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(11ª Mensagem)
Ef 3.14-21
Mais uma vez em sua carta aos Efésios, Paulo põe-se a orar por
eles. Quando estudamos o Cap.1.15-23 vimos a primeira oração que
ele fez em favor desses irmãos. Agora, no Cap. 3.14-21 encontramos
sua segunda oração a Deus. Essa segunda oração segue a mesma
estrutura da primeira: louvor a Deus por Sua misericórdia e bondade,
e intercessão pelos irmãos para que continuem progredindo na Fé
Cristã. Só que aqui essa ordem fica invertida. Primeiro ele intercede
pelos irmãos e, depois, louva a Deus por ser Ele merecedor de todo
louvor.
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fortalecidos por Deus é que crentes podem chegar à maturidade
espiritual e saber como viver de forma a agradar a Deus.
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Diante de Deus, “de quem toma o nome toda a família,
tanto no céu como sobre a terra”, isto é, os crentes da Igreja
Triunfante (os que estão no céu) e os da Igreja Militante (os que estão
na terra, ainda que nem todos os que estão na Igreja Militante sejam
de fato crentes), ele se punha de joelhos e orava pelos seus irmãos.
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Uma ideia muito difundida entre os vários grupos evangélicos é
a da “Segunda Bênção”, que segundo seus proponentes é o mesmo
que o “batismo com (ou no) Espírito Santo”. Essa ideia afirma que
quando uma pessoa recebe a Cristo como Salvador posteriormente
recebe a “visitação” do Espírito Santo, O qual batiza esta pessoa com
Seu poder, dando-lhe poder e dons extraordinários. A Bíblia não fala
em momento algum dessa “segunda bênção” (não pelo menos nos
moldes apresentados por muitos hoje em dia) mas, sim, que, no exato
momento em que uma pessoa recebe a Cristo como Salvador
também recebe o selo do Espírito Santo. O que vem a partir daí é
uma vida de santidade e consagração a Deus, o que resultará num
enchimento e plenitude do Espírito na vida do crente.
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3) Da comunhão dos santos no amor de Cristo (v.17b a 19)
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O coração do homem é apenas um vaso limitado, e como não
pode um vaso limitado por seu tamanho e estrutura suportar e reter a
grandeza de um rio caudaloso, da mesma forma o crente ao ser
alcançado pelo amor de Deus, transborda espiritualmente, pois, o
amor ilimitado de Deus não pode ser contido pela limitação do nosso
coração. O resultado disso é um transbordar, uma plenitude, um
derramamento. Ser pleno em toda plenitude de Deus, não quer
dizer em hipótese alguma como muitas seitas heréticas afirmam que
um dia o homem será como Deus. Mesmo no estado de glorificação,
jamais seremos como Deus em Sua essência. Deus sempre será
Deus e infinito, e nós, mesmo glorificados, não deixaremos de ser
obras de Suas mãos.
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Implicações e Aplicações
Conclusão
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