Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Módulo II
Atenciosamente
Equipe Cursos 24 Horas
Sumário
Unidade 3 - Metodologia de ensino............................................................................... 3
3.1 - Principais metodologias de ensino......................................................................... 4
3.2 - Centros de interesse .............................................................................................. 8
3.3 - Unidades didáticas .............................................................................................. 10
3.4 - Trabalho em grupo.............................................................................................. 11
3.5 - Método de solução de problemas ........................................................................ 12
3.6 - Método de projetos ............................................................................................. 13
3.7 - Método psicogenético ......................................................................................... 17
3.8 - Estudo dirigido ................................................................................................... 19
3.9 - Fichas didáticas................................................................................................... 19
3.10 - Instrução programada........................................................................................ 20
3.11 - Qual método utilizar?........................................................................................ 21
Unidade 4 – Avaliação do aprendizado e Educação Especial....................................... 25
4.1 - A Avaliação do aprendizado ............................................................................... 27
4.2 - Etapas da Avaliação............................................................................................ 40
4.3 - Planejamento de atividades para crianças com necessidades especiais................. 46
Encerramento.............................................................................................................. 61
Unidade 3 - Metodologia de ensino
Olá!
Ao longo da unidade, você poderá notar que cada corrente defende uma ideia. O
que propomos aqui, não é definir qual é a melhor metodologia, porque cada qual tem
sua função dependendo do contexto.
Bom estudo!
3
3.1 - Principais metodologias de ensino
A metodologia refere-se às
experiências de ensino-aprendizagem
e como será trabalhado cada item do
planejamento. A metodologia é muito
importante, pois cria as condições
adequadas para o trabalho educativo.
Métodos de ensino, procedimentos e
técnicas são palavras comumente
empregadas quando se fala de ensinar.
4
Classificação da Metodologia de Ensino
Método Tradicional
5
O professor pode indicar textos e livros para o aluno estudar, e depois prepara
um roteiro de perguntas com base nos textos indicados. O inverso também pode
acontecer onde são os alunos que fazem as perguntas e o professor responde.
• Mudanças Tecnológicas.
• Mudanças políticas.
Esses novos métodos são ativos e se opõe a toda atitude passiva. A participação
ativa do aluno subsidia-se nas descobertas do educando e dão grande destaque à vida
social do aluno. É uma educação a ser alicerçada na práxis e que constrói um aluno
capaz de agir na sua formação.
6
As ideais de Paulo Freire, o mais célebre educador brasileiro, influenciaram
diretamente esse método, segundo ela a educação deve ser baseada na concepção de
mundo. "Os homens se educam entre si mediados pelo mundo", escreveu. Para o
educador existem três momentos na aprendizagem. O primeiro é aquele em que o
educador se intera daquilo que o aluno conhece, não apenas para poder avançar no
ensino de conteúdos, mas para trazer a cultura do aluno para a sala de aula.
Método Montessoriano
⋅ Liberdade;
⋅ Atividade;
⋅ Vitalidade;
⋅ Individualidade.
7
A primeira condição desse método é o ambiente que deve permitir à criança
movimentos livres, onde possa encontrar brinquedos e os materiais didáticos adequados
a cada necessidade de aprendizado.
Centros de interesse
8
O método Decroly oferece à criança o conhecimento dos fatos que se relacionam
com a vida cotidiana, como a necessidade de se alimentar, de se defender, de agir, e
depois fatos relacionados ao seu meio, sua família, a escola, a sociedade, os animais, as
plantas, o planeta etc.
1º Fase: Observação – Nessa fase, o aluno observa coisas sobre o tema, sem o
professor ter mencionado nada a respeito. A observação pode ser feita por meio de
cartazes, slides ou pela observação direta da natureza.
De uns tempos pra cá, o método Decroly tem recebido um novo enfoque; os
centros de interesse são agrupamentos de conteúdos e atividades educativas realizadas
em torno de temas centrais. O critério de seleção desses temas é a significação deles
para vida social do aluno.
As vantagens desse método são percebidas por meio das associações do meio
natural em que a criança vive, favorecendo a observação e a capacidade raciocínio da
criança e possibilitando a adaptação da criança ao meio natural e social que ela vive.
9
Unidades didáticas
10
Trabalho em grupo
• Fixar conhecimentos;
• Enriquecer experiência;
• Desenvolver a responsabilidade;
11
Ação do Grupo: aqui ocorre o levantamento e as pesquisas. O professor deve
estimular o uso de livros e idas à biblioteca, indicando fontes úteis e confiáveis.
