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1 . APRESEN TAÇÃO
Pessoal na aula de hoj e vam os discorrer sobre o Balanço
Orçam ent ário de acordo com a Lei n.º 4.320/ 1964 e com o MCASP. Será
dada ênfase na sua est rut ura, caract eríst icas das receit as e das despesas
orçam ent árias.
Na seqüência discorrerei sobre o Balanço Financeiro de acordo com
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a Lei n.º 4.320/ 1964 e com o MCASP. Será dada ênfase na sua est rut ura
e nas caract eríst icas das caract eríst icas das receit as e despesas
ext raorçam ent árias.
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alt eração nas dem onst rações cont ábeis; e em 2013 a NBC T.6 foi
alt erada.
A seguir o Quadro 1 m ost ra as dem onst rações cont ábeis exist ent es
e sua obrigat oriedade conform e os norm at ivos.
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Le ge n da : A Port aria 438/ 2012 revogou a port aria 665/ 2010. Porém , am bas alt eraram os anexos da lei 4320/ 1964.
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1 . ( UFSC/ 2011/ Cont ador) Nas Dem onst rações Cont ábeis que const am no
MCASP [ Part e V, DCASP] exist em out ras, além das dezesset e que originalm ent e
int egravam os anexos da Lei Federal n. 4.320/ 64. Assinale a alt ernat iva
CORRETA que apresent a a quant idade e a denom inação das Dem onst rações
Cont ábeis incluídas no MCASP [ Part e V, DCASP] e que não faziam part e dos
anexos da Lei n. 4.320/ 64.
a) São quat ro: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do Result ado
Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido; Dem onst ração
do Result ado Prim ário.
b) São cinco: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do Result ado
Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido; Dem onst ração
do Result ado Prim ário; Dem onst ração do Result ado Nom inal.
c) São duas: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do Result ado
Econôm ico.
d) São seis: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do Result ado
Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido; Dem onst ração
do Result ado Prim ário; Dem onst ração do Result ado Nom inal; Dem onst ração dos
Passivos Cont ingent es.
e) São t rês: Dem onst ração dos Fluxos de Caixa; Dem onst ração do Result ado
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Econôm ico; Dem onst ração das Mut ações do Pat rim ônio Líquido.
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Algum coruj inha ( apelido carinhoso que o est rat égia denom ina seus
concurseiros) m ais afet o à disciplina de Direit o Const it ucional deve est ar
de pergunt ando: Pa ce lli, é possíve l u m a por t a r ia a lt e r a r os a n e x os
de u m a le i for m a lm e n t e or din á r ia e m a t e r ia lm e n t e com ple m e n t a r ,
com o é o ca so da le i 4 3 2 0 / 1 9 6 4 ?
Art . 113. Para fiel e uniform e aplicação das present es norm as, o
Conselho Técnico de Econom ia e Finanças do M inist é r io da
Fa ze n da at enderá a consult as, coligirá elem ent os, prom overá o
int ercâm bio de dados inform at ivos, expedirá recom endações
t écnicas, quando solicit adas, e a t u a liza r á se m pr e qu e j u lga r
con ve n ie n t e , os a n e x os qu e in t e gr a m a pr e se n t e le i.
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Dessa form a, a própria lei 4320/ 1964 m at erialm ent e com plem ent ar
possibilit a que o Minist ério da Fazenda at ualize os anexos que int egram a
referida lei.
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As dem onst rações cont ábeis devem ser divulgadas com a a pr e se n t a çã o dos
va lor e s cor r e spon de n t e s a o pe r íodo a n t e r ior .
Nas dem onst rações cont ábeis, as con t a s se m e lh a n t e s pode m se r
a gr u pa da s; os pe que n os sa ldos pode m se r a gr e ga dos, desde que indicada
a sua nat ureza e não ult rapassem 10% ( dez por cent o) do valor do respect ivo
grupo de cont as, sendo vedadas a com pensação de saldos e a ut ilização de
designações genéricas.
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( SAD- PE/ 2010/ Cont ador) No que concerne às dem onst rações cont ábeis a
serem elaboradas e divulgadas pelas ent idades do set or público, de
acordo com as norm as brasileiras de cont abilidade, j ulgue os it ens
seguint es.
3. Nas dem onst rações cont ábeis, os pequenos saldos podem ser
segregados, desde que indicada a sua nat ureza e desde que não
ult rapassem 20% por cent o do valor do respect ivo grupo de cont as.
4 . As dem onst rações cont ábeis devem ser divulgadas com a apresent ação
dos valores proj et ados para os dois exercícios subsequent es.
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4 . As dem onst rações cont ábeis devem ser divulgadas com a apresent ação
dos va lor e s pr oj e t a dos pa r a os dois e x e r cícios su bse qu e n t e s.
ERRAD O, as dem onst rações cont ábeis devem ser divulgadas com a
apresent ação dos va lor e s cor r e spon de n t e s a o pe r íodo a n t e r ior .
