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RESUMO
ABSTRACT
The personal protection equipments allow the professionals of a nursing team to take care of
patients in a safe way, not staking the patient’s health and caring for their physical integrity.
The study shows that health care professionals, while performing their duties are exposed to
risks having then the urge to use PPE in order to prevent the onset of diseases and the
occurrences of employment accidents. The current research aimed to verify the kind of risks the
hospital professionals are exposed to, to evaluate the knowledge a nursing team from a hospital
in Vale do Aço has about PPE, to verify the availability of PPEs at the wards the research took
place and to analyze the adherence of the hospital nursing team to the use of Personal
Protection Equipment (PPE) . Through this qualitative research a descriptive study was done at
a hospital in the region of Vale do Aço aiming to verify the adherence of the nursing team to the
use of Personal Protection Equipments. The research showed that although the majority (94%)
of the participants is aware of the risks they are exposed in the job, these equipments are not
always used, especially for not been always available (83.6%), lack of habits and discipline
(81.6%), careless (44.0%), discomfort and disturbance (35.3%). Only the minority constantly
uses all the necessary equipments to perform the nursing duties and from the used equipments
the gloves are the most used. The lack of adherence on the use of PPEs can have serious
consequences, from the punishment of the employees to the patients and
employers`contamination by transmissible diseases by contact with blood and air ways. It is the
fabricant`s, employee`s and employer`s obligation to assure the use of PPEs.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADO E DISCUSSÃO
TABELA 3 Uso do EPI no momento do acidente por entrevistados que já sofreram acidentes de
trabalho.
Entrevistados que já Freqüência % Faziam uso do EPI no Freqüência %
sofreram acidentes momento do acidente
Não 51 86,4 Não responderam 51 86,4
Sim 8 13,6 Sim 7 11,9
Não 1 1,7
Total 59 100,0 59 100,0
Xavier (2003) apud Barboza; Soler e Ciorlia (2004) relatam que é comum
haver acidentes com instrumentos perfurocortantes em hospitais e suas causas
é a imperícia, o desrespeito às normas de segurança, insuficiência de
orientação, falha de supervisão ou de orientação, condições inadequadas e
estressantes de trabalho e uso inadequado ou insuficiente dos equipamentos
de proteção. Consiglieri e Hirata (2002) alertam para o fato de que muitos dos
acidentes que ocorrem são devidos à falta de observação das normas de
segurança.
A TAB. 4 apresenta os procedimentos realizados durante a prática
profissional de competência da equipe de enfermagem.
Os procedimentos nos quais a equipe de enfermagem mais utiliza EPI´s
são: limpeza e desinfecção de materiais, (83,1%), tratamento básico de feridas,
(74,6%), sondagem, banho de leito e aspiração de vias aéreas (72,9%).
Os riscos ocupacionais aos quais a equipe de enfermagem está sujeita
relacionam-se, em maior número, ao cuidado direto com os pacientes
(presença de sangue, secreções, fluidos corporais por incisões, sondagens e
cateteres), ao elevado número de procedimentos e de intervenções
terapêuticas que necessitam de uso de materiais perfurocortantes e de
procedimentos invasivos relacionados à investigação diagnóstica de diversas
patologias expondo os trabalhadores a infecções e a doenças não confirmadas.
Máscara 4 100
Óculos 4 100
Luvas 4 100
Capote 4 100
Gorro 4 100
Na categoria Técnico de enfermagem, há uma adesão maior ao uso de
luvas do que aos demais EPI`s, assim 74,6% dos profissionais responderam
utilizá-las sempre e 6,8% nem sempre. Quanto à máscara ficou constatada
uma equivalência de uso, 33,9% para ambos. Os demais EPIs, óculos, capote
e gorro nem sempre são utilizados (TAB. 6).
Esses dados contrariam o que diz o artigo 166 da CLT, conforme Brasil
(2004), pois o referido artigo obriga a empresa ao fornecimento gratuito do EPI
necessário ao trabalho realizado. E confirmam o que obtiveram Marziale e
Nishimura (2004) em pesquisa realizada em São Paulo em 2002: o material é
fornecido nos hospitais em quantidade insuficiente.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2004a.