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Bolsista da CNPq/MCT-Moçambique, Mestrando em Engenharia de Minas, Metalurgia e de
Materiais na Universidade Federal Rio Grande do sul - Brasil; Licenciado em Ensino de Química na
Universidade Pedagógica, Moçambique; Professor na Universidade Pedagógica, Moçambique ;
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Professor do Instituto Federal Sul-rio-grandense – IFSul – Campus Sapucaia do Sul
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Doutorado em Processamento Mineral na Rheinisch Westfaelische Technische Hochschule Aachen,
Alemanha; Professor na Universidade Federal Rio Grande do Sul e coordenador do Laboratório de
processamento mineral.
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Professor na Universidade Federal Rio Grande do Sul e coordenador do Laboratório de
Transformação Mecânica.
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1. INTRODUÇÃO
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Fundo Nacional de Energia,Moçambique
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Florestas Naturais que surgiram se a intervenção do homem.
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Florestas implantadas pelo homem.
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IEA Bioenergy Task 40 (divisão especializada em bio-energia da Agência Internacional de Energia
(IEA, na sigla em inglês).
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HÜEBLIN. H. J. Modelo para a Aplicação da Metodologia Zeri. Sistema de aproveitamento
integral da biomassa de árvores de reflorestamento. Curitiba, p. 139, 2001.
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BAGGIO, A. J., CARPANEZZI, A. A. Quantificação dos resíduos florestais em bracatingais na
região metropolitana de Curitiba, PR. Boletim de Pesquisa Florestal p. 51-66, 1995.
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Acioli, J. L. Fontes de energia. Brasília: UnB, 1994. 138p.
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HALL, D. O.; HOUSE, J. I.; SCRASE, I. Overview of Biomass Energy. In. ROSILLO-CALLE, F., BAJAY,
S. V. e ROTHMAN, H. Industrial Uses of Biomass Energy: the example of Brazil. Londres – New York: Taylor
& Francis, 2000.
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TRIPATHI, A. K., IYER, P. V. R., KANDPAL, T. C. A avaliação técnico-econômica da briquetagem de
biomassa. Biomassa e Bioenergia. v. 14, n 5/6. p. 479-488, 1998.
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1.2. Problemática
O crescente uso da madeira no país tem contribuído substancialmente para
a geração de grandes quantidades de serradura que é um resíduo sólido da
madeira resultante da serragem. Este resíduo é muito pouco aproveitado para
fins energético pelas comunidades e/ou indústrias de moçambicanas. O que se
observa nas indústrias de madeireiras,cerrações e/ou carpintarias limitam-se na
maioria em amontoar e depois transportam para locais distantes para queimar e
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GOLDEMBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Ed. Edusp. São Paulo. p. 234, 1998.
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Culturas agrícolas
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RIBEIRO, S. K.; CABRAL, S. D.; OLIVEIRA, L. B.; MATTOS, L. B.; SAMPAIO, M. R. Transporte
Sustentável: alternativas para ônibus urbanos. Rio deJaneiro: COPPE/UFRJ, novembro de 2001.
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1.3. Objetivos
1.3.1. Objetivo Geral
2. METODOLOGIA
3. RESULTADOS
Moçambique é um país que posui onze (11) estados em que grande parte da
população tem falta de energia. No conjunto dos estados acima citado encontra-se
o estado de Manica com a cidade Chimoio. De acordo com as entrevistas feitas a
nesta cidade a comunidade usa a serragem para fins energéticos, estrumar as
machambas para o cultivo de hortaliças e alguns empreendedores usam para cama
de animais na criação de aves especialmente frangos com intuito de evitar o
contacto direto com chão ou soalho devido a umidade. O uso da serragem de
madeira em plantas é uma alternativa aceite. Albuquerque, et al (1998), afirma que
o material do piso de galinheiros para evitar a entrada de água importante também a
utilização de cama que pode ser feita de serragem (maravalha), de palha de arroz ou
de capim seco picado, tomando-se o cuidado de utilizar o devido manejo higiênico e
sanitário, mas não reduz substancialmente a quantidade de resíduos sólidos
porque o número de pessoas que procuram este material para este finalidade ainda
é muitíssimo reduzido, isto pode estar associada a quantidade de nutrientes para
as plantas disponíveis nesse resíduo, podendo ser viável o uso dos resíduos da
serragem em compostagem pela a combinação da serragem que provém da cama
dos animais em particular os frangos que é muito produzido na Província de Manica
em particular na Município de Chimoio de modo a produzir um composto de boa
qualidade ou fazer a mistura em diferentes proporções com estercos de aves ou
bovinos ricos em nutrientes macronutrientes e micronutrientes .
