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2016

FORMULACIÓN DE UN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL PARA EL PROCESO DE LA


TRANSFORMACIÓN DE POLÍMEROS EN FORMAS BÁSICAS DE PLÁSTICO PARA LA
ELABORACIÓN DE PRODUCTOS EN LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S

AUTORES:
Carlos Daniel Moreno Soler
Cód.: 20122180251

Edison Fernando Rubiano


Acosta
Cód.: 20102180076
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FORMULACIÓN DE UN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL PARA EL PROCESO DE


LA TRANSFORMACIÓN DE POLÍMEROS EN FORMAS BÁSICAS DE PLÁSTICO
PARA LA ELABORACIÓN DE PRODUCTOS EN LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S

AUTORES:
Carlos Daniel Moreno Soler
Cód.: 20122180251

Edison Fernando Rubiano Acosta


Cód.: 20102180076

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS FACULTAD DEL


MEDIO AMBIENTE Y RECURSOS NATURALES PROYECTO CURRICULAR DE
INGENIERÍA AMBIENTAL
BOGOTÁ D.C. 2016

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FORMULACIÓN DE UN PLAN DE MANEJO AMBIENTAL PARA EL PROCESO DE


LA TRANSFORMACIÓN DE POLÍMEROS EN FORMAS BÁSICAS DE PLÁSTICO
PARA LA ELABORACIÓN DE PRODUCTOS EN LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S

AUTORES:
Carlos Daniel Moreno Soler
Edison Fernando Rubiano Acosta

PROYECTO EN LA MODALIDAD DE PASANTIA SEGUN EL ACUERDO 038 DEL


AÑO 2015 PRESENTADO PARA OPTAR AL TÍTULO DE INGENIEROS
AMBIENTALES

DIRECTOR INTERNO:
Oscar Eduardo Serrato Suárez
MSc. Biodiversidad y Conservación

DIRECTOR EXTERNO:
Yamile Bonilla Niño
Administradora de Empresas
Subgerente Administrativo PROSERPLAST S.A.S

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS FACULTAD DEL


MEDIO AMBIENTE Y RECURSOS NATURALES PROYECTO CURRICULAR DE
INGENIERÍA AMBIENTAL
BOGOTÁ D.C. 2016

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Nota De Aceptación:
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________

___________________________________
Director Interno:
Oscar Eduardo Serrato Suárez
MSc. Biodiversidad y Conservación

___________________________________
Director Externo:
Yamile Bonilla Niño
Administradora de Empresas
Subgerente Administrativa PROSERPLAST S.A.S.

Presentado:
Bogotá D.C. 11 de Octubre de 2016

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AGRADECIMIENTOS

Primero a Dios nuestro señor por permitirnos dar un paso tan importante en nuestras vidas.

A nuestras familias, por su apoyo y ayuda incondicional para lograr cumplir nuestros sueños y
proyectos de vida.

A nuestros Directores y amigos, el Docente Oscar Eduardo Serrato y la doctora Yamile Bonilla
Niño por su dedicación y constante acompañamiento y apoyo incondicional durante el desarrollo
de la pasantía.

A la Universidad Distrital Francisco José de Caldas por permitirnos la posibilidad de formarnos


personal y profesionalmente.

A la empresa PROSERPLAST S.A.S. por abrirnos las puertas y permitirnos desarrollar la


pasantía en sus instalaciones y brindarnos su apoyo incondicional.

A todos nuestros amigos que nos acompañaron y fueron parte de nuestras vidas en el transcurso
de la carrera.

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CONTENIDO
RESUMEN ................................................................................................................................... 12
INTRODUCCION ........................................................................................................................ 13
1. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 15
1.1 Objetivo General ................................................................................................................ 15
1.2 Objetivos Específicos.......................................................................................................... 15
2. ESTADO DEL ARTE........................................................................................................... 16
2.1 Marco Teórico ..................................................................................................................... 16
2.2 Marco Conceptual ............................................................................................................... 18
2.3 Marco Geográfico ............................................................................................................... 21
2.4 Marco legal ......................................................................................................................... 22
3. METODOLOGÍA ................................................................................................................. 22
3.1 Ciclo PHVA (Planificar-Hacer-Verificar-Ajustar) ............................................................. 24
3.2 Diagrama de flujo ............................................................................................................... 24
3.3 Balance de Masa (Entradas y Salidas) ................................................................................ 25
3.4 Identificación y delimitación del área de influencia directa e indirecta ............................. 25
3.5 Caracterización de la línea base .......................................................................................... 27
3.6 Identificación de aspectos ................................................................................................... 27
3.8 Formulación de medidas de manejo ambiental ................................................................... 29
3.9 Formulación del Plan de Seguimiento y Monitoreo ........................................................... 29
3.10 Formulación del Plan de Contingencia ............................................................................. 30
4. RESULTADOS..................................................................................................................... 30
4.1 Descripción general de la Empresa PROSERPLAST S.A.S. ............................................. 30
4.1.1 Antecedentes ................................................................................................................ 30
4.1.2 Productos obtenidos ..................................................................................................... 30
4.1.3 Clasificación de materias primas e insumos ................................................................ 31
4.1.4 Distribución en planta .................................................................................................. 35
4.1.5 Ciclo (PHVA) en la formulación del PMA.................................................................. 35
4.1.6 Diagrama de Operaciones de Producción PROSERPLAST S.A.S. ............................ 36
4.1.7 Balance de Masas (Entradas y Salidas) ....................................................................... 37

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4.2. Delimitación de las áreas de influencia ............................................................................. 39


4.2.1 Área de influencia Directa (AID) ................................................................................ 39
4.2.2 Área de influencia Indirecta (AII)................................................................................ 40
4.3 Descripción, caracterización del medio donde se desarrolla la actividad ........................... 41
4.3.1 Componente Geosférico............................................................................................... 41
4.3.2 Componente Hídrico .................................................................................................... 44
4.3.3 Componente Biótico .................................................................................................... 44
4.3.4 Componente Socioeconómico ..................................................................................... 46
4.3.5 Riesgos y Amenazas Presentes .................................................................................... 49
4.4 Identificación y evaluación de los aspectos ambientales que pueda ocasionar las
actividades generales y de producción en la empresa PROSERPLAST S.A.S. ....................... 52
4.4.1 ECOMAPAS ................................................................................................................ 52
4.4.2 Identificación de aspectos e impactos medioambientales ............................................ 53
4.4.3 Interpretación y jerarquización de los impactos .......................................................... 60
4.4.4 Criterios de Evaluación ................................................................................................ 61
4.4.5 Identificación y evaluación de aspectos medioambientales......................................... 62
4.4.5.1 Análisis de la Identificación y evaluación de aspectos medioambientales ............... 72
4.5 PLAN DE MANEJO AMBIENTAL (PMA) ...................................................................... 73
4.5.1 Alcance del Plan De Manejo Ambiental ..................................................................... 73
4.5.2 Formulación De Programas Y Proyectos ..................................................................... 74
4.6 PLAN DE CONTINGENCIA.......................................................................................... 131
4.6.1 Criterios de evaluación del plan de contingencia ...................................................... 131
4.6.2 Evaluación de las situaciones de emergencia ............................................................ 132
4.6.2.1 Análisis de la evaluación de las situaciones de emergencia ................................... 133
4.6.3 Planes De Contingencia ............................................................................................. 134
5. CONCLUSIONES .................................................................................................................. 145
6. RECOMENDACIONES ..................................................................................................... 146
7. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................ 147

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ÍNDICE DE TABLAS

Tabla 1 Calibres de Laminas PROSERPLAST S.A.S. ................................................................. 31


Tabla 2 Balance de Energía PROSERPLAST S.A.S.................................................................... 38
Tabla 3 Balance de Agua PROSERPLAST S.A.S. ...................................................................... 39
Tabla 4 Principales impactos identificados en el EIA .................................................................. 40
Tabla 5 División Político Administrativa de la Localidad de Puente Aranda .............................. 47
Tabla 6– Vertimientos................................................................................................................... 53
Tabla 7 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales – Emisiones........................ 54
Tabla 8 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales – Residuos.......................... 55
Tabla 9 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales – Ruidos y Vibraciones...... 57
Tabla 10 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales - Consumo de Recursos
Naturales ....................................................................................................................................... 58
Tabla 11 Interpretación y jerarquización de los impactos – Grado de Significancia ................... 60
Tabla 12 Procedimiento de Identificación y Evaluación de Aspectos Medio Ambientales ......... 61
Tabla 13 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Vertimientos ............... 62
Tabla 14 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Emisión de Gases........ 64
Tabla 15 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Residuos...................... 66
Tabla 16 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Ruidos ......................... 68
Tabla 17 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Consumos ................... 70
Tabla 18 Parámetros indicadores de contaminación fisicoquímica y biológica - Resolución 3957
de 2009 SDA ................................................................................................................................. 75
Tabla 19 EJEMPLO TABLA DE REGISTRO CO Y T° ............................................................. 82
Tabla 20 DIAGNOSTICO DE RESIDUOS SOLIDOS DE LA EMPRESA PROSEPLAST
S.A.S. ............................................................................................................................................ 90
Tabla 21 Alcaldía Mayor de Bogotá PGIRS – Recomendaciones para la disminución del
RESPEL ........................................................................................................................................ 93
Tabla 22 Calcificación y Señalización del RESPEL .................................................................... 94
Tabla 23 Recomendaciones para el almacenamiento del RESPEL .............................................. 95
Tabla 24 Código de Colores de Seguridad – Resolución 2400 de 1979 ..................................... 124
Tabla 25 Señalización – Prohibición o Pare ............................................................................... 124
Tabla 26 Señalización - Acción de Mando ................................................................................. 125
Tabla 27 Señalización – Precaución o Riesgo de Peligro ........................................................... 126
Tabla 28 Señalización - Condición de Seguridad ....................................................................... 126
Tabla 29 Aspectos Medioambientales En Situaciones De Emergencia...................................... 131
Tabla 30 Evaluación De Las Situaciones De Emergencia .......................................................... 132
Tabla 31 Norma de Almacenamiento de sustancias químicas peligrosas................................... 135
Tabla 32 Tipos de Fuego............................................................................................................. 139

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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 Evaluación Integrada De Recursos Naturales Y Humanos Para La Planificación De
Proyectos ....................................................................................................................................... 23
Figura 2 Ciclo PHVA.................................................................................................................... 24
Figura 3 Requisitos del SGMA ..................................................................................................... 28
Figura 4 Diagrama de Operaciones de Producción de PROSERPLAST S.A.S ........................... 36
Figura 5 Balance de Masas- Producción PROSERPLAST S.A.S. ............................................... 37
Figura 6 Distribución Poblacional por UPZ y por Sexo – Localidad de Puente Aranda-
Proyección 2010............................................................................................................................ 48
Figura 7 Jerarquización de opciones que se deben seguir para el adecuado manejo de los residuos
sólidos ........................................................................................................................................... 88

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ÍNDICE DE ILUSTRACIONES

Ilustración 1 Localización Empresa PROSERPLAST S.A.S. ...................................................... 21


Ilustración 2 ECOMAPA de consumo y vertido d aguas residuales ............................................ 28
Ilustración 3 Homopolímero ......................................................................................................... 31
Ilustración 4 Poliestireno (STYRON) ........................................................................................... 32
Ilustración 5 Poliestireno DEXTON ............................................................................................. 32
Ilustración 6 Copolimero .............................................................................................................. 32
Ilustración 7 ABS .......................................................................................................................... 33
Ilustración 8 Homopolímero de Polietileno .................................................................................. 33
Ilustración 9 Colorante MASTERBATCH ................................................................................... 34
Ilustración 10 Polietileno LDPE Polifen 640................................................................................ 34
Ilustración 11 Funcionamiento del Extractor Eólico .................................................................... 78
Ilustración 12 Funcionamiento Bajo Condiciones de Viento ....................................................... 79
Ilustración 13 Funcionamiento bajo ausencia total hipotética de viento ...................................... 79
Ilustración 14 Renovación de Aire ............................................................................................... 79
Ilustración 15 Caudal de extracción de Aire – m3 por hora ......................................................... 80
Ilustración 16 Instalación de los extractores Eólicos .................................................................... 81
Ilustración 17 Nivelación del extractor eólico .............................................................................. 81
Ilustración 18 Referencias Fotográficas – Ejemplo de instalación de Extractor Eólico ............... 82
Ilustración 19 Sensor de Monóxido de Carbono y Temperatura Portátil ..................................... 82
Ilustración 20 Eco puntos............................................................................................................. 96
Ilustración 21 Cortinas Industriales - Control de Ruido y Emisiones ........................................ 102
Ilustración 22 Logo Empresa – Geo Soluciones ......................................................................... 102
Ilustración 23 Canilla lavamanos – Tipo Push ........................................................................... 106
Ilustración 24 Válvula ahorradora .............................................................................................. 107
Ilustración 25 Economizadores ................................................................................................... 107
Ilustración 26 Tips Para El Ahorro Y Uso Eficiente De La Energía Eléctrica ........................... 112
Ilustración 27 Tubo fluorescente en mal estado ......................................................................... 112
Ilustración 28 Balastro ............................................................................................................... 112
Ilustración 29 Rosca de Bombillo con sensor ............................................................................. 113
Ilustración 30 Toma corriente ..................................................................................................... 113
Ilustración 31 Banco de Condensadores ..................................................................................... 114
Ilustración 32 Tipos de extintores ............................................................................................... 127
Ilustración 33 Extintores ............................................................................................................. 129
Ilustración 34 Simbología para el Almacenamiento de Sustancias Químicas Peligrosas .......... 136
Ilustración 35 Verificación de extintores .................................................................................... 139
Ilustración 36 Punto de Encuentro .............................................................................................. 140

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ÍNDICE DE FICHAS
Ficha 1 PROGRAMA DE MANEJO DE VERTIMIENTOS....................................................... 74
Ficha 2 PROYECTO: CARACTERIZACIÓN DE AGUAS RESIDUALES INDUSTRIALES 74
Ficha 3 PROGRAMA DE MANEJO DE EMISIONES ............................................................... 77
Ficha 4 PROYECTO: EXTRACTORES EOLICOS .................................................................... 78
Ficha 5 PROGRAMA DE MANEJO DE RESIDUOS................................................................. 84
Ficha 6 PROYECTO: MANEJO INTEGRAL DE RESIDUOS SOLIDOS NO PELIGROSOS Y
PELIGROSOS PARA LA EMPRESA PROSERPLAS SAS. ...................................................... 85
Ficha 7 PROGRAMA DE MANEJO DE RUIDO ..................................................................... 100
Ficha 8 PROYECTO: CONTROL DEL RUIDO ....................................................................... 101
Ficha 9 PROGRAMA DE USO Y AHORRO EFICIENTE DE RECURSOS NATURALES .. 104
Ficha 10 PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DEL AGUA ...................................... 105
Ficha 11 PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DE ENERGÍA ELÉCTRICA ........... 109
Ficha 12 PROGRAMA DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL ........ 117
Ficha 13 PROYECTO: SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS PROGRAMAS DE
SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL DE PROSERPLAST S.A.S. ...... 118
Ficha 14 PROYECTO: SEÑALIZACIÓN DE EMERGENCIA................................................ 123
Ficha 15 PLAN DE ACCIÓN DE DERRAMES DE SUSTANCIAS QUIMICAS PELIGROSAS
..................................................................................................................................................... 134
Ficha 16 PLAN DE ACCIÓN MANEJO DE INCENDIOS PARA LA EMPRESA
PROSEPLAST S.A.S.................................................................................................................. 138
Ficha 17 PLAN DE ACCIÓN ACCIDENTES E INCIDENTES LABORALES ...................... 140
Ficha 18 PLAN DE ACCIÓN DE EVACUACIÓN ................................................................... 143

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ANEXOS

Anexo 1: Matriz normatividad aplicable a las actividades de la empresa PROSERPLAST. S.A.S.


Anexo 2: ECOMAPAS
2.1 PLANO PLANTA PRIMER PISO
2.2 PLANO PLANTA SEGUNDO PISO
2.3 MAPA ÁREA DE INFLUENCIA AMBIENTAL
2.4 PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA AGUA
2.5 PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA AGUA
2.6 PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA SUELO
2.7 PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA SUELO
2.8 PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RUIDO Y EMISIONES
2.9 PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA ENERGIA
2.10 PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA ENERGIA
2.11 PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RESIDUOS
(PRODUCCION Y RECICLAJE)
2.12 PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA RESIDUOS (PRODUCCION Y
RECICLAJE)
2.13 PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RIESGOS
2.14 PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA RIESGOS
2.15 ANÁLISIS DE ECOMAPAS
Anexo 3: MAPA DE PLANTA DISTRIBUCIÓN DE LOS PUNTOS ECOLÓGICOS
Anexo 4: PLANOS PLANTA PRIMER PISO Y SEGUNDO PISO - SEÑALIZACION
Anexo 5: PLANOS PLANTA PRIMER PISO Y SEGUNDO PISO - RUTA EVACUACION
Anexo 6: PLANOS PLANTA PRIMER PISO Y SEGUNDO PISO - PROPUESTA
EXTINTORES

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RESUMEN

El actual modelo de desarrollo en Colombia está basado en la explotación y transformación de


recursos naturales y materias primas, a esto se le atribuye la gran afectación al medio ambiente
debido a la explotación y uso no adecuado de estos, lo que lleva a utilizar metodologías que
permitan de cierta forma prevenir, mitigar, y compensar los posibles afectaciones en el medio
donde se realiza el proyecto, obra o actividad.

Este documento tiene como objetivo servir de herramienta guía para orientar a la empresa
formulando un Plan de Manejo Ambiental el cual contiene fichas técnicas con metodologías que
encaminan a la empresa a ser ambientalmente sostenible y sustentable, la efectividad y
desarrollo dependerá del uso y enfoque que realice o ejecute la empresa.

La formulación del PMA contemplara el estudio o diagnóstico ambiental, observando la


identificación de aspectos ambientales dentro de la empresa, para de esta manera evaluar los
impactos generados para así finalmente lograr tener suficiente información y criterio que permita
la generación de las fichas técnicas que contendrán los programas y proyectos, finalmente se
formulara el plan de seguimiento, monitoreo y plan de contingencia del proyecto permitiendo
que la empresa tenga el control y cumpla los requerimientos según la normatividad legal vigente.

Está claro que la formulación del PMA traerá consigo una serie de beneficios, tanto económicos,
jurídicos y ambientales, algunos de estos serán:

• Reducción en los costos por optimización de procesos que eliminan ineficiencias.


• Reconocimiento Ambiental Empresarial
• Prevención de costos ambientales por incumplimientos normativos.
• Visión de la empresa enfocada a la sostenibilidad ambiental.
• Conocimiento y aplicación de buenas prácticas ambientales
• Valor agregado a la empresa por implementación de buenas prácticas ambientales, lo
que genera nuevas posibilidades de mercado.

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INTRODUCCION

En Colombia, la estrategia de desarrollo en la segunda mitad del siglo XX y hasta la década de


los noventa, se caracterizó por una política proteccionista, para favorecer el desarrollo industrial
nacional. En general, se impulsó el modelo de sustitución de importaciones en combinación con
la promoción de exportaciones. A partir de 1990, el país se insertó en la propuesta de
globalización promovida por los países de mayor desarrollo tecnológico y concentración de
capital. Estos dos tipos de modelos (proteccionismo y globalización) han determinado la forma
como ha evolucionado la industria, el comercio y la agricultura colombiana y su interrelación
con los recursos naturales y el medio ambiente (Sánchez Pérez, G., 2002).1
De este modo se están produciendo cambios sustanciales en las relaciones entre los conceptos
Desarrollo Industrial y Protección del Entorno Natural considerados antagónicos tiempo atrás.
Estos cambios significan pasar de la preocupación por la lucha contra la contaminación, a darle
cada vez más importancia a su integración con el factor económico. Actualmente se tiende a la
modificación y desarrollo de nuevos procesos industriales que reducen drásticamente la
contaminación y también la recuperación de subproductos, agua y energía. Hoy, la armonización
entre la competitividad y la protección ambiental es una condición necesaria para la expansión
industrial. Es así que la gestión ambiental en la industria es un elemento esencial de la
competitividad a mediano y largo plazo, aunque pueda originar costos adicionales en el corto
plazo. De este modo se busca identificar los costos medio-ambientales indeseados, generados por
el ciclo producción-consumo que perturba al ciclo ecológico natural, también busca cuantificar
los costos, asignar responsabilidades e interrumpir el proceso de transferencia de dichos costos,
logrando así una disminución en los costos medioambientales y el aumento de la competitividad
como consecuencia de la integración de la función ambiental a la Gestión de Calidad de las
empresas (UNAD, 2016).2
Es de tener en cuenta que los sectores productivos como el Industrial para su producción han
hecho uso de un alto consumo de recursos de materias primas, y de energía para su
transformación o transporte, lo cual ha hecho que se presente una considerable generación de
residuos de tipo sólidos, gaseosos o líquidos, sin dejar a un lado los impactos visuales de las
factorías o infraestructuras, provocando diariamente un sin número de impactos al medio
ambiente, que si bien cada una de estas actividades contribuyen a la generación de riqueza del
país, han conllevado también a causar afectaciones a la calidad de vida de nuestra sociedad y un
gran afectación a que puede llegar a ser irreversible en nuestro medio ambiente.

Para hacer frente a la problemática actual en Colombia por el sector Industrial se decidió
formular un Plan de Manejo Ambiental (PMA) en la empresa PROSERPLAST S.A.S. la cual se
1
Sánchez Pérez, G. (2002). Desarrollo y medio ambiente: una mirada a Colombia.
2
UNAD. (2016). Lección 12: Efectos de la industria sobre el medio ambiente.

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dedica a la producción de láminas a partir de materiales plásticos como el polietileno, el


polipropileno, el poliestireno y el ABS.

Por ello la importancia de un Plan de Manejo Ambiental se basa en que nos permite define las
bases de la gestión óptima de todos los procesos y materiales potencialmente contaminantes para
cualquier proyecto. El alcance de esta gestión óptima, así como sus implicaciones a todo nivel,
dependen de variables como la normatividad ambiental, los recursos disponibles para emplear en
la gestión y manejo de los residuos generados durante los procesos productivos y la visión e
importancia que tenga este factor dentro de su plataforma estratégica (Bohórquez Giraldo, L.,
2015) 3

Este Plan de Manejo Ambiental también nos permite realizar una evaluación ambiental, las
cuales están orientadas a prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos y efectos
ambientales que se causen por el desarrollo de un proyecto, obra o actividad, otro parámetro
importante a tener en cuenta es el Incluir los planes de seguimiento, monitoreo, contingencia, y
abandono según la naturaleza del proyecto, obra o actividad (Alcaldía de Tunjuelito., 2009).4
De esta manera para la ejecución y desarrollo de la formulación del Plan de Manejo Ambiental
se debe hacer un diagnóstico y revisión ambiental de la empresa en cuanto a el área en la que
lleva a cabo sus procesos de producción e identificar si cada uno de estos procesos cumple con
normatividad ambiental vigente y se les realiza un el adecuado manejo a los diferentes
contaminantes que se generen con el propósito de reducir y mitigar la afectación al medio
ambiente, para lo cual es de vital importancia la aplicación de un balance de masa, el cual
permite evaluar la eficiencia de los procesos y por consiguiente identificar aspectos e impactos
ambientales para su posterior interpretación y jerarquización, logrando así contar con la
suficiente información para la formulación del Plan de manejo Ambiental.

3
Bohórquez Giraldo, L. (2015). LA IMPORTANCIA DEL PLAN DE MANEJO AMBIENTAL PARA LA
FORMULACIÓN DE ESTRATEGIAS DE APROVECHAMIENTO INDUSTRIAL Y ECONÓMICO DE LOS
RESIDUOS DE LA CADENA PISCÍCOLA.
4
ALCALDÍA LOCAL DE TUNJUELITO. (2009). Guía Técnica Para La Elaboración de PMA

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1. OBJETIVOS

1.1 Objetivo General

Formular un Plan de Manejo Ambiental (PMA) del proceso de transformación de polímeros en


formas básicas de plástico en la empresa PROSERPLAST S.A.S.

1.2 Objetivos Específicos

• Realizar la identificación de requisitos legales que aplican en la empresa.

• Elaborar el balance de masa, bases para identificar y cuantificar entradas y salidas, con el
propósito de formular el ciclo PHVA (Ciclo de Deming)

• Identificar y evaluar los aspectos ambientales de la empresa.

• Formular planes y programas que hagan parte del plan de manejo ambiental y permitan la
mejora continua de los procesos de la empresa.

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2. ESTADO DEL ARTE

2.1 Marco Teórico

Un Plan de Manejo Ambiental (PMA), Según el Ministerio del Medio Ambiente en el Decreto
2041 (2014), es el conjunto detallado de medidas y actividades que, producto de una evaluación
ambiental, están orientadas a prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos y efectos
ambientales debidamente identificados, que se causen por el desarrollo de un proyecto, obra o
actividad. Incluye los planes de seguimiento, monitoreo, contingencia, y abandono según la
naturaleza del proyecto, obra o actividad.5

De acuerdo con lo anterior, es importante destacar que la formulación del plan de manejo
ambiental del proyecto, debe incluir tres aspectos referenciados:

a) El plan de manejo de los impactos ambientales (PMI). Es el conjunto de medidas que


buscan prevenir o minimizar las consecuencias desfavorables del proyecto, de tal modo que se
conserven, lo más fielmente posible, las condiciones ambientales iniciales o la situación previa
sin proyecto. Incluye también las acciones que se deben tomar para potencializar o maximizar
los beneficios que puede generar el proyecto. (Jorge, A. G., 2008)

b) El plan de monitoreo y seguimiento ambiental del proyecto (PMS). Es el plan de


recolección sistemática de datos y de seguimiento ambiental del proyecto (vigilancia), que
permite verificar las condiciones ambientales con proyecto y la efectividad de las medidas que se
propusieron para el manejo de las consecuencias que este genera. (Jorge, A. G., 2008)

c) Plan de contingencias ambientales (PCT). Es el conjunto de acciones que se deben


implementar para el manejo de los riesgos ambientales que puede generar el proyecto. (Jorge, A.
G., 2008).6

Requisitos del PMA


Elena Correa C. (1999) en su libro: “Impactos socioeconómicos de grandes proyectos.
Evaluación y manejo”, indica que para que un PMA sea verdaderamente efectivo, deberá tener
viabilidad política, económica, social y ecológica; cada uno de estos conceptos se explican a
continuación.7

5
Definición PMA, decreto 2041 del 2014 Ministerio del Medio Ambiente. p. 3, articulo 1 Definiciones.
6
Jorge, A. G. (2008). MANUAL PARA LA EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROYECTOS,
OBRAS O ACTIVIDADES. Medellín. (pp. 107, 108)
7
CORREA, Elena. “Impactos socioeconómicos de grandes proyectos. Evaluación y manejo”. Fondo FEN
Colombia. 1999.

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También Jorge, A. G. (2008), muestra que todo PMA debe estudiar la viabilidad política,
económica, social y ecológica.

Viabilidad política En lo político el PMA debe ser coherente y consistente con tres aspectos: La
normatividad ambiental regional, nacional e internacional. El PMA debe cumplir todas las
normas legales que le sean aplicables al proyecto y a los impactos que el mismo genera. Las
políticas de la entidad propietaria de la obra. Debe haber correspondencia entre las políticas
ambientales de la empresa y las medidas de manejo que se propongan.

En este mismo sentido el PMA debe ser conocido por todos los niveles de la organización para
que haya compromiso con el mismo y no se presenten posteriormente contradicciones o no se lo
apoye adecuadamente. Condiciones políticas de la región. Necesariamente debe consultarse la
realidad política de la región donde se desarrollará el proyecto, para poder garantizar su
viabilidad. Desconocer esta realidad, puede llevar a fracasos o a grandes dificultades, ya que las
acciones radicales o la imposición a la fuerza de los proyectos, casi nunca concluyen
favorablemente.
Viabilidad económica: La viabilidad económica se debe ver desde dos puntos de vista: de la
entidad dueña del proyecto y de la población receptora de alguna de las medidas de tipo social.
En el primer caso, el propietario del proyecto debe garantizar que existan los recursos
económicos para la ejecución completa del PMA. Para ello, debe incorporar los costos del
mismo dentro del costo total del proyecto y luego volver a realizar los análisis financieros, con el
fin de confirmar si el proyecto continúa siendo viable. En el segundo caso, los programas
propuestos para la mitigación de los impactos de tipo social, deben también ser viables. Es decir,
que si se proponen alternativas económicas para la población desplazada por los proyectos, éstas
deben ser factibles y deben garantizar los ingresos económicos que se le están proponiendo a la
comunidad. Por este motivo, este tipo de proyectos deben ser muy bien analizados para no
prometer cosas que posteriormente no pueden ser cumplidas o no alcanzan los objetivos
propuestos.

Viabilidad social: “Todos los programas que se formulen deben estar enmarcados dentro de los
patrones culturales, valores, relaciones sociales y relaciones con el medio, de los grupos sociales
a los que van dirigidos.” (Correa, 1999).8

Es por eso que no es conveniente plantear medidas muy novedosas, con un gran alto grado de
incertidumbre o que impliquen grandes cambios en las costumbres o en la vocación de la
comunidad (de pescadores a agricultores, por ejemplo).

Viabilidad ecológica “Los diferentes programas deben tener en cuenta también su


sustentabilidad ecológica. Es importante que en todos se evalúe el impacto ecológico que

8
CORREA, Elena. “Impactos socioeconómicos de grandes proyectos. Evaluación y manejo”. Fondo FEN
Colombia. 1999

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producirán, para evitar que una solución de convierta en el futuro en un problema” (Correa,
1999).9

2.2 Marco Conceptual

El proyecto se enmarca bajo los conceptos de medio ambiente y las actividades propias de la
empresa la cual es el “Proceso De La Transformación De Polímeros En Formas Básicas De
Plástico Para La Elaboración De Productos En La Empresa PROSERPLAST S.A.S” los cuales
son:

ABS: Acrilonitrilo butadieno estireno es el nombre dado a una familia de termoplásticos. Se le


llama plástico de ingeniería, debido a que es un plástico cuya elaboración y procesamiento es
más complejo que los plásticos comunes, como son las polioleofinas (polietileno, polipropileno).

