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Caderno de Resumos. I Encontro Estadual de Formação de Professores da Educação Básica de Mato Grosso. Cuiabá:
PARFOR/UFMT, 2014.
ISSN ... – 00 p.
Cuiabá
2014
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I ENCONTRO ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE MATO GROSSO PARFOR – MT
Expediente:
Organizadores
Ministério da Educação
CAPES
UFMT
UNEMAT
IFMT
SEDUC/MT
UAB/UFMT
UNDIME/MT
PROCEV/UFMT
Assessoria de Comunicação
Mirian Barreto Lellis
Kelen Kátia Prates
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Financiadores/Apoio
Secitec
PROEG/UFMT
EdUFMT
PROPQ
Apresentação
______________________________________________________
Boa leitura!
Comissão Organizadora
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Programação do Evento
____________________________________________________
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Credenciamento
SOLENIDADE DE ABERTURA
Apresentação cultural:
Estátua viva
Sexteto de Câmara da Universidade Federal de Mato Grosso
Mesa de abertura:
Conferência de abertura:
A Capes, o Parfor e o processo de formação continuada do
professor.
Prof. Msc. Edward Bertholine
Palestra 8h às 9h 30min.
Articulação entre teoria e prática na Formação de
Professores.
Prof. Dra. Guiomar Namo de Mello – Escola Brasileira de
Professores
Mini Cursos
Comunicação Oral
Exposição de pôster
GT 1- Articulação entre teoria e prática na Formação de
Professores (Ciências da Natureza e matemática, Ciências
Humanas; Ciências da Linguagem).
Convidados: Representantes da Secretaria Estadual de Educação,
Secretarias Municipais de Educação, União dos Dirigentes Municipais de
Educação do Mato Grosso, Coordenadores locais – PARFOR, professores –
PARFOR, estudantes dos cursos de licenciatura ofertados pelo PARFOR.
Palestra 8h – 9h30min
O uso de tecnologias no processo de formação de professores.
Prof. Ms. Francisco Herbert Lima Vasconcelos – Universidade
Federal do Ceará - UFC
Mini Cursos
Comunicação Oral
Exposição de pôster
GT 3: Avaliação e viabilização do estado da arte sobre os cursos
oferecidos pelo PARFOR.
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Palestra 17h às 18 h
Encerramento: Perspectivas PARFOR/MT para 2015.
Coordenador Parfor/UFMT Prof. Msc. Edward Bertholine.
SUMÁRIO
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Organização_______________________________________________________ 02
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Apresentação______________________________________________________ 03
Programação ______________________________________________________04
Sumário _________________________________________________________ 08
Os estereótipos utilizados por alunos do Ensino Médio para designar seus colegas
negros ____________________________________________________________ 19
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Representações sociais dos alunos da EJA da E.E. Profª Diva Hugueney de Siqueira
Bastos – Cuiabá/MT _________________________________________________28
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O cenário desta pesquisa surge por meio do estudo da sala ambiente Projeto Vivencial (etapa
5) do curso de Pós Graduação em Gestão Escolar ofertado pela Universidade Federal de Mato
Grosso UFMT e Ministério da Educação – MEC, e das dificuldades observadas em um grupo
de professores de uma Escola Municipal de Educação Básica de ensino, que desenvolve um
trabalho pedagógico com uso da Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, que
culmina com a experiência desenvolvida no laboratório de informática em uma EMEB,
localizada no bairro Araés da cidade de Cuiabá, em 2011, onde o trabalho não vinha sendo
desenvolvido por conta da falta de conhecimento tecnológico e competência no manuseio do
programa Linux pelos professores. O objetivo deste estudo é mostrar as dificuldades
encontradas pelos professores e se possível apontar caminhos, soluções, para a superação dos
problemas. Utiliza-se questionário e pesquisa bibliográfica. Certifica que as dificuldades são
no manuseio do computador, acesso a internet, e ao fato dos professores não veem
necessidade nesse uso, além de não reconhecê-lo como meio de trabalho e pesquisa,
informação e comunicação. Há necessidade de formação inicial e continuada, à competência
no manuseio, e como forma de incentivo e atualização de conhecimentos.
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o objetivo pretendido, o estudo demonstrou ser o caminho mais apropriado para esta
investigação, utilizando-se de questionários e de entrevistas semi estruturado. A análise
apresentada baseou-se nas respostas dos sujeitos entrevistados, fundamentando-se em
referencial teórico sobre função dos Assistentes Pedagógicos. Os dados analisados revelam
que há um grande descontentamento destes profissionais em relação à atuação, não apenas
pelo fato de não estarem atuando conforme o edital, mas sim na forma que são visto diante a
classe, como inferior e ignorados pela gestão pública municipal. Ao final, evidencia-se a
necessidade sensibilizar a gestão publica para que volte o olhar para estes profissionais e
atribua funções as quais os mesmos são habilitados.
O estudo tem com objetivo investigar as concepções e práticas pedagógicas em sala de aula
do ensino fundamental, na Educação de jovens e Adultos. Os sujeitos desse estudo são alunos
do 7° e 8° anos do ensino fundamental vespertino. As metodologias utilizadas para o
desenvolvimento do estudo incluíram observações em sala de aula, entrevistas com a
professora, questões estruturais e fotográficas. O estágio proporcionou a compreender a
realidade educacional e futuramente construir soluções pedagógicas no âmbito da pratica de
ser professor. Observação evidenciou as questões de conflitos e desmotivações durante as
atividades do educador. Constatou-se, que a prática pedagógica da professora, tende com o
propósito de desenvolver o senso crítico, o gosto pela leitura e o ato de ler para uma melhor
compreensão do mundo e da sua própria realidade. Percebe-se a grande dificuldade de
interpretação e compreensão por parte dos alunos, demonstrando a dificuldade da habilidade
do aluno em ler e escreve texto e suas interpretações de leitura. Constatei a importância do
desenvolvimento de atividade nas quais os alunos possam agir, praticar e participar. A
observação fez compreender que os alunos e professores são capazes de aprender
continuamente, mas para que isto aconteça precisamos da existência de uma formação geral e
não de uma formação específica no conhecimento a ser transmitido. Durante a reflexão
durante o estágio, puder perceber quanto mais oportunidade tiver de vivencia com alunos,
saberei lidar com situações diferentes, mais crescerei profissionalmente e assim, saberei
solucionar as situações difíceis do cotidiano.
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Este trabalho apresenta um projeto desenvolvido por professoras dos anos finais do Ensino
Fundamental de uma escola da rede estadual de ensino, localizada em Cuiabá, durante as
aulas de Matemática, História e Geografia, e teve como objetivo utilizar as dinâmicas em sala
de aula como ferramenta no processo de ensino e aprendizagem com os alunos. As
professoras partem do pressuposto de que o docente deva conhecer o aluno, os seus interesses,
os seus sonhos, bem como as suas dificuldades e suas frustações, assim, a sua intervenção no
processo de ensino deva se pautar nas particularidades de cada aluno para que o mesmo atinja
o outro lado do processo, o aprendizado. O presente artigo traz os caminhos percorridos pelas
professoras no desenvolvimento do projeto, os estudos teóricos e a aplicação das dinâmicas.
Os resultados obtidos pela aplicação das dinâmicas foram satisfatórios, de acordo com a
análise das professoras, após a realização das atividades em sala de aula, onde os alunos
participaram de brincadeiras envolvendo socialização com o grupo, ajuda mútua, e interação
com o outro, os mesmos apresentaram um maior interesse nas atividades relacionadas aos
conteúdos estudados em cada disciplina, inclusive aqueles que apresentam dificuldades de
aprendizagem.
Este artigo tem por objetivo apresentar alguns apontamentos referentes às relações entre o
currículo e as questões étnico-raciais presentes ou ausentes no sistema educacional. Sabemos
que definir o termo currículo não é tarefa fácil, até porque muitos autores, o definem de
maneiras diferentes, justamente por se basearem em fatores diferentes. Em estudos anteriores
percebemos que há uma dificuldade em se trabalhar o sentido real do currículo, na qual se
devem levar em conta as experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento,
em meio a relações sociais, e que contribuem para a construção das identidades dos
estudantes, bem como a diversidade cultural existente em nossa sociedade, visto que as
questões culturais estão fortemente ligadas às relações de poder. Com o surgimento das
teorias pós-estruturalistas se passou a compreender um currículo voltado à valorização das
diversidades étnica, cultural e do desafio a preconceitos e estereótipos em suas formulações.
Na visão multicultural, o currículo deveria trabalhar em prol da formação das identidades
abertas a pluralidade cultural, desafiadoras de preconceitos em uma perspectiva de uma
educação para a cidadania, para a paz, para ética nas relações interpessoais, para a crítica as
desigualdades sociais e culturais. A metodologia abrange o contexto histórico que
possibilitaram as informações contidas em tal quadro referencial, além do contexto legal de
implementação de culturas afro na Lei de Diretrizes da Educação, numa perspectiva de
elucidação de conceitos e reflexões defendidos por diversos teóricos e estudiosos da temática
no decorrer dos últimos anos, advindos de situações concretas e abstratas. Os resultados
apontam uma evolução positiva no que tange a construção de uma sociedade justa, igualitária,
onde tem-se preocupado cada vez mais com a educação básica como fator primordial para
uma nova e futura sociedade sem preconceitos e discriminações.