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( SAD- PE/ 2010/ Cont ador) No que concerne às dem onst rações cont ábeis a
serem elaboradas e divulgadas pelas ent idades do set or público, de
acordo com as norm as brasileiras de cont abilidade, j ulgue os it ens
seguint es.
5 . Os saldos devedores ou credores das cont as ret ificadoras devem ser
apresent ados com o valores redut ores das cont as ou do grupo de cont as
que lhes deram origem .
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Após t ravarm os est e prim eiro cont at o com as dem onst rações
cont ábeis com o um t odo, vam os iniciar nosso est udo pelo Balanço
Orçam ent ário.
Ressalt o que ant es da adent rarm os nas novas Dem onst rações, vou
inicialm ent e apresent ar os conceit os t radicionais, um a vez que podem ser
cobradas quest ões conceit uais da lei 4320/ 1964. Além disso, os índices
das dem onst rações cont ábeis nas dem onst rações cont ábeis foram
preservados nas novas. A única dem onst ração que de fat o sofreu
alt erações est rut urais de im pact o foi a Dem onst ração das Variações
Pat rim oniais.
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6 .( Cespe/ MEC/ UNI PAMPA/ 2009) O balanço orçam ent ário dem onst ra as
receit as e as despesas previst as em confront o com as receit as e as
despesas realizadas em det erm inado exercício.
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Art. 101 da lei 4320/1964.
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Art. 101 da lei 4320/1964.
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7 . ( Cespe/ TCE- AC/ 2008/ ACE) O balanço orçam ent ário evidenciará a
receit a e a despesa orçam ent árias bem com o os recebim ent os e os
pagam ent os de nat ureza ext ra- orçam ent árias, conj ugados com os saldos
em espécie provenient es do exercício ant erior, e os que devem ser
t ransferidos ao próxim o exercício.
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Cor r e n t e s e
su ple m e n t a r e s
Re ce it a s
de Corrent e
Ca pit a l 86381744626
Operações
de Capit al
Crédit o
Cr é dit os
e x t r a or din á r ios
Alienação
de bens Corrent e
Capit al
Som a Som a
D é ficit Su pe r á vit s
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Va m os fa ze r m a is du a s qu e st õe s?
8 . ( MPU/ 2010/ Analist a de Orçam ent o) O balanço orçam ent ário visa
co m parar o realizado e o orçado no exercício.
Manual SIAFI Assunto – 020319 – Demonstrações Contábeis
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3 .2 . An á lise da D e m on st r a çã o
Pessoal, após est a breve explanação t eórica, iniciarem os os
t rabalhos relacionados à análise do Balanço Orçam ent ário. Para t ant o
suponham os que um ent e t enha o seguint e orçam ent o aprovado.
Qu a dr o 7 : Balanço orçam ent ário con t endo a aprovação orçam ent ária
RECEI TA D ESPESA
TÍ TULOS Pr e visã o Ex e cu çã o TÍ TULOS Fix a çã o Ex e cu çã o
Re ce it a s Cor r e n t e s 3 0 0 .0 0 0 86381744626
D e sp e sa Cor r e n t e 2 5 0 .0 0 0
Tribut ária 150.000 Pessoal 200.000
Pat rim oniais 50.000 Juros 50. 00 0
Cont ribuições 100.000
Re ce it a s de Ca pit a l 2 0 0 .0 0 0 D e spe sa de Ca pit a l 2 5 0 .0 0 0
Operações de crédit o 150.000 I nvest im ent os 125.000
Alienação de bens 50.000 Am ort ização da Dívida 125.000
SOM A 5 0 0 .0 0 0 SOM A 5 0 0 .0 0 0
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Va m os a m a is u m a qu e st ã ozin h a .
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10. ( Cespe/ SEGER- ES/ 2009) No balanço orçam ent ário, at ravés da
com paração do relacionam ent o ent re receit as e despesas corrent es e
receit as e despesas de capit al, pode- se ident ificar a t endência para
capit alização ou descapit alização.
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Por fim , vam os t rabalhar com o conceit o de result ado prim ário. Para
t ant o, responda à segunda enquet e: Qu a l o r e su lt a do pr im á r io n o
n osso e x e m plo? Você pensaria e responderia com seus conhecim ent os
de AFO: Ora Pacelli, as receit as prim árias m enos as despesas prim árias.
Beleza, m as VOCÊ SABE QUAI S SÃO AS RECEI TAS PRI M ÁRI AS
E AS FI N AN CEI RAS, E QUAI S SÃO AS D ESPESAS PRI M ÁRI AS E AS
FI N AN CEI RAS?
