Sei sulla pagina 1di 86

20/11/2018

Diferenças
fisiológicas

1
20/11/2018

Tópico
 Diferenças entre Monocotiledôneas e Eudicotiledôneas;
 Fotossíntese:
- organelas;
- fase clara e subfases;
- fase escura;
 Fotorrespiração;
 Plantas C3, C4 e CAM;
 Assuntos relacionados;
 Hábitos de crescimento.

2
20/11/2018

Monocotiledôneas
x
Eudicotiledôneas

3
20/11/2018

Monocotiledôneas
Raiz fasciculada Folha invaginante - paralelinérvea

Fonte: Agropecuária - IFTM. Fonte: Uni santa desenhos. Fonte: Mariana, 2017.

4
20/11/2018

Possui apenas 1 cotilédone Flor trímera

Fonte: Trabalhando a Ciência. Fonte: Núcleo de aprendizagem.

5
20/11/2018

Commelina benghalensis

Fonte: Agrolink.

6
20/11/2018

Eudicotiledôneas
Raiz axial/pivotante Folha peciolada – peninérvea ou reticulada

Fonte: Alltech Crop Science. Fonte: Biogene. Fonte: Mariana Paiva, 2018.

7
20/11/2018

Possui 2 cotilédones Flores dímeras / pentâmeras


Tegumento

Cotilédones

Fonte: Biologia Vegetal.

Radícula
Hipocótilo

Folha primária

Fonte: Só Biologia. Fonte: Feira Virtual.

8
20/11/2018

FOTOSSÍNTESE

Fonte: Biorritmo.

9
20/11/2018

Organelas

Eritoplastos
Amiloplasto
Xantoplastos
Oleoplasto

Proteoplasto

Fonte: Só Biologia.

10
20/11/2018

Clorofila A
- Presente em todos os seres eucariotos fotossintetizantes;
- Principal fotorreceptor;
- Essencial na fotossíntese.

Fonte: Info Escola.

11
20/11/2018

Clorofila B
- Pigmento acessório;
- É estabelecida em outro comprimento de onda;
- Transfere a energia para a clorofila a.

Fonte: Info Escola.

12
20/11/2018

Ferramenta de diagnóstico
- Mede o teor de clorofila;

- Acompanhamento do estado
nutricional;

- Teor de clorofila é
proporcional à quantidade de
N que ela absorveu;

- Analisa 3 faixas de Fonte: Falker.


frequências de luz.

13
20/11/2018

Carotenoides
 Segunda classe de substâncias mais importante na
fotossíntese;

 Sintetizados pela planta;

 Presentes nas membranas dos tilacoides;

 Substâncias pigmentantes, absorvem luz e protegem a


clorofila contra o excesso de intensidade luminosa.

14
20/11/2018

Fonte: OpenStak CNX.

15
20/11/2018

Espectro de absorção de luz pelos


pigmentos fotossintéticos

16
20/11/2018

Fotossíntese
 “ É um processo físico-químico, no qual, os seres
clorofilados conseguem captar a energia da luz solar a
fim de produzir energia para sua sobrevivência.”

Fonte: Resumo Escolar.

17
20/11/2018

Fonte: Prof. Gabriel Mendes de Almeida.

18
20/11/2018

Fase Clara

Fonte: Bloggiologia.
 Etapa fotoquímica
- ocorre nos tilacóides;
- produção de ATP;
- liberação do O2 para o meio;
- formação de NADPH.

Fotofosforilação ACÍCLICA
Fotofosforilação CÍCLIA

19
20/11/2018

Quando um pigmento fotossintético absorve a


energia de um fóton, ocorre uma mudança na
molécula do pigmento, a qual passa do seu nível
energético baixo (nível básico) a um alto nível
energético (estado excitado).

Essa alteração no nível energético corresponde à


passagem de um elétron de um orbital mais
próximo do núcleo atômico, para um orbital mais
externo (mais alto nível de energia).