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Este estudo se inscreve com a proposta de saber dos alunos negros as reais discriminações
que, possivelmente tenham sofrido no âmbito da Escola Estadual Padre Tiago em Mirassol
D‟Oeste - MT. Os estereótipos sobre o negro são amplamente difundidos na forma de
brincadeiras. Essas “brincadeiras” naturalizam os preconceitos na escola. Assim, a
discriminação racial passa a ser minimizada, escamoteando o sofrimento dos alunos alvos
dessas brincadeiras. Tendo, assim como objetivo relatar e analisar as opiniões dos alunos
negros ao receberem apelidos sobre a cor de sua pele e as suas demais características físicas.
Neste sentido, para a pesquisa de campo, utilizamos a conversação e pesquisa estruturada
através de entrevista com um questionário de sete perguntas feitas aos alunos para identificar
suas opiniões. Os resultados apontam para a discriminação racial dos alunos negros, partindo,
principalmente, de seus colegas de sala. Além das constantes brincadeiras com apelidos por
causa da pele negra e a falta de reação dos alunos negros diante dessas ofensas. Analisando
suas respostas e atitudes, percebe-se que eles conseguem reconhecer a discriminação racial
quando vêm acontecer com outro colega, mas quando acontece com eles apenas consideram
que não passou de uma simples brincadeira. Pode-se verificar que a falta de um trabalho
acerca das relações raciais na escola leva muitos alunos negros a serem vitimados,
ocasionando até mesmo a autonegação de sua identidade. Há na escola trabalhos coletivos
sobre o dia da consciência negra, por exemplo, porém esses trabalhos são sempre voltados
para as lembranças do sofrimento do negro no passado e não para sua importância na
construção de nossa sociedade. Sabendo que o racismo entre os brasileiros existe de forma
camuflada e, que muitas vezes, esse disfarce acontece através de piadas. Portanto, podemos
concluir que isso ocorra, talvez, devido o distanciamento entre negros e brancos, “de forma
sutil, camuflada”, pois vivemos em uma sociedade que não consegue assumir seu racismo e
isso faz com que as pessoas não digam o que realmente pensavam sobre as pessoas negras.
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Este trabalho está sendo executado no projeto multidisciplinar Encontro e Encanto com a
Leitura e a Escrita, que trabalha com a melhora e maior interesse dos alunos pela leitura e
escrita e que está sendo desenvolvido na Escola Estadual Padre Tiago no ano de 2014. O
mesmo teve início em 2012 com o trabalho de pesquisa realizado pela professora Janice
Destacio para obtenção de título de especialização em Relações Raciais na Educação e na
Sociedade Brasileira. O objetivo deste trabalho é levar ao conhecimento da comunidade
escolar a lei 10.639/03, que vem fazendo uma adequação pautada na necessidade de se
repensar as matrizes históricas e culturais e a qualidade das relações nas vivencias cotidianas,
promovendo a releitura da história do mundo africano, desconstruindo a história deturpada
pela ignorância e pelo preconceito, quando não pelo interesse, mostrando uma tomada de
consciência, fazendo uma revisão da própria história da humanidade para assim melhor
compreendê-la. Trabalhando a leitura e a escrita de forma que os alunos possam praticá-la de
maneira prazerosa. Esta ação vem envolvendo grande parte da comunidade escolar, sendo que
a mesma apresenta característica e diversidades que nosso país possui em termos culturais;
visa explorar elementos folclóricos, artesanatos, culinária e etc., fortemente marcados pela
herança de outros povos, em especial os afrodescendentes. A execução deste trabalho está
sendo realizado durante todo ano letivo de 2014 com atividades em sala de aula, pesquisa,
filmes, leituras, produções textuais, poesias, oficinas de bonecas de panos, palestras, pesquisa
qualitativa, doação de bonecas às creches do município. Este projeto apresenta temas
relevantes como: diversidade racial e cultural, cidadania, legislação, tolerância aos direitos e
deveres. Sabendo que ainda está em andamento podendo ser ajustado conforme as
necessidades que forem surgindo, criando apropriações de novas aprendizagens a partir de
reflexões e esclarecimentos sobre outras culturas, para melhor compreensão dos alunos, que
estão sendo avaliados de forma diagnóstica e contínua, levando em consideração os avanços
individuais dentro da coletividade e a participação no desenvolvimento das atividades
propostas, mostrando-lhes que uma sociedade democrática e justa inclui todos os setores da
população, não admitindo a existência de distorções, diferenças ou dominação.
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PRÁTICAS SOLIDÁRIAS
Este trabalho buscou expandir as práticas da economia solidária, iniciativa inspirada por
valores culturais que colocam o ser humano como sujeito da finalidade econômica, ao invés
da acumulação privada de riqueza. Essas práticas devem ser fundadas em relação a
colaboração solidária que proporcionem a sobrevivência e a melhora da qualidade de vida dos
educandos do campo. O objetivo do projeto “Práticas Solidária”, desenvolvido por educandos
e educadores na Escola Estadual “Padre Tiago” no ano letivo de 2014, abordou as práticas de
organização cooperativa e economia solidária, valorizando e respeitando cada ser consciente a
fazer parte de um sistema abrangente no sentido de contribuir para o progresso próprio e
coletivo. A prática de ensino volta-se para a aprendizagem dos alunos no sentido de perceber
o lado positivo de se trabalhar de forma cooperativa, promovendo uma releitura da economia
capitalista para a não capitalista. Desta forma o trabalho incluiu nas aulas ações que
garantissem informações sobre práticas cooperativas e seus resultados na economia, criando
assim espaço para críticas e reflexões, instigando nos alunos um trabalho coletivo em que os
mesmos exerçam diferentes tarefas e que para isso deva haver coordenação, pois a temática
geradora do projeto é que grande parte dos alunos residem no campo, e levando em
consideração o êxodo rural, modalidade de migração caracterizada pelo deslocamento da
população da zona rural em direção às cidades, em busca de oportunidades de trabalho, surgiu
a necessidade de levar o conhecimento dos benefícios de práticas cooperativas aos discentes,
para que num futuro próximo os mesmos possam se tornar empreendedores cooperativistas,
desta forma permanecerem no campo. Os resultados obtidos neste projeto contribuíram
significativamente para conscientizar os educandos quanto à importância de uma organização
cooperativa na construção de uma convivência econômica e social mais justa, em que os
mesmos possam viver de forma digna e distribuírem os frutos do trabalho igualmente.
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Durante o século XIX, principalmente a partir da segunda metade do século, o Brasil passou
por uma série de transformações; como a consolidação do capitalismo, o desenvolvimento da
vida urbana, o que possibilitava novos espaços de convivência social; a ascensão da burguesia
e consequentemente o nascimento da mentalidade burguesa. Nesse período, os periódicos,
foram o principal mecanismo de troca de informações, principalmente entre os brasileiros
alfabetizados, pois existiram leitores operários. Junto com outras instituições, como as
clínicas médicas, a imprensa penetrou no cotidiano de milhares de pessoas, contribuindo para
a formação de uma sociedade letrada, ou pelo menos mais familiarizada com os conteúdos
impressos. Nesse sentido, nosso objetivo é analisar O Argos, um periódico que circulou em
Cáceres, entre 1911 e 1919. Buscamos analisar o papel desempenhado por este jornal
enquanto um difusor das “luzes” da modernidade e do progresso em Cáceres. A partir da
análise de algumas tiragens do periódico percebemos o lugar social ocupado por este, haja
vista que nesse período os jornais eram um dos poucos mecanismos pelos quais os moradores
de uma cidade, vila, e etc. recebiam notícias. Percebemos, que o periódico Argos
frequentemente fazia referências ao lugar ocupado por Cáceres no cenário de Mato Grosso,
sendo uma da razões pelo qual o periódico defendia que a cidade era merecedora de um maior
progresso, pois, segundo os mesmos a cidade, estava atrasada em relação às demais
localidades. Se colocava com o dever de trazer a tona, a empreitada do poder público com o
objetivo de promover o embelezamento e ao mesmo tempo o progresso, atuando atuava como
um porta-voz das pretensões do município em ser reconhecido como moderno e aberto ao
progresso, encarregava de apontar os rumos a serem tomados pelo município, para tanto,
buscava delimitar o papel de cada segmento social nesse processo.
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tem possibilitado a eles os recursos necessários para o desenvolvimento de suas aulas e cursos
para capacitação e aperfeiçoamento na carreira docente. É importante destacar que as práticas
dos gestores da Escola Benedito Cesário da Cruz abarcam também os alunos, pois estes são
compreendidos não só como agente do processo escolar, mas também como sujeito
transformador da sociedade.
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tecnologia de software. Por isso propõe – se que práticas pedagógicas que utilizam
software educativo. Sejam objetos de pesquisa colaborando para projetos, que
pretendem utilizar tecnologia na sala de aula, possam ser mais que boas intenções.
Espera – se que investigações nesse sentido possam disseminar ilusões e crenças
ingênuas de que o simples fato de colocar nas mãos dos alunos computadores e
softwares educativos promova avanços pedagógicos. Espera – se que experiências
como essa relatada estimulem investigações para que profissionais de escolas tenham
referências que os ajudem a organizar seu ambiente e sua ação pedagógica de
maneira mais consciente e eficaz. Assim pode – se pensar na utilização de software
educativo como um instrumento didático que favoreça a aprendizagem dos alunos
provocando uma forma diferente de organizar o ensino e toda a situação didática que
é estabelecida nesse ambiente.