Essa respost a não é t ão sim ples assim . Vou t e passar inicialm ent e à
classificação rigorosam ent e elaborada conform e const a no Anexo
at ualizado da Port aria SOF nº 9, de 27 de j unho de 2001 ( Manual Técnico
do Orçam ent o, 2011: 112- 170) que resolve o problem a das receit as e a
classificação do Manual dos Dem onst rat ivos Fiscais ( Volum e I I , 2010: 81)
que resolve o problem a das despesas. Os Quadros 10 e 11 foram
elaborados a part ir dessas classificações.
Qu a dr o 1 0 : Classificação das receit as quant o ao im pact o no result ado prim ário
Cla ssifica çã o de r e ce it a : ca t e gor ia Cla ssifica çã o qua n t o a o im pa ct o n o
e conôm ica e or ige m r e su lt a do pr im á r io
1 . Re ce it a s Cor r e n t e s
1.1 Tribut ária Prim ária
1.2 Cont ribuições Prim ária/ Financeira
1.3 Pat rim oniais Prim ária/ Financeira
1.4 Agropecuárias Prim ária
1.5 I ndust rial 86381744626
Prim ária
1.6 Serviços Prim ária/ Financeira
1.7 Transferências Corrent es Prim ária
1.9 Out ras receit as corrent es Prim ária/ Financeira
2 . Re ce it a s de Ca pit a l
2.1 Operações de crédit o Prim ária/ Financeira
2.2 Alienação de bens Prim ária/ Financeira
2.3 Am ort ização de em prést im os Financeira
2.4 Transferências de capit al Prim ária
2.5 Out ras receit as de capit al Prim ária/ Financeira
Font e : MTO ( 2013: 95- 142)
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2 . Re ce it a s de Ca pit a l
2.1 Operações de crédit o Financeira
2.2 Alienação de bens Financeira
2.3 Am ort ização de em prést im os Financeira
2.4 Transferências de capit al Prim ária
2.5 Out ras receit as de capit al Prim ária
Fon t e : Manual de Dem onst rat ivos Fiscais ( 2012: 230)
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§ 3º art. 43º da lei 4320/1964.
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1 3 . No balanço orçam ent ário, t ant o a receit a execut ada com o a despesa
execut ada r e fe r e m - se a va lor e s qu e j á cu m pr ir a m o fa t o ge r a dor ,
in de pe n de n t e m e n t e da a r r e ca da çã o ou do r e ce bim e n t o.
ERRAD O. No caso das receit as som e n t e con st a m n o Ba la n ço
Or ça m e n t á r io a s r e ce it a s a r r e ca da da s, inde pe n de n t e do fa t o
ge r a dor .
1 4 . Para fins de abert ura de crédit os adicionais, ent ende- se por excesso
de arrecadação o saldo posit ivo das diferenças acum uladas m ês a m ês,
ent re a arrecadação previst a e a realizada, considerando- se ainda a
t endência do exercício.
CERTO. Conform e const a no § 3º art . 43º da lei 4320/ 1964.
Pra fechar est e t ópico 3.2 com chave de ouro, vam os resolver u m a
qu e st ã o AN I M AL.
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Com base nos dados apresent ados, j ulgue os it ens que se seguem .
1 5 . Os j uros da dívida pública, no caso apresent ado, est ão sendo
parcialm ent e financiados por receit as de capit al. Há déficit corrent e e
déficit prim ário.
1 6 . Nessa sit uação, a cham ada regra de ouro foi obedecida, pois as
operações de crédit o não excederam as despesas de capit al.
Para resolver a quest ão 10 inicialm ent e, faz- se necessário separar
as receit as e despesas em corrent e e de capit al, conform e o Quadro 18; e
post eriorm ent e em receit as e despesas prim árias e financeiras, conform e
o Quadro 19.
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pa r a o e x e r cício, as de spe sa s
e m pe n h a da s, a s de spe sa s liqu ida da s, a s de spe sa s pa ga s e o sa ldo
da dot a çã o.
A ide n t ifica çã o da s r e ce it a s e de spe sa s int r a or ça m e n t á r ia s,
qu a n do n e ce ssá r ia , de ve r á se r a pr e se n t a da e m n ot a s e x plica t iva s.
Os valores referent es ao r e fin a n cia m e n t o da dívida m obiliá r ia e
de ou t r a s dívida s de ve r ã o con st a r , de st a ca da m e n t e , n a s r e ce it a s
Essa classificação por fonte existia na lei 4320/1964. Atualmente a mesma é denominada espécie.
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referência.
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O Balanço Orçam ent ário será elaborado u t iliz a n do- se a s cla sse s
5 , gr u po 2 ( Orçam ent o aprovado: previsão da receit a e fixação da
despesa) e cla sse 6 , gr u po 2 ( Execução do orçam ent o: realização da
receit a e execução da despesa) do PCASP.
