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ESTADO FEDERAL DO

BAHIA

De

Gladis Taype E, Kevin Báez S. Y Franklin


Aguilar.
Portugues II
Edward Lizaraso Puclla
UNIVERSIDADE NACIONAL AMAZÔNICA DE MADRE DE DIOS
C.P ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

TEMA DE INVESTIGAÇÃO

ESTADO FEDERAL DO BAHIA

CURSO
Português II

PROFESSOR
Edward Lizaraso Puclla

SEMESTRE
2018-II

1
DEDICATÓRIA

nossos pais, professores que guiaram o nosso caminho e


aos nossos colegas que contribuíram para a realização
desse trabalho.

2
AGRADECIMENTOS

Agradecemos à Deus, pela saúde e disposição que nos permitiram a realização


deste trabalho.

Professor de Língua Portuguesa, pelo apoio prestado durante o semestre deste


curso.

Agradecemos também a todos que uma alguma forma contribuiu para a


realização deste trabalho.

3
RESUMO

O presente trabalho e uma investigação acerca de estado federal do Bahia, É


uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situada no sul da Região
Nordeste, fazendo limite com outros oito estados brasileiros, é o estado
brasileiro que mais faz divisas: com Minas Gerais a sul, sudoeste e sudeste;
com o Espírito Santo a sul; com Goiás a oeste e sudoeste; com Tocantins a
oeste e noroeste; com o Piauí a norte e noroeste; com Pernambuco a norte; e
com Alagoas e Sergipe a nordeste.

A leste, é banhada pelo Oceano Atlântico e tem, com novecentos quilômetros,


a mais extensa costa de todos os estados do Brasil, com acesso ao Oceano
Atlântico.

Ocupa uma área de 564 733,177 km², sendo pouco maior que a França.

Dentre os estados nordestinos, a Bahia representa a maior extensão territorial,


a maior população, o maior produto interno bruto e o maior número de
municípios.

A capital estadual é Salvador, terceiro município mais populoso do Brasil.

Ao longo da história, a Bahia recebeu diversos encômios como Boa Terra e


Terra da Felicidade, por causa de sua população alegre e festiva. Possui um
alto potencial turístico, que vem sendo muito explorado através de seu litoral (o
maior do Brasil), da Chapada Diamantina, do Recôncavo e de outras belezas
naturais e de valor histórico e cultural.

Possui a sétima maior economia do Brasil, com produto interno bruto superior
a 245 bilhões de reais, representando 16 000 reais de PIB per capita. A sua
renda, no entanto, é mal distribuída, se refletindo num índice de
desenvolvimento humano de 0,66 em 2010. Na Bandeira do Brasil, o estado da

Bahia é representado pela estrela Gamma Crucis, da constelação do Cruzeiro


do Sul.

4
este trabalho de pesquisa contribuirá para o desenvolvimento do conhecimento
de nossos colegas, já que o objetivo de nosso trabalho de pesquisa é dar a
conhecer:

a história, como se constituiu o estado da Bahia, a política que governa nesse


estado, que é a nível de educação atual, como é a área geográfica, que são os
principais setores econômicos da Bahia, bem como saúde e bem-estar social,
a cultura desde a antiguidade, o turismo, que são seus lugares atraentes para
os visitantes e como uma baía enfrenta a tecnologia do tempo.

Para nós, futuros gestores de negócios internacionais, é muito importante


conhecer diferentes lugares do nosso país, além de outros, como a cultura, por
exemplo, quando temos a oportunidade de viajar para lugares como a Bahia,
saber se comportar, saber entender e acima de tudo saiba como fazer negócios.
já que muitos lugares têm peculiaridades que os tornam únicos.

Você tem que saber, por exemplo, que a Bahia é um lugar festivo e colorido
com muitas mulheres, então os empresários estão acostumados a fazer
negócios em um bar tomando uma cerveja, eles são mais liberais.

Estamos certos de que todas as informações nesta pesquisa serão de muito


apoio.

5
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 ....................pág. 13

