
do capital ou para ambas, e por isso
classificadas no subgrupo
Investimentos, dentro do Ativo Não
Circulante. Por isso, uma propriedade para
investimento gera fluxos de caixa altamente
independentes dos outros ativos mantidos pela
entidade. Isso distingue as propriedades para
investimento de propriedades ocupadas pelos
proprietários.
Resolução CFC 1.179/09
Aprova a NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e
Retificação de Erro.

Políticas Contábeis, Mudança de


Estimativa e Retificação de Erro
O objetivo desta Norma é definir critérios
para a seleção e a mudança de políticas
contábeis, juntamente com o tratamento
contábil e a divulgação de mudança nas
políticas contábeis, a mudança nas
estimativas contábeis e a retificação de
erro.
Resolução CFC 1.179/09
• Políticas contábeis - são os princípios, as
bases, as convenções, as regras e as práticas
específicas aplicados pela entidade na elaboração
e na apresentação de demonstrações contábeis.
• Mudança na estimativa contábil - é um ajuste
nos saldos contábeis de ativo ou de passivo, ou
nos montantes relativos ao consumo periódico de
ativo, que decorre da avaliação da situação atual
e das obrigações e dos benefícios futuros
esperados associados aos ativos e passivos. As
alterações nas estimativas contábeis decorrem de
nova informação ou inovações e, portanto, não
são retificações de erros.
Resolução CFC 1.179/09
• Exemplo:
Mudança de critério no cálculo para Provisão de
Créditos Liquidação Duvidosa.

Em 2011 a Entidade estimava e calculava 2% de perdas


sobre o valor de clientes a receber, já em 2012 este
critério foi alterado para 3% devido a situação de
inadimplentes ter aumentado em comparação ao
exercício anterior.
ASSIM TERÍAMOS UMA MUDANÇA DE ESTIMATIVA
CONTABIL.
Resolução CFC 1.179/09
• Erros de períodos anteriores são omissões e
incorreções nas demonstrações contábeis da
entidade de um ou mais períodos anteriores
decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto.
Resolução CFC 1.180/09
Aprova a NBC TG 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes.
Provisões Passivos e Ativos Contingentes
Tipo Probabilidade Tratamento
Contingência
Praticamente Reconhecer Ativo
Certa
Ativas
Provável Divulgar

Possível ou Não Divulgar


Remota
Resolução CFC 1.180/09
Provisões Passivos e Ativos Contingentes

Tipo Probabilidade Tratamento


Contingência
Provável c/ suf. Provisionar
segurança

Passivas Provável insuf. Divulgar


segurança

Possível Divulgar

Remota Não Divulgar


Resolução CFC 1.184/09
Aprova a NBC TG 24 – Evento Subsequente.

Evento Subseqüente
• Quando a entidade deve ajustar suas
demonstrações contábeis com respeito a
eventos subseqüentes ao período contábil a que
se referem essas demonstrações; e
• As informações que a entidade deve divulgar
sobre a data em que é concedida a autorização
para emissão das demonstrações contábeis e
sobre os eventos subseqüentes ao período
contábil a que se referem essas demonstrações.
Resolução CFC 1.184/09
Evento subsequente ao período a que se referem as
demonstrações contábeis é aquele evento, favorável ou
desfavorável, que ocorre entre a data final do período a
que se referem as demonstrações contábeis e a data na
qual é autorizada a emissão dessas demonstrações.

Dois tipos de eventos podem ser identificados:


• os que evidenciam condições que já existiam na data
final do período a que se referem as demonstrações
contábeis (evento subseqüente ao período contábil a
que se referem as demonstrações que originam ajustes);
• os que são indicadores de condições que surgiram
subsequentemente ao período contábil a que se referem
as demonstrações contábeis (evento subseqüente ao
período contábil a que se referem as demonstrações que
não originam ajustes).
Resolução CFC 1.184/09
Aprova a NBC TG 24 – Evento Subsequente.

Exemplo Prático:

Após o encerramento do exercício, a Entidade


recebeu notificação do Ministério (Saúde,
Educação ou Social) que o sua renovação do
Certificado (CEBAS) foi indeferido. Este fato deve
constar em Notas Explicativas, uma vez que
poderá a Entidade ter de recolher sua Cota
Patronal do triênio anterior.
Resolução CFC 1.185/09
Aprova a NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis.

Apresentação Demonstrações Contábeis


Definir a base para a apresentação das
demonstrações contábeis, para assegurar a
comparabilidade tanto com as demonstrações
contábeis de períodos anteriores da mesma
entidade quanto com as demonstrações
contábeis de outras entidades. Nesse cenário,
esta Norma estabelece requisitos gerais para a
apresentação das demonstrações contábeis,
diretrizes para a sua estrutura e os requisitos
mínimos para seu conteúdo.
Resolução CFC 1.185/09
Apresentação Demonstrações Contábeis
Para satisfazer a esse objetivo, as
demonstrações contábeis proporcionam
informação da entidade acerca do seguinte:
• ativos;
• passivos;
• patrimônio líquido;
• receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas;
• alterações no capital próprio mediante
integralizações dos proprietários e distribuições
a eles; e
• fluxos de caixa.
Resolução CFC 1.185/09
Apresentação Demonstrações Contábeis
O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui:

 balanço patrimonial ao final do período;


 demonstração do resultado do período;
 demonstração do resultado abrangente do período;
 demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
 demonstração dos fluxos de caixa do período;
 demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC T 3.7 –
Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum
órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;
 notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis
significativas e outras informações explanatórias; e
 balanço patrimonial no início do período mais antigo comparativamente
apresentado quando a entidade aplica uma política contábil retroativamente
ou procede à reapresentação de itens das demonstrações contábeis, ou
ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações
contábeis.
Resolução CFC 1.185/09
Apresentação Demonstrações Contábeis
 Quando a entidade não aplicar um requisito de norma,
interpretação ou comunicado técnico em período
anterior, e esse procedimento afetar os montantes
reconhecidos nas demonstrações contábeis do período
corrente, ela deve proceder à divulgação.
 O item anterior se aplica, por exemplo, quando a
entidade deixa de aplicar em período anterior
determinado requisito de mensuração de ativos ou
passivos contido em norma, interpretação ou
comunicado técnico e esse procedimento tem impactos
na mensuração de alterações nesses ativos ou passivos
reconhecidos nas demonstrações contábeis do período
corrente.
Resolução CFC 1.185/09
Apresentação Demonstrações Contábeis
Considerações Importantes
 Apresentação apropriada e conformidade com
as práticas contábeis brasileiras
 Continuidade
 Regime de competência
 Materialidade e agregação
 Compensação de valores
 Freqüência de apresentação de demonstrações
contábeis
 Informação comparativa
 Consistência de apresentação
Resolução CFC 1.185/09
Apresentação Demonstrações Contábeis
Considerações Importantes
Compensação de valores

Ativos e passivos, e receitas e despesas não devem ser


compensados exceto quando exigido ou permitido por norma,
interpretação ou comunicado técnico.

A entidade deve informar separadamente os ativos e os


passivos, as receitas e as despesas. A compensação desses
elementos no balanço patrimonial ou na demonstração do
resultado, exceto quando refletir a essência da transação ou
outro evento, deteriora a capacidade dos usuários de
compreender as transações, outros eventos e condições que
tenham ocorrido e de avaliar os futuros fluxos de caixa da
entidade.
Resolução 1.187/09
Aprova a NBC TG 30 – Receitas.

