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CUIDADOS NA ELABORAÇÃO
DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS PARA
ENTIDADES DO 3º SETOR
Ivan Pinto
Mateus Yutaki A. Ferreira
• Entendem-se como entidades beneficentes de
assistência social ou entidades do Terceiro Setor,
as Entidades Paraestatais que atuam com
determinada finalidade social em ações
complementares às ações desenvolvidas pelo
Estado.
O desafio e a OPORTUNIDADE...
Adequar a sua Entidade aos
critérios estabelecidos nas Leis,
Decretos, Portarias Ministeriais,
Instruções Normativas e
Resoluções Técnicas de cada
área de atuação.
REFLEXOS
• Estatuto Social
• Controles Internos;
• Plano de Contas;
• Escrituração Contábil;
• Demonstrações Contábeis;
• Prestações de Contas;
• Responsabilidade dos Gestores;
• Cruzamento de Informações.
CONTABILIDADE E A
ISENÇÃO TRIBUTÁRIA
(CEBAS)
5
Contabilidade x Filantropia
Art. 29. A entidade beneficente certificada na forma do Capítulo II fará jus à
isenção do pagamento das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei
no 8.212, de 24 de julho de 1991, desde que atenda, cumulativamente, aos
seguintes requisitos:
• DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• NOTAS EXPLICATIVAS
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AUTUAÇÕES FISCAIS E SUAS
IMPLICAÇÕES:
• TRIBUTÁRIA
• PENAL/CRIMINAL
• PATRIMONIAL – CIVIL
• TITULAÇÕES
DIRIGENTES
CONTABILISTAS
DA RESPONSABILIDADE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS – ENTIDADE X AUDITORIA
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FISCO x CONTRIBUINTE:
UM BIG BROTHER
• TUDO ON LINE
• CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES
• VIGILÂNCIA PERMANENTE
• VELOCIDADERAPIDEZ
• LAVRAR O AUTO À DISTÂNCIA
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SISTEMA PÚBLICO ESCRITURAÇÃO
CONTÁBIL (SPED CONTÁBIL)
PROVAVELMENTE A OBRIGAÇÃO PARA ALGUMAS
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ADERIREM AO
SPED CONTÁBIL SERÁ 2014!
• Os históricos contábeis devem ser objetivos, descrevendo de
maneira clara os fatos ocorridos;
• Focar na qualidade dos dados enviados, pois a ECD não é
apenas um arquivo magnético e sim a escrituração contábil da
entidade;
• Ter sistemas unificados (integrados): contábeis, folha de
pagamento, contas a receber, contas a pagar, patrimônio, setor
de compras, estoques, dentre outros;
• O sistema da entidade deve permitir a validação de
informações que antecipem as consistências e os cruzamentos
feitos pelo SPED, antes do envio das informações.
SPED – Contábil
ou
Antes do SPED:
Mecanografia
Computador Pessoal
CONTABILIDADE HOJE!! – SPED
Em vez de livro,
fazemos um
arquivo digital
• Obrigatoriedade:
Hoje:
• Sociedades empresárias tributadas pelo lucro real!!
Aprendizagem/Atualização permanente
ABRASCA BOVESPA
CPC
FIPECAFI CFC
IBRACON
O CPC e a convergência aos padrões
internacionais de contabilidade (IFRS)
43
A convergência aos padrões
internacionais de contabilidade (IFRS)
48
Objetivos Contabilidade
• Evidenciação: a contabilidade e
seus respectivos saldos devem
estar suportados por documentos
e/ou demonstrações, ambos de
fundamentação legal absoluta.
Dimensão da Contabilidade
• Jurídico - A dimensão jurídica esta relacionada com todos os
aspectos legais, exigindo o cumprimento da lei em toda a sua
amplitude. Partindo da qualificação dos representantes legais, da
estrutura social, contratos, obrigações, relações profissionais, etc.