A pesquisa desenvolvida teve por objetivo identificar e analisar as representações sociais dos
alunos da educação de jovens e adultos (EJA) e compreender o contexto social desses
estudantes. Participaram desta pesquisa 175 alunos do ensino fundamental da escola estadual
profª Diva Hugueney de Siqueira Bastos, sendo os dados coletados através de questionário
semi-estruturado aplicado nos anos de 2012 e 2013 pela coordenação desta modalidade. Os
dados foram analisados pelo método de análise de conteúdo conforme sugerido por Bardin
(2009). Os resultados obtidos sugerem sobre a composição do sexo do alunado da EJA, a
faixa etária deste público (composto por mais jovens do que adultos), a formação básica em
unidades de ensino público ou privado, os anos ausentes de sala de aula, a profissão
desenvolvida, a pretensão de concluir os estudos e dar continuidade a outros cursos (superior
ou profissionalizante), a possibilidade de aprender fora do ambiente escolar e sem a presença
do professor, conhecer as disciplinas que os alunos sentem mais dificuldades e entender quais
os motivos e/ou razões destas dificuldades, ferramentas ou instrumentos didáticos que
facilitam a aprendizagem dos alunos de EJA, compreender os altos índices de evasão e
apresentar possíveis soluções para esta problemática baseada nas opiniões dos próprios
entrevistados. Ainda, as Representações Sociais do EJA nos revelaram saberes dos sujeitos, as
interações entre os indivíduos (aluno/professor), suas atitudes, seus comportamentos, em fim,
a história de vida como influencia na vivência em sala de aula.
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RAÍZES SOCIAIS”. Que teve como objetivo principal de conscientizar os jovens e promover
discussões sobre lei do idoso. A intenção é que, mesmo depois do fim do projeto, os alunos
continuem visitando os idosos e praticando a solidariedade.
O presente texto se propõe a apresentar uma experiência inicial desenvolvida como parte do
Subprojeto de Letras/Língua Portuguesa vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência (PIBID), realizado em parceria com a Universidade do Estado de Mato
Grosso, Campus Universitário “Jane Vanini” Cáceres MT e a Escola Estadual Natalino
Ferreira Mendes. Para comemorar o aniversário da escola, desenvolvemos um projeto para
integrar as atividades e a comunidade escolar no sentido de fortalecer as ações da escola com
todos os sujeitos que envolve a escola. Esse projeto viabilizou o acesso com os alunos com
total interação e mais ainda permitiu a todos a possibilidade de realizar discussões pertinentes
sobre o ensino no contexto de festividade. O projeto foi realizado com muito êxito. Das várias
atividades, destacamos o trabalho de reconstituição da história da escola e do patrono, o
Professor Natalino Ferreira Mendes. Merece destaque aqui a presença da filha mais velha do
professor Natalino que participou das atividades contando as histórias de vida deste homem
que teve grande importância no cenário Politico e Educacional em nossa cidade. Essas são as
primeiras experiências na bolsa PIBID nesta escola. Estamos aprendendo que o trabalho na
escola consiste em observar as vivências dos alunos, para que possamos entender que não
existe receita pronta para ensinar ou aprender a ser professor, o que existe são teorias,
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reflexões para serem pensadas e discutidas, através do cotidiano e realidade de cada aluno
frente ao contexto sociocultural em que se vive cada escola.
Este trabalho tem como inscrição teórica a Análise de Discurso; a proposta incide em pensar a
partir dos PCNs a política de ensino de escrita frente ao discurso do aluno bolsista do
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/PIBID. A proposição será discutir o
que o Estado propõe sobre escrita e o gesto de interpretação que essa política de língua produz
1
Professora do Departamento de Letras UNEMAT e Coordenadora do subprojeto
PIBID/Letras/Português/Cáceres.
2
Professora da Escola Estadual de 2º Grau Onze de Março
3
Professora da Escola estadual Onze de Março
4
Professora da Escola Municipal Tancredo Neves
5
Professora da Escola Municipal Tancredo Neves
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para o futuro profissional de Letras participante do PIBID. A escrita conforme Clastres (2003)
representa o divisor de águas em uma sociedade de Estado. Ela faz a diferença entre as
múltiplas formas de conhecimento, de educação capaz de legitimar outras distintas profissões.
Assim, a escola enquanto instituição, Aparelho Ideológico de Estado segundo Althusser
(1985), torna-se o espaço em que o sujeito, submetido às injunções do Estado passa por um
processo de individualização, de assujeitamento as regularidades políticas educacionais, que o
legitimam em sociedade. É dentro desse espaço institucional que o sujeito com titulação
universitária se coloca como profissional. Trata-se, então, este trabalho, de analisar
metodologicamente o processo de ensino de língua, linguagem os sentidos transversos, o
imaginário que se constrói frente à profissão e, sobretudo ao ensino de língua escrita. Como se
sabe ser professor se particulariza dentre as demais profissões, pela imagem que o processo de
escolarização produz em relação à nação, no sentido de ser um país desenvolvido ou não. Isso
pode facilmente ser observado pela mídia, pela forma como a profissão do professor sofre a
interpelação, a injunção, frente às questões de ordem como cidadania; política, capacidade de
desenvolvimento do cidadão e do país. Em síntese tudo passa pelo processo constitutivo do
acesso a educação e, necessariamente, pelo trabalho do professor, a começar pelo
conhecimento da escrita. A questão é como diante da modernidade, dos avanços tecnológicos
o bolsista pensa a escrita no ensino de Língua Portuguesa?
Palavras-chaves: escola; ensino; escrita; leitura; PIBID.
os alunos estão mais participativos nas aulas, estão cumprindo os prazos dados o que melhora
a vivencia entre aluno e professor. Espera-se que o projeto continue trazendo melhorias para a
sala e posteriormente passarmos a ideia para os demais professores da escola.
7
Acadêmica do Curso de Letras da Unemat/Cáceres, bolsistas do Subprojeto
PIBID/LETRAS/PORTUGUÊS/UNEMAT/CAPES.
8
Acadêmica do Curso de Letras da Unemat/Cáceres, bolsistas do Subprojeto PIBID/LETRAS/
PORTUGUÊS/UNEMAT/CAPES.
9
Acadêmica do Curso de Letras da Unemat/Cáceres, bolsistas do Subprojeto PIBID/LETRAS/
PORTUGUÊS/UNEMAT/CAPES.
10
Professora de Língua Portuguesa na Escola Estadual Criança Cidadã em Cáceres,
Supervisora do Subprojeto PIBID/Letras/Português/Unemat/Cáceres.
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Oficina de Contação de História com a professora Rozangela Rocha, fomos instigados pela
nossa orientadora a trabalhar com os alunos da escola a leitura e produção de textos a partir da
contação de história. Segundo Zoppi Fontana (1994, p. 11), “todo gesto de leitura já constitui
um recorte e uma fixação dos processos de interpretação realizados a partir de um texto e em
condições de produção específicas, sendo a escola um lugar privilegiado para a sua
estabilização e legitimação”. Nessa perspectiva, escolhemos a história de Cinderela, um
clássico da literatura, mas preparamos uma releitura da história original, compreendendo que
a paráfrase da história pouco interessaria aos alunos, apostamos na polissemia, criando uma
Cinderela leitora, que em sua vida sofrida refugiava-se nos livro, a única oportunidade que
tinha de ter uma vida feliz. Por isso, quando as fadas madrinhas transformam Cinderela para ir
ao baile, seu vestido de princesa é todo feito de papel. A narradora veste-se com o vestido da
personagem e dá visibilidade a uma princesa diferente. Ela simula a dança com o príncipe que
fica encantado com a menina, mas a meia noite Cinderela é obrigada a fugir, correndo a
menina deixa cair do seu vestido uma carta. A contação termina aí e a proposta é que os
alunos produzissem um final novo/diferente para história. O que aconteceria com Cinderela?
O príncipe a encontraria? Quais seriam as pistas para encontra-la, a letra da carta, o perfume
na carta? Informações específicas da carta? Quais? Eles se casaram? Tiveram filhos? Como
viveram Cinderela e o príncipe? A partir de serem instigados, os alunos produziram suas
histórias, recriando a versão original. As produções foram expostas no mural da escola dando
visibilidade ao trabalho de autoria dos alunos.
As escolas têm introduzido em seu currículo escolar, o ensino da informática com o pretexto
da modernidade. Cada vez mais escolas, principalmente as particulares, têm investido em
salas de informática, onde geralmente os alunos frequentam uma vez por semana,
acompanhados de um professor. No entanto, ao invés de aprender a utilizar este novo aparato
tecnológico em prol de aprendizagem significativa e do acesso universal ao conhecimento, os
alunos eram e ainda são “adestrados” no uso da mais nova tecnologia computacional, em
aulas descontextualizadas, sem nenhum vínculo com as demais disciplinas e sem nenhuma
concepção pedagógica. Dessa forma, o objetivo desse artigo é verificar o impacto da
informatização nas escolas no êxito educacional dos alunos através de revisão na literatura. O
presente artigo trás por objetivo verificar o impacto da informatização nas escolas no êxito
educacional dos alunos através de revisão na literatura. Para tanto foi feito um estudo de
revisão da literatura, constituída de artigos científicos, teses ou livros. O período dos últimos
quinze anos de publicação dos artigos foi estabelecido para o recorte temporal deste trabalho
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I ENCONTRO ESTADUAL DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE MATO GROSSO PARFOR – MT
Ensinar o aluno a ler e escrever é uma das principais tarefas da escola. Pensar em leitura e
escrita pressupõe promover e incentivar o prazer pela leitura propiciando aos sujeitos a
possibilidade de compreensão e consequentemente competências que os capacitem a ler,
identificar e produzir os mais diversos gêneros textuais. É de suma importância envolver
alunos e professores em todos os segmentos de ensino na perspectiva de um ensino de
qualidade e de respeito às diversidades. Este resumo tem como objetivo apresentar o trabalho
de leitura em desenvolvimento com os alunos com a finalidade de que estes possam escrever
textos cada vez melhor e que se apossem tanto da leitura, como da escrita. A metodologia de
trabalho é voltada com os gêneros textuais, conforme diz o APCNs e pela proposição da
11
Professora da Escola Municipal Tancredo Neves- Bolsista Supervisora do
PIBID/Letras/UNEMAT. marileidevp@gmail.com
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Professora da Escola Municipal Tancredo Neves - Bolsista Supervisora do
PIBID/Letras/UNEMAT.