O Ba la n ço Or ça m e n t á r io se r á com ple m e n t a do por n ot a
e x plica t iva de t a lha n do a s de spe sa s e x e cu t a da s por t ipos de
cr é dit os ( inicial, suplem ent ar, especial e ext raordinário) . Será inform ado,
ainda, o m on t a n t e da m ovim e n t a çã o fin a n ce ir a ( t ransferências
financeiras recebidas e concedidas) relacionado à execução do orçam ent o
do exercício, bem com o os va lor e s r e fe r e n t e a a be r t u r a de cr é dit os
a dicion a is e ca nce la m e nt os de cr é dit o de form a a evidenciar a
diferença ent re a dot ação inicial e a at ualizada.
Adicionalm ent e ao Balanço Orçam ent ário, devem ser incluídos dois
qu a dr os de m on st r a t ivos de execução de rest os a pagar, e que const am
na Figura 2, u m r e la t ivo a os r e st os a pa ga r n ã o pr oce ssa dos, out ro
r e la t ivo a os r e st os a pa ga r pr oce ssa dos, com o m esm o det alham ent o
das despesas orçam ent árias do balanço, de m odo a propiciar um a análise
da execução orçam ent ária do exercício em conj unt o com a execução dos
rest os a pagar.
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Pa r a pr e e n ch im e n t o do An e x o 1 , Dem onst rat ivo de Execução
dos Rest os a Pagar não Processados ( RPNP) , deverão ser levant ados os
RPNP inscrit os no exercício im ediat am ent e ant erior ( b) e os inscrit os em
exercícios ant eriores ( a) . As parcelas dos RPNP evidenciadas em ( a) e ( b)
e liquidadas no exercício corrent e corresponderão ao it em ( c) . De m odo
sem elhant e, as parcelas de RPNP pagas e canceladas no exercício
corrent e corresponderão, respect ivam ent e, aos it ens ( d) e ( e) .
O pr e e n ch im e n t o do An e x o 2 , Dem onst rat ivo de Execução dos
Rest os a Pagar Processados ( RPP) , é bast ant e sem elhant e ao
preenchim ent o do quadro ant erior. Dest aca- se, cont udo, que RPNP
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3 .4 . An á lise da Ge st ã o
A análise e a verificação do Balanço Orçam ent ário t êm com o
obj et ivo preparar os indicadores que servirão de su por t e pa r a a
a va lia çã o da ge st ã o or ça m e n t á r ia .
Um a das análises consist e em relacionar a coluna de “ Previsão
I nicial” com a coluna de “ Dot ação I nicial” ; e as colunas da “ Previsão
At ualizada” e “ Receit a Realizada” , com as colunas da “ Dot ação
At ualizada” e “ Despesa Em penhada” .
Out ra análise que pode ser feit a no Balanço Orçam ent ário consist e
na com paração ent re a coluna “ Despesas Em penhadas” e as colunas
“ Despesas Liquidadas” e “ Despesas Pagas” . O su pe r á vit or ça m e n t á r io
é r e pr e se n t a do pe la dife r e n ça a m a ior e n t r e a e x e cu çã o da r e ce it a
e da de spe sa or ça m e n t á r ia s e deverá ser adicionado à coluna de
Despesas Em penhadas para igualar a execução da despesa orçam ent ária
com a execução da receit a orçam ent ária.
O dé ficit or ça m e n t á r io é r e pr e se n t a do pe la dife r e n ça a
m e n or e n t r e a e x e cu çã o da r e ce it a e da de spe sa or ça m e n t á r ia s e
deverá ser adicionado à coluna das receit as realizadas para igualar a
execução da receit a orçam ent ária com execução da despesa
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Essas letras estão relacionadas à Figura 1.
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t r a n sfe r e m pa r a o e x e r cício se gu in t e . 8
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Art. 101º da lei 4320/1964.
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Art. 103º da lei 4320/1964.
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Parágrafo único do art. 103º da lei 4320/1964.
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2 0 .( Cespe/ SEGER- ES/ 2009/ Analist a Adm inist rat ivo) No balanço
financeiro, os rest os a pagar do exercício não serão regist rados, t endo
em vist a não se t raduzirem em desem bolsos financeiros.
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b) as cont as pat rim oniais ( ingressos e dispêndios ext raorçam ent ários)
não são cum ulat ivos, port ant o, o saldo decorre da diferença das ent radas
e saídas de recursos m ovim ent ados cont inuam ent e.
Ant es de adent rarm os nas caract eríst icas das cont as que com põem
o BF, observa- se que, na est rut ura original do BF, as r e ce it a s e st ã o
se gr e ga da s in icia lm e n t e qu a nt o à cla ssifica çã o e conôm ica ( quant o
à nat ureza) : receit as corrent es e receit as e capit al. Por out ro lado, a s
de spe sa s e st ã o in icia lm e n t e se gr e ga da s por fu n çã o.
Assim , apesar dessas segregações não const arem no corpo t ext ual
da lei 4320/ 1964, as m esm as podem vir a ser cobradas em prova.
