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Lista Macro 2 – Segunda Unidade

TESTE SEUS CONHECIMENTOS

1. Quais são os determinantes do consumo?

Embora a taxa de câmbio real afete a composição dos gastos em consumo por bens
domésticos e estrangeiros, não há motivo para afetar o consumo total. Logo os determinantes
do consumo continuam sendo determinados positivamente pela renda disponível. C = C (Y – T)

2. Quais são os determinantes do investimento?

O mesmo pensamento da questão anterior é válida para o investimento. A taxa de câmbio


pode afetar a decisão das empresas comprarem máquinas domésticas ou estrangeiras, mas
não afeta o Investimento total. Dessa forma o I depende positivamente da produção e
negativamente da taxa de juros. I = I (Y, i)

3. Quais são os determinantes das exportações líquidas?

As exportações líquidas são determinadas pelo Nx, que depende negativamente do produto,
positivamente do produto estrangeiro e positivamente da taxa de câmbio. Nx = (Y, 𝑌 ∗ , E)

4. Discuta brevemente a condição de paridade dos juros


Ē𝑒𝑡+1 −𝐸𝑡
Dada a equação 𝑖𝑡 = 𝑖 ∗ + , podemos inferir que há paridade de juros, quando a taxa de
𝐸𝑡
juros interna é igual a taxa de juros estrangeira mais a taxa de depreciação esperada da moeda
nacional. Para essa equação ser válida na mobilidade perfeita de capital, supomos a
rentabilidade de título doméstico = título estrangeiros.

5. Um aumento da taxa de juros terá qual efeito sobre a


taxa de câmbio?

Como não se comentou qual taxa de câmbio, supõe-se o câmbio


flutuante. Dessa forma, se a taxa de juros sobe, a taxa de câmbio
de diminui, fazendo com que entre moeda estrangeira no país, ou
seja há uma apreciação cambial.

6. Explique sucintamente a relação entre i e E

Há uma relação inversa entre i e E. Por exemplo, supõe-se que a taxa de juros nacional seja
igual à estrangeira, de modo que 𝑖 = 𝑖 ∗ e 𝐸 = 𝐸 𝑒 . O Banco central decida fazer uma política
monetária contracionista para elevar a taxa de juros. Se o câmbio se mantêm constante, o
Brasil torna-se mais atraente para os investidores financeiros. Para adquirir o título nacional, o
investidor precisa trocar a moeda estrangeira pela nacional, fazendo com que o real se
aprecie. Ou seja, o aumento da demanda por real faz o seu preço subir, valorizando-o. Isto é,
se a taxa de juros aumenta, a taxa de câmbio cai (aprecia).

7. Suponha i < 𝒊∗ e que prevaleça a condição de paridade dos juros. O que se espera
que aconteça com o valor das moedas doméstica e estrangeira do próximo ano?

Como 𝑖 = 𝑖 ∗ , a taxa de juros local deve aumentar até atingir o equilíbrio novamente: 𝑖 = 𝑖 ∗ .
Como i sobe, a taxa de câmbio desce, apreciando a moeda nacional em relação à estrangeira.
8. No mercado de bens, as variações na taxa de juros tem agora dois efeitos sobre a
produção. Quais são eles?

O equilíbrio no mercado de bens é dado por 𝐼𝑆: 𝑌 = 𝐶(𝑌 − 𝑇) + 𝐼(𝑌, 𝑖) + 𝐺 + 𝑁𝑥(𝑌, 𝑌 ∗ , 𝐸). A
taxa de juros é dada pela igualdade entre oferta de moeda (Ms) e demanda por moeda (Md):
𝑀
𝑃
= 𝐿(𝑖). A condição de paridade de juros traz uma relação inversa entre a taxa doméstica e a
Ē𝑒
taxa de câmbio 𝐸 = 1+𝑖−𝑖∗ . Substituindo a terceira equação na primeira teremos: 𝐼𝑆: 𝑌 =
Ē𝑒
𝐶(𝑌 − 𝑇) + 𝐼(𝑌, 𝑖) + 𝐺 + 𝑁𝑥(𝑌, 𝑌 ∗ , 𝐸 = ). Um aumento da taxa de juros provoca dois
1+𝑖−𝑖 ∗
efeitos sobre a produção:

 Efeito sobre o I (investimento), o aumento de i leva a uma diminuição do investimento,


logo a diminuição de Y.
 Outro efeito observado é no câmbio. Se a taxa de juros sobe, o câmbio aprecia,
tornando os bens produzidos nacionalmente mais caros, dessa forma o Nx cai, levando
a queda do Z e consequentemente de Y.