Termina com a conclusão e apresentação do trabalho do grupo.
Avaliação: Essa avaliação deve ser feita pelo grupo, na qual eles avaliam a
qualidade do trabalho e se as expectativas foram alcançadas. Esse é um processo crítico,
pois possibilita avaliar os pontos fortes e pontos fracos de cada integrante do grupo e
isso será muito importante para futuros trabalhos.
• Ao explicar para o aluno o porquê das coisas, faz com que ele adquira o hábito
de reflexão;
• A seleção do assunto pode ser desenvolvida tanto pelo professor, quanto pelo
aluno ou por ambos;
13
• Planejamento detalhado do projeto;
• Seleção do material;
Objetivos
Conteúdos específicos
14
Anos
Do 3º ao 5º ano.
Tempo estimado
18 aulas.
Material necessário
Desenvolvimento
1ª etapa
Converse com a classe sobre contos de fadas já lidos. Pergunte quais são os
preferidos, que autores os estudantes conhecem e se já leram versões diferentes
da mesma história. Apresente a proposta de produzir contos de fadas
modificados. Explique que eles serão organizados num livro.
2ª etapa
Leia três contos de fadas para a turma e promova uma discussão coletiva.
Quando e onde se passa a história? Há personagens bons e maus? O que
acontece com eles no final? Peça que os alunos explicitem pistas textuais para
justificar as respostas. Sintetize as características comuns dos textos em um
cartaz, que será fixado na classe.
15
3ª etapa
Leia mais três contos para a turma - dessa vez, novas versões. Discuta com eles
a mudança principal de cada versão e como ela foi feita.
4ª etapa
5ª etapa
Produto final
Livro com textos dos alunos. Determine com a turma o aspecto do livro e
planeje sua composição.
Avaliação
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/caminho-autoria-467413.shtml
16
Método psicogenético
Método criado pelo ilustre biólogo e filósofo suíço Jean Piaget, revolucionou por
mostrar que as crianças não pensam como os adultos e são capazes de construir, elas
próprias, o seu aprendizado.
• O primeiro é o estágio sensório-motor, que vai até os dois anos. Nessa fase, as
crianças adquirem a capacidade de administrar seus reflexos básicos para que
gerem ações prazerosas ou vantajosas. Constrói gradualmente modelos de ação
com os objetos que a rodeiam.
• Estágio pré-operacional, que vai dos dois aos sete anos. Nessa fase, a criança
desenvolve a linguagem e representa o mundo por símbolos. O egocentrismo
ainda é predominante na criança, que não é capaz de, moralmente, se colocar no
lugar de outra pessoa.
• Estágio das operações concretas, dos sete aos anos ou doze anos. Nesse
estágio, há o surgimento de lógica nos pensamentos. Agora a criança já adquire
a habilidade de diferencias os objetos similares.
• Estágio das operações formais a partir dos doze anos: Essa fase, marca a
entrada na idade adulta, em termos cognitivos. O adolescente passa a ter o
17
domínio do pensamento lógico e dedutivo, é capaz de compreender conceitos
abstratos e formular hipóteses independentes da realidade.
O Estudo Dirigido tem como objetivo criar hábitos de estudo e servir como
técnica de fixação. Proporciona ao aluno condições de aprender por meio de sua própria
atividade, em seu ritmo individual. Com esse método, são desenvolvidas habilidades de
inferência e interpretação de textos, promovendo uma maior independência do aluno
enquanto leitor.
Fichas didáticas
19
• Ficha de Correção: Contém as respostas das fichas de exercícios.
Instrução programada
Esse método permite ao aluno repetir suas dificuldades até saná-las, pois não se
passa de uma fase para a outra do estudo programado sem que o aluno tenha
compreendido o tema.
20
Esse método apresenta muitas desvantagens, pois é muito fragmentado, e serve
mais para transmitir conhecimentos do que levar o aluno a pensar. É um método muito
mecânico e de demorada elaboração, além de não promover a socialização dos alunos.
Escolha de
Métodos e
Técnicas de
Ensino
Condições Físicas
21
Objetivos educacionais: O método utilizado deve variar dependendo do objetivo
proposto.
22
Quadro Comparativo das Metodologias de Ensino
23
Os conteúdos trabalhados em sala de aula têm estreita relação com a
metodologia empregada, pois os conteúdos somente serão significativos para o aluno, se
as práticas pedagógicas para a aplicações desses também forem significativas, sendo
assim, é a metodologia que vai propiciar essa significação.