Conforme Bidone e Povinelli (1999) o composto obtido dos resíduos sólidos
urbanos ou lixo domiciliar, pode ser usado com sucesso como recondicionador do
solo, além de representar fonte de macronutrientes e micronutrientes para as
plantas no geral. De acordo com os mesmos autores principais efeitos decorrentes
da aplicação de composto no solo pode ser: melhoria da estrutura do solo; aumento
da capacidade de absorção de água, atividade substancial da vida microbiana;
aumento da disponibilidade de macronutrientes, que de imobilizados na matéria
orgânica bruta passam a solúveis na forma estabilizada e, portanto integralmente
assimiláveis pelas plantas; melhoram a aereção; aproveitamento de fertilizantes
minerais; aumento da estabilidade de pH e efeitos controlador sobre doenças e
pragas de plantas. Segundo Abreu (2005), os painéis de madeira aglomerada são
fabricados com partículas de madeira ou outros materiais, aglutinados por meio de
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SRIVASTAVA, P. K.; MAHESHWARI, R. C.; OJHA, T. P. Biomass briquetting and utilization, New
Delhi: Jain Brothers, 1995.
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Briquetagem
O processo de briquetagem consiste na aplicação de pressão através de uma
prensa mecânica em uma massa de matéria prima transformando-a em um sólido
cilíndrico compacto com elevada densidade e poder calorífico (FILIPPETTO, 2008).
Por sua vez Carvalho & Brinck (2004), entende que a briquetagem consiste na
aglomeração de partículas finas por meio de pressão, com auxílio ou não de um
aglutinante, permitindo a obtenção de um produto não só compactado(figura. 2 e 3),
porém com forma, tamanho e parâmetros mecânicos adequados. Processo de
aproveitamento da biomassa de resíduos ou co-produtos lignocelulósicos, visando
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SALAME, J.E.F. Estudo básico para a briquetagem de carvão vegetal. Ouro Preto: Escola de
Minas e Metalúrgia, 1992. p. 19.
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QUIRINO, W.F. Utilização energética de resíduos vegetais. Brasília, DF: Laboratório de
Produtos Florestais, IBAMA, 2002. 35 p.
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CHRISOSTOMO, W. Estudo da compactação de resíduos lignocelulósicos para utilização
como combustível sólido. Sorocaba: UFSCar, 2011. 56 p.
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Fonte: Golçalves(2013)
Fonte: <http://docente.ifrn.edu.br/hannielfreitas/disciplinas/tecnologia-de-producao-de-biomassa-
energetica/Briquetagem-Aula2.pdf>. Acesso em 09/06/2015
Fonte:Fraza (2008)
Figura 5: Briquetadeira para produção de briquetes
2º : Granulação
Quando os resíduos não são adquiridos com a granulometria ideal, que é o
caso do cepilho22 ou pequenos pedaços que não podem se utilizados pelas
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QUIRINO, W. F.; Características de briquetes de carvão vegetal a seu comportamento na
combustão. Piracicaba, janeiro, 1991. 80 páginas (Dissertação de Mestrado apresentada à
ESALQ/LISP para obtenção do título de Mestre em Ciências Florestais).
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5º:Briquetagem
Após a secagem a serragem é transportada novamente por correia até a
máquina briquetadeira. Existem no mercado os seguintes tipos de briquetadeiras:
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RAVAGLIA, E., Projeto de uma Caldeira, Departamento de Publicações do Centro Acadêmico da
Escola de Engenharia Mauá. 1967
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Agência Nacional de energia elétrica (ANEEL) Brasileira.
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3.4.2. Pirólise
A pirólise é o processo pelo qual a biomassa é aquecida com taxas de
temperatura controlada em ambiente fechado em ausência de agente oxidante (ar
ou oxigênio). Gases, vapores de água, líquidos orgânicos, alcatrão e principalmente
carvão são os produtos resultantes do processo ( KULESZA,2003 apud
GONÇALVES,2006 ). A pirólise é também chamada de destilação seca, pois ocorre
uma decomposição térmica da biomassa, separando-a em vários componentes.
Esses componentes obtidos e suas quantidades dependem basicamente de quatro
fatores: taxa de aquecimento, temperatura final, tempo de residência à temperatura
final e das dimensões da biomassa pirolisada. Através da variação desses
parâmetros consegue-se obter produtos diferentes (JUVILLAR, 1980). Rendimentos
dos produtos típicos obtidos por meio de diferentes formas de pirólise de madeira
(base seca) são mostrados na tabela 1.
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3.4.3. Carbonização
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MARTINS, H., Madeira como fonte de energia, In: Uso da Madeira para fins energéticos,
Publicação Fundação Centro Tecnológico de minas Gerais.CETEC. v.1,p. 9-26, Belo Horizonte,1990
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BRIDGWATER, A.V. Fast pyrolysis of biomass: a handbook. [S.l.]: Aston University, Bio-energy
research group, UK, 2001. v.2.
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3.4.4. Gaseificação
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AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) BRASILEIRA; ParteII: Fontes renováveis.
Disponível em: http://www.aneel.gov.br/arquivos/pdf/atlas_par2_cap4.pdf. Acesso em 09/06/2015.
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Tecnologia de aproveitamento de energia térmica e elétrica a partir do mesmo combustível.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS:
Os autores agradecem ao conselho Nacional de desenvolvimento cientifico e
tecnológico CNPq, à Universidade Federal rio Grande de sul , ao Laboratório de
Processamento mineral (LAPROM)
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REFERÊNCIAS