El ABS es un plástico más fuerte, por ejemplo, que el poliestireno debido a los grupos nitrilo.
Estos son muy polares, así que se atraen mutuamente permitiendo que las cargas opuestas de los
grupos nitrilo puedan estabilizarse. Esta fuerte atracción sostiene firmemente las cadenas de
ABS, haciendo el material más fuerte. También el polibutadieno, con su apariencia de caucho,
hace al ABS más resistente que el poliestireno (Mariano, 2011).10

Alcance de los proyectos, obras o actividades:: Un proyecto, obra o actividad incluye la


planeación, emplazamiento, instalación, construcción, montaje, operación, mantenimien-to,
desmantelamiento, abandono y/o terminación de todas las acciones, usos del espacio, actividades
e infraestructura relacionados y asociados con su desarrollo. (Ministerio del Medio Ambiente
decreto 2041., 2014)

Área de influencia: Área en la cual se manifiestan de manera objetiva y en lo posible


cuantificable, los impactos ambientales significativos ocasionados por la ejecución de un
proyecto, obra o actividad, sobre los medios abiótico, biótico y socioeconómico, en cada uno de
los componentes de dichos medios. Debido a que las áreas de los impactos pueden variar
dependiendo del componente que se analice, el área de influencia podrá corresponder a varios
polígonos distintos que se entrecrucen entre sí. (Ministerio del Medio Ambiente decreto 2041,
2014)

Extrusión: La palabra extrusión proviene del latín "extrudere" que significa forzar un material a
través de un orificio. La extrusión consiste en hacer pasar bajo la acción de la presión un material
termoplástico a través de un orificio con forma más o menos compleja (hilera), de manera tal, y

9
Jorge, A. G. (2008). MANUAL PARA LA EVALUACIÓN DE IMPACTO AMBIENTAL DE PROYECTOS,
OBRAS O ACTIVIDADES. Medellín. (Pág. 109, 110)
10
Mariano (2011) Tecnología de los plásticos, definición PS y ABS consultado en la web el 24 de mayo del 2016,
URL: http://tecnologiadelosplasticos.blogspot.com.co/2011/03/extrusion-de-materiales-plasticos.html

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continua, que el material adquiera una sección transversal igual a la del orificio (Mariano,
2011).11

Impacto ambiental: Cualquier alteración en el medio ambiental biótico, abiótico y


socioeconómico, que sea adverso o beneficioso, total o parcial, que pueda ser atribuido al
desarrollo de un proyecto, obra o actividad. (Ministerio del Medio Ambiente decreto 2041, 2014)

Medidas de compensación: Son las acciones dirigidas a resarcir y retribuir a las comunidades,
las regiones, localidades y al entorno natural por los impactos o efectos negativos generados por
un proyecto, obra o actividad, que no puedan ser evitados, corregidos o mitigados. (Ministerio
del Medio Ambiente decreto 2041,2014)

Medidas de corrección: Son las acciones dirigidas a recuperar, restaurar o reparar las
condiciones del medio ambiente afectado por el proyecto, obra o actividad. (Ministerio del
Medio Ambiente decreto 2041, 2014)

Medidas de mitigación: Son las acciones dirigidas a minimizar los impactos y efectos negativos
de un proyecto, obra o actividad sobre el medio ambiente (Ministerio del Medio Ambiente
decreto 2041, 2014)

Medidas de prevención: Son las acciones encaminadas a evitar los impactos y efectos negativos
que pueda generar un proyecto, obra o actividad sobre el medio ambiente (Ministerio del Medio
Ambiente decreto 2041, 2014)

Medio Ambiente: Para Gabriel Quadri (2006), el término “medio ambiente” se refiere a
diversos factores y procesos biológicos, ecológicos, físicos y paisajísticos que, además de tener
su propia dinámica natural, se entrelazan con las conductas del hombre. Estas interacciones
pueden ser de tipo económico, político, social, cultural o con el entorno, y hoy en día son de gran
interés para los gobiernos, las empresas, los individuos, los grupos sociales y para la comunidad
internacional.12

Molino: Un molino es un artefacto o máquina que sirve para moler utilizando una energía: la
fuerza del viento o del agua, un motor térmico o uno eléctrico (Mellado, 1857).13

11
Mariano (2011) Tecnología de los plásticos, consultado en la web el 24 de mayo del 2016, URL:
http://tecnologiadelosplasticos.blogspot.com.co/2011/03/extrusion-de-materiales-plasticos.html
12
Gabriel Quadri, Políticas Públicas. Sustentabilidad y medio ambiente, en prensa, Miguel Ángel Porrúa, México,
2006, p.22
13
Enciclopedia tecnológica, Francisco de P. Mellado, 1857 definición molino

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PEAD: Polietileno de Alta Densidad es un material termoplástico parcialmente amorfo y


parcialmente cristalino. El grado de cristalinidad depende del peso molecular, de la cantidad de
monómero presente y del tratamiento térmico aplicado. El HDPE, representa la parte más grande
de aplicaciones del polietileno. El HDPE ofrece una excelente resistencia al impacto, peso ligero,
baja absorción a la humedad y alta fuerza extensible, además de que no es toxico. El proceso de
obtención del HDPE se hace mediante la polimerización del etileno a baja presión (Universidad
de Oviedo, 2005).

PEBD: Polietileno de Baja Densidad, también llamado polietileno ramificado, debido a que
algunas veces los carbonos en lugar de tener hidrógenos unidos tiene largas cadenas de
polietileno. Este material ofrece una buena resistencia a la corrosión y baja permeabilidad, puede
ser usado en aplicaciones donde la resistencia a la corrosión es importante, pero la rigidez, altas
temperaturas y fuerza estructural no (Universidad de Oviedo, 2005).

Plan de manejo ambiental: Es el conjunto detallado de medidas y actividades que, producto de


una evaluación ambiental, están orientadas a prevenir, mitigar, corregir o compensar los
impactos y efectos ambientales debidamente identificados, que se causen por el desarrollo de un
proyecto, obra o actividad. Incluye los planes de seguimiento, monitoreo, contingencia, y
abandono según la naturaleza del proyecto, obra o actividad. (Ministerio del Medio Ambiente
decreto 2041, 2014)14

Plástico: Los plásticos son materiales orgánicos constituidos por macromoléculas producidos
por transformaciones de sustancias naturales o por síntesis directa a partir de productos extraídos
del petróleo, del gas natural, del carbón o de otras materias minerales.

Se forman mediante un proceso químico denominado polimeración, mediante el cual pequeñas


moléculas llamadas monómeros, se enlazan entre si formando moléculas de cadena larga
llamadas polímeros, a las que se les añaden unos aditivos para mejorar sus propiedades. Por
tanto, juntando monómeros de distintas clases, y usando procesos de polimeración distintos,
podemos obtener diferentes tipos de polímeros o de plásticos (Jaime Salinas, 2011).15

PP: El polipropileno es otro de los polímeros más versátiles. Cumple una doble tarea, como
plástico y como fibra. Como plástico se utiliza para hacer cosas como envases para alimentos
capaces de ser lavados en un lavaplatos. Esto es factible porque no funde por debajo de 160 oC.

14
Definiciones, decreto 2041 del 2014 Ministerio del Medio Ambiente. p. 3, articulo 1
15
Jaime Salinas (2011) Definición y clasificación de los plásticos., consultado el 24 de mayo del 2016, URL:
http://tecnologmota.blogspot.com.co/2011/02/definicion-y-clasificacion-de-plasticos.html.

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El polietileno, un plástico más común, se recalienta a aproximadamente 100 oC, lo que significa
que los platos de polietileno se deformarían en el lavaplatos. (Universidad de Oviedo, 2005). 16

PS Poliestireno: es un polímero termoplástico que se obtiene de la polimerización del estireno.


Existen cuatro tipos principales: el PS cristal, que es transparente, rígido y quebradizo; el
poliestireno de alto impacto, resistente y opaco, el poliestireno expandido, muy ligero, y el
poliestireno extrusionado, similar al expandido pero más denso e impermeable. Las aplicaciones
principales del PS choque y el PS cristal son la fabricación de envases mediante extrusión-
termoformado, y de objetos diversos mediante moldeo por inyección (Mariano, 2011).

2.3 Marco Geográfico

Las actividades dentro de la pasantía se realizaran en la empresa PROSERPLAST S.A.S. se


encuentra localizada en el centro de Bogotá en la localidad de Puente Aranda, zona caracterizada
por ser del orden de uso de suelo comercial e industrial.

Ilustración 1 Localización Empresa PROSERPLAST S.A.S. Departamento: Bogotá


Distrito especial
Ciudad: Bogotá D.C.
Localidad: Puente Aranda
UPZ: 108 Zona Industrial
Barrio: Gorgonzola
La empresa se encuentra
ubicada en las coordenadas:
Longitud: -74.1029,
Fuente: Google Maps (2016)
Latitud: 4.6211

16
Universidad de Oviedo (2005), Tema 8 Materiales Poliméricos De Mayor Interés Industrial, definiciones PP,
PEAD, PEBD pp. 13, 21.

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2.4 Marco legal

La formulación de un plan de manejo ambiental para el proceso de la transformación de


polímeros en formas básicas de plástico para la elaboración de productos en la empresa
PROSERPLAST S.A.S, se rige bajo los principios de la normatividad colombiana vigente,
tomando como base la Constitución Política de Colombia de 1991, con lo referente al cuidado
del medio ambiente y legislación vigente aplicable a este tipo de actividad como lo son la ley 99
del 93, por la cual se consolida el Ministerio de Medio Ambiente, el Decreto 2811 de 1974, por
la cual se consolida el Código Nacional de Recursos Naturales Renovables, y el Decreto 2041
del 2014 sobre licencias ambientales y Planes de Manejo Ambiental en general.

La empresa al estar localizada en la ciudad de Bogotá es controlada y vigilada por la autoridad


ambiental encargada, que en este caso es la Secretaria Distrital de Ambiente, la cual tiene una
serie de requerimientos legales que está relacionado con las actividades de la empresa, la cual es
expuesta en una matriz normativa.

Anexo 1: Matriz normatividad aplicable a las actividades de la empresa PROSERPLAST.


S.A.S.

3. METODOLOGÍA

La metodología utilizada en este documento está enmarcada en el modelo de Evaluación


Integrada De Recursos Naturales Y Humanos Para La Planificación De Proyectos, según
(Zuñiga, 2001) “es una técnica y sistema que poseen respaldo institucional en el ámbito nacional
e internacional, ya que es avalada por el instituto de recursos naturales de Chile y recomendada
por consultores de la FAO17. Este modelo es útil para comprender el funcionamiento de un
sistema u orden de pasos o procedimientos de un proceso, este se consolida principalmente en
fase de diagnóstico y fase de planeación, y el proceso de participación comunitaria transversal a
estas, explicada detalladamente en la figura 1.

17
Zúñiga (2001). Hagamos el Ordenamiento Territorial del Sector Rural. Universidad Distrital Francisco José de
Caldas. FAMARENA. p. 11

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Figura 1 Evaluación Integrada De Recursos Naturales Y Humanos Para La Planificación De Proyectos

Fuente: (Zuñiga, 2001)

El modelo permitió caracterizar y tener un diagnostico detallado de la línea base del proyecto en
todos sus aspectos, que brinda información de cuál podría ser el mejor uso para esa zona y
compararlo así con el uso actual; esto permitiría de cierta forma determinar que conflictos de uso
existen dentro del área de estudio. Es así que se puede realizar la planificación de un predio, zona
o territorio para la ejecución de planes, programas o proyectos en pro de la sostenibilidad y
sustentabilidad económica, social y ambiental, en este caso con la formulación de un PMA de la
transformación de polímeros en formas básicas de plástico para la elaboración de productos en la
empresa PROSERPLAST S.A.S.

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3.1 Ciclo PHVA (Planificar-Hacer-Verificar-Ajustar)

El ciclo Planear-Hacer-Verificar-Ajustar (PHVA) fue desarrollado inicialmente en la década de


1920 por Walter Shewhart, y fue popularizado luego por W. Edwards Deming, por esa razón es
frecuentemente conocido como ciclo de Deming; este ciclo es una herramienta gerencial que
permite el abordaje integral de una situación específica y la implementación de procesos de
mejoramiento continúo.

El mantenimiento y el mejoramiento continuo de la capacidad del proceso, puede lograrse


aplicando el concepto de PHVA en todos los niveles dentro de una organización. Esto aplica por
igual a los procesos estratégicos de alto nivel, tales como la planificación de los sistemas de
gestión ambiental o a la revisión por la dirección, y a las actividades operacionales simples
llevadas a cabo como una parte de los procesos de realización de los productos.(ISO/TC 176/SC
2/N 544R, 2001) 18
Figura 2 Ciclo PHVA

Fuente: http://images.slideplayer.es/3/1095348/slides/slide_36.jpg

3.2 Diagrama de flujo

El proceso productivo está constituido por una o varias operaciones unitarias. Una operación
unitaria puede realizarse en varias etapas. Se debe identificar todas las operaciones unitarias y
sus interrelaciones, a fin de dibujar un diagrama de flujo que refleje fielmente lo que ocurre en el
proceso.

18
Orientación acerca del enfoque basado en procesos para los Sistemas de Gestión de la Calidad. ISO/TC 176/SC
2/N 544R. Mayo 2001

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Para sistemas de producción complejos, donde existan varios procesos independientes, se puede
preparar un diagrama de flujo general, mostrando todos los procesos, cada uno representado por
un bloque y, en hojas separadas, preparar diagramas de flujo para cada proceso individual,
indicando en detalle sus operaciones unitarias. Si éstas fueren complejas, se puede, a su vez,
preparar diagramas de flujo, por separado, con el detalle que sea requerido. En la Figura 1 se
muestra un ejemplo de un diagrama de flujo de un proceso productivo. (GUÍA TÉCNICA DE
PRODUCCIÓN MÁS LIMPIA PARA CURTIEMBRES, 2003)19

3.3 Balance de Masa (Entradas y Salidas)

Según la GUÍA TÉCNICA DE PRODUCCIÓN MÁS LIMPIA PARA CURTIEMBRES (2003).


Todo proceso industrial está caracterizado por el uso de insumos (materias primas, agua, energía,
etc.) que, sometidos a una transformación, dan lugar a productos, subproductos y residuos. En el
contexto de esta guía, se considera “desecho” a cualquier descarga que no es un producto,
subproducto o residuo; este último se considera un insumo de menor valor, que puede ser
reciclado o recuperado para darle un uso cualquiera.
Los desechos pueden estar en forma de sólidos, lodos, líquidos o gases. Para prevenir o reducir la
generación de desechos, se debe examinar cada operación en el contexto global del proceso, a fin
de identificar su origen y cantidad, los problemas operativos inherentes y las posibles soluciones
y mejoras. El enfoque del examen de cada operación puede orientarse a:

 Uso no eficiente o pérdidas de insumos y energía;


 Residuos que pueden ser utilizados;
 Residuos que ocasionan problemas de procesamiento;
 Residuos considerados peligrosos o contaminantes;
 Desechos para los cuales los costos de disposición final son elevados.
El examen de las operaciones requiere de un balance de masa, que se obtiene después de
observar, medir, Registrar datos y realizar el análisis de muestras de residuos en forma metódica
y exhaustiva.

3.4 Identificación y delimitación del área de influencia directa e indirecta

Según la Universidad Nacional Abierta y a Distancia, el área de influencia de un proyecto, se


define como la distribución espacial de los posibles impactos y efectos que generará el proyecto,
es de tener en cuenta que el área de influencia se debe definir específicamente para cada caso, en
función a las particularidades del proyecto.

19
GUÍA TÉCNICA DE PRODUCCIÓN MÁS LIMPIA PARA CURTIEMBRES (2003). (Anexo D). Centro de
Promoción de Tecnologías Sostenibles CPTS. Métodos para realizar balance de masa, balance de energía y cálculo
de consumos y descargas específicos. p.158, Bolivia

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Al delimitar esta área, se debe analizar la intensidad de los efectos producidos y si su afectación
es directa o indirecta. De ahí surgen dos términos importantes en la elaboración de los estudios
ambientales que son: Área de Influencia Directa (AID) y Área de Influencia Indirecta (AII).
(UNAD, 2016)20

Área de influencia directa (AID)

El AID, es el área donde puntualmente sucederán los impactos. En algunos proyectos se refiere
al contexto local o puntual, donde se prevé la afectación por las actividades del Proyecto sobre
los diferentes sistemas que comprenden un territorio: abiótico, biótico y socioeconómico, así
como las interrelaciones entre ellos (GRAMALOTE, 2015)21

Algunas de las consideraciones que se deben tener en cuenta para la definición del AID son:

 Área puntual en donde se desarrolla el proyecto y un margen determinado por factores


ambientales.
 Para la delimitación del AID del Proyecto, se adopta como referencia física las unidades
de cuenca, subcuenca hidrográfica superficial y cuenca hidrogeológica, integradas con el
criterio de altitud que demarca límites ecológicos, por su directa relación con la zona de
vida y el paisaje.
 Sitios de uso y explotación propios de la actividad.
 Zona en la que se manifiestan los impactos ambientales directos, es decir aquellos que
ocurren en el mismo sitio en el que se produjo la acción generadora del impacto
ambiental.

Área de influencia indirecta (AII).


Según la Universidad Nacional Abierta y a Distancia, El AII, es la zona hasta donde llegarán los
efectos ambientales producidos por el impacto. (UNAD, 2016) 22
Para la definición del AII, se tienen en cuenta las siguientes consideraciones:

 Lugares donde probablemente ocurrirán impactos socioeconómicos.


 Dinámicas sociales, administrativas y políticas.
 Zona en la que se manifiestan los impactos ambientales indirectos, es decir aquellos que
ocurren en un sitio diferente a donde se produjo la acción generadora del
impacto ambiental.
 Incluye AID.

20
UNAD (2016). Lección 8. Identificación y delimitación del área de influencia directa e indirecta.
21
Proyecto Gramalote. (2016). Proyecto de Minería a cielo abierto. (p. 3.1)
22
UNAD (2016). Lección 8. Identificación y delimitación del área de influencia directa e indirecta.

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3.5 Caracterización de la línea base


Se realiza la caracterización y análisis de cada medio: medio físico, biótico y socioeconómico de
la zona donde se lleva a cabo la actividad. Para esto se contó con información secundaria,
documentación de entidades del estado y privadas publicaciones artículos relacionados a la
actividad y la zona, la cual permitirá hacer relación de los aspectos con sus correspondientes
impactos y el entorno y medio que lo rodea y que puede ser afectado.

3.6 Identificación de aspectos


Como primera medida se realizaran ECOMAPAS, es una metodología que facilita el estudio
ambiental de forma visual e identificar los aspectos e impactos ambientales de una PYME.

ECOMAPAS: Es una herramienta sencilla y práctica, diseñada con un formato visual y que se
usa como herramienta de inicio a la gestión medioambiental.

El ecomapa intenta explorar los impactos medioambientales, los problemas y las prácticas de las
PYME dentro de un proceso de aprendizaje participativo.

Es un método sistemático que genera una imagen de la información medioambiental clave por
medio del uso de símbolos en un sencillo plano del lugar.

El enfoque visual hace que el ecomapa sea muy fácil de comprender y se convierta en una
herramienta de apoyo útil para concienciar a los empleados y a las partes interesadas sobre los
impactos medioambientales de las actividades de una organización. También le permite que haya
más personas implicadas en una fase temprana sin precisar una cantidad enorme de
conocimientos especializados.

Ecomapping utiliza varios ecomapas para aclarar y visualizar los problemas medioambientales
(«puntos calientes ») dentro de una empresa. Los distintos mapas (agua, energía, aire, residuos)
crean un conjunto útil de información gráfica estructurada en múltiples capas y nos conducen
inmediatamente a programas de acción medioambiental. (EMAS, 2001) 23

A continuación se mostrara un pequeño ejemplo de un ecomapa de vertido de aguas residuales.

23
(2001) EMAS «easy» ECOMAPAS para pequeñas y medianas empresas, Encontrado en la web en el sitio web
EMAS: http://ec.europa.eu/environment/emas/index_en.htm

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Ilustración 2 ECOMAPA de consumo y vertido d aguas residuales

Fuente: EMAS «easy» ECOMAPAS (2001)

3.7 Identificación y evaluación de aspectos e impactos medioambientales

Metodología utilizada se basa en el documento, Requisitos del SGMA, según la ISO14001


(2004). Donde La norma ISO 14001 no obliga a establecer objetivos y metas sobre todos los
aspectos medioambientales significativos al mismo tiempo, pero sí que requiere que la
organización los considere a la hora de establecer sus objetivos medioambientales. La decisión
de no establecer un objetivo de mejora del comportamiento medioambiental sobre un aspecto
medioambiental significativo debe quedar justificada. Para ello la organización debe establecer
sus propios criterios de priorización de actuaciones. (SGMA. ISO14001, 2004)24
Las cuatro tareas descritas se ilustran en la secuencia de la figura 4 adjunta.
Figura 3 Requisitos del SGMA

Fuente: SGMA según ISO 14001 (2004)

24
(2004), Requisitos del SGMA, según la ISO14001:2004, PDF

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La metodología presente en el documento fue adaptada a las necesidades de la empresa


PROSERPLAST S.A.S, ya que el ejemplo presentado se muestra con una actividad distinta, pero
aun así se siguen los lineamientos y características de identificación y evaluación de este
documento guía.

A la hora de llevar a cabo la identificación de los aspectos medioambientales se consideró los


siguientes factores:

• Emisiones de gases a la atmósfera.


• Vertimientos de aguas residuales.
• Generación de residuos.
• Utilización y contaminación del suelo.
• Consumo de materias primeras, combustibles, agua, energía y otros recursos
naturales.
• Emisiones de ruido y vibraciones.

NOTA: La metodología y matrices guía puede ser consultada en el documento guía citado a
continuación Requisitos del SGMA, según la ISO14001 (2004). Ya que sería redundante
sobrecargar el documento ya que en la aplicación de esta se observara paso a paso la
identificación y evaluación de los aspectos e impactos medioambientales.

3.8 Formulación de medidas de manejo ambiental

Se realizaron las medidas de manejo ambiental, las cuales de manera práctica se orientaron a
prevenir, mitigar, corregir o compensar los impactos ambientales, sociales y económicos
generados por el desarrollo de la producción de formas básicas de plásticos de la empresa
PROSERPLAST S.A.S. las cuales estarán adaptadas a las necesidades específicas de la empresa
para su futura retroalimentación y mejoramiento.

Las medidas de manejo ambiental propuestas en el PMA incluyen: memorias técnicas


(Descripción, cálculos, diseños), tratamientos o planteamientos concretos, técnicas y
procedimientos de aplicación, costos y cronograma de ejecución.

3.9 Formulación del Plan de Seguimiento y Monitoreo

Se formuló el plan de monitoreo y seguimiento donde se plantea las acciones necesarias para
realizar la verificación, vigilancia y evaluación de las actividades y obras formuladas en el Plan
de Manejo Ambiental.

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3.10 Formulación del Plan de Contingencia

La elaboración del plan de contingencia permitirá definir un conjunto de procedimientos


alternativos en caso de que se presente una posible emergencia o contingencia, siguiendo el
análisis de riesgo y los posibles escenarios que se podrían generar ante las actividades de
producción de formas básicas de plástico en la empresa PROSERPLAST S.A.S.

4. RESULTADOS

4.1 Descripción general de la Empresa PROSERPLAST S.A.S.

4.1.1 Antecedentes
La empresa PROSERPLAST S.A.S. fue constituida en el año 2011 por un grupo de
profesionales con una amplia experiencia en el sector de procesos plásticos, luego de la compra
del equipo a PROLAMPLAS LTDA. Se consolidó la empresa la cual produce formas básicas de
plásticos, utilizando diferentes tipos de plásticos, la maquina principal utilizada es una extrusora,
la cual fue ensamblada y adaptada casi en su totalidad por el ingeniero GABRIEL BONILLA,
gerente de PROLAMPLAS.

La empresa actualmente no posee oficina de gestión ambiental pero está en busca del
mejoramiento de sus procesos y lograr la sostenibilidad ambiental y económica, es por eso que
opta a abrir las puertas a proyectos que brinden herramientas que prevengan mitiguen o
compensen los impactos generados en su actividad diaria, trayendo consigo una mejor calidad de
vida para sus trabajadores y entorno, economizando recursos lo que significa beneficios
económicos.

4.1.2 Productos obtenidos


La principal actividad es la producción de láminas plásticas las cuales son vendidas a otras
empresas que poseen termo formadoras, el uso dependen del material o tipo de plástico, algunos
usos de estas láminas plásticas son:
PP: laminas difusora de luz y Ortopédicos
PS: laminas, Publicidad y piezas termo formadas.
PEAD: laminas, Autopartes y jardines verticales
PEBD: Laminas, techos de invernaderos y aislantes de cables eléctricos
ABS: Laminas Autopartes, plantas de tratamiento de aguas, eco muros y jardines verticales

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Tabla 1 Calibres de Laminas PROSERPLAST S.A.S.

CALIBRE MÍNIMO CALIBRE MÁXIMO


MATERIAL TAMAÑO
(MM) (MM)
PP 100 200 100 x 200
PS 30 240 122 x 200
PEAD 80 360 122 x 200
PEBD 80 200 122 x 200
Liso: 122 x 200
ABS 80 200
Granizo : 115 x 200
Fuente: PROSERPLAST S.A.S. (2016)

4.1.3 Clasificación de materias primas e insumos

HOMOPOLÍMERO
Nombre del Producto: ESENTTIA 03H83
Característica: Polipropileno homopolímero con alta limpieza y procesabilidad estable.
Uso: Fabricación de envases termoconformados (tarrinas) y envases desechables. También para
extrusión e inyección de artículos propósito general. (POLIPROPILENO DEL CARIBE S. A.,
2014) 25
Ilustración 3 Homopolímero

Fuente: Autores (2016)


POLIESTIRENO
Nombre del producto: STYRON* 484 Poliestireno Natural
Característica: Este producto es una mezcla de Copolímero de 1,3 butadieno, estireno y Aceite
mineral blanco (petróleo).
Uso: Un plástico de poliestireno que permite ser materia prima para tratamiento industrial de
artículos o piezas. (Américas Styrenics LLC, 2014) 26

25
POLIPROPILENO DEL CARIBE S. A. (2014). Boletín Técnico - Homopolímeros y Copolímeros Random e
Impacto. Pg. 1
26
Américas Styrenics LLC (2014). Hoja de Datos de Seguridad del Producto - STYRON* 484 Poliestireno Natural.
Pg. 1

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Ilustración 4 Poliestireno (STYRON)

Fuente: Autores (2016)


POLIESTIRENO
Nombre del producto: Dexton® 500
Característica: Es un (PS) de uso general con alto índice de fluidez
Uso: Especialmente recomendado para procesos de moldeo por inyección. (AJOVER S.A.,
2013) 27
Ilustración 5 Poliestireno DEXTON

Fuente: Autores (2016)


COPOLIMERO
Nombre del producto: PROPILICO 02R01CA-1

Característica: Polipropileno copolimero random con alto contenido de etileno y excelente


transparencia; excelente resistencia al impacto, con aditivos especiales clarificante y antiestático.
Uso: Extrusión de láminas transparentes; modificador de propiedades para extrusión de láminas
y envases termoconformados. (POLIPROPILENO DEL CARIBE S. A., 2014) 28
Ilustración 6 Copolimero

Fuente: Autores (2016)

27
AJOVER S.A. (2013). Fichas técnicas de productos- Dexton® 500. Pg. 3
28
POLIPROPILENO DEL CARIBE S. A. (2014). Boletín Técnico - PROPILICO 02R01CA-1. Pg.1

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ACRILONITRILO BUTADIENO ESTIRENO (ABS)

Nombre del Producto: ABS Resin “TOYOLAC”


Características: Es una poli mezcla a base de poli butadieno (ABS), el cual es muy sensible a la
foto degradación cuando se expone en las condiciones naturales de desgaste.
Uso: Para electrodomésticos, materiales electrónicos y materiales industriales, y materiales de
ingeniería dura, rígida y resistente. (TOYOLAC, 2014). 29
Ilustración 7 ABS

Fuente: Autores (2016)

HOMOPOLÍMERO DE POLIETILENO
Nombre del Producto: PETROTHENE
Características: Es una serie de resinas de homopolímero que combinan la claridad de primera
calidad con la fuerza y rigidez.
Uso: Es recomendado para embalajes de textiles, productos luz, bolsas de pan y otras películas
de embalaje ligero mejorado por la claridad y el brillo. (Lyondell Chemical Company, 2013) 30
Ilustración 8 Homopolímero de Polietileno

Fuente: Autores (2016)

29
TOYOLAC (2014). Technical Guide - ABS Resin “TOYOLAC”. pp. 2 y 9
30
Lyondell Chemical Company (2013). Ficha técnica- PETROTHENE. Pg. 1

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COLORANTE
Nombre del Producto: MASTERBATCH
Características: Se puede adicionar un masterbatch (concentrado de color en forma de
granulado) al granulado del material plástico natural (sin teñir) y homogeneizarlos procesándolos
en extrusora (formación de polvo escasa).
Uso: El masterbatch se usa principalmente porque este confiere las más avanzadas prestaciones
físicas, estéticas y funcionales a distintos artículos de plástico. (CLARIANT, 2013). 31

Ilustración 9 Colorante MASTERBATCH

Fuente: Autores (2016)


POLIETILENO
Nombre del producto: Polietileno LDPE Polifen 640
Características: El polietileno de baja densidad es una resina sintética de alto peso molecular,
obtenida mediante la polimerización de etileno gaseoso a altas presiones.
Uso: Resina para extrusión de película y para procesos de soplado, inyección-soplado y
extrusión-inyección soplado. Se utiliza para fabricación de bolsas de mediana resistencia,
envases para medicinas líquidas y películas para uso en agricultura y construcción.
(ECOPETROL, 2016) 32
Ilustración 10 Polietileno LDPE Polifen 640

Fuente: Autores (2016)

31
CLARIANT (2013). Masterbatches for thermoplastic polyester.
32
ECOPETROL (2016). Polietileno LDPE Polifen 640. Pg. 1 y 2

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4.1.4 Distribución en planta


Nota:
Ver: Anexo 2.1 PLANO PLANTA PRIMER PISO
Anexo 2.2 PLANO PLANTA SEGUNDO PISO

4.1.5 Ciclo (PHVA) en la formulación del PMA

El ciclo de Deming (PHVA) se aplicó en la Formulación De Un Plan De Manejo Ambiental


Para El Proceso De La Transformación De Polímeros En Formas Básicas De Plástico Para La
Elaboración De Productos En La Empresa PROSERPLAST S.A.S siendo empleado dentro de los
procesos y actividades de producción de la empresa, ayudándola a llevar de manera más
organizada a realizar en cada uno de sus procesos de modo más efectivo y eficiente.

Es así que la formulación del PMA solo ejecuta la primera etapa del ciclo (PHVA)
correspondiente al parámetro de planificar:

1. Planificar: realización de un estudio ambiental y legal de la empresa, dentro de este estudio se


realiza un balance de masas de los principales consumos de productos y servicios con el fin de
estipular sobrecostos o desperdicio de materia o recursos dentro de los sistemas de producción,
también se valoran y evalúan los aspectos ambientales identificando aquellos que causan
impactos negativos que afectan el medio ambiente o disminuyen la efectividad o rendimiento de
la empresa, a partir de esto se establecen objetivos, metas y se establecen programas y proyectos
para cumplirlas.

2. Hacer: corresponde a la implementación de los programas y proyectos formulados para


cumplir las metas, la cual será realizada por la empresa.
3. Verificar: se realiza el seguimiento de los programas y proyectos ejecutados, monitoreando
que estos cumplan con los parámetros de calidad establecidos, la cual tiene que ser realizado por
la empresa.