20
20/11/2018

Lei da Equivalência Fotoquímica: Um fóton


pode excitar um elétron

21
20/11/2018

Ressonância Indutiva – Transferência de Energia

22
20/11/2018

Clorofila a A --------> clorofila a * A ------------> clorofila a + A-


Centro de reação

A = aceptor
* = excitada

Até o centro de reação (molécula de


clorofila a especial) ocorre apenas
transferência de energia.

A partir dos centros de reação passam a


ocorrer reações de oxiredução.

23
20/11/2018

Após a clorofila a do centro de reação


perder um elétron, ocorrerá alguns eventos
importantes:

- O elétron seguirá na cadeia de transporte de


elétrons (CTE) da fotossíntese, até a molécula
de NADP+ que se tornará reduzida (NADPH +
H+);
São produzidos 2 NADPH

- O elétron perdido pela molécula de clorofila a


do centro de reação será resposto por outro
elétron vindo da oxidação da molécula de
água, que produzirá oxigênio;

24
20/11/2018

- Durante o transporte de elétrons na CTE da


fotossíntese haverá bombeamento de H+ para
o lúmen do tilacóide, gerando gradiente
quimiosmótico;

- O gradiente de H+ será usado para


fotofosforilação do ADP + Pi em ATP (3 a 4
ATPs).

25
20/11/2018

Da fase fotoquímica da fotossíntese


participam 4 grandes complexos protéicos:
1) fotossistema II (FS II), onde ocorre a
hidrólise da molécula de água;
2) complexo citocromo b6-f, que participa no
transporte de elétrons entre fotossistema I e II;
3) fotossistema I (FS I), onde os elétrons
provenientes da H2O são utilizados para a
redução do NADP+;
4) complexo sintase do ATP, onde é
transformado o gradiente de quimiosmótico (pH
+ H+) entre o lúmen do tilacóide e o estroma,
em ATP.

26
20/11/2018

27
20/11/2018

Estrutura do Fotossistema II

28
20/11/2018

Estrutura do Fotossistema I

29
20/11/2018

Transporte Acíclico de Elétrons e


Fotofosforilação Acíclica

30
20/11/2018

Oxidação da H2O e Liberação de O2

31
20/11/2018

Transporte Cíclico de Elétrons e


Fotofosforilação Cíclica

32
20/11/2018

33
20/11/2018

A Fase Fotoquímica resulta em:

 Produção de duas moléculas de forte poder


redutor ( 2 NADPH + H+);

 Liberação de O2 como subproduto da oxidação


da água;

 Formação de 3 a 4 moléculas de ATP por meio


da ATP sintase.

34
20/11/2018

As reações da fase bioquímica acontecem quando


o intermediário-chave da fotossíntese, a ribulose
1,5 bisfosfato (RuBP), que tem 5 C, reage com o
CO2, formando moléculas de 3-fosfoglicerato.

35
20/11/2018

Fase Escura
 Etapa enzimática ou química
- ciclo de Calvin;
- ocorre no estroma;
- ATP e NADPH;
- CO2 -> C6H12O6;
- libera molécula H2O. Fonte: Blog Anatovegetal.

36
20/11/2018

RUBISCO
MOL. 6 C

Fonte: Pinterest.

37
20/11/2018

Resumo do Ciclo de Calvin

38
20/11/2018

A etapa bioquímica, composta pelo Ciclo de


Calvin, o qual pode ser subdividido em três
fases:
1) fixação do C02 pela Rubisco , gerando
moléculas de ácido 3-fosfoglicerato a partir de
uma molécula de ribulose 1,5-fosfato (RuBP);
2) redução, envolvendo duas reações químicas,
na qual as duas moléculas de ácido 3-
fosfoglicerato serão transformados em duas
trioses (gliceraldeído 3-fosfato) e;
3) regeneração, na qual serão envolvidas
moléculas de trioses para regener moléculas de
ribulose 1,5-bifosfato (RuBP) para a continuação
desse ciclo bioquímico.

