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UNILAGO
Curso de Psicologia
1. Introdução
Este relatório refere-se ao Estágio Supervisionado Básico IV que foi realizado no Hospital
Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, localizado na rua Major João Batista França nº 298, Bairro Vila
Esplanada, CEP: 15025- 610, no município de São José do Rio Preto, SP.
O Estágio foi realizado em dois da semana no período de 25 de setembro a 26 de outubro de
2018, das 08h00 às 17h00. Neste período, foram observadas o desenvolvimento das atividades dos
psicólogos relacionadas à saúde mental, assim como as interações, manifestações e comportamentos
dos pacientes internados na instituição.
Observou-se diferentes tipos de Psicopatologias, porém para este relatório do estágio, será
abordado como tema o Transtorno Depressivo Maior e suicídio em crianças, jovens e adultos. O
supervisor do estágio foi o Psicólogo Fernando Dotoli Gonçalves de Sousa, e a supervisora da
União das Faculdades do Grandes Lagos – Unilago – foi a psicóloga e professora Daniela de
Camargo Álvaro.
Dentro do Transtorno Depressivo Maior, este estudo tem como objetivo comentar as
características, os sinais e sintomas, e sua relação com o comportamento suicida em internados no
Hospital Psiquiátrico Dr. Adolfo Bezerra de Menezes.
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2. Descrição da Instituição
plantando a mando de gaiatos que lhe davam doses reforçadas de cachaça, era freguês das pernoites
no cárcere.
O resto dos psicóticos eram despejados no malfadado porão, sem qualquer assistência. Em
1946 a Associação Beneficente Espírito Consolador tinha inaugurado o Albergue Noturno Protetor
dos Pobres. No dia 10 de março fez reunião especial para tentar resolver o problema dos doentes
mentais castigados com prisão ilegal de tempo indefinido, com todos os seus direitos esquecidos.
Refletindo sobre essa reunião pioneira, concluímos que ela foi precursora das
ONG's; resolvia problemas sociais de envergadura sem ajuda governamental e tinha a
revolucionária proposta de resgatar o doente do conceito de criminoso, sem ter cometido crime
algum. A fundação de um hospital para alojá-los reafirmava a necessidade de resgate de oprimidos
indefesos. Decidiram iniciar nova campanha destinada a um hospital que albergasse tratamento aos
doentes mentais que viviam na rua, ou por não terem família ou por sua inadaptabilidade ao núcleo
familiar. Em outras palavras, queriam tentar o que modernamente se tenta: reassociá-los.
A Associação Beneficente Espírito Consolador tinha diretoria, mas sua filosofia sempre foi a
de ninguém se projetar pessoalmente por meio de cargos, aceitando-os como encargos. Essa foi a
razão pela qual os sócios fundadores do Hospital, que veio a se chamar Dr. Adolfo Bezerra de
Menezes, são citados em ordem alfabética: Antonio Bahia Monteiro, Augusto Rondon, Angelo
Beloni, Bento Carvalho Ferraz, Ciriaco Linueza Buendia, Celestino Todeschi, Domingos Grisi,
Domingas Ricci do Amaral, Hermógenes de Faria, José de Faria, José Luciano dos Santos, João
Maurício do Amaral, Otávio de Marchi, Pedro Severino, Pedro Canizza, Sebastião Paul e Vicente
Filisola.
(horta e marcenaria), uma academia de ginástica, quadra poli esportiva, minicampo de futebol, uma
sala de informática, cantina, mesas de jogos e um amplo espaço de livre circulação, oferecendo
assim um espaço de lazer e aprendizado a todos os internos.
2.3 Organograma
2.4 Filosofia
O hospital crê na harmonização do ser humano como indivíduo único, como base para a
pacificação da sociedade, e investe no trabalho como grande impulsionador da evolução humana.
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2.7 Clientela
A instituição atende indivíduos com quadros de esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar,
depressão, dependência química (drogas e alcoolismo) e outros estados mentais patológicos.
Também oferecem tratamento a deficientes mentais e pessoas demenciadas com alterações
psíquicas.