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O presente trabalho tem por finalidade fazer uma análise pautada na teoria da Análise de
Discurso, e toma como estudo os escritos do palavrado em letras de música, que veiculam na
mídia. O Objetivo será compreender como a música produz distintos gestos de interpretação,
efeitos no social. Para tanto, basearemos, nas diversas produções de músicas, no
contemporâneo em que o uso do palavrado tornou-se algo que reverbera questionamentos.
Como se sabe, a língua/linguagem desde os primórdios da humanidade sempre foi à forma
com que os seres humanos encontraram para se comunicar, expressar-se e foi através de um
13
Aluna do Curso de Letras Cáceres-MT, bolsista de Iniciação Cientifica –
UNEMAT/FAPEMAT.
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Professora orientadora de pesquisa – Iniciação Científica – Projeto “Ciência, língua e
ensino”/CNPq. analuizart@unemat.br
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processo evolutivo lento mais muito significativo, que ela se desenvolveu. Segundo Sousa
(2004), o homem sempre teve a necessidade de procurar formas de comunicar aos seus
semelhantes suas descobertas e as histórias socialmente relevantes de que tinham
conhecimento. Consta que, foi através de gravuras em cavernas que se tornou possível, o
registro, uma forma de linguagem e que, atualmente, pelo discurso midiático/tecnológico
ocupa um espaço outro. Podemos conceber a mídia tal como Orlandi “um grande evento
discursivo”. Nesse sentido, os palavrões constituem um espaço de interpretação já que o
público toma-o por vezes e este passa, a nosso ver, como sendo uma reorganização discursiva,
uma nova divisão de trabalho da leitura, que nos serve como objeto de pesquisa, para
analisarmos os efeitos de sentido do vocabulário, que se torna difundido, popular. Porém, com
que sentido são cantados?
Este estudo tem como temática: “Sociedade em movimento: Conquistas, ganhos, desafios e
perspectivas futuras de continuidade do espaço Educador Sustentável", pretendemos relatar os
desafios conquistados e ganhos no desenvolvimento do projeto formativo em Educação
ambiental Escolas Sustentáveis Com Vida, tanto no nível pessoal e profissional. O objetivo
geral deste artigo é de apresentar as experiências adquiridas na tutoria presencial do curso
Educação ambiental Escolas Sustentáveis Com presencial do curso: Educação ambiental
Escolas Sustentáveis Com Vida, e apresentar ao educador novas formas de trabalhar a
15
Pós-graduada em Educação Ambiental pela FACISA. Formada em Geografia pelo Centro
universitário de Várzea Grande (UNIVAG). vitoriamorinigo@hotmail.com
16
Formada em Biologia pelo Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG). Pós-
graduada em Educação Ambiental pela FACISA.
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Educação Ambiental na sala de aula, assim o curso apresenta de maneira sociável, e transmite
uma proposta de trabalho coerente e sistematizado, levando todos realizar atividades voltadas
a sustentabilidade. Diante do exposto, justifica-se o tema deste trabalho, pois, a ação direta
junto ao Educador é uma das formas de levar a Educação Ambiental à comunidade, pois um
dos elementos fundamentais no processo de conscientização da sociedade, dos problemas
ambientais é o educador. Este tem o poder de desenvolver, em seus alunos, hábitos e atitudes
sadias de conservação ambiental e respeito à natureza, transformando-os em cidadãos
conscientes e comprometidos com o futuro. Desta feita, o curso Educação ambiental Escolas
Sustentáveis Com Vida ofertado pela Universidade Federal de Mato Grosso UFMT através
do Pólo da UAB do Município de Pontes e Lacerda. O curso iniciou com 49 (quarenta e
nove) cursistas das respectivas escolas: E.E Dormevil Faria, EE 14 De Fevereiro, EE Mario
Spinelli, E.E. Antônio Carlos De Brito, E.E. São Jose, E.E. Vale Do Guaporé, E M Alcides
Franco Da Rocha, E. M. Cirila Francisca Da Silva. Os cursistas realizaram as suas atividades
de forma coletiva como também individual. A metodologia utilizada foi analise das Aulas
presenciais e a finalização do Curso com seminário dos cursistas, realizado no dia quinze de
junho de dois mil e treze, pesquisa bibliográfica realizada através de leituras de artigos, livros
e pesquisa na internet. Desta feita, acreditamos que com esse Projeto: Escola Sustentável e
com vida processo formativo em Educação Ambiental, uma oferta da SEDUC através da
UFMT e UAB há possibilidade de continuidade do espaço educador sustentável nas
instituição escolares na qual os profissionais da educação trabalham. Nessa perspectiva a
formação continuada, escolas sustentáveis e com vida levara renovação para a educação
ambiental nas unidades escolares do Estado - MT viabilizando uma organização social cada
vez mais justa e democrática. Portanto consideramos que a partir desta oferta de Curso
Formativo Escolas Sustentáveis e com-Vida onde viabilizou a formação de vários professores
em todo âmbito Escolar estadual e municipal, será possível dar continuidade do espaço
educador sustentável profissional, institucional e até mesmo planetário, sem demagogia pois
acreditamos em mudanças a partir da educação.
Renata Lemes17
Profª. Drª Ana Luiza Artiaga18
Este trabalho tem como objetivo analisar a partir de textos jornalísticos, os sentidos sobre a
temática do lixo, nos discurso jornalístico veiculado na cidade de Cáceres/Cuiabá, no decorrer
dos anos de 2007 a 2014. Para tanto, buscamos como arcabouço teórico da pesquisa a Análise
de Discurso, iniciada por Pêcheux, na França e continuada por Eni P. Orlandi e outros no
Brasil. A partir dessa teoria, tomamos como corpus recortes de jornais, lei dentre outros,
como forma de discutir a densidade semântica da palavra “lixo” e a significância desses
detritos no social. Desse modo, pretendemos compreender como o sentido/sujeito se constitui
no/pelo discurso jornalístico, em relação aos diferentes discursos que dizem sobre o lixo. Daí,
17
Aluna do Curso de Letras Cáceres-MT, bolsista de Iniciação Cientifica – UNEMAT/FAPEMAT
18
Professora orientadora de pesquisa – Iniciação Científica – Projeto “Cidade e Memória”.
analuizart@unemat.br
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sinônimos de cultura, permeada por uma dinamicidade própria. Temos aqui um tema
relevante ao trabalho da escola, no que tange as disciplinas, visto que de forma ampla pode
ser desenvolvido para atender as muitas áreas do conhecimento. Através das cidades criadas
eliminou se as distâncias e permitiu se as interações sociais. A partir do tema envolvendo
cidades, entendemos que para Santo Agostinho elas não são apenas constituídas de pedras, ou
o que temos hoje a dureza nas construções e o verde de nossas matas nos arredores,
compreendemos então como uma constituição de cidadãos que perceberam a sua constituição
no decorrer de suas vidas. Por meio de atividades interdisciplinares, envolvendo mapas,
gráficos, história local, total de população incentivamos ainda despertar habilidades artísticas,
capazes de construir um novo olhar, a partir de textos, para provocar reflexões que dialoga
com o mundo, com início em dados estatísticos sobre esta cidade em questão, em um percurso
que descobre, pela curiosidade, e pela leitura, mediante textos que abordem a história de nossa
cidade. Neste projeto trabalhamos com a conscientização das crianças para desenvolver um
olhar mais aguçado sobre a cultura local e a história de Porto Esperidião, valorizar seu
patrimônio natural, arquitetônico, cultural e histórico.
20
Professora do Curso de Letras da Unemat/Cáceres, Coordenadora do Subprojeto
PIBID/Letras/Português/Cáceres. analuizart@unemat.br
21
Professora do Curso de Letras da Unemat/Cáceres, Coordenadora do Subprojeto
PIBID/Letras/Português/Cáceres.
22
Professora do Curso de Letras da Unemat/Cáceres.
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Refletimos, nesse trabalho, sobre o ensino de língua na política pública instituída pela Escola
Ciclada no estado de Mato Grosso. Nosso objetivo é compreender pela perspectiva da Análise
de Discurso de Linha Francesa as concepções que sustentam o ensino da língua(gem)
proposto pela Escola Ciclada no estado. Para isso, tomamos como material de análise duas
publicações: Escola Ciclada de Mato Grosso: Novos tempos e espaços para ensinar-aprender
a sentir ser e fazer (2001) e Orientações Curriculares da educação básica do Estado (2010).
Ao ler esse material levantamos o seguinte questionamento: Como a língua(gem) é concebida
pela política linguística da Escola Ciclada em Mato Grosso? Para Indursky (2010) os Estudos
da Linguagem constituem um campo de conhecimento amplo e heterogêneo, que abrigam
várias teorias, cada uma com seu objeto próprio e uma concepção de língua também diversa.