9. Qual efeito um aumento em G produz sobre Y, i, E e Nx sob condições de taxas


flexíveis de câmbio?

O aumento de G implica o aumento


de Y (passando de y para y’) e o
aumento da taxa de juros
(passando de i para i’), logo a IS se
move para a direita. Como a taxa
de juros aumenta, o E diminui
(passando de E para E’), levando a
uma apreciação cambial. Como o i
aumenta, os títulos da dívida se
tornam mais atraentes,
provocando uma apreciação cambial (E cai). O aumento de i e a apreciação cambial levam a
uma queda da demanda interna por bens. Analisando o Nx temos que com o aumento de Y e
a queda de E, o Nx cai, levando a um aumento da demanda por bens importados. Outro ponto
importante de se comentar é que inicialmente o comércio está em equilíbrio, o déficit
orçamentário (aumento de G) provocará déficit comercial.

10. Qual efeito uma redução de M produz sobre Y, i, E e Nx sob condições de taxas
flexíveis

Com o aumento de M, temos que o Y


diminui e a taxa de juros aumenta,
levando a LM para a esquerda, dessa
forma temos que o E cai (aprecia o
câmbio). Explicando melhor, o aumento
da taxa de juros torna os títulos da
dívida mais atrativos, levando a uma
apreciação cambial. Como i cai e E cai, a
Z e o Y cai. Analisando Nx, como o E cai (apreciação cambial), sobe a demanda interna por
importados, fazendo com que o Nx caia.

11. Discuta sucintamente a diferença entre taxas fixas de câmbio e o regime de bandas
móveis (regime de minidesvalorizações ou minivalorizações contínuas, progressivas
e controladas).

As taxas fixas de câmbio: os países que fixam sua taxa de câmbio em termos de alguma moeda
estrangeira. Onde uma diminuição da taxa de câmbio no regime de câmbio fixo é chamada de
desvalorização em vez de apreciação e um aumento é chamado de valorização em vez de
apreciação.

Países que operam em minidesvalorizações tem taxa de π que superam as dos EUA. Se eles
atrelassem sua taxa nominal de câmbio ao dólar, um aumento mais rápido do seu nível de P
doméstico em relação ao dos EUA levaria a uma apreciação real contínua, tornando seus bens
não competitivos. Para evitar isso, esses países escolhem uma taxa de depreciação
predeterminada em relação ao dólar. Eles movem-se devagar em relação ao dólar.

12. Discuta brevemente a diferença entre uma desvalorização e uma valorização.

Sob o regime de taxa de câmbio fixa, uma diminuição dessa taxa é chamada de desvalorização
e um aumento é chamado de valorização.

13. Sob condições de taxas fixas de câmbio, com perfeita mobilidade do capital, o Banco
Central deve fazer o quê para manter estável o valor da moeda?
𝑀
A taxa interna de juros deve ser igual à taxa externa 𝑖 = 𝑖 ∗ , de forma que = 𝐿(𝑖). Supondo
𝑃
que um aumento do Y leva a um aumento do Md. Numa economia fechada o banco central
poderia deixar o estoque de M inalterado elevando a taxa de equilíbrio em uma economia
aberta PEGAR ESSA QUESTÃO DEPOIS

14. Sob condições de taxas fixas de


câmbio, um aumento no
dispêndio governamental terá
qual efeito sobre Y, i e E?

Uma expansão fiscal desloca a IS para a


direita. Observa-se um aumento do Y e da
i. Como a taxa de cambio é fixa, a moeda
não pode apreciar. Como um aumento do
Y leva a um aumento da Md, o banco
central deve acomodar em aumento na
demanda a aumento da Ms, de forma
que a cruva LM desloca-se para baixo, até
chegar ao ponto que i volta para o valor
inicial, assim como a taxa de cambio (vai
de A para C). Assim sob a taxa de cambio fixas, a política fiscal tem mais poder do que sob
taxas de cambio flexíveis, isso porque ela desencadeia uma acomodação monetária.

15. Como responde o Banco Central ao aumento em G no caso da questão #14?


Há o aumento de Ms de forma a equilibrar o aumento na Md, para que 𝑖 = 𝑖 ∗. Como há
perfeita mobilidade de k, o Y e a taxa de juros devem permanecer os mesmos.