Receitas
A questão primordial na contabilização da receita é
determinar quando reconhecer a mesma. A receita é
reconhecida quando for provável que benefícios
econômicos futuros fluirão para a entidade e esses
benefícios possam ser confiavelmente mensurados. Este
Pronunciamento identifica as circunstâncias em que esses
critérios são satisfeitos e, por isso, a receita será
reconhecida. Ele também proporciona orientação prática
na aplicação desses critérios.
Resolução 1.187/09
A Entidade deve divulgar:
• as políticas contábeis adotadas para o
reconhecimento das receitas e os métodos
utilizados para determinar a fase de conclusão
de transações que envolvam a prestação de
serviços;
• o montante de cada categoria significativa de
receita reconhecida durante o período, incluindo
as receitas provenientes de:
• venda de bens;
• prestação de serviços;
• juros;
Resolução 1.187/09
Exemplos:
• Venda faturada e não entregue - refere-se a uma
modalidade de venda na qual a entrega da
mercadoria é retardada a pedido do comprador,
porém este detém a propriedade e aceita a fatura.
• Assinaturas de publicações e itens similares -
Quando os itens envolvidos possuem valores
semelhantes ao longo do tempo, a receita é
reconhecida em bases uniformes ao longo do
período em que os itens são despachados.
Resolução CFC 1.193/09
Benefícios a Empregados Aprova a
NBC TG 33 – Benefícios a Empregados.

O objetivo deste Pronunciamento é tratar a contabilização e a


divulgação dos benefícios concedidos aos empregados.
Para tanto, este Pronunciamento requer que a empresa
reconheça:
• um passivo quando o empregado prestou o serviço em
troca dos benefícios a serem pagos no futuro; e
• uma despesa quando a empresa se utiliza do benefício
econômico proveniente do serviço recebido do
empregado.
NBC T 19.31
Benefícios a Empregados
Divulgação
A empresa deve divulgar informações que
permitam aos usuários das demonstrações
contábeis avaliar a natureza dos seus planos de
benefício definido e os efeitos financeiros de
alterações nesses planos durante o período.
A empresa deve divulgar a seguinte informação
sobre planos de benefícios definidos:
• a política contábil de reconhecimento de ganhos
e perdas atuariais;
• descrição geral das características do plano;
NBC T 19.31
Benefícios a Empregados
• Exemplo

• Previdência Privada pago integralmente


pela Instituição;
• Auxilio Faculdade;
• PLR (Participação dos Lucros);
• Outros.
Resolução 1.282/10
Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC n.º 750/93, que
dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade

Os “Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)”,


citados na Resolução CFC n.º 750/93, passam a
denominar-se “Princípios de Contabilidade (PC)”:
• Princípio da Continuidade;
• Princípio da Competência;
• Princípio da Oportunidade;
• Princípio pelo Registro do Valor Original; e
• Princípio da Prudência.
Resolução 1.283/10
Revoga as Resoluções CFC n.os 686/90,
732/92, 737/92, 846/99, 847/99, 887/00 e
1.049/05, que tratam da NBC T 3 –
Conceito, Conteúdo, Estrutura e
Nomenclatura das Demonstrações
Contábeis, da NBC T 4 – Da Avaliação
Patrimonial e da NBC T 6 – Da Divulgação
das Demonstrações Contábeis.
ELABORAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES

152
DIRETRIZES E PRINCÍPIOS NA ELABORAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

• Escrituração – deve ser mantida em registros permanentes,


com obediência aos princípios contábeis;
• Demonstrações comparadas – as demonstrações de cada
exercício devem ser acompanhadas dos valores
correspondentes do exercício anterior;
• Pequenos saldos – poderão ser agrupados, desde que
indicada a sua natureza e não ultrapassem 10% do total do
grupo respectivo;
• Designações genéricas – é vedada a utilização de
expressões genéricas como “contas correntes” e “diversas
contas”.
CONTEÚDO E ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES

• A responsabilidade técnica pelo sistema contábil da entidade


cabe, exclusivamente, a contabilista registrado no CRC;

• As demonstrações contábeis devem especificar sua


natureza, a data, o período e a entidade a que se referem;

• A elaboração das demonstrações contábeis deverá propiciar


SUFICIENTE entendimento do que cumpre demonstrar,
INCLUINDO NOTAS EXPLICATIVAS, as quais não poderão
substituir o que é intrínseco às demonstrações;
CONTEÚDO E ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES

• Exigências particulares para seus próprios fins (de órgãos


reguladores, governo ou autoridades fiscais) quanto à
elaboração das demonstrações contábeis NÃO DEVEM
AFETAR as exigências da NBC TG 1 – Estrutura Conceitual
para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações
Contábeis. (ex.: ANS)

• Caso a Entidade se utilize de procedimentos alheios aos


estabelecidos em Norma (admitido somente para as sujeitas
em normas contábeis específicas) deverá constar em NOTA
EXPLICATIVA.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA
ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS DC´s

NPC No. 27 do IBRACON

• Cada conjunto de Demonstrações Contábeis deve


ser claramente identificado (Razão Social,
Endereço, CNPJ, etc)

• Unidade de Moeda (reais, milhares, etc)


INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA
DIVULGAÇÃO DAS DC´s
SEQUENCIA DE APRESENTAÇÃO

• Relatório da Administração
• Balanço Patrimonial
• Demonstração Superávit ou Déficit do Exercício
• Demonstração Mutações Patrimônio Líquido
• Demonstração Fluxo de Caixa
• Demonstração do Valor Adicionado
• Notas Explicativas
• Parecer Auditoria Independente
• Parecer do Conselho Fiscal
INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA
DIVULGAÇÃO DAS DC´s
SEQUENCIA EM ORDEM CRONOLÓGICAS DAS
INFORMAÇÕES

1a) Data – Demonstrações Contábeis (fica abaixo das


Notas Explicativas, assinados pelo Presidente e Contador)
– ex. 31/12/2008

2a) Data – Parecer de Auditor Independente – ex.


31/01/2009

3a) Data – Parecer do Conselho Fiscal – ex. 15/02/2009

4a) Data – Relatório da Administração – ex. 28/02/2009


RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Lei 6.404/76 – artigo 133
• Este deve ser elaborado e publicado em conjunto
com as Demonstrações Contábeis;

• Descrever e explicar as principais características


do desempenho financeiro, principais riscos e
incertezas que enfrentam, podendo incluir
conjunturas econômicas, atos de Governo e
outros que julgarem relevantes;

• Quem assina este relatório é a Diretoria da


Entidade.
ENTIDADES MISTAS
(SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA)
REPENSAR A CONTABILIDADE DAS ENTIDADES BENEFICENTES

• Sistema de contabilização que se utiliza de uma forma


interessante e diferente de segregar os recursos da
entidade conforme as suas áreas de atuação;

• Forma de registro contábil em que uma entidade


segrega os ativos, os passivos e até o patrimônio
líquido, em função da natureza dos recursos que
estão sendo utilizados, conforme a necessidade de se
manter controle em função do uso desses mesmos
recursos e exigências específicas (por área de
atuação, conforme exigência de cada Ministério;


ENTIDADES MISTAS
(SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA)
REPENSAR A CONTABILIDADE DAS ENTIDADES BENEFICENTES