4. Actuar: Promover de nuevo acciones que contribuyan al mejoramiento continuo de la empresa


en cada uno de sus procesos con el fin de volver a comenzar nuevos proyectos para volver al
principio del ciclo (PHVA).

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4.1.6 Diagrama de Operaciones de Producción PROSERPLAST S.A.S.

Figura 4 Diagrama de Operaciones de Producción de PROSERPLAST S.A.S

Fuente: Autores (2016)

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4.1.7 Balance de Masas (Entradas y Salidas)

Figura 5 Balance de Masas- Producción PROSERPLAST S.A.S.

Fuente: Autores (2016)

𝐾𝑔
1,3 : Residuo Total Operación (Del 3% se recicla el 25% del total de residuos)

𝐾𝑔
0,325 : Material Reciclable

𝐾𝑔
0, 975 : Material Contaminado

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Tabla 2 Balance de Energía PROSERPLAST S.A.S.

Balance de Energía PROSERPLAST S.A.S.


Piso 1
ITEM Cantidad Horas Consumo mensual Potencia Consumo (KWh) Consumo Total
(Watt) (KWh)
Tubos Fluorescentes 18 160 50 0.05 8
Esmeril 1 2 367.7 0.3677 0.7354
Secador Industrial (Tolva) 1 80 2206.5 2.2065 176.52
Mezclador Industrial 1 80 3677.5 3.6775 294.20
Compresor 1 80 14710 14.7100 1176.80
Pulidora 1 100 2400 2.4000 240
Molino 1 120 14710 14.7100 1765.20
Torno 1 24 3677.5 3.6775 88.26
Taladro Industrial 1 2 750 0.7500 1.50
Máquina de Soldar 1 5 1100 1.1000 5.50
Extrusora 1 384 73549.9 73.5499 28243.16
Bombas Agua (5HP) 2 384 3677.5 3.6775 1412.16
Bombas Agua (1HP) 1 384 735.4 0.7354 282.39
Motor Jalador 1 384 3677.5 3.6775 1412.16
Motor Calandra 1 384 3677.5 3.6775 1412.16
Motores ventiladores 6 384 183.8 0.1838 70.5792
Zona Calefacción Extrusora 15 384 3300 3.3 1267.20

Subtotal Mensual 1 piso 37856.53


Piso 2
ITEM Cantidad Horas Consumo Potencia Consumo (kWh) Consumo Total
(Watt) (KWh)

Taladro Industrial 1 40 551.6 0.5516 22.064


Ruteadora 1 40 250 0.25 10
Microondas 1 1.33 2000 2 2.66
Cafetera 1 5 480 0.48 2.40
Computadores 4 160 300 0.3 48
Nevera 1 480 480 0.48 230.40
Televisor 2 20 115 0.115 2.30
Aire Acondicionado 1 40 240 0.24 9.60
Bombillas Incandescentes 3 20 60 0.06 1.20
Luminarias de Lámparas 64 160 17 0.017 2.72
fluorescentes

Impresora 1 160 65 0.065 10.4


Subtotal Mensual 2piso 341.744

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Valores totales (KWh)


Subtotal Mensual 1 piso 37856.5298
Subtotal Mensual 2piso 341.744
Total Consumo Mensual Energía estimada 38198.2738
Total Consumo promedio Energía Facturada 38517

Fuente: Autores (2016)

Tabla 3 Balance de Agua PROSERPLAST S.A.S.

ITEM Cantidad Consumo Promedio Numero de Consumo Diario


(Litros) Descargas
Lavamanos 4 8.3 36 298.8
Lavaplatos 2 10 4 40
Inodoros 4 6 48 288
Ducha 1 9.5 0 0
Canillas 2 42 1 42
Consumo Total diario 668.8

ITEM Consumo m3 Consumo


(Litros)
Consumo Normal Bimensual 40.128 40128
Consumo Producción 0.872 872
Promedio Bimensual Facturado 41 41000
Fuente: Autores (2016)

4.2. Delimitación de las áreas de influencia


El área de influencia ambiental, corresponde al territorio donde se presentarán y percibirán los
probables impactos ambientales de mayor intensidad o de forma directa e indirecta, asociados a
los diferentes aspectos ambientales o actividades que se desarrollan en las etapas de producción
de la empresa PROSERPLAST SAS.

4.2.1 Área de influencia Directa (AID)


La actividad productiva se localiza en la localidad 16 (Puente Aranda), UPZ: 108 Zona
industrial de la ciudad de Bogotá; se consideró el (AID) como el área estructural de la empresa
PROSERPLAST SAS, la cual comprende 562 m2, donde se realizan actividades relacionadas a la
transformación de polímeros en formas básicas de plásticos las cuales generan de manera directa
los impactos ambientales y socioeconómicos los cuales fueron considerados a continuación.
Ver el anexo 2.3 Mapa de áreas de influencia PROSERPLAST S.A.S.

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Para la delimitación de las áreas de influencia se tomaron en cuenta los aspectos geográficos,
ambientales y socioeconómicos.
Criterio geográfico:
Están referidos a las características geográficas principales donde se realizan las actividades
operativas de la empresa, resaltando las estructuras o áreas donde se desarrollara la actividad.

Empresa: PROSERPLAST SAS


Actividad: Industrial (producción plásticos)
Localización: Bogotá, Localidad 16 (Puente Aranda)
Tipo Uso de suelo: Industrial
Compatibilidad uso del suelo: Compatible
Área: 562 m2

Criterio Ambiental:
Para ello Como se ha señalado anteriormente, los criterios de carácter ambiental están
relacionados con los potenciales efectos directos producidos durante las actividades productivas
de la empresa.

Tabla 4 Principales impactos identificados en el EIA

COMPONENTE IMPACTO
Almacenamiento Generación en el de residuos y material particulado
Extrusión Generación de Emisiones, residuos peligrosos, consumo de
recursos naturales
mantenimiento Consumo de recursos naturales y vertimientos domésticos
Fuente: Autores (2016)

Criterio Socioeconómico:
Se refiere a la comunidad o población directamente afectada por la ejecución de actividades de
producción de la empresa en este caso son los trabajadores que permanentemente están
expuestos a los impactos generados.

4.2.2 Área de influencia Indirecta (AII)


Se refiere al área donde posiblemente se causen impactos de forma indirecta causados por las
actividades productivas de la empresa PROSERPLAST SAS.
El (AII) corresponde a un área de 75264 m2 la cual comprende aquella área afectada
indirectamente por el impacto más grave de mayor relevancia localizado en la actividad de
producción, el cual es la dispersión de emisiones de gases producidos dentro de las actividades
de la empresa, el área incluye áreas de alta vulnerabilidad como lo son centros educativos,

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industrias vecinas, población flotante que transita por la zona o trabaja cerca como se observa en
la ilustración mapa de áreas de influencia PROSERPLAST S.A.S.
Se considera también una afectación de tipo menor por generación de vertimientos domésticos
donde se toma como base las cuencas hidrográficas que pudiesen verse afectadas, en este caso
las presentes en la localidad de Puente Aranda la cual cuenta con un sistema hidrológico de 4
canales que son: Río Fucha (3.500 m), Comuneros (2.200 m), la Albina (1.600 m) y Río Seco
(1.800 m), para una extensión total de 9.100 m, pero al no ser de gran impacto o representativa
no se enmarco dentro del (AII)
De la misma manera con respecto al manejo de RESPEL tampoco se consideró dentro del (AII)
debido a la generación es mínima generando un impacto de menor valor sin contar que la
empresa posee estrategias de reutilización de los mismos. Pero aun así se aclara que existe una
posible afectación de manera indirecta de contaminación al suelo al disponer material
contaminado, el cual terminara en el relleno sanitario.
Nota:
Ver Anexo 2.3 MAPA DE AREA DE INFLUENCIA AMBIENTAL.

4.3 Descripción, caracterización del medio donde se desarrolla la actividad

4.3.1 Componente Geosférico


El Instituto de Desarrollo Urbano (2009), de acuerdo a los estudios e información obtenida,
indica para la geomorfología, geología y geotecnia las siguientes características:

4.3.1.1 Geomorfología
La Geomorfología del área donde está la UPZ Zona Industrial de la localidad de Puente Aranda,
donde se encuentra ubicada la empresa PROSERPLAST S.A.S, se encuentra en promedio a 2600
m.s.n.m., es un terreno plano con ligero desnivel en dirección oriente occidente, construida
totalmente sobre áreas que constituyeron humedales. Se encuentra en general en su totalidad
ubicada en áreas sin riesgo geotécnico, alejada de las laderas de las montañas.

4.3.1.2 Geología
Geológicamente la UPZ Zona industrial (AII), se caracteriza por presentar depósitos del terciario
superior y del cuaternario, dentro de estos depósitos se han logrado diferenciar las unidad de
Complejo de conos.

4.3.1.3 Complejos de Cono o abanicos (Qcc)


Dentro de esta unidad se agrupan el cono del río Tunjuelito, como Terreros, Depósitos de flujos
torrenciales y Conos del piedemonte Oriental de Bogotá. La composición, la textura, el espesor y

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la edad son variables; las fuentes de aporte, distancia y tipo de transporte difieren para cada
depósito.

El cono está constituido principalmente por bloques, guijarros y guijos, dentro de una matriz
areno-arcillosa; los clastos son bien redondeados, indicando un transporte fluvial de gran
distancia. Este depósito aflora a lo largo del valle del rio Tunjuelito, extendiéndose de sur a norte
hasta los barrios Bosa, Class, Kennedy, Bavaria y San Rafael.

Loa conos de Piedemonte Oriental pueden corresponder también en parte a antiguos flujos
provenientes de un relieve inmediato (Grupo Guadalupe) ubicado hacia el oriente. Allí se
destacan los conos del rio San Cristóbal y el Claret.

4.3.1.4 Geotecnia
De acuerdo con el “Mapa de Zonificación Geotécnica de Santafé de Bogotá D.C.”
(INGEOMINAS – Universidad de los Andes 1997) y el Decreto 074 de 2001, donde se establece
la zonificación geotécnica para el Distrito Capital, se determina dos tipos de zonas:

 Zona de suelos duros: Donde predominan las arcillas pre consolidadas con
intercalaciones de arena y suelos arenosos de origen aluvial. En esta zona se localizan
principalmente las localidades de Bosa, Kennedy y Puente Aranda.
 Zona de rondas de ríos y humedales: En estas zonas se incluyen los cuerpos de agua de la
ciudad, tales como humedales, antiguos lagos y zonas de inundación. En esta Zona se
localizan principalmente las localidades de Bosa, Kennedy y Puente Aranda. (Instituto de
Desarrollo Urbano, 2009.) 33

4.3.1.5 Dinámica del uso del suelo


En lo concerniente a la dinámica del uso del suelo, la Alcaldía Mayor de Bogotá. (2009), en la
Agenda Ambiental de la Localidad 16, correspondiente a Puente Aranda, indica que el uso del
suelo es el resultado de la interacción de las dinámicas demográfica y económica, ya que estas
requieren de una base física para desarrollar sus actividades. La manera como se presentan los
procesos de uso del suelo en la localidad tiene efectos positivos o negativos sobre la base
ecológica y la población que allí se asienta. El Plan de Ordenamiento Territorial, POT, es el
encargado de regular el uso del suelo en el Distrito Capital.

El Plan de Ordenamiento Territorial clasifica de manera general las clases del suelo del Distrito
Capital en: suelo urbano (suelo urbanizado, por desarrollar y áreas protegidas urbanas), suelos de
expansión urbana y suelo rural (áreas protegidas rurales y áreas productivas). Puente Aranda no
cuenta con suelos catalogados como de expansión y suelos rurales, por lo que se le considera
suelo urbano con áreas protegidas dentro de esta.

33
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009.) .Línea Base Ambiental Puente Aranda. Bogotá: Alcaldía Mayor de
Bogotá. (pp. 5 y 6)

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Puente Aranda está constituida por suelos urbanos que ocupan una extensión total de 1.731,12
ha, que equivalen al 4.5% del área urbana del distrito. Del área local sólo el 2.3%, 39 ha, son
áreas protegidas.

La localidad presenta dos tipos de sectores: uno es un corredor industrial y otro es una zona
residencial y comercial. El primero comprende 1.071 hectáreas y es considerado como el de
mayor tradición e importancia industrial en el país. El segundo se ha desarrollado al sur de la
Avenida Sexta, con un área de 660 hectáreas.

4.3.1.6 Uso del Suelo


También en cuanto al uso del suelo la Agenda Ambiental de la Localidad 16, correspondiente a
Puente Aranda, hace referencia a que el Plan de Ordenamiento Territorial clasifica de manera
general las clases del suelo del Distrito Capital en: suelo urbano, suelo urbanizado, por
desarrollar y áreas protegidas urbanas, suelos de expansión urbana y suelo rural, áreas protegidas
rurales y áreas productivas.

En la actualidad el área disponible para la construcción es mínima, por lo que las necesidades de
urbanización han llevado a la remodelación y construcción vertical en zonas de uso residencial.
La localidad cuenta con la presencia de varias instituciones de carácter nacional y distrital entre
las que sobresalen la Cárcel Nacional Modelo, el Batallón Caldas, el Instituto Colombiano de
Bienestar Familiar, el Club Militar, el Servicio Nacional de Aprendizaje, SENA, la Secretaría de
Salud y la Secretaría de Gobierno.(ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ, 2009).34

También la Alcaldía Mayor de Bogotá. (2010), En el Diagnostico Local Con Participación Social
Puente Aranda, de acuerdo con el Plan de Ordenamiento Territorial de Bogotá, establece que el
uso del suelo en el la localidad, se divide en cinco áreas de actividad, en función de la estructura
propuesta por el modelo territorial, y son: residencial 56%, industrial 53%, dotacional 5%,
comercio y servicios 2,8% y área urbana integral 1%.

Es de aclarar que el creciente fenómeno de empobrecimiento de la localidad, ha ocasionado


cambios significativos en el uso de suelo tradicionalmente residencial, albergando usos de
comercio y servicios. Se debe destacar también, la presencia de sectores de uso comercial que
poco a poca han cambiado de comercio aglomerado (en proceso de consolidación) a comercio
calificado (consolidados a escala metropolitana). (ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ, 2010) 35

34
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. (2009). Agenda Ambiental de la Localidad 16. Puente Aranda, Bogotá
D.C. (p.8)
35
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. (2010). DIAGNOSTICO LOCAL CON PARTICIPACIÓN SOCIAL
PUENTE ARANDA. (p.25)

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4.3.2 Componente Hídrico

4.3.2.1 Hidrología
El Instituto de Desarrollo Urbano. (2009), nos contextualiza que esta localidad cuenta con un
sistema hidrológico de 4 canales que son: Río Fucha (3.500 m), Comuneros (2.200 m), la Albina
(1.600 m) y Río Seco (1.800 m), para una extensión total de 9.100 m. Los canales, como
cuerpos como cuerpos de agua, cumplen la función de contribuir al manejo natural de aguas
lluvias (control de inundaciones) y la integración paisajística. Sin embargo, estos canales
transportan aguas lluvias y drenajes de aguas negras provenientes de conexiones clandestinas, así
como residuos líquidos industriales, razón por la cual presentan avanzado estado de
contaminación por basuras, polución térmica, descargas de origen industrial, orgánico y líquidos
de residuos domésticos.36

4.3.3 Componente Biótico


En el documento consultado del Instituto de Desarrollo Urbano (2009), correspondiente a la
Línea Base Ambiental Puente Aranda, para el componente biótico en cuantas áreas verdes y
cobertura vegetal tiene las siguientes características:

La localidad de Puente Aranda cuenta con 305 zonas verdes y parques que suman 1.073.753,43
m2, lo que equivale a 3,8 m2, por habitante. La UPZ Zona Industrial presenta un indicador de
5,16 m2 de parques y zonas verdes por habitante. La localidad puente Aranda posee elementos
como: Parques y espacios verdes arborizados, áreas de manejo especial del rio Fucha y el
colector comuneros pertenecientes a la estructura ecológica principal.

4.3.3.1 Cobertura Vegetal


En la localidad de Puente Aranda, la vegetación nativa ha desparecido por casi por completo, la
urbanización de la ciudad ha dado paso a la siembra desordenada de diferentes espacies foráneas
realizada por las comunidades y por las entidades distritales, las cuales se encuentran en andenes
y separadores. (Instituto de Desarrollo Urbano, 2009) 37

La Alcaldía Mayor de Bogotá en el Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010 para
la Localidad de Puente Aranda , haciendo referencia al Plan Local de Arborización Urbana, en la
localidad de Puente Aranda hay 34.987 árboles en el espacio público, que corresponden al 3,2%
de la ciudad. Entre ellos se encuentran 174 especies de las cuales el 39,7% son nativas y el
60,3% foráneas. Las principales áreas arborizadas son el canal del río Fucha, la calle 6ª y los
parques zonales Ciudad Montes, Milenta, Tejar y Jazmín. Desde 1.998 se han sembrado 4.863

36
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009). Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p.8)
37
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009.).Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p.15)

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árboles y por diversas causas se pierden unos 36 por año, lo que representa una reposición
moderada.38

4.3.3.2 Fauna
La fauna en la localidad de Puente Aranda según el Instituto de Desarrollo Urbano (2009), en el
documento de Línea Base Ambiental La Fauna en la localidad de Puente Aranda, esta
demarcada por la presencia de los parques zonales ya que en el resto de la localidad la fauna es la
característica de la ciudad de Bogotá, entre las aves copetones, palomas y torcazas.39

4.3.3.3 Clima
En la localidad de Puente Aranda en cuanto al clima, según el Instituto de Desarrollo Urbano
(2009), nos indica que el clima de la UPZ Zona industrial es frio subhúmedo, con tendencia a ser
más seco en el sur y sureste. En cuanto al comportamiento de los vientos en la zona son de baja
intensidad, aunque durante los meses de julio a septiembre son más fuertes.

4.3.3.4 Temperatura
La temperatura que se registra en la localidad de Puente Aranda es media multianual de 14,6 °C,
con variaciones inferiores a un grado y con una ligera tendencia a un régimen bimodal, con
promedios levemente más altos en los meses de marzo a junio y en noviembre, de acuerdo a la
información tomada de la Línea Base Ambiental realizada por el Instituto de Desarrollo Urbano.
(2009).40

La temperatura superficial de Puente Aranda puede referirse a los datos registrados por la Red de
Monitoreo de Calidad del Aire de Bogotá, en la estación Puente Aranda durante los años 1999 a
2010, el promedio de estos últimos 12 años es de 14,43 °C. (SECRETARÍA DISTRITAL DE
AMBIENTE , 2010) 41

4.3.3.5 Vientos
Según la Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá en su Informe Anual (2007), en la
localidad de Puente Aranda, se puede decir que los vientos tienen periodos de calma y un
promedio anual del 7% con excepción del periodo julio-septiembre. En cuanto a las velocidad
medias anuales más bajas, 0,7 m/s con una dirección predominante de 218grados, con ligeras
variaciones y con los valores más elevados en los meses de diciembre, enero, julio y agosto. De
acuerdo a las mediciones la velocidad máxima se registró el 15 de junio de 2007 y fue de 8.6
m/seg y una dirección de 177 grados.42

38
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010 -- Localidad de
Puente Aranda 16. (p. 31)
39
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009).Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p.21)
40
Instituto de Desarrollo Urbano. (2009.).Línea Base Ambiental Puente Aranda. Alcaldía Mayor de Bogotá. (p. 9)
41
SECRETARÍA DISTRITAL DE AMBIENTE. Informe Anual de Calidad del Aire de Bogotá 2010.
42
RMCAB2007-Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2007

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En el Informe Anual de la Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá (2013), se obtuvieron


valores que indican que las velocidades máximas en Bogotá se observaron en Fontibón y Puente
Aranda con promedios anuales de 8.1 y 6.6 m/s respectivamente. (RMCAB, 2013) 43

4.3.3.6 Precipitación
La precipitación en la Localidad de Puente Aranda según el informe anual de la Red de
Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá (2007), nos indica que la distribución de las
precipitaciones es bimodal, con dos temporadas lluviosas (octubre-noviembre, abril-junio) y dos
secas, la precipitación acumulada de la estación de Puente Aranda para el 2007 es de 700.1 mm y
para este mismo año se registra 152 días lluviosos. La precipitación mensual acumulada máxima
del año la registra el mes de noviembre con 146 mm.44

En el informe anual de la Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá (2013), nos dice que
dadas las condiciones particulares de las localidades de Bogotá tales como ubicación geográfica,
característica de los vientos entre otros, existen variaciones no solo en el acumulado de
precipitaciones sino en el número de días en que llueve, para el año 2013 la estación de Las
Ferias presenta mayores volúmenes promedio de lluvia en el día, mientras que las más bajas
precipitaciones son observadas en la estación de Puente Aranda con 6.7 mm/día.45

4.3.4 Componente Socioeconómico

4.3.4.1 Características Político Administrativas


Según el Diagnostico Local con Participación Social, hecho en la localidad de Puente Aranda por
la Alcaldía Mayor de Bogotá, para el periodo de (2009-2010), establece que se de acuerdo al
cumplimiento del Acuerdo 26 de 1972, se crearon en el Distrito Especial de Bogotá, 16 Alcaldías
Menores, y Puente Aranda pasó a integrar, con otros barrios circunvecinos, la Alcaldía Menor
del mismo nombre, administrada por el alcalde menor, con nomenclatura 16.

Mediante el Acuerdo 8 de 1977 se ratificó la división administrativa del Distrito y sus 16


localidades, y en 1992, la Ley 1ª reglamentó las funciones de las Juntas Administradoras Locales
(JAL)8, de los Fondos de Desarrollo Local (FDL) y de los alcaldes locales, y determinó la
asignación presupuestal de las localidades por medio de los Acuerdos 2 y 6 de 1992. El Concejo
Distrital definió el número, la jurisdicción y las competencias de las JAL. Bajo esta normativa, se
constituyó la localidad de Puente Aranda, conservando sus límites y nomenclatura. (ALCALDÍA
MAYOR DE BOGOTÁ, 2009-2010). 46 Es de enfatizar que la Localidad de Puente Aranda se

43
RMCAB2013-Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2013 (p. 120)
44
Red de Monitoreo y Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2007. Secretaria Distrital de Ambiente.
Bogota.2007
45
RMCAB2013-Red de Monitoreo de Calidad de Aire de Bogotá. Informe Anual 2013 (p. 116)
46
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p.35)

46 | P á g i n a
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encuentra conformada por un total de 177 barrios, legalizados en su totalidad agrupados en cinco
(5) UPZ las cuales se encuentran caracterizadas en la en la siguiente tabla:
Tabla 5 División Político Administrativa de la Localidad de Puente Aranda

N° NOMBRE BARRIOS Ha HOMBRES MUEJERES TOTAL


40 Ciudad Montes 44 443.41 49.626 56.753 106.379
41 Muzú 19 249.42 26.299 30.289 56.588
43 San Rafael 56 327.45 36.071 40.453 76.524
108 Industrial 37 344.82 2.261 1.946 4.207
111 Puente Aranda 21 359.39 12.144 2.909 15.053
16 TOTAL 177 1.724,49 126.401 132.350 258.751
Fuente: Hospital del Sur a partir de datos Bogotá D.C. Proyecciones de población 2005-2015, según grupos de edad
y por sexo por UPZ DANE-Secretaría Distrital de Planeación SDP Convenio Específico de Cooperación Técnica No
096-2007

4.3.4.2 Perfil Poblacional


De acuerdo Diagnostico Local con Participación Social (2009-2010) - Localidad de Puente
Aranda, el perfil poblacional de la Localidad, esta se caracteriza por tener una población total de
258.751 habitantes, la cual es compuesta en un 51,2% por mujeres y en un 48,8% por
hombres.47

Según la Alcaldía Mayor de Bogotá en el Diagnostico Local con Participación Social (2009-
2010)- Localidad de Puente Aranda y la Caracterización Poblacional - Localidad de Puente
Aranda año 2010, se puede observar que la mayor parte de la población se concentra en las UPZ
Ciudad Montes (41%), San Rafael (29,5%) y Muzú 21.8%; en tanto la UPZ Puente Aranda
(5.8%) y la UPZ zona Industrial por su condición concentran el menor número de la población
(1,6%).48

También en el Diagnostico Local con Participación Social (2009-2010) - Localidad de Puente


Aranda, para los datos de Distribución Poblacional nos muestran que las UPZ mayormente
pobladas son Ciudad Montes, Muzú y San Rafael, con 106.379, 56.588 y 76.524 habitantes
respectivamente, y en cada una de ellas la población masculina representa el 46.7% y la
población femenina el 53.2%. Estas proporciones se invierten ostensiblemente en las UPZ
Industrial y Puente Aranda donde la población masculina representa el 74.8% frente a 25.2% de
la población femenina.49

47
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p.38)
48
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p. 38)
49
ALCALDÍA MAYOR DE BOGOTÁ. Diagnostico Local con Participación Social 2009-2010- Localidad de
Puente Aranda. (p.39)

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Figura 6 Distribución Poblacional por UPZ y por Sexo – Localidad de Puente Aranda- Proyección 2010

Fuente: DANE - SDP, Proyecciones de Población por localidades 2000 – 2015

4.3.4.3 Ocupación laboral


De acuerdo al Diagnóstico físico y socioeconómico de las localidades de Bogotá, D.C. (2004) –
Localidad Puente Aranda, el mercado laboral de la localidad, para el año 2003, nos muestra que
la tasa de ocupación en Puente Aranda fue de 58,4%, cifra que resulta superior al promedio
distrital (55,1%). La tasa de desempleo en la localidad fue de 10,9% durante el mismo año, con
lo cual Puente Aranda se ubica como la sexta localidad con menor tasa de desempleo entre las
localidades del Distrito.50

4.3.4.4 Educación
El componente educación según el Perfil económico y empresarial que desarrollo la Cámara de
Comercio de Bogotá (2007), tiene como característica a destacar, que en la ciudad de Bogotá se
considera que Puente Aranda es la undécima localidad con mayor número de personas en edad
escolar (62 mil personas entre 5 y 17 años) y cuenta con un porcentaje de analfabetismo del
1,6%, el cual es inferior al de Bogotá, 2,2%. También se hace referencia en el estudio hecho por
la Cámara de Comercio de Bogotá que la localidad de Puente Aranda, la población mayor de
cinco años tiene en promedio 9,2 años de educación; en Bogotá, el promedio es de 8,7 años. En
todos los grupos de edad, la localidad cuenta con niveles iguales o superiores a los del distrito.51

Por otro lado la Secretaría de Educación Distrital, SED, nos indica en sus análisis sectoriales que
Puente Aranda es la undécima localidad con mayor número de personas (61.601) matriculadas en
preescolar, primaria o secundaria en Bogotá. La matrícula por sector educativo está ligeramente
concentrada en el sector oficial: el 56% de la población matriculada estudia en instituciones
distritales y el resto (44%) en instituciones privadas.52

50
Alcaldía Mayor de Bogotá. Diagnostico físico y socioeconómico de las localidades de Bogotá, D.C. 2004 –
Localidad Puente Aranda. Recorriendo Puente Aranda. (p.38)
51
Cámara de Comercio de Bogotá (2007). Perfil económico y empresarial. (p.23)
52
Secretaría de Educación Distrital (SED) (2005), Subdirección de Análisis Sectorial

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Según la Secretaría de Educación Distrital, SED (2005) las instituciones educativas oficiales de
la localidad de Puente Aranda contaban 501 docentes de preescolar y básica primaria, y 676
docentes de básica secundaria y media y orientación, concentrando el 4,4% del personal docente
oficial del Distrito Capital. La calidad de la educación, según los resultados de las pruebas
realizadas por la SED, muestra que Puente Aranda contaba con niveles superiores a los del
Distrito en educación básica primaria, pero inferiores al conjunto de Bogotá en básica
secundaria. En primaria, las instituciones oficiales superaron a las no oficiales, mientras que en
secundaria las no oficiales obtuvieron los mejores resultados. Sin embargo, las brechas por áreas
entre la educación oficial y la no oficial, son mayores en primaria que en secundaria53

4.3.5 Riesgos y Amenazas Presentes

4.3.5.1 Aire
El observatorio Ambiental de Bogotá (s. f.), teniendo en cuenta los datos obtenidos en el 2004
por la Universidad de la Salle, se determinó que una de las mayores problemáticas de la
Localidad es la mala calidad del aire asociado con altas concentraciones de material particulado
menor a 10 micras (PM10), partículas y gases, por las emisiones industriales y en gran medida
por las emisiones atmosféricas de los vehículos de transporte pesado y público colectivo.
Mediante los datos suministrados por la red de monitoreo de calidad del aire de Bogotá, se ha
logrado establecer que la Localidad de Puente Aranda presenta uno de los mayores problemas de
contaminación en la ciudad por la presencia de altos niveles de PM10. En el año 2004, el
promedio máximo de concentración diaria para PM10 se presentó en la estación de Merck con
un valor de 203 µg/m3, se registró la media más alta de los promedios diarios 105 µg/m3, se
superó la norma diaria en treinta y nueve ocasiones y el 46% de los datos superan el 50% de la
norma.

También el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), tiene en cuenta datos obtenidos por el
Hospital del Sur que logro identificar como puntos críticos de contaminación atmosférica los
corredores de la Avenida 68, la Avenida de las Américas, la Avenida Ciudad de Quito, la
Avenida de los Comuneros (Calle 6), la Avenida Primera de Mayo, la Carrera 50, la Avenida
Colón (Calle 13) y la Calle 11 Sur, todos estos relacionados con vías importantes de transporte.