Uma contração monetária feita através da venda de títulos, fará com que a taxa de juros fique
acima da taxa de juros internacional, fazendo com que o Brasil se torne um país mais atrativo.
Como 𝑖 = 𝑖 ∗ , o banco central deve se “desfazer” do real para adquirir títulos estrangeiros até
que 𝑖 = 𝑖 ∗ = 0. O produto deve permanecer inalterado.

16. Quais são os dois ativos que os bancos centrais detêm?

Títulos domésticos e Reservas internacionais

17. Sob condições de taxas fixas de câmbio, com perfeita mobilidade do capital, o que se
passa no balanço do Banco Central se este intentar aumentar a oferta da moeda?

Supondo que 𝑖 = 𝑖 ∗ . Agora o banco central faz uma omae comprando títulos e criando moeda,
dessa forma a taxa de juros cai.

Como 𝑖 = 𝑖 ∗ , investidores passam a preferir títulos estrangeiros e P’ isso deve trocar moeda
nacional pela moeda estrangeira no mercado de cambio.

Se o banco central não faz nada o P da moeda nacional cai (desvaloriza), para que a taxa de
cambio permaneça fixa. Logo ele deve vender moeda estrangeira pela nacional, de forma que
a BM caia.

Até que a BM retorne no nível inicial e que 𝑖 = 𝑖 ∗, fazendo os investidores voltarem a adquirir
títulos domésticos. No fim, apenas a composição do balancete patrimonial do banco central,
mas não a BM sem a taxa de juros.

PROBLEMA DE REVISÃO

1. Suponha que a taxa esperada de câmbio entre o real e o dólar ano seja 2,0 (ou seja,
com 1 dólar compra-se dois reais). Agora, suponha que a taxa de juros de um ano no
Brasil seja de 10% (i=0,10) e nos EUA seja de 2% (i=0,02). Suponha também que
prevalece a paridade dos juros.
a. Calcule a taxa de câmbio corrente, dadas as informações acima.

b. Calcule a taxa de câmbio corrente, se i aumentar para 6%.

c. Calcule a taxa de câmbio corrente, se i aumentar para 7%.

d. Calcule a taxa de câmbio corrente, se i aumentar para 8%.


e. Com base em sua análise, desenvolvida nas respostas aos itens a a d, o que
acontece em E quando i aumenta? O real se aprecia ou deprecia quando i
aumentar?

Um aumento da taxa de juros provoca uma queda na taxa de câmbio corrente, fazendo o Real
se valorizar frente a moeda estrangeira.

f. O que acontece ao valor do dólar quando i aumenta?

Uma taxa de juros mais alta atrai k estrangeiro, fazendo a moeda nacional se valorizar, levando
o dólar a ficar mais barato em relação ao real.

2. Suponha que prevaleça a condição de paridade de juros


a. O que acontece à taxa esperada de apreciação ou depreciação do real
quando i aumenta? Explique.

Um aumento da taxa de juros faz com que a taxa de cambio corrente caia, fazendo o Real
apreciar, logo espera-se que a taxa esperada também caia

b. O que acontece à taxa esperada de retorno sobre os títulos americanos


quando i aumenta?
3. Para dados valores de Ē𝒆 e 𝒊∗ , por que a relação de paridade dos juros tem inclinação
para baixo?

Supondo uma redução da taxa de juros, o Brasil torna-se menos atrativo para o investidor
estrangeiro, reduzindo a demanda pelo Real, de forma que, o Real deprecia e a taxa de câmbio
corrente sobe, fazendo com que a relação de paridade de juros seja negativamente inclinada.

4. Suponha que prevaleça a condição de paridade dos juros e que i=6%, 𝒊∗ =6%, e
Ē𝒆 =0,09.
a. Qual é a taxa corrente de câmbio?

Et=0,9

b. De quanto é a taxa esperada de apreciação ou depreciação?

Não há apreciação nem depreciação

c. Qual é a taxa esperada de retorno dos títulos alemães?

𝑖 ∗ =6%

d. Com base em sua análise, se i = 𝒊∗ , o que os mercados financeiros e de


moeda estrangeira esperam que venha a acontecer com a taxa de câmbio no
próximo ano? Explique.

Não ocorrerá nada, pois se prevalece a condição de paridade de juros

5. Suponha uma economia que, inicialmente, é fechada. Agora, suponha que o país se
abra com um regime de taxas flexíveis de câmbio. O que acontece à inclinação da
curva IS quando a economia se torna aberta com taxas flexíveis de câmbio? Explique.