• O que as diferenciam é a forma de elaboração,


apresentação e divulgação das mesmas. As
vantagens, para as entidade sem fins lucrativos ao se
adotar esta forma de contabilização, fora o fato da Lei
12.101/09 e os Decretos 7.237 e 7.300/10 trazem a
OBRIGAÇÃO e estão no alto poder informacional
(maior transparência e clareza no cumprimento das
obrigações específicas - cada Ministério - cada Titulo
e/ou Certificação) desse modelo contábil.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• Balanço Patrimonial;
• Demonstração do Superávit ou Déficit do Exercício;
• Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Social (DMPL);
• Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC);
• Demonstração do Valor Adicionado (DVA);
• Notas Explicativas.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.329/11
• Contribui para o processo de convergência das Normas
Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais
• Altera a sigla e a numeração de normas, interpretações
e comunicados técnicos.
DE PARA RESOLUÇÃO CFC
NBC T 3.8 NBC TG 03 1.296/10 - Demonstração dos Fluxos de Caixa
NBC T 19.8 NBC TG 04 1.303/10 - Ativo Intangível
NBC T 19.4 NBC TG 07 1.143/08 - Subvenção e Assistência Governamentais
NBC T 19.20 NBC TG 16 1.170/09 - Estoques
NBC T 19.27 NBC TG 26 1.185/09 - Apresentação das Demonstrações Contábeis
NBC T 19.26 NBC TG 28 1.178/09 - Propriedade para Investimento
Síntese de classificação

• O Balanço Patrimonial apresenta os grupos


classificatórios conforme Resolução 1.185/09
que aprova NBC TG 26 – Apresentação das
Demonstrações Contábeis item 54.
REFERÊNCIA CRUZADA
anterior DISPONÍVEL (Item 113 – Resolução 1.185/09
– NBC TG 26)

ATIVO

Nota Área de Atuação 2011 2010


Explicativa
ATIVO CIRCULANTE corresp. Educação Assistência Social

Caixa e Equivalentes de Caixa 4 19.902.248,01 24.637,17 19.926.885,18 17.041.699,59

Caixa........................................................... - 33.508,44 4.047,87 37.556,31 20.656,96

Bancos Conta Movimento........................... - 424.423,17 16.573,02 440.996,19 315.174,07

Aplicações Financeiras.............................. - 19.444.316,40 4.016,28 19.448.332,68 16.705.868,56


I - Ativo - Circulante
• Caixa e Equivalentes de Caixa:

O Caixa - compreende numerário em mãos e depósitos


bancários disponíveis;

Equivalentes de Caixa são investimentos de curto prazo,


de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em
valores de caixa e que estão sujeitos a um insignificante
risco de mudança de valor.
ANTIGO CRÉDITOS Resolução CFC 1.305/08
– NBC TG 07

Nota Área de Atuação 2011 2010

ATIVO CIRCULANTE Explicativa Educação Assistência Social

CLIENTES E OUTROS RECEBÍVEIS - 1.792.538,64 9.863,16 1.802.401,80 2.090.483,79

Convênios a Receber.........
13.483,34 13.483,34

Anuidades Escolares a Receber......... 5 1.121.322,86 - 1.121.322,86 1.234.926,90

Provisão Créditos Liquidação Duvidosa 3-f (246.058,40) - (246.058,40) (259.328,87)


I - Ativo - Circulante
Onde:
• Clientes e Outros Recebíveis:

As contas a receber são segregadas em montantes a


receber de clientes comerciais e serviços, contas a
receber de partes relacionadas.
RESOLUÇÃO 1.170/09 – NBC TG 16

Nota Área de Atuação 2011 2010

ATIVO CIRCULANTE Explicativa Educação Assistência Social

ESTOQUES 9.000,00 2.700,00 11.700,00 11.000,00

Materiais e Medicamentos 10.000,00 3.000,00 13.000,00 11.000,00

(-) Estimativa na Perda de Estoque (1.000,00) (300,00) (1.300,00) -


I - Ativo - Circulante
Onde:
• Estoques:
São sub-classificados, de acordo com a Resolução
1.170/09 (NBC TG 16 – Estoques), em classificações tais
como mercadorias para revenda, insumos, materiais,
produtos em processo e produtos acabados.

• Mensuração: Inclusão no Ativo pelo valor de custo ou


pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.
Resolução 1.170/09

• Valor realizável líquido é o preço de venda estimado


no curso normal dos negócios deduzido dos custos
estimados para sua conclusão e dos gastos estimados
necessários para se concretizar a venda.

• O valor de custo do estoque deve compreender o


preço de compra, os impostos de importação e outros
tributos, bem como os custos de transporte, seguro,
manuseio.
Resolução CFC 1.170/09
Quando o valor realizável líquido do estoque diminui, em
contrapartida da redução do resultado deve ser reconhecida uma
provisão redutora no ativo circulante.

D – Perda com desvalorização do estoque

C – Estimativa no estoque ao valor de mercado


ABERTURA DE NOVO GRUPO DE CONTAS

Nota Área de Atuação 2011 2010

ATIVO CIRCULANTE Explicativa Educação Assistência Social

OUTROS ATIVOS CIRCULANTES

Antecipações de Férias.................. - 187.966,34 6.823,41 194.789,75 161.931,54

Venda de imóvel a Receber............ - 250.000,00 - 250.000,00 550.000,00

Despesas Antecipadas............................... - 479.307,84 3.039,75 482.347,59 402.954,22


I - Ativo - Circulante
Onde:
• Outros Ativos Circulantes:

Compõem este subgrupo as aplicações em gastos que


tenham realização no curso do exercício subseqüente à
data do Balanço Patrimonial.

Ex.: Despesas Antecipadas, Adiantamentos e outros.


RESOLUÇÃO CFC 1.178/09 – NBC TG 28
LEI 11.638/07 - DEVERÁ
Inclusão novo grupo INTEGRAR A SITUAÇÃO
PATRIMONIAL
ATIVO NÃO CIRCULANTE Nota Área de Atuação 2011 2010
Realizável a Longo Prazo Explicativa Educação Assistência Social
INVESTIMENTOS
Edifícios 70.000,00 20.000,00 90.000,00 90.000,00

IMOBILIZADO
Bens em Comodato.......................... 1.038.239,46 10.084,01 1.048.323,47 917.637,50
Terrenos........................................... - 11.542.334,58 1.089.616,00 12.631.950,58 11.631.950,58
Edifícios........................................... - 20.536.843,22 1.515.263,96 22.052.107,18 20.614.040,80
Móveis e Utensílios........................... - 882.736,83 61.668,42 944.405,25 788.736,71
Veículos......................................... - 283.149,01 27.200,00 310.349,01 310.349,01
Depreciações Acumuladas............. 3-d (8.726.454,81) (752.900,71) (9.479.355,52) (7.863.687,18)

INTANGÍVEL 70.000,00 20.000,00 90.000,00 -


Software 70.000,00 20.000,00 90.000,00 -

RESOLUÇÃO 1.303/10 – NBC TG 04


II - Ativo Não-Circulante
Onde:

 INVESTIMENTOS – bens e direitos que não se destinem


à manutenção das atividades-fim da Entidade;

 IMOBILIZADO – bens e direitos corpóreos utilizados na


consecução das atividades-fim;