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Na est rut ura do Balanço Financeiro da STN que é adot ado pela
União ( at é 31/ 12/ 2014) exist em dois it ens que não const am no Balanço
Financeiro da Lei 4320/ 1964: as int erferências at ivas e as int erferências
passivas. O Quadro 23 que cont ém a est rut ura do Balanço Financeiro
at ualm ent e adot ado pela STN.
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Manual SIAFI – Assunto 20319 – Demonstrações Contábeis
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Assim , pela est rut ura da STN válida at é 31/ 12/ 2014, a colu n a dos
I n gr e ssos é con st it u ída por : a) Receit as Orçam ent árias ( Corrent es e
de Capit al) , deduzidos os incent ivos fiscais, as rest it uições e as
int erferências at ivas ( Cot a, Repasse e Sub- repasse recebido) e
t ransferências para Rest os a Pagar ( OTR) ; b) I ngressos Ext ra-
Orçam ent ários, represent ados pelos saldos at uais das cont as de
Obrigações, incluindo a com pensação da inscrição dos Rest os a Pagar,
( Cont ra part ida da despesa) e ret enções e depósit os de t erceiros
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[ que pode ser ent endido com o o saldo inicial em 01/ 01/ 2011] e o saldo
para o exercício seguint e ( 01/ 01/ 2012) [ que pode ser ent endido com o o
saldo final em 31/ 12/ 2011] .
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11
Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os
fins, salvo quando: I vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele
estabelecida; II vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa,
ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; III se
destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas; IV corresponder a compromissos
assumido no exterior.
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12
§ 2o do art. 68º Os restos a pagar inscritos na condição de não processados e não liquidados posteriormente
terão validade até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição, ressalvado o disposto no § 3o.
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ingressaram no a pa ga r )
exercício
Valores ext ra-
orçam ent ários que ( I n gr e ssos Ex t r a Or ça m e n t á r ios) –
realm ent e ( va lor e s inscr it os e m r e st os a pa ga r e 200 – 100= 100
ingressaram no e m se r viço da dívida a pa ga r )
exercício
Valor do aum ent o
75 - 100 = - 25.
ou da dim inuição Valores que ent raram –
O saldo da cont a
do saldo da cont a Valores que saíram
dim inui 25.
rest os a pagar a
Legenda: a) O m esm o raciocínio vale para: se r viço da dívida a pa ga r e
de pósit os.
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RECEI TA D ESPESA
TÍ TULOS R$ TÍ TULOS R$
Or ça m e n t á r ia 1.252 Or ça m e n t á r ia 1.224
Ex t r a - or ça m e n t á r ia 452 Ex t r a - or ça m e n t á r ia 423
Rest os a pagar - Rest os a pagar
cont rapart ida ( inscrição) ( pagam ent o)
Sa ldos do Ex e r cício ??? Sa ldos pa r a o ???
An t e r ior Ex e r cício se gu in t e
TOTAL TOTAL
Sem problem as, pois podem os obt er o result ado financeiro do exercício
( RFE) de out ra form a: RFE = I ngressos – Dispêndios.
Assim t em os que: RFE = ( 1252 + 452) – ( 1224+ 423) = 1704 -
1647 = 57 bilhões.
ERRAD O, o r e su lt a do fin a n ce ir o foi de 5 7 bilh õe s.
( SECONT- ES/ 2009/ Audit or do Est ado/ Cont ador) Considerando o balanço
financeiro abaixo, encerrado no exercício financeiro de 2008, j ulgue os
it ens que se seguem .
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Figu r a 3 : Balanço Financeiro conform e a port aria 438/ 2012 que at ualizou
os anexos da lei 4320/ 1964
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de acordo com as caract eríst icas específicas de cada ent e, com o por
exem plo, as vinculações para a previdência social, t ransferências
obrigat órias para out ro ent e e out ras vinculações const it ucionais e legais.
Ca so o e n t e r e solva a gr u pa r a lgu m a s vin cu la çõe s e m u m gr u po
ch a m a do de “Ou t r a s Vin cu la çõe s”, e sse n ã o de ve r á u lt r a pa ssa r
10% do t ot a l da Re ce it a Or ça m e nt á r ia ou da D e spe sa
Or ça m e n t á r ia .
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( Dom Cint ra/ 2012/ Prefeit ura de BH/ Analist a Fazendário/ Cont ador)
An a lise os da dos a pr e se nt a dos a ba ix o pa r a r e spon de r à s qu e st õe s
2 a 5 : Do balanço orçam ent ário de um a det erm inada prefeit ura,
elaborado em 31/ 12/ 2011, de acordo com a est rut ura at ualizada, foram
ext raídos os seguint es dados:
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a t u a liza da ( 8 2 .5 0 0 + 3 6 .5 0 0 ) e a de spe sa e m pe n h a da
( 8 1 .0 0 0 + 3 5 .0 0 0 ) . Assim , o va lor da e con om ia = 1 1 9 m il - 1 1 6 m il
= 3 m il.