Uma economia fechada é dada por 𝑌 = 𝐶(𝑌 − 𝑇) + 𝐼(𝑌, 𝑖) + 𝐺. Se a taxa de juros cai, o
investimento aumenta, consequentemente o Y aumenta.
Uma economia aberta é dada por 𝑌 = 𝐶(𝑌 − 𝑇) + 𝐼(𝑌, 𝑖) + 𝐺 + 𝑁𝑥(𝑌, 𝑌 ∗ , 𝐸). Na economia
aberta a taxa de juros influencia em dois lugares. Se a taxa de juros diminui, o Y aumenta,
fazendo com que o Nx suba, isso acontece porque a taxa de juros tem maior influência.

6. A) Ilustre os efeitos de uma redução em G sob o regime de taxas flexíveis de câmbio.


Suponha inicialmente que Nx=0

O a redução de G leva a uma redução


de Y, consequentemente a taxa de
juros também cai, o E aumenta,
fazendo com que o câmbio deprecie.

a. B) Explique qual
efeito a queda em G
acarreta sobre i, Y e
E.

Uma redução em G provoca uma redução da demanda e do produto. Como M/P, a taxa de juros
deve cair, para que M/P não caia. Como a taxa de juros cai, o mercado brasileiro fica menos
atrativo, saem divisas do país, fazendo o câmbio depreciar (E aumenta). Se o câmbio deprecia
(E aumenta), o Nx aumenta, logo o Y aumenta. Ou seja, o efeito é ambíguo.

7. Com base em sua análise desenvolvida nas questão #6, o que você acha que
aconteceria ao déficite comercial do Brasil caso G fosse reduzido (ou T aumentado)
de modo a cortar o déficit orçamentário? Explique.

Uma redução do déficit via redução dos gastos do governo, provoca uma queda do produto e
um aumento do câmbio corrente (depreciando a moeda) e das exportações líquidas, logo o
déficit comercial cai.

8. Suponha que Nx fosse incialmente zero antes da queda em M.


a. Discuta qual efeito esta queda em M tem cobre C e I.

Uma queda em M provoca uma queda do Y e da i. Como Y cai, o consumo cai, o Investimento
cai, o Y cai e consequentemente a taxa de juros sobe.
b. Qual efeito tem esta queda em M sobre E e Y? Por que E varia?

O Y cai, à medida que a taxa de juros sobe e o E cai (apreciando a moeda). Para que permaneça
a paridade de juros, E deve cair. Como o país torna-se mais atrativo, a moeda nacional torna-se
mais procurada, fazendo o preço da moeda aumentar.

c. Qual efeito tem esta queda em M sobre Nx? Explique

Um produto mais baixo, provocado pelo efeito da taxa de juros sobre o investimento fará com
que Nx aumente. Mas, uma redução no câmbio corrente faz com que o Nx diminua. Ou seja,
há uma efeito ambíguo em Nx.

9. a) Ilustre os efeitos de um aumento em M sob o regime de taxas flexíveis de câmbio.


Suponha inicialmente que Nx=0

b. Explique qual efeito o aumento em M acarretará sobre i, Y e E.

Para manter o equilíbrio, a taxa de juros cai, levando o E a aumentar (depreciar o cambio).
Como a moeda deprecia, Nx aumenta. Se a taxa de juros cai, o investimento aumenta, Nx
aumenta e o investimento aumenta, consequentemente Y aumenta

c. Por que E varia?

Para que a condição de paridade de juros permaneça, o câmbio corrente deve aumentar.
Como a taxa de juros cai, os investidores reduzem a demanda pelos títulos, fazendo E
aumentar (o cambio deprecia).
d. O que acontece com a taxa esperada de retorno sobre títulos estrangeiros
como resultado do aumento em M? O que acontece em 𝒊∗ ?

Como a taxa de juros esperada é dada, um aumento do E fará a taxa de juros esperada cair.
Como a taxa de juros cai, o 𝒊∗ deve cair para manter a paridade de juros.

e. O que acontece com C e I como resultado do aumento em M?

Uma expansão da moeda provoca um aumento do produto e consequentemente o consumo.