39
20/11/2018

FOTOFOSFORILAÇÃO
ACÍCLICA

Fonte: Melissa Luciano.

40
20/11/2018

FOTOFOSFORILAÇÃO
CÍCLICA

Fonte: Melissa Luciano.

41
20/11/2018

 PSII: 680 nm;


 PSI: 700 nm;
 Fotofosforilação acíclica resulta na formação de ATP e
NADPH;
 Fotofosforilação cíclica resulta na formação apenas de
ATP;

42
20/11/2018

Fotorrespiração

43
20/11/2018

Fotorrespiração
 “É um processo biológico no qual a enzima rubisco se
liga ao O2.”
 Rubisco com função oxigenase;
 A fotossíntese nas plantas C3 é sempre acompanhada
pela fotorrespiração, um processo que consome
O2 e libera CO2 em presença de luz;
 CO2 x O2 ?
Temperatura e Concentrações

44
20/11/2018

CO2 O2

O2 CO2

Fonte: Suzana Mangueira Felgueiras.

Baixas T°C Altas T°C

45
20/11/2018

X
Fonte: Blog Professor Djalma Santos.

46
20/11/2018

 Fotossíntese líquida = FT – (fotorrespiração +


respiração)

 Aspectos negativos:
- trabalho inverso ao realizado pelo Ciclo de Calvin;
- consumo de C (fosfogliconato);
- consumo de ATP;

 Aspectos positivos:
- efeito fotoprotetor;
- atua como auxiliar para o sistema imunológico do
vegetal.

47
20/11/2018

Classificação:
Plantas C3, C4 e CAM

48
20/11/2018

Plantas C3
 Não possui adaptações que reduz a fotorrespiração;

 Fixação de C somente pelo Ciclo de Calvin;

 Possui apenas a enzima Rubisco;

 Produto final possui 3 C: Ácido 3-Fosfoglicérico

 Compõe 85% das plantas: soja, feijão, trigo, arroz etc.

49
20/11/2018

Fonte: Esalq, USP.

50
20/11/2018

Plantas C4
 Fixação de C pelo Ciclo de Calvin e pela Via C4;

 Ciclo de Calvin: células da bainha vascular


 Via C4: células do mesófilo

 Produto final possui 4 C: Ácido Oxalacético

 Ex: milho, cana-de-açúcar, sorgo, milheto.

51
20/11/2018

Anatomia Kranz
E FV M CM

Fonte: Wikimedia Commons.

52
20/11/2018

Fonte: Biología - Ciclo C4 (Hatch-Slack).

53
20/11/2018

 A Via C4 é uma via fotossintética adaptativa que evoluiu


para inibir atividades um tanto quanto “negativas”, como a
fotorrespiração;

 Alta afinidade com o CO2 – Enzima PEP carboxilase.

54
20/11/2018

Plantas CAM
 Metabolismo ácido das crassuláceas;

 Abrem seus estômatos a noite;

 Reduz a fotorrespiração;

 Adaptadas à ambientes secos;

 Ex: abacaxi, cactáceas.

55
20/11/2018

PEP
Carboxilase

Fonte: Melissa Luciano.

56
20/11/2018

Assuntos Relacionados

57
20/11/2018

Tombamento fisiológico

- Anelamento do caule

- Acima de 41 °C: letal


para semente e plântula.

- Acima de 36°C: letal


para bactérias fixadoras
de nitrogênio.

Fonte: Dirceu Gassen.

58
20/11/2018

Germinação
EPÍGEA

Fonte: Núcleo Temático de Biotecnologia – Embrapa.

59
20/11/2018

HIPÓGEA

Fonte: Adama.