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6 . O balanço financeiro elaborado em 31/ 10/ 2011, conform e a est rut ura
definida na Part e V do MCASP – 4ª edição dem onst rará, im plicit am ent e,
que o result ado financeiro correspondeu a um :
A) déficit de R$ 8.000
B) déficit de R$ 13.000
C) superávit de R$ 5.000
D) superávit de R$ 11.000
E) superávit de R$ 16.000
O Re su lt a do Fin a n ce ir o se r á obt ido pe la dife r e n ça entre os
in gr e ssos e dispê n dios. Assim , t e m os:
I n gr e ssos: 1 4 0 .0 0 0 + 1 9 .0 0 0 = 1 5 9 .0 0 0
D ispê n dios: 1 0 5 .0 0 0 + 3 8 .0 0 0 = 1 4 3 .0 0 0
RFE = 1 5 9 .0 0 0 – 1 4 3 .0 0 0 RFE = 1 6 .0 0 0
E) R$ 102.000
O RFE = sa ldo fin a l – sa ldo in icia l 1 6 .0 0 0 = sa ldo fin a l - 4 2 .0 0 0
Sa ldo Fin a l = 5 8 .0 0 0 .
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9. ( Cespe/ 2009/ Minist ério da Saúde/ Cont ador) A dem onst ração de um
excesso de despesas no balanço orçam ent ário const it ui um a sit uação
im possível, nos t erm os da legislação vigent e.
CERTO, con for m e vim os n a se çã o 3 .3 .
10.( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Adicionalm ent e ao Balanço
Orçam ent ário devem ser incluídos dois quadros dem onst rat ivos de
execução de rest os a pagar, um relat ivo aos rest os a pagar processados e
out ro relat ivo a rest os a pagar não processados. A est rut ura de am bos
deve ser com post a por 86381744626
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1 1 . ( ESAF/ MDI C/ 2012/ Analist a de Com ércio Ext erior) Assinale a opção que
indica um a das causas para o desequilíbrio que pode ser observado ent re a
previsão da receit a at ualizada e a previsão da despesa at ualizada no Balanço
Orçam ent ário.
a) Em issão de not as de em penho em valores superiores ao m ont ant e da despesa
fixada.
ERRAD O, n e st e ca so, a fe t a a pe n a s a de spe sa e x e cu t a da .
b) Deficiência na arrecadação ou obt enção de recursos por part e do ent e público.
ERRAD O, n e st e ca so, a fe t a a pe n a s a r e ce it a e x e cu t a da .
c) I nsuficiência na est im ação da receit a ou excesso na fixação da despesa.
ERRAD O, n o pr im e ir o ca so, a fe t a a pe na s a r e ce it a pr e vist a e r e a liza da .
N o se gu n do ca so, a fe t a a pe na s a de spe sa fix a da e r e a liza da .
d) Valores pagos em m ont ant es m aiores do que a despesa efet ivam ent e
liquidada.
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13. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Adm inist rat ivo) Assinale a opção corret a
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14. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Cont ábil) Tom ando com o base o balanço
financeiro adot ado at ualm ent e no âm bit o federal, assinale a opção
verdadeira a respeit o do seu cont eúdo e est rut ura.
a) Os ingressos do balanço financeiro sã o r e pr e se n t a dos pe la
m ovim e n t a çã o da s con t a s de r e ce it a or ça m e n t á r ia pe los se u s
va lor e s br u t os.
ERRAD O, os in gr e ssos sã o r e pr e se nt a dos pe la s m ovim e n t a çõe s
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15. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Cont ábil) Segundo o art . 102 da Lei n.
4.320/ 1964, o balanço orçam ent ário dem onst rará as receit as e despesas
previst as em confront o com as realizadas. Diant e disso, assinale a opção
verdadeira.
a) A ocorrência em um det erm inado exercício de superávit s de capit al e
corrent e sim ult âneos im plica n e ce ssa r ia m e n t e em superávit financeiro
no balanço pat rim onial.
ERRAD O, e ssa s r e ce it a s pode m t e r sido t oda s n ã o e fe t iva s e de ssa
for m a o r e su lt a do pa t r im on ia l se r ia n u lo.
b) O result ado apurado no balanço orçam ent ário se con fu n de com o
result ado financeiro apurado no balanço financeiro para um det erm inado
exercício.
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ERRAD O, o r e su lt a do or ça m e n t á r io u t iliza a pe n a s r e ce it a s e
de spe sa s or ça m e n t á r ia s; e n qu a n t o o r e sult a do fina nce ir o ut iliz a
t odos os in gr e ssos e t odos os dispê n dios.
c) No balanço orçam ent ário at ualm ent e ut ilizado na esfera federal,
quando obt ido por órgão ou unidade gest ora, t am bém são dem onst radas
as m ovim ent ações de crédit os.
CERTO.