Figura 2 ....................pág. 14

Figura 3 ....................pág. 16

Figura 4 ...................pág. 19

Figura 5....................pág. 20

Figura 6.....................pág. 21

Figura 7.....................pág. 22

Figura 8.....................pág. 23

Figura 9.....................pág. 24

Figura 10..................pág. 25

Figura 11..................pág. 25

Figura 12..................pág. 26

Figura 13..................pág. 27

Figura 14..................pág. 27

Figura 15.................pág. 28

Figura 16.................pág. 29

Figura 17.................pág. 30

Figura 18.................pág. 30

Figura 19.................pág. 31

Figura 20.................pág. 31

Figura 21.................pág. 32

Figura 22.................pág. 32

6
Figura 23................pág. 33

Figura 24................pág. 33

Figura 25................pág. 34

Figura 26....................pág. 35

7
SUMARIO

CARATULA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
HISTÓRIA DE BAHIA ....................................................................................... 10
POLÍTICA DE BAHIA ....................................................................................... 11
GEOGRAFIA DE BAHIA................................... 1Error! Bookmark not defined.
ECONOMIA DE BAHIA .................................................................................... 13
HISTÓRIA DA ECONOMIA DO ESTADO DA BAHIA ................................... 13
SITUAÇÃO ECONÔMICA ATUAL ................................................................ 16
EDUCAÇÃO DE BAHIA ................................................................................... 17
MODALIDADES E NÍVEIS DE ENSINO ....................................................... 17
DADOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BAIANA .................................................. 17
ESCOLARIZAÇÃO ........................................................................................ 18
SAÚDE DE BAHIA ........................................................................................... 19
CULTURA DE BAHIA ....................................... Error! Bookmark not defined.1
FESTIVIDADES ............................................ Error! Bookmark not defined.4
O CARNAVAL DE SALVADOR ................. Error! Bookmark not defined.4
SAMBA ...................................................... Error! Bookmark not defined.6
MACULELÊ................................................ Error! Bookmark not defined.6
TURISMO DE BAHIA ....................................... Error! Bookmark not defined.8
DESTINOS .................................................... Error! Bookmark not defined.8
BAHIA DE TODOS OS SANTOS ............... Error! Bookmark not defined.9
CAMINHOS DO JIQUIRIÇÁ ....................... Error! Bookmark not defined.9
CAMINHOS DO OESTE ............................................................................ 30
CAMINHOS DO SERTÃO.......................................................................... 30
CHAPADA DIAMANTINA ........................................................................... 31
COSTA DAS BALEIAS .............................................................................. 31
COSTA DO CACAU ................................... 3Error! Bookmark not defined.
COSTA DO DENDÊ ................................... 3Error! Bookmark not defined.
COSTA DO DESCOBRIMENTO ................................................................ 33

8
COSTA DOS COQUEIROS ....................................................................... 34
TECNOLOGIA DE BAHIA ................................................................................ 35
CONCLUSÕES ................................................................................................ 36
RECOMENDAÇÕES ........................................ Error! Bookmark not defined.7
REFERENCIAS ................................................ Error! Bookmark not defined.8

9
1. HISTÓRIA.

A história da Bahia se confunde com a história do Brasil, pois foi nessa região
que, em 22 de abril de 1500, o português Pedro Álvares Cabral avistou as terras,
onde hoje se encontra a cidade de Porto Seguro, dando início a colonização
europeia na América do Sul.
Em 1534 a região começou a ser povoada. A presença dos jesuítas foi
marcante na história da região. A cidade de Salvador foi fundada em 1549, pelo
governador geral Tomé de Souza. Salvador foi a primeira capital do Brasil.
Em 1587 a cidade de Salvador foi atacada por piratas ingleses, sem sucesso.
Em 1612 foi a vez dos corsários franceses tentarem a invasão, também sem
sucesso.
Nos últimos dias de 1599 foi a vez dos holandeses atentarem contra a região.
As defesas conseguiram impedir o desembarque dos holandeses, enquanto
foram levantados Fortes para aumentar a segurança. Porém, em 14 de abril de
1624, as defesas sucumbiram, e a esquadra holandesa, formada por
aproximadamente 3600 homens, saqueou a cidade de Salvador.
Em 22 de março de 1625 chegou à região uma esquadra portuguesa, composta
por 52 navios de guerra, entre outras embarcações, trazendo um exército de
mais de 12 mil homens. Em 30 de abril do mesmo ano os holandeses
concordam em desocupar a região. Os holandeses voltaram a ameaçar a
região por diversas vezes: em 1640, 1647 e 1654.
A Bahia também foi cenária de outras disputas, como a Conjuração Baiana, ou
Revolta dos Alfaiates(que propôs a formação da Republica Baiense, em 1798),
a Revolta dos Maleses (uma revolta de escravos africanos islâmicos, em 1834),
a Guerra de Canudos (confronto entre o exército republicano e os sertanejos
comandados por Antônio Conselheiro, em 1897-1897).
Atualmente, a Bahia é o sexto estado mais rico do Brasil. Sua cultura (música,
ritmos, culinária, etc.) carrega muito de sua história.

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2. POLITICA
A política da Bahia se processa no âmbito do federalismo brasileiro, no qual o
Estado da Bahia é uma das 27 unidades federativas brasileiras. Assim sendo,
tem certa autonomia dentro da estrutura governamental brasileira e situa-se
intermediariam ente, entre a esfera federal e a municipal. Tal autonomia implica
a existência de poderes Executivo, Judiciário e Legislativo próprio, porém, que
seguem as características nacionais do republicanismo, democracia
representativa, federalismo.
A Bahia é regida pela Constituição do Estado da Bahia de 1989, que foi
promulgada em 5 de outubro de 1989. E esta define os municípios como
unidades político-administrativas autônomas (hoje totalizam 417 baianos) e o
município de Salvador, a Capital do Estado; são mencionadas também regiões
metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões para fins
administrativos.
Poder executivo
Governadoria do estado da Bahia, de onde o governador despacha.
O poder Executivo é exercido pelo governador Rui Costa (eleito em 2014, e
estará no cargo até 2018) e pelo vice-governador João Leão, com o auxílio dos
secretários de estado. O Palácio de Ondina, situado no bairro de Ondina, é a
sede do governo.
Poder judiciário
Seus principais organismos estão instalados no prédio do Tribunal de Justiça,
no Centro Administrativo da Bahia.
Compõem o poder judiciário os desembargadores e os juízes de direito.
Poder legislativo
O poder Legislativo é exercido pela Assembleia Legislativa, constituída pelos
representantes do povo (deputados estaduais) eleitos em votação direta para
o mandato de quatro anos, e pelos tribunais de contas. A Assembleia
Legislativa da Bahia (ALBA) possui sessenta e três Deputados Estaduais. Cabe
à ALBA, com a sanção (aprovação) do governador do estado, dispor sobre
todas as matérias de competência do estado e especificamente sobre:
Tributos, arrecadação e distribuição de rendas.
Planos e programas estaduais, regionais e setoriais de desenvolvimento.