60
20/11/2018

Hábitos de Crescimento

61
20/11/2018

Crescimento determinado
 Finaliza crescimento vegetativo com introdução do
estágio reprodutivo;

 Após o estágio reprodutivo (R) a planta cresce pouco e


não ramifica;

 O florescimento ocorre praticamente ao mesmo tempo;

 Desenvolve vagens e grãos no topo e na base da planta ao


mesmo tempo;

62
20/11/2018

 As folhas do topo da planta são praticamente iguais às


demais em tamanho;

 E apresenta um racemo longo e com muitas vagens no


nó terminal (cachopa);

 São mais sensíveis às variações fotoperiódicas;

 Utiliza quebra da dominância apical?


reduzir mais ainda o porte e assim obter
facilidade principalmente no manejo de doenças.

63
20/11/2018

Fonte: Olhares Fotografia. Fonte: Brasilagro.

64
20/11/2018

Crescimento indeterminado
 Após o estágio reprodutivo a planta ainda apresenta
grande crescimento (produção de nós no caule
principal);

 Há ramificação;

 Florescimento e desenvolvimento de vagens e grãos no


sentido ascendente;

65
20/11/2018

 Nó terminal com poucas vagens;

 É a soja preferida dos produtores, pois ajuda a reduzir


os riscos relacionados ao estresse hídrico na fase de
florescimento/início de enchimento de grãos, já que a
floração é escalonada.

 Utiliza quebra de dominância apical?


diminuir estatura, intensificar ainda mais a
ramificação.

66
20/11/2018

1 – Glicólise – Citossol
2 – Ciclo de Krebs – Matriz mitocondrial
3 – Cadeia respiratória – cristas mitocondrais

67
20/11/2018

68
20/11/2018

GLICÓLISE

69
20/11/2018

CICLO DE
KREBS

70
20/11/2018

CADEIA RESPIRATÓRIA
Fosforilação oxidativa

71
20/11/2018

SALDO DA RESPIRAÇÃO
1 NADH  3 ATPs
1 FADH²  2 ATPs

Glicólise  2 NADH + 4 ATP


Quebra do piruvato  2 NADH
Ciclo de Krebs  6 NADH + 2 FADH²

10 NADH x 3 = 30 ATP
2 FADH x 2 = 4 ATP
34 ATPs + 4 ATPs glicólise = 38 ATPs – 2 ATPs = 36 ATPs

72
20/11/2018

SALDO DA RESPIRAÇÃO
NADH = 2.5 ATP
FADH2 = 1.5 ATP
GLICÓLISE – 4 ATP (fosforilação ao nível do substrato)
4 NADH = 6 ATP (desidrogenase do NADH que aproveita o
NADH citosólico não utiliza o primeiro ponto de conservação
de energia. Por isso, cada NADH produzido no citosol
produz apenas 1,5 ATP)
MATRIZ MITOCONDRIAL - 4 NADH = 10 ATP
CICLO DE KREBS - 4 ATP (fosforilação ao nível do substrato)
12 NADH = 30 ATP (não considerando o NADH produzido na
conversão do piruvato para acetil-CoA)
4 FADH2 = 6 ATP
TOTAL = 60 ATPs produzidos para cada molécula de sacarose que
é completamente oxidada.

73
20/11/2018

EQUAÇÃO

74
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

 Também chamados de fitormônios.


 Regulam o funcionamento fisiológico das plantas.
 São cinco hormônios vegetais: Auxina, Citocinina, Etileno, Giberelina e Ácido
Abscísico.

a) Auxina

 Ácido Indolacético (AIA)


 Descoberta por Charles Darwin (1881)
 Local de produção: gema apical do caule

Funções:

I) Alongamento celular
II) Tropismos (movimentos vegetais)
III) Enraizamento de estacas
IV) Dominância apical
V) Desenvolvimento do caule e da raiz

75
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

a) Auxina
I) Alongamento celular

Auxinas Parede celular


estimulam
Membrana
plasmática
Parede
celular
Expansão da
parede celular
Proteína
bombeadora
de H+ Expansinas

Molécula de Molécula de celulose sofrem


celulose alongamento Alongament
o celular

76
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

a) Auxina
II) Tropismos

As auxinas controlam os tropismos: movimentos de curvatura da planta em


resposta a um determinado estímulo.

i. Fototropismo

Tipo de tropismo em que a fonte estimuladora do movimento da planta é a luz.