51
Plano Contas = Contabilidade
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Resolução CFC nº 1.409/2.012 – ITG 2002 –
“ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS”
• Esta Interpretação destina-se a orientar o atendimento às exigências legais sobre
procedimentos contábeis a serem cumpridos pelas pessoas jurídicas de direito privado
sem finalidade de lucros, especialmente entidade imune, isenta de impostos e
contribuições para a seguridade social, beneficente de assistência social e atendimento
aos Ministérios da Justiça, Educação, Saúde, Cultura, Previdência, Desenvolvimento
Social e Combate a Fome e ainda, Receita Federal do Brasil e demais órgãos federais,
estaduais e municipais.
– Gratuidade aplicada por meio de Prestação de Serviço: pelo valor efetivamente praticado
– No Balanço, DRE, DMPL e DFC: altera nomenclatura “Lucros” para “Superávit” e “Prejuízos”
para “Déficit”
• Contas de Compensação
– Abre a possibilidade de controle do “Custo da Isenção Usufruída” em Contas de Compensação,
contanto que publicado em Notas Explicativas
• Divulgação
– Publicação de contexto operacional, critério de apuração, destinação e segregação de receitas e
despesas principalmente no tocante à Gratuidade, Doações, Subvenções, Contribuições e
Aplicações de Recursos
– Imunidade ou Isenção deve ser evidenciada nas demonstrações, como se devidas fossem
• Exemplo
Composição de saldo IR s/ Serv, Terceiros
Data Descrição Valor
IRRF S/ REC. 05/08/11 Bueno Barbosa
20/09/2011 Advs. Duplicidade R$ 202,67
29/02/2012 IRRF s/ NFS.193 Datanova – duplicidade R$ 2.073,32
Saldo Contábil em 30/06/2012 R$ 2.275,99
BENS EM COMODATO
É o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis
(móveis e imóveis).
Antes da Nova Lei:
O bem recebido em comodato pelo comodatário
não poderia alterar a situação patrimonial do
comodatário.
Depois da Nova Lei:
O bem recebido em comodato passou a alterar a
situação patrimonial do comodatário, desde
que no contrato apresente três características:
a) benefícios; b) riscos e c) controle desses bens
BENS EM COMODATO
DIFERIDO
• “Art. 299-A. O saldo existente em 31 de
dezembro de 2008 no ativo diferido que,
pela sua natureza, não puder ser alocado a
outro grupo de contas, poderá permanecer
no ativo sob essa classificação até sua
completa amortização, sujeito à análise
sobre a recuperação de que trata o § 3o do
art. 183.” (NR)
Lei 11.941/09
RESULTADO DE EXERCÍCIO FUTURO
• “Art. 299-B. O saldo existente no resultado de
exercício futuro em 31 de dezembro de 2008
deverá ser reclassificado para o passivo não-
circulante em conta representativa de receita
diferida.
• Parágrafo único. O registro do saldo de que trata o
caput deverá evidenciar a receita diferida e o
respectivo custo diferido.” (NR)
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
Aprova a NBC T 19.10 - Redução ao Valor Recup.de Ativos.
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no
exercício de suas atribuições legais e regimentais, e com
fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-
Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei nº 12.249/10, resolve:
• Art. 1º Aprovar a NBC TG 1 - Redução ao Valor
Recuperável de Ativos que tem por base o
Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) (IAS 36 do IASB).
• Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua
publicação, aplicando-se aos exercícios encerrados a
partir de dezembro de 2010, quando será revogada a
Resolução CFC nº 1.110/07, publicada no D.O.U., Seção I,
de 7/12/07.
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
• Se o imobilizado apresentar
evidências de não recuperação de
seu valor contábil, ao longo de sua
vida útil, o valor contábil deve ser
reduzido ao valor recuperável,
reconhecendo - se a estimativa de
perda correspondente. (impairment)
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
EXEMPLO PRÁTICO
1) Determinar o valor contábil líquido do bem:
Máquina – R$ 200.000,00
(-) Dep Acum – (R$ 80.000,00)
Valor Contábil – R$ 120.000,00
4) Contabilização da Perda:
DESPESAS:
D - Outras Despesas – Perda c/
Desvalorização de Ativo – R$ 20.000,00
ATIVO NÃO-CIRCULANTE: (imobilizado)
C – Provisão p/ Estimativa de Perda c/
Desvalorização de Ativo - (R$ 20.000,00)
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.292/10
VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS
Quando ficar identificado que o valor de
realização do ativo é maior que o seu
valor contábil, não será necessário
nenhum tipo de registro.