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Criação, transformação, extinção de cargos, empregos e funções públicas na
administração direta, autárquica e fundacional e fixação da remuneração,
observados os parâmetros estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
Organização judiciária do Ministério Público, da Procuradoria-Geral do Estado,
da Defensoria Pública, do Tribunal de Contas, da Polícia Militar, da Polícia Civil
e demais órgãos da administração pública.
Normas suplementares de direito urbanístico, bem como de planejamento e
execução de políticas urbanas.

3. GEOGRAFIA
Em termos de extensão territorial, a Bahia é o quinto estado e possui 36,334%
da área total da Região Nordeste do Brasil e 6,632% do território nacional. Da
área de 564.733,177 quilômetros quadrados, cerca de 70 por cento situam-se
na região do semiárido. O estado encontra-se com 57,19% de seu território
dentro do polígono das secas, segundo dados da Organização das Nações
Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O seu litoral é o maior entre os
estados brasileiros, com 1 183 quilômetros.
Ao Norte, o limite é o Rio São Francisco, no município de Curaçá, divisa com
Pernambuco. Sendo a latitude 8º 32' 00" e a longitude 39º 22' 49". Ao Sul, o
limite extremo é a barra do Riacho Doce, no município de Mucuri, na divisa com
o Espírito Santo. “Sendo a latitude 18º 20’ 07” e a longitude 39º 39' 48". No
Leste, o ponto extremo é a barra do Rio Real, no município de Jandaia, na
divisa com o Oceano Atlântico. “Sendo “a latitude 11º 27’ 07” e a longitude 37º
20’ 37”. O ponto extremo do Oeste é o divisor de águas, no município de
Formosa do Rio Preto, divisa com o Tocantins. “Sendo a latitude 11º 17’ 21” e
a longitude 46º 36’ 59”. O centro geográfico do Estado fica na cidade de
SEABRA, na Praça Luiz Acosta, defronte ao prédio dos Correios, nas
coordenadas 12º 25.098 s e 41º48.105

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4. ECONOMIA
4.1. HISTÓRIA DA ECONOMIA DO ESTADO DA BAHIA
A economia da Bahia colonial foi, desde o início, voltada para o mercado
externo, respondendo às exigências da metrópole e do comércio
europeu. Segundo Tavares (1987) entre outros autores, era uma
economia de exportação, mercantil, agrária e escravista. Desta maneira
o país produziu e consumiu somente o que interessava ao comércio
externo, mais especificamente o de Portugal, funcionando como
produtor de matéria prima e consumidor de produtos manufaturados e
escravos. À colônia não cabia a produção industrial ou literária, podia
apenas comprar da metrópole o que era proibida de produzir.

FIG 1. A ECONOMIA BAHIANA - FOTO: DOMÍNIO PÚBLICO

A base da economia na Bahia colonial foi, sem dúvida, o trabalho escravo que
sustentou todos os ciclos econômicos até o século XIX, enriquecendo cada vez
mais os senhores brancos. Além de ser mão de obra sem custo, o escravo era
importante mercadoria humana e dava grandes lucros aos traficantes
portugueses, que venderam nos séculos XVI, XVII e XVIII dois milhões de
escravos negros no Brasil, segundo Alencar (1981).

O porto de Salvador, único para a exportação de produtos baianos teve grande


importância e intenso movimento durante o desenvolvimento da economia no

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estado voltada para a exportação para a Europa, África e outras capitanias.
Dividida em ciclos, a economia da Bahia e de toda a colônia caracterizou-se
como extrativista, inicialmente.

Os portugueses transportavam pau do brasil para a Europa e lucravam muito


com esse comércio, mas eram os índios que cortavam as árvores, rachavam
as toras e transportavam o pau do brasil até as feitorias criadas no litoral para
armazenar o produto.

O açúcar produzido no Brasil era vendido aos holandeses que por sua vez o
distribuíam para toda a Europa, sendo a Bahia um dos principais produtores do
gênero para exportação. Quando os holandeses foram expulsos do Brasil,
deixaram de comercializar o açúcar brasileiro. Financiaram a produção do
açúcar nas Antilhas que passaram a concorrer com o Brasil pelo mercado
europeu.

FIG. 2 O CICLO DO AÇÚCAR

No século XIX a economia baiana ainda tentava responder às exigências do


mercado internacional produzindo e exportando produtos primários. No entanto,
diversificou um pouco seus produtos sendo ainda o açúcar o mais importante
para a exportação, seguido do fumo, diamantes, café, couros, aguardente,
cacau e algodão. Sem dúvida, o comércio tornou-se no século XIX a principal
atividade econômica da Bahia, principalmente de sua capital Salvador. Os
grandes comerciantes baianos eram exportadores muito importantes para a
economia de todo o país, mas a cidade abrigava outros tipos de comércio.

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Havia desde bancos até vendedores ambulantes, passando pelos lojistas dos
mais diversos artigos e produtos que a sociedade baiana exigia.

No século XIX e XX alguns produtos andaram lado a lado com o cacau na


exportação como cana, mandioca, feijão, milho, fumo e diversas frutas e
verduras. Merece destaque a cultura do algodão, mamona e sisal já que é a
Bahia um dos maiores produtores regionais. A pecuária ainda é uma das mais
importantes atividades econômicas do sertão baiano e em parte do Recôncavo.
A Bahia é um dos principais estados produtores de leite do Nordeste do Brasil.
Segundo CEPLAB (Centro de Planejamento da Bahia), na última década do
século XIX, a economia baiana registrou um surto de empreendimentos
industriais que marcou o nascimento da indústria fabril no Estado,
independente da economia açucareira. No entanto, as décadas seguintes
apresentaram, sob todos os aspectos, sintomas de estagnação econômica.

