Sei sulla pagina 1di 63

ENFERMAGEM – 2º ANO

PATHOS

ASMA / DPOC

PATOLOGIA

Aula 1 – 24/09/2018

L Sá
PATOLOGIA
2018

24/09 – ASMA/DPOC 12/11 – Úlcera Péptica


01/10 – HTA 19/11 – Carcinogénese
08/10 – DAC 26/11 – Osteoartrite
15/10 – AVC 03/12 – Menopausa
22/10 – DIABETES 10/12 – SIDA
05/11 – INSUF RENAL 17/12 – Revisões
Observatório Nacional das
Doenças Respiratórias
Alergias afectam 1,5 milhões de Portugueses de forma regular;

1,5 milhões de Portugueses têm tosse e expectoração crónicas;

700.000 Portugueses têm DPOC.

DPOC – Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica


DOENÇA PULMONAR
OBSTRUTIVA
n REVERSÍVEL n IRREVERSÍVEL

ASMA DPOC

FIBROSE QUÍSTICA
BRONQUIOLITE
ASMA

Doença pulmonar crónica mais frequente.

Mais em crianças. 50% antes dos 10 anos.


10-20% das crianças têm asma.

Rapazes /Meninas : 2/1


ASMA

nDOENÇA ALÉRGICA

A alergia melhora com a idade;


Só 50% têm Asma 10 anos depois do diagnóstico.
ASMA
nDoença inflamatória crónica das vias
aéreas;

nA inflamação causa vários graus de


obstrução.

nAumentou 60% nos últimos 20 anos


ASMA

DOENÇA ALÉRGICA
DOENÇA DE HIPERSENSIBILIDADE
DOENÇA DE
HIPERSENSIBILIDADE

nResposta imunológica excessiva ou


patológica a um antigénio capaz de
causar lesão tecidular ou doença.
ASMA
DIAGNÓSTICO

DISPNEIA EXPIRATÓRIA
TOSSE
SIBILOS

História pessoal ou familiar de atopia,


Ig E aumentada no soro;
Eosinofila no sangue e expectoração;
Rx do tórax hiperinsuflado.
ASMA
DIAGNÓSTICO

DEMONSTRAÇÃO DA REVERSIBILIDADE
DA OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Aumento de 15% do VEF1 depois de 2


inalações de um β-adrenérgico

(VEF1 – Volume Expiratório Forçado num segundo)


ESPIROMETRIA

MEDE A CAPACIDADE RESPIRATÓRIA


ASMA

nAcalmar o doente

nColocar em posição confortável

n02 em máscara
SINUSITE / RINITE

SEIOS NASAIS FILTRAM PARTICULAS ATÉ 10 MICRA


DOENÇA PULMONAR
OBSTRUCTIVA

DIMINUIÇÃO DE VEF1

VEF1 – Volume Expiratório Forçado num


segundo
DOENÇA PULMONAR
OBSTRUTIVA
n REVERSÍVEL n IRREVERSÍVEL

ASMA DPOC

FIBROSE QUÍSTICA
BRONQUIOLITE
DOENÇA PULMONAR
OBSTRUTIVA CRÓNICA (DPOC)
n Obstrução progressiva ao fluxo aéreo
causada por Bronquite Crónica ou Enfisema.

BRONQUITE CRÓNICA
Tosse produtiva crónica durante mais de 3
meses em 2 anos consecutivos.
ENFISEMA
Alargamento anormal permanente distal ao
bronquíolo terminal (c/ destruição das paredes e s/
fibrose)
DPOC
ETIOLOGIA

TABACO

Infecção
Poluição do ar ambiente
Envelhecimento
Hereditariedade (deficit de α1 anti-tripsina –AAT)
DPOC
FISIOPATOLOGIA
n Redução persistente das taxas de fluxo
expiratório forçado – ao contrário da asma o VEF1 não
mostra resposta à inalação de broncodilatadores.

nHiperinsuflação
nPaO2 normal até VEF1 = 50%
nCor pulmonale se VEF1 < 25%
DPOC
PATOLOGIA

n1. Vias respiratórias grandes (> 2 mm)


- Dilatação das glândulas mucosas e hiperplasia das células
caliciformes o q provoca tosse e expectoração produtiva. Depois
metaplasia escamosa q predispõe a carcinogénese e impede
actividade ciliar

- Estas alterações não estão relacionadas c/ a limitação


ao fluxo aéreo
DPOC
PATOLOGIA

n2.Vias respiratórias pequenas (< 2 mm)


- Metaplasia das células caliciformes e das células secretoras de
surfactante p/ células infiltrativas mononucleares e hipertrofia
do músculo liso o q reduz o lúmen p/ excesso de muco, edema
e infiltração celular

- A bronquiolite respiratória destrói as fibras elásticas


dos bronquíolos respiratórios e ductos alveolares.
BRONQUITE CRÓNICA (BC)
n1. BC simples

n2. BC asmática
- c/ broncospasmo intermitente e sibilos.

n3. BC obstructiva
- c/ enfisema centracinar.
BRONQUITE CRÓNICA
CLÍNICA

TOSSE + EXPECTORAÇÃO CRÓNICA

Hipercapnia, hipoxémia, cianose


“Blue bloaters”
Hipertensão pulmonar e Insuficiência Cardíaca
DPOC
PATOLOGIA

n3. Parênquima pulmonar (enfisema)


- Destruição dos espaços aéreos envolvidos na troca
gasosa (bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos)

- ENFISEMA CENTROLOBULAR
- Tabaco. Lobos superiores.
- ENFISEMA PANLOBULAR
- Deficit α1-antitripsina. Lobos inferiores
ENFISEMA
CLÍNICA

DISPNEIA

Hiperventilação – “pink puffers”


Cor pulmonale
Acidose respiratória
Hipóxia
PLETÓRICO/AZULADO SOPRADOR/ROSADO
ESPIROMETRIA
DPOC
DPOC
CLASSIFICAÇÃO
ESTÁDIO - GRAVIDADE - SINTOMAS - ESPIROMETRIA
0 em risco tosse produtiva normal

I leve idem VEF1>80%

II moderada idem VEF1<80%

III grave idem VEF1<50%

IV muito grave idem VEF1<30%


DPOC
TRATAMENTO
ABANDONO DO TABAGISMO

OXIGENOTERAPIA

β-agonista inalante de longa duração


Anticolinégico
Glicocorticóides
Vacinação p/ Pneumococo e Influenza
Cirurgia pulmonar
700.000 PORTUGUESES
2017 – 74.312 internamentos hospitalares
+ 50 milhões de euros gastos
Fibrose Quística
n Doença genética (mutação no cromossoma 7)
que dá anomalia no transporte de iões.
Judeus.

nMuco mais espesso difícil de eliminar


nSíndrome de má absorção intestinal
nEsterilidade masculina e feminina

Potrebbero piacerti anche