EXEMPLO:
Valor Contábil – R$ 120.000,00
Valor Líquido Venda – R$ 150.000,00
OBRIGATORIEDADE DO
IMPARMEINT
9 - Independentemente de existir ou não qualquer indicação
de redução ao valor recuperável, uma entidade deverá:
Realização (Amortização)
D – Ajuste Avaliação Patrimonial (PL)
C – Superávit ou Déficit Acumulados (ICPC
10)
Resolução CFC 1.304/10
Aprova a NBC TG 06 – Operações de Arrendamento Mercantil
Financeiro
Operacional
Opção de
compra
Não quer ficar
com o bem
Forma de
Financiamento
Aluguel
Ativo
Resultado
Resolução CFC 1.304/10
DEPRECIAÇÃO
A depreciação do bem arrendado na modalidade de leasing financeiro deve
ser consistente com a depreciação aplicável a outros ativos de natureza
igual ou semelhante.
Leasing Financeiro
Exemplo de Contabilização:
ENCARGO FINANCEIRO A APROPRIAR
A diferença entre o valor total das contraprestações, adicionado do valor
residual, e o valor do bem arrendado, deve ser registrada como encargo
financeiro a apropriar em conta retificadora das contraprestações e do valor
residual.
O pagamento antecipado do valor residual deve ser considerado como uma
contraprestação, sendo-lhe atribuído tratamento semelhante.
No recebimento da subvenção:
D – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)
Na utilização do recurso:
D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)
C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado)
D – Despesa (Conta Resultado)
C – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
Subvenção Governamental
Exemplo de Contabilização
Recebimento recursos para compra
Bens Ativo Imobilizado
Na assinatura do contrato:
D – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)
C – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)
No recebimento da subvenção:
D – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
C – Subvenção a Receber (Ativo Circulante)
Na compra do Bem:
D – Subvenção a Realizar (Passivo Circulante)
C – Caixa / Banco (Ativo Circulante)
Subvenção Governamental
Exemplo de Contabilização
Recebimento recursos para compra
Bens Ativo Imobilizado
No reconhecimento da Receita:
D – Ativo Imobilizado (Ativo Não-Circulante)
C – Receitas Diferidas (Passivo Circulante)
Mensalmente:
D – Despesa c/ Depreciação (Conta Resultado)
C – Depreciação Acumulada (Ativo Não-Circulante)
D – Receitas Diferidas (Passivo Circulante)
C – Receita c/ Subvenção (Conta Resultado)
Resolução CFC 1.305/10
A entidade deve divulgar nas Notas Explicativas:
Estoques
Questão fundamental na contabilização dos
estoques é quanto ao valor do custo a ser
reconhecido como ativo e mantido nos
registros até que as respectivas receitas
sejam reconhecidas.
Resolução CFC 1.170/09
Estoques são ativos:
• mantidos para venda no curso normal dos
negócios;
• em processo de produção para venda; ou
• na forma de materiais ou suprimentos a
serem consumidos ou transformados no
processo de produção ou na prestação de
serviços.
Resolução CFC 1.170/09
NBC TG 27
ITEM 50 - O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de
forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada.
Possível Divulgar
Evento Subseqüente
• Quando a entidade deve ajustar suas
demonstrações contábeis com respeito a
eventos subseqüentes ao período contábil a que
se referem essas demonstrações; e
• As informações que a entidade deve divulgar
sobre a data em que é concedida a autorização
para emissão das demonstrações contábeis e
sobre os eventos subseqüentes ao período
contábil a que se referem essas demonstrações.
Resolução CFC 1.184/09
Evento subsequente ao período a que se referem as
demonstrações contábeis é aquele evento, favorável ou
desfavorável, que ocorre entre a data final do período a
que se referem as demonstrações contábeis e a data na
qual é autorizada a emissão dessas demonstrações.