O modo como se compreende a língua no ensino direciona um tipo de trabalho com a
língua(gem) que produz consequências. Nesse sentido, nos propomos a analisar os modos
como a língua é concebida, observar os seus movimentos de modo a saber de que lugar a
política linguística está falando quando diz sobre a língua e seu ensino, ou seja, onde a
política linguística se inscreve para dizer. Nesse trabalho buscamos dar visibilidade aos
sentidos fundantes que sustentam a política linguística no estado de Mato Grosso, bem como
discutir algumas consequências para o ensino e para os sujeitos em formação.
Iniciamos este estudo com o objetivo de adquirir mais conhecimentos sobre o aluno com
necessidades especiais, isso se da pelo fato de que a inclusão tem tomado conta de nossas
escolas dia por dia, temos recebido crianças com várias deficiências, seja ela física e mental.
Muitos são os desafios a serem vencidos, e não nos sentimos preparados para darmos suporte
á esses alunos. Partimos do princípio que a educação inclusiva veio somar, pois, tem como
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princípio o reconhecimento e a valorização das diferenças humanas e isso requer das escolas
ambientes em condições de garantir esse acesso e profissionais qualificados para exercer sua
função de forma que o aluno desenvolva suas potencialidades. Nesse sentido, fica claro a
importância que o uso das tecnologias Assistivas faz no Atendimento Educacional
especializado, pois visa a inclusão escolar do aluno com deficiência, oferecendo vários
serviços e recursos que auxiliam o aluno em suas atividades diárias. Trabalhamos na Unidade
de Educação infantil Jardim Encantado localizado na Rua C4, Cidade de Juruena, Mato
Grosso. Por estarmos em um contexto de inclusão no qual nós professores não termos a
formação necessária, a prática do professor não e adequada aos conhecimentos que são
próprios do atendimento Educacional Especializado. Atualmente os alunos com deficiência
não são mais escolarizados nas APAEs, as chamadas escolas especiais. Com as classes de
salas do AEE, os alunos passaram a ter uma educação de melhor qualidade aprendem a
utilizar materiais, equipamentos, sistemas, códigos, entre outros que proporcionam acesso,
autonomia, independência e participação. È Por meio das salas de recursos Multifuncionais,
que o Ministério da Educação tem investido em técnica e implementação da Tecnologia
Assistida na escola comum, através do espaço destinado a realização do AEE. Assim como
nós usamos da tecnologia para tornar a vida mais fácil, o deficiente também tem recebido um
olhar especial pelo fato de que a tecnologia vem para tornar possível a realização de uma ação
necessária ou desejada.
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O presente trabalho busca pensar a problemática da leitura na Escola Estadual Dr. Estevão
Alves Corrêa situado no bairro Tijucal-Setor II no município de Cuiabá-Mato Grosso,
mostrando como uma certa apatia em relação ao ato de ler pode se tornar uma atividade
prazerosa em busca de conhecimento ou ainda como puro gozo estético. Assim partindo da
epistemologia do historiador Michel de Certeau (1994) se propôs a pensar ações pedagógicas
em que a prática da leitura se torna uma operação de caça, uma atividade que impulsiona a
decifração de significados e que diante das diversas relações cotidianas e em diferentes
situações realizamos distintas formas de leitura e não como desvinculá-la do ser humano.
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A Tese tem por título: “Acesso e Permanência na UFMT: o discurso de acadêmicos atendidos
pelo “Programa Incluir - Acessibilidade na Educação Superior” e como problema da pesquisa
“Qual é o discurso dos acadêmicos com deficiência sobre o Programa Incluir na UFMT?”. A
pesquisa está inserida na Linha de Pesquisa Políticas Educacionais, Gestão da Escola e
Formação Docente e faz parte dos estudos desenvolvidos no Grupo de Estudos e Pesquisas
Políticas de Educação Superior (GEPPES/UCDB). A Tese tem como objeto de pesquisa
analisar o discurso dos acadêmicos com deficiência, nos cursos presenciais da UFMT sobre o
Programa Incluir, enquanto política pública de inclusão. Os objetivos específicos consistem
em: Identificar a concepção de inclusão presente nas políticas de educação superior com
ênfase no Programa Incluir; Investigar o processo de implantação do Programa Incluir e sua
implementação na UFMT; Pesquisar sobre a trajetória dos alunos com deficiência, atendidos
pelo Programa Incluir na UFMT; Investigar se, para os alunos com deficiência, o Programa
Incluir constitui-se como uma estratégia de permanência na educação superior. É de natureza
qualitativa e transita na interface da educação com as políticas públicas, analisando os
programas de inclusão sob uma perspectiva histórica explicitando seus sentidos e
contradições, mesmo que a totalidade não pretenda conhecer todos os aspectos da realidade. A
pesquisa estar sendo desenvolvida na UFMT, no Núcleo de Inclusão e Educação Especial
(NIEE). A coleta de dados é pela análise de documentos e entrevista semi-estruturada com os
alunos deficientes matriculados nos cursos de graduação presenciais da UFMT e que
participam do Núcleo de Inclusão e Educação Especial (NIEE/UFMT).Os principais teóricos
que dão sustentação à pesquisa, são: Anderson (1995); Bittar (2006); Cury (2005); Frigotto
(1989); Marx (1996); Sanfelice (2004); Triviños (1987) e legislação. A pesquisa encontra-se
em andamento e ainda não apresenta resultados.
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O presente trabalho foi realizado no ano de 2013 junto ao segmento da Educação de Jovens e
Adultos – EJA – na “Escola Estadual 13 de Maio” na cidade de Porto Esperidião, estado de
Mato Grosso, tendo como suporte teórico as leituras realizadas no curso de “Relações étnico-
raciais no Contexto da Educação de Jovens e adultos” oferecido pela UAB e UFMT. O
objetivo traçado neste percurso foi levar os alunos a perceberem, como o negro e sua cultura
influenciaram no desenvolvimento da nossa língua e como as palavras de origem africana são
percebidas no contexto atual. A metodologia adotada foi: leitura de textos explicativos sobre a
formação do vocabulário brasileiro; discussão acerca do conteúdo do texto e das experiências
dos alunos; estudo de listas de palavras de origem africana; uso de dicionários para elaboração
de vocabulário; montagem de um painel com as palavras coletadas; apresentação oral,
destacando a variedade de palavras de origem africana empregadas no nosso convívio social.
Com o decorrer destas aulas os alunos perceberam como as línguas africanas influenciaram o
português falado no Brasil, entendendo a presença de palavras de origem africana percebidas
no cotidiano. Nesse contexto, compreenderam, também, como se deu o processo de
miscigenação linguística entre as línguas africanas e o português falado no Brasil. O
desenvolvimento destas atividades retratou mais que a herança de sofrimento vivido pelos
escravos, mas também as contribuições culturais das línguas africanas para a língua
portuguesa falada no Brasil. Os alunos, enquanto sujeitos histórico-sociais verificaram que as
palavras listadas pertencem a campos semânticos, tais como: dança, música, religião, rituais,
culinária.
Vários aspectos estão relacionados ao trabalho escolar que visa desenvolver as competências
e habilidades necessárias às práticas de leitura e escrita. Neste artigo, meu objetivo consiste
em refletir sobre as concepções de leitura dos estudantes dos primeiros anos (turmas B, C e
AI) do Ensino Médio da Escola Estadual Senador Filinto Müller, Arenápolis/MT, bem como
a matriz epistemológica de linguagem e língua subjacentes nas atividades de leitura. Baseado
nisto, destaco que o trabalho de leitura na escola pressupõe problematizar a complexidade de
linguagem e língua, e, com isto, perceber que o diálogo que fazemos uns com os outros e
conosco é mediado pelo texto cuja compreensão de sentido exige habilidade, interação e
trabalho.
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Neste painel, temos como objetivo, apresentar algumas propostas teóricas e metodológicas,
que temos desenvolvido para o ensino de Leitura em sala de aula de Língua Portuguesa.
(doravante LP) no ensino fundamental e médio. Desse modo, tomamos como base teórica a
teoria da Análise de Discurso de linha francesa, mais especificamente os trabalhos
desenvolvidos por Eni Orlandi (2001) e Coracini (1996, 1999) que tratam da questão da
leitura não como decodificação de palavras, ou decifração de imagens, sem levar em conta as
condições de produção dos textos escritos ou imagéticos, que vão além das chamadas
intencionalidades dos sujeitos. Desse modo, para exemplificar nossa sugestão, tomamos o
gênero charge eletrônica para mostrar ao professor de LP como mobilizar certos conceitos da
teoria para aplicá-los com os alunos em sala de aula, vale lembrar que os procedimentos
apresentados servirão para todo e qualquer gênero discursivo que circulam socialmente. Para
isso, consideramos que ler é interpretar/produzir sentidos levando em consideração a
ideologia, o interdiscurso, os sujeitos historicamente constituídos. Acreditamos que a partir
dessa visão teórica o professor estará contribuindo para um ensino de leitura mais
significativo, desenvolvendo no alunado uma visão mais crítica da realidade social,
participando assim, como sujeito ativo no sentido de opinar, pôr sua voz para provocar ecos
na memória discursiva como alguém que faz parte dessa realidade. Portanto, é de suma
importância problematizar o ensino de leitura em sala de aula para oportunizar deslocamentos
metodológicos na postura do professor de LP, a menos que a meta não seja realizar uma
educação emancipatória, como recomendam os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua
Portuguesa.