Foram produtos como açúcar, algodão, farinha e por último o cacau que
reinaram na produção do estado, nada preocupado com o mercado interno.
Com a industrialização o comércio tornou-se mais dinâmico. No entanto, um
estado de apatia permanece instalado na economia baiana e o número de
vendas, exportações e empregos nunca voltou a ser como nos períodos de
ouro da exportação.

A partir de 1967 o turismo na Bahia ainda pouco representativo, passou a ser


explorado de forma planejada. Foram criados órgãos especializados em
turismo como a BAHIATURSA, e a CONBAHIA, e projetos de valorização dos
recursos naturais e do Patrimônio Histórico passaram a ser implantados
lentamente. Hoje a indústria do turismo é uma das maiores geradoras de
divisas do estado, focalizando cidades litorâneas como Salvador, Ilhéus e Porto
Seguro entre outras. Por fim, nos anos 90, grandes transformações na
economia brasileira promoveram oscilações na economia do estado da Bahia
que se mantém hoje dividida entre turismo, as indústrias de transformação e
automobilísticas.

15
4.2. SITUAÇÃO ECONÔMICA ATUAL
A economia do Estado da Bahia é diversificada, com atuação nas
atividades da agropecuária, indústria, mineração, turismo e serviços,
todas essas respondem por 36% de todo Produto Interno
Bruto (PIB) da região nordeste.

FIG. 3 INDUSTRIA NO SUL DA BAHIA

Na agropecuária a Bahia se destaca em âmbito nacional como produtor de cacau,


sisal, mamona, coco, feijão e mandioca. Nas proximidades de Ilhéus encontram-se
condições favoráveis para a produção de cacau, além de apresentar significativa
produção de milho e cana-de-açúcar. Na pecuária possui grande destaque nacional,
ocupando o sexto lugar no Brasil, os caprinos detêm um dos maiores rebanhos do
país. Recentemente o Estado vem se despontando como um importante produtor de
soja. No setor industrial atua especialmente no setor químico, petroquímico,
agroindústria, informática, automobilística e peças.

Uma atividade econômica desenvolvida no estado da Bahia de grande destaque é o


turismo, uma vez que o Estado possui enormes possibilidades como passeios urbanos
ou em lugares naturais como praias, ilhas, chapadas entre outras. Somente essa
atividade emprega pelo menos 88 mil pessoas de forma direta. A prestação de
serviços é um ramo que cresce cada vez mais no Estado e ocupa grande importância
na sua economia.

A capital baiana (Salvador) ocupa a nona posição no ranking do Produto Interno Bruto
(PIB) do país. O dado é referente ao ano de 2015 e foi divulgado nesta quinta-feira
(14), pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).

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Conforme o órgão, em 2014, o valor do PIB da capital baiana era de R$ 56,624 bilhões.
No ano seguinte, o valor subiu para R$ 57,872 bilhões, o que fez Salvador superar a
cidade de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro.

A capital baiana tem o maior Produto Interno Bruto do Nordeste, o que corresponde a
mais de 6% da economia da região. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, mesmo ainda sendo responsável por pouco mais de um quinto da
economia do estado, Salvador foi o município que mais perdeu participação no
Produto Interno Bruto baiano, passando de 26,4% em 2010 para 25,3% em 2014 e
23,6% em 2015.

5. EDUCAÇÃO
A educação na Bahia, assim como no resto do Brasil, no sentido formal e
escolar, começou com os jesuítas. Por muito tempo ficaram como responsáveis
únicos ministrando um ensino totalmente influenciado
pela cultura e religião europeia (cristianismo), mas mais tarde com a reforma
Góes Calmon, a educação ganhou a cara da sociedade baiana.

5.1. MODALIDADES E NÍVEIS DE ENSINO


 Ensino básico público
 Ensino superior público
 Ensino superior privado

5.2. DADOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BAIANA


O ensino médio da Bahia ficou em último lugar, no país, no Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) referente ao ano passado,
segundo informações divulgadas pelo Ministério da Educação (MEC).
Esse dado é referente às disciplinas de português e matemática. Na
primeira, as notas somaram 242 pontos. São 60 pontos a menos que a
nota considerada adequada pelo MEC. O estado só não está pior que o
Pará.
A Secretaria da Educação do Estado disse que o estudo reflete uma
realidade nacional e que não tem economizado esforços para melhorar
leitura, escrita e cálculo matemático.