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Com relação aos efeitos fisiológicos, o DSM-5 enfatiza que respostas a uma perda
significativa (p. ex., luto, ruína financeira, perdas por um desastre natural, uma doença médica
grave ou incapacidade) podem gerar sentimentos acentuado de tristeza, pensamentos persistentes
acerca da perda, insônia, falta de apetite e perda de peso, que podem se assemelhar a um episódio
depressivo. No luto, por exemplo, o afeto que predomina são os sentimentos de vazio e de perda,
enquanto no Episódio Depressivo Maior o humor deprimido é persistente e apresenta incapacidade
em alcançar felicidade ou prazer. A disforia no luto pode diminuir de intensidade ao longo de dias a
semanas, ocorrendo em ondas, conhecidas como “dores do luto”. Essas ondas tendem a estar
associadas a pensamentos ou lembranças do falecido.
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Segundo o Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (2006), mais de 70% das
crianças e adolescentes com transtornos depressivos ou outros transtornos do humor não recebem
diagnóstico e tratamento adequados, principalmente nas crianças menores de sete anos, em parte
devido à capacidade limitada desse grupo etário de comunicar emoções e pensamentos negativos
com a linguagem e consequente tendência à somatização. Assim, crianças pequenas com depressão
podem apresentar dores gerais, dores de cabeça ou dores de estômago. Outro problema, pode estar
relacionado ao fato se um dos pais tiver um transtorno depressivo maior, pois ele poderá minimizar
os sintomas depressivos da criança devido a falta de consciência ou falta de disposição para
reconhecer sintomas que possam ser semelhantes aos dele.
3.2.1.1 Crianças
Em crianças de 5 a 6 anos, a manifestação clínica mais comum está relacionada a sintomas
físicos, tais como dores, fadiga e tontura, seguidas por ansiedade (especialmente ansiedade de
separação), fobias, agitação psicomotora ou hiperatividade, irritabilidade, diminuição do apetite e
alterações do sono, além também de uma diminuição no prazer de brincar e nas habilidades sociais
próprias da idade (Bahls, 2002).
De acordo com a revisão literária de Sousa et al (2017), apesar de apresentar estatísticas
baixas de suicídio infantil no mundo, quando comparadas a outras faixas etárias, esse número tem
aumentado e se tornando um evento trágico, pois interrompe os “sonhos e alegrias que deveriam
fazer parte da vida dessas crianças”. Porém Shafii e Shaffi (apud Bahls, 2002, p. 360), relata que
comportamentos autodestrutivos como, por exemplo, bater a cabeça de forma severa e
repetidamente, morder-se, engolir objetos perigosos e a propensão a acidentes pode equivaler à
tentativa de suicídio em crianças que não verbalizam suas emoções.
Em crianças escolares (6 a 12 anos), o humor depressivo já pode ser verbalizado e,
geralmente, é relatado como tristeza, irritabilidade ou tédio, além de apresentar tristeza, choro fácil,
apatia, fadiga, isolamento, prejuízo do desempenho escolar, baixa concentração, perda de peso,
insônia, queixas somáticas, ansiedade de separação, fobias, pensamentos de morte ou suicídio
(Bahls, 2002), mesmo em crianças menores de 7 anos de idade que não entendem o que é a morte
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(Colavitte et al, 2013). Também é comum a criança não ter amigos, dizer que os colegas não gostam
dela ou apresentar um apego exclusivo e excessivo a animais, inabilidade em se divertir (anedonia),
pobre relacionamento com seus pares - sendo comum a criança não ter amigos ou dizer que os
colegas não gostam dela -, possui baixa autoestima e se descrevendo como estúpidas, bobas ou
impopulares.
Tabela 1: Comparativo entre depressão maior em adultos e crianças/adolescentes. (Shashi et al, 2007)
3.2.1.2 Adolescentes
A partir da adolescência (12 anos até adulto) os sintomas da depressão familiarizam-se aos
dos adultos, mas também existem características típicas da depressão nesta fase da vida. Segundo
Kazdin e Marciano (apud Bahls, 2002), mais de 80% dos jovens deprimidos apresentam humor
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3.3 Evolução
Em relação ao processo evolutivo, “transtorno depressivo maior pode aparecer pela primeira
vez em qualquer idade, mas a probabilidade de início aumenta sensivelmente com a puberdade”,
sendo seu curso bastante variável (DSM-5, p. 165).