Uma das principais queixas levantadas pelos professores, é que seus alunos não
aprendem, que não sabem pensar, nem pesquisar e que só procuram facilidades. A
prática pedagógica é aliada do professor nesse processo de mudar a mentalidade do
aluno passivo em um aluno crítico, responsável e com autonomia.
Há, portanto, uma atitude fundamental a ser resgatada em sala de aula, que é a
reflexão sobre a prática pedagógica. A Metodologia de Ensino deve ser uma atitude que
ajude na elaboração do conhecimento, na melhora do rendimento e da qualidade do
ensino escolar brasileiro.
24
Unidade 4 – Avaliação do aprendizado e educação especial
Olá,
25
Nesta unidade, você irá compreender quais são os principais fundamentos e
características da Educação Especial e seus desdobramentos em sala de aula.
Bom estudo.
26
4.1 - A avaliação do aprendizado
A Avaliação é o instrumento
utilizado pelo professor para colher
os resultados do ensino, e também é
a maneira de verificar o nível de
aprendizado do aluno. Porém, para
os alunos é vista com certo receio,
pois gera neles insegurança. Sozinha
a palavra avaliação já tem um peso
forte aos ouvidos, quem nunca
sofreu com ansiedade, tremedeira e medo antes de uma avaliação? Geralmente, a
avaliação é vista pela maioria das pessoas como algo negativo. Mas a avaliação tem que
ser realmente apavorante?
Prova objetiva
27
Observações Defina o previamente o valor de cada questão, para que o aluno
saiba quais são as questões mais importantes.
Prova dissertativa
Seminário
28
Trabalho em Grupo
Debate
Relatório Individual
29
Função Aferir o conhecimento do aluno e ensinar a produzir esse tipo
de texto
Vantagens É possível avaliar o real nível de compreensão dos conteúdos e
aprimorar a escrita.
Atenção Não julgue a opinião pessoal do aluno, depois discuta com a
classe as opiniões.
Preparo Defina o tema e explique como elaborar relatórios (como é a
estrutura de um relatório e quais itens deve conter)
Como avaliar Avalie se o texto foi bem escrito e se contém os principais itens
e devolva o texto para possível refacção.
Autoavaliação
Análise de Desempenho
30
afetivo e psicomotor do aluno.
Vantagens Perceber como se dá a construção do conhecimento do aluno.
Importante Faça anotações diárias sobre os fatos e evite julgamentos
pessoais. Considere somente os dados relativos à
aprendizagem. Essa análise também ajuda a perceber quais são
as necessidades individuais de cada aluno.
Preparo Elabore uma lista de quais são as atitudes esperadas para a
idade e série dos seus alunos.
Como avaliar Compare com as anotações do início do ano para perceber
quais são as áreas que os alunos evoluíram e quais ainda são as
maiores dificuldades.
Conselho de Classe
Funções da avaliação
31
realizadas na escola. Agora, a será analisada mais detalhadamente sobre as três
principais funções da avaliação: Função Diagnóstica, Função Formativa e Função
Classificatória.
Função diagnóstica
A avaliação com função diagnóstica deve ser realizada no começo do ano letivo
ou de semestre para verificar os conhecimentos prévios do aluno, as particularidade de
cada um (também conhecida como sondagem) e conhecer melhor as características
gerais de cada aluno.
Função Diagnóstica
Função formativa
32
A preocupação com o processo de aprendizagem dos alunos ocorre por meio de
acompanhamento, com o objetivo de reorientá-los de acordo com suas dificuldades.
Também conhecida como avaliação contínua ou em progresso, orienta o planejamento
no momento em que está acontecendo para intervenção imediata.
Função classificatória
33
punidos, por meio da reprovação ou pela decepção de ver que o planejamento não
funcionou e os objetivos não foram alcançados.
Essa visão de que ensinar deve ser uma transmissão de conhecimentos a serem
aceitos, como acabados e verdades absolutas a serem assimiladas, memorizadas e
devolvidas no dia da prova, deve ser superada. Nessa concepção de educação, não há
espaço para criatividade e interpretação, desse modo, o verdadeiro aprendizado não
acontece.
Porém, transformar essa situação é uma difícil tarefa para o professor, porque a
nossa escola ainda tem seus valores pautados nessa concepção. A avaliação não deve ser
parte final da prática pedagógica e sim estar entrelaçada com ela, pois uma fornece os
subsídios para a outra.
• Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado. Por exemplo: será avaliada a
capacidade interpretação, escrita etc.