17
Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), apontam que a Bahia tem 1.538.293 milhão de pessoas com 15
anos ou mais que não sabem ler ou escrever. Do total, 61.351 são de
Salvador, capital do estado. Outras 122.344 estão na Região
Metropolitana da cidade.
De acordo com o estudo, em todo o estado, a taxa de analfabetismo era
de 13,0% no ano, quase o dobro da média nacional, que era 7,2%. Na
Região Metropolitana de Salvador, esse percentual cai para 3,8%, e, em
Salvador, o percentual é ainda menor, com 2,5%.
Conforme o estudo, a taxa de analfabetismo do estado é maior entre as
mulheres com 60 anos ou mais. O percentual para essa categoria é de
39,5%.
Analisando a variável cor e raça, a taxa de analfabetismo entre pretos e
pardos com mais de 60 anos salta para 41,1%, salientando-se, mais
uma vez, a proporção de pretos e pardos na população baiana, que é
de 82%.
5.3. ESCOLARIZAÇÃO
Se a Educação na Bahia fosse uma aluna, ela estaria reprovada. E isso
não é exclusividade de uma rede ou de outra, mas como um todo. Por
aqui, ainda não alcançamos as metas do movimento Todos Pela
Educação (TPE), fundado em 2006 para garantir Educação de qualidade
no país a todas as crianças e jovens até 2022.
No relatório bienal divulgado hoje, o estado fica aquém dos resultados
desejados nas duas metas avaliadas. A Meta 1, que prevê que toda
criança e jovem de 4 a 17 anos esteja na escola; e a Meta 4, que define
que todo jovem de 19 deve ter concluído o Ensino Médio. A metodologia
analisa os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad)
de 2015. A Bahia está abaixo a média brasileira em todos os indicadores,
mas a situação do país é também crítica: o Brasil não atingiu nenhuma
meta.
Hoje, 94% dos baianos de 4 a 17 anos estão na escola. Só que, para
chegar a 100% em 2022, o índice deveria ter chegado a pelo menos
96,2% em 2015. Isso interfere diretamente na meta 4. Para ser cumprida,

18
atualmente, o número de alunos que concluiu o Ensino Fundamental aos
16 anos em 2015 deveria ter sido de 84,2%. Mas foi de 62,3%. Nas
condições ideais, a Bahia teria 67,6% de concluintes do Ensino Médio
com idades até 19 anos, mas tem 47,4%.
Para o gerente geral do movimento TPE, Olavo Nogueira Filho, os dados
revelam duas coisas. Primeiro, que a questão do acesso à escola não
foi superada, como defendem alguns especialistas. Na Bahia, 211 mil
crianças e adolescentes de 4 a 17 anos não estudam.

FIG. 4

6. SAÚDE
Saúde pública não é uma prioridade do governo do estado da Bahia. Dados do
Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS)
revelam que os investimentos na saúde por parte do estado estão na
contramão da necessidade do segmento. Enquanto a população baiana sofre
com estruturas precárias, falta de leitos e carência de insumos, o governo
estadual vem adotando a postura de reduzir cada vez mais o aporte de recursos
no setor.

19
FIG. 5
De acordo com a Lei Complementar Nº 141/2012, os estados devem investir
no mínimo 12% de suas receitas na saúde, enquanto os municípios devem
aplicar 15%. Na Bahia, segundo os dados do SIOPS, os recursos do governo
estadual estão cada vez mais próximos do mínimo legal, com 12,94% em 2014,
12,45% em 2015 e 12,26% no ano passado. Esse resultado coloca a Bahia na
21 posição no ranking dos estados que menos investiram em saúde em 2016

.
TABLA. 1

20
Para a presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia
(CREMEB), conselheira Teresa Maltês, essa postura do governo estadual é
totalmente contrária a expectativa da população e da própria categoria médica,
ambas vítimas da falta de financiamento. “Com essa redução, fica difícil
acreditar, ainda que no futuro, na oferta de uma assistência pública de
qualidade. Afinal, muitos brasileiros estão deixando de ter plano de saúde”,
enfatiza.

7. CULTURA BAIANA
A Bahia é uma terra de cultura sofisticada, entre as mais tradicionais e ricas da
América. Historicamente, as raízes da nação brasileira estão na Bahia. O Estado
tem sido um celeiro de mentes brilhantes, cientistas, engenheiros, escritores,
poetas, músicos e artistas.

A Bahia abrigou a primeira colônia europeia do Brasil: a Colônia de Porto Seguro,


fundada em 1503, mas os primeiros habitantes europeus chegaram a partir de
1500. Porto Seguro abrigou as primeiras missas, a primeira igreja e o primeiro
hospital do Brasil.

FIG. 6 Evento musical no Festival Artes do Sagrado, na Igreja de São Francisco,


em Salvador. O magnífico interior barroco dessa Igreja, do século 18, é uma
memória viva da religiosidade baiana. A Igreja abriga obras inestimáveis de
grandes mestres baianos da arte sacra.

21
Por volta de 1509, o patriarca da Nação Brasileira, Caramuru, cavaleiro da Casa
Real, naufragou no Rio Vermelho. Em 1528, ele casou-se, na França, com a
princesa tupinambá Paraguaçu, o primeiro brasileiro documentado. Seus filhos
casaram-se com nobres portugueses. Grande parte da aristocracia baiana e
brasileira era descendente dos tupinambás baianos. No início do século 19, a
Bahia era um dos mais importantes portos do mundo.

Na Bahia começou a educação formal do Brasil, com a chegada dos jesuítas e a


fundação de Salvador, em 1549. O Colégio dos Jesuítas da Bahia, fundado por
Manoel da Nóbrega, era a principal instituição de ensino da América Lusitana, até
meados do século 18. Foi a primeira universidade do Brasil.

FIG. 7 O baiano Anísio Teixeira, foi um dos mais importantes teóricos da


educação no Brasil. Acreditava que a educação era a base da democracia, seu
fundamento. Em Salvador, criou a Escola Parque, a primeira experiência no País
de educação integral.

Os africanos chegaram como escravos dos séculos 16 ao 19 e foram um


importante elemento da matriz cultural baiana. Nessa mesma época, chegaram
contribuições das Índias trazidas pelos navios portugueses, que influenciaram, por
exemplo, a gastronomia baiana.