 INTANGÍVEL – são os direitos que tenham por objeto


bens incorpóreos destinados à manutenção da Entidade
ou exercidos com essa finalidade.
Resolução CFC 1.178/09
Propriedade para investimento
É a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício –
ou ambos) mantida (pelo proprietário ou pelo arrendatário
em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para
valorização do capital ou para ambas.
As propriedades para investimento são mantidas para
obter rendas ou para valorização do capital ou para
ambas, e por isso classificadas no subgrupo
Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante.
LEI 11.638/07 - PODERÁ
INTEGRAR A SITUAÇÃO
PATRIMONIAL
ATIVO NÃO CIRCULANTE Nota Área de Atuação 2011 2010
Explicativa Educação Assistência Social
INVESTIMENTOS
Edifícios 70.000,00 20.000,00 90.000,00 90.000,00

IMOBILIZADO
Bens em Comodato.......................... 1.038.239,46 10.084,01 1.048.323,47 917.637,50
Terrenos........................................... - 11.542.334,58 1.089.616,00 12.631.950,58 11.631.950,58
Edifícios........................................... - 20.536.843,22 1.515.263,96 22.052.107,18 20.614.040,80
Móveis e Utensílios........................... - 882.736,83 61.668,42 944.405,25 788.736,71
Veículos......................................... - 283.149,01 27.200,00 310.349,01 310.349,01
Depreciações Acumuladas............. 3-d (8.726.454,81) (752.900,71) (9.479.355,52) (7.863.687,18)

INTANGÍVEL 70.000,00 20.000,00 90.000,00 -


Software 70.000,00 20.000,00 90.000,00 -
BENS EM COMODATO
É o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis
(móveis e imóveis).

O bem recebido em comodato passou a alterar a


situação patrimonial do comodatário, desde
que no contrato apresente três características:

a)benefícios;
b)riscos e
c)controle desses bens
ATIVO NÃO CIRCULANTE Nota Área de Atuação 2011 2010
Explicativa Educação Assistência Social
INVESTIMENTOS
Edifícios 70.000,00 20.000,00 90.000,00 90.000,00

IMOBILIZADO
Bens em Comodato.......................... 1.038.239,46 10.084,01 1.048.323,47 917.637,50
Terrenos........................................... - 11.542.334,58 1.089.616,00 12.631.950,58 11.631.950,58
Edifícios........................................... - 20.536.843,22 1.515.263,96 22.052.107,18 20.614.040,80
Móveis e Utensílios........................... - 882.736,83 61.668,42 944.405,25 788.736,71
Veículos......................................... - 283.149,01 27.200,00 310.349,01 310.349,01
Depreciações Acumuladas............. 3-d (8.726.454,81) (752.900,71) (9.479.355,52) (7.863.687,18)

INTANGÍVEL 70.000,00 20.000,00 90.000,00 -


Software 70.000,00 20.000,00 90.000,00 -

RESOLUÇÃO 1.303/10 – NBC TG 04


Grau de Exigibilidade
Resolução 1.305/10
– NBC TG 07
Nota Área de Atuação 2011 2010

Explicativa Educação Assistência Social

PASSIVO CIRCULANTE Correspond.

Fornecedores e Prest. de Serv. a Pagar 11 158.855,63 1.391,04 160.246,67 19.969,39

Obrigações Trabalhistas e Previdenc... 11 480.356,16 30.880,67 511.236,83 331.615,07

Obrigações Tributárias........................ 11 146.645,57 1.392,28 148.037,85 118.987,67

Outras Obrigações............................. 6 514.278,22 1.268,62 515.546,84 528.510,78

Convenios e Subvencões a realizar...... 13.483,34 - 13.483,34 -

Provisão de Férias............................. 3-e 418.997,03 29.581,51 448.578,54 366.261,70

Anuidades Escolares Antecipadas... - 1.605.288,60 - 1.605.288,60 1.219.545,36


Critérios de apresentação das contas e
grupos

• As contas do Ativo devem ser dispostas em ordem


decrescente de grau de liquidez.

• As contas do Passivo devem ser classificadas em ordem


crescente dos prazos de exigibilidades.

(Art. 179, Lei 6.404/76)


Resolução CFC 1.305/10
– NBC TG 07
Nota Área de Atuação 2011 2010

Explicativa Educação Assistência Social

PASSIVO CIRCULANTE Correspond.

Fornecedores e Prest. de Serv. a Pagar............ 11 158.855,63 1.391,04 160.246,67 19.969,39

Obrigações Trabalhistas e Previdenc............... 11 480.356,16 30.880,67 511.236,83 331.615,07

Obrigações Tributárias...................................... 11 146.645,57 1.392,28 148.037,85 118.987,67

Outras Obrigações............................................. 6 514.278,22 1.268,62 515.546,84 528.510,78

Convenios e Subvencões a realizar................. 13.483,34 - 13.483,34 -

Provisão de Férias............................................. 3-e 418.997,03 29.581,51 448.578,54 366.261,70

Anuidades Escolares Antecipadas.................... - 1.605.288,60 - 1.605.288,60 1.219.545,36


Antigo EXIGIVEL L. PRAZO

PASSIVO

Nota Área de Atuação 2011 2010

Explicativa Educação Assistência Social

PASSIVO NÃO CIRCULANTE Correspond.

Financiamentos Bancários............................ 10 23.000,00 45.000,00 68.000,00 72.000,00

Contingências Tributárias 11 2.000.000,00 150.000,00 2.150.000,00 100.000,00


Lei 11.638/07 – Poderá manter ou
estornar todo o saldo

Nota Área de Atuação 2011 2010

Explicativa Educação Assistência Social


PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Correspond.

Patrimônio Social............................... - 44.902.234,57 2.069.598,59 46.971.833,16 44.400.438,14

Reserva Reavaliação............................... 12 3.000.000,00 1.200.000,00 4.200.000,00 -

Superávit do Exercício....................... 13 2.889.849,36 -1.006.132,12 1.883.717,24 2.571.395,02

Ajuste de Avaliação Patrimonial 14 34.000,00 22.000,00 56.000,00 -

Aumento ou diminuição
do Ativo e Passivo
Patrimônio Líquido
• “Transferências internas”

As contas recíprocas relativas às transações entre matriz


e unidades, bem como entre estas, devem ser eliminadas
quando da elaboração das demonstrações contábeis.
Ajuste de Exercícios
Anteriores
 De acordo com a NBC TG 23 – Mudanças nas
Práticas Contábeis, os ajustes dos exercícios
anteriores são apenas os:

 decorrentes de efeitos da mudança de critério


contábil; (conforme slide 159)

 decorrentes de erros cometidos em exercícios


anteriores. (conforme slide 161)
MODELO SUGERIDO
ATIVO PASSIVO
Ativo Circulante Passivo Circulante
Caixa e Equivalente Caixa Obrigações
Clientes e Outros Recebíveis Fornecedores
Estoques Empréstimos
Outros Ativos Circulantes Subvenções a Realizar
Receitas Diferidas
Ativo Não-Circulante Passivo Não-Circulante
Realizável a L.P. Empréstimos
Investimentos Obrigações
Imobilizado
Intangível PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Social
Ajuste Avaliação Patrimonial
Superávit/Déficit do Exercício
ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E
DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS – ENTIDADES MISTAS
(SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA)

As Entidades sem fins lucrativos devem adotar


OBRIGATÓRIAMENTE a segregação contabil por
areas conforme Lei 12.101/09 e o Decreto 7.237/10.
(maior transparência e clareza no cumprimento das
obrigações específicas - cada Ministério - cada Titulo
e/ou Certificação).
BALANÇO PATRIMONIAL
Valores em R$ - 31.12.2010

