Sei sulla pagina 1di 1

São pais apostólicos os discípulos dos apóstolos ou de algum bispo que teve contato direto

com os pais apostólicos e que tenha produzido teologia ou um escrito eclesiológico em


seu tempo. Entre eles destaca-se em primeiro lugar Clemente de Roma, identificado por
alguns pais da igreja como um colaborador do Apóstolo Paulo. Sua principal obra é o
primeiro escrito original pós-apostólico e foi endereçada a igreja de Corinto, nela
Clemente trata principalmente da ordem e da paz na igreja, frutos da unidade que procede
da verdade.

Em segundo lugar destaca-se Inácio de Antioquia que segundo a tradição foi discípulo do
Apóstolo João e teve contato com os Apóstolos Pedro e Paulo. Inácio escreveu algumas
epístolas às igrejas de Éfeso, Magnésia, Filadélfia e Esmirna e, por fim, à igreja de Roma.
Naqueles Inácio tratava mais dos aspectos da administração eclesiástica, a unidade e
alguns assuntos teológicos. Nesta última com o objetivo de solicitar que os irmãos não
impedissem seu martírio.

Em terceiro lugar Policarpo de Esmirna, talvez o mais prático deles que segundo
Tertuliano, foi ordenado Bispo pelas mãos do apóstolo João. Quando aos seus escritos, o
único que restou foi sua epistola aos Filipenses. Nesta carta, Policarpo com um estilo
informal exorta a igreja a uma vida virtuosa de boas obras e a que permaneçam firmes na
fé se desenvolvendo através do trabalho para Cristo na vida diária.

Floco de neve, pessoas extremamente sensíveis, que se ofendem por tudo. Este é o fruto
produzido nesta estação da história na qual estamos plantados. Nela cada um tem a sua
verdade e todos deveriam se unir e aceitar o “outro”, independente se que se está
defendendo é o erro. Por causa desta geração o relativismo religioso, o ecumenismo, o
prazer e o entretenimento são o convite do momento que soa como cânticos de sereia aos
ouvidos de marinheiros de primeira viagem que estão em nossas igrejas.

É aqui que os escritos dos pais-apostólicos se mostram relevantes, nós temos um contraste
entre os seus escritos e o propósito da igreja atual, porquanto, a unidade só pode acontecer
se a verdade reinar. Se a verdade não pode produzir unidade o conflito se faz necessário
para que a verdade possa se impor, e assim, é necessário estar preparado para sofrer por
amor da verdade. Entretanto, se a igreja não está disposta a sofrer por amor a verdade
que produz a verdadeira unidade, passa seus dias convivendo com uma falsa unidade e
abraçada ao erro que insiste em sujar suas vestes de noiva.

Potrebbero piacerti anche