Nos séculos 19 e 20 chegaram os imigrantes europeus e asiáticos, principalmente


ingleses, portugueses, galegos, alemães, suíços, italianos, japoneses, sírios e
libaneses. Eles contribuíram para enriquecer a cultura local.

22
A religiosidade é um vetor marcante na cultura baiana. Até o século 19, os baianos
eram essencialmente católicos, com um sincretismo de religiões africanas e
indígenas. Todo baiano tinha um santo, todo santo tinha seu dia e, no dia de cada
santo, tinha festa. Muitos baianos ainda vivem essa tradição

FIG. 8 Santa Cecília em pintura barroca do artista baiano Francisco da Silva


Romão (1834-1895), acervo do Museu de Arte da Bahia. A Bahia foi prolífica em
pintores e escultores da arte sacra, nos séculos 18 e 19.

Na música, os baianos primam. A Bahia é uma potência musical no contexto


internacional. Na Bahia nasceu o samba, o lundu, o axé, o baião, o trio elétrico, a
guitarra baiana e a Timbalada de Carlinhos Brown. Também a bossa nova foi
criada pelo baiano João Gilberto. Outro baiano, Raul Seixas, foi único em seu estilo
de rock. O Carnaval de Salvador transformou-se na maior festa do Planeta. Os
guitarristas baianos, como Armadinho, Pepeu Gomes e Durval Lélis estão entre os
melhores do mundo.

23
FIG. 9 Dorival Caymmi, em Itapuã (foto Claus C.
Meyer, 1984). Caymmi traduziu, como poucos, a
cultura baiana, em inesquecíveis versos musicais.

A Orquestra Juvenil da Bahia apresenta-se regularmente em muitos dos


maiores palcos do mundo. É o melhor exemplo nacional em formação de jovens
músicos. Foi fundada pelo maestro e virtuoso pianista baiano Ricardo Castro,
o primeiro brasileiro a receber o Honorary Membership of the Royal Philarmonic
Society.

A musicalidade também se expressa na arte marcial baiana: a Capoeira, que


usa o ritmo do corpo para transformar os pés em armas mortais. A vocação dos
baianos para as artes marciais continua principalmente no boxe, MMA e karatê.
Essa tradição também tem raízes no Maculelê, uma dança ritual baiana, com
origens no século 18, que simula uma luta com bastões.

7.1. FESTIVIDADES
7.1.1. O CARNAVAL DE SALVADOR

é o maior evento de participação popular do mundo. Os foliões dominam


completamente a Cidade, por mais de uma semana. Em verdade, dura todo o
verão, com as festas que começam em 4 de dezembro, com a Festa de Santa
Bárbara, no Pelourinho.

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FIG. 10 Desfile de blocos no Campo Grande durante o carnaval de Salvador
(foto Manu Dias).

FIG. 11

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7.1.2. SAMBA

Samba também é música baiana. Esse gênero musical, de ritmo sincopado,


tem raízes na Bahia, por volta do século 17. Remontam aos batuques dos
escravos africanos, com influências indígenas e portuguesas, incluindo a
poesia e certos instrumentos musicais. Evoluiu em um estilo conhecido
atualmente como Samba de Roda, ainda hoje, tocado e dançado no Recôncavo
Baiano.

O samba era mais que um ritmo. Era um evento popular, com batuques e festa.
Nas rodas de samba, os sambistas baianos eram dançarinos acrobáticos e
exibiam-se no centro da roda. Cada novo sambista, chamado ao centro da roda,
buscava superar o anterior. Era uma disputa de talento.

FIG. 12 O samba em suas raízes. Baianas sambam em Santo Amaro, na Bahia.

Mais: Associação dos Sambadores e Sambadeiras da Bahia

7.1.3. MACULELÊ

O Maculelê é uma dança folclórica originalmente praticada por negros e


caboclos do Recôncavo Baiano, que simula uma luta com bastões de madeira,
ao som de atabaques e cânticos. No século 20, alguns praticantes passaram a
usar facões em lugar de bastões, em apresentações folclóricas.

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Acredita-se que essa manifestação cultural exista, na Bahia, desde o século 18,
onde chegou possivelmente através de escravos africanos ou através dos
portugueses, que praticavam a antiga dança dos paulitos ou, ainda, uma
mistura de ambos. Incorporou elementos indígenas, africanos e europeus.

Hoje, o Maculelê é muito praticado por grupos baianos de Capoeira, mas


diferente desta que se transformou em arte marcial pelos grandes mestres
baianos, o Maculelê continuou como folclore.

FIG. 13 Luta com bastões na Dominica, Antilhas, em ilustração do artista


italiano Agostino Brunias publicada em Londres, em 1779 (original na John
Carter Brown Library, EUA)

FIG. 14 Por Jonildo Bacelar

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8. TURISMO DE BAHIA

A Bahia é o principal destino turístico dos brasileiros. Berço histórico e cultural


do Brasil, a Bahia é um estado de espírito.

Sol, praias, esportes aquáticos, patrimônios históricos e as tradições culturais


são as principais atrações para os turistas. O folclore, a culinária, o maior
Carnaval do mundo e o sincretismo religioso são destaques para quem busca
conhecer a cultura baiana.

A capital, Salvador, recebe 3 milhões de turistas por ano, quase o tamanho de


sua população – só no Carnaval, 550 mil turistas chegam à cidade, grande
parte deles para se espremer dia e noite atrás dos trios elétricos, uma legítima
invenção baiana. Passar alguns dias por ali aproveitando a simpatia e a alegria
dos soteropolitanos dá direito também ao agito de bairros como Rio Vermelho
e a passeios pela história do Brasil, sobretudo no Pelourinho, com seus ateliês,
casarios e igrejas do século 18.