Área Área Área Atividades Total


ATIVO Educacional Saúde Social Sustentáveis Entidade
ATIVO CIRCULANTE

Caixa e Equivalentes de Caixa


Clientes e Outros Recebíveis
Estoque
Outros Ativos Circulantes

ATIVO NÃO-CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível

TOTAL ATIVO
Área Área Área Atividades Total
PASSIVO Educacional Saúde Social Sustentáveis Entidade
PASSIVO CIRCULANTE
Obrigações
Fornecedores
Empréstimos
Subvenções a Realizar

PASSIVO NÃ0-CIRCULANTE
Obrigações
Empréstimos
Receitas Diferidas

PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Social
Ajuste Avaliação Patrimonial
Superávit/Déficit Exercício

TOTAL PASSIVO
Demonstração do Superávit
ou Déficit do Exercício
1) Conceito
2) Objetivo
3) Nomenclatura
4) Conteúdo
1) Conceito
 É a demonstração contábil destinada a
evidenciar a composição do resultado formado
num determinado período de operações da
entidade. (Resolução 1.185/09)

 Evidencia a formação dos vários níveis de


resultados, mediante confronto entre as receitas
e os custos e despesas. (Resolução 1.185/09)
1) Conceito
 As receitas e despesas devem ser reconhecidas
mensalmente, respeitando os Princípios de
Contabilidade, em especial os Princípios da
Oportunidade e Competência. (NBC T 10.19.2.1)

É vedada a compensação de receitas, custos e


despesas.
2) Objetivo

 Fornecer aos usuários das demonstrações financeiras da


empresa os dados básicos e essenciais da formação do
resultado (superávit ou déficit).

 Comunicar qual o resultado que uma organização obteve


durante determinado periodo refetindo o empenho dos
gestores na utilização dos recursos que lhe foram confiados.
3) Nomenclatura

• A denominação da Demonstração do Resultado é


alterada para Demonstração do Superávit ou
Déficit. A palavra Resultado é substituída pela
expressão Superávit ou Déficit ( NBC T 10.4.5.1)
4) Conteúdo
• As receitas decorrentes da exploração da atividade-fim;
• Os impostos incidentes sobre as operações, os abatimentos, as
devoluções e os cancelamentos;
• Os CPV ou CSP;
• O resultado bruto do período;
• Os ganhos e perdas operacionais;
• As despesas administrativas, com vendas, financeiras e outras,
e as receitas financeiras;
• O resultado operacional;
• As receitas/despesas e os ganhos/perdas não decorrentes das
atividades-fins;
• O resultado antes das participações e dos impostos;
• As provisões para impostos e contribuições sobre o resultado
(NÃO APLICÁVEL);
• As participações no resultado (NÃOAPLICÁVEL)
• O resultado líquido do período.
ASSOCIAÇÃO MP
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 20X1 e 20XX
( Em R$ )
ATIVO 20X1 20XX
Circulante
Disponibilidades 5.201.527 1.817.779
Aplicações Financeiras 272.614.516 239.621.640
Mensalidades a Receber 5.769.627 6.218.818
Estoques 284.991 243.084
Despesas Antecipadas 297.525 237.288
Outras Contas 28.728.247 25.818.304
Provisão p/Crédito de Liquidação duvidosa (2.600.725) (2.982.517)
310.295.708 270.974.396

Realizável em Longo Prazo


Outros Valores a Receber 24.510.108 23.467.730
Depósitos Judiciais 1.738.811 1.531.308
Provisão p/Crédito de Liquidação duvidosa (22.547.887) -
3.701.032 24.999.038

Permanente
Investimentos 10.321 10.321
Imobilizado 112.198.122 102.583.486
112.208.443 102.593.807

Total do Ativo 426.205.183 398.567.241


ASSOCIAÇÃO MP
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 20X1 e 20XX
( Em R$ )
PASSIVO 20X1 20XX
Circulante
Fornecedores 2.770.219 760.517
Tributos e Contribuições a Recolher 1.098.548 606.005
Obrigações Trabalhistas 252.902 238.366
Financiamentos Bancários 16.293 -
Outras Obrigações 4.976.935 2.919.828
Provisões Constituídas 4.082.758 3.908.664
Outras Contas 14.044.162 10.225.859
Resultados de Exercícios Futuros 2.896.827 -
30.138.644 18.659.239

Exigível a Longo Prazo


Financiamentos Bancários 8.147 -

Resultados de Exercícios Futuros


Receitas Antecipadas - 3.108.779

Patrimônio Líquido
Patrimônio Social 354.271.610 337.815.033
Superávits dos Exercícios 41.786.782 38.984.190
396.058.392 376.799.223

Total do Passivo 426.205.183 398.567.241


MODELO DE BALANÇO
PATRIMONIAL –
ATIVO E PASSIVO

NOVAS NORMAS E
LEGISLAÇÕES
ASSOCIAÇÃO MP
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 20X1 e 20XX
( Em R$ )
ATIVO 20X1 20XX
Circulante 310.295.708 270.974.396
Caixa e Equivalentes de Caixa 277.816.043 241.439.419
Clientes e Outros Recebíveis 3.168.902 3.236.301
Mensalidades a Receber 5.769.627 6.218.818
PCLD -2.600.725 -2.982.517
Estoques 284.991 243.084
Estoques de Materiais 284.991 243.084
Outros Ativos Circulantes 29.025.772 26.055.592
Despesas Antecipadas 297.525 237.288
Adiantamentos 28.728.247 25.818.304

Ativo Não Circulante 118.909.475 127.592.845


Realizável em Longo Prazo 3.701.032 24.999.038
Outros Valores a Receber 24.510.108 23.467.730
Depósitos Judiciais 1.738.811 1.531.308
PCLD -22.547.887 -
Investimentos 10.321 10.321
Edificios 10.321 10.321
Imobilizado 112.198.122 102.583.486
Bens Imóveis e Móveis 129.027.840 113.867.669
(-) Depreciação -16.829.718 -11.284.183
Intangível 3.000.000 -
Software 3.000.000 -

Total do Ativo 429.205.183 398.567.241


ASSOCIAÇÃO MP
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 20X1 e 20XX
( Em R$ )
PASSIVO 20X1 20XX
Circulante 30.138.644 21.768.018
Tributos e Contrib. Recolher 1.098.548 606.005
Obrigações Trabalhistas 252.902 238.366
Financiamentos Bancários 16.293 -
Outras Obrigações 4.976.935 2.919.828
Fornecedores 2.770.219 760.517
Provisões Constituídas 4.082.758 3.908.664
Contingências 14.044.162 10.225.859
Receitas Antecipadas 2.896.827 3.108.779

Passivo Não Circulante 8.147 -


Financiamentos Bancários 8.147 -

Patrimônio Líquido 399.058.392 376.799.223


Patrimônio Social 354.271.610 337.815.033
Ajustes Avaliação Patrimonial 3.000.000 -
Superávits dos Exercícios 41.786.782 38.984.190

