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Transtorno de Pânico – Que Medo é Este?

Neudelon Azevedo
Relato Mais Comum Após Um Episódio de Pânico
“Sem motivo aparente comecei a suar excessivamente, o que me fez acreditar que as
pessoas estavam me observando. Pensei que deveria estar muito mal, então o coração
disparou e minha respiração foi ficando mais curta. Achei que estava piorando, que iria
desmaiar, ter um ataque cardíaco ou mesmo morrer”. Este é o relato mais comum que tenho
ouvido de pessoas que sofrem do Transtorno de Pânico (TP).

Sintomas Mais Frequentes


Outros sintomas podem estar presentes como: tremores finos nas mãos, dor ou desconforto no
peito, náusea, medo de enlouquecer ou perder o controle, ondas de calor, etc.

Como é Feito o Diagnóstico


Para o diagnóstico de TP é precisa de alguns entre estes sintomas, resultando em vários
ataques por um período mínimo de um mês, em circunstâncias onde não há perigo objetivo,
em situações não conhecidas ou previsíveis e sintomas ansiosos frequentes.

Medo de Ter Medo


Ataques de pânico em situações específicas produzem a fuga da situação. Como os ataques
são imprevisíveis e em ambientes generalizados, podem produzir medo de ficar em lugares
com muitas pessoas. Um ataque de pânico geralmente produz medo de outro ataque.

Episódios de Pânico não Tem Relação com Complicações Cardíacas


Por causa do mal estar cardíaco é comum procurar os consultórios e clínicas cardiológicas.
Não existe nenhuma relação comprovada entre TP e ataque cardíaco. Mesmo convencidos de
que não tem nada no coração alguns pacientes continuam procurando as emergências por
causa do mal estar causado e pelo medo de morrerem de um ataque cardíaco. Consultar um
médico especialista é sempre uma atitude importante, mas é preciso confiar no médico quando
diz que você não tem com o que se preocupar com o coração.

Causas do Transtorno do Pânico


A ansiedade generalizada, perfeccionismo, desejo de controlar e radicalismo com pensamento
do tipo “tudo ou nada” são as características mais comuns nos pacientes de TP. Não existe
uma teoria satisfatória e comprovada que explique as causas do TP. As mesmas podem ter
origens tanto fisiológicas como sociais.

Tratamento
O tratamento que tem demonstrado maior eficiência é a combinação de medicação (que só
pode ser indicada por um médico) e psicoterapia, em especial a Terapia Cognitiva
Comportamental que tem apresentado bons resultados no tratamento de TP. Durante as
sessões de Terapia Cognitiva Comportamental o paciente é treinado sobre como lidar com os
ataques de pânicos, através de exercícios de relaxamento e respiração, treino de controle dos
pensamentos, antes, durante e após a ocorrência do Pânico, exercícios de enfrentamento
gradual das situações que causam maior ansiedade, entre outros. A hipnose clínica é uma
importante aliada no tratamento da ansiedade e do Transtorno do Pânico na maioria dos casos
encurtando o tempo de tratamento.

Apoio e Compreensão
O apoio e a compreensão da família é parte importante do tratamento. Se você é parente de
quem sofre de TP compreenda que se trata de uma doença como qualquer outra e que a
pessoa não escolheu e nem pode evitá-la. Não é “frescura”, “fraqueza” ou “falta de serviço”.
Dizer que a pessoa precisa enfrentar um “tanque de roupa suja” ou uma “pia com vasilhas
sujas” e "capinar um quintal" não cura TP. Tenha paciência e não se desespere diante de uma
pessoa sofrendo de TP, mantenha uma postura otimista, incentive a busca por um tratamento,
acredite na possibilidade de melhora e principalmente, jamais obrigue uma pessoa durante um
ataque de pânico permanecer em um ambiente que ela não deseja, isto poderá aumentar sua
ansiedade e resistência a enfrentamentos futuros, pois os exercícios de enfrentamento devem
ser orientados por um profissional com experiência em tratamento de TP respeitando as
condições e limites do paciente.

Expectativas Com o Tratamento


A maior parte dos pacientes responde bem a Terapia Cognitivo Comportamental apresentando
após as primeiras sessões diminuição da intensidade dos sintomas e espaçamento na
quantidade de episódios de pânico. A maioria precisa de 4 a 12 sessões para o controle do TP.
Seguindo as orientações médicas e aplicando as técnicas aprendidas durante as sessões de
Terapia Cognitiva Comportamental é possível interromper as crises de pânico, podendo a
pessoa ter uma vida normal.

Neudelon Azevedo
Psicólogo Clínico Cognitivo Comportamental - CRP: 04-22.250
Depressão - Ansiedade - Pânico – Fobias – Dor Tencional
Consultório: Av. Jequitinhonha, 106 Ilha dos Araújos
Gov. Valadares/MG - Telefones: 33-32253542 – 988065809 Whatsapp
E-mail: neudelon@yahoo.com.br

Terapia Cognitivo Comportamental: Possui caráter educativo e a interação entre paciente e


terapeuta. Usa técnicas que priorizam a mudança de pensamentos e comportamentos. É
estruturada para duração curta, em média 13 sessões. Sua aplicabilidade e eficiência são
comprovadas por pesquisas realizadas em vários países. Demonstra bons resultados nos
tratamentos de: Depressão, Transtornos Alimentares, Transtornos De Pânico, Fobias,
Ansiedade, Disfunções Sexuais, Dor Tensional e em muitas outras situações.

Hipnoterapia: Reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia é uma importante ferramenta


na prática clínica.

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