Como a taxa de juros cai, o investimento sobe.

f. Explique o que acontece com Nx como resultado do aumento em M

Há um efeito duplo, pois como o Y aumenta devido ao aumento de I, faz com que o Nx
diminua, mas como E sobe e a moeda deprecia, levando o aumento do Nx

10. Suponha que a economia esteja operando inicialmente no nível de produção Y0 e


que Nx=0.
a. Suponha que G aumente. Suponha, ademais, que o Banco Central deseje
manter o produto no nível inicial do produto. Qual tipo de política o Banco
Centra deve adotar com vistas a manter Y em neu nível original? Explique e
demonstre isso no gráfico.

Um aumento de G faz Y aumentar e a taxa de juros também aumentar, mas para que Y
permaneça em seu nível inicial, o banco central deve adotar uma politica monetária
contracionista.

b. O que acontece com i e E como resultado dessa política combinada fiscal e


monetária?

Como a oferta de moeda cai em função da política monetária contracionista, a taxa de juros
aumenta, fazendo E diminuir (tendo apreciação da moeda).

c. Discuta o que acontece aos componentes da demanda como resultado desta


ação combinada de políticas

A função de Y é 𝑌 = 𝐶(𝑌 − 𝑇) + 𝐼(𝑌, 𝑖) + 𝐺 + 𝑁𝑥(𝑌, 𝑌 ∗ , 𝐸). Como Y e T constante, o consumo


também fica constante, a taxa de juros aumenta, levando a diminuição do investimento. Dessa
forma o G aumenta, fazendo com que Nx diminua, levando o E a cair (apreciando a moeda).

11. Suponha que G aumenta sob regime de taxas fixas de câmbio


a. O que acontece a C e a I neste exemplo?
Como Y aumenta, o consumo também aumenta. O investimento aumenta desde que o
aumento em Y seja maior, como o câmbio é fixo, a taxa de juros não pode subir.

b. O que acontece à taxa de câmbio neste exemplo?

A taxa de câmbio permanece a mesma, pois ela é fixa.

c. O que acontece às exportações líquidas neste exemplo (supondo que Nx


inicialmente era negativo, existe um déficit comercial)?

O Nx deve cair, pois se o aumento de G leva ao aumento de Y, aumentando as importações e


consequentemente o aumento do déficit comercial

12. Suponha que o gasto governamental diminua sob regime de taxas fixas de câmbio.
a. Ilustre graficamente o que acontecerá com a economia como resultado desta
diminuição de G.

A diminuição de G no cambio fixo

b. O que o Banco Central deve fazer para manter a taxa de câmbio em banda
móvel, ou seja, acompanhando controladamente os movimentos da moeda?
O que acontece com a oferta de moeda?

Como o câmbio é fixo, o banco central não pode permitir que a taxa de juros caia, logo ele faz
uma politica monetária contracionista para reduzir Ms para que a taxa de juros retorne ao seu
nível inicial

c. O que acontece com C e com I?

Como o Y cai, o consumo e o investimento consequentemente caem

d. O que acontece às exportações líquidas. Suponha inicialmente que Nx < 0.


13. Suponha que haja dois países A e B, que são idênticos em todos os aspectos, salvo
pelo seguinte: A opera sob o regime de taxas fixas de câmbio e B opera sob o regime
de taxas flexíveis de câmbio. Suponha que G seja reduzido pelo mesmo montante
em ambos os países.
a. Em qual dos dois países será maior a queda em Y? Explique.
A queda do produto será maior no país A

b. Com base em sua análise no item a, qual efeito terá a escolha de taxas fixas
versus taxas flexíveis de câmbio nos impactos da política fiscal sobre o
produto? Explique.

No câmbio fixo, a queda do produto é maior, pois como a taxa de juros deve permanecer
constante, a queda em G deve ser compensada por uma queda em M, fazendo o Y cair duas
vezes consecutivas. No cambio flexível, como a taxa de juros pode se alterar, uma contração
fiscal promove uma única queda no Y

14. Sob o regime de taxas fixas de câmbio, qual efeito terá sobre o modelo um aumento
em 𝒊∗ ? Explique.

Para manter i = 𝒊∗ , se 𝒊∗ aumenta, o banco central deve adotar uma política monetária
contracionista, de forma que a taxa de juros aumenta para manter a igualdade. Isso provocará
uma queda do Y e do Investimento, já que a taxa de juros aumenta.

15. Sob o regime de taxas fixas de câmbio com perfeita mobilidade do capital, qual
efeito terá uma contração monetária sobre Y, i e a composição do balanço do Banco
Central?
16. Sob o regime de taxas fixas de câmbio com mobilidade imperfeita do capital, pode o
Banco Central conduzir uma política de redução de Y? Explique.

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