También el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), tiene en cuenta información de estudios


realizados en el 2006 por parte del Departamento Administrativo del Medio Ambiente, (DAMA),
que destaca que en los ambientes interiores, se presenta acumulación por partículas ultra finas
(material fomentado por condensación de vapores) frente a menores valores de fracciones

53
Secretaría de Educación Distrital (SED) (2005), Subdirección de Análisis Sectorial

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gruesas de material particulado. Lo cual conllevo a que el Hospital del Sur, en el año 2007
atendiera 12.242 consultas de enfermedades respiratorias. (Observatorio Ambiental de Bogotá 54

4.3.5.2 Aguas Superficiales


En cuanto a aguas superficiales el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), consolido
información de la Alcaldía Local de Puente Aranda en el 2007, conceptos del año 2010 de la
Empresa de Acueducto Y Alcantarillado de Bogotá, (EAAB), y datos obtenidos por parte del
Consorcio Duque Sima, que realizo un Diagnóstico, zonificación y prospectiva de la cuenca del
río Fucha, para el año 2007, establecieron que existen 4 cuerpos hídricos en la Localidad de
Puente Aranda, el principal es el Río Fucha (3500 m) y sus afluentes son el canal Río Seco (1800
m), La Albina (1600 m), Los Comuneros (2200 m) y San Francisco (canal subterráneo), para un
total de 9.100m extensión), los canales en esencia se estructuraron para el transporte de aguas
lluvias, los cuales por falta apropiación industrial y comunitaria presentan contaminación por
aguas negras e industriales, disposición inadecuada de basuras y escombros, invasión de rondas,
presencia de habitante de la calle, baja arborización y pocas zonas verdes, malos olores y
proliferación de vectores. Que causan enfermedades infectocontagiosas, diarreicas, respiratorias
y de piel.55

4.3.5.3 Ruido
Según el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f), teniendo en cuenta la información de la
Secretaria Distrital de Ambiente, la Universidad UNIINCCA y el Mapa digital de ruido
ambiental de la localidad de Puente Aranda (2008), se puede determinar que el 77% de la
contaminación por ruido es industrial y empresarial. También una fuente de información del
Observatorio Ambiental de Bogotá fue el Instituto de Hidrología, Meteorología y Estudios
Ambientales de Colombia (IDEAM), en su documento soporte norma de ruido ambiental para el
año 2006, nos dice que este ruido ambiental en la localidad de Puente Aranda genera pérdida de
audición, alteraciones en la presión arterial o el ritmo cardiaco, dolores de cabeza, estrés,
irritabilidad, depresión, trastorno del sueño y malestar.56

4.3.5.4 Problemas de conservación de Suelos


De acuerdo a datos de la Secretaria de Hacienda, en el año 2004, y que son presentados por el
Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), se considera que dentro de la categoría suelo de
protección, se encuentran aquellas áreas constituidas por terrenos localizados dentro del suelo
urbano, rural o expansión que tienen restringida la posibilidad de urbanizarse. Corresponden a
esta categoría entre otras, las áreas de la estructura ecológica principal, las zonas derivadas como
de alto riesgo no mitigable. Dentro de la localidad de Puente Aranda se localizan los espacios
ecológicos parque Ronda río Fucha, Canal de los Comuneros, Canal de la Albina y Canal de Río

54
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.2)
55
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.3)
56
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.3)

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Seco, que conforman el suelo de protección del Distrito Capital. También el Observatorio
Ambiental de Bogotá tiene en cuenta datos del Consorcio Aseo Capital y la Alcaldía Local de
Puente Aranda, en donde se establece que para la localidad en el año 2009 se generaron 11.869
ton/mes de basura y aproximadamente 2.250 ton/mes de escombros, por indisciplina ciudadana
en su manejo y por la disposición inadecuada en espacio público y otras áreas, se generan malos
olores y aspecto desagradable, e influyen sicológicamente en la comunidad. En este sentido, en
la localidad de Puente Aranda existen 8 puntos de arrojo clandestino de escombros los cuales se
encuentran en proceso de intervención. En 21 barrios de la localidad el Consorcio de Aseo presta
el servicio de ruta selectiva para la recolección de los residuos reciclables, por lo tanto el 63% de
la localidad no cuenta con este servicio, perdiéndose una gran cantidad de material reciclable.57

4.3.5.5 Amenaza Tecnológica


De acuerdo al Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda, realizado por el Observatorio
Ambiental de Bogotá (s.f.), con información obtenida de la Dirección de Prevención y Atención
de Emergencias (DPAE) en el 2008, se determina que en toda la localidad se utiliza, produce y
transporta material químico y residuos peligrosos. En el 2008 ocurrieron varios incidentes: (1)
accidente de una grúa cuyo brazo quedo a 50cm de un tanque con thinner provocando un alto
riesgo por explosión; (2) escape de ácido butílico al frente de un colegio afectando a varios
estudiantes; y (3) un derrame en una industria de 18 mil litros de ácido sulfúrico que afectó a 9
personas.

También el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), por medio de datos obtenidos de la


Secretaria Distrital de Ambiente (SDA) y la Universidad Nacional de Colombia (UNAL) en el
año 2008, establecen que dichas problemáticas se agudizan si se tiene en cuenta los bajos índices
de zonas verdes y parques, el cual es de 4,18m2 /hab, indicativo ligeramente bajo, si se compara
con el promedio de la ciudad que es de 4,73 m2 /hab.

Así mismo el Observatorio Ambiental de Bogotá (s.f.), hace referencia a estudios realizados por
el Jardín Botánico de Bogotá en el 2008, en la Localidad de Puente Aranda, en el cual nos
determinan que el índice de árboles por habitante es de 0,12 lo que representa 8,07 habitantes por
árbol, índice bajo en comparación con la localidad de Santa Fe, donde existen 0,5 árboles por
habitante, es decir 2 habitantes por árbol. 58

57
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p.4)
58
Observatorio Ambiental de Bogotá. Diagnostico Local Ambiental Puente Aranda (p. 4)

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

4.4 Identificación y evaluación de los aspectos ambientales que pueda ocasionar las
actividades generales y de producción en la empresa PROSERPLAST S.A.S.

4.4.1 ECOMAPAS

Para la identificación de aspectos ambientales en la empresa PROSERPALST S.A.S. de los


procesos productivos, se realizaron ECOMAPAS como una herramienta visual del área de la
empresa y así lograr identificar los aspectos ambientales significativos de manera cualitativa
que generan impactos negativos.
Los ECOMAPAS que conciernen son:

Anexo 2 ECOMAPAS
2.4. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA AGUA
2.5. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA AGUA
2.6. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA SUELO
2.7. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA SUELO
2.8. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RUIDO Y EMISIONES
2.9. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA ENERGIA
2.10. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA ENERGIA
2.11. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RESIDUOS
(PRODUCCION Y RECICLAJE)
2.12. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA RESIDUOS (PRODUCCION Y
RECICLAJE)
2.13. PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA RIESGOS
2.14. PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA RIESGOS
2.15 ANÁLISIS DE ECOMAPAS

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

4.4.2 Identificación de aspectos e impactos medioambientales


La identificación se realizó por los siguientes componentes: vertidos, Emisiones, Residuos,
Ruidos y Vibraciones y consumo de recursos naturales de la siguiente manera:
Tabla 6– Vertimientos

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

IDENTIFICACIÓN DE ASPECTOS E IMPACTOS MEDIOAMBIENTALES DE EVALUADORES: Autores


LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Vertimientos

VERTIMIENTOS
Actividad Responsable
Aspecto Factor Impacto
Actividad Actividades
Medioambiental Contaminante Medioambiental
Principal Unitarias

Almacenamiento Transporte de Contaminación del


Aceites, Grasas,
de materias materias primas Derrames y Fugas agua Contaminación
Combustibles
primas e insumos e insumos del suelo

Zona de
Recirculación de Arrase de sustancias Contaminación del
compresión o
agua químicas y solidos agua
plastificación
Rodillos Contaminación del
Aceites y
Extrusión estabilizadores Derrames y Fugas agua Contaminación
lubricantes
del material del suelo
Contaminación del
Aceites y
Tren de tiro Derrames y Fugas agua Contaminación
lubricantes
del suelo
Contaminación del
Productos Almacenamiento Aceites, Grasas,
Derrames y Fugas agua Contaminación
terminados y Transporte Combustibles
del suelo
Contaminación del
Mantenimiento Aceites, Grasas,
Actividades Derrames, Fugas y agua Contaminación
Maquinaria y Combustibles,
Generales vertimientos del suelo y Riesgos
Equipos Aguas residuales
para la salud

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Aguas con altos


contenido en Contaminación del
detergentes, agua Contaminación
Aseo Productos de Aseo.
desengrasantes y del suelo y Riesgos
productos para la salud
químicos

Tabla 7 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales – Emisiones

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

IDENTIFICACIÓN DE ASPECTOS E IMPACTOS MEDIOAMBIENTALES EVALUADORES: Autores


DE LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Emisiones

EMISIONES
ACTIVIDAD RESPONSABLE
ASPECTO FACTOR IMPACTO
ACTIVIDAD ACTIVIDADES
MEDIOAMBIENTAL CONTAMINANTE MEDIOAMBIENTAL
PRINCIPAL UNITARIAS
Transporte de
Gases de CO, CO2 y partículas Contaminación
materias primas
Combustión Nox y SO2 Atmosférica
Almacenamiento e insumos
de materias Apilamiento de
Material Particulado Contaminación
primas e insumos materias primas
Emisiones Difusas de Materias primas Atmosférica y
e insumos Carga
e insumos Riesgos para la salud
y Descarga
Disposición de
Material Particulado Contaminación
Homogenización materia primas o
Emisiones Difusas de Materias primas Atmosférica y
del material insumos a la
e insumos Riesgos para la salud
mezcladora
Material Particulado Contaminación
Zona de
Emisiones Difusas de Materias primas Atmosférica y
alimentación
e insumos Riesgos para la salud
Extrusión
Zona de Contaminación
CO, HCN, Nox, SO2,
compresión o Emisiones Difusas Atmosférica y
COCL2, HCL
plastificación Riesgos para la salud

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Contaminación
Unidad de CO, HCN, Nox, SO2,
Emisiones Difusas Atmosférica y
filtrado COCL2, HCL
Riesgos para la salud
Contaminación
El cabezal o CO, HCN, Nox, SO2,
Emisiones Difusas Atmosférica y
dado plano COCL2, HCL
Riesgos para la salud
Rodillos Contaminación
CO, HCN, Nox, SO2,
estabilizadores Emisiones Difusas Atmosférica y
COCL2, HCL
del material Riesgos para la salud
Contaminación
Productos Almacenamiento Gases de CO, CO2 y partículas
Atmosférica y
terminados y Transporte Combustión Nox y SO2
Riesgos para la salud

Mantenimiento Material Particulado Contaminación


Maquinaria y Emisiones Difusas de Materias primas Atmosférica y
Equipos e insumos Riesgos para la salud

Actividades Contaminación
Material Particulado
Generales Aseo Emisiones Difusas Atmosférica y
en suspensión
Riesgos para la salud
Reciclaje de Contaminación
Material Particulado
material Emisiones Difusas Atmosférica y
en suspensión
(Molino) Riesgos para la salud

Tabla 8 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales – Residuos

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

IDENTIFICACIÓN DE ASPECTOS E IMPACTOS MEDIOAMBIENTALES DE LA EVALUADORES: Autores


EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Residuos

RESIDUOS
ACTIVIDAD RESPONSABLE
FACTOR FACTOR IMPACTO
ACTIVIDAD ACTIVIDADES
MEDIOAMBIENTAL CONTAMINANTE MEDIOAMBIENTAL
PRINCIPAL UNITARIAS
Almacenamiento Transporte de Contaminación del
Generación de Aceites, Grasas,
de materias materias primas e suelo y generación de
residuos peligrosos Combustibles
primas e insumos residuos peligrosos

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

insumos Apilamiento de Material Contaminación del


materias primas e Generación de particulado de suelo, generación de
insumos Carga y Residuos Solidos materias primas e residuos y riesgo para
Descarga insumos la salud

Disposición de Material Contaminación del


Homogenización materia primas o Generación de particulado de suelo, generación de
del material insumos a la Residuos Solidos materias primas e residuos y riesgo para
mezcladora insumos la salud
Material Contaminación del
Zona de Generación de particulado de suelo, generación de
alimentación Residuos Solidos materias primas e residuos y riesgo para
insumos la salud
Contaminación del
Extrusión Generación de Torta, residuos
Unidad de filtrado suelo y generación de
residuos peligrosos plásticos
residuos peligrosos
Contaminación del
Control y corte de Generación de
Refiles suelo y generación de
bordes Residuos Solidos
residuos
Acondicionamiento
Contaminación del
y Control de Generación de
Refiles suelo y generación de
Calidad del Residuos Solidos
residuos
producto
Contaminación del
Productos Embalaje y Generación de Etiquetas, cintas y
suelo y generación de
terminados etiquetado Residuos Solidos empaques
residuos
Contaminación del
Almacenamiento y Generación de Aceites, Grasas,
suelo y generación de
Transporte residuos peligrosos Combustibles
residuos peligrosos
Baterías usadas,
Mantenimiento Contaminación del
Generación de bombillos usados,
Maquinaria y suelo y generación de
residuos peligrosos virutas, Estopas
Equipos residuos peligrosos
contaminadas
Actividades Contaminación del
Generación de Papel, Cartón,
Generales Aseo suelo y generación de
Residuos Solidos Plásticos y otros
residuos
Material contaminación del
Reciclaje de Generación de
Particulado y suelo y generación de
material (Molino) residuos peligrosos
residuos solidos residuos peligrosos

56 | P á g i n a
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Contaminación del
uso se papel,
Actividades Registro y Generación de suelo y generación de
cartuchos de
Administrativas facturación Residuos Solidos residuos, tala de
impresora y otros
arboles

Tabla 9 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales – Ruidos y Vibraciones

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

EVALUADORES: Autores
IDENTIFICACIÓN DE ASPECTOS E IMPACTOS MEDIOAMBIENTALES DE LA
PARÁMETRO: Ruidos y
EMPRESA PROSERPLAST S.A.S.
Vibraciones

RUIDOS Y VIBRACIONES
ACTIVIDAD RESPONSABLE
FACTOR FACTOR IMPACTO
ACTIVIDAD ACTIVIDADES
MEDIOAMBIENTAL CONTAMINANTE MEDIOAMBIENTAL
PRINCIPAL UNITARIAS
Almacenamiento Transporte de
Emisión de Ruido no Uso de Motores Generación de
de materias materias primas e
localizado Vehículos ruidos
primas e insumos insumos
Generación ruidos,
Emisión de Ruido
Homogenización Mezclar materia Uso de Motor vibraciones y Riesgos
localizado y
del material prima o insumos Eléctrico para la salud
Vibraciones
humana
Emisión de Ruido Uso de Motores
Trasporte de Generación de
localizado y Eléctricos e
sólidos ruidos
Vibraciones Hidráulicos
Emisión de Ruido Uso de Motores
Generación de
Unidad de filtrado localizado y Eléctricos e
ruidos
Vibraciones Hidráulicos
Extrusión
Rodillos Emisión de Ruido Uso de Motores
Generación ruidos y
estabilizadores localizado y Eléctricos e
vibraciones
del material Vibraciones Hidráulicos
Emisión de Ruido Uso de Motores
Generación ruidos y
Tren de tiro localizado y Eléctricos e
vibraciones
Vibraciones Hidráulicos

57 | P á g i n a
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Emisión de Ruido Uso de Motores


Generación ruidos y
Cizalla localizado y Eléctricos e
vibraciones
Vibraciones Hidráulicos
Productos Almacenamiento Emisión de Ruido no Uso de Motores Generación de
terminados y Transporte localizado Vehículos ruidos
Generación ruidos,
Mantenimiento
Emisión de Ruido no Uso de equipos y vibraciones y Riesgos
Maquinaria y
localizado herramientas para la salud
Actividades Equipos
humana
Generales
Emisión de Ruido Uso de Motores
Reciclaje de Generación ruidos y
localizado y Eléctricos e
material (Molino) vibraciones
Vibraciones Hidráulicos

Tabla 10 Identificación De Aspectos E Impactos Medioambientales - Consumo de Recursos Naturales

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS
EVALUADORES: Autores
IDENTIFICACIÓN DE ASPECTOS E IMPACTOS MEDIOAMBIENTALES DE LA
PARÁMETRO: Consumo De
EMPRESA PROSERPLAST S.A.S.
Recursos Naturales

CONSUMO DE RECURSOS NATURALES


ACTIVIDAD RESPONSABLE
FACTOR FACTOR IMPACTO
ACTIVIDAD ACTIVIDADES
MEDIOAMBIENTAL CONTAMINANTE MEDIOAMBIENTAL
PRINCIPAL UNITARIAS
Almacenamiento
Transporte de Agotamiento de
de materias Consumo de
materias primas Hidrocarburos recursos naturales no
primas e Combustibles
e insumos renovables
insumos
Consumo Empleo de materias
Homogenización Mezclar materia Consumo Energía
innecesario de primas, insumos y
del material prima o insumos eléctrica
recursos naturales recursos naturales
Uso innecesario de
Zona de Consumo de Agotamiento de
energía y Recursos
alimentación energía recursos naturales
Naturales
Extrusión
Uso innecesario de
Trasporte de Consumo de Agotamiento de
energía y Recursos
sólidos energía recursos naturales
Naturales

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Zona de Uso innecesario de


Consumo de Agotamiento de
compresión o energía y Recursos
energía recursos naturales
plastificación Naturales
Uso innecesario de
Unidad de Consumo de Agotamiento de
energía y Recursos
filtrado energía recursos naturales
Naturales
Uso innecesario de
El cabezal o dado Consumo de Agotamiento de
energía y Recursos
plano energía recursos naturales
Naturales
Rodillos Uso innecesario de
Consumo de Agotamiento de
estabilizadores energía y Recursos
energía recursos naturales
del material Naturales
Uso innecesario de
Consumo de Agotamiento de
Tren de tiro energía y Recursos
energía recursos naturales
Naturales
Uso innecesario de
Control y corte Consumo de Agotamiento de
energía y Recursos
de bordes energía recursos naturales
Naturales
Uso innecesario de
Consumo de Agotamiento de
Cizalla energía y Recursos
energía recursos naturales
Naturales
Contaminación
Productos Almacenamiento Consumo de
Hidrocarburos atmosférica y
terminados y Transporte Combustibles
contaminación al suelo
Agotamiento de
Mantenimiento Uso innecesario de
Consumo de recursos naturales
Maquinaria y energía y Recursos
Recursos Naturales renovables y no
Equipos Naturales
renovables
Agotamiento de
Actividades Uso innecesario de
Consumo de recursos naturales
Generales Aseo energía y Recursos
Recursos Naturales renovables y no
Naturales
renovables
Reciclaje de Uso innecesario de
Consumo de Agotamiento de
material energía y Recursos
energía recursos naturales
(Molino) Naturales
Uso innecesario de
Actividades Registro y Consumo de Agotamiento de
energía y Recursos
Administrativas facturación energía recursos naturales
Naturales
Fuente: Autores (2016)

59 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

4.4.3 Interpretación y jerarquización de los impactos


La interpretación y jerarquización de los aspectos se realizó tomando en cuenta el grado de
significancia obtenido en cada uno de ellos.
La calificación se dio siguiendo los parámetros de implementación de la ISO 14001, realizando
las modificaciones pertinentes según las necesidades de la empresa PROSERPLAST S.A.S. de la
siguiente forma:
Tabla 11 Interpretación y jerarquización de los impactos – Grado de Significancia

Grado De Significancia

Alto 125 - ≥

Medio 76 - 124

Bajo 0 - 75

Fuente: Autores (2016)

4.5.1.1 Descripción De Los Rangos De Grado De Significancia Evaluado De Los Aspectos


Medioambientales

Rango Bajo: Son aquellos cuyas actividades no representan o generan un impacto o daño al
medio ambiente, se le atribuye actividades temporales o no constantes, los impactos son
reversibles y generan un mínimo riesgo al ambiente.

Rango Medio: Son aquellas actividades que aunque pueden generar impactos y cierta afectación
al medio ambiente, pueden ser manejadas, reversibles considerándolas de riesgo medio si no se
tratan o manejan de manera adecuada.

Rango Alto: Son aquellas actividades o aspectos que causan impactos de gran afectación,
irreversibles de duración permanente, generando afectación inmediata al ejercerla, con gran
incidencia sobre la población y el medio ambiente.

60 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A T R A N S F O R M A C I Ó N D E
P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A
P R O S E R P L A S T S . A . S

4.4.4 Criterios de Evaluación


Tabla 12 Procedimiento de Identificación y Evaluación de Aspectos Medio Ambientales

PROCEDIMIENTO DE IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE ASPECTOS MEDIOAMBIENTALES


CRITERIOS CONSUMOS RESIDUOS VERTIDOS EMISIONES DE GASES RUIDOS
Res iduos < a l a ño a nterior Si los dB(A) emitidos es tán
Cons umo < a l a ño a nterior o (res pecto a los Kg o Ba ja ca rga contamina nte: inferior Emis iones <25% del total producido, má s de 10 dB(A) por deba jo
cons umo indirecto (1) unida des producida s ) o a l 75% del límite lega l es tablecido (1) en el des a rrollo de la a ctivida d (1) del límite lega l o referencia
res iduo indirecto (1) a plica ble (1)
Si los dB(A) emitidos es tán
Media ca rga contamina nte: entre Emis iones >25 y <75% del total
Cons umo igua l a l a ño a nterior Res iduo igua l a l a ño entre 10 y 5dB(A) por deba jo
Cantidad (+ - 10%) (5) a nterior (+ - 10%) (5)
el 25 y el 75% del límite lega l producido, en el des a rrollo de la
del límite lega l o referencia
es tablecido (5) a ctivida d (5)
a plica ble (5)
Si los dB(A) emitidos es tán en
Al ta ca rga contamina nte: por
Cons umo > a l a ño a nterior Emis iones >75% del total producido, menos de 5 dB(A) por deba jo
Res iduos > a l a ño a nterior (10) encima del 75% del límite lega l
(10) en el des a rrollo de la a ctivida d (10) del límite lega l o referencia
es tablecido (10)
a plica ble (10)
Producto no tóxico de má s de
un us o/ Energía renova ble/ Res iduo No Peligros o (1)
Agua reutiliza da (1)

Toxicidad o Producto no tóxico de un s olo


us o/ Energía no renova ble/ NO APLICA NO APLICA NO APLICA
peligrosidad Agua no reutiliza da (5)
Res iduo Peligros o (10)
Producto Tóxico o
potencia lmente tóxico (10)

Vertido indirecto (1) Emis ión indirecta (1) Ruido indirecto (1)

Agua s res idua les con des tino a Emis ión directa a la que s e Ruido directo a l que s e a plica n
Gestión Interna NO APLICA NO APLICA depura dora (5) a plica n medida s de minimiza ción (5) Ges tión medida s de minimiza ción (5)
Ruido directo a l que no s e
Agua s res idua les con des tino Emis ión directa a la que no s e
a plica n medida s de
directo a a lca ntarilla do público (10) a plica n medida s de minimiza ción (10)
minimiza ción (10)
(hora s de emis ión/ hora s de (hora s de ruido/ hora s de
Menos del 25 % del tiempo de Menos del 25 % del tiempo de a ctivida d) a ctivida d)
Res iduo genera ción a nua l (1)
des a rrollo de la a ctivida d (1) des a rrollo de la a ctivida d (1) Menos del 25 % del tiempo de Menos del 25 % del tiempo de
des a rrollo de la a ctivida d (1) des a rrollo de la a ctivida d (1)
Entre el 25 y el 75 % del Entre el 25 y el 75 % del
Frecuencia Res iduo genera ción Entre el 25 y el 75 % del tiempo Entre el 25 y el 75 % del tiempo
tiempo de des a rrollo de la tiempo de des a rrollo de la
trimes tra l (5) de des a rrollo de la a ctivida d (5) de des a rrollo de la a ctivida d (5)
a ctivida d (5) a ctivida d (5)

Má s del 75 % del tiempo de Res iduo de genera ción Má s del 75 % del tiempo de Má s del 75 % del tiempo de Má s del 75 % del tiempo de
des a rrollo de la a ctivida d (10) mens ua l (10) des a rrollo de la a ctivida d (10) des a rrollo de la a ctivida d (10) des a rrollo de la a ctivida d (10)

Fuente: Requisitos del SGMA según ISO – 14001(2004)

61 | P á g i n a
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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Nota: Para la valoración inicial, en aquellos casos en los que no disponemos de datos reales de
los CONSUMOS o RESIDUOS (no existe histórico), se realizará una estimación aproximada o
se considerará el aspecto con un 5, presuponiendo que el consumo o residuo generado ha sido el
mismo que el año anterior.

En aquellos casos en los que no disponemos de datos fiables sobre RUIDOS o VERTIDOS, o no
podemos controlarlos directamente (como en el caso de los aspectos indirectos), se considerará
para el criterio CANTIDAD la peor situación (10).

4.4.5 Identificación y evaluación de aspectos medioambientales

Tabla 13 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Vertimientos

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

MATRIZ DE IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE ASPECTOS EVALUADORES: Autores


MEDIOAMBIENTALES DE LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Vertimientos

IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN
ASPECTO MEDIOAMBIENTAL

GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
RESPONSABILIDAD

GESTIÓN INTERNA
SITUACIÓN DE

FRECUENCIA
ACTIVIDAD

CANTIDAD

VERTIMIENTOS

Aceites Transporte de I A 10 10 1 100


Almacenamiento
Combustibles materias primas e I A 5 10 1 50
de materias
Grasas insumos (Descarga I A 10 10 1 100
primas e insumos
Refrigerante de vehículos) I A 5 10 1 50
Agua
Zona de
recirculación
Extrusión compresión o D N 5 1 10 50
con residuos
plastificación
sólidos

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F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

suspendidos

Agua
recirculación
con residuos D N 5 1 10 50
sólidos
disueltos
Aceites Rodillos D N 10 10 10 1000
estabilizadores del
Lubricantes D N 10 10 10 1000
material
Aceites D N 10 10 10 1000
Tren de tiro
Lubricantes D N 10 10 10 1000
Aceites Transporte de I A 10 10 1 100
Productos Combustibles materias primas e I A 5 10 1 50
terminados Grasas insumos (carga de I A 10 10 1 100
Refrigerante vehículos) I A 5 10 1 50
Aceites D N 10 10 1 100
Grasas D N 10 10 1 100
Mantenimiento
Combustibles Maquinaria y D N 5 10 1 50
Aguas Equipos
residuales D N 5 10 1 50
industriales
Actividades Detergentes D N 5 10 1 50
Generales Desengrasante
D N 5 10 1 50
s
Productos
químicos Aseo General D N 5 10 1 50
limpieza
Aguas
residuales D N 1 10 5 50
domesticas

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F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Tabla 14 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Emisión de Gases

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

MATRIZ DE IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE ASPECTOS EVALUADORES: Autores


MEDIOAMBIENTALES DE LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Emisión gases

IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN

GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
MEDIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDAD

GESTIÓN INTERNA
SITUACIÓN DE

FRECUENCIA
ACTIVIDAD

CANTIDAD
EMISIONES
ASPECTO

GASES

Gases de
Combustión de
Transporte de
vehículos ( CO,
materias primas e I A 5 10 1 50
Almacenamiento CO2 y
insumos (descarga)
de materias partículas NOx
primas e y SO2)
insumos Apilamiento de
Material materias primas e
D N 10 10 10 1000
Particulado insumos Carga y
Descarga
Generación
vapores acondicionamiento
D N 5 10 1 50
secador de la materia prima
industrial
Homogenización
Material
del material
Particulado Disposición de
generado de la materia primas o D N 10 10 10 1000
mezcladora insumos a la
industrial mezcladora

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F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Material
Particulado de
Zona de
Materias D N 10 10 10 1000
alimentación
primas e
insumos
Combustión
plásticos (CO, Zona de compresión
D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2, o plastificación
COCL2, HCL)
Combustión
Extrusión plásticos (CO,
Unidad de filtrado D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2,
COCL2, HCL)
Combustión
plásticos (CO, El cabezal o dado
D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2, plano
COCL2, HCL)
Combustión
Rodillos
plásticos (CO,
estabilizadores del D N 10 10 10 1000
HCN, NOx, SO2,
material
COCL2, HCL)
Gases de
Combustión de
Productos vehículos ( CO, Almacenamiento y
I A 5 10 1 50
terminados CO2 y Transporte (carga)
partículas NOx
y SO2)
Material Mantenimiento
D N 1 10 1 10
Particulado Maquinaria y Equipos
Actividades Material
Aseo D N 5 10 1 50
Generales Particulado
Material Reciclaje de material
D N 10 10 5 500
Particulado (Molino)

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F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Tabla 15 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Residuos

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

MATRIZ DE IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE ASPECTOS EVALUADORES: Autores


MEDIOAMBIENTALES DE LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Residuos

IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN

GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
MEDIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDAD

PELIGROSIDAD
SITUACIÓN DE

TOXICIDAD O

FRECUENCIA
ACTIVIDAD

CANTIDAD
ASPECTO

RESIDUOS

Transporte de
Estopas materias primas e
I N 5 10 5 250
Almacenamiento contaminadas insumos
de materias (Descarga)
primas e Apilamiento de
insumos materias primas e
Residuos Solidos D N 1 10 10 100
insumos Carga y
Descarga
Disposición de
Homogenización materia primas o
Residuos Solidos D N 1 10 10 100
del material insumos a la
mezcladora
Residuos Sólidos
Zona de
(Materias Primas D N 1 10 10 100
alimentación
e insumos)
Extrusión
Residuos
peligrosos (Torta Unidad de filtrado D N 1 10 10 100
y Plásticos)

66 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Residuos Sólidos Control y corte de


D N 1 10 10 100
(Refiles) bordes
Acondicionamiento
Residuos Sólidos y Control de
D N 1 10 10 100
(Refiles) Calidad del
producto
Productos
Residuos Sólidos
terminados Embalaje y
(Etiquetas, cintas D N 1 10 10 100
etiquetado
y empaques)
Estopas Almacenamiento y
I N 5 10 5 250
contaminadas Transporte (Carga)
Baterías usadas D N 5 10 5 250
Bombillos usados Mantenimiento D N 5 10 5 250
Virutas Maquinaria y D N 5 10 1 50
Estopa Equipos
Actividades D N 5 10 5 250
Contaminada
Generales Residuos Sólidos
(Papel, Cartón, Aseo D N 5 1 10 50
Plásticos y otros)
Residuos Sólidos Reciclaje de
D N 1 10 10 100
(Plásticos) material (Molino)
Residuos Sólidos
Actividades Registro y
(Papel, Cartón, D N 5 1 10 50
Administrativas facturación
Plásticos y otros)

67 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Tabla 16 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Ruidos

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

MATRIZ DE IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE ASPECTOS EVALUADORES: Autores


MEDIOAMBIENTALES DE LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Ruidos

IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN

FUNCIONAMIENTO
MEDIOAMBIENTAL

RESPONSABILIDAD

GESTIÓN INTERNA

SIGNIFICANCIA
SITUACIÓN DE

FRECUENCIA
ACTIVIDAD

GRADO DE
CANTIDAD
ASPECTO

RUIDOS

Almacenamiento
Ruido Motores Transporte de
de materias
de Combustible materias primas e I A 1 10 1 10
primas e
Fósil insumos (descarga)
insumos
Homogenización Mezclador Mezclar materia
D N 1 10 5 50
del material industrial prima o insumos
Ruido por uso
de Motores
Trasporte de sólidos D N 10 10 10 1000
Eléctricos e
Hidráulicos
Ruido por uso
de Motores
Unidad de filtrado D N 10 10 10 1000
Eléctricos e
Extrusión Hidráulicos
Ruido por uso
Rodillos
de Motores
estabilizadores del D N 10 10 10 1000
Eléctricos e
material
Hidráulicos
Ruido por uso
de Motores Tren de tiro D N 10 10 10 1000
Eléctricos e

68 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Hidráulicos

Ruido por uso


de Motores
Cizalla D N 10 10 5 1000
Eléctricos e
Hidráulicos
Ruido Motores
Productos Almacenamiento y
de Combustible I A 1 10 1 10
terminados Transporte
Fósil
torno D N 5 10 1 50
esmeril Mantenimiento D N 10 10 1 100
pulidora Maquinaria y D N 10 10 1 100
Actividades
taladro de Árbol Equipos D N 5 10 1 50
Generales
taladro D N 10 10 1 100
Ruido Motor Reciclaje de material
D N 10 10 5 500
Molino (Molino)

69 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Tabla 17 Identificación y Evaluación de Aspectos Medioambientales – Consumos

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

MATRIZ DE IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE ASPECTOS EVALUADORES: Autores


MEDIOAMBIENTALES DE LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. PARÁMETRO: Consumos

IDENTIFICACIÓN EVALUACIÓN
ASPECTO MEDIOAMBIENTAL

TOXICIDAD O PELIGROSIDAD

GRADO DE SIGNIFICANCIA
FUNCIONAMIENTO
RESPONSABILIDAD
SITUACIÓN DE

FRECUENCIA
ACTIVIDAD

CANTIDAD
CONSUMOS

Almacenamiento Transporte de
de materias materias primas e
Hidrocarburos I N 5 5 1 25
primas e insumos
insumos (Descarga)
Homogenización Consumo Mezclar materia
D N 1 1 10 10
del material Energía eléctrica prima o insumos
Consumo Zona de
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica alimentación
Consumo Trasporte de
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica sólidos
Zona de
Consumo
Extrusión compresión o D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
plastificación
Consumo
Unidad de filtrado D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
Consumo El cabezal o dado
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica plano

70 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Rodillos
Consumo
estabilizadores del D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
material
Consumo
Tren de tiro D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
Consumo Control y corte de
D N 1 5 10 50
Energía eléctrica bordes
Consumo
Cizalla D N 1 5 10 50
Energía eléctrica
Productos Almacenamiento y
Hidrocarburos I N 5 5 1 25
terminados Transporte (Carga)
Consumo de
D N 1 5 10 50
Agua
Mantenimiento
Consumo de Maquinaria y D N 1 5 10 50
energía eléctrica Equipos
Lubricantes D N 1 10 10 100
Actividades Aceites D N 1 10 10 100
Generales
Consumo de
D N 1 5 10 50
Agua
Aseo
Consumo de
D N 1 5 10 50
energía eléctrica
Consumo de Reciclaje de
D N 1 5 10 50
energía eléctrica material (Molino)
Consumo de
D N 1 5 10 50
Actividades energía eléctrica Registro y
Administrativas Uso de Agua facturación D N 1 5 10 50
Misceláneos D N 1 5 10 50
Fuente: Autores (2016)

71 | P á g i n a
F O R M U L A C I Ó N D E U N P L A N D E M A N E J O A M B I E N T A L P A R A E L P R O C E S O D E L A
T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

4.4.5.1 Análisis de la Identificación y evaluación de aspectos medioambientales

Vertimientos
Los vertidos en el Almacenamiento de materias primas e insumos, Productos terminados y
Actividades Generales, en lo que concierne al uso de aceites y grasas, los consideramos en el
Criterio de CANTIDAD y GESTIÓN INTERNA en la evaluación, las peores situaciones,
dándole un puntaje de (10) ya que son productos con alta carga contaminante, generan descargas
con destino directo a alcantarillado público y no podemos controlarlos directamente, ya que estos
son generados por los proveedores y clientes de la empresa.

