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GOIOERÊ – PR
29 de junho de 2017
RESUMO
Neste experimento o objetivo é o estudo do movimento de um corpo em
queda livre, através da observação do movimento de duas massas de valores
diferentes, verificando se o tempo varia em função destas. E, a partir da análise
deste determinar o valor da aceleração da gravidade local, analisando se esta é a
mesma para ambos.
Vale ressaltar que, para melhores constatações dos resultados a resistência
do ar será desprezada. E que como os demais, este experimento é passível de
erros, uma vez que conta com certa irregularidade dos equipamentos e com
possíveis erros dos operadores, tornando-o mais minucioso e dificultando, assim, as
verificações.
1.INTRODUÇÃO
O movimento de queda livre foi inicialmente estudado por Aristóteles, que
viveu em 300 a.C. Segundo ele se duas pedras caíssem de uma mesma altura, a
mais pesada atingiria o solo primeiro. Está hipótese perdurou durante séculos,
até que no século XVII, o astrônomo italiano Galileu Galilei, que criou o método
experimental, analisou que o que Aristóteles havia dito não se aplicava na
prática. A partir de seu experimento na Torre de Pisa, onde ele abandonou ao
mesmo tempo duas esferas de massas diferentes e verificou que elas chegavam
ao solo ao mesmo tempo. Com esse experimento Galileu comprovou que existia
a ação de uma força que retardava o movimento do corpo, e lançou a hipótese
de que o ar exerce grande influência sobre a queda de corpos. Dessa forma, a
teoria mais aceita é a de que quando dois corpos são deixados cair da mesma
altura no vácuo ou no ar com resistência desprezível, o tempo de queda para os
dois será igual, mesmo que eles possuam massas diferentes. [1] Por ser uma
particularidade do movimento uniformemente variado, consiste em um
movimento onde há variação de velocidade igual em intervalos de tempos iguais,
ou seja, que tem aceleração constante e diferente de zero e por ser na vertical
sofre, assim, da aceleração da gravidade. [2]
A aceleração gravitacional é a aceleração na qual um corpo com certa
massa fica submetida por outro corpo de massa extremamente maior, como por
exemplo a lua. Dessa forma, ela pode ser definida como o aumento gradativo da
velocidade, a cada instante de tempo, que um corpo sofre caso estivesse em
queda livre, mas apesar de ser considerada constante, a aceleração gravitacional
irá variar conforme o movimento do corpo aconteça.
A gravidade assume valores distintos para cada ponto na superfície
terrestre, porque quanto mais alto um corpo estiver em relação ao centro de
massa da Terra - variando a altitude -, menor o valor da gravidade.
Ademais, quanto mais extremo ao globo - variando a latitude -, mais o
corpo fica submetido à força centrífuga de sentido contrário à força de atração
gravitacional, em vista do movimento rotacional da Terra. E também, devido a
forma do planeta, objetos situados próximos ao equador são menos atraídos do
que objetos localizados nos polos. [3]
Para determinar a altitude ao nível do mar, g assume o seguinte valor:
g= 978,04 + 5,12.𝑠𝑒𝑛2 𝜃 - 9,2.10−6 . h
Para uma altitude diferente da do nível do mar:
g= 9,8309 - 0,05179.𝑐𝑜𝑠 2 𝜃 - 3,086.10−6 . H (equação 10)
Fórmulas Utilizadas
Equação 01:
∑𝑛𝑖=1 𝑡𝑖 𝑡1 +𝑡2 + ⋯ 𝑡𝑛
𝑡𝑚 = =
𝑛 𝑛
Sendo:
𝑡𝑚 = tempo médio
∑𝑛𝑖=1 𝑡𝑖 = soma de todos os termos
𝑛 = numero de termos
Equação 02:
∆𝑆 = 𝑆𝐹 − 𝑆0
Sendo:
∆𝑆 = variação de espaço
𝑆𝐹 = espaço final
𝑆0 = espaço inicial
Equação 03:
∆𝑡 = 𝑡𝑓 − 𝑡0
Sendo:
∆𝑡 = variação de tempo
𝑡𝑓 = tempo final
𝑡0 = tempo inicial
Equação 04:
∆𝑆
𝑉𝑚 =
|∆𝑡|
Sendo:
𝑉𝑚 = velocidade média
∆𝑆 = variação de espaço
∆𝑡 = variação de tempo
Equação 05:
𝑡 = (𝑡̅ ± 𝜎𝑡 )𝑠
Sendo:
𝑡 = tempo
𝑡̅ = tempo médio
𝜎𝑡 = desvio de cada medida
Equação 06:
𝑐𝑜
𝑡𝑔𝜃 =
𝑐𝑎
Sendo:
𝑡𝑔 = tangente
𝜃 = valor do ângulo
𝑐𝑜 = cateto oposto (vai ser usado o valor de y)
𝑐𝑎 = cateto adjacente (vai ser usado o valor de x)
Equação 07:
𝛿𝑖 = |𝑥𝑖 − 𝑥̅ |
Sendo:
𝛿𝑖 = desvio com relação a media
𝑥𝑖 = medida constatada
𝑥̅ = media aritmética dos dados
Equação 08:
𝑛
1
𝛿 = ∑|𝛿𝑖 |
𝑛
𝑖=1
Sendo:
𝛿 = media dos desvios
𝑛 = numero de termos
∑𝑛𝑖=1|𝛿𝑖 | = somatório modular dos desvios padrão
Equação 09:
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 MATERIAIS
4. ANALISES E DISCUSSÃO
𝑥𝑛+1 − 𝑥𝑛−1
𝑉𝑛 =
𝑡𝑛+1 − 𝑡𝑛−1
e
𝑡𝑛+1 + 𝑡𝑛−1
𝑡𝑛 =
2
e) Com base nos resultados obtidos, pode-se perceber que o tempo não
varia muito de acordo com a massa, pois o que interfere é a gravidade e ela não
muda de acordo com a massa.
Segunda parte
𝑎. 𝑡 𝑛
𝑌(𝑡) = 𝑌(0) + 𝑉(0). 𝑡 +
2
5. CONCLUSÃO
A partir dos dados obtidos através do experimento de queda livre, pode-se
constatar com base na análise dos cálculos e gráficos, não somente que a
velocidade de um corpo lançado verticalmente para baixo aumenta à medida que o
corpo desce, e que a distância percorrida por um corpo em queda livre equivale ao
quadrado do tempo levado para percorrer essa distância, como também que quando
dois corpos são deixados cair verticalmente, com resistência do ar desprezível e da
mesma altura, o tempo de queda é o mesmo para ambos, mesmo que eles possuam
massas diferentes e que a aceleração da gravidade tem o mesmo valor para todos.
6. REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS:
[1] Disponível em:
<http://educacao.globo.com/fisica/assunto/mecanica/segunda-leide-
newton.html> acessado em: 05/07/2017
[2] Halliday, D. Fundamentos da Física. Volume:1 Mecânica/David
Halliday, Robert Resnik, Jearl Walker; tradução e revisão técnica
Ronaldo Sergio de Biasi.- 8° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
[3] Disponível em:
<http:/http://www.infoescola.com/mecanica/aceleracao-da-
gravidade/>acessado em: 05/07/17