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da Qualidade do Ar
Osmane Pessanha Ribeiro
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Este caderno foi elaborado pelo Instituto Federal Fluminense, a partir do modelo disponiblizado,
tendo sido elaborado em parceria entre o Ministério da Educação e Universidade Federal de Santa
Catarina para o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil e disponibilizado pela UFSC.
110 p. : il.
Desenvolvido para o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil.
ISBN 85-99968-28-4
CDD - 551.4
Apresentação e-Tec Brasil
Prezado estudante,
Você faz parte de uma rede nacional pública de ensino, a Escola Técnica
Aberta do Brasil, instituída pelo Decreto nº 6.301, de 12 de dezembro
2007, com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino técnico
público, na modalidade a distância. O programa é resultado de uma
parceria entre o Ministério da Educação, por meio das Secretarias de
Educação a Distancia (SEED) e de Educação Profissional e Tecnológica
(SETEC), as universidades e escolas técnicas estaduais e federais.
Ministério da Educação
Janeiro de 2010
Nosso contato
etecbrasil@mec.gov.br
05
Sumário
Palavra do professor-autor................................................09
07
Palavra do professor-autor
Mahatma Gandhi
09
1ª Etapa
Aula 1 - O ecossistema atmosférico
Objetivos
Identificar os componentes atmosféricos e suas dinâmicas
que atuam sobre a poluição do ar;
Para que possamos ter um melhor entendimento acerca das relações entre os
seres vivos e o meio que os abriga e permite seu desenvolvimento, trataremos,
conceitualmente, os biomas como o grupamento de ecossistemas de
características ecológicas semelhantes proporcionadas pelas condições
biológicas, climáticas e geomorfológicas. Já ecossistemas são definidos como
coleções de comunidades de organismos que interagem trocando matéria e
energia em determinados espaços geográficos.
O oxigênio do ar, essencial para manter a vida no planeta, é gerado, por meio
do processo de fotossíntese, pelas plantas e algas verdes e é consumido no
processo de respiração. Muitos outros gases que são emitidos para a
atmosfera têm papel fundamental no funcionamento dos ecossistemas
quando retornam às formas essenciais à vida.
1.2. Componentes do
ar atmosférico
A atmosfera pode ser dividida em camadas: a baixa
atmosfera ou troposfera, que se estende desde o contato
superficial com a litosfera ou hidrosfera até, aproxima-
damente, 12 a 20 quilômetros de altitude, vencendo, assim,
o alcance máximo atingido pelas formas de vida. Nela, a
temperatura diminui com o aumento da altitude, resultado
do calor emanado da superfície do solo que se dissipa na
atmosfera. Logo acima da troposfera, existe uma camada de
temperatura constante denominada tropopausa. A partir
desta, inicia-se a estratosfera, podendo atingir 50
quilômetros de altitude. Figura 1.1 A atmosfera
Fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Mesosfera
Acessado em 23/11/2011.
Gases nobres
(argônio - Ar, neônio - Ne, hélio - He, 0,93 Gasoso
criptônio - Kr e xenônio - Xe)
Fonte: do autor.
1.2. Poluição do ar
O ser humano, ao longo se sua jornada, conhecia as dificuldades de carência
de alimentos, de água potável, mas julgava que o ar utilizado para a sua
respiração e de outros seres vivos nunca deixaria de estar disponível. Sabe-se,
de fato, que sempre existirá na atmosfera, independente da localização, uma
mistura de gases. No entanto, quando o ar está poluído, contendo substâncias
Nos últimos séculos, o ser humano tem interferido cada vez mais no equilíbrio
da mistura de gases atmosféricos, sem conhecer as consequências ou
desprezando em parte as que já são conhecidas. Em tempos modernos, o
marco da grande interferência antropogênica na composição atmosférica foi
a Revolução Industrial, quando teve início o sistema de aglomerações urbanas
que presenciamos atualmente. Nos séculos XVIII e XIX, desenvolveu-se a
tecnologia industrial, inicialmente, na Inglaterra, expandindo para outros
países. Essa tecnologia tomou impulso de grande monta quando da invenção
da máquina a vapor em 1769. Dessa maneira, o homem consegue, por fim,
obter energia mecânica concentrada para mover os mais variados artefatos.