En la Extrusión los vertidos son generados en las actividades de Rodillos estabilizadores del
material y tren de tiro, que tienen como aspecto medioambiental el uso de lubricantes y aceites y
estos obtuvieron los mayores puntajes debido a que estos son de alta carga contaminante, son
usados en más del 75% del desarrollo de la producción y tienen descarga con destino directo a
alcantarillado público.

Emisión de Gases
Las emisiones de gases generadas por el Almacenamiento de materias primas e insumos,
homogenización de materias primas, extrusión y actividades generales concierne a la generación
de emisiones de material particulado obtuvo el mayor puntaje de grado de significancia en los
aspectos de evaluación de CANTIDAD, GESTIÓN INTERNA Y FRECUENCIA, teniendo en
cuenta que son emisiones directas a las que no se les aplica ninguna medida de control y son
generadas en más del 75 % del desarrollo de la actividad.

En tanto la combustión de plásticos también se consideró como aspectos con alto grado de
significancia en los criterios de CANTIDAD, GESTIÓN INTERNA Y FRECUENCIA ya que la
emisión de gases se presenta en el 75 % del desarrollo de la producción y esta no tiene ningún
manejo o control que lo disminuya.

Residuos
Con respecto a la generación de residuos sólidos se les califico como aspecto significativo de
importancia media ya que en el criterio de FRECUENCIA la generación de residuos fue menor
al año anterior, aun así algunos residuos del plástico son de carácter peligroso y tóxico, un
porcentaje de este es recolectado y reciclado, pero es de considerar este con suficiente carácter
para ser considerado para su adecuado manejo y disposición final; a pesar de que el residuo
denominado TORTA es un residuo peligroso, también se catalogó con nivel de significancia
media ya que la cantidad generada es muy poca y fue menor al año anterior.
Con respecto a la generación de residuos peligrosos como lo son luminarias usadas, estopas
contaminadas, baterías usadas fueron calificados en los criterios de CANTIDAD, GESTIÓN

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INTERNA Y FRECUENCIA con el máximo valor de calificación, debido a que son generados
constantemente para el normal funcionamiento y mantenimiento de la empresa y estos no tienen
un manejo o disposición final adecuada.

Ruidos
El ruido provocado en la Extrusión en las actividades de Trasporte de sólidos, Unidad de filtrado,
Rodillos estabilizadores del material, Cizalla y Tren de tiro, además del ruido generado por el
Molino en las Actividades Generales, obtuvieron los mayores puntajes de acuerdo a los criterios
de evaluación como la CANTIDAD, donde al no disponer de datos fiables hemos considerado la
peor situación con un puntaje de (10), para la GESTIÓN INTERNA Y FRECUENCIA, también
se consideró el mayor puntaje de (10), debido a que se considera que es un ruido directo al que
no se aplican medidas de minimización y este es generado en más del 75% del desarrollo de la
actividad.

Para las Actividades Generales en cuanto al aspecto medioambiental concerniente al uso del
taladro, pulidora y esmeril obtuvieron puntaje de carácter medio en cuanto al grado de
significancia, debido a que en los criterios de CANTIDAD y GESTIÓN INTERNA, se les dio el
puntaje mayor que corresponde a (10).

Consumos
En cuanto a las Actividades Generales hemos considerado que el consumo de Lubricantes y
Aceites en el mantenimiento de maquinaria y equipos, para el criterio de TOXICIDAD O
PELIGROSIDAD y FRECUENCIA, son productos tóxicos o potencialmente tóxicos y se usan
en más del 75% del desarrollo de la actividad, por lo cual se les dio un puntaje de (10).

4.5 PLAN DE MANEJO AMBIENTAL (PMA)


4.5.1 Alcance del Plan De Manejo Ambiental

El presente PMA tiene como alcance aplicar medidas de Prevención, Compensación y


Corrección a los aspectos significativos negativos identificados dentro del estudio ambiental y
evaluación de aspectos e impactos ambientales de las actividades de la transformación de
polímeros en formas básicas de plástico de la empresa PROSERPLAST S.A.S. a través de la
formulación de programas y proyectos que permiten la mejora continua de los procesos
productivos y por ende a la contribución benéfica en aspectos sociales, legales, ambientales y
económicos.

El costo del Plan de Manejo Ambiental tiene un Costo total de $ 20’739.553 para su
implementación en la empresa PROSERPLAST S.A.S.

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4.5.2 Formulación De Programas Y Proyectos


Ficha 1 PROGRAMA DE MANEJO DE VERTIMIENTOS

FICHA N° 1 PROGRAMA DE MANEJO DE VERTIMIENTOS


En la mayoría de las actividades de tipo industrial, después de realizar
actividades correspondientes al proceso de producción y transformación,
se da la generación aguas residuales, las cuales generan impactos al
INTRODUCCIÓN
medio ambiente, debido a que la mayoría de estos vertimientos
contienen un alto grado de contaminantes de tipo toxico, por las materias
e insumos que se usan en la fabricación de los productos.
Identificar de una muestra de agua residual generada por la empresa
PROSERPLAST S.A.S., las características físicas y químicas, con las
que es vertida directamente al sistema de alcantarillado,
OBJETIVOS
permitiéndonos determinar si se cumple las normas especificadas por la
normatividad ambiental vigente de la Secretaria Distrital de Ambiente de
Bogotá.
Realizar una caracterización de agua residual de tipo industrial por
medio de un laboratorio certificado.

ACCIONES Determinar si la empresa cumple con la normatividad vigente en cuanto


a vertimientos de tipo industrial, en caso de que no lo cumpla, la
empresa debe establecer un sistema de tratamiento de aguas residuales
que permitan cumplir con los parámetros establecidos.
Subgerente Administrativa de PROSERPLAST S.A.S. y Laboratorio
PARTICIPANTES
Certificado
PRESUPUESTO $1,600,000
EVALUACIÓN Evaluación de los indicadores propuestos en cada proyecto.

Ficha 2 PROYECTO: CARACTERIZACIÓN DE AGUAS RESIDUALES INDUSTRIALES

FICHA N° 1.1: PROYECTO: CARACTERIZACIÓN DE AGUAS RESIDUALES


INDUSTRIALES
META
Identificar las características físicas y químicas del agua residual de los vertimientos
producidos por las actividades de producción de PROSERPLAST S.A.S. al sistema de
alcantarillado, determinando si los resultados obtenidos cumplen la normatividad vigente de la
Secretaria Distrital de Ambiente de Bogotá.
ASPECTO MEDIO AMBIENTAL
Aceites, Lubricantes y Grasas.
IMPACTO MEDIOAMBIENTAL
Contaminación del agua, contaminación del suelo y afectación en la salud.

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TIPO DE MEDIDA
Prevención
LUGAR DE APLICACIÓN
Salidas conexión al sistema de alcantarillado
ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES
Se debe de realizar una caracterización de agua residual de tipo industrial por medio de un
laboratorio certificado, el cual enviara a un profesional y/o técnico debidamente capacitado.

De acuerdo a la Resolución 3957 de la SDA (2009), Por la cual se establece la norma técnica,
para el control y manejo de los vertimientos realizados a la red de alcantarillado público en el
Distrito Capital, son sustancia de interés ambiental los compuestos, elementos, sustancias y
parámetros indicadores de contaminación fisicoquímica y biológica, los cuales nos permiten
evaluar la calidad del vertimiento y su efecto sobre el recurso hídrico, que se indican en la
siguiente tabla.59
Tabla 18 Parámetros indicadores de contaminación fisicoquímica y biológica - Resolución 3957 de 2009 SDA

PARÁMETRO UNIDADES VALOR


Color Unidades 50 Unidades de disolución 1/20
DBO5 mg/l 800
DQO mg/l 1500
Grasas y aceites mg/l 100
pH Unidades 5–9
SS ml/l 2
SST mg/l 600
Temperatura ºC 30
Tensoactivos mg/l 10
Fuente: Resolución 3957 de 2009 de la SDA, Capítulo V - Vertimientos Permitidos (Tabla B)
Obtenido el informe con los resultados del muestreo realizado, se compararan con límites
establecidos en la resolución 3957 del 2009 de la SDA; En caso de que PREOSERPLAST
S.A.S. no cumpla con algún parámetro establecido por esta norma, la empresa debe
establecer o diseñar un sistema de tratamiento de aguas residuales que permitan cumplir con
los parámetros establecidos y reportar el permiso de vertimientos correspondiente para evitar
posibles sanciones en caso de ser requeridos por la autoridad ambiental competente.

Si la empresa cumple con los parámetros dentro de los límites establecidos la empresa
PROSERPLAST S.A.S podrá soportar que está al día en el tema de vertimientos ante la

59 Resolución 3957 de 2009 de la SDA, Capítulo V - Vertimientos Permitidos (Tabla B)

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autoridad competente y por tanto no es necesario la instalación de sistemas de tratamiento de


aguas residuales industriales.
Este muestreo lo debe realizar un laboratorio ambiental que tenga sus parámetros certificados
ante el IDEAM
Algunos de estos son:
 ANTEK SAS
 ANASCOL SAS
 SGS COLOMBIA
 DAPHNIA LTDA
 CONOSER LTDA CONSULTORIA
NORMATIVIDAD APLICABLE
DECRETO 2811 de 1974- PRESIDENTE DE LA REPPUBLICA
LEY 373 1997- CONGRESO DE LA REPUBLICA
RESOLUCION 3957 de 2009 - SDA
DECRETO 4728 de 2010 - PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad
CRONOGRAMA
El cronograma que se muestra a continuación es un ejemplo de las acciones que realizan en un
laboratorio Certificado, con el propósito de para determinar un tiempo promedio en el que se
demoraran para entregar los resultados finales de la caracterización de las aguas residuales.

PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Muestreo Laboratorio Certificado 1 día
Análisis de Resultados Laboratorio Certificado 8 días
Preparación del Informe Laboratorio Certificado 3 días
Revisión HSEQ Laboratorio Certificado 1 día
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 13 días

COSTOS
$ 1’ 600,000 monitoreo de aguas residuales industrial, para 2 puntos, analizando los
parámetros básicos establecidos por la SDA.
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
Cumple o no cumple los parámetros básicos establecidos por la SDA en la Resolución 3957
de 2009
RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)

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Ficha 3 PROGRAMA DE MANEJO DE EMISIONES

FICHA N° 2 PROGRAMA DE MANEJO DE EMISIONES


En la extrusión del plástico se utilizan altas temperaturas para moldear
y acondicionar a las condiciones deseadas el polímero, en este proceso
se generan gases como (CO, HCN, NOx, SO2, COCL2, HCL), muchos
presentes de forma natural en la atmosfera, pero donde la exposición a
estos durante largos periodos de tiempo y con altas concentraciones
produce una serie de graves impactos a la salud humana y ambiente
biótico.

Cabe resaltar que este proceso es muy eficiente y genera pocas


INTRODUCCIÓN emisiones comparado a otros procesos productivos como consumo y
producción de combustibles fósiles, o producción de alimentos, pero
aun así la empresa PROSERPLAST S.A.S no cuenta con una
ventilación adecuada, lo que causa acumulación y concentración de
estos gases que afecta la calidad de vida de los trabajadores y
comunidad que trabaja cerca a la empresa o transita por el sector.

De ahí la necesidad de implementar una tecnología limpia que sea


económicamente y ambientalmente sostenible y sustentable para dar una
solución a este problema.
 optimizar la ventilación de la empresa con el fin de disminuir
los riesgos a la salud humana por exposición a altas
concentraciones de gases generados de los procesos productivos
OBJETIVOS de la empresa
 reducir los impactos generados a la exposición prolongada de
estos gases y el estrés térmico mejorando la calidad de vida de
los trabajadores y entorno.
ACCIONES Formulación de la Instalación de extractores de aire eólicos.
PARTICIPANTES Subgerente administrativo, Ingenieros de planta encargados.
PRESUPUESTO $ 6,699,000
EVALUACIÓN Evaluación de los indicadores propuestos en cada proyecto.

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Ficha 4 PROYECTO: EXTRACTORES EOLICOS

FICHA N° 2.1: PROYECTO: EXTRACTORES EOLICOS


META
Mejorar de un 60 a 80 % la ventilación de la empresa PROSERPLAST S.A.S.
ASPECTO MEDIO AMBIENTAL
Combustión plásticos, acumulación de gases (CO, HCN, NOx, SO2, COCL2, HCL)
IMPACTO MEDIOAMBIENTAL
Contaminación Atmosférica y Riesgos para la salud
TIPO DE MEDIDA
Mitigación
LUGAR DE APLICACIÓN
Techo de la empresa.
ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES
Descripción de la Tecnología
A continuación se mostrara una ficha técnica del extractor eólico en donde nos brindaran
información primordial de que utilidad, que tiempo de vida tiene y sus beneficios.

 Funcionamiento Del Extractor Eólico: El aire caliente y menos denso se ubica en la


parte superior de las edificaciones, mientras que el aire frío se mantiene en la parte baja
de la misma, de tal forma que si no existe suficiente flujo de aire frío ya sea de manera
natural o forzada, el recinto se calentará y el aire viciado no tendrá la oportunidad de
escapar.
Ilustración 11 Funcionamiento del Extractor Eólico

Fuente: Guía Técnica Extractor Eólico

 Funcionamiento bajo condiciones de viento: La gráfica ilustra la manera cómo el


Viento Fresco mueve las aspas del extractor, las cuales, por su diseño aerodinámico,
generan una fuerza de succión en el interior del aparato, que permite la extracción del
Aire Caliente acumulado bajo la cubierta del inmueble.

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Ilustración 12 Funcionamiento Bajo Condiciones de Viento

Fuente: Guía Técnica Extractor Eólico

 Funcionamiento bajo ausencia total hipotética de viento: El "aire frío" de los


estratos más bajos del interior del inmueble, empuja el Aire Caliente interior hacia
arriba, contra la cubierta, encontrando como vía de escape el extractor. El empuje del
Aire Caliente al chocar con el extractor, mueve sus aspas desde el interior, permitiendo
una rápida evacuación. (Guía Técnica Extractor Eólico, s.f.) 60
Ilustración 13 Funcionamiento bajo ausencia total hipotética de viento

Fuente: Guía Técnica Extractor Eólico

Calculo de Cantidad de Extractores Eólicos Necesarios Para PROSERPLAST S.A.S.


A continuación se explicará la formula básica para calcular la cantidad de extractores eólicos
necesarios:
(𝑽∗𝑵)
#Extractores =
𝑸𝒆

Dónde:
𝑽 = Volumen total del lugar
𝑵 = Renovación del Aire según la ilustración 14
𝑸𝒆 = Caudal de Extracción del extractor según la ilustración 15
Ilustración 14 Renovación de Aire

Fuente: http://www.tecnologiaeolica.com.ar/calculo.html

60
Guía Técnica Extractor Eólico, Encontrado online URL;
http://cervecerianacional.ec/asset/img/uploads/HOJA%20T%C3%89CNICA%2024%20Pulg2.pdf

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Ilustración 15 Caudal de extracción de Aire – m3 por hora

Fuente: http://www.tecnologiaeolica.com.ar/calculo.html
Teniendo en cuento los criterios anteriores, realizamos el cálculo para la empresa.

(𝑽∗𝑵)
#Extractores =
𝑸𝒆
Para determinar el Volumen (𝑽) tomamos, las medidas de LARGO * ANCHO * ALTURA

LARGO: 24.20 m
ANCHO: 23.85 m
ALTURA: 9.40 m

24.20 m *23.85 m * 9.40 m = 5425.398 m3

El 𝑵 (número de veces que se renueva el aire) lo tomamos según la Ilustración 14 y


estipulamos la actividad más cercana, en este caso tomamos FABRICAS CON TRABAJO
ACTIVO CON UN VALOR DE 12 A 15, para el cálculo tomaremos el valor de 𝑵 = 12.

Y finalmente el 𝑸𝒆, lo determinamos con la Ilustración 15 y se estima tomando el promedio


de velocidad de viento de la zona. El cual se tomó una velocidad de 17 Km/h información
tomada según el informe de monitoreo de la localidad de PUENTE ARANDA, así utilizando
la tabla estimamos que 𝑸𝒆 = tiene un valor de 7000 m3.

Reemplazamos los valores:


(𝟓𝟒𝟐𝟓.𝟑𝟗𝟖 𝒎𝟑 ∗𝟏𝟐)
#Extractores =
𝟕𝟎𝟎𝟎𝒎𝟑

#Extractores= 9.3 = 9

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Es decir que se recomienda para que el cambio de aire renovado sea continuo en la empresa
PROSERPLAST S.A.S. la instalación de 9 extractores eólicos de diámetro de 30 pulgadas.
(PUGLIESE, 2016) 61

Instalación De Los Extractores Eólicos


Ilustración 16 Instalación de los extractores Eólicos

1. Nivelar el extractor perfectamente con respecto al horizonte.


2. Instalar lo más próximo al caballete para aprovechar el viento los 360 grados a la redonda.
Ilustración 17 Nivelación del extractor eólico

Fuente: Todo sobre instalación http://igm.mex.tl/659466_instalacion-paso-a-paso-.html

3. Asegurar perfectamente a la teja o techo cualquiera que sea, utilizando tornillos, remaches,
chasos o alambre. No debe quedar con desajustes ni vibraciones. En lugares donde soplan
vientos fuertes debe reforzarse con 3 guayas o templetes una en cada soporte.
4. Impermeabilizar a su alrededor para evitar filtraciones de agua.
5. Instalar el extractor lo más lejos posible de las entradas de aire para que este refresque
haciendo un barrido general desde su entrada hasta su salida.
6. Acondicionar las entradas de aire lo más bajo posible, esto permite tomar el aire más fresco
de la calle, el extractor al subirlo refresca mejor el ambiente.
7. para facilitar la tarea se puede adquirir tejas que poseen ya claraboyas, en caso de que el
tejado sea de un material distinto o más robusto se procede a perforar la teja teniendo en
cuenta las medidas del extractor, en este caso se utilizaran de 30 pulgadas. (INDUSTRIAS
GM, 2016) 62

61
PUGLIESE. Calculo número de extractores eólicos necesarios encontrado online el 19 de julio del 2016 URL:
http://www.tecnologiaeolica.com.ar/calculo.html
62
INDUSTRIAS GM.Instalación de Extractores Eólicos paso a paso encontrado online el 19 de julio del 2016 URL:
http://igm.mex.tl/659466_instalacion-paso-a-paso-.html

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8. Referencias fotográficas - Ejemplo de Instalación de Extractor Eólico


Ilustración 18 Referencias Fotográficas – Ejemplo de instalación de Extractor Eólico

Fuente: Todo sobre instalación http://igm.mex.tl/659466_instalacion-paso-a-paso-.html

Monitoreo De Nivel De Temperatura Y Monóxido De Carbono


Se adquirirá un medidor sensor de Monóxido de carbono y temperatura portátil, el cual
permitirá llevar un registro semanal. Con el fin de verificar el funcionamiento de los
extractores eólicos.
Ilustración 19 Sensor de Monóxido de Carbono y Temperatura Portátil

Fuente: http://es.aliexpress.com/promotion/promotion_portable-co2-sensor-promotion.html

Según la resolución 0610 del 2010 del Ministerio de Ambiente establece que el límite máximo
permitido de Monóxido de carbono es de 10 ppm con un tiempo de exposición de 8 horas, y de
40 ppm con tiempo de exposición de 1 hora.
Tabla 19 EJEMPLO TABLA DE REGISTRO CO Y T°

Cumple la Norma
FECHA HORA LUGAR Valor T° Valor (CO)ppm
(Si/No)

Fuente: Autores (2016)

NORMATIVIDAD APLICABLE
DECRETO 948 de 1995 - MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE
DECRETO 623 de 2011 - ALCALDIA MAYOR DE BOGOTA (SDA)
Decreto 0610 de 2010 - MINISTRO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO
TERRITORIAL
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad

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CRONOGRAMA

PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
2 días
Adecuación del techo
Operarios e ingeniero de planta
Instalación total de extractores con
2 días
sus accesorios Operarios e ingeniero de planta

Impermeabilización Operarios 2 días


PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 6 días

COSTOS

Costos del proyecto: EXRACTORES EOLICOS ($000 de año 2016)


Actividad: COMPRA E INSTALACION DE EXTRACTORES EOLICOS
Concepto Cantidad Descripción Total
Adecuación del Cambio de tejas normales por tejas con
9 $540,000
techo claraboya
Instalación
Fijación de las bases niveladoras
niveladores 9
(campanas aseguradas a la teja
extractores
Se asegura con tornillos de 1,5
Fijación a la teja +
9 pulgadas, dos en cada cara de la
accesorios
campana
$4,950,000
Puente asegura que el extractor quede
Instalación de puente
9 instalado nivelado de forma totalmente
o cuello + accesorios
horizontal
Se instalan los extractores asegurando
Instalación de
9 que el nivel en la parte superior este
extractores Eólicos
totalmente horizontal
Impermeabilización SIKA total para
Impermeabilización 9 $170,000
evitar infiltraciones
Monitoreo de CO y
1 Medidor sensor CO y T° portátil $370,000

Subtotal $6,030,000

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Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Total
Proyecto
Operario 2 $350,000 $350,000
Subtotal $350,000
Imprevistos 5 % total proyecto $319,000

Total costo Proyecto $6,699,000


El valor de instalación y de los extractores eólicos estará sujeto a los cambios de la variación
de precios en el mercado según los comercializadores de estos equipos.

RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO

INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑔𝑎𝑠𝑒𝑠 𝐶𝑂 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠
% 𝑅𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖ó𝑛 = ∗ 100
Remoción de 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝐺𝑎𝑠𝑒𝑠 𝐶𝑂 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑢𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠

Gases
Porcentaje de 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇° 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠
% 𝑐𝑎𝑚𝑏𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑇° = ∗ 100
cambio de T° 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑇° 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑢𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠

RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)

Ficha 5 PROGRAMA DE MANEJO DE RESIDUOS

FICHA N° 3 PROGRAMA DE MANEJO DE RESIDUOS


El aumento del consumismo en nuestros diario vivir ha generado
que consigo se aumente significativamente la generación de
residuos sólidos, esto a causa de muchas razones como falta de
conocimiento en la producción de artículos o alimentos, tecnología
obsoleta o muy antigua. O uno de los peores casos que pasa hoy en
INTRODUCCIÓN
día es que muchos de los artículos desechados se pueden reinsertar
al proceso productivo pero por falta de educación y conocimiento
terminan en un relleno sanitario trayendo consigo una serie de
impactos ambientales que disminuyen las condiciones de una buena
calidad de vida de nuestro planeta.

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Hay la necesidad de enseñar, socializar y crear estrategias de cómo


manejar y dar una disposición final adecuada a los residuos que
generamos día a día.
 lograr el adecuado manejo y disposición final de los residuos
generados por la empresa PROSERPLAST S.A.S.
OBJETIVOS  Formular un plan para el manejo integral de los residuos no
peligrosos y peligrosos en la empresa PROSERPLAST
S.A.S.
Para el desarrollo de este programa se formulara el PROYECTO:
MANEJO INTEGRAL DE RESIDUOS SOLIDOS NO
ACCIONES
PELIGROSOS Y PELIGROSOS PARA LA EMPRESA
PROSERPLAST SAS.
PARTICIPANTES Trabajadores, Administrativos, Ingeniero ambiental encargado.
PRESUPUESTO $664.650,00
EVALUACIÓN Evaluación de los Indicadores Propuestos en el Proyecto

Ficha 6 PROYECTO: MANEJO INTEGRAL DE RESIDUOS SOLIDOS NO PELIGROSOS Y PELIGROSOS PARA


LA EMPRESA PROSERPLAS SAS.

FICHA N° 3.1: PROYECTO: MANEJO INTEGRAL DE RESIDUOS SOLIDOS NO


PELIGROSOS Y PELIGROSOS PARA LA EMPRESA PROSERPLAS SAS.
META
Establecer los lineamientos de un Plan Para el Manejo Integral de Residuos peligrosos y no
peligrosos generados en las actividades de producción de formas básicas de plástico en la
empresa PROSERPLAST S.A.S.
ASPECTO MEDIO AMBIENTAL
 Residuos no peligrosos. Residuos Sólidos de alimentos, Residuos Sólidos (Materias
Primas e insumos), Residuos Sólidos (Refiles) y Residuos Sólidos (Etiquetas, cintas y
empaques).
 Residuos peligrosos: Estopas contaminadas, Residuos peligrosos (Torta y Plásticos),
Baterías usadas y Bombillos usados.
IMPACTO MEDIOAMBIENTAL
Contaminación del suelo, generación de residuos y riesgo para la salud humana.
TIPO DE MEDIDA
Prevención y Mitigación.
LUGAR DE APLICACIÓN:
Almacenamiento de materias primas e insumos, Homogenización del material, Extrusión,
Productos Terminados y Actividades Generales.

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ACTIVIDADES A DESARROLLAR

ACCIONES
La primera acción es lograr familiarizar al lector de algunas definiciones para así lograr una
fácil e interacción con el tema.

1. Definiciones
Almacenamiento. Es el depósito temporal de residuos o desechos en un espacio físico o
definido y por un tiempo determinado con carácter previo a su aprovechamiento y/o
valorización, tratamiento y/o disposición final.

Aprovechamiento y/o Valorización. Es el proceso de recuperar el valor remanente o el poder


calorífico de los materiales que componen los residuos o desechos, por medio de la
recuperación, el reciclado o la regeneración.

Disposición Final. Es el proceso de aislar y confinar los residuos o desechos, en especial los no
aprovechables, en forma definitiva, en lugares especialmente seleccionados, diseñados y
debidamente autorizados, para evitar la contaminación y los daños o riesgos a la salud humana
y al ambiente.

Generador. Cualquier persona cuya actividad produzca residuos o desechos. Si se desconoce


quién produce los residuos, se considera generador la persona que esté en posesión de ellos.

Manejo Integral. Es la adopción de todas las medidas necesarias en las actividades de


prevención, reducción y separación en la fuente, acopio, almacenamiento, transporte,
aprovechamiento y/o valorización, tratamiento y/o disposición final, importación o exportación
de residuos o desechos, individualmente realizadas o combinadas de manera apropiada, para
proteger la salud humana y el ambiente contra los efectos nocivos temporales y/o permanentes
que puedan derivarse de tales residuos o desechos.

Residuo peligroso (RESPEL). Se refiere a un desecho reciclable o no, considerado peligroso


por tener propiedades intrínsecas que presentan riesgos en la salud y el medio ambiente. Las
propiedades peligrosas son toxicidad, inflamabilidad, reactividad química, corrosividad,
explosividad, reactividad, radioactividad o de cualquier otra naturaleza que provoque daño a la
salud humana y al medio ambiente.

Los residuos no peligrosos. Son aquellos que no se encuentran catalogados como residuos
peligrosos, por no presentar características de peligrosidad. Los receptores de los residuos
deben verificar el tipo de carga y clasificarla o no como peligrosa para su posterior tratamiento.

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Reciclaje. Es el proceso mediante el cual se aprovechan y transforman los residuos


recuperados y se devuelve a los materiales su potencialidad de reincorporación como materia
prima para la fabricación de nuevos productos. El reciclaje puede constar de varias etapas:
procesos de tecnologías limpias, reconversión industrial, separación, recolección selectiva
acopio, reutilización, transformación y comercialización.

Separación en la fuente. Es la clasificación de los residuos en el sitio donde se generan para su


posterior recuperación.

Residuos biodegradables. Son aquellos residuos químicos o naturales que se descomponen


fácilmente en el ambiente. En esta clasificación se encuentran las frutas, vegetales, restos de
alimentos, madera y otros residuos que puedan ser transformados en materia orgánica.
Residuos reciclables. Son aquellos que no se descomponen fácilmente y pueden volver a ser
utilizados en procesos productivos como materia prima. Entre estos residuos se encuentran:
algunos papeles y plásticos, chatarra, vidrio, telas, partes y equipos obsoletos o en desuso, entre
otros.