Total do Passivo 429.205.183 398.567.241


DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT DO
EXERCICIO

ANTES DAS NOVAS NORMAS E


LEGISLAÇÕES
ASSOCIAÇÃO MP
Demonstração dos Superávits dos Exercícios
Exercícios findos em 31 de dezembro de 20X1 e 20XX
( Em R$ )
20X1 20XX
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Contribuições Escolares 89.106.182 82.521.885
Receitas Patrimoniais - Aluguéis 27.237.665 25.718.156
Donativos de Pessoas Físicas – Assistência Social 402.754 597.507
Donativos de Pessoas Jurídicas – Assistência Social 702.164 389.338
Subvenções/Convênios 61.386 15.000
Outras Receitas 4.427.146 4.933.100
121.937.297 114.174.986
CUSTOS SOCIAIS E EDUCACIONAIS
Custos Educacionais (23.014.911) (22.362.441)
Custos com Assistência Social (7.997.254) (6.095.978)
(31.012.165) (28.458.419)
Receita Operacional Líquida 90.925.132 85.716.567
DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas com Pessoal (52.792.077) (50.281.571)
Outras Despesas (23.740.242) (26.763.217)
(76.532.319) (77.044.788)
Resultado Financeiro Líquido
Receitas Financeiras 28.518.312 31.192.337
Despesas Financeiras (993.729) (1.141.549)
27.524.583 30.050.788
Resultado Operacional 41.917.396 38.722.567
Resultados Não Operacionais
Receitas Não Operacionais 3.188 309.238
Despesas Não Operacionais (133.802) (47.615)
(130.614) 261.623
Superávits dos Exercícios 41.786.782 38.984.190
DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT
DO EXERCICIO

APÓS NOVAS NORMAS E


LEGISLAÇÕES

SEGREGADO POR ATIVIDADE


DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT E/OU DÉFICIT
DOS EXERCÍCIOS (EM REAIS)
RECEITA BRUTA SERVIÇOS (Atividades Fins - Conforme arts.
XXX do Estatuto Social) 20X1 20XX

1 - Receita Bruta Prestação Serviço Educacional: (atividade


preponderante, cfe art. XX do Estatuto Social) 89.106.182,00 82.521.885,00

(+) Encargos Educacionais Educação Básica COM Bolsas de Estudo


(Leis Nos. 12.101/09, 9.870/99 e 9.394/96) 55.650.890,00 53.306.459,00

(+) Encargos Educacionais Ensino Superior COM Bolsas de Estudos


c/ ProUni (Lei No. 11.096/05, Lei 9.870/99 e Lei 9.394/96) 29.455.897,00 25.657.983,00
(+) Juros e Multas s/ Encargos Educacionais 1.545.098,00 1.234.998,00

(+) Outros Serviços Educacionais (taxas, serviço de secretaria e


outros) 2.454.297,00 2.322.445,00
1.1 (-) Deduções: (Lei No. 6.404/76, artigo 187) (932.954,00) (773.343,00)
(-) Cancelamentos (352.455,00) (256.987,00)
(-) Devoluções (130.456,00) (115.898,00)
(-) Descontos Incondicionais (450.043,00) (400.458,00)
1.2 Receita Líquida de Prestação Serviço Educacional 88.173.228,00 81.748.542,00

1.4 (=) Superávit/Déficit Bruto Serviço Educacional (Lei No.


6.404/76, artigo 187 e NBC T 10.19) 88.173.228,00 81.748.542,00
DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT E/OU DÉFICIT
DOS EXERCÍCIOS (EM REAIS)
1.5 (-) Despesas Operacionais Área Educacional: (98.614.276,00) (98.633.886,00)
1.5.1 (-) Despesas Administrativa e Operacional: (79.600.159,00) (80.003.548,00)
(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos (52.792.077,00) (50.281.571,00)
(-) Serviços de Terceiros (4.867.345,00) (7.890.376,00)
(-) Manutenção (8.977.639,00) (9.765.345,00)
(-) Provisões Trabalhistas (2.878.993,00) (1.578.899,00)
(-) Depreciação/Amortização (5.545.535,00) (5.234.847,00)
(-) Gerais (1.100.897,00) (1.687.465,00)
(-) Despesas Financeiras (369.833,00) (606.285,00)
(-) Desconto Dissídio Coletivo (3.067.840,00) (2.958.760,00)
1.5.2 (-) Despesas COM Assistência Educacional: (19.014.117,00) (18.630.338,00)
(-) Bolsas Parciais-50% (Lei 12.101/09) - Educação Básica (5.678.900,00) (5.576.032,00)
(-) Bolsas Integrais-100% (Lei 12.101/09) - Educação Básica (9.876.543,00) (9.670.763,00)

(-) Bolsas Integrais-100% (art.10 da Lei 11.096/05-COM ProUni) -


Ensino Superior (3.458.674,00) (3.383.543,00)

1.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Educacional (Lei No.


6.404/76, artigo 187 e NBC T 10.19) (10.441.048,00) (16.885.344,00)
DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT E/OU DÉFICIT
DOS EXERCÍCIOS (EM REAIS)
3 - (+) Receita Bruta Prestação Área Social: (atividade fim,
conforme arts. xxx do Estatuto Social e LOAS) 5.593.450,00 5.934.945,00
(+) Subvenções e/ou Convênios Públicos p/Custeio (NBC T 19.4) 61.386,00 15.000,00
(+) Doações Pessoas Físicas e/ou Jurídicas p/Custeio (NBC T 10.19) 1.104.918,00 986.845,00
(+) Receita de Parcerias entre entidades sem fins lucrativos 1.500.000,00 1.200.000,00
(+) Outras Receitas 2.927.146,00 3.733.100,00
3.2 Receita Líquida de Prestação Área Social 5.593.450,00 5.934.945,00

3.4 (=) Superávit/Déficit Bruto Área Social (Lei No.


6.404/76, artigo 187 e NBC T 10.19) 5.593.450,00 5.934.945,00
3.5 (-) Despesas Operacionais Área Social: (7.997.254,00) (6.095.978,00)
3.5.1 (-) Despesas Administrativa e Operacional: (7.997.254,00) (6.095.978,00)
(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos (3.567.893,00) (3.190.334,00)
(-) Serviços de Terceiros (1.987.239,00) (1.345.783,00)
(-) Provisões Trabalhistas (564.893,00) (450.837,00)
(-) Gerais (1.815.843,00) (1.094.024,00)
(-) Subvenções e/ou Convênios Públicos p/Custeio (NBC T 19.4) (61.386,00) (15.000,00)

3.6 (=) Superávit/Déficit Operacional Área Social (Lei No.