Ainda segundo o DSM-5, o curso do transtorno depressivo maior é bastante variável, sendo
que alguns indivíduos dificilmente vivenciam a remissão (um período de dois meses ou mais sem
sintomas ou apenas 1 ou 2 sintomas não mais do que em um grau leve), enquanto outros podem
experimentar muitos anos com poucos ou nenhum sintoma entre episódios discretos. É importante
diferenciar indivíduos com doença depressiva crônica daqueles cujos sintomas se desenvolveram
recentemente, pois a cronicidade dos sintomas depressivos aumentam consideravelmente a
probabilidade de transtornos da personalidade, ansiedade e abuso de substância subjacentes, além
de diminuir a probabilidade de que o tratamento seja seguido da remissão completa dos sintomas,
consequentemente adentrando pela faze adulta.
O primeiro episódio depressivo costuma durar aproximadamente entre cinco a nove meses, e
sendo que 74% dos casos apresentam uma recuperação significativa dos sintomas dentro de um ano,
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e 92% se recuperaram em um período de dois anos (Bahls, 2002). Segundo este autor, mesmo
ocorrendo a recuperação, costuma permanecer algum grau de prejuízo psicossocial, e quanto mais
precocemente surgir a depressão, maior tenderá a ser o prejuízo.
Alguns fatores como, o início precoce, episódios anteriores, gravidade do episódio, presença
de sintomas psicóticos, presença de estressores, comorbidade (especialmente distimia) e falta de
adesão ao tratamento, são considerados como preditores de recorrência (Bahls & Bahls, 2002).
3.4 Comorbidade
Crianças e adolescentes com transtorno depressivo maior costumam apresentar taxas mais
altas de comorbidade do que em adultos. Nas crianças as comorbidades mais comuns são:
transtornos de ansiedade (especialmente o transtorno de ansiedade de separação), transtorno de
conduta, transtorno desafiador opositivo e o transtorno de déficit de atenção, e nos adolescentes
deve-se acrescentar os transtornos relacionados a substâncias e os transtornos alimentares (Bahls,
2002).
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4. Comportamento Suicida
O suicídio de crianças e adolescentes é o acontecimento mais grave e dramático do quadro
clínico de depressão. O suicídio refere-se ao desejo consciente de morrer e à noção clara da
consequência do que o ato a ser executado pode gerar (Araújo et al., 2010). Para Werlang et al
(2005), o comportamento suicida pode ser dividido em três esferas: a) ideação suicida
(pensamentos, ideias, planejamento e desejo de se matar); b) tentativa de suicídio; c) suicídio
consumado, sendo a ideação suicida considerada como um preditor significativo de risco para o
suicídio, por isso considera-a como o primeiro “passo” para o suicídio.
Conforme dados da Organização Mundial de Saúde (2014), a ocorrência de comportamento
suicida entre jovens aumentou nas últimas décadas, e a adolescência destaca-se como o período
mais relacionado à morte devido a causas violentas. Como já dito, atualmente, o suicídio em
indivíduos de 15 a 29 é a segunda maior causa de mortes nesta faixa etária, porém como o cometer
suicídio não ocorre de forma imediata, isto é, o percurso entre a ideação suicida, ameaças, tentativas
e a concretização da morte, este meio-tempo pode disponibilizar o tempo necessário para uma
intervenção (Krüger e Werlang, 2010).
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (2010), os jovens representam, atualmente,
o grupo de maior risco de suicídio. Em alguns países como Canadá, Sri Lanka, Áustria, Finlândia e
Suíça, o suicídio em adolescentes e adultos jovens está se configurando em um padrão epidêmico
(Braga et al., 2013). Nesse sentido, a adolescência tem sido considerada um período vulnerável ao
comportamento suicida (Barros et al., 2006).
Em parte, os suicídios na adolescência podem ser explicados pela dificuldade dos jovens em
enfrentar as exigências sociais e psicológicas impostas neste período, o que pode ocasionar
mudanças que podem impulsionar muitos jovens a desenvolverem pensamentos e comportamentos
suicidas (Braga et al., 2013). Na adolescência, podem aparecer, ocasionalmente, pensamentos de
morte devido às dificuldades que muitos jovens têm para lidar com as demandas sociais,
contextuais e situacionais impostas pela fase do ciclo vital em que se encontram (Werlang et al.,
2005).