Residuos ordinarios e inertes. Son aquellos que no se descomponen ni se transforman en


materia prima por ausencia de tecnología disponible en la región, o porque su degradación
natural requiere grandes períodos de tiempo. Entre estos se encuentran: el papel higiénico, las
colillas de cigarrillo, lo que resulta del barrido, envolturas de golosinas, entre otros.

Residuo sólido aprovechable. Es cualquier material, objeto, sustancia o elemento sólido que
no tiene valor de uso directo o indirecto para quien lo genere, pero que es susceptible de
incorporación a un proceso productivo.

Residuo sólido no aprovechable. Es todo material o sustancia sólida o semisólida de origen


orgánico e inorgánico, putrescible o no, proveniente de actividades domésticas, industriales,
comerciales, institucionales, de servicios, que no ofrece ninguna posibilidad de
aprovechamiento, reutilización o reincorporación en un proceso productivo. Son residuos que
no tienen ningún valor comercial, requieren tratamiento y disposición final y por lo tanto
generan costos de disposición.(MANUAL PARA EL MANEJO INTEGRAL DE LOS
RESIDUOS SOLIDOS EN EL VALLE DE ABURRA, 2006) 63

63
(2006) MANUAL PARA EL MANEJO INTEGRAL DE LOS RESIDUOS SOLIDOS EN EL VALLE DE
ABURRA, COLOMBIA, DEFINICIONES pp. 4,5,6

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2. Prevención Minimización De Generación De Residuos


La prevención y la minimización en la generación de los residuos desde su origen son la forma
más eficaz de reducir la cantidad de residuos, conocer el costo asociado a su manipulación y los
impactos a la salud y al ambiente.
En la siguiente figura se observan la jerarquización de opciones que se deben seguir para el
adecuado manejo de los residuos sólidos.

Figura 7 Jerarquización de opciones que se deben seguir para el adecuado manejo de los residuos sólidos

Fuente: Elena (2014)64

3. Clasificación Para La Separación En La Fuente De Los Residuos Sólidos (Puntos


Ecológicos)
Uno de los mayores problemas que ha surgido con algunos programas de manejo de residuos
sólidos es la confusión que existe al utilizar un color diferente en las canecas para cada residuo
sin estar previamente señalizadas o rotuladas indicando que tipo de residuo se puede depositar,
a eso se le suma que se utilizan 6 canecas de distinto color lo que implica que el depositante lo
utilice de manera errónea y el residuo o desecho termine en un lugar no apropiado.

Es por esto que para evitar y minimizar la confusión solo se utilizaran 4 colectores uno azul,
verde, blanca y una roja clasificando los residuos de la siguiente manera.

64
(2014) Elena, IBERHABITAD, Técnicas de Minimización Residuos, encontrado online el 21 de julio del 2016
URL: http://www.iberhabitat.com/2014/03/residuos-parte-iii-tecnicas-de-minimizacion/

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Colector azul: PAPEL Y CARTON


 Papel, periódico
 Cartón
 Cuadernos
 Libros
 Revistas
 Bolsas de papel

Colector Verde: ORGANICOS Y NO


APROVECHABLES
 Icopor
 Servilletas usadas
 Restos de frutas y vegetales
 Restos de alimentos orgánicos
 Material vegetal (césped)

Colector blanco: PLÁSTICO, VIDRIO Y METALES


 Clips
 Tetra pack
 Empaques de golosinas
 Botellas plásticas o de vidrio
 Latas
 Vidrio

Colector Rojo: Residuos Peligrosos o tóxicos


 Estopas Contaminadas
 Recipientes contaminados con aceites o solventes
 Pilas o baterías usadas.
 Cartuchos de tinta usados
 Desechos corrosivos
 Fluorescentes, bombillos usados

(ATEHORTUA, 2013) 65

65
(2013) JOHAN ATEHORTUA Reciclaje Y Canecas blog online consultado el 21 de julio del 2016 URL:
http://atehortuajoh.blogspot.com.co/2013/11/reciclaje-y-canecas.html

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Ahora que se conoce como es la clasificación de los residuos sólidos se realiza una
caracterización o diagnostico analizando las actividades generadoras de los residuos y se
clasifica cuál es su recipiente para depositarlo y tipo de disposición final que se le puede dar.

4. Diagnóstico De Residuos Sólidos De La Empresa PROSEPLAST S.A.S.


Tabla 20 DIAGNOSTICO DE RESIDUOS SOLIDOS DE LA EMPRESA PROSEPLAST S.A.S.

Residuos
Actividad Responsable Color
Residuo Clasificación del Disposición
Actividad Actividades recipiente a
Generado Residuo Final
Principal Unitarias depositar

Consultar
Transporte de proveedor y/o
Aceites, Grasas,
materias primas e Peligroso Rojo empresa
Combustibles
insumos encargada de su
Almacenamiento disposición final
de materias
primas e insumos Apilamiento de Material
materias primas e particulado de Plástico no
Verde Relleno Sanitario
insumos Carga y materias primas aprovechable
Descarga e insumos

Reciclado y
Material
Disposición de reincorporación
Homogenización particulado de
materia primas o Plástico Blanco al sistema
del material materias primas
insumos a la productivo
e insumos
mezcladora directo
Reciclado y
Material
reincorporación
Zona de particulado de
plástico Blanco al sistema
alimentación materias primas
productivo
e insumos
directo
Consultar
proveedor y/o
Torta, residuos
Extrusión Unidad de filtrado Peligroso Rojo empresa
plásticos
encargada de su
disposición final
Reciclado y
reincorporación
Control y corte de
Refiles Plástico Blanco al sistema
bordes
productivo
directo
Reciclado y
Acondicionamiento reincorporación
y Control de Calidad Refiles Plástico Blanco al sistema
del producto productivo
directo
Productos Plástico no
Residuos cintas Verde Relleno Sanitario
terminados aprovechable
Reciclado y
Embalaje y
reincorporación
etiquetado Etiquetas,
Papel y Cartón Azul al sistema
empaques
productivo
indirecto

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Consultar
proveedor y/o
Almacenamiento y Aceites, Grasas,
Peligrosos Rojo empresa
Transporte Combustibles
encargada de su
disposición final
Baterías usadas,
bombillos Consultar
Mantenimiento usados, virutas, proveedor y/o
Maquinaria y Estopas y Peligrosos Rojo empresa
Equipos frascos encargada de su
contaminados, disposición final
aceites usados
Reciclado y
reincorporación
Empaques
Plástico Blanco al sistema
Plásticos
productivo
indirecto
Papel higiénico,
Orgánicos y no
Aseo toallas Verde Relleno Sanitario
Aprovechables
femeninas
Reciclado y
Actividades reincorporación
Generales Papel y Cartón Papel Cartón Azul al sistema
productivo
indirecto
Reciclado y
Empaques
reincorporación
plásticos de
Plástico Blanco al sistema
gaseosa y
productivo
golosinas
Cafetería indirecto
Residuos
alimentos y Orgánicos y no
Verde Relleno Sanitario
servilletas Aprovechables
usadas
Reciclado y
Material reincorporación
Reciclaje de material
Particulado y Plástico Blanco al sistema
(Molino)
residuos solidos productivo
directo
Reciclado y
reincorporación
Uso papel Papel Cartón Azul al sistema
productivo
Actividades Registro y indirecto
Administrativas facturación Consultar
Cartuchos de proveedor y/o
impresora y Peligrosos Rojo empresa
otros encargada de su
disposición final
Fuente: Autores(2016)

5. Mapa De Planta Distribución De Los Puntos Ecológicos Y Área Recolección De Aceites.


Los puntos ecológicos se dispondrán cerca de las actividades generadoras de los residuos de
manera que sean utilizados correctamente, para esto se deberán tener en cuenta las siguientes
disposiciones.

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1) Los puntos ecológicos estarán divididos en dos sectores separados, el primero contendrá los
3 contenedores de color blanco, azul y verde y el segundo contendrá al color rojo de los
residuos sólidos peligrosos.
2) Se localizaran cerca de las actividades que generan los residuos sólidos de forma
estratégica.
3) Cada punto ecológico deberá estar señalizado y rotulado para facilitar su uso.
4) Finalmente se dispondrá de un área para un centro de acopio temporal de los residuos
totales para así luego disponerlos al receptor final o lograr su reutilización o reciclaje.
5) El centro de acopio debe de estar situado en un lugar de fácil acceso, ventilado señalizado y
demarcado de igual forma que los puntos ecológicos. Además deberán tomarse medidas
como: debe estar en una plataforma o estiba encima del suelo, deberá poseer una cubierta
para así evitar infiltraciones de agua o que plagas en este lugar.
6) Residuos como aceite usado se deberá contener en un frasco bien sellado rotulado en un
área exclusiva para este fin.
Nota:
 Realizado el diagnostico en la empresa PROSERPLAST S.A.S. se estima que la
cantidad de aceite usado generado es muy poco por este motivo, se podrá
disponer en un recipiente de galón rotulado y señalizado dentro de la zona
recomendada en este fin dentro del mapa de distribución de puntos ecológicos y
recolección de aceites.
 Finalmente se realizaran capacitaciones periódicas a los trabajadores y se crearan
folletos donde se brinden información de la adecuada disposición final de los
residuos sólidos.
 Anexo 3: MAPA DE PLANTA DISTRIBUCIÓN DE LOS PUNTOS
ECOLÓGICOS

6. Manejo Y Disposición Final De Bombillos Fluorescentes, Baterías Usadas Y Material


Contaminado Con Aceites O Lubricantes
Todos se preguntan qué hacer con esos materiales que se utilizan diariamente, pero al ser
desechados dentro de la basura ordinaria genera grandes impactos.

¿Entonces qué se debe hacer para manejar este tipo de residuos peligrosos?
La Secretaria Distrital de Ambiente trabajando conjuntamente con las empresas productoras de
estos productos que posteriormente se convierten es estos residuos peligrosos, reglamentaron la
medida que establece que todo productor está en la obligación de crear mecanismos y recoger
los residuos generados.

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¿Cuál es el manejo de estos residuos o RESPEL?


Como primera estancia esta la Alcaldía Mayor de Bogotá en el documento Plan de Gestión
Integral de Residuos Peligrosos establece unas recomendaciones para la disminución de
RESPEL.
Tabla 21 Alcaldía Mayor de Bogotá PGIRS – Recomendaciones para la disminución del RESPEL

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Fuente: (S.D.H.), Plan de Gestión Integral de Residuos Peligrosos 2012-2016

7. Señalización Y Clasificación De RESPEL


Los residuos generados tendrán obligatoriamente la Señalización de empaques y áreas de
almacenamiento: Además los empaques y las áreas de almacenamiento deberán contar con los
siguientes rótulos.
Tabla 22 Calcificación y Señalización del RESPEL

Fuente: (S.D.H.), Plan de Gestión Integral de Residuos Peligrosos 2012-2016

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Finalmente se estipulan las recomendaciones para el almacenamiento de (RESPEL) en el centro


de acopio.
Tabla 23 Recomendaciones para el almacenamiento del RESPEL

Fuente: (S.D.H.), Plan de Gestión Integral de Residuos Peligrosos 2012-2016

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¿Pero cómo hacer para disponer los residuos peligrosos?


Para esto hay varias opciones que los consumidores pueden optar a utilizar y así lograr la
disposición final de los residuos peligrosos y los cuales nombraremos a continuación.

 Contactar al proveedor del producto, el proveedor está en la obligación de indicarle paso a


paso como realizar el debido manejo de estos residuos para entregarlos a un receptor
autorizado que le dé la correcta disposición final.
 Si la cantidad de residuos es significativa o alta la empresa proveedora se tiene que hacer
cargo de su recolección y posterior manejo.
 En caso que solo tengamos una batería un bombillo fluorescente que genera un riesgo en
nuestro hogar o empresa, existen programas generados para recolectar estos residuos, un
ejemplo son los ECOPUNTOS en los que la ciudadanía puede deshacerse de pilas, llantas y
medicamentos viejos, bombillos fundidos y equipos eléctricos y electrónicos en desuso.
 Lo único que debe hacer es entrar en la página www.ecopunto.com.co, para ubicar el punto
más cercano en cada ciudad, así como información relevante de cada producto. (Galvis
Ramírez y CIa S.A., s.f.) 66
 La SDA (Secretaria Distrital de Ambiente dispuso de varios puntos en la ciudad de Bogotá
para disponer y realizar la recepción adecuada de estos elementos peligrosos, este lugar se
llama ECOLECTA y tiene puntos principales en Bogotá con los siguientes horarios:
El último fin de semana de cada mes (sábado y domingo), de 10:00 a.m. a 4:00 p.m., en jornada
continua en los puntos itinerantes ECOLECTA ubicados en los centros comerciales:

 Calima Ilustración 20 Eco puntos

 Iserra 100
 Metrópolis
 Gran Estación
 Unicentro de Occidente
 Centro Mayor.
Para mayor información se puede ingresar a la siguiente página web URL:
http://ambientebogota.gov.co/ecolecta.

¿Y que hacemos con el aceite usado recolectado?


Cuando se cuente con una cantidad de aceite usado considerable para darle la disposicion final
es necesario contactar a empresas que esten certificadas en el manejo de RESPEL para que ellos
les de una correcta disposicion final, alli nos informaran de las condiciones de entrega para su
disposiicion final y costos de la recoleccion del aceite usado.

66
Galvis Ramírez y CIa S.A Ecopuntos, recolección de residuos peligrosos, encontrado online URL:
http://www.vanguardia.com/vida-y-estilo/galeria/195742-aprenda-como-desechar-pilas-llantas-y-bombillos.

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Algunas de las empresas certificadas son:

DESCONT S.A. E.S.P


Dirección: Calle 17B No. 39 - 75
Tel: 2444000
Expediente y autorización: SDA-07-2009-327 Resolución 4484 de 2010
Servicios: ALMACENAMIENTO
Aceites Lubricantes Usados (A4060), Baterías Plomo- ácido usadas (Y31), Lodos
Contaminados con Emulsiones de Agua e Hidrocarburos (Y9), Filtros de Aceite Usados
(A4060), Material Absorbente y Papel contaminado con solventes (Y6 – Y41),
Recipientes Contaminados (Y13 – Y14), Potes con Pintura (Y12 – Y13), Residuos
Líquidos Químicos (Y34 – Y35), Liquido revelador y Fijador (Y16), Papel y plástico
contaminado

PLANETA VERDE LTDA


Dirección: Cr 65 A No. 4 G-59
Tel: 2606062 - 2603469
Expediente y autorización: SDA-07-08-3121 Resolución 6491de 2010
Servicios: ALMACENAMIENTO
Residuos líquidos y sólidos impregnados con disolventes (varsol, thiner, cetonas,
kerosenes, gasolina, alcoholes) (Y6), Residuos de pinturas, resinas y tintas con
(Inflamables) (Y12), Residuos líquidos y sólidos impregnados con lubricantes a base de
hidrocarburos (Inflamables) (Y8, Y9), Residuos eléctricos y electrónicos de equipos de
comunicación y computadores: Circuitos impresos, monitores, baterías (Y31, Y22, Y20,
A1180), Lámparas fluorescentes (Y29), Pilas (A1170, Y26, Y29), Baterías plomo ácido
(Y31).

Para consultar mas empresas certificadas se puede recurrir a la pagina de la Secretaria Distrital
de Ambiente de la ciudad de Bogotá.
http://ambientebogota.gov.co/documents/10157/0/Empresas+autorizadas+para+el+manejo+de+
respel.

NORMATIVIDAD APLICABLE
LEY 1259 de 2008 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
DECRETO 2811 de 1974 - EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
DECRETO 4741 de 2005 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO
TERRITORIAL
RESOLUCION 1362 de 2007 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y
DESARROLLO TERRITORIAL
DECRETO 1140 de 2003 - EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

DECRETO 2981 de 2013 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO


TERRITORIAL
RESOLUCIÓN 1188 de 2003 - SDA
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad

CRONOGRAMA

PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Ingeniero ambiental y
Adaptación centro acopio 2 días
Maestro
Instalación puntos ecológicos
y recipientes contenedores de Ingeniero ambiental 1 día
aceites usados
Capacitación de personal
Ingeniero Ambiental 1 día
administrativo y trabajadores
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 4 días

COSTOS

Costos del proyecto: MANEJO INTEGRAL DE RESIDUOS SOLIDOS NO


PELIGROSOS Y PELIGROSOS PARA LA EMPRESA PROSERPLAS SAS.
($000 de año 2016)
Actividad: Instalación de puntos ecológicos y centro de acopio
Concepto Descripción Total

3 puntos ecológicos señalizados


(contenedores de 53 lts; azul, blanca, $ 840.000,00
verde )
Compra puntos
ecológicos $ 86.000,00
2 contenedores industrial rojos 114 lts
Compra contenedores centro acopio; 4
contenedores 160 lts ( color azul, blanco, $ 240.000,00
rojo)

compra de estibas ( 3 unidades) $ 33.000,00


adaptación del
construcción cubierta
centro de acopio $ 65.000,00
Base cubierta Metal
$ 50.000,00

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recipientes para contenedores de 1 galón para aceite


aceites usado $ 15.000,00
$
Subtotal 403.000,00

Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Proyecto Total
Profesional - Calificado
capacitación (ingeniero 1
ambiental) $ 150.000 $ 150.000
Operario (instalaciones ) 2 $ 40.000 $ 80.000
Subtotal $ 230.000
imprevistos 5% total proyecto $ 31.650
Total costo Proyecto $ 664.650,00
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO

INDICADOR FORMULA
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑛 𝑅. 𝑆
Porcentaje de % 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑗𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑛 𝑙𝑎 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑎
Asistencia en
Capacitaciones
𝑅𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑐𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 (𝑘𝑔)
Porcentaje de % 𝑫𝑹𝑺 = ∗ 100%
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑑𝑢𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠(𝑘𝑔)
disposición de
residuos sólidos
correctamente

Responsable de SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente (SISOMA)

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Ficha 7 PROGRAMA DE MANEJO DE RUIDO

FICHA N° 4 PROGRAMA DE MANEJO DE RUIDO


El ruido es el contaminante más común, y puede definirse
como cualquier sonido que sea calificado por quien lo recibe
como algo molesto, indeseado, inoportuno o desagradable.
En un sentido más amplio, ruido es todo sonido percibido no
deseado por el receptor, y se define al sonido como todo
agente físico que estimula el sentido del oído. Tanto el ruido
como el sonido se expresan en decibeles (dB) y se miden con
unos instrumentos llamados Sonómetros. (Pontificia
INTRODUCCIÓN Universidad católica de Chile, s.f.)67

Es así que nace la necesidad de formular un programa que


permita manejo del ruido en la Empresa PROSERPLAST
S.A.S., debido a que desde un enfoque industrial el ruido lo
consideramos uno de los principales aspectos que generan
directamente una disminución en el rendimiento de los
trabajadores además de una repercusión significativa en
factores como el económico y productivo.
Prevenir y atenuar el incremento en los niveles de ruido
OBJETIVOS
durante el uso del molino.
Optimizar el área de trabajo en la que se llevan a cabo los
ACCIONES procesos productivos y fuentes generadoras de ruido, a través
de una adecuación arquitectónica o uso de nuevos equipos.
Subgerente Administrativa e Ingenieros de planta
PARTICIPANTES
PROSERPLAST S.A.S.
PRESUPUESTO $979.650
EVALUACIÓN Evaluación de los indicadores propuestos en cada proyecto

67
Guía1 - Contaminación Acústica (p. 3). http://www7.uc.cl/

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Ficha 8 PROYECTO: CONTROL DEL RUIDO

FICHA N° 4.1: PROYECTO: CONTROL DEL RUIDO


META
Reducir la emisión de ruido que se genera en el área del molino, en la empresa
PROSERPLAST S.A.S.
ASPECTO MEDIO AMBIENTAL
Ruido Motor Molino
IMPACTO MEDIOAMBIENTAL
Generación ruidos, vibraciones y Riesgos para la salud humana.
TIPO DE MEDIDA:
Prevención y Mitigación.
LUGAR DE APLICACIÓN
Reciclaje de material (Molino)
ACTIVIDADES A DESARROLLAR

ACCIONES
Alternativa 1 – Instalación De Cortinas Industriales
Descripción De La Tecnología
Estás cortinas son fabricadas en una película de PVC transparente, que puede ser lisa o
reforzada. Estas láminas tienen aditivos que las hacen resistentes a bajas temperaturas, al
ataque de grasas, jabones, resistentes al ataque bacterias y microbiano.

La cortina que viene reforzada tiene una malla de poliéster de alta tenacidad, que la hace más
resistente, especialmente cuando se encuentra instalada en puertas con tráfico de maquinaria y
de personal.
También actúa como barrera acústica en áreas industriales y como separador de ambientes con
polución.

Aplicaciones

 Puertas de tráfico continuo.


 Para aislar ambientes de cuartos fríos o temperaturas ambiente.
 Puertas de bandas transportadoras.
 Puertas de entradas de personal
 Para aislar las áreas de producción y bodegas de las administrativas entre otros.

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Referencias fotográficas:
Ilustración 21 Cortinas Industriales - Control de Ruido y Emisiones

Fuente: http://www.geomembranas.com.co/productos/cortinas-industriales/

Empresa Recomendada donde se realizó la cotización:


Ilustración 22 Logo Empresa – Geo Soluciones

Directorio Corporativo
PBX 8 84 44 61 – Cel.: 310 217 19 35
Variante Chía – Cota Kr. 1 No. 4 – 02 Interior 6 y 7 Parque Industrial K2

ALTERNATIVA 2 – MANTENIMIENTO O RENOVACIÓN EN EQUIPOS


Es de tener en cuenta que una de las principales alternativas para la eliminación de una fuente
de ruido a nivel industrial es realizar una planificación, en la que se establezcan cada cuanto se
debe de renovar en los equipos, con los que se realizan las actividades de producción, debido a
que los equipos que han sido usados por mucho tiempo, sus piezas se desgastan y tienden a
emitir niveles más altos de ruido.

Para esta alternativa los costos y cronograma estarán sujetos al presupuesto establecido por
PROSERPLAST S.A.S., destinado al mantenimiento preventivo y renovación de equipos.

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NORMATIVIDAD APLICABLE
DECRETO 2811 de 1974 - PRESIDENTE DE LA REPUBLICA
RESOLUCION 627 de 2006 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y
DESARROLLO TERRITORIAL
DECRETO 948 de 1995 - MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE
RESOLUCION 832-2000 - DAMA, actual SDA
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad

ALTERNATIVA 1

PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Obras Preliminares Operario 1 día
Instalación Cortina Industrial Reforzada Profesional 1 día
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 2 días

COSTOS
ALTERNATIVA 1

Costos del proyecto: TCONTROL DEL RUIDO ($000 de año 2016)


Actividad: CORTINA REFORZADA INDUSTRIAL EN L
Concepto Descripción Total
Obras Preliminares Platina (6 m) $ 32.000
5 tiras de 30 cm ancho x 250
Instalación de Cortina cm alto $ 351.000
Industrial Reforzada
Pestaña de Anclaje
Subtotal $ 383.000

Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Total
Proyecto
Operario ( Instala Platina) 1 $ 60.000 $ 50.000
Profesional (instala Cortina) 1 $ 500.000 $ 500.000
Subtotal $ 550.000
Imprevistos 5% Total Proyecto $46.650
Total costo Proyecto $979.650

RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

INDICADORES DE SEGUIMIENTO
Las empresas deben comprobar periódicamente que las alternativas adoptadas para prevenir o
controlar el ruido están funcionando eficientemente, para cual se debe de realizar mediciones
de ruido por entidades certificadas, para lo cual es importante tomar un registro de ruido una
vez antes de instalar la alternativa a adoptar y un registro de ruido cuando la alternativa
adoptada ya este instalada, con el propósito de determinar la eficiencia de la alternativa
adoptada.

Indicador Formula
Porcentaje de
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑎𝑐ú𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠
reducción de % reducción de ruido =
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑢𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑙𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑎𝑐ú𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎𝑙𝑒𝑠
∗ 100
Ruido

Responsable de SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)

Ficha 9 PROGRAMA DE USO Y AHORRO EFICIENTE DE RECURSOS NATURALES

FICHA N° 5 PROGRAMA DE USO Y AHORRO EFICIENTE DE RECURSOS


NATURALES
En Colombia el consumo de recursos naturales por parte de las
industrias de producción de láminas de plástico, es principalmente
para el desarrollo de sus producciones, en las que hacen uso de
grandes cantidades de agua y energía eléctrica.
Es importante establecer programas internos en las empresas como
INTRODUCCIÓN
PROSERPLAST S.A.S., formulen estrategias que nos permitan hacer
un uso responsable de los recursos con las mejores condiciones de
calidad y suficiencia, para lo cual es preciso hallar formas de uso
eficiente y ahorro, por medio del empleo de conocimientos y
habilidades que brinden soluciones a esta necesidad.
Disminuir el consumo de agua y energía eléctrica en la Empresa
OBJETIVOS
PROSERPLAST S.A.S.
Formulación de los proyectos de USO Y AHORRO EFICIENTE
ACCIONES DEL AGUA y USO Y AHORRO EFICIENTE DE ENERGÍA
ELÉCTRICA.
PARTICIPANTES Ingeniero Ambiental, Administrativos y operarios
PRESUPUESTO $ 8,465,988.45
EVALUACIÓN Evaluación de los indicadores propuestos en cada proyecto

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Ficha 10 PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DEL AGUA

FICHA N° 5.1: PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DEL AGUA


META
Lograr un ahorro entre el 10 y 20 % del consumo de agua en procesos cono cambio de
sanitarios, grifos ahorradores y arreglo de escapes de agua.
ASPECTO MEDIO AMBIENTAL
Actividades que consumen agua.
IMPACTO MEDIOAMBIENTAL
Agotamiento de los recursos naturales
TIPO DE MEDIDA
Mitigación
LUGAR DE APLICACIÓN
Empresa PROSERPLAST S.A.S.
ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES
Recolección de información primaria e inventario de elementos que consumen agua

Con ayuda de un plano de planta del lugar se hace un recorrido por toda la empresa,
identificando y anotando, las áreas, elementos y equipos, que consumen agua, también se
registra en qué estado se encuentran estos elementos y equipos, donde se hace la observación
de si se encuentran en buenas condiciones, regulares o si no funcionan.
Además la observación grafica permite reconocer puntos donde se hace consumo o se
presentan pérdidas de agua innecesariamente por el mal estado de los elementos y equipos.

Nota: Anexo 2: ECOMAPAS - PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA AGUA y


PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA AGUA

1. Realización de un balance de consumo de agua.


El balance permitirá conocer en qué actividades, equipos y elementos, consumen mayor
cantidades de agua, permitiendo así crear estrategias para hacer un uso y ahorro eficiente de
este recurso.

Nota: Tabla 3 Balance de Agua PROSERPLAST S.A.S.

2. Formulación de estrategias
Ya realizado el diagnostico general de la empresa se crean estrategias que contribuyan al uso y
ahorro eficiente de agua en la Empresa PROSERPLAST S.A.S.

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Capacitación En Uso Y Ahorro Eficiente De Agua


 Cerrar las canillas cuando no están en uso.
 Efectuar jornadas de socialización y sensibilización con el objeto de adoptar buenas
prácticas para el cuidado y uso del consumo de agua.
 Reportar a la empresa de Acueducto y Alcantarillado las fugas detectadas.

Campaña Publicitaria Para El Uso Y Ahorro Eficiente De Agua


 Implementación de afiches y carteles con información asociada al ahorro del agua en la
empresa.

Mantenimiento
 Tanques de Agua: Es importante que la empresa realice un lavado, desinfección
mantenimiento de los tanques de agua, debido a que se debe de garantizar el
almacenamiento del agua en óptimas condiciones y así evitar pérdidas de agua por
alguna fuga, para lo cual se recomienda hacer esta actividad mínimo cada 6 meses.
 Revisión y mantenimiento de las redes hidráulicas: Es importante que la empresa haga
una revisión preventiva de manera periódica de sus redes evitando así que se presenten
daños en estas evitando así inconvenientes en el buen desarrollo de sus actividades de
producción.

Cambio Y Modificaciones En Áreas De Baños


 Se recomienda a la empresa PROSERPLAST S.A.S. en las áreas que corresponden a
los baños hacer un cambio en los grifos de los lavamanos por unos grifos ahorradores
como la Grifería lavamanos tipo push, que ahorrarían hasta un 70% del consumo de
agua.
Ilustración 23 Canilla lavamanos – Tipo Push

Fuente: http://www.homecenter.com.co/homecenter-co/product/33890/Griferia-lavamanos-push-
economica/33890
 También para las cisternas se recomienda no el cambio de estas si no una modificación
en su válvula por una válvula ahorradora salida doble descarga, esta válvula permite
ahorrar hasta un 80% en la descarga en agua.

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Ilustración 24 Válvula ahorradora

Fuente: http://www.homecenter.com.co/homecenter-co/product/192687/Valvula-ahorradora-salida-doble-
descarga/192687

Cambio Y Modificaciones En Área De Trabajo (Taller)


 En el área de trabajo se recomienda a la empresa de PROSERPLAST S.A.S., hacer una
revisión de las canillas que están en el área de trabajo de producción y si estas
presentan algún daño es conveniente cambiarlas y si están en buen se les recomienda
adaptarles un economizador, el cual permite disminuir hasta un 60% el consumo en
agua.

Ilustración 25 Economizadores

Fuente: http://www.economizadores.net/economizadores/economizadores-de-agua.html

NORMATIVIDAD APLICABLE

DECRETO 2811 de 1974 - PRESIDENTE DE LA REPPUBLICA


LEY 373 de 1997 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

CRONOGRAMA

PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Capacitación En Uso Y Ahorro Profesional – Ingeniero
1 día
Eficiente De Agua Ambiental
Campaña Publicitaria Para El
Uso Y Ahorro Eficiente De Gerente Administrativa 1 día
Agua
Plomero y Responsable
Mantenimiento del área de seguridad 1 día
industrial
Plomero y Responsable
Cambio Y Modificaciones En
del área de seguridad 1 día
Áreas De Baños
industrial
Plomero Responsable del
Cambio Y Modificaciones En
área de seguridad 1 día
Área De Trabajo (Taller)
industrial
TIEMPO TOTAL DE EJECUCIÓN 5 días

COSTOS

Costos del proyecto: USO Y AHORRO EFICIENTE DEL AGUA PARA LA


EMPRESA PROSERPLAS SAS. ($000 de año 2016)
Actividad: Instalación de Grifos, economizadores y válvulas ahorradoras
Concepto Descripción Total
Campaña Publicitaria 6 Afiches $ 120.000,00
para el uso y ahorro
$ 25.000,00
eficiente del agua 2 Carteles
Tanques $ 60.000,00
Mantenimiento
Redes Hidráulicas $ 100.000,00
4 Grifos ahorradores tipo push
$ 260.000,00
(lavamanos)
Cambios área de baños
4 Válvula ahorradora salida doble
$ 179.600,00
descarga Grival
Cambios en el área de 2 economizadores para llaves de $ 21.600,00
trabajo (taller) agua
Subtotal $ 766.200,00

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Operarios Total
Proyecto
Ingeniero Ambiental (
Capacitación en uso y
1 $ 150.000 $ 150.000
ahorro eficiente del
agua)
Plomero (Cambios en
$ 120.000 $ 120.000
baños y área de trabajo ) 1
Subtotal $ 270.000

imprevistos 5% total proyecto $ 51.810


Total costo Proyecto $ 1.036.200,00

RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO

INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠
Asistencia en % 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑎 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑟
Capacitaciones
Porcentaje de 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑐𝑡𝑢𝑎𝑙 (𝑚3)
Consumo de % 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 = ∗ 100%
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟(𝑚3)
agua

Responsable de SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)

Ficha 11 PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DE ENERGÍA ELÉCTRICA

FICHA N° 5.2: PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DE ENERGÍA


ELÉCTRICA
META
 Lograr un ahorro del 10 al 15 % de energía en los procesos diferentes al de extrusión
 Lograr un ahorro en costos por disminución de consumos de energía reactiva
instalando un banco de condensadores de corrección de potencia.