Quando a planta é
iluminada a
auxina migra para
o lado oposto ao
da luz

77
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

i. Fototropismo

Caule: O excesso de auxina estimula o alongamento celular (fototropismo


positivo)
Raiz: O excesso de auxina inibe o alongamento celular (fototropismo
↑ auxina negativo)
lu lu ↑ alongamento lu
z z z

Caule
Caule
Fototropismo
(+)

Raiz

↓auxina
Raiz ↑alongamento
Auxina Fototropismo
(-)

78
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

ii. Gravitropismo (Geotropismo)

Tipo de tropismo em que a fonte estimuladora do movimento é a força


gravitacional
Caule: gravitropismo negativo
Raiz: gravitropismo positivo
Planta em posição
horizontal
Raiz
raiz caule ↓auxina
↑alongamento Caule
↑auxina
↑alongamento

Força da gravidade faz com


que a auxina se acumule na
região inferior da planta.

79
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

Obs.: Nastismos
 Movimentos que ocorrem em resposta a um estímulo, mas que não são
orientados pela fonte estimuladora.
 Não há participação de Auxina

Ex: Plantas insetívoras (carnívoras) e sensitivas.

Planta carnívora Planta sensitiva


(Dioneia) Mimosa pudica

80
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

a) Auxina
III) Enraizamento de estacas

Por estímulo da auxina, raízes adventícias podem


surgir a partir de estacas (mudas).

IV) Desenvolvimento de raiz e caule

Raiz, mais sensível a auxina que o caule

Uma concentração que induza o


crescimento ótimo do caule, tem
efeito inibidor sobre o crescimento da
raiz.

81
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

a) Auxina
V) Dominância Apical
A auxina produzida na gema apical do caule exerce inibição sobre as gemas
laterais, mantendo-as em estado de dormência.
Se a gema apical for retirada (técnica de poda) as gemas laterais passam a se
desenvolver e novos ramos se desenvolvem.

82
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

b) Citocinina
Funções na planta

I. Estimula a divisão celular


II. Estimula a morfogênese (diferenciação dos tecidos da planta)
III. Estimula o alongamento caulinar
IV. Promove o retardo do envelhecimento da planta (senescência)
V. Quebra a dominância apical e promove o desenvolvimento das gemas laterais.

Auxina e citocinina podem


ser utilizadas em conjunto
para promoverem a
diferenciação celular em
vegetais e a formação de
plantas inteiras a partir de
um conjunto de céulas
(calo) calo raízes Caules e folhas

83
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

c) Etileno (Gás Eteno – C2H4)


Funções na planta

I. Promove a germinação em plantas jovens.


II. Promove o amadurecimento dos frutos
III. Promove o envelhecimento celular (senescência)
IV. Estimula a floração
V. Promove a abscisão foliar (queda das folhas)

No cultivo de banana é comum Etileno promove o


realizar a queima da serragem, Etileno promove a queda
amadurecimento do fruto.
pois há liberação do gás etileno das folhas (abscisão foliar)

84
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

d) Giberelina

I. Promove o crescimento dos frutos partenocárpicos


II. Promove o alongamento caulinar
III. Realiza a mobilização das reservas da semente para o embrião
IV. Quebra a dormência em sementes e gemas (primavera)

Desenvolvimento de
frutos partenocárpicos
(sem fecundação).
Germinação das sementes

85
20/11/2018

Fisiologia Vegetal
3) Hormônios Vegetais

e) Ácido abscísico (ABA)


I. Promove a dormência em gemas e sementes (inverno)
II. Promove o fechamento estomático (falta de água no solo)
III. Induz o envelhecimento de folhas, frutos e flores.

Sementes dormentes no período


do inverno por ação do ácido
abscísico

86

Potrebbero piacerti anche