• A avaliação é um meio para se chegar a um fim e não termina com ela mesma.
Ou seja, a avaliação deve ter um propósito útil e significativo. Isso implica
atribuir à avaliação seu verdadeiro papel, ou seja, deve contribuir para o
34
processo educativo. O não comprimento dessa regra em específico tem sido a
fonte de frustração para alunos e professores.
• A avaliação deve começar no primeiro dia de aula. Logo que os alunos chegam à
escola, o professor deve iniciar essa tarefa.
Márcio Ferrari
35
Como é feita, hoje, a avaliação de aprendizagem escolar?
A maioria das escolas promove exames, que não são uma prática de avaliação. O ato de
examinar é classificatório e seletivo. A avaliação, ao contrário, diagnóstica e inclusiva.
Hoje aplicamos instrumentos de qualidade duvidosa: corrigimos provas e contamos os
pontos para concluir se o aluno será aprovado ou reprovado. O processo foi concebido
para que alguns estudantes sejam incluídos e outros, excluídos. Do ponto de vista
político-pedagógico, é uma tradição antidemocrática e autoritária, porque centrada na
pessoa do professor e no sistema de ensino, não em quem aprende.
36
não aprende, isso se dá exclusivamente por responsabilidade dele. As frases
reveladoras são aquelas do gênero "eles não querem mais nada", "não estudam", "não
têm interesse" etc. Muitas outras razões, além do próprio aluno, podem conduzir ao
fracasso escolar, como as políticas públicas que investem pouco no professor e no
ensino, com baixos salários e problemas de infraestrutura. O recurso da reprovação não
existe em sistemas escolares de países que efetivamente investem na qualidade da
aprendizagem.
37
Fundamental, está comprometido com o vestibular. É por isso que é tão comum a
adoção de testes que não medem o aprendizado, mas treinam para responder perguntas
capciosas. Eu proponho que as escolas invistam em uma prática pedagógica construtiva
e paralelamente treinem para o vestibular, com simulados como os feitos pelos
cursinhos. Já existem escolas no Brasil que investem na qualidade de ensino e ao
mesmo tempo conseguem colocar mais de 90% dos seus estudantes na faculdade, sem
necessidade de cursinho.
38
subsidiam uma avaliação formativa. Mas não se esses registros representarem apenas
classificações sucessivas do estudante.
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/cipriano-carlos-luckesi-424733.shtml
39
4.2 - Etapas da avaliação
Saber o que vai ser avaliado na prova em questão, é muito importante para o
desenvolvimento das etapas posteriores, pois as dimensões a serem avaliadas
determinam o tipo de atividade avaliativa.
41
• Síntese: Refere-se à habilidade de combinar os elementos para formar um todo.
Na síntese as ideias expostas, os alunos devem seguir uma ordem e apresentar
coerência entre si. Não existe apenas uma resposta correta. Engloba também a
capacidade criativa e as particularidades do aluno.
Reforço e recuperação
42
aluno apresenta uma grande defasagem, este não terá mais condições de acompanhar a
programação regular, por isso há necessidade de atividades especiais para ajudá-lo.
• Intensificar os exercícios;
43
A motivação da aprendizagem
O aluno, por sua vez, precisa a todo o momento de aprovação por parte do
professor. A relação entre aluno e professor influencia diretamente o desempenho
escolar. O aluno está em desenvolvimento e precisa se sentir seguro, ou seja, perceber
que a escola é um local de confiança.
O professor deve descobrir quais são as estratégias e recursos que fazem com
que o aluno queira aprender, ou seja, deve fornecer estímulos para que o aluno se sinta
motivado a aprender.
44
• Dar tratamento igual a todos os alunos, nada de dispensar melhor tratamento aos
alunos tidos como “avançados” ou com mais facilidade no aprendizado;
• Mostrar-se disponível para o aluno, ou seja, mostrar que ele pode contar sempre
com o professor para esclarecimento da matéria;
• Mostrar para o aluno que o papel do professor é fazer a diferença em sua vida.
45
4.3 - Planejamento de atividades para crianças com necessidades
especiais
46
Para incluir de verdade os alunos com necessidades educacionais especiais, é
preciso conhecer as características de cada síndrome ou deficiência, pois cada uma tem
a sua particularidade.
Deficiência
47
Nos casos de hidrocefalia, é preciso observar sintomas como vômitos e dores de
cabeça, que possam indicar problemas com a válvula implantada na cabeça. Enfim é
preciso observar o comportamento em geral do aluno.