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

ASPECTO MEDIO AMBIENTAL


Actividades que consumen energía eléctrica.
IMPACTO MEDIOAMBIENTAL
Agotamiento de recursos naturales
TIPO DE MEDIDA
Mitigación
LUGAR DE APLICACIÓN
Empresa PROSERPLAST S.A.S.
ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES

1. Recolección de información primaria e inventario de elementos que consumen


energía eléctrica.
Con ayuda de un plano de planta del lugar se hace un recorrido por toda la empresa,
identificando y anotando los elementos que consumen energía, también se registra en qué
estado se encuentran estos equipos si están en buenas condiciones, regulares o si no funcionan.

Además la observación grafica permite reconocer puntos donde se gasta energía


innecesariamente.

Nota: Anexo 2: ECOMAPAS - PLANO PLANTA PRIMER PISO - ECOMAPA


ENERGIA Y PLANO PLANTA SEGUNDO PISO - ECOMAPA ENERGIA

2. Realización de un balance de consumo de energía.


El balance permitirá conocer que elementos realizan mayor consumo, permitiendo así crear
estrategias para disminuirlo.

Tabla 2 Balance de Energía PROSERPLAST S.A.S.

3. Formulación de estrategias
Ya realizado el diagnostico general de la empresa se crean estrategias que contribuyan al
ahorro y uso eficiente de la energía eléctrica.

Estrategias Para El Ahorro Y Uso Eficiente De La Energía Eléctrica En La Empresa


PROSERPLAST S.A.S.

 Capacitación Buenos Hábitos Para El Ahorro Y Uso Eficiente De Energía


Eléctrica
 Ahorro Y Eficiencia Energética En Las Oficinas:
 Apagar los equipos cuando no se estén utilizando. (computadores, aire
acondicionado)

110 | P á g i n a
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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

 Para pausas cortas apague la pantalla del computador o portátil.


 Los dispositivos como portátiles, celulares y otros poseen configuraciones o
modos de ahorro, utilícelo
 Si no se está utilizando la impresora o fotocopiadora, manténgala apagada esto
disminuirá el consumo ya que incluso estos elementos estando apagados
generan un consumo de energía, para tiempos largos que se esté fuera del lugar
de trabajo como fines de semana o vacaciones, desconecte todos los equipos
eléctricos.
 En el día aproveche la luz solar, si esta no es suficiente combínela con una luz
artificial.
 Equipos como televisores, microondas, cafeteras, consumen energía solo al
estar conectados, solo conéctelos cuando valla a utilizarlos.

 Ahorro Y Eficiencia Energética en las zona de producción:


Para maquinas que utilicen motores eléctricos que transforman la energía eléctrica a la energía
mecánica se hacen las siguientes recomendaciones:

 El rendimiento máximo se obtiene cuando se opera entre el 75% y el 95% de su


potencia nominal.
 Es fundamental revisar la alineación de los motores, una mala alineación genera
sobresfuerzo y por lo tanto mayor consumo de energía
 Una correcta lubricación y constante revisión en las trasmisiones asegura un
óptimo funcionamiento.


Disposiciones generales para la zona de trabajo.
 Cambie los tubos fluorescentes que estén en condiciones regulares, estos
consumen más energía en estas condiciones.
 Instale sensores de luz en zonas donde no es necesario el uso constante de luz
eléctrica, como lo son escaleras, entradas, baños.

Campaña Publicitaria Para El Ahorro Y Uso Eficiente De La Energía Eléctrica
Se instalaran carteleras, pendones y afiches en las áreas con más riesgo a ser mal utilizada la
energía eléctrica.

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T R A N S F O R M A C I Ó N D E P O L Í M E R O S E N F O R M A S B Á S I C A S D E P L Á S T I C O P A R A L A
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Ilustración 26 Tips Para El Ahorro Y Uso Eficiente De La Energía Eléctrica

Referencia: Comisión Federal de electricidad (CFE)

Cambio Y Modificaciones De Luminarias Y Accesorios Eléctricos Para La Empresa


PROSERPLAST S.A.S.

 Cambio de tubos fluorescentes que se encuentran en estado regular de funcionamiento,


de 50 W para el primer piso y de 17 W para el segundo piso.

Ilustración 27 Tubo fluorescente en mal estado

Fuente: http://electronica-teoriaypractica.com/como-funciona-un-flourescente/
 Cambio de balastros que presenten sonidos o estado irregular, en ocasiones los tubos
fluorescentes pueden estar en buen estado y el problema es el balastro.
Ilustración 28 Balastro

Fuente: http://instalacioneselctricasresidenciales.blogspot.com.co

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 Compra e instalación de sensores de pared y roscas de bombillo ahorrador con sensor,


para las zonas de entradas de la empresa, Baños, escaleras y zonas donde no es
necesaria luz permanente.

Duración del encendido: De 10 a 120 segundos (ajustable)


Luz ambiente: 3-2000 Lux ( ajustable ) Ilustración 29 Rosca de Bombillo con sensor

Potencia Máxima: 60W


Angulo de detección: 360°
Distancia de detección: Máx. 6 metros
Alimentación: 110V /AC-240V /AC
Dimensiones recogida sin carretel: 47x5cm
Altura de instalación: entre 2 y 3,5 metros
Fuente: http://articulo.mercadolibre.com.co/MCO-424028367--sensor-de-movimiento-para-plafon-o-rosca--_JM

 Mantenimiento general de instalaciones eléctricas como cajas eléctricas destapadas,


cables de cobre descubiertos, para evitar posibles fugas de energía.

Ilustración 30 Toma corriente

Fuente: http://fagelcontratistas.blogspot.com.co/2009/12/reparacion-de-fugas-de-energia-tierra.html

Instalación Del Banco De Condensadores De Corrección De Potencia


Los Bancos de Condensadores se utilizan en las industrias o el comercio para compensar la
energía reactiva proveniente de los motores que se encuentran en las plantas de producción. La
Energía Reactiva generada por los motores es absorbida por los condensadores para evitar que
esta carga sea transmitida a la red del operador. 68

68
Industrias Rebra SAS/ condensadores de corrección de potencia encontrado online el 9 de agosto del 2016
http://industriasrebra.com/shop/productos-especiales/bancos-de-condensadores/

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Ilustración 31 Banco de Condensadores

Fuente http://industriasrebra.com/shop/productos-especiales/bancos-de-condensadores/

Observando las facturas de los 2 medidores de energía de la empresa PROSERPLAST S.A.S,


en una se evidencia que el valor de la energía reactiva es mayor al 50 % de la energía activa
para el periodo del mes de febrero del año 2016.
Energía Activa: 4772 KW
Energía Reactiva: 3483 KW

Según la resolución 097 del 2008 de la CREG en el artículo 15 si se sobrepasa el 50 % de


energía reactiva con relación a la activa , la empresa debe pagar la energía reactiva generada
como activa creando un sobrecosto en la facturación y por lo tanto perdidas económicas para
la empresa y un gasto de energía innecesario.

Ventajas De La Instalación Del Banco De Condensadores

Elimina la penalización económica


Disminuye las perdidas por recalentamientos en cables, transformadores y
motores.
 Libera capacidad instalada, tanto en transformadores como en cables.
 Mejora la regulación del voltaje
 Evita el desgaste acelerado de los equipos por el exceso de calentamiento
causado por la alta corriente.
Características Técnicas

 Regulador de Factor de Potencia, con indicación digital de Cosφ, capacidad de


medida en los cuatro cuadrantes de 6 pasos.
 Tres fusibles de protección tipo cartucho, con poder de corte de 100 kA, para
protección de cada paso.
 Contactores para la maniobra de potencia con resistencias de pre inserción

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incorporadas
 Condensadores de polipropileno autor regulable de muy bajas pérdidas (<0,5W
x kVAr). Tensión nominal de utilización 400 Vac - 50 Hz.
 Entrada de corriente de 5 Amp. (bornes S1-S2). Transformador de corriente no
suministrado.
 Gabinetes metálicos de plancha de acero de 1,9 mm de espesor, terminación de
pintura RAL 7032, montaje mural y a piso. Grado de protección IP54, cinco
tamaños para cubrir todos los rangos de potencias entre los 50 a 350 kVAr.
 Seccionador general bajo carga de 3 polos.
Nota: las especificaciones técnicas varían según el estudio de la empresa encargada de realizar
el estudio del proyecto y su instalación.

NORMATIVIDAD APLICABLE

Ley 697 de 2001 - CONGRESO DE LA REPUBLICA DE COLOMBIA


Resolución 097 de 2008 - CREG
Nota: Ver Anexo 1 – Matriz de Normatividad

CRONOGRAMA

PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES
EJECUCIÓN
Operario Electricista y
Cambio de tubos y
encargado de seguridad 1 día
balastros en mal estado
industrial
adaptación para zonas Operario Electricista y
que no necesitan luz encargado de seguridad 1 día
permanente industrial
Capacitación
trabajadores y
Ingeniero ambiental y
administrativos de la 1 día
gerente administrativa.
empresa
PROSERPLAST S.A.S
Campaña publicitaria
concientización buenos Ingeniero ambiental y
1 día
hábitos para el ahorro y gerente administrativa
uso de energía eléctrica
Empresa
Diseño e instalación del
comercializadora del 6 días
banco de condensadores
producto
TIEMPO TOTAL DE EJECUCION 10 días

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COSTOS

Costos del proyecto: USO Y AHORRO EFICIENTE DE ENERGÍA


ELÉCTRICA PARA LA EMPRESA PROSERPLAS SAS. ($000 de
año 2016)
Actividad: PROYECTO: USO Y AHORRO EFICIENTE DE
ENERGÍA ELÉCTRICA
Concepto Descripción Total

Cambio de tubos y 8 tubos fluorescentes de 50 W $120,000.00


balastros en mal
2 balastros para tubos
estado $68,000.00
fluorescentes
2 interruptor con sensor de
movimiento de pared (entrada $60,000.00
Adaptación para peatonal y baños primer piso)
zonas que no
necesitan luz 5 bombillos ahorradores $43,800.00
permanente 4 roscas para bombillo
ahorrador con sensor de $74,000.00
movimiento
Campaña
publicitaria
concientización
Carteles y afiches $50,000.00
buenos hábitos para
el ahorro y uso de
energía eléctrica
Cantidad de pasos: 6
Rango nomina l [A]: 75
Banco de
Dimensiones [mm]: $ 6,310,189.00
Condensadores
1000x600x250
Potencia [kVAR]: 50
Subtotal $ 6,725,989.00

Mano de Obra
Valor Unitario
Descripción Operarios Total
/ Proyecto
Profesional -
Calificado
capacitación 1 $150,000.00 $150,000.00
(ingeniero
ambiental)

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Operario
(instalaciones y
2 $100,000.00 $200,000.00
mantenimiento de
redes eléctricas )
Subtotal $ 350,000.00
Imprevistos 5% total proyecto $ 353,799.45
Total costo Proyecto $ 7,429,788.45

RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO

INDICADOR FORMULA
Porcentaje de Asistencia 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑗𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠
% 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
en Capacitación ahorro y 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑗𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠

uso eficiente de energía


Porcentaje de Consumo 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑒𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑢𝑎𝑙 (𝐾𝑊)
% 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 = ∗ 100%
de electricidad 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟(𝐾𝑊)

Porcentaje de Consumo 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑒𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑢𝑎𝑙 (𝐾𝑊)


% 𝑪𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒐 𝑬. 𝑹. = ∗ 100%
de energía reactiva 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟(𝐾𝑊)

RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)

Ficha 12 PROGRAMA DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL

FICHA N° 6 PROGRAMA DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL


Los programas de Salud Ocupacional y Seguridad Industrial en las
actividades que se realizan en la empresa PROSERPLAST S.A.S.,
son factores de gran importancia por que determinan el buen el
desarrollo de cada una de las funciones de los trabajadores en sus
labores de la empresa, evitando con estas riesgos y enfermedades
INTRODUCCIÓN laborales causadas por procedimientos no seguros de cada una de las
actividades de producción y un uso inadecuado de los elementos de
protección personal.
Otro parámetro a tener en cuenta en la seguridad industrial dentro de
la empresa, es que esta cuente con las correspondientes señales de
seguridad, las cuales permitirán expresar la prevención de accidentes,

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riesgos contra la salud y situaciones de emergencia.


Estos programas de Salud Ocupacional y Seguridad Industrial,
cuentan con su correspondiente soporte legal en cuanto a
normatividad y aplicación por todos los elementos de la misma,
permitiendo a las empresas mejorar las condiciones de trabajo.
Socializar y capacitar a los trabajadores de la empresa de
PROSERPLAST S.A.S. en los programas de salud Ocupacional y
Seguridad Industrial.
OBJETIVOS
Enseñar las señales de seguridad utilizadas para la prevención de
accidentes y riesgos contra la salud y situaciones de emergencia, a los
trabajadores de PROSERPLAST S.A.S.
Formulación de dos proyectos, uno que permita la socialización y
capacitación de los programas de salud ocupacional y seguridad
ACCIONES
industrial de PROSERPLAST S.A.S y uno correspondiente a la
señalización de emergencia.
Trabajadores, Administrativos, Profesional (ingeniero ambiental o
PARTICIPANTES
Especialista en SISO)
PRESUPUESTO $ 2,330,265
EVALUACIÓN Evaluación de los Indicadores Propuestos en el Proyecto

Ficha 13 PROYECTO: SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS PROGRAMAS DE SALUD OCUPACIONAL


Y SEGURIDAD INDUSTRIAL DE PROSERPLAST S.A.S.

FICHA N° 6.1: PROYECTO: SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS


PROGRAMAS DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL DE
PROSERPLAST S.A.S.
META
Capacitar a al mayor número de trabajadores sobre los programas de salud ocupacional y
seguridad Industrial, establecidos por la empresa PROSERPLAST S.A.S., con el fin de
prevenir riesgos y accidentes en el lugar de trabajo.
ASPECTO
Actividades que generen riesgo y accidentes
IMPACTO A MANEJAR
Riesgos y Accidentes que afecten la salud y vida del trabajador
TIPO DE MEDIDA
Preventivo
LUGAR DE APLICACIÓN
Empresa PROSERPLAST S.A.S.

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ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES

1. Revisión Empresarial de la Empresa PROSERPLAST S.A.S en las áreas de Salud


Ocupacional y Seguridad Industrial.
Se realizó una revisión documental en la empresa de PROSERPLAST S.A.S., en la que se
encontró que la empresa cuenta con Programas ya formulados en Salud Ocupacional y
Seguridad Industrial, los cuales le permiten a la empresa contar constantemente con una
eficiente planeación, organización, ejecución y evaluación, de las distintas actividades que se
desarrollan en su producción, las cuales buscan preservar, mantener y mejorar la salud de sus
trabajadores, en el desarrollo de cada una de sus funciones en el área de trabajo.

Estos programas dan a conocer situaciones generadoras de riesgo, medidas preventivas


generales a adoptar en cada actividad, antes, durante y después, de que esta se realice.
También estos programas indican el tipo de enfermedades que se pueden generar por agentes
físicos y químicos.
A pesar de que los programas en Salud Ocupacional y Seguridad Industrial están debidamente
formulados, se evidencia por parte de los operarios, que las especificaciones y parámetros, a
tener en cuenta de cada uno de los programas, no son tenidas en cuenta, a causa de un
desconocimiento, interés en cuanto a su aplicación, o escasas capacitaciones, en las que se
socialicen, con el propósito de fortalecer aplicación y ejecución en área de trabajo.

2. Medidas a Adoptar
La principal media a adoptar, es la ejecución de un proyecto de educación a los trabajadores,
en el que se pueda dar una SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS PROGRAMAS
DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL DE PROSERPLAST S.A.S.,
debido a que es muy importante realizar nuevas capacitaciones de carácter preventivo, en las
que se tendrán como base los programas de salud ocupacional y seguridad industrial ya
formulados por PROSERPLAST S.A.S., los cuales están debidamente soportados por las
normas y los procedimientos correctos del trabajo.

A PROSERPLAST S.A.S. se le recomienda que estas socializaciones y capacitaciones se


realicen semestralmente, debido a las constantes actualizaciones de las normas y
especificaciones técnicas para el fortalecimiento empresarial en áreas de salud ocupacional y
seguridad industrial.

3. Programas a Socializar y Capacitar


La socialización y capacitación nos permite fortalecer la gestión interna dentro de la empresa
de PROSERPLAST S.A.S. en los programas de salud ocupacional y seguridad industrial, con
el propósito de lograr un mejoramiento continuo en el desarrollo de las actividades de la

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empresa, por medio de la reducción de riesgos laborales a los que se encuentran expuestos los
trabajadores.
Es así que los programas a socializar y vitales a capacitar son:

1. Programa de vigilancia epidemiológica para los trabajadores expuestos a


agentes de riesgo de origen físico (ruido, vibración).
2. Programa de vigilancia epidemiológica para desórdenes musculo esquelética, por
exposición a riesgos biomecánicos (de origen ergonómico).
3. Programa de vigilancia epidemiológica para los trabajadores expuestos a agentes
de riesgos de origen químico (material particulado, productos químicos tóxicos).
4. Procedimiento de Trabajo Seguro – EXTRUSORA
5. Procedimiento de Trabajo Seguro – MOLINO
6. Procedimiento de Trabajo Seguro – SIERRA SIN FIN
NORMATIVIDAD APLICABLE
Ley 9, Titulo III de 1979 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
Resolución 2400 de 1979 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Decreto 614 de 1984 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Resolución 2013 de 1986 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Resolución 18575 de 1986 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Resolución 1016 de 1989 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Resolución 1792 de 1990 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Resolución 7515 de 1990 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Resolución 1075 de 1992 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Ley 100 de 1993 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
Ley 55 de 1993 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
Decreto ley 1295 de 1994 - MINISTERIO DE GOBIERNO
Decreto 1772 de 1994 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
Decreto 0948 de 1995 - MINISTERIO DE MEDIO AMBIENTE
Ley 776 de 2002 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
Resolución 0627 de 2006 - MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA Y DESARROLLO
TERRITORIAL
Resolución 1401 de 2007 - MINISTERIO DE PROTECCIÓN SOCIAL
Resolución 2646 de 2008 - MINISTERIO DE PROTECCIÓN SOCIAL
Resolución 6045 de 2014 - MINISTERIO DEL TRABAJO

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Normas Técnicas
GTC 34 - Guía estructura básica del programa de salud ocupacional
NTC 1461 - Higiene y seguridad, colores y señales de seguridad
CRONOGRAMA

PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES EJECUCIÓN
Capacitación en: 1. Programa
de vigilancia epidemiológica para
los trabajadores expuestos a
agentes de riesgo de origen físico
(ruido, vibración).

2. Programa de vigilancia Profesional -


epidemiológica para desórdenes Calificado
musculo esquelética, por exposición a capacitación
1 día
riesgos biomecánicos (de origen (ingeniero ambiental
ergonómico). o Especialista en
SISO)

3. Programa de vigilancia
epidemiológica para los trabajadores
expuestos a agentes de riesgos de
origen químico (material
particulado, productos químicos
tóxicos).
1. Procedimiento de Trabajo Seguro –
EXTRUSORA
Profesional -
Calificado
2. Procedimiento de Trabajo Seguro – capacitación
1 día
MOLINO (ingeniero ambiental
o Especialista en
SISO)
3. Procedimiento de Trabajo Seguro –
SIERRA SIN FIN
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 2 días

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COSTOS

Costos del proyecto: SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS


PROGRAMAS DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD INDUSTRIAL DE
PROSERPLAST S.A.S. ($000 de año 2016)

Actividad: CAPACITACIONES
Concepto Descripción Total
10 Esferos (Costo unidad a $2.000) $ 10.000,00

10 Libretas (Costo unidad $4.000) $ 50.000,00


Materiales

10 Refrigerios ( Costo unidad


$5.000) $ 50.000,00
Subtotal $ 110.000,00

Mano de Obra
Valor Unitario /
Descripción Cantidad Proyecto Total
Profesional - Calificado
capacitación (ingeniero
1 $ 150.000,00 $ 150.000,00
ambiental o Especialista en
SISO)
Subtotal $ 150.000,00
Imprevistos 5% total proyecto $ 13.000,00
Total costo Proyecto para un día $ 273.000,00

Este presupuesto solo contempla un día de socialización y capacitación. Entonces de acuerdo a


que el cronograma establece dos días que duraría este proyecto, el presupuesto total del
proyecto es de:
TOTAL COSTO PROYECTO PARA DOS DÍAS $546.000,00

RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa

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INDICADORES DE SEGUIMIENTO

INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑎 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑟
Asistencia en % 𝑨𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒄𝒊𝒂 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑃𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑠 𝑎 𝐶𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑎𝑟
Capacitaciones

RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)

Ficha 14 PROYECTO: SEÑALIZACIÓN DE EMERGENCIA

FICHA N° 6.2: PROYECTO: SEÑALIZACIÓN DE EMERGENCIA


META:
Establecer las rutas de evacuación y señalización para atención de emergencias
ASPECTO
Actividades que generen riesgo
IMPACTO A MANEJAR
Accidentes que afecten la salud y vida del trabajador
TIPO DE MEDIDA
Preventivo
LUGAR DE APLICACIÓN
Empresa PROSERPLAST S.A.S.
ACTIVIDADES A DESARROLLAR
ACCIONES
1. Señalización de seguridad industrial

Utilizando planos de planta de la empresa PEOSERPLAST SAS, se realizara la señalización


siguiendo la legislación y normatividad vigente.

Según la Guía técnica de implementación del SG SST para Mipymes los establecimientos
están en la obligación de instaurar rutas de evacuación con su señalización respectiva
siguiendo los lineamientos normativos.

En Colombia se siguen los parámetros establecidos de la resolución 2400 de 1979 y la norma


técnica NTC 1461 está establece un código de colores que será explicado a continuación.

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Tabla 24 Código de Colores de Seguridad – Resolución 2400 de 1979

En la resolución 2400 de 1979 en el artículo 202 se establecen el código de colores y sus usos:

Rojo:

Elementos y equipos de protección contra el fuego, tales como extinguidores, hidrantes


y tuberías de alimentación de los mismos, cajas para mangueras, baldes y recipientes
que contengan arena y agua, alarmas y cajas accionadoras de las mismas; puertas y
escaleras de escape.
 Recipientes comunes y de seguridad para almacenar toda clase de líquidos inflamables,
con indicación de su contenido.
 Barras o dispositivos que accionan mecanismos de parada en máquinas peligrosas; y
botones de parada en controles eléctricos.
 Recipientes para lavado y desengrase de piezas.
 Tránsito en zonas escolares y sus alrededores.
Ejemplo:
Tabla 25 Señalización – Prohibición o Pare

Referencia Contenido de la Imagen Ejemplo

Prohibido Fumar Cigarrillo encendido

Fuente: Norma Técnica Colombiana 1461, pg. 12.pdf

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Azul:

 Indicar PREVENCIÓN
 Color de fondo en avisos utilizados para señalar maquinaria y equipo sometido a
reparación, mantenimiento, o que se encuentre fuera de servicio.
 Señalar los controles o fuentes de poder, de maquinaria o equipo (elevadores, hornos,
tanques, calderas, digestores, controles eléctricos, secadores, válvulas bóvedas,
escaleras, andamios, etc.), que no deba ser accionado u operado sino previa
constatación de que se encuentra en perfectas condiciones de servicio, a fin de no
causar daño a algún elemento o lesión a un operario. d) Recipientes para lubricantes;
motores que no formen parte integral de maquinaria y equipo; cajas de sistemas
eléctricos.
Ejemplo:
Tabla 26 Señalización - Acción de Mando

Referencia Contenido de la Imagen Ejemplo


Se de usar protección Cabeza llevando anteojos de seguridad
para los ojos

Fuente: Norma Técnica Colombiana 1461, pg. 13.pdf


Amarillo:

 Zonas peligrosas con color de fondo en avisos que indiquen precaución.


 Equipos de construcción como bulldozers, tractores, etc. esquinas de lugares de
almacenamiento; bordes expuestos y sin guardas, de plataformas, aberturas en el piso y
muros; aditamentos suspendidos del techo, o de los muros, que sobresalgan del espacio
normal de operación; pasamanos, barandas y partes superior e inferior de escaleras fijas
peligrosas; bloques de poleas y diferenciales, proyecciones, puertas bajas, vigas,
tuberías que cruzan a bajo nivel en los sitios de trabajo; armazones bajos o puertas de
elevadores; grúas de taller y equipo utilizado para transporte y movilización de
materiales como mulas (montacargas), remolques, carretillas de todo tipo,
transportadores de todo tipo, etc.; pilares, postes o columnas que puedan ser golpeados;
demarcación de áreas de trabajo y de almacenamiento (franjas de cinco centímetros de
ancho); demarcación de áreas libres frente a equipos contra incendio (semicírculo de
cincuenta centímetros de radio y franja de cinco centímetros de ancho).

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Ejemplo:
Tabla 27 Señalización – Precaución o Riesgo de Peligro

Referencia Contenido de la Imagen Ejemplo

Precaución riesgo de Flecha cortada (símbolo N° 5036 de la


choque publicación IEC 4176)

Fuente: Norma Técnica Colombiana 1461, pg. 14.pdf

Verde:

 Seguridad, equipos de primeros auxilios, botiquines, camillas, máscaras contra gases,


fondo de carteleras de seguridad e instrucciones de seguridad, etc.
 Contorno del botón de arranque en los controles eléctricos de las máquinas.

Tabla 28 Señalización - Condición de Seguridad

Referencia Contenido de la Imagen Ejemplo

Primeros auxilios Cruz

Indicación general de Flecha


dirección hacia

Fuente: Norma Técnica Colombiana 1461, pg. 16.pdf

Nota: Anexo 4: PLANOS PLANTA PRIMER PISO Y SEGUNDO PISO -


SEÑALIZACION
2. Diseño De Ruta De Evacuación Y Punto De Encuentro
Con base en el plano de planta de la empresa, se estableció la ruta de evacuación en caso de
emergencias
Nota: Anexo 5: PLANOS PLANTA PRIMER PISO Y SEGUNDO PISO - RUTA
EVACUACION

3. Adecuación De Localización De Los Extintores.


La empresa PROSERPLAST S.A.S cuenta con extintores portables multiuso localizados en las
diferentes como se observa en el anterior mapa de ruta de evacuación

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

Siguiendo la norma técnica NTC 2885, norma técnica colombiana para los extintores, y
parámetros de seguridad laboral de la ARL SURA se establecen los tipos de extintores,
manejo, tipo de riesgos que serán considerados a continuación.
Ilustración 32 Tipos de extintores

Fuente: https://www.arlsura.com/index.php/component/content/article?id=919%3Aresolucion-3150-de-
2005&catid=91%3Aresoluciones

Clasificación De Los Riesgos

 Riesgo Leve (bajo). Lugares donde el total de materiales combustibles de clase A y


clase B es bajo y se espera que el fuego alcance una liberación de calor relativamente
baja. Lugares donde todos los materiales combustibles de clase A que incluyen
muebles, decoraciones y contenidos, están en bajas cantidades. Estos pueden incluir
edificios o cuartos ocupados como oficinas, salones de clase, iglesias, salones de
asambleas.

Están incluidos también pequeñas cantidades de inflamables de la clase B utilizados


para máquinas copiadoras, departamentos de arte, etc., siempre que se mantengan en
envases sellados y estén almacenados en forma segura en cantidades menores a un
galón o 3.8 L.

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E L A B O R A C I Ó N D E P R O D U C T O S E N L A E M P R E S A P R O S E R P L A S T S . A . S

 Riesgo Ordinario (moderado). Lugares donde la cantidad total de combustible de


clase A e inflamables de clase B están presentes en una proporción mayor que la
esperada en lugares con riesgo menor (bajo). Estos lugares podrían consistir en sitios
donde la cantidad de materiales combustibles de la clase A son un poco mayores de los
normalmente esperado o donde la cantidad de inflamables clase B almacenados sea de
1 gal a 5 gal (3.8 L a 18.9 L).

Pueden incluirse oficinas, salones de clase, tiendas de mercancía y almacenamiento,


manufactura ligera, salones de exhibición de autos, parqueaderos, taller o
mantenimiento de áreas de servicio de lugares de riesgo menor (bajo) y depósitos con
mercancías de clase I o clase II.

 Riesgo Extraordinario (Alto). Lugares donde la cantidad total de combustible de


clase A e inflamables de clase B están presentes, en almacenamiento, en producción
y/o como productos terminados, en cantidades sobre y por encima de aquellos
esperados y clasificados como riesgos ordinarios (moderados) almacenamiento de
líquidos inflamables en una cantidad mayor que 5 gal (18.9 L).

Estos podrían consistir en talleres de carpintería, reparación de vehículos, reparación de


aeroplanos y buques, centro de convenciones, de exhibiciones de productos, depósitos
y procesos de fabricación tales como: pintura, revestimiento, inmersión, incluyendo
manipulación de líquidos inflamables. También está incluido el almacenamiento de
mercancías en proceso de depósito diferentes a la clase I y clase II.
Consideraciones A Tener En Cuenta Con Respecto A Los Extintores
Localización:
a) Proveer una distribución uniforme, se recomienda un extintor por cada 2 oficinas o
habitaciones distribuidos uniformemente, en lugares de producción con presencia de máquinas
se debe instalar un extintor cerca para maquinaria liviana o que ocupa lugares pequeños y 2 o
más extintores distribuidos uniformemente para maquinaria que ocupa grandes superficies de
áreas.
b) Se debe tener fácil acceso.
c) Deben estar libres de bloqueo por almacenamiento y equipos, o por ambos.
d) Se encontraran cerca de los caminos normales de recorrido.
e) También cerca de las puertas de entrada y salida.
f) Se dispondrán en áreas libres de un potencial daño físico, y
g) Se localizaran en lugares fácilmente visibles.
h) Se recomienda instalar un extintor tipo BC de 150 Lb para suplir el riesgo de incendio de
material plástico almacenado o incendio por riesgo eléctrico.
i) Los demás extintores serán de tipo multipropósito ABC

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Ilustración 33 Extintores

Fuente: https://extintoresprofuegos.com/extintores-multiproposito/20-extintor-polvo-quimico-seco-bc-mod-
satelite-capacidad-150-libras.html

Observado el mapa de riesgos se observa que los extintores que posee la empresa en el
momento están bien localizados y distribuidos pero aun así son muy pocos para el tipo de
riesgos presentes y las actividades realizadas, por esto se recomienda adquirir 2 extintores más
de tipo multipropósito, y uno de gran capacidad de tipo BC de riesgo químico y eléctrico para
así lograr suplir cualquier eventualidad de emergencia.