Exemplo Prático:
Receitas
A questão primordial na contabilização da receita é
determinar quando reconhecer a mesma. A receita é
reconhecida quando for provável que benefícios
econômicos futuros fluirão para a entidade e esses
benefícios possam ser confiavelmente mensurados. Este
Pronunciamento identifica as circunstâncias em que esses
critérios são satisfeitos e, por isso, a receita será
reconhecida. Ele também proporciona orientação prática
na aplicação desses critérios.
Resolução 1.187/09
A Entidade deve divulgar:
• as políticas contábeis adotadas para o
reconhecimento das receitas e os métodos
utilizados para determinar a fase de conclusão
de transações que envolvam a prestação de
serviços;
• o montante de cada categoria significativa de
receita reconhecida durante o período, incluindo
as receitas provenientes de:
• venda de bens;
• prestação de serviços;
• juros;
Resolução 1.187/09
Exemplos:
• Venda faturada e não entregue - refere-se a uma
modalidade de venda na qual a entrega da
mercadoria é retardada a pedido do comprador,
porém este detém a propriedade e aceita a fatura.
• Assinaturas de publicações e itens similares -
Quando os itens envolvidos possuem valores
semelhantes ao longo do tempo, a receita é
reconhecida em bases uniformes ao longo do
período em que os itens são despachados.
Resolução CFC 1.193/09
Benefícios a Empregados Aprova a
NBC TG 33 – Benefícios a Empregados.
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DIRETRIZES E PRINCÍPIOS NA ELABORAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• Relatório da Administração
• Balanço Patrimonial
• Demonstração Superávit ou Déficit do Exercício
• Demonstração Mutações Patrimônio Líquido
• Demonstração Fluxo de Caixa
• Demonstração do Valor Adicionado
• Notas Explicativas
• Parecer Auditoria Independente
• Parecer do Conselho Fiscal
INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA
DIVULGAÇÃO DAS DC´s
SEQUENCIA EM ORDEM CRONOLÓGICAS DAS
INFORMAÇÕES
•
ENTIDADES MISTAS
(SEGREGAÇÃO CONTÁBIL POR ÁREA)
REPENSAR A CONTABILIDADE DAS ENTIDADES BENEFICENTES
ATIVO
Convênios a Receber.........
13.483,34 13.483,34
IMOBILIZADO
Bens em Comodato.......................... 1.038.239,46 10.084,01 1.048.323,47 917.637,50
Terrenos........................................... - 11.542.334,58 1.089.616,00 12.631.950,58 11.631.950,58
Edifícios........................................... - 20.536.843,22 1.515.263,96 22.052.107,18 20.614.040,80
Móveis e Utensílios........................... - 882.736,83 61.668,42 944.405,25 788.736,71
Veículos......................................... - 283.149,01 27.200,00 310.349,01 310.349,01
Depreciações Acumuladas............. 3-d (8.726.454,81) (752.900,71) (9.479.355,52) (7.863.687,18)
IMOBILIZADO
Bens em Comodato.......................... 1.038.239,46 10.084,01 1.048.323,47 917.637,50
Terrenos........................................... - 11.542.334,58 1.089.616,00 12.631.950,58 11.631.950,58
Edifícios........................................... - 20.536.843,22 1.515.263,96 22.052.107,18 20.614.040,80
Móveis e Utensílios........................... - 882.736,83 61.668,42 944.405,25 788.736,71
Veículos......................................... - 283.149,01 27.200,00 310.349,01 310.349,01
Depreciações Acumuladas............. 3-d (8.726.454,81) (752.900,71) (9.479.355,52) (7.863.687,18)
a)benefícios;
b)riscos e
c)controle desses bens
ATIVO NÃO CIRCULANTE Nota Área de Atuação 2011 2010