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16. ( FUNRI O/ 2009/ FURNAS/ Técnico Cont ábil) O Balanço Orçam ent ário,
com o sendo o produt o final da Cont abilidade Orçam ent ária, de acordo
com o que est abelece a Lei Federal n° 4.320, de 17 de m arço de 1964,
possui, dent re out ros, o obj et ivo de
a) dem onst rar a execução dos crédit os adicionais suplem ent ares e
especiais.
CERTO.
b) dem onst rar o com port am ent o da gest ão financeira durant e o exercício.
ERRAD O, se r ia o Ba la n ço Fin a n ce ir o ou D e m on st r a çã o dos Flu x os
de Ca ix a .
c) evidenciar o saldo dos valores num erários disponíveis e vinculados.
ERRAD O, se r ia o Ba la n ço Fin a n ce ir o.
d) regist rar o pagam ent o das operações de nat ureza ext raorçam ent ária.
ERRAD O, se r ia o Ba la n ço Fin a n ce ir o.
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18. ( FUNRI O/ 2009/ Prefeit ura de Nit erói/ Técnico Cont ábil) Na Cont abilidade
Pública, os result ados gerais do exercício NÃO serão dem onst rados no ( a ) :
a) Balanço Financeiro.
b) Balanço Orçam ent ário.
c) Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
d) Dem onst ração de Lucros e Prej uízos.
e) Balanço Pat rim onial.
N ã o e x ist e D e m on st r a çã o de Lu cr os e Pr e j u ízos n a Con t a bilida de
Pú blica .
19. ( FUNRI O/ 2009/ Prefeit ura de Nit erói/ Técnico Cont ábil) Os crédit os adicionais
suplem ent ares são dest inados a reforço de dot ação orçam ent ária e dependem
da exist ência de recursos disponíveis. Const it ui( em ) font e de recurso para a
abert ura de crédit os adicionais suplem ent ares:
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21. ( FUNRI O/ 2008/ SUFRAMA/ Cont ador) De acordo com a Lei Federal n° 4.320
de 17 de m arço de 1964, o Balanço que dem onst rará a receit a e a despesa
orçam ent árias, bem com o os recebim ent os e os pagam ent os de nat ureza ext ra-
orçam ent ária conj ugados com os saldos em espécie provenient es do exercício
ant erior e os que se t ransferem para o exercício seguint e é o:
a) Balanço de Result ados.
b) Balanço Financeiro.
c) Balanço Pat rim onial.
d) Balanço Orçam ent ário.
e) Balanço Econôm ico.
Con for m e vim os n a a u la , a opçã o cor r e t a é a a lt e r n a t iva B.
de Desem bolso.
b) Balanço Orçam ent ário, Balanço Financeiro, Balanço Pat rim onial e Cronogram a
de Desem bolso.
c) Balanço Pat rim onial, Balanço Financeiro, Fluxo Econôm ico e Dem onst ração
das Variações Pat rim oniais.
d) Balanço Orçam ent ário, Balanço Financeiro, Balanço Pat rim onial e
Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
e) Balanço Pat rim onial, Balanço Econôm ico, Dem onst ração do Result ado do
Exercício e Cronogram a Financeiro.
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Ga ba r it o da s qu e st õe s com e n t a da s
1- C 2- C 3- A 4- D 5- B
6- E 7- D 8- A 9- Cert o 10- D
11- E 12- A 13- E 14- E 15- C
16- A 17- C 18- D 19- D 20- E
21- B 22- D
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D) 0,69
E) 0,31
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10.( FMP/ 2012/ I SS- POA/ Cont ador) Adicionalm ent e ao Balanço
Orçam ent ário devem ser incluídos dois quadros dem onst rat ivos de
execução de rest os a pagar, um relat ivo aos rest os a pagar processados e
out ro relat ivo a rest os a pagar não processados. A est rut ura de am bos
deve ser com post a por
( ) Pessoal e Encargos Sociais.
( ) Aquisição de I m óveis.
( ) Juros e Encargos da Dívida.
( ) Out ras Despesas Corrent es.
( ) I nvest im ent os.
( ) I nversões Financeiras.
( ) Am ort ização da Dívida.
Considerando F com o falso e V com o verdadeiro, é corret o afirm ar que a
ordem corret a para os it ens acim a é:
( A) F, F, V, V, V, V, V.
( B) F, V, F, F, F, F, F.
( C) V, V, V, F, F, F, F.
( D) V, F, V, V, V, V, V.
( E) V, V, V, V, V, F, F.
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1 1 . ( ESAF/ MDI C/ 2012/ Analist a de Com ércio Ext erior) Assinale a opção
que indica um a das causas para o desequilíbrio que pode ser observado
ent re a previsão da receit a at ualizada e a previsão da despesa at ualizada
no Balanço Orçam ent ário.
a) Em issão de not as de em penho em valores superiores ao m ont ant e da
despesa fixada.
b) Deficiência na arrecadação ou obt enção de recursos por part e do ent e
público.