Segundo Bahls (2002), aproximadamente 80% das tentativas de suicídio em adolescentes
ocorrem por meio de intoxicações, seguido de corte nos pulsos, enquanto que os suicídios
consumados alcançam a casa dos 65%, sendo as armas de fogo a principal causa, seguidos pelo
enforcamento, saltos e intoxicações. Geralmente, os adolescentes vítimas de suicídio o fazem de
modo impulsivo, e frequentemente encontram-se intoxicados (álcool e drogas) no momento de sua
morte.
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5. Conclusão
O comportamento suicida ocorre, muitas vezes, como uma resposta inconsciente a conflitos
internos e familiares, sentimentos de depressão e ansiedade que acompanham a infância e
adolescência, durante sua transformação física, psíquica e social. Entretanto, pode ser difícil
determinar a intencionalidade de atitudes autodestrutivas, por isso, alguns poucos estudos têm sido
realizados para estruturar um conjunto de fatores de risco que, individualmente ou associados,
contribuem para o suicídio.
Os dados relatados indicaram haver uma relação entre o suicídio e fatores neurobiológicos,
escolares, sociais e mentais que predispõem as crianças e adolescentes ao comportamento suicida.
Tais fatores incluem: transtornos psicológicos, desesperança, desamparo, sentimento de culpa e de
inutilidade, tentativa anterior de suicídio, uso de álcool e outras substâncias, problemas
disciplinares, comportamentos de alto risco, perda recente ou grave (morte, divórcio, separação,
etc.), histórico familiar de suicídio, violência familiar, abuso infantil, bullying, falta de apoio social,
acesso a meios letais (por ex., armas de fogo), dificuldades a acesso aos serviços de apoio e auxílio,
crenças culturais ou religiosas, o constrangimento em solicitar ajuda, etc.
Além disso, evidenciou-se que a maioria dos fatores de vulnerabilidade ao comportamento
suicida podem ser prevenidos desde que sejam identificados em tempo e que crianças e
adolescentes que apresentaram comportamento suicida recebam tratamento psicológico e médico.
O fator mais importante para a prevenção de suicídio é o reconhecimento de crianças e
adolescentes em sofrimento e/ou com risco aumentado para suicídio, pois na maioria das vezes eles
não sabem com quem falar e cabe ao adulto encaminhá-las ao tratamento. Porém, a constatação de
um infante em sofrimento e que precisa de ajuda não é o problema, mas saber como reagir e o que
fazer frente a crianças e adolescentes com comportamentos suicidas é mais difícil.
Mudanças de comportamento e de atitude, falta de interesse em atividades prazerosas, faltas
escolares, isolamento social, manifestações verbais que se referem a “pensamentos de morte” e
curiosidades sobre a morte são sinais que não podem ser ignorados, porém a tentativa de suicídio é
o fator de risco mais significativo para o suicídio e o que tem maior probabilidade para a repetição
do ato em outras fases da vida.
Então, dentro do atual contexto e da facilidade de acesso às informações pelas crianças, é de
suma importância conversar com elas sobre o tema suicídio, pois apesar da imaturidade cognitiva,
as crianças têm capacidade e compreensão do ato suicida. Muitas crianças e adolescentes
apresentam algum tipo de transtorno psicológico, especialmente o Transtorno do Déficit de Atenção
com Hiperatividade (TDAH), transtorno de conduta e depressão, que são fatores de risco e
aumentam a probabilidade deste ato. Adicionalmente, as poucas pesquisas no âmbito nacional
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acerca da temática do suicídio pode contribuir para a invisibilidade desse tema na instauração de
programas de promoção e tratamento de saúde.
No entanto, crianças e jovens que desenvolveram habilidades para a resolução de problemas
e conflitos, que têm forte ligação afetiva com sua família e amigos, crenças religiosas contra o
suicídio, perspectiva futura positiva e acesso restrito aos meios de suicídio, estão menos propensos a
se prejudicarem, podendo ser tratados como pacientes ambulatoriais.
A edificação perseverante da resiliência nas crianças, está relacionada à personalidade da
criança, à família, às experiências de aprendizagem, à exposição reduzida ao risco e às experiências
compensadoras - por ex., por um ambiente escolar favorável -, podem atuar como fatores protetivos
na prevenção da depressão e, consequentemente, do comportamento suicida.
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