Explicativa Educação Assistência Social
INVESTIMENTOS
Edifícios 70.000,00 20.000,00 90.000,00 90.000,00
IMOBILIZADO
Bens em Comodato.......................... 1.038.239,46 10.084,01 1.048.323,47 917.637,50
Terrenos........................................... - 11.542.334,58 1.089.616,00 12.631.950,58 11.631.950,58
Edifícios........................................... - 20.536.843,22 1.515.263,96 22.052.107,18 20.614.040,80
Móveis e Utensílios........................... - 882.736,83 61.668,42 944.405,25 788.736,71
Veículos......................................... - 283.149,01 27.200,00 310.349,01 310.349,01
Depreciações Acumuladas............. 3-d (8.726.454,81) (752.900,71) (9.479.355,52) (7.863.687,18)
PASSIVO
Aumento ou diminuição
do Ativo e Passivo
Patrimônio Líquido
• “Transferências internas”
ATIVO NÃO-CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
TOTAL ATIVO
Área Área Área Atividades Total
PASSIVO Educacional Saúde Social Sustentáveis Entidade
PASSIVO CIRCULANTE
Obrigações
Fornecedores
Empréstimos
Subvenções a Realizar
PASSIVO NÃ0-CIRCULANTE
Obrigações
Empréstimos
Receitas Diferidas
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio Social
Ajuste Avaliação Patrimonial
Superávit/Déficit Exercício
TOTAL PASSIVO
Demonstração do Superávit
ou Déficit do Exercício
1) Conceito
2) Objetivo
3) Nomenclatura
4) Conteúdo
1) Conceito
É a demonstração contábil destinada a
evidenciar a composição do resultado formado
num determinado período de operações da
entidade. (Resolução 1.185/09)
Permanente
Investimentos 10.321 10.321
Imobilizado 112.198.122 102.583.486
112.208.443 102.593.807
Patrimônio Líquido
Patrimônio Social 354.271.610 337.815.033
Superávits dos Exercícios 41.786.782 38.984.190
396.058.392 376.799.223
NOVAS NORMAS E
LEGISLAÇÕES
ASSOCIAÇÃO MP
Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 20X1 e 20XX
( Em R$ )
ATIVO 20X1 20XX
Circulante 310.295.708 270.974.396
Caixa e Equivalentes de Caixa 277.816.043 241.439.419
Clientes e Outros Recebíveis 3.168.902 3.236.301
Mensalidades a Receber 5.769.627 6.218.818
PCLD -2.600.725 -2.982.517
Estoques 284.991 243.084
Estoques de Materiais 284.991 243.084
Outros Ativos Circulantes 29.025.772 26.055.592
Despesas Antecipadas 297.525 237.288
Adiantamentos 28.728.247 25.818.304
OBJETIVO:
MÉTODO DIRETO
OU
MÉTODO INDIRETO
MÉTODO DIRETO: Demonstra todos os pagamentos e
recebimentos decorrentes da atividade operacional da
Entidade;
ITENS PRINCIPAIS
RESOLUÇÃO CFC nº 1.185/09 – NBC
TG 26
DEFINIÇÃO:
– PATRIMONIAL;
– ECONÔMICA;
– FINANCEIRA;
– LEGAL;
– SOCIAL, e
– CRITÉRIOS UTILIZADOS BEM COMO EVENTOS
SUBSEQUENTES AO BALANÇO.
Aspectos a serem observados:
• As informações devem contemplar fatores como: integridade,
autenticidade, precisão, sinceridade e relevância;
1) Definição
2) Aspectos a serem observados
3) Notas previstas em lei
4) Notas recomendadas
Definição
• As notas explicativas integram as demonstrações contábeis.
As informações contidas devem ser
relevantes,complementares/suplementares aquelas àquelas
não suficientemente evidenciadas ou não constantes nas
demonstrações contábeis propriamente ditas. (Resolução
CFC No. 1.185/09)
• Descritiva;
• CONTRATO CONSTRUÇÃO -
EMPREITADA GLOBAL
• DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
Notas Contábeis
• BENEFÍCIOS À EMPREGADOS
• COBERTURA DE SEGUROS
Notas Manutenção Imunidade
• CARACTERÍSTICA DA IMUNIDADE
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