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13. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Adm inist rat ivo) Assinale a opção corret a
acerca do balanço financeiro, nos t erm os do Manual de Cont abilidade
Aplicado ao Set or Público.
a) A diferença ent re ingressos e dispêndios corresponde ao saldo inicial do
exercício seguint e, na coluna dos ingressos.
b) As t ransferências financeiras não decorrent es da execução
orçam ent ária não int egram o balanço financeiro.
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14. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Cont ábil) Tom ando com o base o balanço
financeiro adot ado at ualm ent e no âm bit o federal, assinale a opção
verdadeira a respeit o do seu cont eúdo e est rut ura.
a) Os ingressos do balanço financeiro são represent ados pela
m ovim ent ação das cont as de receit a orçam ent ária pelos seus valores
brut os.
b) O result ado financeiro do ent e apura- se pelo confront o ent re a receit a
orçam ent ária e a despesa orçam ent ária.
c) É opcional a inclusão de saldos das cont as do at ivo financeiro se ela for
feit a com as cont as de passivo financeiro.
d) As disponibilidades sob o enfoque do balanço financeiro recebem um
débit o quando ocorre um dispêndio e um crédit o quando ocorre um
ingresso.
e) A dem onst ração da inscrição de rest os a pagar inscrit os no exercício
com o int egrant e dos ingressos é um a exigência legal, em bora não
const it ua um m ovim ent o financeiro.
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15. ( ESAF/ 2013/ DNI T/ Analist a Cont ábil) Segundo o art . 102 da Lei n.
4.320/ 1964, o balanço orçam ent ário dem onst rará as receit as e despesas
previst as em confront o com as realizadas. Diant e disso, assinale a opção
verdadeira.
a) A ocorrência em um det erm inado exercício de superávit s de capit al e
corrent e sim ult âneos im plica necessariam ent e em superávit financeiro no
balanço pat rim onial.
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16. ( FUNRI O/ 2009/ FURNAS/ Técnico Cont ábil) O Balanço Orçam ent ário,
com o sendo o produt o final da Cont abilidade Orçam ent ária, de acordo
com o que est abelece a Lei Federal n° 4.320, de 17 de m arço de 1964,
possui, dent re out ros, o obj et ivo de
a) dem onst rar a execução dos crédit os adicionais suplem ent ares e
especiais.
b) dem onst rar o com port am ent o da gest ão financeira durant e o exercício.
c) evidenciar o saldo dos valores num erários disponíveis e vinculados.
d) regist rar o pagam ent o das operações de nat ureza ext raorçam ent ária.
e) apurar o m ont ant e das superveniências passivas.
17. ( FUNRI O/ 2009/ FURNAS/ Técnico Cont ábil) Considerando- se a análise dos
Balanços Públicos, de acordo com a Lei Federal n° 4.320, de 17 de m arço de
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1964, é corret o afirm ar que o m ont ant e da receit a orçam ent ária arrecadada
durant e o exercício é evidenciado nos seguint es dem onst rat ivos:
a) Balanço Pat rim onial e Balanço Orçam ent ário.
b) Balanço Pat rim onial e Dem onst ração das Variações Pat rim oniais.
c) Balanço Orçam ent ário e Balanço Financeiro.
d) Balanço Com pensado e Balanço Pat rim onial.
e) Dem onst ração das Variações Pat rim oniais e Balanço Com pensado.
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19. ( FUNRI O/ 2009/ Prefeit ura de Nit erói/ Técnico Cont ábil) Os crédit os adicionais
suplem ent ares são dest inados a reforço de dot ação orçam ent ária e dependem
da exist ência de recursos disponíveis. Const it ui( em ) font e de recurso para a
abert ura de crédit os adicionais suplem ent ares:
a) Os provenient es de dot ações ilim it adas.
b) O superávit apurado no Balanço Financeiro.
c) Os relat ivos ao exercício ant erior.
d) Os provenient es do excesso de arrecadação.
e) Os crédit os de Dívida At iva.
20. ( FUNRI O/ 2009/ Prefeit ura de Nit erói/ Técnico Cont ábil) De acordo com a Lei
Federal n° 4.320, de 17 de m arço de 1964, os rest os a pagar do exercício serão
com put ados, no Balanço Financeiro, com o receit a ext ra orçam ent ária, com a
finalidade de:
a) I ndicar o m ont ant e cancelado no exercício.
b) Represent ar o superávit financeiro.
c) I ndicar o t ot al pago durant e o ano.
d) I ndicar econom ia orçam ent ária.
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Ga ba r it o da s qu e st õe s a pr e se n t a da s
1- C 2- C 3- A 4- D 5- B
6- E 7- D 8- A 9- Cert o 10- D
11- E 12- A 13- E 14- E 15- C
16- A 17- C 18- D 19- D 20- E
21- B 22- D
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