En el siguiente mapa se observa la propuesta de cuál es la localización de los nuevos extintores


en la empresa PROSERPLAST S.A.S.

Nota: Anexo 6: PLANOS PLANTA PRIMER PISO Y SEGUNDO PISO - PROPUESTA


EXTINTORES

NORMATIVIDAD APLICABLE
Resolución 2400 de 1979 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL.
Ley 9, Titulo III de 1979 - CONGRESO DE LA REPUBLICA
Resolución 2013 de 1986 - MINISTERIO DE TRABAJO Y SEGURIDAD SOCIAL
DECRETO 1388 de 1976 - ALCALDE MAYOR DEL DISTRITO ESPECIAL DE BOGOTA
Normas Técnicas
NTC 2885 - EXTINTORES PORTÁTILES CONTRA INCENDIOS
NTC 1461 - Higiene y seguridad, colores y señales de seguridad

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CRONOGRAMA
PERIODO DE
ACCIONES RESPONSABLES EJECUCIÓN
Gerente Administrativa 1 día
Instalación Extintores
y profesional SISOMA
Instalación señalización
Gerente Administrativa 1 día
e Instalación planos ruta
y profesional SISOMA
evacuación
PERIODO TOTAL DE EJECUCIÓN 2 días
COSTOS

Costos del proyecto: SOCIALIZACIÓN Y CAPACITACIÓN DE LOS


PROGRAMAS DE SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD
INDUSTRIAL DE PROSERPLAST S.A.S. ($000 de año 2016)

Actividad: Instalación de extintores y señalización


Concepto Descripción Total
7 extintor multipropósito ABC
$ 489.300,00
Extintores 20 lb
1 extintor tipo BC de 150 lb $ 850.000,00
2 pliegos planos ruta
Ruta evacuación $ 100.000,00
evacuación
65 señalizaciones de seguridad
Señalización $ 260.000,00
y salud en el trabajo
Subtotal $ 1.699.300,00

imprevistos 5% total proyecto $ 84.965,00


Total costo Proyecto $ 1.784.265,00

RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa
INDICADORES DE SEGUIMIENTO
INDICADOR FORMULA
Porcentaje de 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑒ñ𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑑𝑎
señalización % 𝑷𝒓𝒐𝒈𝒓𝒆𝒔𝒐 = ∗ 100%
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑠𝑒ñ𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑟
Instalada
RESPONSABLE DE SEGUIMIENTO
Responsable del área de seguridad industrial, salud ocupacional y medio ambiente
(SISOMA)

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4.6 PLAN DE CONTINGENCIA


Para el la elaboración del plan de contingencia del proceso de la transformación de polímeros en
formas básicas de plástico para la elaboración de productos de la empresa PROSERPLAST
S.A.S se identificaron los posibles escenarios de riesgo para ser evaluados siguiendo la
metodología del documento requisitos del SGMA según ISO 14001;2004

4.6.1 Criterios de evaluación del plan de contingencia

Tabla 29 Aspectos Medioambientales En Situaciones De Emergencia

Aspectos Medioambientales en Situaciones de Emergencia


POSIBILIDAD DE TOXICIDAD O
CRITERIOS PROBABILIDAD
CONTROL PELIGROSIDAD

Si la ocasión de riesgo Imposible de controlar Emisión, vertido o


medioambiental se da 10 una vez ocurrido el 10 residuo tóxico o 10
más de una vez al mes accidente peligroso

Si la ocasión de riesgo Control una vez ha


medioambiental se da ocurrido el accidente a
Situaciones de 5 5
más de una vez cada 1 través de terceras
Emergencia
año personas Emisión, vertido o
residuo no tóxico ni 1
Si la situación peligroso
Control por la propia
medioambiental se da
1 empresa una vez 1
más de una vez cada
ocurrido el accidente
10 años

Fuente: Requisitos del SGMA según ISO – 14001(2004)

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4.6.2 Evaluación de las situaciones de emergencia


Tabla 30 Evaluación De Las Situaciones De Emergencia

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRÁNCICO JOSÉ DE


CALDAS

MATRIZ DE IDENTIFICACIÓN Y EVALUACIÓN DE SITUACIONES DE EVALUADORES:


EMERGENCIA DE LA EMPRESA PROSERPLAST S.A.S. Autores

Identificación Evaluación

Toxicidad peligrosidad

Grado de Significancia
Posibilidad de control
Medioambiental

Responsabilidad

Funcionamiento

Probabilidad
SITUACIONES

Situación de
Actividad
Aspecto

DE
EMERGENCIA

emisiones a la Almacén,
D E 1 5 10 50
atmosfera oficinas y
Agua residual depósito de D E 1 5 10 50
Incendio
Residuos materias primas
sólidos (plástico D E 1 5 10 50
quemados inflamable)

generación
Residuos Mantenimiento D/I E 10 1 10 100
Vertimiento peligrosos maquinaria,
accidental de equipos y
productos vehículos de
suelo
transporte D/I E 10 1 10 100
contaminado

generación Molido de
Emisiones de PM2.5 y material D E 10 1 10 100
partículas a la PM10 reciclado
atmosfera generación de extrusión de
D E 10 1 10 100
gases tóxicos material plástico

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vertido
productos D/I E 10 1 10 100
peligrosos
vertido
productos no Circulación de D/I E 10 1 1 10
Accidente de peligrosos Vehículos y
vehículos Residuo de apiladores
mercancía manuales D/I E 10 1 10 100
peligrosa
Residuo de
mercancía no D/I E 10 1 1 10
peligrosa
Emisión de
luminarias gases tóxicos D E 10 10 10 1000
Mantenimiento
fluorescentes (mercurio)
general
rotas generación de
D E 10 10 10 1000
residuos
Fuente: Autores (2016)

4.6.2.1 Análisis de la evaluación de las situaciones de emergencia

El Vertido accidental de productos, Emisiones de partículas a la atmosfera y Accidente de


vehículos, obtuvo un nivel de significancia medio, debido a que en los criterios de evaluación
PROBABILIDAD y TOXICIDAD O PELIGROSIDAD, se les dio el puntaje de (10), el cual nos
indica que generan un riesgo medioambiental se da más de una vez al mes y genera Emisión,
vertido o residuo tóxico o peligroso.
En tanto las luminarias fluorescentes usadas y rotas se les asigno en los criterios de
PROBABILIDAD, POSIBILIDAD DE CONTROL Y TOXICIDAD O PELIGROSIDAD la
calificación más alta, esto debido a que estas son cambiadas frecuentemente y los residuos
generados no se les dan una disposición o manejo adecuado y su mal manejo puede ocasionar
daños de manera grave a la salud y el ambiente.

El valor más alto en la identificación de aspectos medioambientales de emergencia correspondió


a luminarias fluorescentes rotas con un grado de significancia de 1000, debido a que estas al
romperse, generan un vapor de mercurio, que al ser liberado llega a superar los niveles de
exposición seguro, los cuales pueden estar en el medio por semanas o días, afectando la salud y
seguridad de los trabajadores y el medio ambiente.

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4.6.3 Planes De Contingencia


Se realizó la evaluación, teniendo en cuenta los el grado de significancia de las principales
situaciones de emergencia, se establecieron los planes de acción para el manejo adecuado de los
posibles escenarios de riesgos a que está expuesta la empresa PROSERPLAST S.A.S.

Ficha 15 PLAN DE ACCIÓN DE DERRAMES DE SUSTANCIAS QUIMICAS PELIGROSAS

FICHA N° 1.1: PLAN DE ACCIÓN DE DERRAMES DE SUSTANCIAS QUIMICAS


PELIGROSAS
OBJETIVO
Definir y planificar las acciones pertinentes para prevenir, manejar y controlar incidentes y
accidentes cuando se presente un derrame de sustancias químicas peligrosas, de manera
oportuna, rápida y efectiva.
CAUSA
 Derrame por un inadecuado manejo en materias primas e insumos por parte de la
empresa o industrias vecinas.
 Inadecuada carga y descarga de materias primas e insumos en el área de
almacenamiento.
 Derrames o fugas de sustancias químicas peligrosas por parte de vehículos, equipos y
maquinaria usadas en la producción.
DAÑOS O PERJUICIOS
Afectación a la salud de los trabajadores y al medio ambiente.
MEDIDAS DE MANEJO
La empresa como medidas de manejo debe realizar una capacitación a sus empleados para el
manejo de derrames de sustancias químicas peligrosas y así mismo contar con un kit de
manejo de derrames, con el objetivo de hacer un manejo efectivo en caso de que se presente un
derrame de alguna sustancia química en el área de trabajo.
 2 almohadilla desechable para químicos
 3 cordón-tubular 2,5" diam x 1,2 mts long, para químicos
 6 material absorbente particulado químicos, 1 kg
 1 guantes nitrilo 13"
 1 mascara caucho, para vapores ácidos, doble cartucho
 1 gafas de seguridad
 1 cinta de precaución para señalización
 1 martillo bola de caucho
 1 estaca anti chispa, madera, 5 piezas
 4 bolsa industrial para residuos, roja
 1 chaleco reflectivo
 1 contenedor plástico 45 gal, dos ruedas

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 1 overol desechable, para químicos


 1 recogedor plástico con escobilla
 Botas
Normas de Almacenamiento de sustancias químicas peligrosas
Muchos de los incidentes o accidentes en las empresas del sector industrial, se presentan por
un mal almacenamiento de estos, por lo cual es indispensable realizar un adecuado
almacenamiento que nos permita poder clasificar las sustancias químicas y materiales
peligrosos, de tal manera que se facilite a las personas que las usan y manejan, reconocerlas
rápidamente.
Una de las clasificaciones más importantes es la es la establecida por el Sistema IMCO
(Intergovernmental Maritime Consultative Organization) o IMDG –CODE (International
Maritime Code for Dangerous Goods).
El sistema consiste en colocar un símbolo y un número (1 al 9) que corresponde a la
descripción de seguridad, dentro de un cuadrado parado sobre uno de sus vértices. La
convención es la siguiente:
Tabla 31 Norma de Almacenamiento de sustancias químicas peligrosas

Fuente: SENA. Cartilla No 8- Factores de Riesgo Químicos

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Ilustración 34 Simbología para el Almacenamiento de Sustancias Químicas Peligrosas

Fuente: SENA. Cartilla No 8- Factores de Riesgo Químicos


ANTES
Para un eficiente manejo en caso de que presente una emergencia es de tener en cuenta que
para manejar una situación de cuando se presentan derrames de sustancias químicas, es de vital
importancia, conocer con anterioridad los tipos de peligros a los que puede estar expuesto.
1. Dar a conocer el plan de contingencia a cada uno de los miembros que trabajan y hacen
parte de la empresa, esto permite mantener a cada miembro al tanto de la información
crítica, como lo es:
Dónde encontrarse en caso de que se separen, a quién llamar y qué va a hacer si ocurre
un incidente con materiales peligrosos.
2. Contar con un directorio donde encontremos las entidades del distrito que hacen frente
a las emergencias donde se derrama una sustancia química y colóquela en donde se
encuentra el kit de manejo de derrames.
3. El kit de derrames de sustancias químicas peligrosas para cuando suceda una
emergencia debe ser de fácil acceso.
4. Conozca las rutas de evacuación de la empresa.
DURANTE
En el momento que se presente un derrame de alguna sustancia química peligrosa:
1. Tener en cuenta que algunos trabajadores no saben cómo actuar, lo importante es
mantener la calma.
2. Si se llega a presentar algún afectado es necesario atender a estas personas.
3. Controlar los efectos del derrame actuando de acuerdo a la naturaleza de la sustancia
derramada.
4. Consultar la hoja de seguridad (MSDS), el cual debe estar siempre visible.
5. El procedimiento general para enfrentarnos a un derrame es:
 Dar aviso al personal de las otras áreas de trabajo.

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 Realizar una evaluación donde determinemos la importancia del derrame y la respuesta


al mismo.
 Identificar, si es posible, los productos del derrame y consultar su ficha de seguridad
 Controlar el derrame
Sugerencias a considerarse tenemos:
- Es poco atinado realizar operaciones de neutralización directamente sobre el
vertido. Es preferible recoger el vertido y, posteriormente, neutralizarlo.
- Los líquidos inflamables deben absorberse con productos específicos. Evitar serrín
o productos inflamables.
- Los ácidos se pueden neutralizar con productos comerciales o bicarbonato sódico.
Recordar que algunos de ellos, como el ácido fluorhídrico, precisan respuestas
altamente específicas.
- Las bases se neutralizarán con productos comerciales o ácido clorhídrico al 5%.
- Otros líquidos no inflamables, ni tóxicos, ni corrosivos se recogerán con bentonita,
vermiculita o productos similares.
- En lo posible evitar emplear material reutilizable (fregonas, bayetas) para evitar
contaminaciones futuras.69
 Evacuar al personal no necesario.
 Si el material es inflamable, eliminar las fuentes de ignición (llamas, equipos
eléctricos).
 Emplear siempre el kit de manejo de derrames apropiado.
DESPUES
Después del accidente o incidente causado por un derrame de una sustancia química peligrosa
es necesario:
1. Realizar una descontaminación minutos siguientes a la exposición para minimizar las
consecuencias.
2. Elaborar un informe escrito indicando el origen y causas del derrame y las medidas
adoptadas.
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa y Profesional SISOMA

69
Seguridad y Salud en el Trabajo: Derrames de Productos Químicos
http://norma-ohsas18001.blogspot.com.co/2012/08/derrames-de-productos-quimicos.html

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Ficha 16 PLAN DE ACCIÓN MANEJO DE INCENDIOS PARA LA EMPRESA PROSEPLAST S.A.S.

FICHA N° 1.2: PLAN DE ACCIÓN MANEJO DE INCENDIOS PARA LA EMPRESA


PROSEPLAST S.A.S.
OBJETIVO
Definir Los Criterios Para Disminuir los Riesgos Ante Un Posible Escenario De Incendio.
CAUSA
Los incendios pueden ser originados por:
 Descuido en el uso de elementos o herramientas que generen fricción o calor
 Fumar en lugares no autorizados
 Los cortos o fallas eléctricas son el factor N° 1 en la generación de incendios
 Mal manejo de material inflamable
 Falta de mantenimiento a la maquinaria y equipos
 Soldar o cortar elementos cerca de materiales inflamable
DAÑOS O PERJUICIOS:
 Afectación a la integridad física de salud humana y pérdidas de vidas
humanas
 Contaminación del agua, aire y suelo
 Afectación o pérdida total de las infraestructuras
 Perdida de capital económico
MEDIDAS DE MANEJO
MANEJO DE EXTINTORES
Localización de los extintores:
a) Los extintores deben ser localizados de forma uniforme.
b) Se debe tener fácil acceso.
c) Deben estar libres de bloqueo por almacenamiento y equipos, o por ambos.
d) Deben estarán previamente señalizados indicando el tipo de incendio que maneja ya sea
tipo A, B, C.
e) Se encontraran cerca de los caminos normales de recorrido.
f) También cerca de las puertas de entrada y salida.
g) Se dispondrán en áreas libres de un potencial daño físico.
h) Se localizaran en lugares fácilmente visibles.
i) no deben situarse a una altura mayor de 1.70 m según lo indica la norma NTC 2885

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Tabla 32 Tipos de Fuego

Fuente: http://www.seguridadindustrialenlinea.com/uso-y-tipos-de-extintores/

CAPACITACION DE USO DE EXTINTORES Y REALIZACION DE SIMULACROS


 Es fundamental capacitar y enseñar a las personas el uso adecuado de los extintores
para así lograr apagar la conflagración de forma rápida y efectiva.
 Registro y control de fecha de vencimiento de los extintores
 Programación de simulacros de incendio periódicos
ANTES
 Revisar periódicamente los extintores y su fecha de vencimiento.
 Recorrido e identificando posibles riesgos y material inflamable.
 Realizar una revisión de la conexión eléctrica de la empresa
 Realizar mantenimiento de maquinaria y equipos
 No utilizar elementos que generen calor o chispa cerca de materiales inflamables
 Verificar que la señalización sea la adecuada
 Programar simulacros de incendio y ruta de evacuación.
 Capacitar a los empleados de la empresa en el uso de los extintores
 Contar con los extintores adecuados según el tipo de riesgo y actividad
Ilustración 35 Verificación de extintores

Fuente: http://extintoressecom.mx/blog-secom/tag/recarga-de-extintores/
DURANTE
 Mantener la calma y no correr.
 Diríjase a la salida más cercana y evite devolverse por algún motivo
 Evite inhalar los vapores generados en el incendio
 Procurar salir agachado con la boca tapada con un trapo, o prenda húmeda
 El empleado o persona capacitada en el uso de extintores más cerca al incendio, tratara
de apagarlo.

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 Si el incendio es generado por materiales comunes, como papel madera, utilice agua o
el extintor tipo A y sofoque la llama desde la base.
 Si el incendio es generado por la combustión de agentes químicos o inflamables, se
utilizara un agente en polvo, espuma o CO2 el cual sofoca y apagara el fuego
 Si el incendio es producido por un artefacto eléctrico, se debe utilizar extinguidor de
agente seco, arena o tierra.
 Diríjase al punto de encuentro acordado en la ruta de evacuación
 Comuníquese con las líneas de emergencias y bomberos. Tel: 123 o 195
Ilustración 36 Punto de Encuentro

Fuente: http://www.bcseguridadysalud.com/#!evacuacin/c2h6
DESPUES
 Haga un conteo del personal de la empresa
 Identifique la causa generadora del incendio
 Se debe hacer un diagnóstico a la infraestructura para evitar un posible colapso o
derrumbe
 Realizar un diagnóstico de daños general
 Recargue los extintores y dispóngalos en sus lugares habituales
 Evalué las acciones practicadas en los simulacros ante el evento real para lograr una
mejor actuación en un nuevo imprevisto.
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa y profesional SISOMA

Ficha 17 PLAN DE ACCIÓN ACCIDENTES E INCIDENTES LABORALES

FICHA N° 1.3: PLAN DE ACCIÓN ACCIDENTES E INCIDENTES LABORALES


OBJETIVO
Definir Los Criterios a seguir Para Disminuir los Riesgos Ante Un Posible accidente o
incidente laboral
CAUSA
 Trabajadores sin experiencia en el cargo o actividad que ejerce.
 Falta de capacitación a los operarios y trabajadores en S.G. S.S.T.
 No seguir las recomendaciones de seguridad en el lugar de trabajo, mal uso de
herramientas y maquinaria.
 Mal estado o falta de mantenimiento de las herramientas o maquinaria en el lugar
de trabajo.
 Falta de instrucción o capacitación con relación a la actividad a desempeñar.

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DAÑOS O PERJUICIOS:
 Disminución en la calidad de vida de operarios y trabajadores
 Generación de enfermedades ergonómicas, dolores lumbares etc...
 Generación de lesiones temporales (fractura), o permanentes, (hernia discal).
 Posible pérdida de miembros superiores o inferiores, pérdida de vidas
humanas
 Quemaduras, abolladuras y laceraciones
 Generación de sobrecostos en pago de incapacidades.
MEDIDAS DE MANEJO
 Implementación, capacitación y socialización de las acciones contempladas
en los programas de salud ocupacional, seguridad industrial y señalización
de emergencia.
 Seguir el monitoreo y evaluación de los programas de salud ocupacional y
seguridad industrial
 Llevar registro de los incidentes y accidentes presentados para tomar
correctivos necesarios.
 Contar siempre con elementos de seguridad apropiados y disponibles en el
lugar de trabajo.
 Contar con personal profesional calificado en el área de seguridad
ocupacional y seguridad industrial para estar a cargo de la inspección
interventoría y evaluación de los riesgos a que se exponen los operarios o
trabajadores en la empresa PROSERPLAST S.A.S.
 Contar con un profesional en primeros auxilios que capacite a la brigada de
operarios o trabajadores en la empresa.
 Contar con el material de primeros auxilios para atender cualquier
emergencia.
ANTES
 Vinculación de la totalidad de operarios y trabajadores a una ARL, y/o EPS.
 Contar con el equipo básico de primeros auxilios. (Camilla, Botiquín etc...)
 Se seleccionara una brigada la cual estará capacitada en brindar primeros auxilios
ante cualquier accidente o eventualidad.
 El personal siempre deberá contar y utilizar los equipos de protección personal.
 Se localizaran en un lugar visible los números de comunicación para emergencia,
(policía, bomberos, ARL etc...)
 Se realizara una inspección de las condiciones de las herramientas o maquinaria
antes de ser utilizadas.
 Instalación de una alarma que indica que se originó una emergencia o accidente y
se aplique las acciones de atención inmediata.

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DURANTE
En caso de presentarse una emergencia por accidente o incidente laboral se recomienda seguir
los siguientes puntos.
 Activación de la alarma, la cual indica de la presencia de una emergencia o
accidente.
 Se presentara el jefe de brigada de primeros auxilios con los implementos y equipo
para brindar la atención primaria.
 Dependiendo del tipo de emergencia los trabajadores actuaran según lo socializado
en las capacitaciones, ya sea una evacuación ordenada y en calma siguiendo la ruta
de evacuación o proseguir con sus actividades normales en caso de que sea una
emergencia leve que pueda ser atendida por el personal encargado.
 En caso de aprisionamiento de un miembro por accidente en una máquina. Se
procederá a calmar el afectado inmovilizarlo y proceder a llamar de manera
inmediata a los Bomberos y una ambulancia para que movilice el herido al centro
asistencial apropiado y se le brinde la atención adecuada.
 En caso de presentarse una caída, tropiezo y/o lesión se atenderá el afectado según
la gravedad de sus lesiones o heridas se comunicara a la ARL la cual atenderá de
manera oportuna al afectado y la empresa evaluara que ocasiono el accidente y las
medidas de corrección para prevenirlas a futuro.
 Se llevara un registro de accidentes o incidentes el cual permite llevar el futuro
control y prevención de posibles escenarios de riesgo.

DESPUES
 Después de ocurrido un incidente se deberá informar para lograr su registro y tomar
medidas para su correctivo o prevención.
 Después de ocurrido un accidente se investigaran los sucesos para identificar la causa,
y como tomar medidas para evitar que se repita en el futuro.
 Seguir de manera continua con las campañas de primeros auxilios, seguridad
ocupacional y de seguridad industrial que permita el mejoramiento constante de la
calidad de vida y diminución de riesgos en el lugar de trabajo.

RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa y profesional SISOMA

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Ficha 18 PLAN DE ACCIÓN DE EVACUACIÓN

FICHA N° 1.4: PLAN DE ACCIÓN DE EVACUACIÓN


OBJETIVO

Establecer un plan de evacuación, que permita prevenir y manejar emergencias de acuerdo a


las actividades laborales en la empresa PROSERPLAST S.A.S. protegiendo la integridad
física de los trabajadores.
CAUSA
Cuando se produzca una situación extrema de riesgo como lo son los derrames por sustancias
químicas peligrosas, incendios, fugas, explosiones y sismos es necesario que los trabajadores
de la empresa, conozca qué acciones debe de realizar para manejar eficazmente esta situación
sin poner en riesgo su integridad.
DAÑOS O PERJUICIOS
 Exponer la integridad física de los trabajadores.
 Afectación al medio ambiente.
 Afectación infraestructuras vecinas y perdida de bienes e instalaciones de la empresa.
MEDIDAS DE MANEJO
Realizar una revisión puntual de las instalaciones y actividades de la empresa, donde se debe
de establecer los aspectos de emergencia más significativos, para determinar la metodología
más conveniente para desarrollar el plan de acción de evacuación.
Posteriormente se debe de:
 Establecer señalizaciones de prevención, emergencia y rutas de evacuación.
 Señalizar la ubicación de los elementos para hacer frente a una emergencia.
 Hacer seguimiento periódico del cumplimiento de las normas de seguridad y salud en
el trabajo por parte de los trabajadores.
 Contar con un directorio de emergencias en las que estén las entidades distritales que
atienden emergencias como ambulancias, bomberos, etc.
 Haber realizado y socializado planes de acción de manejo de derrames de sustancias
químicas, manejo de incendios y riesgos en el trabajo.
 Establecer una brigada de emergencias.
 Establecer el sistema de alarma
Se debe de tener en cuenta:
- Descripción de la alarma
- Responsable de activar la alarma
- Ubicación de la alarma
ANTES
 Realizar socializaciones y capacitaciones a trabajadores y brigada de emergencia,
donde se notifique cambios y actualizaciones el plan de evacuación.
 Hacer revisiones para determinar que haya una disponibilidad de los elementos y

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recursos para el plan de evacuación.


 Planear y organizar simulacros y simulaciones de evacuación.
 Es necesario actualizar el plan de evacuación frente a una emergencia una vez al año.
 Mantener las rutas y salidas de evacuación libres y seguras
 Establecer puntos de encuentro
DURANTE
 Mantener la calma
 Salga rápido pero sin correr, no se detenga y no se devuelva por ningún motivo.
 Si se presenta humo deben de salir gateando, cubriendo nariz y boca con un pañuelo, si
es posible humedecido.
 Desconectar equipos eléctricos, apagar luces, cerrar grifos.
 Seguir las instrucciones del brigadista
 Dirigirse al punto de encuentro
 Prestar los primero auxilios a las personas afectadas y trasladar inmediatamente a un
centro médico cercano, según sea el caso.
 Informar a las autoridades que hacen frente a las situaciones de emergencia en el
Distrito, con el propósito de controlar y mitigar la emergencia.
DESPUES
 No ingrese a las instalaciones hasta que los brigadistas de evacuación tengan todo bajo
control y den la orden de ingresar.
 Informar la ausencia de un compañero de trabajo
 Determinar los puestos de trabajo afectados después de la emergencia presentada.
 Restitución de equipos y materiales presentes en la zona que permitieron atender la
emergencia
 Realizar un informe donde se establezcan las causas de la situación de emergencia que
obligo a la evacuación, donde se responda:
- ¿Qué sucedió?: Este factor está orientado a determinar los hechos sucedidos.
- ¿Cuándo sucedió?: Este factor está orientado a establecer las condiciones de tiempo
de la emergencia. (Fecha, hora de inicio y hora de finalización)
- ¿Dónde sucedió?: Este factor está orientado a establecer las condiciones de lugar
asociadas a la emergencia.
- ¿Cómo sucedió?: Este factor está orientado a establecer la forma como la
emergencia se inició y desarrolló.
- ¿Por qué sucedió?: Este factor está orientado a determinar las causas de la
emergencia
RESPONDABLE DE LA EJECUCIÓN
Gerente Administrativa y Profesional SISOMA

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5. CONCLUSIONES

 Se logró cumplir el objetivo general el cual era formular un plan de manejo ambiental del
proceso de transformación de polímeros en formas básicas de plástico en la empresa
PROSERPLAST S.A.S. herramienta fundamental para encaminar a la empresa al
mejoramiento continuo, con un desarrollo de sus actividades productivas de forma
sostenible y sustentable.

 La elaboración de la matriz legal permitió hacer la identificación normativa Ambiental


vigente que aplica para la empresa PROSERPLAST S.A.S, logrando observar el estado
de acatamiento de estas, para así establecer medidas que permitan dar cumplimento a
esos requerimientos que se encuentran pendientes.

 El aspecto ambiental que genera la mayor cantidad de impactos ambientales es la


extrusión del polímero para su transformación en láminas, dado al gran consumo de
energía eléctrica, ruido, la generación de emisiones de carácter indirecto al entorno, uso
de agua para su refrigeración y la generación en menor cuantía de residuos peligrosos.

 Los impactos más significativo con relación a la seguridad industrial y salud ocupacional
corresponden al riesgo ergonómico por constante carga de materia prima, enfermedades
profesionales o accidentes por no uso de elementos de protección personal y la
exposición directa a las emisiones generadas por el funcionamiento de la extrusora.

 El PMA contemplo seis programas, siendo el de manejo de vertimientos, emisiones,


residuos, ruido, uso y ahorro eficiente de recursos naturales y el de salud ocupacional y
seguridad industrial, cual ejecución de estos permitirán prevenir, mitigar o corregir los
impactos identificados dentro del estudio y evaluación del impacto ambiental, además se
contemplaron indicadores de seguimiento cualitativos y cuantitativos que permitirán
llevar un control de la evolución de las medidas de manejo planteadas.

 La empresa PROSERPLAST S.A.S. se encuentra en un estado de transición hacia


escenarios de sostenibilidad y sustentabilidad, siguiendo los lineamientos ambientales
que conjunto a la implementación de los programas y proyectos planteados dentro de este
PMA, lograran dar cumplimiento a parámetros ambientales y legales que en el momento
no poseen o no cumplen consiguiendo así los beneficios ambientales y económicos y
evitando sanciones.

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6. RECOMENDACIONES

 El estudio y evaluación del impacto ambiental y la formulación del PMA estuvo limitado
a los recursos disponibles en el momento, por tal motivo se recomienda que la empresa
PROSERPLAST S.A.S. cuente con un presupuesto que permita la futura
complementación y ejecución de las medidas planteadas dentro del plan de manejo
ambiental.

 Se evidencio un gran impacto generado por las emisiones dentro de las instalaciones de la
empresa exponiendo a los trabajadores a riesgos de salud, debido a esto se recomienda
que la empresa implemente con urgencia las medidas planteadas dentro del PMA, el cual
permitirá una ventilación adecuada del lugar utilizando una tecnología limpia y
económica.

 Se recomienda a la empresa crear un comité o departamento ambiental que se encargue


de efectuar estrategias para cumplir metas previstas dentro de los programas planteados
dentro del PMA.

 Debe haber compromiso por parte de las autoridades ambientales para crear una relación
amistosa con las PYMES que permitan la articulación y ejecución de proyectos que
beneficien al sector empresarial, esto debido al poco interés de las empresas en producir
de una manera responsable con el medio ambiente y el miedo de estas a ser intervenidos
o sancionados.

 La metodología utilizada dentro de este PMA, puede ser aplicada a empresas productoras
de plásticos ubicadas en la zona. Con la finalidad de articular el sector y encaminarlo a
una producción más responsable con el medio ambiente.

 Se recomiendan a la empresa PROSERPLAST S.A.S., ejecutar especialmente los


programas y proyectos, referentes a la SALUD OCUPACIONAL Y SEGURIDAD
INDUSTRIAL, los cuales les permitiría tener un apropiado control y seguimiento de sus
trabajadores, en cada una de la actividades que desarrollan, evitando accidentes o
incidentes, que puedan afectar el bienestar e integridad de ellos asegurando un ambiente
adecuado de trabajo.

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