Valdirene Payão
Cleonice Dutra
Gilma Alves
Marivaldo Felix
Alice Mendes
Rosenil Silva
Zaira Valandro
Nos últimos anos a escola estadual Prof. Nilo Póvoas, do município de Nobres, estado de
Mato Grosso, está inserida no PROEMI (Programa Ensino Médio Inovador) um programa do
Governo Federal para escolas do ensino médio buscar inovações em suas metodologias.
Pensando nisso que os professores de Linguagem elaboraram um projeto, a partir da ideia de
um dos professores, para se criar uma semana voltada para o ensino da linguagem na escola.
No ano de 2012 e 2013 o projeto abrangia apenas estudos voltados à cultura de países da
Língua Espanhola e Inglesa, em 2014 o projeto rompeu as barreiras e atingiu a todas as
disciplinas da área de Linguagem (Português, Inglês, Espanhol, Arte e Educação Física)
promovendo integração e manifestação cultural das mais diversas formas de ensino. O
objetivo deste projeto é fazer com que os alunos aprendam um pouco mais através da prática
pedagógica de estudos direcionados a cultura de alguns países como: Brasil, Portugal, Estados
Unidos, Inglaterra, México e Espanha compreendendo o universo da literatura, culinária,
danças, entre outros temas que diversificam a prática da cultura desses países. Enquanto
educadores devemos manifestar o aprendizado mútuo pela capacidade de interdisciplinar os
conteúdos em comum harmonia.
PIBID NA ESCOLA
Este trabalho apresenta uma prática desenvolvida por acadêmicos do Curso de Letras da
Unemat/Cáceres-MT, bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
PIBID/CAPES, com alunos e professores do ensino fundamental da Escola Estadual “Criança
Cidadã” em Cáceres-MT. Trata-se de uma atividade do Projeto Interdisciplinar “O Mundo
em nossa escola” que visa a partir da Copa no Brasil criar temas motivadores para
desenvolver os conhecimentos e as competências curriculares. Nesse sentido, juntamos essa
ideia a outro projeto o “Educomunicação: práticas emancipatórias” da escola que objetiva
pensar as áreas comunicação e educação, trazendo para a sala de aula espaço para discutir a
mídia, internet, blog ou site, que estão cada vez mais presente na vida da sociedade
contemporânea. A partir da compreensão de que a escola é lugar de análise de
textos/discursos produzidos pela mídia, a proposta foi a de desnaturalizar os sentidos,
tomados muitas vezes como transparentes e verdades inquestionáveis, e mostrar ao aluno que
os sentidos são construídos considerando a língua e a sua exterioridade constitutiva (ZOPPI-
FONTANA, 2011). Desse modo, buscamos dar visibilidade a voz do aluno e assim construir
espaços de dizer, espaços da produção de sentidos. A metodologia consistiu em trabalhar a
leitura e a escrita a partir de vários tipos de textos midiáticos. Então, o tema gerador “A Copa
no Brasil” foi o ponto de partida para a abordagem de várias questões sociais, tais como o
“preconceito racial no futebol”, “a memória das copas”, “a violência no esporte” e “a
construção dos estádios”. Em seguida, selecionamos variados tipos de textos como charges,
memórias literárias, histórias em quadrinhos, crônicas, música, vídeos, dentre outros. A partir
dessas materialidades, foram elaborados exercícios de leitura, produção de textos abordando
também outros variados assuntos como a linguagem verbal e não verbal, intertextualidade,
interdiscursividade. A participação dos alunos nas atividades desenvolvidas demonstrou bons
resultados no processo de ensino e aprendizagem da língua(gem).
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As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) são normas obrigatórias para a educação básica
que orientam o planejamento curricular das escolas e sistema de ensino, já os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs) constituem um referencial de qualidade para a educação no
ensino em todo o país. As Orientações Curriculares (OC) são medidas pedagógicas adotadas
em diversos âmbitos no nível do projeto pedagógico da escola, da sala de aula, das atividades
e quando necessário, aplicam-se ao aluno individualmente. Foi aplicado um questionário com
perguntas fechadas e abertas a 11 professores da rede pública de ensino de uma escola situada
em Cuiabá/MT.A maioria dos professores eram do sexo feminino, sendo somente 2 do sexo
masculino.Evidenciou também que existem poucos professores jovens. Referente a autonomia
em estabelecer os conteúdos a serem ministrados, a maioria disse que não possuem
autonomia, pois já vem estabelecido pela Seduc. Os meios para consultar os documentos
oficias mais usados é a internet e livros (9 professores), seguido de cursos e palestras sobre
atualizações dos documentos (2 professores). Para a maioria dos professores os documentos
atendem as necessidades dos mesmos, mas é preciso pensar nas necessidades dos alunos. Os
documentos oficiais, muitas vezes, fogem da realidade da escola, fazendo com que não
atendam os verdadeiros anseios dos alunos. A pesquisa contribuiu para saber a opinião dos
professores sobre os documentos oficiais, mas é necessário realizar uma investigação em larga
escala para obter mais dados. É evidente a necessidade da participação da comunidade escolas
na elaboração dos documentos oficiais.
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Universidade de Cuiabá. Cuiabá/MT. Especialista em Plantas Aromáticas, Alimentares e
Medicinais. adriana_megume@hotmail.com
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Este trabalho teve como objetivo avaliar conhecimentos prévios de alunos de uma turma de
sexto ano do ensino fundamental sobre o bioma cerrado, bem como a efetividade de uma
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COMEMORANDO E APRENDENDO
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As datas comemorativas perderam ao longo dos anos o seu verdadeiro significado, foi-se
modificando conforme as exigências do mercado, ressaltando o consumismo. Levando em
conta essa vertente desenvolveu um trabalho que mostra as datas com as suas reais
características e valores. O trabalho está sendo realizado durante todo ano letivo de 2014
envolvendo todos os educadores da Escola Castelo Branco - Objetivo, desde a educação
infantil até o ensino médio. Os alunos participaram da confecção de painéis, cartões e
lembrancinhas referente às datas comemorativas a serem trabalhadas. Em um primeiro
momento, foram realizadas pesquisas bibliográficas, focando os reais valores e fazendo
comparações com as transformações que ocorreram durante os anos. Com a professora de arte
foi confeccionado, painéis que representavam as datas comemorativas como: dia das mães,
festa junina, folclore etc. Estes trabalhos foram apresentados para a comunidade escolar, na
semana em que se comemoravam a referida data. Ao longo dos trabalhos os alunos foram se
tornando conscientes quanto a realização das atividades, as turmas foram divididas em grupos
onde cada um ficava responsável por uma determinada data. Realizando assim trabalhos de
pesquisa, elaboração de textos( poesias, crônicas, paródias etc), sempre ressaltando os valores
despertados em sua trajetória de assimilação dos conteúdos administrados. Este trabalho
mostrou um novo significado e uma nova postura, em ver as datas que estão sendo
comemoradas no calendário mostrando aos educandos como é importância conhecer a história
real, e que eles são capazes de tirar sua próprias conclusões, para que não sejam influenciados
por uma mídia que só pensa no benefício próprio. Desta forma, todos são capazes de construir
nossa própria historia e nossos próprios valores. Portanto, este projeto teve por objetivo
promover a construção de uma cidadania critica, comparativa e consciente no educando,
tornando-os atuantes como cidadãos no desempenho do seu papel, frente aos seus direitos e
deveres, e respeitosos diante os direitos e deveres dos seus semelhantes na sociedade em que
vivem.
O presente trabalho foi desenvolvido no município de São José dos Quatro Marcos, na Escola
Estadual Bertoldo Freire, onde alguns educadores e educandos preocupados com a questão
ambiental se juntaram para fazerem uma pesquisa sobre a arborização do bairro Jardim Bela
Vista. Para a elaboração deste estudo foi necessário um levantamento bibliográfico para
melhor sistematização dos dados, visita a campo onde foi possível verificar as estruturas
físicas que comportam o local, pesquisa em um viveiro de mudas particular para fazer um
levantamento das espécies adequadas a serem inseridas no local. Procurando evidenciar a
estrutura arbórea da cidade para se ter como base a elaboração da proposta, verificando, a
partir daí, as espécies predominantes, a relação entre plantas exóticas e nativas, uma vez que o
Brasil possui uma das mais ricas floras do mundo O método utilizado foi o etnográfico, ou
seja, por meio de entrevista a 110 de um total de 350 moradores do bairro. Foi estabelecida a
partir da metragem da área uma possível estrutura para o plantio das árvores, de forma que
ocorra um espaçamento correto entre elas para que não prejudique o seu desenvolvimento
bem como as outras estruturas como os bancos, proporcionando assim um resultado
satisfatório para esta prática de arborização urbana. Mediante os resultados obtidos, observa-
se que 21% dos entrevistados caracterizam uma praça como um local de lazer e recreação,
sendo que 8% têm em sua concepção que praça atende aos aspectos de ornamentação
urbanística, entretanto 71% dos entrevistados têm em seu ponto de vista que praça engloba
todos os aspectos citados acima, portanto é um local de lazer, recreação e também de
ornamentação urbanística. Identificou-se que a área da praça não possui cobertura vegetal,
desta forma foi possível identificar que todos os entrevistados gostariam que a área fosse
arborizada, onde a maior porcentagem caracteriza uma praça como um local de lazer,
recreação e ornamentação urbanística. Foi possível verificar também que os entrevistados não
têm preferência por espécie vegetal, motivo esse que pode ser esclarecido pela falta de
conhecimento sobre as mesmas, pois quando perguntados pela preferência de árvore muitos
declararam que o importante e fazer sombra.