8.1. DESTINOS
8.1.1. BAHIA DE TODOS OS SANTOS

FIG. 15 Em 1º de novembro de 1501, a expedição comandada pelo navegante


italiano Américo Vespúcio, a mando de Pedro Álvares Cabral e com a missão
de reconhecimento do litoral tupiniquim, vislumbrou “uma baía grande e bela”,
à qual nomeou como Baía de Todos-os-Santos, em alusão à data: Dia de Todos
os Santos. Assim nascia, oficialmente, esta que é a maior baía do Brasil.

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Em um dos mais belos cenários nacionais, com seu mar de águas calmas e
cristalinas, envoltos por uma áurea histórica secular e pela Mata Atlântica em
contraste com os vastos manguezais, restingas e recifes de corais, a Baía é o
berço esplêndido deste estado que lhe tomou o nome e que segue, até hoje,
atraindo turistas de todas as partes com seus encantos e magia, nesta terra da
alegria, onde a natureza faz seu reinado.

8.1.2. CAMINHOS DO JIQUIRIÇÁ

FIG. 16 Cachoeiras, rios, morros, flora e fauna exuberantes vêm despertando o


interesse de inúmeros visitantes, desde os que buscam contato com a natureza
àqueles que se voltam para a prática de esportes radicais.

A região da Bacia do Jiquiriçá localiza-se a cerca de 150 km a oeste de


Salvador. Além da agricultura, sua principal base econômica, o turismo tem se
revelado uma importante alternativa de geração de renda para os municípios
dessa Zona Turística, onde a presença de cachoeiras, rios, morros, flora e
fauna exuberantes vêm despertando o interesse de inúmeros visitantes, desde
os que buscam contato com a natureza àqueles que se voltam para a prática
de esportes radicais e de aventura, como cavalgadas, trekking, canoagem e
pesca. O patrimônio histórico/cultural da região também é rico e diversos e o
seu artesanato feito com esmero.

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8.1.3. CAMINHOS DO OESTE

FIG. 17 O Oeste baiano, banhado pelo Rio São Francisco e seus afluentes, é
um paraíso das águas cristalinas que alimentam todo o Extremo Oeste. Possui
uma beleza incomparável, com cachoeiras, cavernas e pinturas rupestres.

Foi neste cenário que bandeirantes e colonizadores desbravaram a região. As


cidades de Bom Jesus da Lapa, Barreiras e o Vale do Rio Corrente oferecem
atrações variadas, tanto para os que gostam de aventuras quanto para os que
buscam sossego.

8.1.4. CAMINHOS DO SERTÃO

FIG. 18 É deslumbrante o cenário predominantemente avermelhado desta


região, onde o chão de barro racha ao sol, e as margens ressecadas dos rios
formam uma imagem inconfundível, com várias placas barrentas em formatos
diferenciados. São verdadeiras obras de arte da natureza em resistência ao sol,
que teima em castigar.

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Espaço da caatinga, a vegetação predominante é formada por plantas secas e
sem folhas, onde as espécies que sobrevivem, a exemplo dos cactos
espinhosos, são as mais fortes, como a própria população que habita a região.
População diferenciada, que supera o descaso dos recursos naturais com uma
alegria ingênua.

8.1.5. CHAPADA DIAMANTINA

FIG. 19 A Chapada Diamantina reúne variados atrativos naturais e culturais, no


coração do Estado da Bahia. Roteiro certo para quem busca paz e tranquilidade
ou para quem está atrás de história e aventura.

A vasta Mata Atlântica, campos floridos e planícies de um verde sem fim


dividem a paisagem com toques de caatinga e cerrado. Imensos paredões,
desfiladeiros, cânions, grutas, cavernas, rios e cachoeiras completam o cenário
de rara beleza da Chapada Diamantina.

8.1.6. COSTA DAS BALEIAS

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FIG. 20 No Extremo Sul da Bahia, a Costa das Baleias é um verdadeiro paraíso
intocado. Um mar de azul sem fim, com águas cristalinas, reduto do maior e
mais diversificado conjunto de recifes de corais do Atlântico Sul – um total de
17 espécies no Parque Nacional Marinho de Abrolhos-, abrigo de uma vasta
fauna e flora, ilhas vulcânicas, manguezais e canais de maré. Paisagem de
uma beleza deslumbrante, que encanta e enfeitiça.

8.1.7. COSTA DO CACAU


Cerca de 180 km, entre os municípios de Itacaré e Canavieiras,
formam a chamada Costa do Cacau. Reduto de belezas naturais, rios
margeados por fazendas de cacau, praias intocadas, de vastos
coqueirais, em meio à Mata Atlântica, e densos manguezais. A região
encanta pelas paisagens e pela opulência dos anos áureos do
chamado “ouro negro”. FIG. 21

8.1.8. COSTA DO DENDÊ


Situada entre a foz do Rio Jaguaripe e a Baía de Camamu, a Costa
do Dendê é um verdadeiro mosaico de praias, baías, manguezais,
costões rochosos, restingas, nascentes, lagoas, rios, cachoeiras e
estuários. FIG. 22

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8.1.9. COSTA DO DESCOBRIMENTO
Cercada por diversos atrativos naturais como praias, baías, recifes de corais,
manguezais e rios navegáveis, a região possui condições para a prática do turismo
de aventura e ecoturismo FIG. 23