Passou-se a utilizar a queima de grandes quantidades de carvão mineral,
lenha e, no século XX, de óleo combustível.
Muitas dessas partículas são visíveis a olho nu, como poeira, cinzas e fumaça.
Outras não o são, mas não deixam de ser significativas para o ambiente.
Partículas menores que 10 µm, chamadas de PM10, são inaláveis e ficam
retidas no trato respiratório superior. Já aquelas menores que 2,5 µm atingem
os pulmões e ficam retidas, causando sérios danos à saúde humana.
Links interessantes
www.inpe.br
(Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
www.inmet.gov.br
(Instituto Nacional de Meteorologia)
www.mma.gov.br
(Ministério do Meio Ambiente)
www.cetesb.sp.gov.br
(CETESB)
www.inea.rj.gov.br
(INEA)
www.ibama.gov.br
(IBAMA)
www.weather.com/brasil
(Weather Brasil)
www.cptec.inpe.br
(Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC)
www.abnt.org.br
(Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT)
www.ens.ufsc.br/ppgea/grade/ens3126.html
(Controle da Poluição Atmosférica UFSC)
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c) O gás carbônico (CO2) pode ser considerado como uma substância terminal
e não reativa, mas sua presença no ar em concentrações além das originais
pode levar ao aumento do efeito estufa.
d) O gás carbônico (CO2) é uma substância que não absorve a radiação solar
difusa.
DEMILLO, R. Como Funciona o Clima. São Paulo: Quarks Books, 1998. 226
p.
O fato dos efeitos estéticos acionarem de imediato nossos sentidos faz com
que as pessoas lhes deem um valor maior do que aqueles mais nocivos. Nem
sempre a parte visível da fumaça, principalmente obscurecida por partículas
inertes, é mais prejudicial à saúde e ao ambiente do que os gases que não
enxergamos, como o CO. Logicamente que as fontes que expelem fumaças
negras devem ser controladas no intuito de eliminarmos as condições que
fazem do ambiente um local desagradável e sujo.
Fonte: do autor
Total 100%
Fonte: do autor
Como o tema emissão de CO2 tem alcance e efeito globais, o controle e até a
diminuição dependem de entendimentos entre nações. O documento final
previa que, entre 2008 e 2012, os países industrializados reduziriam suas
emissões em 5,2%, caindo aos níveis de 1990. O acordo previa tratamento
diferenciado para os 38 países considerados os principais emissores de CO2 e
outros 05 gases estufa importantes. Para a União Europeia, foi estabelecida
uma redução de 8 % em relação aos níveis de 1990; 7 % para os EUA e 6 %
para o Japão. Países em desenvolvimento, como o Brasil, Índia e México
inicialmente, não tiveram níveis de redução considerados.
Você sabia que os EUA são os maiores emissores de CO2 no mundo? Sozinhos,
eles são responsáveis pela contribuição de 25 % do total anual, com
aproximadamente 1,49 bilhões de toneladas por ano. O Brasil está em 17º
lugar na lista negra, com 0,079 bilhões de toneladas anuais. Apesar disso, os
EUA recusaram-se a assinar o acordo internacional de Kyoto, assim como a
Rússia.
O + O2 O3 ( II )
O3 + (hv) O + O2 ( III )
O + O3 O2 + O2 ( IV )
De forma semelhante, o SO2 também reage com HO-, gerando ácido sulfúrico
(H2SO4):
2 H2SO3 + O3 2 H2SO4
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3. O que é albedo?
