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Diferenças
fisiológicas
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Tópico
Diferenças entre Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas;
Fotossíntese:
- organelas;
- fase clara e subfases;
- fase escura;
Fotorrespiração;
Plantas C3, C4 e CAM;
Assuntos relacionados;
Hábitos de crescimento.
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Monocotiledôneas
x
Eudicotiledôneas
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Monocotiledôneas
Raiz fasciculada Folha invaginante - paralelinérvea
Fonte: Agropecuária - IFTM. Fonte: Uni santa desenhos. Fonte: Mariana, 2017.
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Commelina benghalensis
Fonte: Agrolink.
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Eudicotiledôneas
Raiz axial/pivotante Folha peciolada – peninérvea ou reticulada
Fonte: Alltech Crop Science. Fonte: Biogene. Fonte: Mariana Paiva, 2018.
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Cotilédones
Radícula
Hipocótilo
Folha primária
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FOTOSSÍNTESE
Fonte: Biorritmo.
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Organelas
Eritoplastos
Amiloplasto
Xantoplastos
Oleoplasto
Proteoplasto
Fonte: Só Biologia.
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Clorofila A
- Presente em todos os seres eucariotos fotossintetizantes;
- Principal fotorreceptor;
- Essencial na fotossíntese.
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Clorofila B
- Pigmento acessório;
- É estabelecida em outro comprimento de onda;
- Transfere a energia para a clorofila a.
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Ferramenta de diagnóstico
- Mede o teor de clorofila;
- Acompanhamento do estado
nutricional;
- Teor de clorofila é
proporcional à quantidade de
N que ela absorveu;
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Carotenoides
Segunda classe de substâncias mais importante na
fotossíntese;
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Fotossíntese
“ É um processo físico-químico, no qual, os seres
clorofilados conseguem captar a energia da luz solar a
fim de produzir energia para sua sobrevivência.”
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Fase Clara
Fonte: Bloggiologia.
Etapa fotoquímica
- ocorre nos tilacóides;
- produção de ATP;
- liberação do O2 para o meio;
- formação de NADPH.
Fotofosforilação ACÍCLICA
Fotofosforilação CÍCLIA
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A = aceptor
* = excitada
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Estrutura do Fotossistema II
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Estrutura do Fotossistema I
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Fase Escura
Etapa enzimática ou química
- ciclo de Calvin;
- ocorre no estroma;
- ATP e NADPH;
- CO2 -> C6H12O6;
- libera molécula H2O. Fonte: Blog Anatovegetal.
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RUBISCO
MOL. 6 C
Fonte: Pinterest.
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FOTOFOSFORILAÇÃO
ACÍCLICA
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FOTOFOSFORILAÇÃO
CÍCLICA
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Fotorrespiração
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Fotorrespiração
“É um processo biológico no qual a enzima rubisco se
liga ao O2.”
Rubisco com função oxigenase;
A fotossíntese nas plantas C3 é sempre acompanhada
pela fotorrespiração, um processo que consome
O2 e libera CO2 em presença de luz;
CO2 x O2 ?
Temperatura e Concentrações
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CO2 O2
O2 CO2
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X
Fonte: Blog Professor Djalma Santos.
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Aspectos negativos:
- trabalho inverso ao realizado pelo Ciclo de Calvin;
- consumo de C (fosfogliconato);
- consumo de ATP;
Aspectos positivos:
- efeito fotoprotetor;
- atua como auxiliar para o sistema imunológico do
vegetal.
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Classificação:
Plantas C3, C4 e CAM
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Plantas C3
Não possui adaptações que reduz a fotorrespiração;
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Plantas C4
Fixação de C pelo Ciclo de Calvin e pela Via C4;
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Anatomia Kranz
E FV M CM
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Plantas CAM
Metabolismo ácido das crassuláceas;
Reduz a fotorrespiração;
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PEP
Carboxilase
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Assuntos Relacionados
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Tombamento fisiológico
- Anelamento do caule
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Germinação
EPÍGEA
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HIPÓGEA
Fonte: Adama.
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Hábitos de Crescimento
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Crescimento determinado
Finaliza crescimento vegetativo com introdução do
estágio reprodutivo;
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Crescimento indeterminado
Após o estágio reprodutivo a planta ainda apresenta
grande crescimento (produção de nós no caule
principal);
Há ramificação;
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1 – Glicólise – Citossol
2 – Ciclo de Krebs – Matriz mitocondrial
3 – Cadeia respiratória – cristas mitocondrais
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GLICÓLISE
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CICLO DE
KREBS
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CADEIA RESPIRATÓRIA
Fosforilação oxidativa
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SALDO DA RESPIRAÇÃO
1 NADH 3 ATPs
1 FADH² 2 ATPs
10 NADH x 3 = 30 ATP
2 FADH x 2 = 4 ATP
34 ATPs + 4 ATPs glicólise = 38 ATPs – 2 ATPs = 36 ATPs
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SALDO DA RESPIRAÇÃO
NADH = 2.5 ATP
FADH2 = 1.5 ATP
GLICÓLISE – 4 ATP (fosforilação ao nível do substrato)
4 NADH = 6 ATP (desidrogenase do NADH que aproveita o
NADH citosólico não utiliza o primeiro ponto de conservação
de energia. Por isso, cada NADH produzido no citosol
produz apenas 1,5 ATP)
MATRIZ MITOCONDRIAL - 4 NADH = 10 ATP
CICLO DE KREBS - 4 ATP (fosforilação ao nível do substrato)
12 NADH = 30 ATP (não considerando o NADH produzido na
conversão do piruvato para acetil-CoA)
4 FADH2 = 6 ATP
TOTAL = 60 ATPs produzidos para cada molécula de sacarose que
é completamente oxidada.
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EQUAÇÃO
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
a) Auxina
Funções:
I) Alongamento celular
II) Tropismos (movimentos vegetais)
III) Enraizamento de estacas
IV) Dominância apical
V) Desenvolvimento do caule e da raiz
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
a) Auxina
I) Alongamento celular
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
a) Auxina
II) Tropismos
i. Fototropismo
Quando a planta é
iluminada a
auxina migra para
o lado oposto ao
da luz
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
i. Fototropismo
Caule
Caule
Fototropismo
(+)
Raiz
↓auxina
Raiz ↑alongamento
Auxina Fototropismo
(-)
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
Obs.: Nastismos
Movimentos que ocorrem em resposta a um estímulo, mas que não são
orientados pela fonte estimuladora.
Não há participação de Auxina
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
a) Auxina
III) Enraizamento de estacas
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
a) Auxina
V) Dominância Apical
A auxina produzida na gema apical do caule exerce inibição sobre as gemas
laterais, mantendo-as em estado de dormência.
Se a gema apical for retirada (técnica de poda) as gemas laterais passam a se
desenvolver e novos ramos se desenvolvem.
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
b) Citocinina
Funções na planta
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
d) Giberelina
Desenvolvimento de
frutos partenocárpicos
(sem fecundação).
Germinação das sementes
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Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais
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