6.404/76, artigo 187 e NBC T 10.19) (2.403.804,00) (161.033,00)
DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT E/OU DÉFICIT
DOS EXERCÍCIOS (EM REAIS)
4 - (+) Receita das Atividades Sustentáveis: (fontes de
recursos, geram receitas para atividade fim, conforme
art.XXX do Estatuto Social, baseado no CTN e art.12 da Lei
9.532/97) 55.755.977,00 56.910.493,00
(+) Receitas c/ Aluguéis 27.237.665,00 25.718.156,00
(+) Receita s/ Aplicações Financeiras 28.518.312,00 31.192.337,00
4.2 Receita Líquida de Atividades Sustentáveis 55.755.977,00 56.910.493,00
4.4 (=) Superávit Bruto das Atividades Sustentáveis (Lei No.
6.404/76, artigo 187 e NBC T 10.19) 55.755.977,00 56.910.493,00
4.5 (-) Despesas Operacionais Atividades Sustentáveis: (993.729,00) (1.141.549,00)
(-) Despesas Financeiras (993.729,00) (1.141.549,00)
4.6 (=) Superávit Operacional Atividades Sustentáveis
(Lei No. 6.404/76, artigo 187 e NBC T 10.19) 54.762.248,00 55.768.944,00

5 - (+/-) Outras Receitas e Despesas (extraordinárias) -


(conforme art.XXX do Estatuto Social e NBC T 19.18) (130.614,00) 261.623,00
(-) Outras Despesas (133.802,00) (47.615,00)
(+) Outras Receitas 3.188,00 309.238,00
5.1- (=) Superávit/Déficit Outras Receitas e Despesas (130.614,00) 261.623,00

6 - (=) Superávit/Déficit do Exercício (toda Entidade) 41.786.782,00 38.984.190,00


As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA
(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)
1-Receita Bruta Serviços (Atividades Fins)
1.1-Receita Prestação Serviço Educacional (preponderante):
Mensalidades Escolares
Secretaria
(-) Deduções da Receita Educacional
(=) Superávit Bruto
(-) Despesas Operacionais Área Educacional:
(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos
(-) Serviços de Terceiros
(-) Propaganda/Publicidade
(-) Provisões
(-) Assistência Educacional
(=) Superávit/Déficit Operacional Educacional
SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA
(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)
1.2 - Receita Prestação Serviço Saúde:
Convênios
SUS
Particulares
(-) Deduções da Receita Serviço Saúde
(=) Superávit Bruto
(-) Despesas Operacionais Área Saúde:
(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos
(-) Serviços de Terceiros
(-) Provisões
(-) Gerais
(-) Glosas/Atendimentos Gratuitos
(=) Superávit/Déficit Operacional Saúde
SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA
(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)
1.3 - Receita para Área Social:
Subvenções
Doações
(=) Superávit Bruto
(-) Despesas Operacionais Área Social:
(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos
(-) Serviços de Terceiros
(-) Provisões
(-) Gerais
(=) Superávit/Déficit Operacional Área Social
SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA
(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)
2 - Receita das Atividades Sustentáveis:
Receitas c/ Aluguéis
Receita com Vendas
(-) Deduções sobre Venda
(=) Receita Líquida
(-) Custo Mercadoria Vendida
(=) Superávit Bruto
(-) Despesas Operacionais Atividades Sustentáveis:
(-) Gastos c/ Pessoal e Encargos
(-) Serviços de Terceiros
(-) Provisões
(-) Gerais
SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA
(MODELO DSDE POR ATIVIDADE)

(-/+) Outras Receitas e Despesas


(-) Perdas / Baixas de Bens
(+) Venda de Bens
(+) Receita c/ Sinistros
(=) Superávit Atividades Sustentáveis
(=) Superávit / Déficit do Exercício
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES
DO PATRIMÔNIO LIQUIDO - DMPL
Conceito:

Evidencia a movimentação de todas as contas do


patrimônio líquido durante o exercício social.
PROCEDIMENTOS A SEGUIR:

A elaboração da Demonstração das Mutações do


Patrimônio Líquido é relativamente simples, pois
basta representar, de forma sumária e
coordenada, a movimentação ocorrida durante o
exercício nas diversas contas do Patrimônio
Líquido.
PROCEDIMENTOS A SEGUIR:

Utiliza-se uma coluna para cada uma das


contas do patrimônio da empresa, incluindo
uma conta total, que representa a soma dos
saldos ou transações de todas as contas
individuais. Essa movimentação deve ser
extraída das fichas de razão dessas contas.
MODELO
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (EM REAIS)

CONTAS PATRIMÔNIO SUPERAVIT RESERVA DE PATRIMÔNIO


ESPECIFICAÇÕES SOCIAL D0 EXERCÍCIO REAVALIAÇÃO LÍQUIDO
Saldo em 31 dezembro de 20XY 135.723.848 2.695.179 1.684.421 140.373.449
Transferido P/ Patrimônio 2.965.179 (2.965.179) - -
Ajuste de Exercício Anterior 85.797 - - 85.797
Doações Patrimoniais 1.260 - - 1.260
Superávit em 2008 - 459.754 - 459.754
Incorporação da Reavaliação 187.158 - (187.158) -
Saldo em 31 de dezembro de 20XX 138.963.242 459.754 1.497.263 140.920.260
Transferido p/ Patrimônio 459.754 (459.754) - -
Ajuste de Exercício Anterior (950) - - (950)
Déficit em 2009 - (813.428) (813.428)
Incorporação da Reavaliação 187.158 - (187.158) -

Saldo em 31 de dezembro de 20X1 139.609.204 (813.428) 1.310.105 140.105.882


DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE
CAIXA - DFC
RESOLUÇÃO CFC 1.296/10 – NBC
TG 03

OBJETIVO:

Exigir que as Entidades forneçam informações referentes


aos movimentos históricos das disponibilidades e seus
equivalentes, mediante a apresentação do Fluxo de Caixa
classificados segundo sua procedência, se são resultantes
da exploração/atividade fim, de investimentos ou de
financiamentos.
MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
A entidade deve divulgar os fluxos de caixa
das atividades operacionais, usando:

MÉTODO DIRETO
OU
MÉTODO INDIRETO
MÉTODO DIRETO: Demonstra todos os pagamentos e
recebimentos decorrentes da atividade operacional da
Entidade;

MÉTODO INDIRETO: faz a conciliação entre o Superávit


líquido e o caixa gerado pelas operações, evidenciando
que muitas variações de caixa podem se dar por
modificações nos prazos de recebimentos e
pagamentos.
Modelo de Demonstração de Fluxo de caixa - Indireto
1- ATIVIDADES OPERACIONAIS 20X1 20XX

Superávit do Exercício 17.000,00 0,00


(+) Depreciação e Amortização 2.000,00 0,00
(+) PCLD 1.000,00 0,00
Superávit do Exercício Ajustado 20.000,00 0,00

Acréscimo / Decréscimo do AC + ANC


(Variação) Contas a Receber -5.000,00 0,00
(Variação) Estoques -1.000,00 0,00
(Variação) Adiantamento -2.000,00 0,00
Total de Acréscimos/Decréscimos do AC + ANC -8.000,00 0,00

Acréscimo / Decréscimo do PC + PNC


(Variação) Fornecedores 10.000,00 0,00
(Variação) Provisões 1.000,00 0,00
(Variação) Contas a Pagar -3.000,00 0,00
Total de Acréscimos/Decréscimos do PC + PNC 8.000,00 0,00

TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 20.000,00 0,00

2- DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS


(-) Novas aquisições de ativo Imobilizado -20.000,00 0,00

3- DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS


(+) Novos empréstimos 12.000,00 0,00

(1+2+3) VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES 12.000,00 0,00


DISPONIBILIDADE NO INICIO DO PERÍODO 3.000,00 0,00
VARIAÇÃO OCORRIDA NO PERÍODO 12.000,00 0,00
DISPONIBILIDADE NO FINAL DO PERÍODO 15.000,00 0,00
NOTAS EXPLICATIVAS

ITENS PRINCIPAIS
RESOLUÇÃO CFC nº 1.185/09 – NBC
TG 26

DEFINIÇÃO:

•As notas explicativas integram as demonstrações


contábeis. As informações contidas devem ser relevantes,
complementares/suplementares aquelas não
suficientemente evidenciadas ou não constantes nas
demonstrações contábeis propriamente ditas.
Informações mencionadas de
natureza:

– PATRIMONIAL;
– ECONÔMICA;
– FINANCEIRA;
– LEGAL;
– SOCIAL, e
– CRITÉRIOS UTILIZADOS BEM COMO EVENTOS
SUBSEQUENTES AO BALANÇO.
Aspectos a serem observados:
• As informações devem contemplar fatores como: integridade,
autenticidade, precisão, sinceridade e relevância;

• Os textos devem ser simples, objetivos, claros e concisos;

• Os assuntos devem ser ordenados obedecendo a ordem observada


nas demonstrações contábeis, tanto para os agrupamentos como
para as contas que os compõem;

• Os dados devem permitir comparações com os de datas de


períodos anteriores.
RESOLUÇÃO CFC nº 877/00

• Aprova da NBC T 10 – Dos aspectos contábeis


específicos em entidades diversas, o item NBC T 10.19
– Entidades sem finalidade de lucros.