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DEMILLO, R. Como funciona o clima. São Paulo: Quarks Books, 1998. 226p.
www.cetesb.sp.gov.br (CETESB)
www.inea.rj.gov.br (INEA)
www.ibama.gov.br (IBAMA)
Objetivos
Adquirir conhecimentos sobre os Padrões Nacionais de
Qualidade do Ar em nível técnico e de normatização legal;
(1) --> Não deve ser excedido mais de uma vez ao ano / (2) MGA = média geométrica anual / (3) MMA = média aritmética
anual / (4) A condição de referência para as concentrações é a temperatura do ar de 25°C e pressão atmosférica de
760 mm Hg (1.013,2 milibares).
Para cada poluente medido, é calculado um valor que serve de índice que é
correlacionado com a qualidade do ar. Para efeito de divulgação, é utilizado o
índice mais elevado, apurado em determinada estação de monitoramento, ou
seja, a qualidade do ar de uma estação é determinada pelo pior caso.
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Equações: W = J·s-1
1W = 1J
s
J = kg.m2.s-2
1J = 1kg . m2
s2
As regiões equatoriais têm um excesso de energia, ao passo que, à medida
que caminhamos para norte ou para sul a partir da linha do Equador, a energia
torna-se escassa, culminando no máximo de carência nos pólos. Os fluidos
entram em ação, encarregando-se de redistribuir o calor das regiões com
excesso para aquelas deficitárias. A atmosfera promove essa redistribuição
através de movimentos de massas de ar. O excedente de energia nas regiões
equatoriais faz com que o ar aquecido, úmido e instável se eleve, induzindo a
formação de nuvens profundas que atingem o final da troposfera, a cerca de
15-18 km de altitude. Esse ar é então resfriado, seco e estável, descendo nos
subtrópicos, a 30° de latitude norte e sul, formando uma célula de circulação
denominada de célula de Hadley. Entre as latitudes 30° e 60° e entre 60° e os
polos, fenômenos semelhantes e com menos energia também ocorrem,
compondo as células de latitudes médias e as polares, respectivamente (Figura
4.1, no final deste item).
Camada Limite Planetária (CLP): a CLP pode ser definida como a parte
da troposfera que é diretamente influenciada pela superfície terrestre e
que responde aos agentes de modificação superficiais em uma escala
curta de tempo.
Pela noite (terra mais fria que a água do mar), o ciclo é o mesmo com o fluxo
invertido, do solo para o mar. Durante o dia, o ar proveniente do mar é mais
estável que o da terra. Por este motivo, na terra, elevando-se em altura,
encontra-se primeiro uma camada instável e depois uma estável.
Tal fluxo tende a romper a inversão de temperatura nas alturas e instaura uma
zona de mistura no fundo do vale que cresce no tempo, afetando as camadas
da atmosfera mais elevadas. A noite é caracterizada por um fluxo que desce
ao longo do fundo do vale em direção à boca do vale (vento de drenagem)
com um fluxo de retorno que sobe do vale em alturas elevadas. Durante o dia,
ocorre um fluxo que sobe do vale (vento de vale) com um fluxo em direção
contrária em alturas mais elevadas.
Outros fatores meteorológicos vão fazer com que esses gases, aerossóis e
poeiras sejam diluídos no ambiente, como é o caso das células de convecção
de colunas de ar quente e úmido formadas em horas mais favoráveis de
instabilidade atmosférica. Nesses casos, ocorre o arraste das substâncias
indesejáveis para cima, onde são dispersos pelos ventos de camadas de ar
superiores ou pelas chuvas que, normalmente, ocorrem como consequência
da ascensão dessas massas de ar.
Fonte: do autor.