Paralisia cerebral
Também pode ser necessário material escolar adequado, como canetas e lápis
mais grossos - uma espuma em volta deles presa com um elástico costuma resolver.
Utilize folhas avulsas, mais fáceis de manusear que os cadernos.
Esses alunos devem se sentar nas primeiras carteiras e o professor deve escrever
as palavras no quadro com uma letra grande. Se ele não consegue falar e não utilizar
outros meios alternativos como uma prancha própria de comunicação, providencie uma
com desenhos ou fotos por meio dos quais poderá se estabelecer uma comunicação
satisfatória. Pode-se utilizar uma cartolina com o alfabeto, e palavras como sim, não,
fome, banheiro etc. Pode ser que esse aluno tenha um cuidador para alimentá-lo e levá-
lo ao banheiro.
Deficiência visual
É uma condição apresentada por quem tem baixa visão ou cegueira, que leva à
necessidade de usar o braile para ler e escrever. A deficiência visual pode ser congênita
48
ou advinda de doenças graves na vista. Muitas vezes, essa deficiência pode ser corrigida
pelo uso de lentes.
Para os que possuem baixa visão, coloque-os nas primeiras carteiras da sala. Se
ainda assim o aluno não conseguir ler o que está escrito na lousa, uma sugestão é
providenciar livros e textos com letras grandes. Os colegas de sala também poderão
ajudar os alunos que têm mais dificuldades.
Deficiência auditiva
O estudante que tem perda auditiva também demora mais para se alfabetizar.
Procure falar perto e de frente para ele. Aposte também no uso de recursos visuais e na
diminuição de ruídos, o ideal é ter a presença de um intérprete de Libras.
49
Deficiência múltipla
Deficiência intelectual
Síndromes
50
Síndrome de Down
Planeje pausa entre as atividades, pois muitos não conseguem ficar muito tempo
no mesmo lugar ou dentro da sala de aula. Valorize sempre o esforço desse aluno, para
que ele se sinta acolhido e parte da classe.
TGD
51
Os TGDs englobam síndromes como as de Asperger, de Kanner e a de Rett.
Autismo
Síndrome de Asperger
Síndrome de Willians
52
Programação individual
O que o professor deve considerar é que cada aluno, sendo especial ou não, vai
aprender em um ritmo próprio e que respeitar a evolução dos alunos garante o avanço
deles.
53
É desejável para esse aluno, desenvolver um nível de adaptação social, para
tanto, promova a interação dele com os demais alunos. Explique para os alunos sobre as
necessidades especiais desse aluno. Tente fazer isso com naturalidade, pois assim, os
alunos o tratarão da mesma forma, isso fará com que todos os alunos se sintam mais à
vontade.
Atividades sugeridas:
• Diferenciar as cores;
• Classificar objetos pela sua forma;
• Identificar os erros dos desenhos;
• Identificar as semelhanças e detalhes em objetos e desenhos;
Atividades sugeridas:
54
• Reproduzir canções;
Atividades sugeridas:
• Diferenciar os cheiros;
• Diferenciar os sabores.
Atividades sugeridas:
• Solucionar quebra-cabeças;
Atividades sugeridas:
56
Atividades sugeridas:
• Andar de bicicleta.
• Calçar os sapatos;
• Escovar os dentes;
• Controlar os esfíncteres;
• Vestir roupas;
57
Conhecimento do corpo:
Coordenação manual:
• Desenhar objetos;
• Preencher espaços;
• Unir pontos.
58
Área verbal
Atividades sugeridas:
• Entender ordens;
Atividades sugeridas:
59
• Recordar itinerários;
• Superar conflitos;
60
Encerramento
Boa sorte!
61
Referências Bibliográficas
62
GRILLO, Marlene; LIMA, Valderez Marina do Rosário. Mapas Conceituais e sua
Utilização na Educação. Disponível em:
<http://www.colegiosantissima.com.br/site/pages/formacaocontinuada/files/02.07.11/m
apasconceituais.pdf>. Acesso em: 16/02/2012.
HOUAISS, Antonio. Míni Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 1998.
63
____________ Jean Piaget, o biólogo que colocou a aprendizagem no microscópio.
Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/jean-
PADILHA, Heloisa. Reflexões sobre o dever de casa. Revista Percursos. Ano 1, nº5,
Fevereiro de 2005. Disponível em
<http://www.linhamestra.com/percursos/revista_percursos_numero1.pdf>. Acesso em
16/02/2012.
PILETTI, Claudino. Didática Geral. 10º Edição. São Paulo: Ática, 1989.
09/02/2012.
65