• As demonstrações contábeis devem ser


complementadas por notas explicativas. As Entidades
Sem Finalidade de Lucros devem se atentar ao item
10.19.3.3, onde são apresentadas as informações
mínimas que devem conter nas notas explicativas
SEGREGAÇÃO DAS NOTAS
• I – Etapa: Caracterização da Entidade;
(Contexto operacional, área de preponderância, títulos e certificações)

• II – Etapa: Normas Contábeis, Legislação


Societária, Pronunciamentos IBRACON,
Comitê de Pronunciamentos Contábeis e
Deliberações da CVM exigidos e
aplicáveis ao Terceiro Setor;
(Apresentação das demonstrações contábeis, principais práticas
contábeis adotadas, mudanças estimativas contábeis dentre outros.
Notas Explicativas

1) Definição
2) Aspectos a serem observados
3) Notas previstas em lei
4) Notas recomendadas
Definição
• As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.
As informações contidas devem ser
relevantes,complementares/suplementares aquelas àquelas
não suficientemente evidenciadas ou não constantes nas
demonstrações contábeis propriamente ditas. (Resolução
CFC No. 1.185/09)

• As informações são de natureza patrimonial, econômica,


financeira, legal, física e social, bem como os critérios
utilizados na elaboração das demonstrações contábeis e
eventos subseqüentes ao balanço.
NOTAS EXPLICATIVAS

NOTAS EXPLICATIVAS – complementam as


demonstrações contábeis. Visam evidenciar através de
notas claras e precisas os procedimentos adotados
pelos profissionais de contabilidade quanto à elaboração
das demonstrações contábeis.

As evidenciações destacadas devem ser relevantes


quantitativa e qualitativamente. Quando ocorre mudança
nos procedimentos contábeis, de um ano para outro,
deve ser destacada se o impacto no resultado for
RELEVANTE.

NOTAS EXPLICATIVAS

As evidenciações podem ser mencionadas de forma:

• Descritiva;

• Quadros analíticos suplementares;


Notas previstas em lei

• Algumas indicações de acordo com a Lei 6.404/76, Lei


11.638/07 e Lei 11.941/09):

 Normas Brasileiras de Contabilidade Vigentes e


Aplicáveis ao Terceiro Setor
SEGREGAÇÃO DAS NOTAS
• I – Etapa: Caracterização da Entidade;

• II – Etapa: Normas Contábeis, Legislação


Societária, Pronunciamentos IBRACON,
Comitê de Pronunciamentos Contábeis e
Deliberações da CVM exigidos e
aplicáveis ao Terceiro Setor;
SEGREGAÇÃO DAS NOTAS

• III – Etapa: Notas necessárias para


manutenção e comprovação da Imunidade
Tributária (CF, CTN, CC e Leis
aplicáveis);
SEGREGAÇÃO DAS NOTAS
IV – Etapa: Notas necessárias para a
manutenção da Isenção Tributária (Lei No.
12.101/09, Lei No. 9.394/96, Lei No. 9.870/99,
Lei No. 11.096/05, Decreto No. 7.237/10,
Decreto No. 7.300/10, Decreto No. 6.308/07,
Portaria MS No.1.034/10, Portaria MS No.
3.355/10, Resolução CNAS No. 109/09,
Resolução 16/10, Plano Nacional de Educação,
Plano Nacional de Assistência Social e Plano
Nacional de Saúde, dentre outras políticas
públicas aplicáveis conforme as atividades
desenvolvidas pelas Entidades).
Contexto Operacional
A ENTIDADE é uma “ASSOCIAÇÃO (OU
fundação)” sem fins lucrativos e econômicos, de
caráter beneficente de assistência social, com
atividade preponderante na área de XXXXXXX,
conforme o artigo XXX do Estatuto Social, com
Título de Utilidade Pública Federal, conforme
Decreto n.º ................, Título de Utilidade Pública
Estadual, conforme Decreto n.º ................, Título
de Utilidade Pública Municipal, conforme Decreto
n.º ................, Registrado no Conselho Municipal
de Educação e/ou Saúde e/ou Assistência Social,
Contexto Operacional
Registrado no Conselho Municipal da Criança e do
Adolescente, Registrado no Conselho Municipal do
Idoso, com Certificado de Entidade Beneficente de
Assistência Social (CEBAS), renovado pela Portaria
do MEC/MDS/MS No. XXXX, publicado no dia
XX/XX/XXX, página XX, no Diário Oficial da União,
com validade até 31/12/2012 OU com Certificado de
Entidade Beneficente de Assistência Social em
análise do triênio 2006/2007/2008, no MEC ou MS o
MDS, conforme processo No....................... Tem como
finalidade estatutária, conforme artigo XX:
Notas Contábeis
• APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
• DOCUMENTAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
(NBC T 2.2)
• PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS
• MUDANÇAS ESTIMATIVAS CONTÁBEIS
• OUTROS ATIVOS CIRCULANTES Bens em Comodato
• ATIVO NÃO-CIRCULANTE (REALIZÁVEL A LONGO
PRAZO)
• ATIVO NÃO-CIRCULANTE (INVESTIMENTOS)
• ATIVO NÃO-CIRCULANTE (IMOBILIZADO E
INTANGÍVEL)
Notas Contábeis
• DO ATIVO DIFERIDO
• BENS EM COMODATO
• RECEITAS DIFERIDAS (PASSIVO CIRCULANTE)
• PATRIMÔNIO LÍQUIDO
• AJUSTE EXERCÍCIOS ANTERIORES
• REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
• AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL
• OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL
• AJUSTE A VALOR PRESENTE
• Subvenções e/ou Convênios Públicos
Notas Contábeis

• CONTRATO CONSTRUÇÃO -
EMPREITADA GLOBAL

• OUTRAS RECEITAS / DESPESAS (FATOS


EXTRAORDINÁRIOS)

• DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Notas Contábeis

• DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA


(DFC)

• BENEFÍCIOS À EMPREGADOS

• COBERTURA DE SEGUROS
Notas Manutenção Imunidade

• FORMA JURÍDICA CONFORME A


LEGISLAÇÃO VIGENTE

• CARACTERÍSTICA DA IMUNIDADE

• REQUISITOS PARA IMUNIDADE


TRIBUTÁRIA
Obrigado !
IVAN PINTO
ivan@audisaauditores.com.br

MATEUS YUTAKI A. FERREIRA


mateus@audisaauditores.com.br

www.audisaauditores.com.br
São Paulo - Porto Alegre - Recife - Rio de Janeiro

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