A ARTE DE REUTILIZAR
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Silvana Rodrigues
Tania Marli Peçanha de Brito
Sirlei Freitas Oliveira
RECICLANDO SABERES
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Neste trabalho nos propusemos a investigar as teorias e inquietações existentes acerca do uso
do computador em sala de aula como ferramenta auxiliar no processo ensino aprendizagem,
tendo como objetivo principal verificar com professores da Escola Municipal Selvino Damian
Preve do Município de Santa Carmem, quais as inquietações destes acerco do uso do
computador em sala de aula uma vez que esta escola foi uma das contempladas com o Projeto
UCA – Um Computador por Aluno, programa esse criado e financiado pelo Governo Federal,
dentro da escola observamos ainda quais as influências do uso dos computadores do Projeto
UCA nas atividades diárias dos professores e os temores que rondavam as cabeças dos
educadores, questionamos acerca formação de graduação dos professores, seus conhecimentos
acerca de computadores, informática e outras mídias, também sobre o Projeto UCA e a escola
em que atuam. Para o levantamento dos dados inicialmente fez-se uma pesquisa bibliográfica
sob orientação, na seqüência iniciou-se uma observação participante, onde estivemos em
relação direta com os professores observados e participando informalmente com eles em seu
ambiente de trabalho, também utilizamos um questionário com perguntas abertas e fechadas
para alcançar os dados pertinentes a esta pesquisa. Após o término da pesquisa de campo,
realizamos uma analise dos dados coletados para verificar todas as opiniões e relatos e tentar
levantar quais as inquietações dos educadores acerca do tema. Durante a análise dos dados
pudemos perceber que os professores tem noções acerca de informática, sobre o próprio
Projeto UCA mas ainda apresentam certas duvidas acerca da aplicabilidade da ferramenta
computador no cotidiano de suas aulas. Neste trabalho percebemos que dentro de qualquer
escola a formação do professor e a sociedade na qual seus indivíduos estão inseridos faz muita
diferença.
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A Escola é uma instituição de ensino que tem por objeto criar cidadãos críticos e conscientes
das realidades da sociedade que estão inseridos, neste sentido vê-se a necessidade da
educação ambiental, proporcionando ao educando informações sobre reciclagem, produção de
lixo e sua ação no ambiente em que vivemos, bem como as possibilidades de reutilização de
materiais, pesquisando e descobrindo metodologias de redução de resíduos sólidos (lixo),
fazendo-os pessoas informadas, sensibilizadas e disseminadores de conhecimento. Neste
sentido este trabalho tem como objetivo apresentar o resultado de um projeto, realizado com
os alunos da Escola Estadual Padre Tiago, durante o ano letivo de 2014. Um dos objetivos
deste projeto foi a participação da escola na feira do conhecimento das turmas do EMIEP
(Ensino Médio Integrado à Educação Profissional). As turmas participantes foram do 2º e 3º
anos de administração e informática, do período matutino e vespertino. Neste trabalho, a
proposta foi abranger interdisciplinarmente os professores da referida escola envolvendo as
disciplinas de Arte, Geografia, Biologia, Química, Língua Portuguesa, História, Matemática.
Além desses professores, representando essas disciplinas estabelecemos uma parceria com o
Técnico do laboratório de biologia e os funcionários da limpeza. Em um primeiro momento
foi realizado uma pesquisa bibliográfica enfocando temas relacionados com a preservação do
meio ambiente e a importância da reutilização de lixo sólido, após várias discussões, debates
apresentação de trabalho, etc. Em um segundo momento foi feito uma visita a campo no que
deveria ser um aterro sanitário, porém nos deparamos com um lixão a céu aberto, sem
nenhuma infra-estrutura, o acesso foi difícil, pois o local estava coberto por pastagem e
declives na estrada, com isso podemos constatar os impactos ambientais que o lixo causa ao
ser humano e a agressão ao meio ambiente. Ao analisar a estrutura precária do local
observamos o descaso político com processo final do lixo. A finalização das atividades se deu
com uma socialização de todos os dados desenvolvidos durante a realização do projeto para a
comunidade escolar, com intuito de sensibilizá-los a respeito da reciclagem e do seu papel
perante uma sociedade consciente e sensibilizada a respeito de sua responsabilidade
ambiental.
Palavras-Chave: Educação; Interdisciplinaridade; Reaproveitamento.
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Infelizmente, o uso de drogas é uma prática disseminada na sociedade que vem trazendo
sérias consequências, tanto físicas quanto emocionais, incluindo a desestruturação familiar,
profissional e aumento da violência. A dependência a substâncias químicas ilícitas (drogas) e
principalmente lícitas está se tornando uma fonte crescente e alarmante de preocupações
relacionadas à saúde e principalmente a sociedade que contém regras que inviabilizam e
condenam o uso das drogas. Diante destas vertentes, foi realizado um projeto com os alunos
do 4º Ano de Administração do ensino médio da Escola Estadual Padre Tiago, onde se buscou
discutir e analisar o papel da escola em relação a prevenção de drogas com os adolescentes.
Foi realizada uma revisão literária, que incluiu livros, artigos científicos, vídeos e informações
publicadas em meios eletrônicos que abordavam a questão das drogas. Foram desenvolvidas
várias atividades educativas e de cunho prioritariamente de conscientização, através de
palestra ministrada no dia 25 de Julho de 2014 na Feira do Conhecimento da Escola Estadual
Padre Tiago, onde os alunos expuseram o trabalho realizado em sala para alunos de outras
escolas, informando sobre os diversos tipos de drogas, seus efeitos, o uso abusivo e a falta de
dialogo entre pais e filhos. Enfim o projeto foi devidamente apresentado em nossa escola,
com participação direta e indireta dos jovens com o auxilio das tecnologias que a escola
disponibilizou. O corpo escolar teve a oportunidade de expressar seus conhecimentos acerca
das drogas e esclarecer suas dúvidas. Através do projeto desenvolvido observamos que as
drogas consistem em um assunto muito importante para nossos jovens. Eles, em sua maioria,
sabem da existência de muitos tipos de drogas, no entanto desconhecem o malefício que elas
trazem. Constatou-se considerável ausência de diálogo entre os jovens e suas famílias em
relação ao tema drogas, fator que pode aumentar ainda mais a responsabilidade das
instituições de ensino em falar e orientar seu corpo discente. Mas, na verdade a conclusão
mais relevante foi a de verificarmos que após as atividades de conscientização, os alunos se
mostraram mais conhecedores dos efeitos dolorosos trazidos à sua pessoa, à família e à
sociedade como um todo.
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O ensino de ciências precisa ser pautado tanto para as certezas quanto para as interrogações, o
que permitirá o desenvolvimento de mecanismos para o aprimoramento de senso crítico dos
alunos quanto á postura de vida. Para tal se justifica o desenvolvimento de aulas extraclasse
para a dinamização das aulas de ciências naturais, com intuito de comprovar através de relatos
dos alunos e pesquisas desenvolvidas que esta estratégia é bastante significativa no processo
de ensino aprendizagem levando o professor a trabalhar os quatro pilares da educação. Este
objetiva a realização de aulas de campo em parques ecológicos ou sítios tecnológicos, como
metodologia contextualizadora do que se trabalha na teoria em sala de aula, para consolidar a
importância do contato com a natureza no processo de ensino – aprendizagem, ampliando
assim possibilidades de busca de conhecimento e incentivo ao desenvolvimento da pesquisa
no ensino de ciências naturais na Educação Básica. Realizamos visitas no sitio tecnológico da
EMBRAPA com as turmas da 1ª. fase do III ciclo (7º. Ano) „C‟ e „D‟, com aplicação
relatórios descritivos antes da visita e pós visita e desenvolvimento de um outro projeto pelos
alunos. Durante o desenvolvimento de cada etapa observou-se a importância da interação da
turma, os quais evoluíram no conhecimento adquirido e na capacidade de convivência em
grupo com harmonia e companheirismo. É importante ressaltar a participação de duas alunas
especiais (síndrome de Down e cadeirante DI), que participaram de todos os momentos da
aula inclusive da caminhada pelas trilhas ecológicas nas áreas de APPs e nos sistemas
agroflorestais, então de acordo com os resultados adquiridos até o momento, observa-se essa
estratégias de aprendizagem trabalha com eficácia os pilares da educação sem cair na rotina e
no estress, sem indisciplina, mas com aprendizagem significativa que perpetuará pela vida do
aluno, fazendo a diferença no ser e na vivência de cada um, pois são esses momentos que
resgatam a autoestima do aluno levando o mesmo a se interessar novamente pela aula, ter
gosto pelos estudos e ter autonomia de sua aprendizagem.
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Este resumo tem como proposta descrever a elaboração e resultado da aplicação do Projeto
Educativo em Geografia Humana. O projeto ocorreu no mês de agosto de 2014, sendo
executado na turma do 7º ano B da Escola Estadual Francisco Alexandre Ferreira Mendes,
localizada no bairro Boa Esperança, Cuiabá- Mato Grosso. Considerando a importância da
educação ambiental para a conscientização ambiental nas séries inicias do ensino fundamental
II o objetivo do projeto foi permitir que os alunos identificassem os principais problemas
ambientais, salientar e correlacionar seus fatores de formação, conhecer as consequências e
compreender os impactos gerados pelos problemas ambientais e promover uma reflexão
acerca de como a educação ambiental pode ser atrelada á educação escolar no ensino
fundamental II. Como metodologia foi exposto algumas transparências com imagens
ilustrativas que permitissem ao aluno terem uma noção acerca dos problemas ambientais
ocasionados na atualidade realizado uma atividade na elaboração de uma produção textual
correlacionado juntamente com desenhos produzidos pelo aluno e descrevendo medidas
educativas para evitar a degradação ambiental, esta atividade foi desenvolvida com intuito de
aguçar a percepção e observação dos alunos a apresentação foi avaliação feita pelos alunos. O
resultado da atividade foi muito gratificante, todos os alunos elaboraram atividades muito
criativas e se mostraram satisfeitos quanto ao projeto executado na escola. O objetivo do
projeto foi alcançado e contribuiu e os resultados alcançados foram além das expectativas, às
atividades produzidas pelos alunos possuem uma qualidade muito boa, potencializando o
interesse pelos conteúdos abordados no desenvolvimento da atividade em geral. Também
possibilitou através da educação ambiental no ensino de geografia, a desenvolver o raciocínio
lógico com a capacidade de desenvolver a consciência ambiental se tornando um aluno
consciente quanto a educação ambiental.