8.1.10. COSTA DOS COQUEIROS


A Estrada do Coco foi construída no final dos anos 60 do século XX. É o
primeiro trecho, com 53km, da rodovia ecológica BA-099, que segue por todo
Litoral Norte do Estado. A estrada tem início nas imediações do Aeroporto
Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães, cortando os municípios de
Lauro de Freitas e Camaçari FIG. 24

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FIG. 25 Mapa turística do estado de Bahia

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9. TECNOLOGIA DO BAHIA
PARQUE TECNOLÓGICO DA BAHIA
O Parque Tecnológico da Bahia coloca-se como o centro de convergência do
sistema estadual de inovação. Poder público, comunidade acadêmica e o setor
empresarial trabalham de forma integrada e cooperativa, com foco no
desenvolvimento de produtos e processos que tenham impactos regionais
positivos e relevantes. A unidade é um centro irradiador da inovação,
congregando os principais agentes dinamizadores voltados à geração de ideias
e soluções criativas.
Gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia,
o empreendimento tem como áreas prioritárias Biotecnologia e Saúde,
Tecnologia da Informação e da Comunicação, Energia e Engenharias. O
Parque Tecnológico tem sua estrutura dividida em três eixos centrais:
 Eixo da Inovação, que opera como instrumento de atração de empresas
 Eixo da Tecnologia, que abriga a esfera institucional de suporte à
interação entre universidades e empresas
 Eixo da Ciência, que envolve a estratégia de fortalecimento da produção
científica.

FIG. 26

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10. CONCLUSÕES
No setor econômico nos últimos anos, a Bahia vem apresentando um vigoroso
crescimento econômico, bem acima da média nacional. Dentre os estados
brasileiros, conta com oitavo maior PIB. A economia do Estado da Bahia é
diversificada, com atuação nas atividades da agropecuária, indústria,
mineração, turismo e serviços.
No setor educação o ensino médio da Bahia fica em último lugar em avaliação
pelo Ministério da Educação (MEC). Da mesma forma uma pesquisa do IBGE
aponta que a Bahia tem mais de 1,5 milhão de analfabetos.
No setor saúde, dados do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos
em Saúde (SIOPS) revelam que Estado da Bahia investe na saúde apenas o
obrigatório por lei. Na Bahia, especificamente, 90% da população sofre com
isso, porque depende do Sistema Único de Saúde (SUS). Apenas 10%
possuem algum tipo de cobertura de plano ou seguro de saúde
E estado do Bahia historicamente passo por vários sucessos que ajudaram a
majorar a economia y política de sua gente. Atualmente, a Bahia é o sexto
estado mais rico do Brasil. Sua cultura (música, ritmos, culinária, etc.) carrega
muito de sua história.
Em termos de extensão territorial, a Bahia é o quinto estado e possui 36,334%
da área total da Região Nordeste do Brasil e 6,632% do território nacional.
A política da Bahia se processa no âmbito do federalismo brasileiro, no qual o
Estado da Bahia é uma das 27 unidades federativas brasileiras.
A Bahia é regida pela Constituição do Estado da Bahia de 1989, que foi
promulgada em 5 de outubro de 1989.

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11. RECOMENDAÇÕES
O estado da Bahia tem que continuar com o crescimento do PIB e para isso
deve tomar como exemplo as estratégias econômicas tomadas pelo rio de
janeiro e São Paulo que atualmente os estados que possuem o maior PIB dos
estados brasileiros.
Saúde pública deve ser uma prioridade do governo do estado da Bahia com
novos hospitais e policlínicas.
De acordo com os resultados da pesquisa no setor de educação, está
passando por uma situação muito angustiante. O estado do Bahia deve
aumentar seus esforços para melhorar leitura, escrita e cálculo matemático.
Para o estado da Bahia é conveniente que melhorem ainda mais seus poderes
de governo.
Fortalecer os limites entre os estados vizinhos.

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12. REFERENCIAS
1. https://www.infoescola.com/historia/historia-da-bahia/ (pagina 10)
2. https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_da_Bahia (página 11)
3. www.informaçãoGoogleEarth.com (pagina 12)
4. https://www.visiteobrasil.com.br/nordeste/bahia/historia/conheca/a-economia (página 13
ate 14)
5. https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/salvador-sobe-uma-posicao-e-se-torna-o-
9o-pib-do-brasil/ (pagina 15 )
6. https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/bahia-nao-consegue-bater-metas-de-2015-
para-a-educacao/ (pagina 16)
7. https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/pesquisa-do-ibge-aponta-que-a-bahia-tem-mais-de-
15-milhoes-de-analfabetos.ghtml (página 17 ate 18)
8. http://www.cremeb.org.br/wp-content/uploads/2017/05/Gastos-com-Saude-nos-Estados-
Serie-2014-16.pdf (página 19)
9. http://www.cremeb.org.br/index.php/noticias/estado-da-bahia-investe-na-saude-apenas-o-
obrigatorio-por-lei/ (página 20)
10. http://www.cultura-arte.com/bahia/cultura.htm (página 21 ate 24)
11. http://www.bahia-turismo.com/salvador/carnaval.htm (página 25)
12. http://www.cultura-arte.com/bahia/samba.htm. (página 26)
13. http://www.cultura-arte.com/bahia/maculele.htm (pagina (página 27)
14. http://www.bahia-turismo.com/turismo.htm (página 28 ate 34
15. http://www.secti.ba.gov.br/parque/?lang=es (página 35)

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