Fonte: do autor.
hef = hg + h, onde:
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www.cetesb.sp.gov.br (CETESB)
www.inea.rj.gov.br (INEA)
www.ibama.gov.br (IBAMA)
Objetivos
Conhecer as metodologias de controle da poluição do ar das
fontes de geração;
Por outra parte, é grande a influência na vegetação, pois, uma vez depositado
em tecidos como folhas e ramos, obstruem a superfície foliar, dificultando o
desenvolvimento de muitas das atividades biológicas, como a fotossíntese.
b. Força centrífuga
Fc = m X Vn2/ r
VANTAGENS VANTAGENS
. baixa perda de carga . baixa perda de carga
projeto, construção e instalação simples baixo custo de construção
baixo custo de instala∆¬o e de opera∆¬o simplificada
manutenção pouca manuten∆¬o
n¬o tem limita∆¬o de temperatura projeto relativamente simples
coleta a seco: permite recupera∆¬o mais espa∆o relativamente pequeno
facilitada para instalação
n¬o tem limita∆¬o de
temperatura e pressão, exceto
para o material de construção
DESVANTAGENS DESVANTAGENS
. baixa eficiência para pequenas partículas . baixa eficiência de partículas
(<10micra) pequenas
requer espa∆o relativamente grande para possibilidades de entupimento
a instalação no caso de partículas adesivas ou
higroscópicas
possibilidade de abrasão para
determinadas partículas e
determinada velocidade
n¬o deve ser utilizado para
partículas adesivas
em geral, necessita do segundo
coletor para atender o padrão de
emissão exigido
Fonte: do autor.
d. Difusão
Esse último tipo de limpeza é o que tem sido mais utilizado atualmente, pois
apresenta a vantagem de exigir uma área de filtragem menor que a dos que
utilizam sistema por sacudimento mecânico ou ar reverso, possibilitando
limpeza contínua e automática das mangas.
Figura 5.8: Filtro de mangas com sistema de limpeza por jato pulsante.
Fonte: www.lcqar.ufsc.br/adm/aula/Cap%207%20MetControle%20PATM.pdf
Acessado em 16/10/2011.
Os filtros de tecido são de elevada eficiência para fumos e poeiras acima de 0,1
mícron e são usados na captação de poeira de moagem; mistura e pesagem
de grãos de cereais; moagem de pedra, argila e minerais; trituração de
cimento; limpeza por abrasão; pesagem e peneiramento de produtos
químicos em grãos; trabalhos em madeira, curtumes, fertilizantes, papel, etc.
e. Força eletrostática
Fe = q.E
Vantagens:
Podem coletar partículas sólidas ou líquidas que são difíceis de coletar por
outros equipamentos;
Pode processar altas vazões de gases e com uma faixa ampla de concen-
trações;
Desvantagens:
lavadores de impactação;
lavador Venturi.
Vantagens:
Desvantagens:
a. Tipos de Reatores
2. Torres de Pratos
3. Lavador Venturi
Tal como o lavador Venturi, as torres de aspersão também são utilizadas tanto
para particulados como para gases. Ainda a exemplo do Venturi, o contato
entre o gás e o líquido é feito através de superfície de gotas formadas
(atomização). Aqui, os parâmetros mais importantes são granulometria do
particulado, velocidade do gás, razão líquido-gás e o comprimento do
lavador. Esses parâmetros podem variar dependendo do regime de fluxo.
Ela leva significativa vantagem em relação aos incineradores de gases pela não
necessidade de uso de combustível auxiliar, além de possibilitar a recuperação
de solventes, quando se utiliza o processo regenerativo. A presença de
material particulado no fluxo de gás a ser tratado prejudica o material
adsorvente, encurtando o seu tempo de vida. O mesmo pode ocorrer com a
condensação de líquidos.
Muitas emissões industriais têm sido controladas com sucesso pelo uso da
incineração, especialmente quando poluentes orgânicos estão envolvidos
seja como gás, vapor ou aerossol. Algumas dessas operações envolvem
atividades dotadas de secadores de sangue animal; digestores utilizados na
produção de farinha de carne, farinha de osso, farinha de penas e farinha de
peixe; torrefações de café; secagem de pintura de veículos e outros artefatos;
secagem de chapas envernizadas, defumação de carne, etc.
Para que ocorra uma combustão eficiente, deve haver um contato íntimo
entre oxigênio e combustível. Para tanto, as seguintes condições devem ser
satisfeitas:
Incinerador Catalítico
"Flares"
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d. siderúrgicas.
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