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Aluno do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, na Universidade Federal de Mato
Grosso, Campus Cuiabá/MT. aluissouza@hotmail.com
25
Aluna do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, na Universidade Federal de Mato
Grosso, Campus Cuiabá/MT
26
Aluno do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, na Universidade Federal de Mato
Grosso, Campus Cuiabá/MT
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Mestre em Ensino de Ciências Naturais pela Universidade Federal de Mato Grosso.
Docente titular da Universidade Federal de Mato Grosso. vava67@gmail.com
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A educação atual tem sido um dos grandes pivôs de tantos problemas nos dias de
hoje, se educação vai mal, todo o resto também vai mal. Durante uma semana
tivemos uma experiência com esse descaso com o ensino nas escolas,
particularmente observamos isso em biologia. Ministramos um minicurso na Escola
Estadual Gaspar Dutra para o ensino médio 1º ano A, onde colocamos em prática
métodos didáticos para a melhor aprendizagem dos alunos, esse, (dentre outros
métodos onde iremos abordar aqui no trabalho), foi aceito pela classe com muito
sucesso. Este minicurso serviu de aprendizado não apenas para os alunos, mas
também para nós, já que tudo pelo qual passamos serviu de para a nossa carreira na
docência e tanto os alunos, quanto nós orientadoras temos a consciência que nosso
dever foi cumprido.
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Mestre em Ensino de Ciências Naturais pela Universidade Federal de Mato Grosso.
Docente titular da Universidade Federal de Mato Grosso. vava67@gmail.com
29
Aluna do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, na Universidade Federal de Mato
Grosso, Campus Cuiabá/MT. aluissouza@hotmail.com
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Aluna do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, na Universidade Federal de Mato
Grosso, Campus Cuiabá/MT. aluissouza@hotmail.com
31
Aluna do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, na Universidade Federal de Mato
Grosso, Campus Cuiabá/MT. aluissouza@hotmail.com
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O estudo relata uma experiência que utilizou a experimentação para potencializar o ensino de
química. Esta prática envolveu 46 estudantes da Escola Estadual 13 de Maio de Tangará da
Serra-MT. O objetivo foi evidenciar a importância de atividades práticas para proporcionar
uma melhor aprendizagem. Foram realizadas atividades experimentais com material
alternativo, com o intuito de favorecer a compreensão dos conteúdos teóricos anteriormente
abordados. Foi realizado levantamento sobre a aceitação de aulas práticas. A experimentação
é pouco utilizada nesta escola, pois nenhuma atividade experimental foi realizada neste ano.
Contudo, 81% dos participantes gostariam de ter mais atividades práticas e 95% deles
acreditam que aulas experimentais favorecem a compreensão dos conteúdos estudados.
Assim, pode-se dizer que a experimentação é viável para o ensino de química.
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O aprendizado de Matemática não é fácil, por isso é tão importante criar maneiras de inovar o
ensino e principalmente mostrar aos alunos a real importância dessa área do conhecimento no
dia-a-dia deles. A Matemática precisa ser ensinada usando estímulos da capacidade de
investigação lógica do aluno, fazendo-o raciocinar através do pensamento critico e da
criatividade, apoiados tanto na reflexão sobre os conhecimentos adquiridos quanto em suas
aplicações. Para tanto a Matemática na escola deve possuir uma linguagem que faça parte do
cotidiano dos alunos, propiciando alcançar habilidades como desenvolver o raciocínio lógico,
a capacidade de abstrair, generalizar, projetar, etc., que são os principais objetivos
pedagógicos da disciplina. Dessa maneira evita-se que ocorra apenas uma aprendizagem
mecânica sem uma reflexão sobre o que se aprende. Nesse sentido o projeto de introdução do
ensino de algoritmos e linguagem de programação no contexto da disciplina de Matemática
visa colaborar no ensino-aprendizagem de matemática conduzindo ao raciocínio de maneira
lógica e dinâmica, sendo um objeto motivador do aluno, ajudando a construir a evolução de
seu aprendizado, além de verificar a potencialidade da utilização de programação estruturada
no desenvolvimento de conteúdos nesta disciplina. Para fundamentar o projeto os alunos
passaram inicialmente por um teste com objetivo de verificar as habilidades de raciocínio
lógico e resolução de problemas. Estes testes serão aplicados periodicamente durante toda a
extensão do projeto para verificar o nível desenvolvimento alcançado pelos alunos. Após o
teste inicial foram introduzidos os conceitos de lógica de programação, algoritmos, e,
posteriormente os conceitos da linguagem C, que foi a linguagem selecionada para trabalhar a
programação, devido sua estrutura de simples adaptação. Os alunos foram acompanhados
frequentemente, através de reuniões com os professores de matemática, com objetivo de
verificar melhoras no aprendizado dos conteúdos. Os resultados obtidos ainda são primários
visto que o projeto não foi finalizado. Com base nas análises dos testes periódicos realizados
consideramos uma melhora significativa na evolução do raciocínio lógico. Os professores
relataram maior interesse no conteúdo por parte dos alunos que participam do projeto, além de
uma melhora na absorção do conteúdo em sala de aula.
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bibliográfica a cerca dos temas ligados às práticas de ensino e feitas observações às aulas de
Física. As aulas foram ministradas por professores da rede estadual do interior do estado de
Mato Grosso, com graduação em Matemática. Chama-se atenção para este fato em virtude da
falta de profissionais da disciplina já mencionada.
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Este estudo propõe uma abordagem acerca dos principais desafios enfrentados pelos
professores-alunos do Programa de Formação Inicial de Professores da Educação Básica e das
superações vivenciadas no processo ensino-aprendizagem e uma reflexão sobre as suas
práticas pedagógicas, compreendendo a necessidade de formação superior adequada para os
docentes em atuação, dando destaque à procura pela formação de professores através do
ensino modular e a nova proposta oferecida pela PARFOR/Plataforma Freire. Propõe uma
análise dos desafios enfrentados e das superações ocorridas durante o processo de ensino-
aprendizagem dos professores-alunos do curso de Licenciatura em Matemática da Plataforma
Freire na Universidade do Estado da Bahia - Campus VI - Caetité/BA, que buscam atender
essas exigências, identificando o perfil desses professores e destacando a opinião dos mesmos
em relação ao programa e as perspectivas de mudanças na sua profissão. Para a obtenção de
dados foi aplicado um questionário com perguntas abertas, fechadas e mistas. O resultado da
pesquisa aponta uma alta evasão no curso e possibilita uma análise comparativa ao curso de
graduação regular, além de sinalizar as dificuldades enfrentadas pelo profissional docente no
seu processo de formação.
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Tendo em vista que a Matemática é uma atividade criadora do homem, que surgiu da
necessidade de analisar quantitativamente fenômenos naturais e sociais para resolver
situações problemas impostas pelo dia a dia, buscamos trabalhar a tabuada de uma forma
lúdica, considerando que o seu processo de ensino e aprendizagem possa superar os
indesejáveis métodos de decorar, tornando-a tão maçante. E diante desse desafio, realizamos o
campeonato de tabuada na escola, com o intuito de despertar no aluno o interesse pelo cálculo
e desmistificar a disciplina. A competição desperta no aluno a vontade de ganhar, e para que
isso seja possível, faz se necessário que o mesmo estude a tabuada, que é o principal objetivo
do campeonato. Do campeonato participam os educandos da escola do 2º e 3º ciclo e Ensino
Médio, sendo os mesmos distribuídos nas três fases, de acordo com seu nível de
aprendizagem. Em cada turma é realizada uma pré-seleção dos alunos que participam da
disputa, sendo selecionados quatro alunos que possuem maior domínio da tabuada por sala de
aula, o que totaliza 48 competidores na escola. A disputa consiste no aluno responder com
precisão e rapidez as perguntas que lhe são feitas, da seguinte forma: o aluno sorteia um papel
de uma caixa, no mesmo constam três perguntas sobre uma tabuada na sequência, exemplo
3x2; 3x3; 3x4. Todos os participantes usam crachá onde consta um número, é feito o sorteio
para selecionar dois alunos para cada disputa, o que acertar mais, passa para a 2ª rodada e o
outro é eliminado, em caso de empate, os dois devem sortear mais uma pergunta, e assim
sucessivamente até chegar ao campeão. Como incentivo, os três primeiros colocados de cada
fase recebem premiação. A premiação é ofertada por empresas colaboradoras do município. É
possível perceber nos educandos um interesse maior pela Matemática e principalmente no
estudo da tabuada, o que traz bons resultados para as aulas diariamente, observando que o
aluno que sabe a tabuada possui mais habilidade agilidade na resolução dos cálculos.
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